terça-feira, 4 de junho de 2013

Cai mortalidade infantil no Brasil; petistas citam efeito Bolsa Família

 

O relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sobre a Situação Mundial da Infância 2013 demonstra que, no Brasil, o combate à mortalidade infantil tem dado resultado. De 2000 a 2010 o índice caiu 39%. Na edição anterior, de 2012, com dados de 2010, o Brasil ocupava a 103º posição no ranking onde a primeira posição é ocupada pela pior taxa de mortalidade. Agora, o País ocupa o 107º lugar. A taxa de mortes por mil crianças menores de cinco anos caiu de 19 para 16.

O deputado Padre Ton (PT-RO) avalia que esta é mais uma conquista dos governos petistas do ex-presidente  Lula e de Dilma Rousseff.  “Acrescento que o programa Bolsa Família e os aumentos do salário mínimo contribuíram também para isso. Graças à coragem de Lula e Dilma de massificarem os programas de inclusão social”, afirmou.

O deputado Fernando Marroni  (PT-RS) também fez referência ao impacto positivo do Bolsa Família no combate à mortalidade infantil. Segundo o deputado, “trata-se do maior programa mundial de combate à fome e à miséria e isso tem consequências na saúde e na vida das pessoas”. Para Marroni, “estas são políticas públicas que estão dando exemplo para o mundo de que é possível, mesmo em países em desenvolvimento, combater as desigualdades”, concluiu.

O relatório destaca ainda que o Brasil também vem adotando iniciativas de proteção social que incluem transferência monetária diretamente para crianças com deficiência. “A ampliação da Atenção Básica, por meio da cobertura das Equipes de Saúde da Família, e da melhoria dos cuidados da assistência às mães e aos bebês, no pré-natal, no parto e nos primeiros momentos após o parto foram decisivos para a redução da mortalidade materna e infantil no País”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

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