segunda-feira, 29 de julho de 2013

Edir Macedo é investidor estrangeiro do Banco Renner, confirma BC

 

Por Mônica Izaguirre | Valor Econômico

BRASÍLIA  -  O Banco Central confirmou nesta sexta-feira que considera o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, e a esposa dele como investidores estrangeiros e não nacionais. Esse foi o motivo da publicação, no início desta semana, de decreto da presidente Dilma Rousseff dando sinal verde para participação estrangeira de até 49% no capital social do Banco Renner, conforme já publicado pelo Valor.

“Os controladores do Banco A.J. Renner S.A., com sede em Porto Alegre, negociaram parte de suas ações com a empresa B.A. Empreendimentos e Participações Ltda., que é controlada pela empresa Rádio e Televisão Record S.A., cujos sócios, Sr. Edir Macedo Bezerra e esposa, têm domicilio no exterior”, informou o BC, referindo-se a uma operação que estava em análise desde 2009.

Pela legislação brasileira, a manifestação da Presidência da República é etapa obrigatória e anterior à aprovação formal, pela autoridade de supervisão bancária, de qualquer pedido de investidor estrangeiro para entrar ou aumentar presença no sistema financeiro nacional. O governo se manifesta mediante decreto reconhecendo seu interesse na operação.

O controle acionário da instituição gaúcha continua com a família Renner, pois o decreto desta semana refere-se à mesma operação que foi anunciada pelo Grupo Record há cerca de quatro anos. Em 2009, o grupo anunciou aquisição de 40% do capital do Banco Renner. Segundo o BC, o percentual estabelecido no decreto é maior (49%) porque “foram feitos ajustes” desde que as partes decidiram fechar o negócio.

O Banco Renner é uma sociedade anônima de capital fechado que existe desde 1981 e tem uma agência. A empresa atua como banco múltiplo, mas focado no financiamento de veículos. Em dezembro de 2012, a instituição gaúcha tinha patrimônio líquido de R$ 78,37 milhões e ativo total de R$ 2,24 bilhões.

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DESDE 2012, ESTADO PAGOU R$ 22 MILHÕES POR VOOS EM HELICÓPTEROS E JATINHOS

 

O Governo do Ceará pagou R$ 22,38 milhões em voos de helicópteros e jatos particulares, de janeiro de 2012 até agora, segundo informações do Portal da Transparência. O cálculo, feito pelo O POVO, não leva em conta viagens feitas em voos comerciais. O valor é mais de quatro vezes superior aos R$ 5,17 milhões gastos pelo Governo de Pernambuco com os deslocamentos do governador Eduardo Campos (PSB) no mesmo período – quantia que provocou polêmica no Estado e levou o chefe do Executivo a se comprometer em detalhar os motivos da despesa. A administração cearense não detalhou quanto foi gasto com os voos realizados especificamente pelo governador Cid Gomes. Os R$ 22,38 milhões que o Palácio da Abolição desembolsou em um ano em meio foram destinados a quatro empresas de táxi aéreo contratas pelo Estado a partir de 2007, por meio de pregão – modalidade de licitação na qual vence quem oferece o menor preço por determinado serviço. De lá para cá, houve aditivos de prorrogação de prazos contratuais e reajuste de pagamentos. O Portal da Transparência não detalha a quantidade de voos, os destinos e nem os passageiros de cada viagem, mas a maioria dos contratos tem como justificativa o atendimento “ao governador e demais autoridades do Governo com transporte rápido e seguro”. Uma das empresas, no entanto, foi contratada para servir especificamente ao Gabinete do Governador e à Casa Civil. Nos últimos 18 meses, a Terral Táxi Aéreo recebeu R$ 1,4 milhão pelo serviço. Outras três companhias prestam serviço ao Executivo: a Táxi Aéreo Fortaleza (TAF), a Nordeste Táxi Aéreo e a Easy Táxi Aéreo – sendo que esta última recebeu maior montante: R$ 11,2 milhões. De acordo com o edital do pregão da qual a empresa foi vencedora, dois tipos de aeronave foram contratadas: “jato executivo”, com capacidade para nove passageiros e velocidade de cruzeiro de 850 km/h; e um avião turbo hélice, com velocidade a partir de 420 km/h e capacidade de até seis passageiros. Notas de empenho para a empresa mostram que também foi disponibilizado um avião do tipo King Air, no qual cabem até cinco passageiros.

Justificativas

Questionado pelo O POVO, o Governo do Estado informou que os voos são liberados não apenas para o governador Cid Gomes (PSB), mas também para secretarias, servidores públicos, colaboradores e pessoas físicas e jurídicas a serviço do Governo. Cada pasta solicita a viagem ao Palácio da Abolição, que analisa a justificativa e decide se autoriza ou não o uso das aeronaves fretadas. Embora perguntado, o governo não informou a quantidade de viagens e o valor correspondente aos voos no qual Cid embarcou.

Entre as motivações que podem levar o Executivo a liberar as aeronaves, estão fiscalizações ambientais no litoral cearense, transporte de investidores, monitoramento de obras no Interior, apoio durante a vinda de representantes do Governo Federal e apoio para o Tribunal Regional Eleitoral durante as eleições e até transporte de presos.

O POVO procurou as quatro empresas que prestam serviço ao Estado. Até ontem, apenas a Terral havia respondido. A empresa informou que tem contrato com o Governo do desde maio de 2009 para a locação de 1.000 horas de voo em um helicóptero modelo EC130 B4, da marca Helibrás. Diz ter recebido um total de R$ 4,46 milhões de 2009 até hoje, correspondentes a 894 horas de voo. Um dos sócios da Terral afirmou ao O POVO que a empresa recebe as solicitações do Governo e não tem controle sobre quais passageiros embarcam. Caso a aeronave esteja disponível, o serviço é liberado. (Fonte: Opovo)

Barbosa poderia ser destituído por uso indevido de apartamento funcional

 

Da Redação GGN

Victor Saavedra

Jornal GGN O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa), descumpriu o Decreto nº 980/1993 (que regula a cessão de uso dos imóveis residenciais de propriedade da União, situados no Distrito Federal) ao utilizar a moradia funcional para abrir a Assas JB Corp, OffShore utilizada para a aquisição de um apartamento em Miami, EUA (Estados Unidos).

O Jornal GGN enviou questões à CGU (Controladoria Geral da União) em relação ao caso Joaquim Barbosa, indagando sobre o parecer do órgão em relação a funcionários públicos que utilizassem apartamento funcional como sede de empresa atuando fora do país.

GGN - Conforme conversamos por telefone gostaria de saber se existe alguma ilegalidade no uso de um apartamento funcional como sede de uma empresa fora do país.

CGU - O Decreto nº 980/1993 (que regula a cessão de uso dos imóveis residenciais de propriedade da União, situados no Distrito Federal) não prevê o uso de imóvel funcional para outros fins, que não o de moradia. De acordo com o texto da norma, o permissionário tem, entre seus deveres, o de destinar o imóvel a fins exclusivamente residenciais; e o de não transferir, integral ou parcialmente, os direitos de uso do imóvel.

Vale frisar ainda, apenas a título de cautela, que aos servidores públicos federal regidos pela Lei nº 8.112 (inciso X do art. 117), de 1990, é proibido “participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário”.

GGN - Caso seja considerado ilegal, qual seriam as punições previstas para esse tipo de utilização?

As penas podem ser de advertência, suspensão ou demissão/destituição, conforme previsto na Lei nº 8.112/1990, a depender da apuração.

GGN - Já houve algum caso anterior similar?

No âmbito da CGU, não foi apurado nenhum caso similar.

Barbosa não terá benefícios fiscais com imóvel em Miami

Outro artigo da mesma lei permite, como medida cautelar e para evitar que o servidor não influa na apuração da irregularidade, determinar o afastamento do exercício do cargo, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração.

Como Barbosa é Ministro do STF, qualquer ação visando responsabilizá-lo terá que passar pela Procuradoria Geral da República e pelo STF. Ou seja, pares julgando pares.

Entenda o caso

Conforme foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, abriu a OffShore Assas JB Corp para obter benefícios fiscais na compra de um pequeno apartamento de alto padrão em Miami.

A advogada de Joaquim Barbosa em Miami, Diane Nobile, confirmou à reportagem que a empresa foi aberta quatro dias antes da compra do imóvel. Segundo Diane esse tipo de operação é frequente na compra de imóveis por parte de estrangeiros nos EUA, pois reduz a carga tributária que incide sobre uma futura herança.

Outro ponto confirmado por Diane, é que a Assas JB Corp tem como sede um endereço em Brasília, o que é permitido pela legislação local.

Documento de criação da Assas JB Corp.

A reportagem comprovou que o endereço utilizado por Joaquim Barbosa para a criação da OffShore é uma moradia funcional, cedida pela Secretaria de Patrimônio da União ao STF, cujo uso deve ser exclusivamente residencial.

Questionado sobre o caso, o STF respondeu que “os esclarecimentos sobre o tema foram feitos pelo presidente do Tribunal, que não tem nada a acrescentar ao que já foi dito”.

Cabem agora algumas explicações:

Por que o presidente do Supremo Tribunal Federal utilizou a moradia funcional para estabelecer sua empresa em Miami?

O Ministério Público Federal abrirá uma investigação sobre o uso do apartamento funcional cedido a Joaquim Barbosa?

Evo Morales, Portugal, dívidas e europeus

 

Publicado em Segunda, 29 Julho 2013 00:05
Escrito por Davis Sena Filho

    Por Davis Sena FilhoBlog Palavra Livre
    No dia 2 de julho de 2013, o presidente da Bolívia, Evo Morales, voltava de reunião de chefes de estado acontecida em Moscou, capital da Rússia. Eis que o avião presidencial do líder boliviano teve de aterrissar em solo austríaco, em Viena, porque governos europeus, a obedecer às ordens do governo dos Estados Unidos impediram que o avião onde viajava Evo Morales voasse pelos céus da Itália, da Espanha, da França e de Portugal.

