segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Últimas atualizações sobre a operação da Rússia na Ucrânia

  Cerca de 333 aviões e 177 helicópteros, 2.572 veículos aéreos não tripulados, 390 sistemas de mísseis de defesa aérea, 6.866 tanques e outros veículos blindados de combate, 904 veículos de combate equipados com MLRS, 3.624 canhões de artilharia de campanha e morteiros, bem como 7.395 unidades de equipamento militar especial  foram destruídos durante a operação militar especial.

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Qual é o futuro da ciência?

 

Quando comparamos os humanos de hoje com os primeiros humanos há cerca de duzentos mil anos, toda a bioquímica fundamental dentro de nossos corpos atuais (em comparação com os corpos pré-históricos) permaneceu essencialmente a mesma. As leis da física responsáveis pelo milagre da vida (um eigenstate do universo) gerado a partir dessa bioquímica também não mudaram. Nossos ancestrais em grande parte viram a mesma deslumbrante paisagem estelar que nós vemos hoje. Eles viram o mesmo pôr-do-sol e o mesmo nascer do sol. Eles suportaram clima frio e quente, tempestades, seca, enchentes, terremotos, etc. A principal diferença entre nós e nossos antepassados é que entendemos um pouco melhor as leis físicas que regem nosso mundo natural e utilizamos esse conhecimento em nosso benefício e em nosso prejuízo.

Qual é o futuro da ciência?

Esta compreensão mais profunda do mundo em que existimos se desenvolveu por causa da investigação científica dedicada que também prepara a mente inquisitiva para se beneficiar da serendipidade. A ciência (filosofia natural) é um professor difícil, mas os conhecimentos colhidos do estudo dos incríveis milagres que ocorrem em uma base de femtossegundos em nosso universo valem definitivamente a pena. Conseguimos insights incríveis sobre nosso mundo e aprendemos a aproveitar a natureza; desenvolvendo ferramentas e máquinas que tornam nossas vidas mais fáceis e mais produtivas. Ao mesmo tempo, este conhecimento, que nos permitiu tornarmo-nos senhores da Terra, nos permitiu criar armas de destruição em massa (por exemplo, armas nucleares e biológicas) que poderiam destruir grande parte da vida neste planeta. Para mim, compreender os fenômenos científicos não só me ajuda a existir neste mundo cheio de miríades de incertezas e desafios, mas também me inspira, pois entendo melhor um belo mundo criado e sinto o Amor que o fez.

Nikola Tesla nos advertiu que a ciência sem seu objetivo principal dedicado à melhoria (e eu acrescentaria esclarecimento) de toda a humanidade não é senão uma perversão de si mesma. Além disso, Tesla, sempre o visionário, previu atualmente que as guerras seriam travadas por robôs e mísseis guiados sem fio baseados em grande parte na tecnologia (por exemplo, rádio/controle remoto) que ele desenvolveu. Hoje, suas previsões se tornaram realidade como uma fração significativa da guerra na Ucrânia está sendo travada com drones e mísseis controlados remotamente.

Tesla previu que os humanos se dariam conta de como as guerras eram fúteis depois que soldados humanos fossem substituídos por robôs, mas ele entendeu mal o quanto a ganância humana, a volubilidade e o fator impotência dos políticos se transformaram em maquinações. A ciência tem sido implacavelmente utilizada para desenvolver armas que matam de forma cada vez mais eficiente, clandestinamente e destrutivamente. A ciência tem sido usada para espionar ilegalmente cidadãos comuns e insuspeitos. A ciência tem sido usada para desenvolver pesticidas tóxicos e geneticamente modificados que estão causando problemas incalculáveis na cadeia alimentar humana e no fornecimento. A ciência também tem sido usada para desenvolver cepas potentes e mortais de vírus. No entanto, sem a ciência, não teríamos antibióticos, nossa rede elétrica, colheitas abundantes ou grande parte de nossa economia e a maioria das pessoas que vivem neste planeta não estaria viva.

