terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O centenário do caos no Oriente Médio

As raízes dos problemas da região começaram a brotar em novembro de 1915
por Antonio Luiz M. C. Costa— publicado 06/01/2016 05h15
Mohammed Abed/Reuters
Egito-protesto
O Ocidente traiu e manipulou a Primavera Árabe como fizera com os levantes árabes contra os otomanos
Em meio à Primeira Guerra Mundial e há exatamente cem anos, em novembro de 1915, o diplomata britânico Mark Sykes começou a negociar com o colega francês François Georges-Picot a partilha do Império Otomano.
Segundo o plano original, o Império Britânico ficaria com a Jordânia e a maior parte do Iraque, a França com a Síria, o norte do Iraque, o Líbano e parte da Turquia, a Rússia com a Armênia, a Itália com outra parte da Turquia e a Palestina seria destinada à criação de um lar judeu submetido a protetorado internacional.
Com a revolução bolchevique, a Rússia não só caiu fora do Acordo Sykes-Picot, como o denunciou ao mundo, para a indignação de muitos dos árabes que, graças aos esforços de Thomas Edward Lawrence, o “Lawrence da Arábia”, lutavam ao lado dos britânicos com a expectativa de conquistar sua independência.
Mesmo assim, a vitória aliada acabou por implementá-lo no essencial. O renascimento nacionalista e republicano da Turquia no pós-Guerra frustrou a pretensão de estender a partilha aos territórios de população turca e armênia, mas Síria e Líbano passaram ao controle direto da França, e Iraque, Transjordânia e Palestina tornaram-se protetorados britânicos, esta última aberta à imigração sionista.
O colonialismo imposto ao coração do mundo árabe foi o primeiro passo para desmoralizar os setores reformistas da cultura islâmica, pois os únicos árabes a impor sua independência aos europeus foram os fundamentalistas wahabitas do Nejd, que expulsaram de Meca e da costa do Golfo os britânicos e seus colaboradores para fundar a Arábia Saudita, e o imame xiita do Iêmen do Norte. Só na Turquia, onde a independência foi reconquistada graças a um movimento laico e nacionalista, floresceu uma forma mais moderna de islamismo.
Lawrence-da-Arábia
Lawrence da Arábia, o agente secreto que cooptou os árabes para lutar ao lado de britânicos e franceses / AFP
Claro que não bastou apenas plantar a semente do caos, foi preciso regá-la e adubá-la. Também foi fundamental o golpe de 1921 no Irã para impor a dinastia Pahlavi em benefício da Anglo-Persian Oil Company (depois British Petroleum) com a colaboração do lobista Winston Churchill, que batalhou para garantir-lhe direitos exclusivos sobre o petróleo iraniano. Depois veio a aliança de Franklin D. Roosevelt com o rei Ibn Saud em 1945, para garantir o acesso das petroleiras estadunidenses (atuais ExxonMobil e Texaco) ao petróleo saudita.
Em 1948, foi a vez do processo mal gerido pelos ingleses e pela ONU e traumático para os palestinos da formação e independência de Israel. Seguiram-se, em 1953, a conspiração da CIA para depor o primeiro-ministro nacionalista Mohammad Mosaddegh e, em 1956, a tentativa anglo-franco-israelense de tomar o Canal de Suez e derrubar Gamal Abdel Nasser.
A pressão conjunta de Nikita Krushev e Dwight Eisenhower frustrou essa última operação e encerrou a história dos imperialismos britânico e francês como forças independentes de Washington, mas os EUA não usaram sua hegemonia com sabedoria.
O apoio incondicional e irrestrito a Israel a partir da Guerra dos Seis Dias de 1967 e os esforços seguidos para enfraquecer e humilhar ou cooptar e manipular as lideranças nacionalistas árabes e a resistência palestina aumentaram o abismo entre Ocidente e Oriente Médio e fizeram as massas muçulmanas virarem as costas para os governos laicos e se voltarem cada vez mais para as mesquitas em busca de assistência social e sentido para a vida.
O Acordo de Camp David de 1978 permitiu ao Egito recuperar o Sinai e garantiu a Israel o controle de Gaza e segurança contra o vizinho árabe mais poderoso, mas foi percebido como traição por grande parte do mundo árabe e muçulmano. O atentado da Jihad Islâmica que matou Anuar Sadat em outubro de 1981 foi um primeiro aviso do que vinha pela frente.
Tanto instigar os mujaheddin afegãos contra o governo marxista de Cabul quanto jogar o regime baathista de Saddam Hussein contra a revolução islâmica do Irã em 1979 e 1980 resultaram em vantagens temporárias para os EUA e seus aliados europeus e sauditas, mas deram vitórias aos mulás sunitas e aiatolás xiitas e ampliaram seu prestígio ante o imperialismo ocidental.
A invasão de Israel ao Líbano de 1982 e a política de “Punho de Ferro” contra os palestinos de 1985 enfraqueceram a laica Organização para a Libertação da Palestina de Yasser Arafat, mas fizeram surgir e florescer os fundamentalistas do Hezbollah e do Hamas.
O colapso da União Soviética em 1990, seguido pela vitória do Taleban no Afeganistão, deu aos fundamentalistas a convicção de terem Alá ao seu lado. Juntamente com a dupla humilhação de Saddam Hussein, primeiro diante do Irã, depois ante os Estados Unidos e os sauditas quando tentou recuperar a economia e o prestígio com a anexação do Kuwait, foi um golpe de misericórdia no nacionalismo laico árabe. O Iraque não só foi derrotado, como mantido sob embargo e assédio por mais de uma década.
Reduziu-se à pobreza e à impotência o que fora o Estado laico mais moderno, próspero e bem armado do mundo árabe, enquanto o fim da Guerra Fria levava ao auge a prepotência do neoliberalismo e Thomas Friedman defendia, a sério, que dois países com lanchonetes McDonald’s jamais fariam guerra.
Mapa
A hegemonia ocidental embarcava no delírio do “fim da história” e dava por terminal e irrelevante a resistência a uma globalização neoliberal sem concessões, com a rendição da política ao poder do capital financeiro centralizado em Wall Street.
Enquanto isso, Osama bin Laden, ainda em 1993 adulado como um herói da guerra contra os soviéticos que “punha seu exército no caminho da paz” em uma famosa entrevista de Robert Fisk no The Independent, concebia a fantasia alternativa de um Califado capaz de expulsar as potências ocidentais do mundo muçulmano e uni-lo sob a hegemonia do fundamentalismo salafista de origem saudita.
O choque não das civilizações, mas desses dois programas políticos radicais explodiu em 11 de setembro de 2001 e impulsionou o projeto do “Império Americano” da equipe de George W. Bush, uma combinação de intervenção externa e vigilância interna antes inimaginável e desde então inexorável. Após uma operação multilateral e em tese cabível no Afeganistão, partiu-se para a aventura unilateral da invasão do Iraque em 2003, uma conquista pura e simples.
O atrevimento foi repudiado pela França e Alemanha e as maiores manifestações de todos os tempos tentaram impedi-la, em vão. Bush e Tony Blair pregaram e a mídia global repetiu que Saddam Hussein ameaçava o mundo ao preparar armas de destruição em massa e cooperar com o fundamentalismo. Duas mentiras conscientes e descaradas, com o propósito evidente de impor o controle anglo-americano sobre o Golfo Pérsico e suas reservas de petróleo.
Com o pretexto de se combater um movimento terrorista cujas raízes estavam em décadas de saques, injustiças e humilhações infligidas a povos muçulmanos, foram impostos ainda mais agravos e arbitrariedades – e a uma nação cuja relação com Bin Laden era nenhuma.
Como foi previsto pelos menos iludidos, o resultado seria mais terrorismo e violência. A resistência dos sunitas iraquianos à ocupação permitiu à Al-Qaeda espalhar seus tentáculos por onde nunca tivera influência e deu origem ao EI, mas, se fosse menos furiosa, Bush teria estendido a experiência ao Irã e à Síria, com resultados ainda mais nefastos.
Enquanto isso, o povo do Afeganistão, após muitas promessas de apoio e desenvolvimento, foi abandonado à miséria, violência e exploração, dando ao Taleban uma inestimável segunda chance.
Ao fim do governo Bush, o fracasso das intervenções no Iraque e no Afeganistão era evidente e isso foi decisivo para a vitória de Barack Obama. Entretanto, tanto ele quanto seus colaboradores tiraram do fiasco neoconservador as lições erradas.
Apostaram em alterar os métodos sem mudar as metas e a essência de sua política, confiando em formas tecnologicamente mais sofisticadas de vigilância e espionagem e em intervenções menos diretas com menos tropas do Pentágono e maior participação dos aliados sauditas e europeus.
Nada de mudar o relacionamento com o mundo árabe. Ante a pressão do lobby sionista nos EUA, Obama desistiu de pressionar Tel-Aviv e as “negociações de paz” foram mero pretexto para o “enviado” Tony Blair repetir Churchill e fazer fortuna para si e seus clientes com “consultorias” e vendas de armas aos líderes árabes.
A Primavera Árabe, que poderia ter sido ocasião de uma revisão séria de estratégias, foi tratada como oportunidade para enfraquecer a Rússia e impor regimes pró-ocidentais à Líbia e Síria com o pretexto de derrubar ditadores, embora todo respaldo fosse dado ao ditador militar Al-Sisi quando depôs o governo islâmico eleito democraticamente no Egito e mais ainda às repressivas monarquias da Península Arábica.
A lei do “Califado” de Al-Baghdadi é praticamente igual àquela da monarquia saudita do rei Salman, que neste ano decapitou ainda mais gente e por motivos igualmente arbitrários, além de também destruir tesouros arqueológicos em seu país e no Iêmen.
A França também parece ter tirado a lição errada. Em vez de congratular-se por não ter embarcado na loucura do Iraque, talvez tenha lamentado perder a oportunidade de apoderar-se de uma fatia de seu petróleo e abrir mercados para sua indústria bélica.
Modernidades-laicas
Em sentido horário: Gamal Abdel Nasser, Mohammed Mossadegh, Saddam Hussein e Yasser Arafat
O fato é que, nos anos 2010, Nicolas Sarkozy e François Hollande portaram-se como os mais belicosos dos líderes ocidentais. A França instigou a guerra na Líbia e Síria e dificultou ao máximo o acordo nuclear com o Irã, tanto para agradar às monarquias do Golfo e ao Egito e vender-lhes mais armas quanto para conseguir concessões para suas petroleiras.
Se a política de intervenção direta de Bush e Blair levou os fundamentalistas ao Iraque, as intervenções indiretas e multilaterais de Obama, David Cameron e Hollande abriram as portas da Síria, do Iêmen, da Líbia, do Mali, da Nigéria e de grande parte da África à Al-Qaeda e a seu rebento ainda mais violento e perigoso, o EI.
Diretamente ou por meio de seus aliados sauditas e “rebeldes moderados”, financiaram e armaram forças fundamentalistas para depor Muammar Kaddafi e Bashar el-Assad, agravando e multiplicando os erros cometidos no Afeganistão desde a época de Ronald Reagan.
Hoje recusam a responsabilidade pelas consequências tanto quanto Bush e Blair. Inacreditavelmente, Hillary Clinton, responsável, como secretária de Estado, pela catastrófica intervenção na Líbia, insistiu em recente debate democrata em apresentá-la como um “sucesso” em contraste com a aventura iraquiana.
Na África, o arsenal líbio caiu nas mãos de fundamentalistas do próprio país ou imediações, como o Boko Haram da Nigéria. Na Síria, a Al-Qaeda (por sua filial local, Al-Nusra) e o EI recebem financiamento direto de vários países (40, segundo Vladimir Putin na reunião do G-20), principalmente monarquias árabes, e indiretos das próprias potências ocidentais.
A Al-Qaeda apodera-se de armas e recursos fornecidos aos “rebeldes moderados” a título de pedágio ou por meio de deserções. O EI, além de tomar os arsenais do incompetente exército armado e treinado pelos Estados Unidos no Iraque, vende petróleo extraído dos territórios controlados aos mesmos rebeldes, que obviamente pagam à vista com dólares do Ocidente.
O EI não se limitou a alimentar o sonho de um futuro Califado, implantou-o à sua maneira nos territórios que conseguiu controlar, gabando-se de liquidar a herança do Acordo Sykes-Picot e derrubar seus marcos fronteiriços. Levou a violência além dos limites considerados aceitáveis pela Al-Qaeda, não só contra os “infiéis”, mas ainda mais contra os muçulmanos de outras correntes, principalmente os xiitas.
Ao mesmo tempo que usa as armas e os meios de comunicação mais modernos com habilidade, leva o extremismo simbólico ao ponto de restaurar a escravidão, impor às mulheres véus fechados como jamais foram usados nessas regiões e dinamitar qualquer vestígio histórico de outras religiões.
Recruta milhares de jovens desiludidos com o Ocidente onde nasceram ou foram criados – alguns sequer descendentes de muçulmanos – para lutar por sua utopia fundamentalista. Apesar de tudo isso, Obama e seus aliados julgaram poder usá-los contra Assad, o governo xiita iraquiano e o Irã.
Há poucas semanas, ainda se multiplicavam análises e artigos para defender a tese de que o EI era apenas um problema local e menor do Oriente Médio. “A ameaça do ISIS não é nada comparada ao Irã”, garantia Netanyahu em julho. “Remover Assad é a prioridade na Síria”, insistia Hillary ainda em outubro. Houve quem comprasse a versão de Al-Baghdadi como aliado secreto de Assad e a sustentasse mesmo quando o primeiro tomou Palmira e outras bases vitais para o regime.
Quando a Rússia entrou na guerra para salvar Damasco do colapso iminente, foi acusada de usar a guerra ao EI (que de fato ela estendeu à Al-Nusra e outros fundamentalistas) como pretexto para atacar os famosos, mas irrelevantes, “rebeldes moderados” e na realidade fortalecer Al-Baghdadi.
Se o quadro mudou, foi em consequência da crise dos refugiados. A chegada de mais de 832 mil migrantes em 2015 (até 17 de novembro), expelidos na maioria pela guerra na Síria e no Iraque, cria problemas graves para os líderes europeus e abala os alicerces da União Europeia.
Grupos
O Estado Islâmico (foto), os "rebeldes sírios" da Al-Nusra e a monarquia da Arábia Saudita partilham a mesma ideologia e os mesmos métodos / AFP
Depois de muito resistir a atacar o EI por julgar que isso ajudaria Assad, Hollande finalmente se convenceu da necessidade de um acordo na Síria, e no fim de setembro começou a participar dos bombardeios ao Estado Islâmico, bem depois dos EUA, do Reino Unido e de seus aliados árabes.
Não foi só por isso ou por ressentimentos coloniais que seu país se tornou o alvo do primeiro grande ataque de Al-Baghdadi no Ocidente. A França tem a maior população muçulmana ocidental, na maior parte laica e na quase totalidade pacífica.
O EI prega com franqueza em suas publicações extinguir a “zona cinzenta” de convivência entre cristãos e muçulmanos no Ocidente e levar ao extremo os rancores e desconfianças existentes para dividir o mundo claramente entre dois campos, sem meio-termo. Para eles, os muçulmanos que vivem pacificamente no Ocidente e mais ainda aqueles que fogem de seu avanço para lá buscar refúgio são iludidos ou traidores.
Querem o fim da migração e a expulsão dos muçulmanos europeus e estadunidenses, para que não tenham alternativa a viver no “Califado” e lutar por ele. Não é difícil entender como, nesse aspecto, são aliados objetivos da direita xenófoba ocidental.
Há quem considere a propaganda do Estado Islâmico incompetente por inspirar horror em vez de atrair simpatia para sua causa. É ignorar que seu objetivo jamais foi ganhar elogios da mídia ocidental, e sim seduzir militantes furiosos e deflagrar uma guerra total sem alternativas ao extremismo.
Também há quem diga que o EI “repetiu o erro” da Al-Qaeda ao atacar o Ocidente. Mas erro de qual ponto de vista? Osama bin Laden está morto, mas o jihadismo é hoje muito mais poderoso do que era em 2001.
Sua maior arma não são os homens-bomba, as decapitações ou os atentados a aviões, mas a reação exagerada e indiscriminada aos muçulmanos que suas ações provocam nos políticos, na mídia e na opinião pública ocidentais.
Árabes têm razões acumuladas desde 1915 para animosidades com o Ocidente. Trata-se de levá-las ao extremo, e para isso contam com a colaboração de figuras como Marine Le Pen e Donald Trump.
Não se pode perder de vista que o discurso da “guerra das civilizações” é instrumental. Em ambos os lados, o objetivo é a hegemonia em seu próprio campo. Para evitar deformações de perspectiva, não custa lembrar que 82% a 97% das vítimas do terrorismo islâmico no mundo são muçulmanas, segundo relatório do Centro Nacional de Contraterrorismo dos EUA.
Ao menos nesse país, o número de mortos pela violência social cotidiana é centenas de vezes superior ao das vítimas de terrorismo. E mesmo dentro da categoria do terror as vítimas de racistas brancos são duas vezes mais numerosas do que as de fundamentalistas islâmicos.
Isso não é dizer que o EI não possa ter cometido um erro de cálculo, mas não foi o de Bin Laden, e sim o de Adolf Hitler. Pode ter superestimado suas possibilidades ao atacar simultaneamente a Rússia e o Ocidente e abrir caminho a uma aliança capaz de varrê-lo do mapa como “Estado”, controlador de um território.
Mas isso não significará o fim do jihadismo se não houver uma mudança substancial nas atitudes do Ocidente. Organizações ainda mais extremistas e perigosas poderão surgir das cinzas desse “Califado”.
*Reportagem publicada originalmente na edição 877 de CartaCapital, com o título "Cem anos de preparação"
http://www.cartacapital.com.br/revista/877/cem-anos-de-preparacao-9520.html