    A arrogância, a prepotência, o preconceito e o autoritarismo tão comuns aos caráteres europeus em relação à maioria das nações do mundo impediram que um líder de uma nação democrática e independente continuasse o seu voo para atravessar o oceano Atlântico e dessa forma chegar ao seu destino, que é a cidade de La Paz, sede do governo da Bolívia.
    O motivo de tal desfaçatez e do total desrespeito é a desconfiança ou a suspeita desses países de essência moral colonizadora e imperialista de que o ex-agente da CIA e da NSA (Agência Nacional de Segurança dos EUA), Edward Snowden, estivesse dentro do avião de Evo Morales, pois a Bolívia é um dos 21 países que se dispuseram a dar abrigo ao Snowden, bem como é uma das nações da América do Sul cujo presidente é ideologicamente socialista.
    O ex-agente da CIA vazou informações do governo estadunidense, que deixariam os nazistas com os cabelos em pé. Países falidos como Portugal e Espanha e que enfrentam grave crise econômica a exemplo da Itália e da França se submeteram aos ditames e à neurose dos EUA, país useiro e vezeiro em invadir inúmeros países em sua sangrenta história, com o intuito de pilhar riquezas, derrubar governos e dominar povos independentes, e, consequentemente, marcar território e assim implantar bases militares e de espionagem para garantir os seus interesses econômicos e geopolíticos.
    Considero afronta à comunidade internacional países falidos, colonizados e em crise financeira e moral, a exemplo de Portugal e Espanha tratarem um mandatário legitimamente eleito por um povo sofrido e humilde como o é o boliviano. Evo Morales foi tratado como se ele fosse inferior, não somente no que diz respeito ao desenvolvimento social e econômico da Bolívia, mas, sobretudo, racialmente e politicamente, porque o mandatário boliviano é etnicamente indígena e ideologicamente socialista.
    Além disso, o presidente da Bolívia contrariou, no decorrer de seu governo, os interesses da perversa e colonizada oligarquia boliviana de origem espanhola, bem como mudou regras e normas no que é relativo aos contratos de gás, petróleo, prata e cobre firmados anteriormente por governantes entreguistas com as multinacionais pertencentes aos países desenvolvidos, além de ter rompido com contratos e negócios draconianos, pois inúmeras companhias foram enquadradas, sendo que algumas foram estatizadas para o bem do serviço público e do atendimento ao povo boliviano, um dos povos mais pobres e explorados do mundo.
    Contudo, o que mais me chama a atenção é a postura e a conduta internacional de Portugal, um país pequeno, semi industrializado, ou seja, não produz quase nada, e que teve problemas de ordem estrutural para se adequar às exigências da União Europeia, e, consequentemente, ingressar no bloco europeu, que atualmente enfrenta séria crise econômica. Portugal se transformou em um anão arrogante e prepotente e para ter os benefícios da UE vendeu a alma ao diabo e “esqueceu” de seus interesses, pois se valeu de um momento, especificamente a década de 1990, que se mostrava uma década farta e rica. E assim Portugal se locupletou. Só que quem nunca comeu melado se lambuza, e deu no que deu: Portugal deu com os burros n’água.
    Os portugueses, espertos e pragmáticos como sempre, passaram a eleger governantes conservadores, de direita, e dessa forma buscaram se elitizar e com isso atender aos anseios neoliberais do bloco econômico europeu. Além disso, esqueceram de sua industrialização para poder desenvolver a própria economia, pois se fiaram nas importações de produtos industrializados, agropecuários e nas atividades do terceiro setor, que ocupou inadequadamente o lugar do estado, que, controlado por mandatários neoliberais, eximiu-se de sua responsabilidade administrativa, o que acarretou desproteção social, recrudescida após a crise iniciada em 2008.
    Há muito tempo Portugal deu uma guinada à direita, mesmo quando primeiros ministros sociais democratas assumiram o poder. Por sua vez, a social democracia se tornou conservadora, pois a verdade é que os sociais democratas são (tal qual afirmam os socialistas e os trabalhistas) a direita envergonhada, mas que perdeu a vergonha, a exemplo dos ex-primeiros ministros da Grã-Bretanha, Tony Blair, e da Espanha, Felipe González, que, no decorrer de seus mandatos, tornaram-se governantes conservadores e aliados de George Walker Bush, presidente estadunidense que se autodenominou o senhor da guerra.
    Portugal se alinhou automaticamente aos países poderosos, cujos presidentes ou primeiros ministros eleitos professam ou professavam a ideologia conservadora e colocaram em prática a teoria neoliberal, a exemplo dos Estados Unidos, da Alemanha, da França, da Inglaterra, da Itália, da Espanha, além do Japão e de Israel, países distantes da Europa, mas extremamente importantes no que é referente às questões geopolíticas e às alianças armadas — bélicas.
    Os portugueses foram os anfitriões das reuniões para que os EUA, a Inglaterra, a Espanha, a França e a Itália esquematizassem e decidissem pelas invasões armadas em países como a Líbia e o Iraque, que tiveram suas infraestruturas totalmente destruídas pelos bombardeios dos EUA e da Otan, além de terem suas riquezas e reservas controladas por forças alienígenas, após guerras que assassinaram centenas de milhares de pessoas, cujo objetivo primordial é o roubo do petróleo, atividade ilegal e contrária às leis internacionais, que foram rasgadas pelos países ocidentais, que se auto definem como sociedades brancas, civilizadas e cristãs. Ponto.
    Portugal não tem outra solução, apesar de o país ibérico compor com o sistema de capital e bélico controlado pelos grandes países capitalistas, que sempre apeteceram o imaginário dos portugueses, povo aventureiro, corajoso, determinado e audacioso, responsável maior pelo início das grandes navegações e pelas conquistas de terras e continentes, bem como pela escravidão de seres humanos, a exemplo dos africanos e dos índios.
    Portanto, Portugal não me surpreende. Sua política externa é imperialista e de fundo colonizador, como sempre o foi. Como é um país pequeno e não mais a potência dos séculos XVI e XVII, os lusitanos não pensam duas vezes quando se trata de apoiar os interesses de seus parceiros mais fortes, afinal os portugueses precisam de investimentos, bem como ter um parque industrial que atenda às suas necessidades. A crise europeia e mundial foi dolorosa e pegou Portugal desprevenido, porque tal país confiou demais no euro, a moeda comum europeia, bem como na abertura das fronteiras, principalmente as dos países da Europa Ocidental.
    Todavia, quando a crise surge e se torna um tsunami, os países mais fortes ou dominantes fecham as suas torneiras, apertam os cintos e colocam barreiras em suas fronteiras. E quem não tem terras extensas, agricultura, pecuária e indústria desenvolvidas e mercado interno e bancos fortes, com suas atividades reguladas e fiscalizadas, além de um estado que sirva de anteparo para a indústria e o comércio, torna-se presa fácil para os países ricos, que nunca abdicaram de seus papéis de predadores.
    A verdade é que a crise mundial e a ascensão de políticos socialistas e trabalhistas nas Américas do Sul e Central, a partir do início deste século, resultou no estreitamento do volume de riquezas enviadas para fora em forma de remessa de lucro. A torneira da América Latina não parou de jorrar água para os gringos, mas o volume diminuiu, o que ajudou a deixar a crise europeia e estadunidense ainda mais grave.
    Tal crise não é apenas redundante de uma questão imobiliária e bancária, como ocorreu nos EUA, por exemplo. Quando um país poderoso e da grandeza do Brasil paga a sua dívida externa, evidentemente que os países considerados desenvolvidos terão acesso a menos riquezas, menores fluxos de capital, que eram baseados, inclusive, em juros escorchantes. A verdade é que os países da Europa Ocidental e os EUA têm méritos por se desenvolverem, mas é também inegável que esse desenvolvimento contou com a ajuda primordial dos países pobres colonizados, por intermédio da exploração de suas riquezas naturais e do trabalho de seus povos, com a aquiescência e a cumplicidade de governantes colonizados, apátridas e vendilhões de suas pátrias, a exemplo de Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I —, que, ao contrário de Lula que pagou a dívida externa e aumentou exponencialmente as reservas internacionais do Brasil, vendeu o patrimônio público, e, incompetente e irresponsável, foi ao FMI três vezes de joelhos e com o pires nas mãos, porque quebrou o Brasil três vezes e por isto se submeteu aos ditames draconianos do FMI.
    O Fundo colonizador, voraz e feroz, que por meio de suas receitas econômicas tentava curar o paciente com veneno ou apagar o fogo com gasolina, tal qual faz agora com Portugal, a Grécia, a Irlanda, a Espanha e até mesmo com a Itália. Esses países para receberem esmolas e pagarem suas dívidas têm de se humilhar e abrir suas contas para os agentes do FMI, ou seja, para os EUA, o Japão, a Alemanha, a Inglaterra e a França, sendo que estes últimos dois atualmente enfrentam graves problemas econômicos, ao ponto de seus povos saírem às ruas e protestarem inúmeras vezes. Os europeus não se manifestaram porque querem mais avanços sociais, como ocorreu no Brasil quando os filhos da classe média, “apartidários” e “apolíticos”, saíram às ruas em junho para bradar que querem o que muita gente até agora não entendeu.
    Os europeus protestaram porque não querem perder o que já conquistaram — o que é muito diferente. Ponto. O europeu em crise moral, financeira e de identidade quer seu emprego e sua vida confortável de volta. Seus dias, anos e décadas subsidiados pelo estado de bem-estar social, que lhe proporcionou até então um alto padrão de vida foram virados ao avesso, um verdadeiro pesadelo, que o leva, aos milhares, a imigrar novamente e fazer o mesmo caminho de seus antepassados para as Américas.
    Esta é a verdade, que a imprensa de mercado jamais mostra de forma efetiva, pois não quer evidenciar o fracasso econômico daqueles que tal imprensa de negócios privados sempre admirou de forma subserviente e colonizada. Esta é a diferença dos protestos do Brasil em relação às manifestações dos europeus em crise desde 2008. Os europeus querem manter o que conquistaram, e os brasileiros querem mais conquistas das muitas que já conquistaram. E só não percebe essas diferenças quem não quer, por motivo de ignorância, vontade própria ou quem tem interesse político e ideológico. Ponto.
    Contudo, os países dominantes de caráteres imperialistas continuam com suas prepotências e a se valer de suas condições tecnológicas, acadêmicas e bélicas. Apesar de tudo o que a crise econômica e moral têm lhes ensinado, países como a França, a Itália, a Espanha e Portugal continuam, em tempo de século XXI, a se comportar como bárbaros, o que na verdade sempre foram, porque são os principais responsáveis por guerras milenares, bem como, recentemente, em pleno século XX, trucidaram-se, quase se extinguiram, na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial. Bárbaros com verniz de civilizados, mas ferozes e violentos quando se trata de seus negócios e de suas espoliações e piratarias. Os europeus se odeiam, porque guerreiam há milênios para usurpar as terras dos outros. Ou eu estou equivocado e não percebi o quanto eles se amam?
    E daí? E o Evo Morales, presidente eleito da Bolívia? O Evo é o mais acabado exemplo do que tudo o que escrevi até agora. A Bolívia e o seu povo são um dos países e povos usurpados através de história, e o mandatário boliviano foi usurpado e desrespeitado em sua dignidade e autoridade como líder de todo um povo, mesmo da parte da população do país andino que não votou nele. Fiz questão de escrever sobre os europeus, o Brasil, a crise internacional e as dívidas para mostrar os interesses que estão por trás de uma ação inquestionavelmente imperialista e açodadamente prepotente contra um líder de um país pobre, cuja nação é etnicamente indígena. Portugal sabe disso, bem como a França, a Itália e a Espanha, que se recusaram a permitir que Evo Morales voasse pelos seus céus para retornar à sua casa — a Bolívia —, a mando dos Estados Unidos.
    Esses países sabem também que seus povos estão fartos de seus governantes, que não lhes garantem nem o emprego quanto mais a vida confortável que viviam antes da crise de 2008 e que já dura cinco anos e não tem tempo e nem hora para terminar. Os europeus ocidentais sentem os novos tempos e as mudanças no jogo de xadrez internacional.
    Apareceram novos protagonistas e muitos deles poderosos como o Brasil, a China, a Rússia, o Irã, a Índia, a Argentina e a África do Sul, donos de robustos produtos internos brutos e, sobretudo, de terras, espaços que podem ser destinados a diversos segmentos da economia, além de possuírem gigantescas populações, o que leva países agressores a pensar duas vezes antes de se aventurarem em ações belicistas. Todos esses países, vale ressaltar, dominam ou falta pouco para dominar a tecnologia nuclear. Os governos europeus e os EUA sabem disso. Não existe mais um mundo bipolar e o que parece é que muitos dos países que dominaram o mundo por muitas décadas e até séculos não compreenderam ainda a nova realidade mundial.
    “Um incidente desnecessário e lamentável”. Assim definiram diferentes especialistas em política exterior europeia sobre a covardia, a arrogância e a prepotência contra o presidente Evo Morales e a sua comitiva. Logo após a falta de educação e de respeito ocorridos no dia 2 de julho, o mandatário boliviano, exatamente no dia 16 de julho, participou de reunião com chefes de Estado da Comunidade Europeia, com tradução simultânea a centenas de países. Evo, em discurso atemporal, inquietou a plateia e fez com que muitos diplomatas e mandatários pensassem e discernissem sobre a história das nações e as suas dívidas. O índio calou fundo os corações armados e arrogantes daqueles que se julgam civilizados e pensam que vivem em um mundo à parte, mesmo na era globalizada. Entretanto, ninguém está sozinho neste mundo. Nem os europeus.
    PS: A imprensa comercial e privada mais uma vez sonegou ao público o que não lhe interessa, e quase ninguém ficou sabendo do discurso de Evo Morales aos poderosos da Comunidade Europeia.
    Leia abaixo o discurso de Evo Morales
    “Aqui eu, Evo Morales, vim encontrar aqueles que participam da reunião. Aqui eu, descendente dos que povoaram a América há quarenta mil anos, vim encontrar os que a encontraram há somente quinhentos anos. Aqui, pois, nos encontramos todos. Sabemos o que somos, e é o bastante. Nunca pretendemos outra coisa.
    O irmão aduaneiro europeu me pede papel escrito com visto para poder descobrir aos que me descobriram. O irmão usurário europeu me pede o pagamento de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei a vender-me.
    O irmão rábula europeu me explica que toda dívida se paga com bens, ainda que seja vendendo seres humanos e países inteiros sem pedir-lhes consentimento. Eu os vou descobrindo. Também posso reclamar pagamento e também posso reclamar juros.
    Consta no Archivo de Índias, papel sobre papel, recibo sobre recibo e assinatura sobre assinatura, que somente entre os anos 1503 e 1660 chegaram a San Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.
    Saque? Não acredito! Porque seria pensar que os irmãos cristãos pecaram em seu Sétimo Mandamento.
    Espoliação? Guarde-me Tanatzin de que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue de seu irmão!
    Genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomé de las Casas, que qualificam o encontro como de destruição das Índias, ou a radicais como Arturo Uslar Pietri, que afirma que o avanço do capitalismo e da atual civilização europeia se deve à inundação de metais preciosos!
    Não! Esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata devem ser considerados como o primeiro de muitos outros empréstimos amigáveis da América, destinado ao desenvolvimento da Europa. O contrário seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito não só de exigir a devolução imediata, mas também a indenização pelas destruições e prejuízos.
    Não. Eu, Evo Morales, prefiro pensar na menos ofensiva destas hipóteses.
    Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais que o início de um plano 'MARSHALLTESUMA', para garantir a reconstrução da bárbara Europa, arruinada por suas deploráveis guerras contra os cultos muçulmanos, criadores da álgebra, da poligamia, do banho cotidiano e outras conquistas da civilização.
    Por isso, ao celebrar o Quinto Centenário do Empréstimo, poderemos perguntar-nos: os irmãos europeus fizeram uso racional, responsável ou pelo menos produtivo dos fundos tão generosamente adiantados pelo Fundo Indoamericano Internacional?
    Lastimamos dizer que não. Estrategicamente, o delapidaram nas batalhas de Lepanto, em armadas invencíveis, em terceiros reichs e outras formas de extermínio mútuo, sem outro destino que terminar ocupados pelas tropas gringas da OTAN, como no Panamá, mas sem canal.
    Financeiramente, tem sido incapazes, depois de uma moratória de 500 anos, tanto de cancelar o capital e seus fundos, quanto de tornarem-se independentes das rendas líquidas, das matérias primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.
    Este deplorável quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e os juros que, tão generosamente temos demorado todos esses séculos em cobrar.
    Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus as vis e sanguinárias taxas de 20 e até 30 por cento de juros, que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo. Limitaremo-nos a exigir a devolução dos metais preciosos adiantados, mais os módicos juros fixos de 10 por cento, acumulado somente durante os últimos 300 anos, com 200 anos de graça.
    Sobre esta base, e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, informamos aos descobridores que nos devem, como primeiro pagamento de sua dívida, uma massa de 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, ambos valores elevados à potência de 300. Isto é, um número para cuja expressão total seriam necessários mais de 300 algarismos, e que supera amplamente o peso total do planeta Terra.
    Muito pesados são esses blocos de ouro e prata. Quanto pesariam calculados em sangue?
    Alegar que a Europa, em meio milênio, não pode gerar riquezas suficientes para cancelar esse módico juro, seria tanto como admitir seu absoluto fracasso financeiro e/ou a demencial irracionalidade das bases do capitalismo.
    Tais questões metafísicas, desde logo, não inquietam os indoamericanos. Mas, exigimos, sim, a assinatura de uma carta de intenção que discipline os povos devedores do Velho Continente, e que os obrigue a cumprir seus compromissos mediante uma privatização ou reconversão da Europa, que permita que a nos entregue inteira, como primeiro pagamento da dívida histórica”.
    É isso aí.

