quarta-feira, 30 de julho de 2014

Demitido do Santander sai em defesa de demitida

 

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Alexandre Schwartsman, ex-economista-chefe do Santander entre 2008 e 2011, diz que polêmico informe publicado pelo banco a clientes de alta renda contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff, “nada trouxe de controverso”: “Bancos têm um dever fiduciário com seus clientes: não podem omitir ou distorcer informações relevantes para sua tomada de decisão”

30 de Julho de 2014 às 06:59

247 – Demitido do Santander em 2011, Alexandre Schwartsman saiu em defesa do banco espanhol sobre o informe publicado que faz um alerta a seus clientes de alta renda contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

“O governo e o partido podem não concordar com a avaliação do mercado, mas, conforme descrito pelo jornal, trata-se de um fato: para bem ou para mal, a percepção é que uma mudança de orientação de política econômica terá efeitos positivos sobre as empresas brasileiras, em particular as sujeitas a controle acionário governamental”, diz.

Segundo ele, o texto nada mais fez do que compartilhar esses fatos. “Bancos têm um dever fiduciário com seus clientes: não podem omitir ou distorcer informações relevantes para sua tomada de decisão” (leia mais).

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