Rússia sempre em alerta contra a maior ameaça para a Humanidade

Putin coloca 100.000 soldados em alerta na Frente Ocidental, advertindo a Suíça ser agora "maior ameaça para a humanidade"
Um relatório do Ministério de Defesa (MoD) que circula hoje estabelece que o Presidente Putin assinou uma ordem, esta manhã, que autoriza a circulação de até 100.000 soldados da Federação para a Frente Ocidental a ser compostos por três novas divisões e cinco regimentos de Forças de mísseis estratégicos equipados com armas atômicas para se preparar para um contra-ataque esperado por forças da OTAN devido à Rússia querer um ataque nuclear contra a nação europeia da Suíça e que o líder da Rússia está agora chamando de "a maior ameaça para a humanidade".
De acordo com este relatório, não para o governo da Suíça ou seu povo é a Rússia planejando destruir com seu ataque nuclear planejado, mas sim os EUA-UE apoiando a Organização Européia para Pesquisa Nuclear (CERN) local de pesquisa no subsolo com base no subúrbio noroeste de Genebra, na fronteira franco-suíça, que os analistas MoD estão relatando ter com sucesso "destravado" uma das mais temidas Armas secretas "comunicação interdimensional / travel" da Alemanha nazista.
Elementos de prova que o CERN tem "destravado" esta temida arma secreta nazista, este relatório continua, foi obtido recentemente pelo Serviço de Inteligência Externa (SVR) "assests" que operam na Espanha que tinham sido encarregados de descobrir a verdade por trás da misteriosa orbs "Estrela da Morte" caindo sobre o campo espanhol em novembro passado e que estes agentes de inteligência
ligada aos semelhantes orbs "Estrela da Morte" gravada em vídeo que emerge do CERN.

