quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Uma ameaça real que não está no Calendário Maia

EUA derrubará China e Rússia ?

Fonte e link: http://www.revelacaofinal.com/2012/12/alerta-os-eua-comecaram-implementar.html

Isto não quer dizer que começaram a executar ações militares de fato, devido, principalmente, a que estas requerem de múltiplas ações nos campos políticos, econômicos, comunicação e de deslocamento de seus correspondentes sistemas de armas; as quais já estão executando, em alguns casos subrepticiamente, como a instalação de seu sistema de mísseis ofensivos e defensivos, a utilização de aviões não tripulados com fins de proporcionar inteligência, o incremento de agências de espionagem e agentes encobertos em todos os países da orbe terrestre, do treinamento de verdadeiros exércitos de mercenários, a expansão de bases militares nos cinco Continentes e sua preparação para que atuem nelas grandes unidades militares.

Mas existem outras ações que estão executando de forma aberta, mas com fins distintos aos enunciados; tais como: o deslocamento de cinco porta-aviões com suas respectivas frotas nas cercanias do Golfo de Omán, com a suposta finalidade de evitar que Irã possa fechar o estreito de Ormuz, por onde sai um 40% aproximadamente do petróleo do mundo; mas a verdade é que para vigiar o estreito de Ormuz não se requer de cinco frotas navais; isto não é mais do que uma desculpa para colocar tal quantidade de navios numa posição intermediária entre Rússia e China e colocá-los à distância de seus mísseis de cruzeiro à bordo.

Recentemente o chefe do Pentágono dos EUA esteve de visita na Indonésia, Vietnã e Filipinas, que se encontram bordeando o Mar Meridional da China, talvez solicitando a anuência para que seus navios de guerra possam se aprovisionar em alguns de seus portos, mas o pretexto oferecido foi de que “eram visitas para estreitar os laços de amizade”. Como pode apreciar-se, o império já deu passos importantes na procura de implantar suas unidades estratégicas para atuar contra a Rússia, logo a China e logo a Índia.

Nos planos do império estava previsto provocar uma guerra entre a Índia e China, mas esta ideia foi descartada devido a que a Índia preferiu aliar-se com Rússia à aliar-se ao império, de maneira que todo o armamento moderno da Índia foi adquirido da Rússia; vale dizer: um porta-aviões, submarinos, aviões de combate, foguetes e mísseis de vários alcances. Isto, sem dúvida, cria vínculos muito fortes de dependência que não se podem esquecer; além disso, a Índia forma parte do BRICS ao lado da Rússia e da China, que os induz a atuar conjuntamente no caso de algum conflito. O império sabe disto, e portanto, sabe que seus únicos aliados estão na OTAN mais Israel.

Os russos, os chineses e os indianos também sabem disto, logo, não ignoram que o império tratará de destruí-los separadamente; primeiro a Rússia, logo a China e finalmente, de não conseguir uma aliança com a Índia, então a destruirá. A próxima guerra do império seria, então, com os restantes membros da OTAN, já que entre seus projetos está a instauração do império unipolar; ou seja, único, para poder subjugar aos povos da terra até o fim dos tempos.

Devemos nos perguntar, neste momento, por que o império está dando todos os passos, necessários, para acelerar o início da Terceira Guerra Mundial? A resposta é muito simples, o império sabe que Rússia e China estão se desenvolvendo, militarmente, a passos gigantescos, sobre tudo nesta última e que dentro de poucos años irão ultrpassá-los em poderio militar, tanto ofensivo como defensivo, o que se traduz no seguinte axioma: quanto antes o império ataque suas probabilidades de êxito serão maiores; e, no sentido contrário, quanto mais demorarem em atacar suas probabilidades de êxito serão menores. Mas, se ainda há alguém que não acredita nisto, o convido a que repassemos os seguintes fatos:


PRIMEIRO:

O Senado dos EUA solicitou ao Presidente Obama, que deve apresentar um plano de invasão à Síria que contemple uma zona livre de voos como a criada na Líbia, creio que para evitar que os aviões de caça sírios possam atacar aos terroristas invasores, armados e apoiados pelo império. Este último contempla entre seus planos a invasão militar da Síria e seu total submissão, para poder controlar a entrada ao mar negro, sede da frota russa de dito nome, através do estreito de Bósforo; e os colocaría muito próximos de Moscou, que se encontra em linha reta ao Norte, e mais ao Noroeste a sede da frota Russa do Mar Báltico. Como podemos ver, Síria representa um enclave estratégico para os planos do império; nela pode o império colocar um escudo antimísseis para proteger a seu aliado Israel de ataques desde o Irã, e por sua vez servir de ponte para que este último possa acercar seus aviões e mísseis ao Irã.