    Roubos a bancos crescem 20% em São Paulo

     

    De janeiro ao final de junho, já foram registrados 119 casos

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    Os roubos a bancos cresceram 20% no primeiro semestre deste ano no Estado de São Paulo, em comparação com os seis primeiros meses de 2012, de acordo com estatística da Secretaria da Segurança Pública. De janeiro ao final de junho foram registrados 119 casos, 20 a mais do que no primeiro semestre do ano passado. Os dados mostram que esse tipo de crime cresceu muito nos últimos meses. Foram 18 casos em abril, 22 em maio e 30 em junho deste ano. A maioria dos roubos ocorreu após a explosão de caixas eletrônicos – nova modalidade de crime contra o sistema bancário adotada pelas quadrilhas.
    Os números mostram ainda que os grupos criminosos passaram a agir mais no interior de São Paulo. O número de ataques fora da capital passou de 46 no primeiro semestre de 2012 para 60 este ano, um crescimento de 30%. Já na capital, o número de ocorrências aumentou de 53 para 59, menos de 6%. Os alvos dos bandidos passaram a ser agências em cidades de pequeno porte, geralmente com pouco policiamento. Pelo menos 30 cidades pequenas tiveram agências destruídas por explosões desde janeiro deste ano. Na última sexta-feira, os bandidos agiram em Uru, uma das menores cidades do Estado, com 1.251 habitantes, na região de Bauru.
    A ação seguiu o mesmo padrão adotado na maioria dos assaltos: um bando fortemente armado invadiu a cidade em vários veículos e, ao mesmo tempo em que atacava os caixas eletrônicos em duas agências bancárias, disparava tiros contra a única base da Polícia Militar. Como em mais de 90% dos casos, os bandidos conseguiram fugir levando o dinheiro sem serem importunados. Dois carros roubados usados pelo bando foram abandonados numa estrada vicinal. Em pelo menos dois dos casos esclarecidos, houve a participação de policiais nos ataques.
    Fonte: AE conteúdo

    Postado por pompeumacario

    Brasil lança portal sobre cooperação humanitária internacional

     

    O Ministério das Relações Exteriores lançou na sexta-feira (26) um portal sobre as ações do país nas cooperações humanitárias internacionais. Desenvolvido pela Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome, o portal traz informações das ações de assistência emergencial prestadas pelo governo brasileiro, além de publicações sobre o tema. Segundo o Itamaraty, será também um espaço de comunicação formal sobre assuntos humanitários e para a apresentação de diretrizes e prioridades na cooperação internacional.

    Além de dar visibilidade às ações do Brasil, o portal, que pode ser acessado pela página do Ministério das Relações Exteriores,  tem o objetivo de estimular o debate sobre o papel do país em situações de emergência e de crises humanitárias, na questão da segurança alimentar e no tema de redução do risco de desastres. A nova página na internet também visa ao diálogo com a sociedade civil.

    Segundo dados do governo, desde 2011, o país doou, em parceria com o Programa Mundial de Alimentos (PMA), mais de 300 mil toneladas de alimento para 35 países, entre eles Bolívia, Cuba, Equador, Burundi, República Democrática do Congo, Etiópia, Gâmbia, Honduras, Uganda, Moçambique, Níger, Senegal e Zimbábue. As contribuições brasileiras ao programa aumentaram de US$ 1 milhão, em 2007, para US$ 82 milhões, em 2012, o que faz o país estar entre os dez maiores doadores mundiais do PMA .

