segunda-feira, 28 de junho de 2021

China emite livro branco sobre prática do PCC na proteção dos direitos humanos

2021-06-24 11:01:25丨portuguese.xinhuanet.com Beijing, 24 jun (Xinhua) -- O Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China emitiu nesta quinta-feira um livro branco sobre a prática do Partido Comunista da China em respeito e proteção dos direitos humanos. Durante cem anos, o PCC sempre colocou as pessoas em primeiro lugar, aplicando o princípio da universalidade dos direitos humanos no contexto das condições nacionais. Ele considera os direitos à subsistência e ao desenvolvimento como os direitos humanos primários e básicos, e acredita que viver uma vida de contentamento é o maior direito humano, disse o livro branco. O PCC promove o desenvolvimento integral do indivíduo e se esforça para dar a cada pessoa uma sensação mais forte de ganho, felicidade e segurança. Seu sucesso no pioneirismo dos direitos humanos em um país socialista é único e facilmente visível, apontou o livro. Por cem anos, o PCC tem se comprometido com o desenvolvimento pacífico e o progresso comum. A China é firme em sua posição internacional - salvaguardar a paz mundial e buscar o progresso através da cooperação, garantindo os direitos humanos com os benefícios diversificados de desenvolvimento, de acordo com o texto. A China tem sido um participante ativo em questões de direitos humanos internacionais, fornecendo uma contribuição chinesa para a governança e o progresso global dos direitos humanos e trabalhando com outros países para forjar uma comunidade global de futuro compartilhado. O PCC está levando o povo em direção ao Sonho Chinês de revitalização nacional e ao segundo objetivo centenário - construir a China em um grande país socialista moderno, próspero, forte, democrático, culturalmente avançado, harmonioso e belo pelo centenário da República Popular da China. Neste momento, todos os direitos do povo chinês serão salvaguardados a um nível superior e eles terão um melhor senso de dignidade, liberdade e felicidade. A China dará uma maior contribuição à proteção dos direitos humanos, permitindo que o mundo se desenvolva melhor e se torne mais próspero, disse o livro branco.

segunda-feira, 21 de junho de 2021

EUA não reconhecem suas próprias violações de direitos humanos, segundo assessor-sênior da ONU

2021-06-20 14:26:21丨portuguese.xinhuanet.com Washington, 18 jun (Xinhua) -- 

Os Estados Unidos, ao invés de reconhecer suas próprias violações dos direitos humanos, criticam outros países com aplicações "tendenciosas" de direitos humanos, disse à Xinhua um assessor-sênior da Organização das Nações Unidas (ONU) em uma recente entrevista por e-mail. "Todos os países devem se esforçar para honrar e alcançar os direitos humanos identificados na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e os padrões políticos incorporados na Carta da ONU", disse Jeffrey Sachs, diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Os Estados Unidos ficam aquém disso de três maneiras. "Em primeiro lugar, os EUA não honram os direitos econômicos da DUDH, por exemplo, o direito à saúde para todos", disse Sachs, que também é diretor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia. "Em segundo lugar, a sociedade dos EUA enraizou profundamente o racismo e, ao longo de sua história, violou os direitos de afro-americanos, nativos americanos e outros grupos minoritários", continuou ele. E terceiro, os Estados Unidos não cumpriram os padrões da Carta da ONU e estavam "até invadindo outros países ou derrubando seus governos", disse ele, acrescentando que a Carta da ONU exige respeito mútuo e não interferência nos assuntos internos de outros países. "O governo dos EUA promove 'valores universais', mas, infelizmente, não os entende muito bem", disse ele. De 2001 a 2018, Sachs serviu como conselheiro-especial dos Secretários-Gerais da ONU, Kofi Annan, Ban Ki-moon e António Guterres. O conselheiro de longa data da ONU disse ser a favor de uma busca árdua para encontrar um terreno comum globalmente e identificar e honrar os valores universais para toda a humanidade. "Sou contra a aplicação tendenciosa dos direitos humanos pelos quais os EUA criticam outros países sem reconhecer suas próprias falhas profundas e violações dos direitos humanos", disse ele. Sachs acrescentou que enquanto houver questões e preocupações levantadas sobre os direitos humanos, elas devem ser tratadas pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU e "não por ações unilaterais de qualquer país individual". Ele também observou que não acredita que os países devam fazer ameaças e sanções unilaterais, como os Estados Unidos impuseram a muitos países, ou impor tarifas unilaterais, como os Estados Unidos fizeram aos produtos chineses. "Se houver sanções, elas devem ser aplicadas pela ONU, de acordo com a Carta da ONU e não por nações individuais", disse Sachs. Ele observou que como este é o século 21, é "muito importante" que estudiosos e líderes morais de todas as nações discutam ativamente a ideia de valores universais, a fim de encontrar áreas de acordo entre as culturas e nações. Chamando a DUDH de um "ponto de partida" muito importante, Sachs disse que a declaração foi baseada nos valores de muitas culturas. "Acho que é importante para todos os países, EUA, China, União Europeia e outros, viver de acordo com os padrões do multilateralismo, incluindo os dois pilares principais, a DUDH e a Carta da ONU", disse Sachs. "Dessa forma, podemos ter um mundo pacífico, cooperação, prosperidade e dignidade humana", acrescentou ele.

