A presidenta Dilma Rousseff é a segunda mulher mais poderosa do mundo e a presidenta da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, aparece na 18ª posição, segundo ranking anual da revista Forbes divulgado ontem. Dilma fica atrás apenas da chanceler alemã, Ângela Merkel, que lidera a lista pelo terceiro ano consecutivo. De acordo com a revista americana, ao dar “ênfase no empresariado”, a presidenta tem “inspirado uma nova geração de empreendimentos no país”.
O reconhecimento de Dilma e Graça Foster como “mulheres influentes” na política e nos negócios foi comemorado por deputadas do PT. Para a coordenadora da bancada feminina, Janete Rocha Pietá
(PT-SP), a popularidade de Dilma - cerca de 80%, segundo a última pesquisa- e a sua repercussão internacional demonstram que o Brasil se destaca internacionalmente. “O crescimento econômico com distribuição de renda e inclusão social tem sido uma marca importante no governo Dilma e uma resposta aos que tentam descontruir a imagem do governo do PT”, afirmou Janete.
Na opinião da deputada Iriny Lopes (PT-ES), o reconhecimento de Dilma e Graça Foster pela revista americana é um orgulho para as mulheres brasileiras. “Elas representam bem a capacidade feminina na política e na gestão de uma grande empresa, como a Petrobras, e abrem caminho para que as mulheres alcancem voos mais altos”, ressaltou Iriny. Além do reconhecimento mundial e da capacidade das duas, Iara Bernardi (PT-SP) defendeu maior participação feminina no Legislativo e nas esferas federal, estaduais e municipais com a aprovação da Reforma Política. “ Só com ações afirmativas e concretas poderemos garantir mais mulheres na política como acontece em outros países da América Latina”, assegurou a petista.
A presidente argentina, Cristina Kirchner aparece na 26ª posição.
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