Embora funcionários do CERN afirmaram que as formações de nuvens misteriosas aparecendo ao longo de seu centro de pesquisa suíço a partir do qual esses orbs "Estrela da Morte" estão emergindo é devido à sua ligação estudada entre raios galácticos cósmicos e formação de nuvens, este relatório nota, a prova mais verdadeira de o que esses cientistas ocidentais estão fazendo realmente foi revelado em 2009, quando seu Diretor de Pesquisa e Computação Científica, Sergio Bertolucci, de forma clara declarou: ". Fora deste portal pode vir alguma coisa, ou podemos enviar algo por ela"
Para o pioneiro conhecido que confirmou existência histórica desses orbes "Estrela da Morte", o relatório explica, foi durante as primeiras horas da manhã de 14 de abril de 1561 nos céus de Nuremberg, Alemanha, que esse jornal da cidade, The Gazette, descrivia como uma batalha aérea entre "grandes formas cilíndricas do qual emergiam esferas pretas, vermelhas, laranjas e azul-brancas que voavam sobre ... Todos estes elementos começaram a lutar uma contra a outra" e foi preservada para a posteridade na famosa xilogravura feita desse estranho evento o famoso impressor alemão Hans Glaser.

Durante o regime dos nazistas sobindo ao poder na Alemanha durante os anos 1920-1930, este relatório afirma citando arquivos soviéticos da Segunda Guerra Mundial, um "exame / exploração" por sua "mística secreta / / satânica" organização mais conhecida como Ahnenerbe começou escavar sob Nuremberg onde eles descobriram uma antiga "máquina eletromecânica" que acreditavam ser a fonte de onde esses orbs "Estrela da Morte" veio e que após esta descoberta transformou toda esta área de Nuremberg em "maior santuário" de Adolf Hitler, onde ele disse a primeira centenas de milhares de seus seguidores devotos seu regime governaria pelos próximos 1.000 anos.
Com os nazistas acreditaram que essas orbs "Estrela da Morte" não só salvaram a Alemanha em 1561, este relatório continua, eles também acreditavam que estes "dispositivos interdimensionais" iriam salvá-los, novamente, da derrota contra os aliados exércitos em 1944, este "antigo dispositivo / máquina" foi reativado novamente no envio para os céus sobre a Alemanha de centenas de orbs "Estrela da Morte" que foram descritos por aliados como pilotos de caça“foo fighters”.


Após o império alemão nazista ser derrotado, no entanto, este relatório salienta ainda, os Estados Unidos perdoaram secretamente os cientistas alemães que haviam reativado este "antigo dispositivo interdimensional"ao trazê-los para a América em que hoje é conhecido como Operação Paperclip onde suas pesquisas, mesmo a este mesmo dia, continuam.
E para o "objetivo final" dessas potências ocidentais continuando a pesquisa dos Nazi para esses "poderes interdimensionais", este relatório conclui, eles abertamente zombaram de todo o mundo sobre como não só é o logotipo do CERN estampado com a "Marca da Besta" número 666 , a principal estátua que decora sua instalação é do deus hindu Shiva também conhecido como "o destruidor de mundos".

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Bomba milagrosa? A bomba que não mata ninguém

Mundo corre para os braços de Obama por nova "Bomba milagrosa" que não mata ninguém
Em que só podemos supor pode ser um relatório "tongue-in-cheek" emitido pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), hoje, diplomatas russos estão louvando o ganhador do prêmio Nobel presidente dos Estados Unidos Barack Obama para seu desenvolvimento do que só pode ser descrita como uma "bomba milagre" depois que o Departamento de Estado dos EUA emitiu o seu relatório final de ano afirmando que essas armas temidas da guerra foram lançadas por 23 aviões americanos,144 vezes em 2015 sobre as nações do Iraque, Síria, Afeganistão, Paquistão, Iêmen e Somália, e não só não conseguiu parar os ganhos terroristas nestas nações islâmicas, mas surpreendentemente só matou 6 civis inocentes!

De acordo com este relatório, o mundo ocidental pode, de fato, estar correndo para a porta do presidente Barack Obama para obter, para si estas novas "bombas milagrosas" que não matam ninguém para distinguir-se também, como os norte-americanos, em seu combate proezas, particularmente contra os bárbaros terroristas do Estado Islâmico (ISIS / ISIL / Daesh) que operam na zona de guerra do Levant que permitirá que estas nações a alegação de que eles estão fazendo alguma coisa quando, na verdade, eles não têm que fazer coisa alguma.
Sendo deixado de fora e não serem autorizados a utilizar ou comprar "bombas milagrosas" do presidente Obama, este relatório continua, são as forças aeroespaciais da Federação que estão tendo que ficar com apenas "bombas antiquadas" para usar em sua luta contra estes bárbaros terroristas e que nos últimos 10 dias sozinho, 1.097 alvos terroristas do Estado Islâmicona Síria têm sido atingidos permitindo assim as Forças Democráticas da Síria para continuar seu avanço a Capital do Estado islâmico, Raqqa, e permitiu que essas forças para ganhar controle sobre al-Salhiya, Rdzheman- Alaia, el-Qria e Hadriyat-Ayn-Isa também.

Quanto ao que o presidente Obama tem feito com as "velhas bombas da moda" da América, agora que ele está usando agora a sua nova versão de bombas "milagrosas", o presente relatório nota, é dar a alguns dos piores deles ao seu aliado muçulmano sunita a Arábia Saudita, que já começou usá-las contra a população civil muçulmana xiita do Iêmen e que, mais infelizmente, Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon esta sexta-feira passada (08 de janeiro) chamou de “grave crime de guerra”.

Igualmente espetacular como nova "bomba milagrosa" do presidente Obama é, este relatório continua, o seu poder para continuar a usá-lo agora se tornou praticamente ilimitado como o top senador dos EUA na América, Mitch McConnell, ontem afirmou que o Congresso dos EUA não autorizaria qualquer guerra contra os terroristas do Estado Islâmico deixando assim o presidente Obama para bombardear quem quer que e onde quer que ele queira.

Porque a Federação ainda está usando "velhas bombas da moda" para atacar esses terroristas, porém, este relatório estatal, as nações ocidentais atrás da "bomba milagrosa" do presidente Barack Obama ter, naturalmente, começado a atacar a Rússia por causar a fome das crianças (é sempre as crianças ) na Síria para usá-los-na que seria triste se isso fosse verdade, mas, e como explicou hoje pelo site AntiWar.com em seu artigo intitulado Imagens falsificadas da Crise em Madaya na Síria a fazer rondas, foi provado ser uma deliberada fabricada mentira:

"Um turbilhão de novas histórias que cercam a fome em massa na cidade síria sitiada de Madaya, uma vez que um destino turístico popular, ter incluído algumas imagens chocantes de crianças morrendo de fome, e relatos de pessoas que sobrevivem com grama e folhas de árvores.

Mesmo os editores aqui no Antiwar.com foram parados brevemente, publicar uma história a partir da normalmente confiável al-Jazeera que usou "evidência" fotográfica que acabou as fotos a serem recicladas a partir de incidentes anteriores.

Imagem superior da Al-Jazeera de uma criança faminta nessa história, por exemplo, é a mesma criança de um vídeo do YouTube em Derna, Síria, no caminho de volta em maio, meses antes do cerco a Madaya mesmo começar.

Não é a única imagem falsamente atribuída à crise atual, com el-Akhbar identificando muitos dos outros a maioria das fotografias de alto perfil como tendo origens anteriores, um tanto para trás como uma imagem de 2009 de um refugiado que chega na Europa, e uma foto de uma criança morrendo de fome "em Madaya" datando do início de 2014, e o infante mostrado está preso no campo de refugiados palestinos Yarmouk ocupados por ISIS-.