    Desde 2003, o governo contribuiu com ações humanitárias em mais de 50 países, em sua maioria na América Latina, Caribe, África e Ásia, de acordo com o ministério.

    Da Liderança do PT na Câmara

    sábado, 27 de julho de 2013

    Snowden revela um cataclismo solar iminente e pronunciamento de Obama!

     

    Se acontecer ? Se não acontecer ?


    Edward Snowden, Agência de Segurança Nacional hacker fugitivo e ex-(NSA) contratante, revelou nessa terça-feira que uma série de explosões solares está definida para ocorrer em setembro, matando centenas de milhões de pessoas. O documentos fornecidos por Snowden prova que, a partir de 14 anos, a Agência Central de Inteligência (CIA) Utilizando visualizadores remotos sabiam que o evento era inevitável. Desde então, os governos do mundo têm calmamente tentando se preparar para a fome mundial varrendo a resultar.

    Falando de seu quarto, Snowden revelou que os preparativos do governo para catastróficas erupções solares de setembro foram "apenas limitados." Os resultados dos archotes, disse ele, são conhecidos casualmente em toda a comunidade de inteligência global como "o killshot. "

    Visualizadores remotos empregados pelo Projeto Stargate da CIA usam sua habilidade para perceber acontecimentos distantes geograficamente e cronologicamente para proteger a América. Desde 1999, eles sabem sobre o evento solar chama, mas foram ameaçados em silêncio por agentes na folha de pagamento do governo secreto.


    Como parte da contratação de Snowden como um empreiteiro, a NSA havia concedido a 30 velhos anos de acesso a todas as comunicações na Terra. Agora, ele tem proporcionado a cronica da Internet com documentos da Agência de Gerenciamento de Emergência Federal ultra-secretos (FEMA) descrevendo quão terrível o resultados das explosões solares será. Em apenas dois meses ", o killshot" está definido para desativar todos os alimentos eletrônico e sistemas de distribuição de água.

    Desde o final do século 20, centenas de milhões de pessoas começaram a confiar em automação tecnológica para permitir que as suas próprias vidas. As labaredas solares liberam pulsos eletromagnéticos, perigosos aos circuitos eletrônicos. Os menores circuitos eletrônicos, como as unidades centrais de processamento de computadores ', serão as mais vulneráveis.


    Snowden disse, FEMA e do Centro Nacional de Redução de Desastres da China tem estado a tomar medidas por 14 anos, à luz das conclusões do Projeto Stargate. Próprios documentos da FEMA, desde que Snowden, revelou o layout de como a organização pretende reunir dezenas de milhões de norte-americanos mais pobres para a habitação em locais seguros "para melhor facilitar a alimentação e fornecimento de bens de consumo."

    Snowden, por anos, um empreiteiro da CIA, depoimentos divulgados de centenas de espectadores remotos. Muitos desses visualizadores remotos ainda estão na folha de pagamento dos governos dos Estados Unidos e da Federação Russa. Esses depoimentos, embora escritos de forma independente pelos analistas, são compostas de 4.472 páginas, cada uma das quais, de forma alarmante, a conta de evidenciar Snowden.

    "O enorme pulso eletromagnético das explosões solares, ou" o Killshot ", vai obturar a maioria dos sistemas elétricos do mundo", disse Snowden. "Os norte-americanos cujas vidas estão em maior risco são os idosos e os enfermos, os que dependem da tecnologia para permitir o seu recebimento de cuidados em casa ou a manutenção da vida por tratamento médico."

    Ao longo dos anos 1970 e 1990, a Rússia e os Estados Unidos estavam desesperados para acompanhar e monitorar a construção e manutenção de uns dos outros asilos nucleares. Governos das nações admitiram abertamente ter despejado bilhões de dólares para o treinamento das equipes de elite de espectadores remotos. Com seus poderes, os espectadores remotos foram capazes de deter os lançamentos nucleares e, finalmente, pôr fim à Guerra Fria. Em meados dos anos 90, a CIA simplesmente fingiu fechar seu programa de visualização remota, para que pudesse operar de forma mais eficaz.



    Snowden disse que espera que a sua vinda para a frente vai permita que os participantes do Projeto Stargate vivam vidas normais, aberto de novo ", e não como animais de circo, em vez de como loucos." Ele acrescentou: "[outros significativo de funcionários do Projeto Stargate] tem para obter Q folgas apenas para conviver com, mesmo sem se casar, seus entes queridos. Isso é equivalente à escravidão. "

    A humanidade está prestes a pagar um preço mais terrível para a sua dependência tecnológica. Esse preço, disse Snowden, mostrou-se um fator importante em sua decisão de avançar para a imprensa - tanto sobre o Holocausto global para acontecer, assim como o poder dos analistas da NSA, no capricho, para ouvir as chamadas de telefone de qualquer pessoa na terra.

    "Reparem que em filmes que tem catástrofes e destruição na terra, o presidente quase sempre é negro..."

    Snowden disse, no que diz respeito aos espectadores remotos da CIA: "Eu tenho visto muitos denunciantes bravos tornando-se sujeitos de esfregaço e ridículo para usar seus talentos para expor a verdade.", Acrescentou Snowden, amargamente: "Bem, vamos ver quem é o Sr. Ri quando "o killshot 'vier baixo."

    WikiLeaks advogados, e Anatoly Kucherena, próprio conselho de Snowden, juntos produziram um vídeo pedindo calma e global preparação. Segunda-feira, Snowden enviou o vídeo, abaixo, o Serviço Federal de Migração da Rússia como parte de sua chamada para o asilo.

    Outro fato interessante essa semana foi o pronunciamento de Obama de 1200 dias para o fim de seu mandato. Soou como um - " É não tem mais o que fazer, agora vou esperar para ver o que faço depois." Pode ter haver também com a suposta falência do estados por lá.

    "Eu tenho um pouco mais de 1.200 dias que restam de mandato. 

    Vou gastar cada minuto de cada um desses dias a pensar e depois agir sobre quaisquer boas idéias lá fora, que vão ajudar os americanos comuns sucesso, que são vai ter certeza de que a próxima geração acredita no sonho americano, porque já vi isso em suas próprias vidas. 

    É assim que eu vou gastar meu tempo. 

    Espero que, seja como você vai gastar o seu tempo."

    FONTES:


    http://www.chronicle.su/news/edward-snowden-solar-flare-killshot-cataclysm-imminent/

    http://www.weeklystandard.com/blogs/obama-i-ve-got-little-over-1200-days-left-office_740820.html

    Postado por thiago henrique: http://sementefractal.blogspot.com.br/2013/07/snowden-revela-um-cataclismo-solar.html

    Do Blog:  dissovocesabia.blogspot.com.br

    O silêncio da mídia sobre a denúncia da IstoÉ

     

    Crônicas do Motta

    Carlos Motta

    A imprensa da Alemanha repercutiu a notícia de que a Siemens, um gigantesco conglomerado com sede naquele país, montou um imenso esquema de pagamentos de propinas e de formação de cartel em suas operações no Brasil.

    Matéria da revista IstoÉ revelou que os governos tucanos de São Paulo, desde o de Mário Covas, participaram da negociata.

    Como era de se esperar, a chamada “grande imprensa” brasileira fez vista grossa ao caso: sabe como é, tucanos, ao contrário de petistas, são gente séria, e essas denúncias, é claro, não podem ser verdadeiras.

    De qualquer modo, abaixo vai a íntegra da matéria publicada no site da Deutsche Welle, o serviço noticioso oficial da Alemanha, sobre o caso da Siemens.

    Parece que a imprensa alemã é um pouco mais séria e profissional que a nossa…

    Escândalo no Brasil põe em dúvida esforços anticorrupção da Siemens

    Não faz muito tempo, a Siemens esteve no centro de um dos maiores escândalos de corrupção da história empresarial da Alemanha. Em novembro de 2006, um grande esquema de pagamento de propinas veio à tona, levando ao afastamento de praticamente toda a diretoria no primeiro semestre de 2007. Em resposta ao problema, a empresa adotou um programa anticorrupção, e a nova gestão, sob o presidente Peter Löscher, garantiu que preferiria abrir mão de negócios lucrativos a ter novamente que lançar mão de práticas ilícitas.

    Mas um novo caso no Brasil parece expor a dificuldade que a empresa sediada em Munique tem em transformar palavras em atos. Na última semana, a Siemens notificou as autoridades antitruste brasileiras sobre uma formação de cartel, com participação da multinacional alemã, para fraudar licitações para a compra de equipamento ferroviário e para a construção e manutenção de linhas de trem e de metrô em São Paulo e em Brasília.

    Em comunicado tornado público em seguida à divulgação da denúncia pela imprensa brasileira, o grupo afirmou que sua direção está informada da investigação e lembrou dos esforços realizados desde 2007 pela multinacional para desenvolver um sistema de controle eficaz e da “obrigação de todos os funcionários de cumprir as leis de defesa da concorrência”. A companhia ressaltou também que está cooperando com as autoridades brasileiras “de forma irrestrita”.

    Mas, segundo o jornal Süddeutsche Zeitung, as irregularidades em negócios praticados pela Siemens no Brasil foram denunciadas à empresa já em 2008, ou seja, depois da promessa de mudança. E nada aconteceu. Em junho de 2008 apareceram indícios muito concretos de negociações ilícitas, afirma o periódico.

    Um deputado brasileiro e um ex-funcionário da Siemens descreveram na época, com detalhes, a forma como a companhia fechava acordos com outras empresas. As denúncias envolviam também subornos a autoridades brasileiras. O caso era muito semelhante ao que veio à tona agora, afirma o jornal.

    Em 2010, apareceram novas evidências, que, assim como as anteriores, não levaram a nada. O jornal sugere que a Siemens não investigou os fatos na época para não ficar em desvantagem na disputa por contratos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.

    Meã escândalo de corrupção

    O mega escândalo de 2006 foi um choque para a Siemens na época e deu início a um profundo processo de mudança. E também custou caro. Na sequência do escândalo, um tribunal de Munique condenou a empresa em outubro do ano seguinte a pagar uma multa de €201 milhões.

