À Urubóloga, ao Cerra, ao FHC, ao Aécio, ao Eduardo Campriles, Ataulfo, Freire com “i” e às suaves apresentadoras da GloboNews (piores que o patrão).
Saiu na Agência Brasil:
Inflação oficial fecha julho em 0,03%
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou taxa de 0,03% em julho deste ano. Em junho, a taxa havia sido de 0,26%. Em julho do ano passado, a inflação foi 0,43%.
O dado foi divulgado hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de julho deste ano foi a mais baixa desde julho de 2010, que havia sido de 0,01%. Entre os principais responsáveis pela queda da inflação estão os transportes, com queda de preços de 0,66% e alimentação, com deflação de 0,33%.
O grupo de despesas vestuário também teve queda de preços, de 0,39%. Por outro lado, as despesas pessoais (1,13%) foram o principal responsável por evitar uma queda maior da taxa.
O IPCA acumula taxa de 3,18% no ano. No acumulado de 12 meses, o IPCA registrou taxa de 6,27% e voltou a ficar abaixo do teto da meta de inflação do governo, que é de 6,5%.
Clique aqui para ler “Valor da cesta básica desaba. Preço do tomate cai 41%”.
Não deixe de ler, a propósito, palpitante post “Dilma faz um toma lá dá cá com a Folha”.
Em tempo: o preço do tomate caiu 0,27%. Infelizmente, o IBGE não calcula a variação do preço do pepino. Seria interessante saber se a Globo vai estimular uma elevação do pepino, para efeitos políticos. Sabe como é, amigo navegante, o Gilberto Freire com “i” (*) faz acrobacias com a inflação… – PHA
(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
Do conversa afiado do Paulo Henrique Amorim
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