sexta-feira, 21 de junho de 2013

PROTESTA BRASIL. AGINDO E EXIGINDO.

 

Nunca antes em nossas vidas, se precisou tanto, em com tanta urgência, de tantos protestos de todos os brasileiros do BEM. A sociedade brasileira acordou, está viva, e não quer mais aceitar as imundícies que estão aí. O que os olhos não vêem, e os ouvidos não escutam,  o cérebro não registra.  Seja o que é bom, seja o que é monstruoso. Neurônios são preciosos demais para serem mal utilizados.

É impressionante a persistência, e avanço, do vício mundial de cultuar ações violentas, patrocinadas pelas armas e bombas. E nosso país já crava o dantesco cenário de 40.000 assassinatos todos os anos. Com muito chôro, ranger de dentes, viúvas e órfãos. As televisões não se cansam, e nem se mancam, de apresentar filmes, 24 horas por dia, com toda a violência dos revolveres, rifles, metralhadoras, demais armas potentíssimas, explosões, incêndios,  destruição de pessoas e cidades e muitas coisas que açoitam/pisoteiam as mais elementares bases e fundamentos  do bom senso e do viver pleno no século XXI.

Quando é que a sociedade brasileira vai meter o pé na barraca, e derrubar, para sempre, o império deste MAL, que deve/pode ser eliminado de todas cidades, vilas e logradouros deste conturbado Brasil?

Será que a criatividade  artística não consegue ir além das balas, tiros, facadas, sangue jorrando e pessoas espatifando nas ruas? Ah, mídia sanguinária ! Será que não existe um outro meio rentável, limpo e escorreito, e mais palatável, de se entreter as crianças, jovens, adultos e velhos? Estamos condenados, ad eternum, a ter armas como roteiro máximo de nossos filmes? Será que nossas autoridades não podem meter uma canetada neste assunto, preservando as crianças para um mundo melhor e menos assassino? Quando é que veremos armas apenas em museus de tortura e de memória sombria?

SEM NENHUM PURITANISMO IMBECIL E NEM MELANCIA NA CONSCIÊNCIA :

A VIOLÊNCIA NÃO PODE CONTINUAR ENTRANDO, IMPUNEMENTE,

EM NOSSOS LARES.

AS COISAS BOAS VIRÃO POR CONSEQUÊNCIA!

Renzo Sansoni

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