quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pobres dos EUA recorrem a sorteio para receberem atendimento médico

 

Para quem não tem seguro, simples consulta médica demora cerca de um ano para ser agendada

Alguns centros sanitários de caridade nos Estados Unidos se veem obrigados a sortear entre 20 pacientes para poder oferecer os serviços requeridos. Aproximadamente 4 milhões de estadunidenses se veem obrigados a recorrer a isso por não terem seguro médico. Não há sistema de saúde pública no país.
A população mais desfavorecida dos EUA continuam privados do seguro social e para receber serviço médico devem recorrer a sorteios.
Há pacientes que asseguram terem participado desse tipo de sorteio há um ano para poderem ser atendidos pelos serviços sanitários.
Um deles indicou que apesar de ser aposentado pelo Estado, o que recebe não é suficiente para pagar o seguro social.
"Tenho problemas cardíacos. Disseram-me para vir a este centro sanitário para ser atendido, faz um ano que me inscrevi em um sorteio para receber a atenção médica necessária", diz outro paciente.
Para participar do sorteio médico, o paciente não pode mudar de casa pelo período de um ano.
A maioria dos pacientes que se veem obrigados a recorrer a este tipo de serviços são os estadunidenses que carecem de seguro social. Cerca de 4 milhões de pessoas.
Tradução do Plantão Brasil

 Fonte: Telesur

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