    A Securities and Exchange Commission, reguladora do mercado acionário dos EUA, também abriu investigação contra a Siemens, já que ela é listada em Wall Street. Um acordo extrajudicial custou à companhia sediada em Munique US$800 milhões.

    Ao todo, os danos à empresa pelo imbróglio são avaliados em quase €3 bilhões, incluindo pagamento de multas, gastos com auditorias e recolhimento suplementar de impostos.

    Pouco antes do veredicto, em janeiro de 2007, a Siemens fora condenada pela União Europeia, juntamente com 11 empresas multinacionais, ao pagamento de multa de €750 milhões por formação de cartel para manipulação dos preços de instalações elétricas de alta tensão. A maior parte da penalidade, €400 milhões, coube ao grupo alemão. Foi a segunda maior multa já imposta a uma companhia dentro do bloco europeu.

    Por pressão do governo dos EUA, a Siemens engajou o ex-ministro alemão das Finanças Theo Waigel para controlar se a empresa estava de fato modificando sua cultura empresarial e implementando as reformas acertadas. A equipe chefiada por Waigel entrevistou mais de 2.500 funcionários ao redor do mundo, entre 2009 e 2012, e, ao entregar seu relatório final, teceu elogios à empresa. “A Siemens implementou todas as nossas recomendações”, declarou Waigel ao final de 2012.

    Denúncia de formação de cartel

    Além da Siemens, subsidiárias de outras empresas internacionais teriam participação no cartel denunciado no Brasil, incluindo a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui. Elas teriam combinado ilegalmente o valor que iriam apresentar em licitações, para conseguir preços entre 10% e 20% mais caros do que os praticados no mercado.

    No início deste mês, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão que atua na defesa da concorrência, realizou com a Polícia Federal uma operação de busca e apreensão em 13 empresas supostamente envolvidas no esquema, localizadas em São Paulo, Diadema, Hortolândia e Brasília. A análise do material apreendido pode, no entanto, levar até três meses.

    As denúncias da Siemens dariam conta de que o cartel teria atuado em pelo menos seis licitações. No entanto, ainda não são conhecidos a abrangência real, a duração do esquema e os danos causados.

    Os negócios em que há envolvimento da Siemens são avaliados em centenas de milhões de euros. No começo dos anos 90, a empresa alemã ganhou concorrência para a construção da primeira fase da Linha 5 do metrô de São Paulo, estimada em R$600 milhões, contrato em que teria havido um acerto ilícito com a francesa Alstom Também teria havido irregularidades num contrato do ano 2000 para fornecimento de dez trens, em 2000, que a Siemens construiu juntamente com a Mitsui. E também teria havido fraudes em relação a contratos assinados pela Siemens em 2007, no valor de R$96 milhões por ano, para manutenção do metrô de Brasília.

    Nesse caso, a empresa alemã teria feito acordo ilícito com a Alstom, que fornecera os trens ao governo do Distrito Federal. Ao denunciar o esquema, a Siemens assinou, segundo a imprensa brasileira, um acordo de leniência, garantindo à empresa e a seus executivos imunidade contra punições da justiça, caso a formação de cartel seja confirmada, em contrapartida à cooperação nas investigações.

    Trem-bala

    A denúncia da Siemens sobre formação de cartel em projetos na área de transporte ferroviário chega em um momento sensível. No próximo mês, deve ocorrer o leilão para a construção do trem de alta velocidade que ligará Rio e São Paulo, o primeiro do tipo na América Latina.

    As empresas envolvidas no suposto cartel estão entre os candidatos mais promissores na disputa pelo megaprojeto, cujos custos são avaliados pelo governo brasileiro em R$35 bilhões.

    Além das cinco multinacionais acusadas de acordos ilícitos de preços, apenas outras cinco empresas no mundo são capazes de construir trens de alta velocidade, das quais, por sua vez, somente a sul-coreana Rotem confirmou interesse em participar da concorrência.

    Gurgel sofre novo revés e precisará explicar licitação para tablets da Apple

     

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    Gurgel, o procurador-acusador, optou por avançar primeiro no “mensalão do PT”.

    Via Correio do Brasil

    Tachado de “prevaricador”, em discurso do senador alagoano Fernando Collor de Mello (PR) na tribuna do Parlamento, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sofreu um novo revés na noite de terça-feira, dia 16, perante o Supremo Tribunal Federal, ao qual apelou para não apresentar, publicamente, os relatórios de despesas de sua gestão. Gurgel é acusado por Collor de fraudar uma licitação para compra de tablets da marca Apple.

    O Conselho Nacional do Ministério Público, que fiscaliza a procuradoria, agora terá acesso aos dados, por ordem da ministra Carmen Lúcia, que indeferiu seu pedido por falta de transparência. A ministra manteve, assim, decisão anterior do colega Teori Zavascki, que já tinha negado pedido de liminar de Gurgel para o caso.

    Gurgel alega que o pedido de informações não poderia partir de um só conselheiro, sem qualquer denúncia que o embase. O autor do requerimento de informações é Luiz Moreira. Ele é amigo de José Genoíno (PT/SP), e por isso procuradores ligados a Gurgel apontam retaliação por causa do mensalão. Moreira diz que apenas cumpre seu papel fiscalizador.

    Licitação suspeita

    A Procuradoria Geral da República (PGR) realizou licitação no final de 2012 para a compra de 1226 tablets – 1200 para a PGR e 25 para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em um certame viciado para que a empresa Apple Inc., com sede nos EUA e representantes no Brasil, vencessem os demais concorrentes e faturasse uma quantia superior a R$ 2,9 milhões, segundo denúncia publicada pelo jornalista Renato Rovai em sua página, na internet.

    “Não se discute a importância dos aparelhos para o exercício da função dos procuradores, o interessante foi como o edital para compra pelo órgão comandado pelo senhor Roberto Gurgel foi produzido para que a vitoriosa no processo fosse a Apple”, afirma o editor da revista Fórum.

    “A Lei de Licitações determina que marcas não podem ser citadas em editais de compras públicas, mas o edital da licitação da PGR (141/2012) cita a Apple ao menos duas vezes e exige tecnologias que só a empresa detém, o que inviabiliza a participação de qualquer outra fabricante. Ou seja, como se diz no universo das concorrências, a licitação foi dirigida. Nas especificações técnicas para os tablets licitados, o edital determina que o aparelho precisa possuir a tecnologia ‘Tela Retina’, que é exclusiva da Apple e que venha equipado com o chip Apple A5X dual core, fabricado apenas para produtos da marca”, acrescentou.

    No Senado, o indicado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Vladimir Barros Arras, foi vetado pelo plenário.

    sexta-feira, 26 de julho de 2013

    AGRESSIVO E POLÊMICO, CIRO COLECIONA CONFUSÕES

     

    Pouca gente se surpreendeu quando, na última terça-feira (23), o ex-ministro Ciro Gomes (PSB) veio a público classificar como “maconheiros e burgueses” o grupo que protestava contra viadutos próximos ao Parque do Cocó, em Fortaleza. Na última ação da “metralhadora giratória” do irmão do governador Cid Gomes (PSB), sobrou ainda para o Ministério Público Federal e até para o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), acusada de manter aliança “assentada na base da putaria”.

    O “estilo Ciro” se notabilizou por não poupar palavras ou alvos e já é velho conhecido de quem acompanha a vida política estadual e nacional. A predileção pelo confronto o acompanha desde os primeiros passos na política. Em 1988, quando disputava a Prefeitura de Fortaleza, acusou de “picareta notório” e “ladrão” o deputado Franzé Moraes (PTB), que o acusava de abuso de poder econômico. Em 1992, como governador do Ceará, ganhou projeção nacional ao ameaçar demitir professores e médicos em greve, acusar o Judiciário de tratar o dinheiro público como “casa da mãe Joana” e classificar denúncia do procurador da República Oscar Costa Filho contra sua gestão de “exibicionismo doentio”. Se o estilo peculiar foi fundamental para projetá-lo a candidato à Presidência pelo PPS em 1998 e 2002, o pouco cuidado com as palavras também pesou contra o sonho presidencial.

    Em 2002, amargou sucessivas quedas nas pesquisas eleitorais após chamar ouvinte de “burro” durante programa de rádio. Depois, desentendeu-se com a opinião feminina após polêmica envolvendo a participação da então esposa, Patrícia Pillar, na campanha. “Minha companheira tem um dos papéis mais importantes, que é dormir comigo”. Colecionadora de desafetos, a estratégia de ataque também foi útil na busca por aliados. Durante o estopim do escândalo do mensalão, em 2005, foram muitas as ocasiões em que o então ministro da Integração Nacional Ciro Gomes entrou em ação para livrar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do olho do furacão da crise. Assim, os mesmos ataques que fragilizaram a gestão petista de Luizianne Lins no ano passado serviram para levantar o partido em seu momento mais crítico, no âmbito federal. Hoje, em meio ao impasse da candidatura de Eduardo Campos (PSB) à sucessão de Dilma Rousseff em 2014, o “estilo Ciro” também entrou em ação para reforçar apoio à petista. Fonte: Carlos Mazza (O Povo).

    Do blog sobraldeprima.blogspot.com.br

    O apagão da mídia sobre Fukushima

    Fukushima: Mídia faz um apagão em uma crise em curso

    Escrito por Mitch Santell
    Produtor, The Hagmann e Hagmann Report

    Global Radiation July 14, 2013

    25 de julho de 2013: Seria razoável supor que os efeitos devastadores do desastre de Fukushima, por despachos de milhares de vezes em magnitude  maior do que Chernobyl, podem ser facilmente encontrados em vários sites do governo ou em qualquer número de meios de comunicação.

    A verdade, porém, é que há um apagão virtual de informações relativas a este evento e os danos dramáticos que  ainda estão ocorrendo em todo o mundo, inclusive e especialmente para a costa oeste dos Estados Unidos. A imagem (à esquerda) é um mapa global de radiação (fonte NOAA) liberando a partir da usina nuclear de Fukushima, que foi um dos temas discutidos em no Relatório Hagmann & Hagmann com  a residente e pesquisadora da Nova Zelândia Rose Paige.

    Ms. Paige é a fundadora do site Trail Con, uma rede social centrada na investigação de tais eventos. Ms. Paige e a rede de pesquisa está sediada na Ilha do Sul da Nova Zelândia. Ela tem um grande número de membros de todo o mundo que estão interessados ​​em cavar e obter a verdade sobre Fukushima e outros eventos de mudança na Terra.