Assim, a ciência pode ser usada para o bem de toda a humanidade ou apenas para o benefício de uns poucos selecionados que a usam secretamente para controlar o resto. O problema com nossos "líderes" é que eles são em grande parte analfabetos cientificamente e não percebem como estão destruindo a ciência, por exemplo, censurando os cientistas como fizeram durante a pandemia da COVID ou não apoiando a pesquisa científica. A ciência, como um campo empírico objetivo da investigação humana, nunca deve ser politizada. Nossos líderes também não compreendem as conseqüências catastróficas de suas decisões mal pensadas usando a ciência como um meio de conquista (por exemplo, criando laboratórios de armas biológicas na fronteira da Rússia com a Ucrânia) em vez de como uma solução (por exemplo, a mudança climática), como estamos agora em uma nova corrida armamentista com a Rússia e a China.

Deus nunca foi contra dar conhecimento e sabedoria aos humanos quando eles estão prontos para recebê-la. O problema é que Adão e Eva não tinham a sabedoria para usar adequadamente o conhecimento do bem e do mal; eles eram imaturos. Deus compartilhará Seus segredos - incluindo os segredos físicos associados ao universo tetradimensional que Ele criou para nós - com aqueles em quem Ele confia. Estes receptores de confiança usarão a ciência para ajudar toda a Sua Criação. Eles não a usarão para prejudicar a natureza e assim agirão contra Sua criação (destruição).

Creio que precisamos reavaliar a direção da ciência. Embora certamente haverá esforços contínuos para desenvolver novas armas no futuro, enquanto os seres humanos estiverem neste planeta, haverá problemas muito mais importantes, conquistados pelo nosso abuso da ciência que só os cientistas podem resolver, como a mudança climática, preservando os recursos naturais e limpando nossa ecosfera envenenada que ameaça a nossa existência. Será que a ciência será usada para ajudar toda a humanidade ou para destruir egoisticamente o mundo? Esta é a questão do nosso século.

Ver mais em https://port.pravda.ru/mundo/57174-science_future/

Fonte: https://port.pravda.ru/mundo/57174-science_future/

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Luiz Inácio Lula da Silva

 

Luiz Inácio Lula da Silva foi metalúrgico na sua juventude, tornou-se líder sindical, político e chegou à presidência ao vencer a eleição em 2002.

Lula liderando um protesto no final da década de 1970.[1]

Lula liderando um protesto no final da década de 1970.[1]

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Luiz Inácio Lula da Silva é um político brasileiro reconhecido por ter sido presidente do Brasil de 2003 a 2011. Lula iniciou sua trajetória profissional como metalúrgico, tornou-se sindicalista e líder de greves de trabalhadores, por fim, atuou na fundação do PT e tornou-se presidente ao vencer a eleição de 2002.

Acesse também: Governo de José Sarney — o primeiro governo após o fim da Ditadura Militar

Tópicos deste artigo

Resumo sobre Luiz Inácio Lula da Silva

  • Lula nasceu no agreste pernambucano, em 1945.

  • Mudou-se para São Paulo ainda na infância, e, na adolescência, tornou-se metalúrgico.

  • Foi líder sindical na década de 1970 e liderou greves de trabalhadores.

  • Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores e se tornou um dos líderes desse partido.

  • Foi presidente do Brasil entre 2003 e 2011.

Nascimento e juventude de Lula

Luiz Inácio da Silva, posteriormente conhecido como Luiz Inácio Lula da Silva, nasceu em Caetés, município localizado no agreste pernambucano, em 27 de outubro de 1945. Na ocasião do seu nascimento, Caetés não era emancipada e fazia parte do município de Garanhuns.

Lula é originário de uma família humilde, e seus pais eram lavradores agricultores. As dificuldades que a família enfrentava motivaram seu pai, Aristides Inácio da Silva, a se mudar para Santos para trabalhar como estivador. Lá, ele procuraria tirar o sustento de sua família.

Sua mãe, Eurídice Ferreira de Melo, permaneceu em Pernambuco, mas, quando Lula tinha sete anos, ela decidiu se mudar para o Guarujá, em São Paulo. Chegando lá, ela encontrou Aristides vivendo com uma segunda família, e, após uma breve convivência, Eurídice decidiu viver sozinha com seus filhos. Em 1954, ela foi viver sozinha em São Paulo, capital do estado, e Lula se juntou à mãe em 1956. Na infância, dividiu os estudos com o trabalho e atuava como ambulante e engraxate.