A natureza chocante das imagens feitas para a grande imprensa, e muitos estão a tentar transformar isso em uma oportunidade para condenar o governo sírio, seus aliados russos, Irã e o Hezbollah. Embora existam crises em toda Síria e sofrimento bem documentado que produziu milhões de refugiados, alguém poderia pensar que não haveria uma necessidade de fabricar histórias falsas que cercam imagens recicladas. Para aqueles que procuram a campanha publicitária da crise-du-jour, no entanto, parece que pedir fotos reais da situação real é muito inconveniente, e é mais fácil para re-marcar apenas o primeiro filho a morrer de fome que você vê. "

MNE analistas que contribuíram para esse relatório notam que esta não é a primeira vez, quer que a mídia ocidental inventou mentiras sobre a Rússia, tal como em dezembro passado, quando a emissora estatal alemã ZDF contratou atores desempregados para retratar soldados russos na Ucrânia:
"Um jornalista alemão chamado Dietmar veio a mim, bem como uma equipe de filmagem da Alemanha veio e disse 'vamos filmar um documentário sobre você" dizendo que você passou de Kaliningrad para Donetsk para lutar pelos separatistas ", Lobyskin admitiu. 'Dietmar' é observador políticoda ZDF Dietmar Schumann, a Rossiya 1 afirma em reportagem.
"[Dietmar] me disse que eles precisavam me dizer que eu estava ferido, apesar do fato de que eu nunca ser ferido. Em primeiro lugar que me levou a Moscou e, em seguida, duas horas depois eu estava em Rostov ".
Lobyskin foi recebido no aeroporto pelo russo produtor falando do canal alemão Valery Bobkov, que ofereceu a Yury 50.000 rublos (cerca de US $ 700 na taxa atual) para participar no documentário. Ele foi levado para a região de Donbass, onde o conflito estava ocorrendo e instruiu o que dizer.
"[Bobkov] me treinou por três ou quatro dias. Ele me disse exatamente o que dizer e me incentivou a escrever as coisas ".
Em fim para o presidente Obama a manter sua "bomba milagrosa" em segredo do povo americano também, este relatório aponta, suas principais media "presstitutes" começaram mesmo mostrando filme de forças aeroespaciais em ataques aéreos contra os terroristas do Estado Islâmico enquanto declarando, falsamente, que os aviões dos EUA eram os únicos fazendo isso:
"PBS NewsHour, um programa diário de notícias de televisão dos EUA mostrou sobre os EUA na Public Broadcasting Service (PBS), usando filmagens de ataques aéreos russos contra alvos ISIL, alegando que eles foram ataques aéreos dos EUA, um artigo da Information Clearing House revelou.
"Pela primeira vez, os EUA estão atacando caminhões de entrega de óleo", a voz-over disse entre 02:30 - 02:35, enquanto mostra um clipe de exatamente o mesmo vídeo publicado pelo Ministério da Defesa russo no dia anterior ".

Como que nações serão beneficiadas com a nova "bomba milagrosa" do presidente Obama caiu sobre eles em 2016, este relatório inclui, não é neste momento conhecido, mas vai, certamente, criar extrema alegria no mundo ocidental como não há mais civis inocentes que nunca vão ter de morrer , ou se eles estão apenas a tentar a colocar a culpa na Rússia.

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O colapso de todo o sistema financeiro dos EUA está mais perto do que você pensa

Ron Paul: O colapso de todo o sistema financeiro dos EUA está mais perto do que você pensa
Segunda-feira, 11 janeiro, 2016 Ron Paul
Ao longo dos últimos anos, muitos especialistas vêm alertando para uma crise em nossa direção. Mais especificamente, as preocupações centraram-se o inevitável colapso do dólar americano. Uma dessas pessoas é o ex-congressista Ron Paul, que afirmou que o sistema financeiro dos EUA está no caminho para o desastre. Neste artigo, vou compartilhar alguns de seus pontos de vista e discutir o que poderia acontecer se uma tal crise se materializa.
Crise de moeda
De acordo com o congressista Paul, uma crise monetária dos EUA é inevitável. Em um ponto na década de 1980, ao montar no Marine One com o presidente Reagan, o presidente disse: "A grande nação que abandonou o padrão-ouro já manteve uma grande nação." Algumas décadas atrás, o ex-presidente do Fed, Alan Greenspan afirmou "Na ausência do padrão-ouro não há nenhuma maneira para proteger a poupança de confisco através da inflação." Sem um padrão-ouro, não há nada para limitar os gastos do governo. Em suma, enquanto o governo é capaz de gastar mais, a dívida nacional será a norma e não a exceção.
Uma vez que o padrão ouro foi abandonado, que está apoiando a nossa moeda? Confiança! Sem um bem difícil fazer o backup do dólar, que é suportado apenas pelo "plena fé e crédito do governo federal." Se o mundo perdeu a confiança na moeda americana, o seu valor despencar e vida como a conhecemos seria severamente e para sempre alterados. Como saberemos quando a próxima crise está prestes a emergir?
O primeiro sinal de uma crise cambial, de acordo com Paul, será um rápido declínio no valor do dólar. Um colapso na nossa moeda resultar´´a em um aumento da inflação. Será também ser acompanhada de um aumento das taxas de juros nos EUA. A previsão de Paul, embora bastante extrema, é para o colapso de todo o sistema financeiro dos EUA. Se isto ocorrer, o risco sistémico seria enorme. Se o sistema financeiro norte-americano, na verdade, fez colapso, levaria todo o sistema financeiro global com ele. Por quê? Porque há mais de $ 18000000000000 em dívida dos EUA em circulação, com China e Japão sendo os maiores detentores. Um colapso EUA irá devastar todo o globo. Vamos voltar nossa atenção para a dívida nacional, uma questão que pesa sobre as mentes de milhões de americanos.

Dívida Nacional dos EUA

Quando o governo gasta mais do que arrecada, o resultado é dívida adicional. A partir da assinatura da Declaração da Independência, em 1776, até 2008, os EUA acumularam um pouco mais de US $ 10 trilhões em dívida federal. Nos últimos sete anos, a dívida quase dobrou para mais de US $ 18 trilhões. Até o ano de 2019, ele é projetado para exceder $ 20300000000000. Quando as taxas de juros sobem, o impacto será sentido por parte do governo federal, bem como americanos diários. Em primeiro lugar, ele irá aumentar o custo do governo dos empréstimos, o que fará com que a dívida a subir ainda mais rápido. É inteiramente possível que mesmo um modesto aumento nas taxas de juros poderia causar a dívida a espiral fora de controle. Isto porque Washington é fortemente dependente de empréstimos para operar. Em seguida, ele vai ser muito mais difícil para expandir ou até mesmo manter o estado de bem-estar. Este fato por si só vai levar a distúrbios em massa como indivíduos que são dependentes de um cheque do governo vai tomar as ruas em protesto. Além disso, os EUA teriam mais dificuldade em financiar a sua presença (ou seja, bases militares) em todo o mundo. Isso levaria a um ambiente sócio-político menos estável e um aumento no comportamento radical. Além disso, uma escassez de receitas do governo pode resultar em uma bastante grande aumento de impostos eo eventual desaparecimento da classe média. Finalmente, e como já vimos, o governo federal pode decidir alvo 401ks e IRAs como uma fonte de receita adicional. Esta poderia assumir a forma de um imposto ou taxa de algum tipo. Sr. Paulo também mencionou a possibilidade de um imposto sobre a poupança regular e outros ativos. Se o governo se encontra em uma situação apertada, como temos testemunhado no passado recente, a intrusão potencial poderia ser grave.

Desconforto social

Esta discussão não seria completa sem mencionar a agitação social. Como já vimos, o jogo está aceso e que não demoraria muito para a anarquia se manifestar. Em essência, parece haver uma quantidade significativa de frustração reprimida entre o eleitorado. Por exemplo, esperado que a reacção em Ferguson, Nova Iorque, ou Baltimore? E isso pode ser apenas a ponta do iceberg. A paralisação do governo temporário também é uma possibilidade distinta. Para este autor, os protestos públicos parecem estar em ascensão eo bar do que é razoável parece ser bastante baixa. Daí, eu suspeito que isso é apenas o começo de mais agitação civil na América.
O tempo está passando
O problema é demasiado avançado para resolver? Pode uma crise pode ser evitado? Estas são questões válidas. Eu acredito que ainda podemos corrigir isso, mas como Paulo declarou, "reforma monetária real só virá após uma grande crise cambial atinge." Por quê? Ele está apenas sendo pessimista? Não, eu não acredito que sim. O que ele está dizendo é que a política vai ficar no caminho e evitar uma solução até atingir um ponto de crise. Esta é uma visão que eu realizada por um bom tempo. Até que o Congresso é obrigado a encontrar uma solução, será business as usual. O ex-congressista também disse que acredita que a maioria das pessoas no governo não entendemos completamente a economia.

Os EUA estão perdendo sua estatura?

Na era pós Segunda Guerra Mundial, o dólar norte-americano tem sido a moeda de reserva global. Antes disso, a libra britânica preenchido esse papel. Recentemente, a China aumentou a sua negociação com a Alemanha, a Índia e outros, excluindo o dólar como moeda de reserva. Parece que o mundo está lentamente a transição para longe do dólar. Se isso continuar, os EUA poderiam perder a sua posição como moeda de reserva do mundo. Isso teria numerosas ramificações. A discussão sobre isso está além do escopo deste artigo. Mr. Paul também afirmou que 10 países já assinaram um documento para começar a tirar o dólar como a base de comércio. Mesmo o FMI propôs um novo sistema de moeda de reserva mundial. Os dias do dólar como moeda de reserva do mundo pode muito bem ser numeradas.
Alguns argumentam que a economia dos EUA está nos remendos eo mercado de ações está perto de níveis recordes. Portanto, as coisas não podem ser tão ruim assim. Enquanto não há verdade nisso, de acordo com Paul, os estoques subiram devido à política do Fed e os líderes políticos. Ele também afirmou que a impressão de dinheiro nunca resolveu esse tipo de problema ... .ever! Ele citou Alemanha, Rússia, Argentina, Brasil, Chile, Japão, China, Ucrânia, Itália, Irlanda, Portugal e Espanha como exemplos de países que tiveram problemas semelhantes para os EUA e ainda nenhum deles foi capaz de usar a imprensa para escapar de seu problema.
Será que os EUA seguem o caminho sugerido pelo ex-congressista, Ron Paul?