    Além da discussão sobre Fukushima, a entrevista também inclui informações sobre o Terremoto em Christchurchil e a perfuração ao largo da costa da Nova Zelândia pela American Oil  uma empresa da Anadarko oil. Existe uma relação entre os dois? Foi divulgado que a Anadarko está usando um novo mecanismo de perfuração "não testado" também. É possível que essa "broca" está causando todos os tipos de problemas para a Ilha do Sul e ferindo as pessoas, os animais e o meio ambiente? Qual é o "rastro do dinheiro" entre Anadarko e algumas construtoras americanas conhecidas?


    Baixe o programa para aprender isso e muito mais:
    Link direto para a entrevista:
    Website: The Trail Con
    Como sempre, nós sugerimos que você faça sua própria pesquisa.
    Radiação global 14 de julho, 2013


    Click here to save this article in PDF format Download PDF
    Aqui está um link para a entrevista e está em inglês:

    https://www.hightail.com/dropbox?dropbox=The-Hagmann-and-Hagmann-Report


    Fonte: http://www.homelandsecurityus.com/archives/9019

    quarta-feira, 24 de julho de 2013

    Campos ‘empareda’ alas do PSB que insistem em Dilma

     

    Por Pedro Venceslau e Breno Pires | Estadão Conteúdo – 5 horas atrás

    Foto:

    Estadão Conteúdo O governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, deflagrou um movimento para emparedar alas do partido que ainda resistem a seu projeto de concorrer ao Planalto em 2014. Motivado pela queda brusca de popularidade da presidente Dilma Rousseff e por seu crescimento nas últimas pesquisas de intenção de votos, ele ampliou o diálogo com diretórios defensores da reeleição de Dilma e com movimentos sociais que orbitam na área de influência do partido. No último sábado, 20, discretamente, 200 dirigentes de movimentos sociais do PSB reuniram-se em Brasília e divulgaram nota de apoio à candidatura de Campos. O aumento da adesão a Campos poderia antecipar o lançamento de uma pré-candidatura em setembro.

    Leia também:
    Tribunal de Contas vê irregularidades em contratos de PE
    Aliado de Campos e de Aécio assume PSB em Minas

    “Temos uma alternativa a oferecer ao Brasil que é a candidatura a presidente da República do nosso líder, o presidente nacional do Partido Socialista brasileiro, Eduardo Campos”, diz a nota. “A construção da candidatura precisa ser tocada por todos os segmentos do partido. O PSB está unido na decisão de ter candidatura própria. Acreditamos no final de um ciclo que foi liderado pelo PT”, disse Joílson Cardoso, coordenador do braço sindical do PSB.

    Aliados do governador garantem que as mudanças no cenário político após as manifestações de junho contribuíram para minar resistências de setores da sigla em relação à candidatura própria. Hoje, o entorno do governador acredita que só o PSB do Ceará estaria com Dilma. Antes das manifestações, os cinco governadores da sigla além de Campos - Camilo Capiberibe (AP), Renato Casagrande (ES), Ricardo Coutinho (PB), e Cid Gomes (CE) e Wilson Martins (PI) tinham reservas ao voo próprio.

    “A candidatura é uma realidade. Temos maioria amplíssima”, disse Carlos Siqueira, primeiro-secretário nacional do PSB, que coordenou o processo de mudança na direção do partido em Minas. O governador também intensificou sua articulação no Rio de Janeiro e se reaproximou do deputado federal e ex-jogador Romário. A relação entre os dois estava estremecida desde a campanha de 2012. Campos trabalha para atrair o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso, presidente estadual do PSB no Estado. Como ainda não teve êxito, poderá tomar medidas para deixá-lo isolado dentro do partido.

    No Rio, o partido está rachado, mas Campos amplia cada vez mais sua influência no diretório estadual. “Sinto hoje o partido unido em torno da posição que o Eduardo tomará em 2014”, resume o deputado Glauber Braga (PSB-RJ). “Como posso ter candidato contra um governo se faço parte dele?”, rebate Cardoso. Para ele, boa parte do PSB fluminense apoiará a presidente Dilma.

    O caso do Espírito Santo é emblemático. Os aliados de Campos davam como certo que o governador Casagrande tinha fechado posição com a candidatura própria em 2014. Mas ontem foram pegos de surpresa com uma declaração de Rui Falcão, presidente do PT, ao jornal Valor. O petista afirmou ter ouvido de Casagrande que haverá um palanque para Dilma no Estado. Um dirigente do PSB ligou para o governador capixaba reclamando duramente da declaração e perguntou se ele se tornou “porta-voz” do PT. Ouviu como resposta um desmentido e o apoio a Campos.

    Vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral é considerado o maior aliado de Dilma no partido. Ele se recusa a debater a candidatura própria. “Não é o momento. Vamos viver 2013 em 2013, e 2014 em 2014.” Para Amaral, a antecipação da candidatura de Campos teria impacto na reeleição de alguns governadores do PSB. “Nós temos uma meta muito importante e muito difícil que é renovar os nossos governos. É fundamental criar um clima de tranquilidade para as sucessões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

    No Ar com o Rádio Debate

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    De segunda a sexta, de 8:00 às 9:00hs, apresento o programa “Rádio Debate”. Um programa que está no ar a 13 anos. Hoje tenho a grata satisfação de contar com a companhia do companheiro Danúsio Melo, que também é policial (Tenente PM). Juntos debatemos e entrevistamos personalidades importantes de nossa Sociedade. Você pode conferir o nosso trabalho através deste site, no blogdafolha.blogspot.com.br  ou ainda no www.pioneiraam830.com.br

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    Os odontólogos e espíritas Gilmar e Emerson, Danúsio Melo e Jacinto Pereira

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    Joaquim Barbosa, educação de causar vergonha

     

    Não é de hoje que o presidente do STF Joaquim Barbosa mostra que não tem educação, que passa por cima dos bons modos e acha que está fazendo algo de bom para passar a imagem de herói do povo. Aquela imagem de durão, que não tem medo e de enfrentar a corrupção. Mas os fatos estão invertendo toda esta imagem, não sou eu que estou dizendo, são publicações recentes de grande repercussão em todo o país. Não na imprensa golpista, se depender dela você nunca vai ter acesso a esse tipo de informação. 

    Ontem (23), durante a recepção da visita do papa Francisco,  Joaquim Barbosa mostrou total deselegância, dispensou a educação e ignorou cumprimento a presidenta da republica. Ato visto pela grande maioria ridículo. Em outros momentos ele já mostrava seu péssimo hábito de destratar as pessoas, na saída de uma sessão, Joaquim Barbosa gritou com o jornalista Felipe Recondo, do Estadão. A discussão não teve motivo algum, o repórter iniciou a pergunta, e a Barbosa interrompeu aos gritos. 

    Me deixa em paz, rapaz! Me deixa em paz!

    Vá chafurdar no lixo como você faz sempre!

    Mas para que essa arrogância toda em Joaquim Barbosa?. Isso tudo é raiva dos absurdos que estão acontecendo e envolvendo seu nome, das notícias que se espalham e ganham proporções que enfraquecem sua imagem. 90 mil para reformar o banheiro do seu apartamento é pouco é?. Ainda teve o voo com dinheiro publico para assistir o jogo no camarote especial do Luciano Huck e da Angélica, onde o filho de Barbosa ganhou um emprego na Globo. 

    E a compra do apartamento em Miami (EUA) no ano passado? Imóvel é estimado entre R$ 546 mil e R$ 1 milhão, usando uma empresa que abriu para obter benefícios fiscais no futuro. Que isso Barbosa? Ultimamente o senhor só vem mostrando o que realmente é, ainda tem gente que lhe que como presidente da republica. O senhor acredita nisso?

    Opinião

    Germano Monteiro

    Joaquim Barbosa terá que dar explicações sobre empresa privada

     

    23/7/2013 14:34
    Por Redação, com Vermelho - de Brasília

    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, terá que dar explicações sobre a compra de um apartamento em Miami (EUA) por cerca de R$ 1 milhão. A compra do imóvel não teria nenhuma irregularidade se não fosse pelo detalhe de que a aquisição foi feita por meio de uma empresa constituída com fins lucrativos nos Estados Unidos.

    Joaquim Barbosa

    Joaquim Barbosa

    O blog “O Cafezinho” publicou nesta terça-feira os documentos da compra do imóvel feita pela Assas JB Corp, cujo presidente é Barbosa. A constituição da empresa contraria a Lei da Magistratura que não permite a um juiz ou ministro da Justiça ter cargo em empresa privada.

    Os documentos, conseguidos pelo blog “O Cafezinho” num cartório de Miami, apontam que o cargo de presidente da Assas JB Corp, exercido por Barbosa, também pode estar infringindo o Estatuto dos Servidores Públicos da União, que proíbe aos que exerçam carreiras de estado de participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada. A formação da empresa por Barbosa teve como objetivo evitar o pagamento de impostos com a transferência do imóvel a seus herdeiros após sua morte.