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Vida adulta e adesão ao sindicalismo

Na adolescência, Lula também dividia seu tempo entre estudos e trabalho, e, com 12 anos, conseguiu um trabalho em uma tinturaria. Com 14 anos, ele teve sua carteira assinada pela primeira vez, e, em 1961, ingressou em um curso do Senai de tornearia mecânica, que encerrou em 1963. No ano seguinte, ele conseguiu um emprego em uma metalúrgica.

Foi nesse emprego que ele perdeu o seu dedo mínimo. O nome da empresa era Metalúrgica Independência, e o acidente aconteceu no turno da madrugada. O médico que o atendeu decidiu decepar o resto do membro, e a empresa teve que pagar uma indenização de 350 mil cruzeiros a Lula. Posteriormente, ele saiu dessa metalúrgica por querer aumento salarial.

No final da década de 1960, Lula passou a frequentar sindicatos de trabalhadores metalúrgicos, e isso se deu por influência de um de seus irmãos, que era militante comunista. Lula passou a conciliar sua jornada como operário com as obrigações do sindicato, chegando a ser eleito para cargos importantes, como o de primeiro-secretário de um sindicato de metalúrgicos no ABC paulista.

Em 1975, Lula se tornou presidente de um sindicato de metalúrgicos no ABC paulista, e, nessa função, tornou-se uma personalidade influente entre os trabalhadores. No final da década de 1970, ele liderou grandes greves de trabalhadores metalúrgicos na região. Essas greves foram importantes porque marcaram o ressurgimento do movimento operário depois que a repressão dos militares havia aumentado em 1968.

O envolvimento de Lula com as greves dos operários no ABC paulista fez dele alvo da repressão da ditadura, e, por isso, em 1980, ele foi preso e permaneceu no Dops, centro da repressão, por 31 dias.

Confira no nosso podcast: Principais pontos para entender a Ditadura Militar brasileira

Carreira política de Lula

Com as atividades sindicais, Lula fazia parte de um grupo de pessoas que debatia a formação de um partido que atuasse na defesa dos trabalhadores. O objetivo desse partido era atuar, no Legislativo e Executivo, na proposição de leis benéficas aos trabalhadores. Daí nasceu o Partido dos Trabalhadores (PT), em 1980.

A atuação sindical e partidária de Lula ganhou força a partir daí. Em 1982, ele se candidatou a governador do estado de São Paulo, mas não foi eleito. Em 1983, foi apresentada a Emenda Dante de Oliveira, que defendia o retorno do voto direto na eleição presidencial. Lula apoiou a emenda e engajou-se nas manifestações das Diretas Já.

Em 1986, foi eleito deputado federal por São Paulo, sendo o candidato mais votado do Brasil. Como deputado, fez parte da Assembleia Constituinte de 1987, que atuou na elaboração da Constituição de 1988, um dos documentos mais importantes da história recente do Brasil. Enquanto constituinte, Lula defendeu pautas como o direito à greve e a reforma agrária.

Em 1989, Lula procurou dar um salto em sua carreira política e candidatou-se à eleição para a presidência do Brasil. Essa foi a primeira eleição presidencial de nosso país pelo voto direto desde 1960, e ficou marcada pela grande quantidade de candidatos na disputa. Nela, Lula foi derrotado no segundo turno por Fernando Collor de Mello.

Lula ainda concorreu à presidência nas eleições de 1994 e 1998, e, nas duas ocasiões, foi derrotado no primeiro turno pelo candidato do PSDB Fernando Henrique Cardoso.

  • Videoaula sobre reforma agrária

    Vídeos


Governo Lula

Em 2002, novamente Lula se candidatou à presidência, e, nesse momento, o seu grande adversário político, o PSDB, estava enfraquecido devido à crise que atingiu os últimos anos do governo de Fernando Henrique Cardoso. Na eleição presidencial de 2002, Lula venceu no segundo turno, obtendo 61% dos votos válidos. Seu adversário, José Serra, teve 39% dos votos válidos.