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Celular da OAS revela um câncer: a doação privada

: 8 de Janeiro de 2016 às 07:30
247 – As mensagens de SMS enviadas e recebidas por um aparelho celular, o do executivo José Adelmário Pinheiro, conhecido como Léo Pinheiro, revelam como um câncer se espalhou pelo sistema político brasileiro e levou o organismo à metástase. Este câncer, que fez do Brasil um paciente em estado terminal, se chama financiamento empresarial de campanhas políticas. E se alguém ainda defendia o modelo de doações privadas, que foi felizmente abolido pelo Supremo Tribunal Federal em 2015, é preciso ler com atenção as mensagens do ex-presidente da OAS.
Em 2013, quando o PT passou a defender o fim do modelo de financiamento empresarial, Léo Pinheiro protestou. "Ele disse que tem que acabar com isso [doações privadas], pois as empresas acabam mandando no Legislativo e no Executivo. Ficou louco. Isso é hora de demonizar empresários?", questionava o presidente da OAS, numa mensagem que revela como lhe agradava o modelo de troca – ou de compra e venda – gerado pelo sistema de doações privadas. Afinal, é dando que se recebe.
Quem mais trocou mensagens com Léo Pinheiro nos últimos anos foi o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) – curiosamente, quem mais lutou para preservar o modelo de doações privadas. Segundo a Polícia Federal, Cunha fez 27 pedidos ao executivo da OAS. A recíproca foi verdadeira. Pinheiro fez também 26 solicitações ao presidente da Câmara, sobre temas de interesse da OAS tanto no Legislativo como no Executivo. Numa das mensagens, Cunha questionou: "Esqueceu de mim?"
O presidente da Câmara fazia referência a um acerto entre a OAS e o vice-presidente Michel Temer, que teria sido intermediado por Moreira Franco, ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil. Segundo Cunha, a OAS teria dado "5 paus" para o Temer e não estaria honrando compromissos com a turma mais próxima a ele, que incluía políticos como Henrique Eduardo Alves, atual ministro do Turismo, e Geddel Vieira Lima, um dos entusiastas do impeachment.
Ao que tudo indica, as mensagens do aparelho celular de Léo Pinheiro estão sendo vazadas seletivamente, com viés político-partidário, com o intuito de intensificar a crise política e alimentar a chama do impeachment. Não por acaso, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou a abertura de inquérito para apurar a origem dos vazamentos, uma vez que as mensagens deveriam estar protegidas por sigilo.
Um dos nomes citados nas mensagens de Léo Pinheiro, o ministro Jaques Wagner, passará a ser, a partir de agora, um dos alvos preferenciais da oposição. Logo ele que, dias atrás, afirmou que o PT "se lambuzou" no modelo de financiamento privado de campanhas. Na realidade, a política brasileira foi sequestrada pelo sistema de doações privadas. E quando a sociedade começou a reagir, Léo Pinheiro protestou: "Isso é hora de demonizar empresários?"
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/212530/Celular-da-OAS-revela-um-câncer-a-doação-privada.htm

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

"Nova realidade: Rússia e China desafiam supremacia naval dos EUA"


A Rússia e China têm alcançado notável sucesso em seus esforços para desenvolver as suas marinhas, o que representa um desafio à supremacia naval dos Estados Unidos num momento em que a Marinha dos EUA está tentando se adaptar às mudanças da segurança internacional. Quem afirma é o chefe de Operações Navais dos EUA, almirante John Richardson.
"Pela primeira vez em 25 anos, os Estados Unidos estão enfrentando um retorno à concorrência de grande potência. A Rússia e a China têm avançado as suas capacidades militares para agir como potências globais", afirmou em um relatório intitulado "Projeto para a Manutenção da Superioridade Marítima".
Ambos os países possuem um "crescente arsenal de capacidades de combate", projetado para explorar "vulnerabilidades" da Marinha dos EUA e "alavancar os sistemas marítimos, tecnológicos e de informação", observa o documento.
"A Marinha russa está operando com uma frequência e em áreas não observados há quase duas décadas, e o exército chinês está ampliando seu alcance em todo o mundo", acrescentou o relatório.O documento, divulgado na última terça-feira (5), também mencionou outros atores, que estão tentando adquirir "tecnologia avançada, incluindo as tecnologias militares que antes eram de domínio exclusivo das grandes potências". Richardson citou a Coreia do Norte, "mísseis avançados outras capacidades convencionais do Irã”, bem como organizações terroristas internacionais como uma ameaça para os EUA.
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"Governo autoriza construção de terminal portuário de R$780 mi no Maranhão"


O governo federal vaiautorizar a construção e exploração de um novo Terminal de Uso Privado (TUP) em São Luís, no Maranhão, a ser operado pela WPR São Luís Gestão de Portos e Terminais, do grupo WTorres, em um investimento de cerca de 780 milhões de reais.A autorização será dada pelo ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos da Presidência da República, em solenidade na tarde desta quarta-feira, segundo nota da Secretaria dos Portos.O Maranhão é um dos novos canais de escoamento de produtos agrícolas ao norte do país, colaborando para reduzir os gargalos logísticos da exportação, especialmente de soja.Já operam na região o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram), que começou suas atividades no local em março do ano passado, e a VLI, empresa de logística que tem a Vale como principal acionista.
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"China constrói tanques subterrâneos para armazenar reservas de petróleo estratégicas"


A China está construindo cavernas subterrâneas capazes de armazenar até um quarto de suas reservas de petróleo projetadas para 2020, como forma de buscar novos métodos de armazenamento como alternativa para os seus atuais tanques caros e expostos acima do solo nas regiões costeiras, também bastante populosas.Em um movimento para melhorar a sua segurança energética e tirar proveito do petróleo barato, a China está gastando bilhões de dólares para acumular reservas estratégicas de petróleo (SPR, na sigla em inglês) para que seja possível atender até 90 dias de demanda de importação líquida no caso de uma interrupção.

Enquanto muitos países ocidentais tornam públicos seus dados SPR, a China raramente dá informações detalhadas sobre suas reservas de petróleo ou locais.Até agora, a China construiu quase todos os seus tanques SPR acima do solo, mas agora pelo menos cinco locais subterrâneos foram identificados, sendo um em Huangdao, na província de Shandong, já concluído, e outros quatro em construção, segundo a mídia local e analistas de petróleo consultados pela Reuters."Construir todas as instalações no chão seria como colocar todos os ovos na mesma cesta. É por isso que o governo diversificou seus centros de estoques", disse um pesquisador sênior envolvido no design de armazenamento do instituto de pesquisa em exploração e produção de petróleo, gerido pela China National Petroleum Corp.O funcionário não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar com a mídia.
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Soldados Universais: Robôs de combate se juntam ao exército russo em 2016

Sistema robô Platform-M.

A Rússia está lançando uma ampla gama de máquinas robóticas inovadoras para otimizar o desempenho de suas forças armadas em 2016.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, observa um robô antropomórfico em janeiro de 2015
© AFP 2015/ MIKHAIL KLIMENTYEV / RIA NOVOSTI / AFP
Moscou terá centro de produção de robôs policiais e militares em 2016
"Sistemas robóticos avançados de uma nova geração para aplicação militar estão sendo testados. Alguns deles serão entregues ao exército em 2016", informou o coronel-general, Pavel Popov, em uma entrevista ao jornal Krasnaya Zvezda (Estrela Vermelha, em russo).
A expectativa é de que na próxima década as plataformas robóticas e de controle remoto sejam responsáveis por cerca de 30% do poder de combate da Rússia, além de dezenas de sistemas robóticos terrestres baseados no mar, bem como centenas de veículos aéreos não tripulados utilizados pelos militares russos.
A Plataforma-M é o mais recente sistema de combate robótico criado para lutar sem entrar em contato com o inimigo.
Armado com um lançador de granadas e uma metralhadora, é uma unidade de combate universal ideal para missões de reconhecimento e patrulha, assim como para a guarda de locais importantes.
Militares russos de destacamentos de Operações Especiais das Forças Internas russas durante exercícios-testes para obtenção do direito de vestir boina marrom, na região de Novossibirsk.
© Sputnik/ Alexandr Kryazhev
Exército russo receberá 5.000 peças de novo equipamento militar até 2020
O Uran-6 é um robô multiuso com função de retirar minas. Ele pode ser operado remotamente a partir de uma distância segura de cerca de um quilômetro.
Composto por lâminas de escavadeiras e redes de arrasto, o Uran-6 detecta, identifica e destrói minas contendo até 60 quilogramas de TNT.
A lista de robôs militares programados para entrar em serviço ativo em 2016 também inclui a mini-robô móvel Yulan. Pesando cerca de um quilo, pode transmitir informações a um operador de até 100 metros de distância.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160107/3234336/robos-de-vombate-se-juntam-ao-exercito-russo.html#ixzz3wZm7mvIW

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Tensão no Mar da China Meridional

China pronta para Estabelecer zona de exclusão aérea ao longo de Ilhas depois de sucedido teste de vôo


06 janeiro de 2015
A última vez que o check-in na disputa sobre os esforços de recuperação de terras de Pequim no Mar da China do Sul, várias dezenas de manifestantes das Filipinas estavam acampados na ilha de Pagasa em uma demonstração com vista à sensibilização para o que eles dizem é uma ocupação ilegal das Spratly.

