“Existem muitos jornalistas que deveriam mudar de profissão e abraçar o “ofício” de arrivista. O papel da imprensa burguesa, especificamente na América do Sul, é de ruborizar qualquer canalha”.
Por Davis Sena Filho
Por mais que percebamos que a situação do Brasil é cada vez melhor, a imprensa burguesa brasileira, cooptada pelos bancos internacionais, e testa de ferro dos interesses da globalização e, portanto, do colonialismo e da exploração dos povos pobres pelos países industrializados, à frente os Estados Unidos, insiste, com maior eloqüência nos jornais televisivos e programas de debates, em pintar um quadro de crise, insatisfatório e negativo para a economia nacional.
Além disso, a imprensa comercial e privada ilustra, sem pudor algum, um desenvolvimento social e econômico que, pelo que vejo, é fruto da imaginação, digamos, extremamente criativa dos proprietários dos meios de comunicação, bem como de seus cooperantes: os editores e diretores do sistema midiático muito bem pagos para defender os interesses do mercado financeiro e das classes sociais hegemônicas que controlaram o Brasil e prejudicaram seu povo por quase 50 anos, a partir do golpe civil-militar, que implantou políticas públicas que, estrategicamente, beneficiaram o capital.
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