    Ao ser comprado por pessoa jurídica, o apartamento de Barbosa em Miami deixa de pagar quase 50% de seu valor em impostos no caso de transferência para os herdeiros. Além do problema com o cargo administrativo de uma empresa privada, Barbosa terá ainda que explicar o fato de ter adquirido o apartamento por apenas US$ 10 de Alicia Lamadrid, o que pode resultar em explicações ao fisco no Brasil.

    correiodobrasil.com.br

    terça-feira, 23 de julho de 2013

    Henrique Alves se enrola mais com mala de R$ 100 mil

     

    Publicado em Segunda, 22 Julho 2013 10:28
    Escrito por Jussara Seixas

      Presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) classifica como "assunto privado" o escândalo da mala de R$ 100 mil que um de seus assessores levava ao deputado João Maia (PR-RN) quando foi assaltado; Alves diz que tomou um empréstimo no Banco do Brasil e que resolveu pagar a suposta compra de um apartamento em dinheiro vivo, e não por meio de uma simples transferência bancária ou com um cheque porque este seria um "direito seu"; tudo muito estranho

      247 - Imagine você, caro leitor, que estivesse comprando um apartamento. E o que o fizesse por meio de recursos legais, obtidos por meio de um empréstimo tomado junto ao Banco do Brasil. De que maneira realizaria o pagamento? Com um cheque ou com uma transferência bancária. Apenas aqueles que gostam de viver perigosamente ou não podem justificar a origem dos seus recursos decidiram transportar os recursos em espécie. Afinal, por que correr o risco de ser assaltado e ainda ter que pagar o empréstimo? O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara dos Deputados, está nesta situação. Perdeu R$ 100 mil e, se o empréstimo for verdadeiro, terá que pagá-lo. Neste fim de semana, ao comentar o caso, ele foi, mais uma vez, evasivo. "É um assunto privado, particular, um dinheiro que era meu, tenho como provar. Fiz um empréstimo de 100 000 reais. Dinheiro meu, que estava sendo conduzido", disse Alves. E por que não a transferência bancária, e sim a transferência em espécie? "É um direito que é meu. É um pouco de invasão de privacidade”, respondeu o deputado. Segundo reportagem anterior do 247, o dinheiro era destinado ao deputado potiguar João Maia (PMDB-RN). Leia abaixo: Exclusivo: mala de Alves ia para o deputado João Maia É o que consta no depoimento à polícia do DF do secretário parlamentar Wellington Ferreira da Costa, que teve R$ 100 mil levados em assalto na via L4 Norte, próximo ao campus da Universidade de Brasília (UnB), no último dia 13 de junho; o assessor do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se recusou a dizer qual era o motivo do pagamento; polícia investiga uma série de fatos incomuns relacionados ao suposto roubo Realle Palazzo-Martini _247 - O secretário parlamentar Wellington Ferreira da Costa, que há 20 anos trabalha para o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse em depoimento à Polícia Civil do Distrito Federal que R$ 90 mil dos R$ 100 mil que lhe foram roubados no último dia 13 de junho no Setor de Clubes Sul, em Brasília, eram destinados ao deputado federal João Maia (PR-RN), conterrâneo de Alves. Costa recusou-se a dizer qual era o motivo do repasse ao deputado potiguar e assegurou que os R$ 10 mil restantes pertenciam a ele. O peemedebista confirmou que o dinheiro lhe pertencia. Segundo apurou o 247 com exclusividade, o assessor foi inquirido e reinquirido por policiais civis de Brasília na tentativa de elucidar o suposto roubo. Segundo o relato de Costa, um Fiat Strada branco teria freado bruscamente à frente do Chevrolet Ômega que conduzia, provocando a colisão traseira. Da picape teriam saído dois homens armados que se apresentaram como policiais civis da 2ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte. Eles levaram uma maleta com o dinheiro, um iPad e um IPhone. A informação prestada em depoimento pelo assessor do presidente da Câmara veio a público depois que o caso foi transferido para a Delegacia de Repressão a Furtos (DRF). Alguns dias depois, Alves teve atuação decisiva para derrubar a PEC 37, que restringia os poderes de investigação do Ministério Público e reforçava o papel da polícia judiciária (civil e Federal). A polícia do DF não descarta pedir informações ao Banco do Brasil para confirmar se o volume do saque informado pelo assessor, os exatos R$ 100 mil, é verdadeira ou se o montante pode ter sido maior. Na quinta-feira (18), Alves afirmou em entrevista à Folha de S.Paulo que o dinheiro roubado era mesmo seu, fruto de um empréstimo (consignado) tomado junto à agência do Banco do Brasil na Câmara. O destino seria um pagamento particular. O presidente da Câmara não quis revelar o recebedor (João Maia) e cobrou apuração do roubo pela polícia do DF. Inconsistências Durante as investigações, a Polícia Civil de Brasília deparou-se com uma série de pontos obscuros relacionados ao roubo. Entre eles está a perícia da colisão dos veículos. As duas lanternas dianteiras do carro do assessor estavam quebradas e os estilhaços, no chão da avenida, mas não havia danos na grade dianteira do Ômega. Nesses casos, normalmente há danos em toda a região frontal do veículo. A denúncia do ocorrido chegou à 2ª DP na Asa Norte através de um homem que logo foi embora sem sequer se identificar. Antes mesmo de a equipe de investigadores chegar à Via L4 Norte, local do episódio, distante poucos metros da DP, uma equipe da TV Globo e outros dois policiais civis já estavam lá. Os policiais se limitaram a dizer que eram amigos de Cunha, ignoraram a jurisdição dos colegas, colocaram o assessor em seu veículo e deixaram a cena do crime. Outro ponto a levantar suspeitas na investigação foi a subtração dos aparelhos eletrônicos. No que parece ter sido um roubo planejado com minúcias, os supostos assaltantes acabaram se expondo desnecessariamente ao levar o IPhone e o IPad, aparelhos que podem ser facilmente rastreados. O telefone foi abandonado em um estacionamento da Universidade de Brasília (UnB). Já o tablet foi jogado em uma área na QL 10 do Lago Sul. A polícia também achou curioso o fato de o assessor ter feito o saque dos R$ 100 mil em 12 de junho e planejado entregar a João Maia apenas no dia seguinte. O polícia ainda questiona o fato de Cunha circular com os R$ 10 mil em espécie que garantiu ser de sua propriedade. Denúncias Em seu segundo mandato consecutivo, o deputado João Maia já foi alvo de denúncias de formação de caixa 2 e de omissão de bens à Justiça Eleitoral. Em 2009, ele teria omitido possuir uma casa em Brasília no valor de R$ 5 milhões, além de um avião avaliado em R$ 500 mil. No final de 2010, Maia foi denunciado pelo Ministério Público Federal por supostos recursos não contabilizados na campanha. Foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte. Em dezembro de 2010, a Polícia Federal prendeu um sobrinho de João Maia por supostas práticas ilícitas. Gledson Maia, também parente do ex-diretor do Senado Agaciel Maia, foi acusado de participar de um esquema de fraude em obras da duplicação da BR-101 no Rio Grande do Norte. A operação estava inserida no que foi denunciado pela Revista Veja como o "mensalão do PR" no Ministério dos Transportes. Devido às "férias" parlamentares, João Maia e Henrique Eduardo Alves não foram encontrados para comentar o depoimento.

      Globo tem bens bloqueados

      Amaury Ribeiro Jr. e Rodrigo Lopes: Globo tem bens bloqueados

      publicado em 22 de julho de 2013 às 21:59

      O Viomundo antecipa, com exclusividade, coluna que será publicada nas próximas horas pelo jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte:

      Amaury Ribeiro JR e Rodrigo Lopes

      A Globopar, empresa ligada à TV Globo, está com parte de suas contas bancárias e bens bloqueados, devido a um dívida ativa de R$ 178 milhões com o Tesouro Nacional. De acordo com documentos conseguidos pelo Hoje em Dia na Justiça Federal do Rio de Janeiro, a dívida inscrita no cadastro de inadimplentes federais foi originada por várias sonegações de impostos federais.

      Por solicitação da Procuradoria da Fazenda Nacional do Rio de Janeiro, as contas bancárias da Infoglobo e a da empresa Globo LTDA também chegaram a ser bloqueadas. Mas os irmãos Marinho – Roberto Irineu, José Roberto e João Roberto – conseguiram autorização da Justiça para liberar o bens dessas duas últimas empresas no mês passado, na 26ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro.

      Inadimplente

      A dívida da Globopar, no entanto, já está inscrita no cadastro de inadimplentes do Tesouro Nacional, em fase de execução. Na semana passada, a Globo conseguiu adiar a entrega de seu patrimônio ao tesouro até que o processo transite em julgado.

      O Hoje em Dia também teve acesso ao processo que apurou o sumiço do inquérito de sonegação da Organizações Globo na compra dos direitos da transmissão da Copa de 2002.

      Receita Federal

      Um documento enviado pela Receita à Justiça em 2010 comprova, ao contrário do que a emissora divulgou, que a dívida de R$ 600 milhões nunca foi paga. A papelada comprova ainda que o Ministério Público Federal ao ser avisado sobre operações de lavagem de dinheiro entre a Globo e a Fifa nas Ilhas Virgens Britânicas prevaricou muito.

      Omissão

      Ao invés de solicitar investigação à Polícia Federal, preferiu emitir um parecer que atesta não ter ocorrido nenhum ato ilícito nas transações nas Ilhas Virgens. Um inquérito criminal contra os irmãos Marinho chegou a ser instaurado, mas também sumiu das dependências da Receita Federal.

      Não bastasse toda essa confusão, a Globopar continua sonegando. E como nunca. Nos últimos dois anos, a empresa foi notificada 776 vezes pela Receita Federal por sonegação fiscal.

      Equipamentos

      A maior parte dessas autuações envolve a apreensão de equipamentos, sem o recolhimento de impostos, no aeroporto do Galeão, no Rio De Janeiro. Para um bom entendedor a Globopar é uma empresa contumaz na prática do descaminho.

      Verba publicitária

      O ministério da Comunicação do governo Dilma Rousseff e os demais governantes desatentos liberaram verba para empresa inadimplente com a União, o que constitui-se ato de improbidade administrativa. A liberação pode ser comprovada no site do Ministério da Fazenda.

      Leia também:

      Ministério Público abre apuração sobre suspeita de sonegação da Globo

      Amaury Ribeiro Jr.: Globo usou doleiros para pagar direitos da Copa

      Funcionária da Receita foi condenada por sumir com processo da Globopar

      Rodrigo Vianna: Processo da Globo pode ter “bomba atômica”

      Leia os documentos revelados pelo Cafezinho e o livro Afundação Roberto Marinho

      Tijolaço: Globo admite que sonegou, mas pagou

      Jamil Chade: TV brasileira envolvida no suborno a Teixeira e Havelange

      Globo reafirma que pagou dívida à Receita; MP aguarda informações

      Feltrin: Globo não admite crime, mas diz que pagou

      Miguel do Rosário: Globo cobrada em R$ 615 milhões por sonegação

      segunda-feira, 22 de julho de 2013

      Dezenas de Ufos rondando a Terra e o Sol e a NASA naquele silêncio...cri,cri,cri,cri

       

      UND: ..... O Silêncio da NASA  sobre o assunto continua , assim como o silêncio da noite.