Para permitir que a China diz , é o contrário.
Ou seja, a presença de tropas Filipinas no arquipélago representa uma ocupação ilegal do território que pertence a Pequim e China está bem dentro de seus direitos para expulsar à força o exército de ocupação.
Toda a controvérsia gira em torno de construção de cerca de 3.000 acres de um novo território soberano no topo de recifes em águas disputadas da China. Embora outros países empreenderam esforços similares, o projeto de Pequim é de longe o mais ambicioso e aliados regionais de Washington a temer a China está a tentar construir o que equivale a uma série de bases operacionais militares em frente na Spratly. A discussão sobre as novas ilhas atingiu um crescendo em outubro, quando os EUA enviaram um navio de guerra à região em que Washington chamado de "liberdade de navegação" exercício, mas que era, na realidade, uma demonstração de força.
Para aqueles não familiarizados com a história aqui, os sinos de alarme não começar a tocar para valer até abril, quando imagens de satélite mostram que a China estava construindo uma pista de decolagem em recife Cruz Fiery . A pista de 10.000 pés é longo o suficiente para acomodar caças e aviões de vigilância e tem sido descrito como "uma virada de jogo" e um esforço para "expandir muito zona de competição com os EUA da China." Aqui está um olhar para a pista em questão quando era um terço completa:

No sábado, Pequim testou a pista pela primeira vez, um movimento que provocou fortes críticas das ilhas entre vários pretendentes. Vietnã, por exemplo, apresentou uma queixa diplomática formal.
"China no primeiro pouso de um avião em uma de suas novas pistas ilha no Mar da China do Sul mostra instalações de Pequim na região disputada estão a ser concluídas dentro do cronograma e voos militares inevitavelmente se seguirá," Reuters escreve, acrescentando que "a China crescente presença militar no mar contestado poderia efetivamente levar a uma zona de defesa aérea controlada por Pequim, armar-se as tensões com outros pretendentes e com os Estados Unidos em uma das áreas mais voláteis do mundo "Aqui tem mais.:
Vietnã disse que o avião pousou em 02 de janeiro e lançou um protesto diplomático formal, enquanto porta-voz do Ministério das Relações Exteriores das Filipinas Charles disse Jose Manila estava planejando fazer o mesmo. Ambos têm reivindicações para a área que se sobrepõem com a China.
"Esse é o medo, que a China será capaz de assumir o controle do Mar da China Meridional e isso vai afetar a liberdade de navegação e a liberdade de sobrevôo", disse José aos jornalistas.
Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado John Kirby disse pouso do avião da China "aumenta as tensões e ameaça a estabilidade regional."
O senador John McCain, o presidente do Comitê do Senado dos EUA no influente de Serviços Armados, criticou a administração Obama por atrasar ainda mais a "liberdade de navegação" patrulhas das 12 milhas marítimas das ilhas construídas pela China.
China tem vindo a construir pistas nas ilhas artificiais por mais de um ano, e aterragem do avião não foi uma surpresa.
A pista do Fiery Cross Reef é de 3.000 metros (10.000 pés) de comprimento e é um dos três China estava construindo em ilhas artificiais construídas a partir de sete recifes e atóis do arquipélago Spratly.
As pistas seriam o suficiente para lidar com bombardeiros de longo alcance e as embarcações de transporte, bem como melhores caças da China, dando-lhes uma presença profundamente no coração marítima do Sudeste Asiático que faltou até agora.
O aeródromo em Fiery Cruz Reef servirá para "significativamente" reduzir o tempo de viagem entre as ilhas Spratly e China continental, a agência oficial de notícias Xinhua, citando um engenheiro superior do Ministério dos Transportes.
A porta-voz do Ministério do Exterior Hua Chunying disse no fim de semana que o vôo de teste foi destinado a verificar se a pista conheceu normas da aviação civil e caiu "completamente dentro da soberania da China".
Questionado sobre as declarações de McCain na terça-feira, ela disse: "Nós esperamos que os EUA podem tomar uma atitude objetiva e justa, e não fazer declarações que confundem a situação e são prejudiciais para a paz ea estabilidade regional", disse ela.
Certo. Então mais uma vez, ambos os lados estão acusando o outro de pôr em risco "a paz ea estabilidade regionais." E enquanto Pequim insiste que a pista está sendo testado para fins civis, os analistas dizem que é apenas uma questão de tempo antes de caças tocar em Cruz Fiery. "O próximo passo será, uma vez que já testei com vários voos, eles vão derrubar parte de seu poder de ar lutador - SU-27 e SU-33 e eles vão estaioná-los lá permanentemente", Leszek Buszynski, em uma visita ao companheiro Centro Australiano de Estudos Estratégicos de Defesa Nacional diz. "Isso é o que eles estão propensos a fazer."
Depois disso, a China vai efetivamente estabelecer uma zona de exclusão aérea de acordo com Ian Storey, especialista em Mar da China Meridional em iseas Instituto Ishak Yusof de Cingapura. "À medida que essas instalações se tornar operacional, advertências chinesas para ambas as aeronaves militares e civis se tornará rotina", disse Storey. "Estes eventos são um precursor para uma ADIZ, ou um não declarado mas de facto ADIZ, e um tem que esperar tensões a subir", diz ele.
Se for esse o caso, então a bola está agora de volta ao tribunal de Obama e Abe. Pressão agora vai montar para os EUA e o Japão a tomar medidas concretas para dissuadir a China de efetivamente assumir o controle das rotas de navegação-chave através da qual alguns 5000000000000 $ no comércio global passa a cada ano. Até onde Washington está disposto a ir para bater para trás ambicioso powerplay marítimo de Xi é ainda incerto, mas se o passado for um guia, você pode esperar A Casa Branca para errar do lado da cautela e covardia.
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Novo teste nuclear norte coreano

Coreia do Norte diz que seu teste

de"bomba de hidrogênio miniaturizada '

completamente bem sucedido


RT
06 janeiro de 2015
Link permanente da imagem incorporadaO poderoso líder comunista norte coreano
A Coréia do Norte anunciou ter testado com sucesso uma bomba de hidrogênio em miniatura na sequência de um "evento sísmico artificial" que provavelmente se tornará teste nuclear quarto conhecido do país.
Em um anúncio "especial e importante" ao meio-dia, North Korean TV afirmou que o país realizou com sucesso um teste de bomba de hidrogênio às 10h00, hora local.
"Através do teste é realizado com sabedoria indígena, tecnologia e esforços, a RPDC plenamente provado que as especificações tecnológicas da recém-desenvolvida H-bomba com o objetivo de [a] teste foram precisos e cientificamente verificado o poder de [a] menor H- bomb ", disse o comunicado.
"Foi confirmado que o teste H-bomba, conduzido de forma segura e perfeita, não teve qualquer impacto adverso sobre o ambiente ecológico", acrescentou.
O anúncio seguiu-se a detecção de um terremoto de USGS magnitude 5,1 na vizinhança de um sítio nuclear conhecido Pyongyang.
O epicentro do abalo foi localizado a 19 km (12 milhas) a leste-nordeste de Sungjibaegam, Ryanggang, a uma profundidade de 10 quilômetros, de acordo com dados preliminares do US Geological Survey (USGS). Atividade sísmica semelhante em aproximadamente a mesma área foi registrada em 12 de fevereiro, de 2013, antes de a Coreia do Norte alegando seu terceiro teste nuclear subterrâneo bem sucedido.
A atividade sísmica "incomum" perto de um sítio nuclear "conhecido" norte-coreano parece ser de origem artificial e foi um sinal claro de um teste nuclear, informou a agência sul-coreana de notícias Yonhap.
"O Ministério das Relações Exteriores está atualmente realizando uma reunião presidida pelo ministro para determinar imediatamente a situação na sequência dos relatórios", disse um funcionário do ministério.
Agência de inteligência da Coréia do Sul está a analisar a probabilidade de um quarto teste nuclear ter ocorrido, enquanto o Conselho de Segurança Nacional está se preparando para realizar uma reunião para discutir a questão, Yonhap.
O porta-voz chefe do governo do Japão também disse que o terremoto foi "provavelmente causado" por um teste nuclear, relatórios Reuters. Mas o Japão não detectou qualquer radiação de teste nuclear da Coréia do Norte em seus postos de monitoramento, chefe de gabinete Yoshihide Suga, em entrevista coletiva.
Enquanto isso, um funcionário da Defesa dos EUA disse que o departamento estava "olhando para os relatos de um possível evento sísmico perto de instalações nucleares norte-coreanos."
A Coréia do Norte declarou que primeiro criou uma bomba nuclear em 2005. Desde então, Pyongyang realizou três testes subterrâneos conhecidos. O primeiro, realizado em 2006 no Punggye-ri um local para teste Nuclear , no nordeste do país, continha cinco a 10 quilotons de explosivos. Foi gravado por estações sísmicas na Rússia, China, Japão, Coreia do Sul e Austrália.
Os segundo e terceiro ensaios foram realizados em Maio de 2009 e Janeiro de 2013, aumentando o poder dos dispositivos testados de 10 a 20 quilotons de TNT cada.
Em 2013 teste da Coréia do Norte desencadeou sanções do Conselho de Segurança da ONU, que colocou restrições sobre o concelho bancário, comércio e viagens imediatamente.
Pyongyang também opera um reator nuclear no Centro de Pesquisa Nuclear de Yongbyon Scientific, major instalação nuclear da Coréia do Norte, cerca de 90 quilômetros da capital.
Coreia do Norte ameaçou repetidamente usar suas armas nucleares no caso em que sua soberania seja violada. No mês passado, Pyongyang alegou que tinha se tornado uma "grande potência nuclear capaz de defender a independência e a dignidade nacional de nossa pátria por ataques nucleares e de hidrogênio poderosos."
No entanto, não se sabe se a Coréia do Norte tinha conseguido desenvolver um artefato nuclear pequeno o suficiente para ser usado como uma ogiva em um míssil balístico.