Selo comemorativo de Luiz Inácio Lula da Silva Lula foi presidente do Brasil de 2003 a 2011, e seu governo ficou marcado pelos bons resultados na economia.[2]

A vitória de Lula só foi possível por conta de sua aliança com grupos conservadores da política brasileira e sua promessa de que adotaria medidas pragmáticas para a economia, anunciando que respeitaria todos os compromissos que o Brasil possuía com o capital estrangeiro. Os símbolos dessa moderação no discurso político de Lula se deram pela “Carta aos brasileiros” e pela escolha de seu vice, José de Alencar, político do Partido Liberal.

O governo Lula se iniciou em 1º de janeiro de 2003, sendo que suas primeiras medidas para a economia foram de fato pragmáticas, como a decisão de reduzir os gastos do governo. Além disso, não houve nenhuma proposta do governo Lula que rompesse com os privilégios das elites econômicas do Brasil.

O governo Lula ficou marcado por obter resultados significativos para a economia brasileira, dentro os quais, destaca-se:

  • redução da dívida pública de 76% para 61% do PIB;

  • redução da inflação de 12,5%, em 2002, para 3,1%, em 2006;

  • crescimento do PIB de 5,7%, em 2004, 4%, em 2006, e 6%, em 2007;

  • aumento das reservas em dólar do Brasil para cerca de 300 bilhões de dólares;

  • aumento do salário mínimo de 200 reais para 540 reais ao longo dos oito anos de governo;

  • baixa da taxa de desemprego de 13% para 6%;

  • redução na desigualdade social, segundo o coeficiente Gini, de 0,589, em 2002, para 0,527, em 2011;

  • 22 milhões de pessoas deixaram a pobreza extrema no Brasil;

  • 25 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média.|1|

Os bons resultados do governo Lula na economia gabaritaram o presidente para um segundo mandato. Em 2006, ele venceu a eleição presidencial e foi reeleito presidente do Brasil, derrotando Geraldo Alckmin, do PSDB. Lula obteve 61% dos votos válidos e Alckmin obteve 39% dos votos válidos.

O fim do primeiro mandato de Lula ficou marcado também por um escândalo de corrupção que recebeu o nome de mensalão. Nesse escândalo, foi descoberto que membros do PT estavam comprando parlamentares por meio de caixa 2, com o objetivo da garantir o apoio desses parlamentares aos projetos do PT no Legislativo.

O escândalo do mensalão estourou um ano antes das eleições presidenciais e fez com que alguns membros do governo fossem desligados de seus cargos. Apesar do abalo no governo, Lula não foi diretamente atingido porque as denúncias não o acusaram de estar envolvido com a compra dos parlamentares. Para saber mais sobre o tema do tópico, leia nosso texto: Governo Lula.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/luiz-inacio-lula-da-silva.htm

Cavalo Bravo: Rússia não tem só prejuizo na guerra com a Ucrânia

Cavalo Bravo: Rússia não tem só prejuizo na guerra com a Ucrânia:  por Jacinto Pereira     OTAN e a Rússia, em que os EUA anunciavam mais envio de armas para a Ucrânia ( http://www.jacintopereira.com/fornec...

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

O mundo como ele é - Geopolítica no Futebol: A quem interessa boicotar a...

Tentativa de golpe bolsonarista derruba mercado e faz dólar disparar

 


O Ibovespa também mostrou fraqueza nesta terça-feira. Movimentos do mercado acontecem no contexto de questionamento das urnas feitos por Jair Bolsonaro, que flerta com golpe

www.brasil247.com - (Foto: Reuters)

247 - O dólar avançou frente ao real nesta terça-feira (22). A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 1,29%, a R$ 5,3798 na venda.

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A alta do dólar foi consequência do questionamento do resultado das urnas feito pela coligação de Jair Bolsonaro (PL), que voltou a demonstrar postura favorável a um golpe. 

