Não foi apenas Joaquim Barbosa, presidente do Supremo, que ficou aguardando telefonema de Dilma Rousseff para integrar a comitiva oficial que iria à África do Sul, para os funerais de Mandela. Também Renan Calheiros, presidente do Senado e Henrique Eduardo Alves, da Câmara Federal, igualmente ficaram no aguardo. É que a presidente havia conferido o status de viagem de Estado ao deslocamento totalmente à custa do erário. E nessas situações, seria mais do que normal convidar presidentes dos demais poderes. Só que Dilma resolveu repensar: seria complicado convidar Barbosa, com o PT sangrando por conta dos mensaleiros; com Renan Calheiros, tudo bem, só que se ele fosse, Henrique Alves também teria de ir. E a Chefe do Governo está com ele na garganta: vota matérias que desagradam e queria mesmo cassar Genoíno.
Do blog do Macário Batista
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