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Baixa de transportes marítimos no Atlântico

Oceano Atlântico deserto de Grandes Navios na primeira vez na História


Um relatório do Ministério da Defesa (MoD) muito alarmante e ao conhecimento do Kremlin hoje afirma que as Forças Navais da Federação informaram ontem que todo o Oceano Atlântico ficou totalmente deserto de grandes navios cargueiros.Uma ocorrência que este relatório afirma nunca foi visto em toda a história moderna registrada .

De acordo com esse documento, estas informações agora a ser abandonadas sobre os grandes navios de transporte no Oceano Atlântico estavam contidos na seção de classificados (s) do relatório da Frota do Norte para o Ministério da Defesa à sua capacidade de conduzir operações em diferentes regiões durante 2016.

Dos navios mais notável neste relatório apontados agora estar em falta a partir do Oceano Atlântico, este relatório continua, são os navios Panamax e Nova Panamax, juntamente com todo o tipo de transportador wet (petróleo / gás natural liquefeito), incluindo navios VLCC e superpetroleiros ULCC.

Confirmação secundária desta ocorrência deslumbrante, este relatório diz, foi obtido por analistas da Frota do Norte em rastreamento base de dados da INTTRA 220.000 Ocean Shipping e do Báltico Dry Index (BDI) cair para um novo conjunto de tempo de baixa e levou o Deutsche Bank da Alemanha para advertir ontem de umaTempestade perfeita estar vindo ”.

Este relatório explica que o portal INTTRA permite que os carregadores, destinatários e transitários em acesso a várias operadoras através de um único site e permitir que os usuários se comuniquem com suas operadoras e é, em muitos aspectos, um portal de transporte para a indústria marítima que um sistema de distribuição global (GDS ) é a companhia aérea indústria enquanto o BDI é o índice global que fornece uma avaliação do preço para mover principais matérias-primas por mar e leva a 23 rotas marítimas as medidas em base timecharter e abrange Handysize, Supramax, Panamax e Capesize os secos graneleiros que transportam uma série de commodities como carvão, minério de ferro e grãos.
A combinação destes grandes navios que tenham abandonado o Oceano Atlântico e a queda do BDI, este relatório explica ainda, é um sinal "claro e potente" de um colapso econômico vindo ao mundo Ocidental / bancário como foi evidenciado na Crise 2007-2008 que foi a última vez que estes dois fatores indicaram com precisão o que estava vindo e tem, igualmente, levado todos os mercados de ações do mundo que deixaram de funcionar durante a primeira semana deste novo ano.
Outra confirmação deste histórico abandono do Oceano Atlântico, este relatório diz, foi observado em novembro passado, quando uma linha de mais de duas milhas de navios-tanque de petróleo foram relatados por estar estacionados fora do Golfo do México na costa de Galveston, Texas, devido não haver lugar para descarregar seus navios e atingiu uma proporção tão crítica que outros navios petroleiros em rota para os EUA foram obrigados há três semanas para virar no Oceano Atlântico como já não havia mais espaço para sua carga também.

Sombriamente entanto, este relatório salienta ainda, como grandes navios de navegação do mundo já abandonaram o Oceano Atlântico, o mesmo não pode ser dito da marinha do regime Obama nos Estados Unidos (USN) cujos navios da classe Lewis e Clark de carga estão continuando sem parar a ida de armamentos em transferências para a Arábia Saudita, onde a maior parte dessas armas e munições embarcadas acabarão nas mãos do Estado Islâmico (ISIS / ISIL / Daesh) terroristas que operam na zona de guerra do Levant.
Quanto ao porquê de o governo Obama continua a armar os terroristas do Estado Islâmico atravésde USN carregamentos de armas para a Arábia Saudita, o presente relatório pergunta, é "além da compreensão" -incluindo o alto funcionário David Stockman doex-presidente Ronald Reagan , que em seu artigo de investigação intitulado ontem Já basta! É tempo para enviar a desprezível Casa de Saud ao lixo da História declarou sem rodeios:
"... Há mais de quatro décadas, a política do Oriente Médio de Washington está morta e errada e cada vez mais contra-produtiva e destrutiva. A crise provocou irritação neste fim de semana passado ao príncipe saudita de cabeça quente de 30 anos, que é filho do rei e herdeiro do trono, apenas explicitaram o que tem sido verdade.
Ou seja, a política de Washington no Oriente Médio é baseada na suposição de que a resposta aos altos preços do petróleo e da segurança energética é a implantação da Quinta Frota para o Golfo Pérsico. E que uma aliança associado com uma das tiranias mais corruptas, despóticas, avarentos e ignorantes do mundo moderno é o pino de lança para a estabilidade regional e segurança nacional dos EUA.
Nada poderia estar mais longe da verdade. A Casa de Saud é um flagelo para a humanidade que teria sido eliminada décadas atrás, para salvar imperial de Washington acompanhante deplorável e transferência massiva de armas e apoio político. "
Para o povo americano a ser permitido pelo Obama e seus mainstream "presstitute" serviços de notícias para saber desta grave ocorrência no Oceano Atlântico, este relatório conclui, aparece, como sempre, a não ser o caso como este governo preferiria ver isso uma vez que grande povo alarmado e confuso ao invés de confiar-lhes com fatos verdadeiros para que pelo menos alguns deles podem ser capazes de se preparar para as tempestades que estão prestes a vir.

WhatDoesItMean.Com
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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Arábia Saudita está a ficar sem dinheiro.

Este post foi inicialmente publicado nesta fonte Money
Saudi, Iran tensions stir oil markets
Arábia Saudita, Irã tensões agitando os mercados de petróleo
Enquanto a atenção do mundo está focado na mais recente escalada entre Arábia Saudita com o Irã, muitos sauditas estão preocupados com a "bomba econômica" em casa. O governo está cortando uma infinidade de vantagens para os seus cidadãos.
A crise de liquidez é tão calamitosa que o governo saudita apenas subiu o preço da gasolina em 50%. Sauditas fizeram fila em postos de combustíveis de segunda a encher-se antes que os preços mais elevados arrancando.
"Eles anunciaram cortes nos subsídios que vai machucar cada saudita em seu bolso", diz Robert Jordan, ex-embaixador dos EUA na Arábia Saudita e autor de "Desert Diplomat:. Dentro da Arábia Saudita Seguinte o 9/11"
Gás custava apenas 16 centavos de dólar por litro na Arábia Saudita, um dos preços mais baratos do mundo. Muitos sauditas conduzir grandes SUVs e "não têm noção de economia de gás", diz Jordan.
Aumento do preço do gás é apenas o começo
A caminhada de gás é apenas o começo. Preços de Água e eletricidade também estão subindo, e o governo está reduzindo os gastos em estradas, edifícios e outras infra-estruturas.
Esses cortes podem parecer normal para qualquer governo que está com pouco dinheiro. Mas é especialmente problemático na Arábia Saudita porque a grande maioria dos sauditas trabalham no setor público.
Cerca de 75% do orçamento do governo saudita vem do petróleo. O preço do petróleo caiu de mais de US $ 100 o barril em 2014 para cerca de $ 36 atualmente. A maioria dos especialistas não esperam uma recuperação a qualquer momento em breve.
O governo saudita usava sua vasta riqueza em petróleo para fornecer benefícios generosos aos seus cidadãos. Quando a Primavera Árabe abalou o Oriente Médio em 2011, o reino saudita gastou ainda mais em um esforço para subjugar qualquer descontentamento no país.
As vantagens que cada um dos sauditas recebem:
Aqui estão algumas das vantagens que os sauditas recebem:
-Todo o Gás subsidiado (Ela costumava ser de 16 cêntimos por litro. Agora ele se foi até 24 centavos.)
Os cuidados de saúde gratuitos
A escolaridade gratuita
-Subsidios em Água e eletricidade
Imposto de renda -Isento
Pensões -publica
-Perto de 90% dos sauditas são empregados pelo governo
-muitas Vezes maior remuneração para cargos no governo do que os do setor privado
Benefícios -desempregados (iniciado em 2011 em reação à Primavera Árabe)
-A "Fundo de desenvolvimento" que oferece empréstimos sem juros para ajudar as famílias a comprar casas e iniciar negócios.
Arábia Saudita pode ter que começar a taxar seu povo

Agora Arábia Saudita não pode pagar por todos esses benefícios. Ele correu um déficit de quase US $ 100 bilhões no ano passado e espera que algo semelhante este ano, se não pior.
O Fundo Monetário Internacional previu recentemente que a Arábia Saudita poderá ficar sem dinheiro em cinco anos ou menos, se o óleo ficar abaixo de US $ 50 o barril.
"Os sauditas têm usado seu poder econômico para comprar a sua população", diz Jordan, que atualmente está servindo como diplomata na residência na Southern Methodist University.
Ele prevê que a Arábia Saudita pode mesmo ter que começar a recolher um imposto sobre imposto de renda ou de vendas.
"Parte da alavancagem que o regime teve nas suas pessoas é que ele não impõem impostos e, portanto, as pessoas não esperam representação", diz Jordan. "Mas uma vez que pagam impostos, é provável que você ver um aumento da agitação política."
O desemprego já começa a ficar elevado no país. As estatísticas oficiais colocá-lo em cerca de 12%, mas especialistas dizem que é provavelmente muito maior, pois muitos sauditas nem sequer olhar para o trabalho.
Sauditas não cortam gastos em defesa
Os membros da família real têm desfrutado de contas de despesas pródigas por anos. Aqueles foram detalhados em cabos da embaixada dos EUA que vazaram na WikiLeaks, incluindo sexo, drogas, rock 'n' roll em estilo de vida de muitos membros da realeza jovem. Não está claro o quanto esses serão escalados para trás uma vez que muitas das vantagens reais estão fora do orçamento.
Jordan diz que a execução de 47 prisioneiros sauditas no fim de semana é um sinal de alerta de que os sauditas não vão tolerar a dissidência.
E há uma área que os sauditas não estão cortando: gastos com a defesa. O país gasta atualmente 11% do seu PIB em defesa, o mais alto do mundo. Ele pretende gastar ainda mais este ano.
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Balança comercial fecha 2015 com superávit de US$ 19,7 bilhões