Leia também na matéria da Reuters os movimentos da Bolsa de Valores do Brasil: 

O Ibovespa mostrava fraqueza nesta terça-feira, pressionado principalmente pelas ações da Petrobras, após o UBS cortar a recomendação das ações para "venda" em meio a preocupações sobre a estratégia da empresa a partir de 2023.

Às 12:13, o Ibovespa caía 0,15%, a 109.578,74 pontos. Na máxima, mais cedo, chegou a 110.223,73 pontos, em parte apoiado no viés relativamente positivo em praças acionárias no exterior.

O volume financeiro somava 8,8 bilhões de reais.

Investidores também continuam monitorando as negociações envolvendo a PEC da Transição em busca de sinais mais concretos sobre os gastos públicos a partir de 2023, enquanto ainda esperam novidades sobre a equipe ministerial do próximo governo.

Análise gráfica da equipe da Ágora Investimentos avalia que, para os próximos dias, a tendência para o Ibovespa permanece de baixa, e em caso de tentativa de alta, o índice logo encontraria resistência na região dos 113.400 pontos.

"Do lado inferior, a eventual perda dos 108.200 abriria espaço para uma queda mais forte em direção aos 103.000 pontos."

DESTAQUES

- PETROBRAS PN caía 3,91%, a 22,6 reais, a despeito da alta dos preços do petróleo no exterior, já que segue pressionada por preocupações sobre o rumo da empresa a partir de 2023 com a troca de governo. No final da segunda-feira, o UBS divulgou relatório cortando a recomendação das ações de "compra" para "venda" e ceifou o preço-alvo de 47 para 22 reais, avaliando que os próximos anos parecem "mais sombrios do que os picos que a Petrobras atingiu". JPMorgan e Goldman Sachs já haviam piorado a recomendação para as ações, mas para "neutra".

- PRIO ON valorizava-se 2,29%, a 35,28 reais, beneficiada pela alta do petróleo no exterior, onde o Brent subia 1,74%, a 88,97 dólares o barril.

- CSN ON avançava 5,17%, a 14,65 reais, em dia positivo para siderúrgicas e mineradoras na bolsa e após anunciar 1,56 bilhão de reais em dividendos intermediários aos acionistas, bem como reorganização societária na holding. No setor, VALE ON subia 1,59%, a 81,19 reais, mesmo com nova queda dos preços do minério na China, na esteira do aumento de casos de Covid no país asiático.

- COPEL PNB tinha elevação de 2,04%, a 8,6 reais, mantendo o sinal positivo após disparar mais de 20% na véspera, na esteira de planos de privatização da elétrica controlada pelo Estado do Paraná. Nesta terça-feira, em evento com analistas e investidores, executivos da companhia também afirmaram que a Copel planeja consolidar sua posição de empresa integrada de energia elétrica até 2030, crescendo em geração renovável, transmissão e comercialização, além de potencialmente entrar em novos mercados de distribuição fora do Paraná.

- MAGAZINE LUIZA ON recuava 3,85%, a 3,25 reais, com o setor de varejo voltando ao lado negativo do Ibovespa. VIA ON perdia 3,06% e AMERICANAS ON cedia 3,71%.

- ULTRAPAR ON subia 1,82%, a 13,46 reais, após anunciar na segunda-feira assinatura de compra da totalidade da transportadora de gás natural comprimido (GNC) NEOgás por 165 milhões de reais. Para a equipe do Safra, a operação não tem um valor tão significativo pelo seu tamanho, mas traz sinergias com Ultragaz.

- HAPVIDA ON recuava 3,75%, a 5,39 reais, após renúncia de Irlau Machado Filho à posição de copresidente da companhia, deixando Jorge Pinheiro como o único executivo à frente do grupo de serviços de saúde. Machado foi presidente da NotreDame Intermédica de 2014 ao início deste ano e comandou a transação que levou à incorporação da empresa pela rival Hapvida, que era presidida por Pinheiro desde 2001.

Fonte: https://www.brasil247.com/economia/tentativa-de-golpe-bolsonarista-derruba-mercado-e-faz-dolar-disparar

sábado, 19 de novembro de 2022

Ariel Castro Alves: “vamos superar os retrocessos do governo Bolsonaro n...