 Fonte: http://portuguese.xinhuanet.com/2021-06/20/c_1310018189.htm

segunda-feira, 14 de junho de 2021

China denuncia comunicado conjunto do G7

Nesta segunda-feira (14), a embaixada da China denunciou a declaração conjunta do G7 (que criticou Pequim sobre uma série de questões) como uma interferência grosseira nos assuntos internos do país, e instou o grupo a parar de o difamar. No domingo (13), os líderes do G7 apelaram à China a se debruçar sobre os direitos humanos na região predominantemente muçulmana de Xinjiang, bem como a Hong Kong para manter um elevado grau de autonomia e sublinharam a importância da paz e da estabilidade em todo o estreito de Taiwan. A embaixada chinesa em Londres disse estar resolutamente contra as menções de Xinjiang, Hong Kong e Taiwan. "Instamos os Estados Unidos e outros membros do G7 a respeitarem os fatos, a compreenderem a situação, a pararem de difamar a China, pararem de interferir nos assuntos internos da China e deixarem de prejudicar os interesses da China", diz o comunicado da entidade, adicionando que o G7 deve fazer mais para promover a cooperação internacional em vez de criar artificialmente a confrontação.

domingo, 13 de junho de 2021

O povo começa a sentir saudades de presidentes progressistas

por Jacinto pereira Hoje ouvi no programa Bom dia 247, que o consumo per capita de carne é de 26 quilogramas por pessoa em um ano, no Governo Lula era de 43kg. A inflação de 8% em 12 meses nesse momento, que já é a maior dos últimos 25 anos, parece não preocupar o governo com o aumento da pobreza de nossa gente trabalhadora. Diante disso o presidente não acha o que fazer e vai fazer campanha política com passeio de motos em São Paulo, onde a maioria era de policiais militares e não de populares. Com tamanha pandemia, que não incomoda o presidente, a ponto de não fazer uma visita sequer em hospital que se esforça para livrar pessoas dessa doença, só aumenta a desesperança da população em favor de dias melhores. Algumas pessoas já me falaram que tem saudades do tempo em que o presidente viajava nos finais de semana para inaugurar obras e políticas públicas, que promoviam bem estar para a população.

domingo, 6 de junho de 2021

​China lidera ranking mundial de solicitação de patentes internacionais

Fonte: CRI Published: 2021-04-28 17:26:41 Share Segundo um relatório publicado recentemente pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), mesmo com a pandemia de Covid-19, as solicitações de patentes internacionais apresentadas à OMPI continuou a aumentar em 2020. A China ficou em primeiro lugar, com mais de 68 mil solicitações. Para especialistas, o bom desempenho da China é atribuído ao desenvolvimento robusto da economia e ao sistema de proteção de propriedade intelectual cada dia mais completo. Ouça a reportagem. O relatório da OMPI mostra que os pedidos de patentes internacionais apresentados por meio do Tratado de Cooperação de Patentes (PCT, na sigla em inglês) aumentaram 4%, em 2020, chegando a quase 276 mil, um novo recorde. A China liderou o ranking com 68.720 pedidos, um aumento de 16,1% em termos anuais, seguida pelos EUA e o Japão. O membro da Comissão de Marca e Lei de Concorrência da Sociedade de Estudo de Propriedade Intelectual de Beijing, Yang Jing’an, apontou que a rápida recuperação econômica deve ser um dos principais motivos do grande aumento de solicitações de patentes internacionais. “Posso dizer que o número de solicitações de propriedade intelectual é um barômetro da economia. No ano passado, a China foi o único país a registrar um crescimento positivo econômico entre as principais economias do mundo. Do primeiro trimestre até o quarto trimestre de 2020, a economia chinesa passou por uma mudança significativa, de crescimento negativo para positivo de 6,5%. Esse crescimento prova que temos um mercado grande e, por isso, temos uma enorme demanda por solicitações de patentes internacionais. Isso é refletido no número de pedidos.” O relatório da OMPI indica que, entre as dez empresas com mais pedidos de patente internacional em 2020, três são chinesas. A Huawei apresentou 5.464 pedidos, ficando no topo do ranking há quatro anos consecutivos. Aliás, cinco das universidades com mais pedidos são chinesas. Segundo Yang Jing’an, nos últimos anos, a China tem reforçado a proteção judicial da propriedade intelectual, aumentando bastante a consciência dos requerentes. Além das patentes internacionais, o número de solicitação de patentes nacionais aumentou também rapidamente na China. “Nosso sistema jurídico passou por uma grande mudança nos últimos anos. As principais leis de propriedade intelectual, tais como Lei de Marca, Lei de Patente, Lei de Direito Autoral e Lei contra Concorrência Desleal foram modificadas sistematicamente. E uma característica das modificações foi o ajuste da compensação por violação de propriedade intelectual. A compensação punitiva aumentou significativamente, mostrando a atitude do governo na proteção da propriedade intelectual.” A inovação é a maior força motriz do desenvolvimento. Proteger a propriedade intelectual é proteger a inovação. O especialista-chefe da OMPI, Carsten Fink, disse que viu claramente o processo de desenvolvimento da inovação chinesa nos últimos 20 anos. O país possui um grande potencial nesta área. “Nos últimos dez anos ou mais, o aumento de pedidos da China por patentes internacionais tem sido rápido. O país já se tornou a maior origem de solicitações de patentes internacionais. Observei que há oito ou nove anos, havia apenas uma ou duas empresas chinesas solicitando patentes internacionais. Hoje, mais de dez empresas chinesas já figuram no Top 50 em relação ao número de pedidos. Todas elas são empresas internacionais com grande investimento em pesquisa e desenvolvimento e forte vontade de reforçar a proteção de suas patentes. Isso reflete o desenvolvimento da economia de inovação da China.” Fonte: https://www.blogger.com/blog/post/edit/712009256119215276/2118247053743692265