      Dezenas de Ufos em órbita da Terra e do Sol  e do Tamanho da Terra , mas a NASA continua a não falar sobre eles

      "Estes UFO vem sendo gravados pela SOHO há anos, mais e  mais e mais pessoas estão descobrindo sobre isso hoje, e quem sabe  um dia  a vigorosa  NASA chegará  com  uma verdade ou a mentira como uma resposta. Agora, por favor, entenda isso não é uma coisa pequena, mas esses objetos estão perto do tamanho da nossa Terra. Olhe atentamente e você verá que  esses objetos não estão pegando fogo, não deixando uma cauda como um cometa e não tão quente quanto o Sol. Esses  objetos olham calmos, frios e incólumes pelo calor. Isso ... não deve ser possível ", escreve Scott C. Waring, autor de

      UFO Sightings Daily

      Data de avistamento: 21 de julho de 2013
      Localização do avistamento: Terra -Sol


      Veja mais de Scott C Waring em

      Scott C Waring at UFO Sightings Daily

      Gurgel e a Globo. Vai se coçar antes de rodar?

       

      O Tijolaço quer saber em que PEC-37 o Gurgel se baseou para não se coçar com a fraude

      O Conversa Afiada republica texto do Tijolaço:

      Público, senhores promotores, público. Sabem o que é público?


      O Ministério Público Federal está diante de um momento que vai definir como o país – que tão generosamente lhe paga salários que, para não ofenderem o povo trabalhador, têm de se justificar numa ação incessante em defesa dos direitos e do dinheiro público – vai encará-lo.
      Exigiu, com toda a justiça, a derrubada da PEC 37, sob a alegação de que nada poderia tolher sua liberdade de investigar e investigar, sobretudo, a corrupção e os descaminhos do dinheiro público.
      Mas será que existe uma PEC-37 toda particular que impede o Ministério Público de investigar o caso nada explicado do processo de sonegação da Globo?
      Pode uma instituição cuja  finalidade é exercer, em nome do povo, o persecutio criminis, deixar de fazê-lo quando o potencial criminoso é a empresa mais poderosa politicamente deste país?
      Será que há sete anos vige um privilégio que fez a Globo jamais ter tido contra ela uma ação penal, enquanto todas as outras empresas que tiveram processos de sonegação surrupiados pela servidora-ladra da Receita respondem por isso na Justiça?
      Que diabo de sigilo fiscal é esse que, mesmo inexistindo na lei para representações penais de natureza fiscal, existe na prática para a Globo?
      Ações penais têm um “sobrenome”: são ações penais públicas.
      Parece uma tautologia, mas não é, porque não são públicos os procedimentos do MP em relação à representação feita, há quase oito anos, por um agente fiscal, em processo regular e, desde então – perdoem a palavra definidora – afanado para, pelo menos, dilatar o prazo do pagamento de R$ 615 milhões.
      O Ministério Público está moralmente obrigado a tornar públicas as suas iniciativas no caso.
      Quem será chamado a depor, que documentos serão requisitados, se as tais fitas de vídeo que exibem o momento do furto do processo existem e foram confiavelmente periciadas, como foi reconstituído o processo, quem tinha que cópias, onde estão os registros eletrônicos da movimentação do processo na Receita.
      Não adianta que alguns de seus integrantes estejam a maquinar como farão para processar os blogueiros que os deixaram “consternados” com a revelação dos documentos que fizeram esse caso surgir da gaveta onde o puseram para descansar todo este tempo.
      A história, pedaço por pedaço, está vindo à tona.
      E ainda é tempo que a lama que com ela surge não cubra os que, por corporativismo, negam o que está evidente.
      Por: Fernando Brito

      Navalha

      Em 25 dias, Gurgel desce à planície e se encontra com o Collor.

      Paulo Henrique Amorim

      Marinha dos EUA lança bombas em patrimônio mundial ameaçado

       

      Segundo os militares americanos, falha em treinamento levou ao descarte de quatro bombas desativadas no maior recife de corais do mundo, a Grande Barreira Australiana

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      Vanessa Barbosa, de

       

      Getty Images

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      Ilha na Grande Barreira de Corais Australiana

      São Paulo – Dois aviões da marinha dos Estados Unidos atiraram quatro bombas na Grande Barreira de Corais Australiana, na última terça-feira. A informação veio à tona neste domingo, quando os militares americanos informaram que tiveram de se desfazer dos artefatos de artilharia – que estavam desativados – por conta de uma falha em um exercício de treinamento.

      Leia Mais

      As bombas seriam descarregadas na ilha vizinha de Townshend, mas as aeronaves estavam ficando sem combustível e corriam o risco de não conseguir pousar com segurança. Segundo os oficiais, os projéteis foram lançados em uma região afastada dos corais para evitar danos.

      Reações acaloradas explodiram. Segundo o britânico The Guardian, a senadora australiana Larissa Waters, porta-voz do projeto de proteção da Grande Barreira de Corais, descreveu o despejo de bombas em uma área tão ambientalmente sensível como "ultrajante".

      “Será que eles ficaram completamente loucos?", questionou, disparando em seguida: "É assim que vamos cuidar de nosso Patrimônio Mundial agora? Deixando estrangeiros jogar bombas sobre ele?".

      À beira do colapso

      A preocupação se justifica. No começo de julho, o governo australiano reconheceu que a famosa reserva natural está se degradando e que precisa de um tratamento intensivo para se restabelecer. Em três décadas, a região perdeu metade de sua cobertura (50,7%).

      O Ministério do Meio Ambiente do Estado de Queensland, onde fica o recife, anunciou na ocasião que iria investir um total de 375 milhões dólares entre 2013 e 2018, como parte de um novo Plano de Proteção da Qualidade da Água do Recife.

      Estendendo-se por mais de 2.000 quilômetros ao longo da costa do estado de Queensland, a Grande Barreira de Corais é composta por quase três mil pequenos recifes e mais de 900 ilhas no oceano Pacífico, sendo lar de inúmeras espécies raras e ameaçadas.

      Declarada Patrimônio Mundial da Humanidade em 1981, o recife gera receita de cerca de 5 bilhões de dólares para o turismo australiano.

      O relativismo ético

       

      22 de Jul de 2013 | 10:40

      A Globo, campeã da moralidade, é pega sonegando impostos, sob o acobertamento do restante da mídia e, pior, sob o silêncio cúmplice das instituições que deveria ser intransigente com os dinheiros públicos.

      Joaquim Barbosa, o campeão da moralidade, depois de alguns flagrantes de mordomia, é apanhado numa operação “jeitosa” de abrir uma empresa na Flórida para comprar, com menos impostos, um apartamento em Miami.

      E agora, o Conselho Federal de Medicina entra na Justiça para derrubar o programa “Mais médicos”, do Governo Federal. Uma atitude, diz o CFM no Estadão, para evitar que esses médi­cos sejam “jogados”na periferia das cidades ou em locais longínquos do País, sem nenhum con­trole de sua capacidade técni­ca”, advertindo que essa “é uma atitude, no mínimo, temerária, para não dizer criminosa”.

      Curioso é que o mesmo CFM, quando tratou da questão ética do relacionamento entre a categoria e as oligopolizada indústria farmacêutica, “desistiu” de impor limites éticos mais severos ao financiamento de congressos e eventos médicos por parte dos laboratórios, limitando-se a proibir que fossem dados “mimos” mais caros e que se pagassem, também, as atividades de lazer e de acompanhantes.

      Neste caso, o presidente do Conselho disse à Folha: “Foi o máximo que conseguimos fazer. Era isso ou nada”.

      Pois é, nem sempre se pode fazer o ideal, não é?

      O curioso é que o CFM não toma igualmente medidas duras a respeito de outros temas muito mais preocupantes em termos de saúde pública.

      Como o noticiado este final de semana pela CartaCapital:  o de que aqueles laboratórios “bonzinhos”, que financiam as viagens para os – importantes, ninguém nega – fizeram com que o preço das vacinas necessárias â imunização de crianças tenham aumentado em 2700% o seu preço em 10 anos, segundo levantamento da insuspeita (ou será que já virou suspeito?) organização Médicos sem Fronteiras?

      Um dos laboratórios responsáveis por esta estúpida alta de preços é o Pfizer, que o nega, dizendo que está “ comprometida em tornar suas vacinas disponíveis para crianças e adultos em todo o mundo”.

      Certamente, como deve estar comprometida com a comercialização de seu Viagra, tanto que patrocina o XII Congresso da Sociedade Latinoamericana  de Medicina Sexual.

      Onde?

      Em Cancún, México.

      Hipócrates é isso aí…

      Por: Fernando Brito

      www.tijolaço.com.br

      “Barbosa não pode ter empresa nem aqui nem na Lua”

       

      21 de julho de 2013 - 16:57 -

      Segundo o advogado gaúcho Carlos Josias Menna de Oliveira, o ministro Joaquim Barbosa, além de desrespeitar o Estatuto dos Servidores Públicos da União, estupra a Lei da Magistratura, que também veda sociedade em empresas; para o causídico de Porto Alegre, o presidente do STF “não poderia ter empresa nem aqui nem na Lua”.

      Segundo o advogado gaúcho Carlos Josias Menna de Oliveira, o ministro Joaquim Barbosa, além de desrespeitar o Estatuto dos Servidores Públicos da União, estupra a Lei da Magistratura, que também veda sociedade em empresas; para o causídico de Porto Alegre, o presidente do STF “não poderia ter empresa nem aqui nem na Lua”.

      O advogado Carlos Josias Menna de Oliveira, de Porto Alegre, encaminhou e-mail ao blog dizendo que o ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), à luz da Lei da Magistratura, não pode ter empresa aqui nem nos Estados Unidos.

      “Ele [Barbosa] não pode ter empresa nem aqui nem na Lua”, afirmou o causídico gaúcho, citando a lei complementar nº 35, de 14 de março de 1979.

      Na manhã deste domingo (21), este blog repercutiu a notícia de que Barbosa infringiu a lei de número 8.112/90, do chamado Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União, que deixa claro: “ao servidor é proibido (…) participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada”.

      O presidente do STF comprou um imóvel avaliado em R$ 1 milhão em Miami, nos Estados Unidos, através de uma empresa offshore criada na Flórida com a finalidade de se obter benefícios fiscais (clique aqui para relembrar).

      A seguir, leia a íntegra da Lei da Magistratura:

      LEI COMPLEMENTAR Nº 35, DE 14 DE MARÇO DE 1979

      Art. 35 – São deveres do magistrado:

      VIII – manter conduta irrepreensível na vida pública e particular.

      Art. 36 – É vedado ao magistrado:

      I – exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, inclusive de economia mista, exceto como acionista ou quotista;

      II – exercer cargo de direção ou técnico de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo de associação de classe, e sem remuneração;

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