Será que a OTAN não entedeu porquê Putin disse que se houver uma guerra nuclear ela será a última guerra?

 

por Jacinto Pereira

A Organização para Cooperação de Xangai (OCX) é uma organização política, econômica e militar da Eurásia, que foi fundada em 2001 e conta com a participa;cão da China, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Tajiquistão, Uzbequistão, Índia e o Paquistão. Dentre eles, quatro são potências nucleares, a Rússia, a China, a Índia e o Paquistão. Na prática são “um por todos e todos por um”

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

O mundo como ele é - COP27 e G20: Diálogo ou confronto internacional?

Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país

 


Em dois anos, foram feitas 26 bilhões de transações pela ferramenta

www.brasil247.com - (Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil)

Agência Brasil – Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Ferderação Brasileira de Bancos (Febraban). 

De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões.

Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.

Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.”

Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban,  Leandro Vilain.

De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações.

Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

Segurança

A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.

A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador.

O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

Fonte: https://www.brasil247.com/economia/pix-consolida-se-como-meio-de-pagamento-mais-usado-no-pais

terça-feira, 15 de novembro de 2022

sábado, 12 de novembro de 2022

"Não faremos chantagem, como fez o governo anterior, condicionando a proteção ambiental a recursos internacionais", diz Marina

 


"Queremos cooperação e abertura para nossos produtos. Não operamos no campo da chantagem", disse a deputada federal eleita Marina Silva na COP27

www.brasil247.com - (Foto: Reuters)

247 - A deputada federal eleita Marina Silva (Rede), cotada para assumir o Ministério do Meio Ambiente no governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou ao jornal O Estado de São Paulo que “o Brasil não está condicionando a proteção à Amazônia a recursos internacionais, como fez o governo anterior, que fez chantagem, disse que só protegeria a Amazônia se pagassem. Queremos cooperação e abertura para nossos produtos. Não operamos no campo da chantagem”. 

Marina, que está no Egito participando da COP27 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2022), disse que existe uma expectativa “muito grande” sobre o Brasil retomar o protagonismo ambiental em nível mundial, perdido em decorrência do desmonte das políticas do setor pelo governo Jair Bolsonaro (PL).

“A expectativa é muito grande, de o Brasil assumir o protagonismo ambiental global. Não por acaso, o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a assumir metas de redução de CO2 em 2009. Foi responsável, de 2003 a 2008, por 80% das áreas protegidas criadas no mundo. É esse protagonismo que o mundo quer ver o Brasil exercer, liderando pelo exemplo. Lula, no discurso de vitória, disse que a questão climática, o desmatamento zero e demarcar terras dos povos indígenas são prioridades. Atingir um ciclo de prosperidade social conectado com os compromissos do Acordo de Paris é a orientação do seu governo”, disse Marina.

Questionada se irá ocupar algum cargo no novo governo,a deputada eleita ressaltou que “a decisão de quem será da equipe do governo é do presidente”. “Fico feliz de ter apresentado a ele talvez uma das plataformas mais robustas para o enfrentamento da destruição ambiental, reconhecida no mundo todo. Um grande fundo de investimentos já se dispôs a colocar dinheiro no Brasil. Estive ontem com John Kerry e com três diretores do Banco Mundial e há toda uma disposição de voltar a investir no Brasil, retomar o Fundo Amazônia, retomar as negociações do acordo do Mercosul com a União Europeia. As pessoas não querem apenas o discurso, elas querem a prática”, completou. 

Fonte: https://www.brasil247.com/meioambiente/nao-faremos-chantagem-como-fez-o-governo-anterior-condicionando-a-protecao-ambiental-a-recursos-internacionais-diz-marina

Jornal A FOLHA: "O mercado não tem que se preocupar. Conhece o Lul...

Jornal A FOLHA: "O mercado não tem que se preocupar. Conhece o Lul...:   "Responsabilidade fiscal e social tem que ter a mesma visão, mas jamais vamos abrir mão da responsabilidade social em primeiro lugar”...

GLEISI: "O BRASIL VOLTOU AO CENÁRIO INTERNACIONAL, RECONQUISTOU A RESPEI...