Mas também pode servir de enclave para que o império coloque radares de longo alcance que possa monitorar os movimentos militares russos e atacar dali objetivos vitais em seu territorio desde postos de mísseis de cruzeiro e intercontinentais, que seriam instalados na região. Para Rússia a perda da Síria significaria um golpe mortal do império; por isto, Rússia deve “tirar o resto” na defesa da Síria e evitar, a todo custo, que caia em mãos do império.

Eu diria à Rússia, com muita humildade, que emita quanto antes uma declaração onde se deixe saber que qualquer ataque à Síria deve ser considerado como um ataque à Rússia e que, portanto, acarretaria como consequência; e lhe diria à China que a siga em tudo.


SEGUNDO:

Há aproximadamente dos dias o império anunciou que havia estacionado frente às costas da Síria a um de seus mais grandes e modernos porta-aviões, o USS Dwight D.Eisenhower, com oito mil marines à bordo e com oito esquadrões de combate. Agora, me digam vocês se isto não é uma provocação direta à Rússia, é claro que é, e Rússia não pode abaixar a cabeça, deve responder com ações igualmente efetivas e em forma contundente, do contrário o império procederá a dar o seguinte passo, que não é outro que a ocupação da Síria; que como já vimos, faria muito dano à independência da Rússia.

TERCEIRO:

Os EUA têm desafiado constantemente a Rússia, com a aprovação no Senado desse País de uma Lei, chamada Lei Magnitski, onde se lhe impede a entrada à seu território a um grupo de funcionários russos, supostamente implicados na morte em prisão do advogado do Fundo de Investimentos Hermitage Capital Management, Serguei Magnitski, quem foi detido na Rússia por evasão fiscal e morreu na prisão por suposta falta de assistência médica. Se considera que é uma intromissão direta nos assuntos internos de outro país, com a finalidade de provocá-lo.

QUARTO:

O Senado dos EUA, recém aprovou uma emenda ao orçamento militar para bloquear as operações contempladas num contrato entre o Pentágono e a Empresa Exportadora Estatal de Armas da Rússia; Rosoboronexport, pela compra de helicópteros russos para Afeganistão; tudo isto, supostamente por se opôr Rússia às intenções do império na Síria.


QUINTO:

Alemannha, País membro da OTAN, por disposição do império enviou à Turquía um grupo de mísseis Patriot, de fabricação Estadunidense e a um grupo (se desconhece seu número) de soldados para operar na fronteira entre Turquía e Síria.

SEXTO:

Tropas da França (País membro da OTAN) e dos EUA se preparam para uma invasão à Síria; se trata de tropas especiais treinadas para desarticular a defesa inimiga.

Todas estas ações para a invasão à Siria se fundamentam na suposta utilização, por parte do Governo da Síria, de armas químicas; falam de um gás nervoso muito letal; tudo isto oficialmente desmentido. Isto parece muito às armas de destruição em massa que supostamente tinha o Iraque e que foi o motivo para que o império o invadisse e que logo se descobrisse que era uma imensa mentira imperial.

Todos estes fatos nos indicam que o império está desesperado em acelerar o início da Terceira Guerra Mundial; e para isto está realizando ações que provoquem, suficientemente, a Rússia para que atúe e eles digam que foram objeto de ataques por parte de dito Estado; mas reaja ou não a Rússia o império está disposto a destruí-la, logo será a China e depois a Índia. Por isso faço um apelo urgente à Rússia, à China e à Índia para que se unam militarmente e respondam conjuntamente perante qualquer ação imperial, do contrário este mundo se converterá num verdadeiro inferno.

A Venezuela, meu País amado, a previno que devemos dormir com um olho aberto e o outro também porque está chegando a hora de que venham por nosso petróleo. Não esqueçamos que só o povo salva ao povo, isto indica que necessitamos entre quinhentos mil e um milhão de milicianos treinados e armados para fazer a vida impossível ao invasor e salvar nossa independência.

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