: 4 de Janeiro de 2016 às 15:37
Mariana Branco, da Agência Brasil - A balança comercial encerrou 2015 com superávit (exportações maiores que importações) de US$ 19,681 bilhões. O resultado superou previsão do governo, de superávit de US$ 15 bilhões, e é o melhor desde 2011, quando a balança fechou o ano superavitária em US$ 29,7 bilhões.
O saldo representa uma recuperação frente a 2014, quando a balança comercial brasileira terminou negativa em US$ 4 bilhões, primeiro déficit registrado desde 2000.
O saldo anual foi divulgado hoje (4) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O superávit resulta de US$ 191,1 bilhões em exportações e US$ 171,4 bilhões em importações. Foi informado ainda o saldo de dezembro, que ficou positivo em US$ 6,24 bilhões.
Apesar do resultado positivo da balança, 2015 foi um ano de queda das vendas do Brasil para o exterior. As exportações registraram retração de 14,1% na comparação com 2014.
Nas importações, a queda foi de 24,3%. O superávit da balança comercial deveu-se à queda das importações em rítmo mais acentuado que as exportações. O país desacelerou a compra de bens no exterior devido a fatores como a queda na atividade econômica e o dólar em alta.
http://www.brasil247.com/pt/247/economia/211979/Balan%C3%A7a-comercial-fecha-2015-com-super%C3%A1vit-de-US$-197-bilh%C3%B5es.htm

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Brasil e China retomam projeto de satélite a ser lançado em 2018


China lança o foguete Longa Marcha 6
© Foto: Twitter/XHNews

Especialistas do Brasil e da China aprovaram o projeto do satélite de observações CBers-4A, que deverá avançar para a fase de fabricação dos modelos de voo de seus subsistemas e equipamentos. O CBers-4A será lançado em 2018.

Em entrevista à Sputnik Brasil, o engenheiro e jornalista Nélson Francisco Düring, editor do site Defesanet, analisou o CBers-4A:
“Este é um projeto antigo destinado ao estudo dos recursos naturais, dos recursos disponíveis na superfície da Terra. Trata-se de um projeto que, quando começou, coincidiu com um período de fortes restrições que a China enfrentava. Com o CBers, o Brasil permitiu à China envolver-se neste trabalho e desenvolver operações conjuntas para observação da superfície da Terra, especialmente das áreas de devastação. O Brasil acabou aproveitando os lançadores da China, e o projeto se mostrou muito benéfico para as duas partes.”
A previsão de lançamento do satélite, o sexto da série CBers, é dezembro de 2018, e, segundo Düring, o engenho será lançado de uma base da China:
“O lançamento vai ocorrer de uma base chinesa porque o satélite CBers-4A utiliza os foguetes Longa Marcha, da China. O penúltimo lançamento teve um problema: o foguete não conseguiu atingir a órbita e o satélite se perdeu. Mas esta questão das perdas materiais foi acertada entre os dois países, e a China concordou em fazer os próximos lançamentos, utilizando as peças excedentes dos projetos 3 e 4.”
Por parte do Brasil, esta avaliação foi feita por uma banca formada por especialistas do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e da AEB (Agência Espacial Brasileira), duas entidades ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Com esta aprovação, o projeto passa para a fase seguinte de construção do engenho, que, então, estará apto para cumprir as suas finalidades, segundo Nélson Francisco Düring:
“O CBers-4A é um satélite de observação terrestre. Esta versão 4 está sendo classificada pelo Governo brasileiro como um satélite de acompanhamento de regiões de devastação e, também, de observações meteorológicas.”
De acordo com informações do INPE e da AEB, “o CBers-4A levará a bordo três câmeras, sendo uma chinesa e duas brasileiras. A câmera Multiespectral e Pancromática de Ampla Varredura (WPM) está sendo desenvolvida pela China. As brasileiras serão réplicas da WFI e da MUX, que estão integradas ao CBers-4”.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/brasil/20151230/3196978/brasil-china-retomam-projeto-satelite-2018.html#ixzz3wK0DsZjT

Tropas dos EUA e britânicas começam nova invasão da Líbia

04 de janeiro de 2016
O Ministério da Defesa (MoD) está relatando hoje que mais de 6.000 soldados de nações ocidentais liderados por EUA, Grã-Bretanha, França e Itália começaram uma invasão armada da Líbia, após combatentes terroristas do Estado Islâmico do Levant (ISIS / ISIL / Daesh) atacaram o porto petrolífero chave de Es Sider ameaçando assim mergulhar a estrutura inteira de Petróleo de nações do Norte de África, atualmente apoiado pelo Ocidente, para cair ao controle destes bárbaros .

De acordo com este relatório, a Líbia foi deliberadamente destruída sob as ordens dadas pela então Secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, em 2011, e que em agindo em nome de interesses petrolíferos das poderosas elites dos EUA-européias que estão determinado a expulsar a China da Líbia por terem garantido maciços novos contratos para desenvolver uma vasta riqueza de petróleo da Líbia no potencial inexplorado e que, depois de "A Guerra de Hillary" foi iniciada, foram forçados a evacuar os seus mais de 30.000 trabalhadores de campo de petróleo.
Pior ainda sobre a secretária Hillary Clinton em destruir a Síria por seus ocidentais apoiantes das companhias de petróleo, este relatório continua, foi que ela não apenas ordenou US embarques de armas para os terroristas líbios em violação do direito internacional, uma vez que a Líbia foi destruída, ela ordenou ainda mais armas líbias a ser enviadas para Síria, a fim de destruir a nação também.
Com este reconheceu "carreira criminosa" Hillary Clinton ter destruído então tanto a Líbia e a Síria, o relatório diz, seu "esquema mestre", em seguida, tornou-se plenamente realizado quando ao usar seus poderes como a secretária de Estado dos EUA, ela aprovou as transferências de armas para outra nação islâmica com medo do crescente caos ao seu redor, que ela mesma havia criado, em troca de centenas de milhões de dólares de "doações" para o seu fundo de riqueza privada a Fundação Clinton.

Quanto ao apoio do presidente Obama do "regime de mestre" de Clinton, o relatório adverte, parece haver "nenhuma dúvida" à medida que novas revelações foram recentemente feitas provando que o principal general dos Estados Unidos tornou-se tão assustado com o que eles estavam fazendo, ele deu início a um plano secreto do Pentágono para apoiar Assad da Síria pelo líder russo e assistida em entrar neste conflito antes que o mundo estava envolto em guerra total.
Embora a grande mídia americana se manteve praticamente em silêncio sobre motim do Pentágono contra o presidente Obama e a secretária Clinton, este relatório continua, as ações desses dois "loucos" têm, no entanto, trazido o nosso mundo a beira do abismo como os desenvolvimentos extremamente perigosos que atualmente se desenrola ao longo do Médio Oriente não pode ser exagerada.
E alimentando essa crise ainda mais, este relatório continua advertindo, era a secretária do Presidente Obama Hillary Clinton principal aliado da Arábia Saudita quando a decapitar um dos clérigos xiitas mais tranquilos e reverenciados no Oriente Médio há dois dias.
Clérigo xiita Nimr al-Nimr, este relatório afirma, foi condenado e decapitado pelo regime saudita devido a um sermão que ele deu em 2009 protestando contra o tratamento brutal da Arábia Saudita de mulheres e homossexuais e em que ele declarou: "Nossa dignidade foi penhorada, e se ela não é ... restaurada, nós iremos para a secessão. A nossa dignidade é mais preciosa do que a unidade desta terra. "
O choque e horror de todo o mundo xiita pela decapitação deste clérigo amado e reverenciado na Arábia Saudita, o relatório continua, repercutiu em todo o globo causando ainda ao líder supremo aiatolá Ali Khamenei do Irã para pedir ao Ocidente para explicar qual é a diferença entre a Arábia Saudita e os terroristas do Estado Islâmico como ninguém sequer sabe mais.

"Black Daesh (Estado Islâmico), White Daesh (Arábia Saudita). Os mesmos cortam gargantas, matam, apedrejam, corta as mãos, destrói património comum da humanidade e despreza arqueologia, mulheres e não-muçulmanos. Este último é mais bem vestido e mais puro, mas faz as mesmas coisas. "Aiatolá Ali Khamenei
Mesmo que o Presidente Putin convidou os representantes do Irã e Arábia Saudita para Moscou a fim de tentar deter esta crise de erupção de guerra total, este relatório diz, os danos causados ​​pelo Obama apoiando a Arábia Saudita já pode estar muito "profundo para reparar-se " como evidenciado pela Arábia Saudita quebrar relações diplomáticas com o Irã hoje, bem como aliados sauditas o Bahrein, Sudão do Sul e Emirados Árabes Unidos.
E com o Estado Islâmico agora relatado para estar planejando massacrar milhares de civis em lugares públicos ao redor do mundo em 2016, uma vez que procura desesperadamente para colocar o ocidente em um titanic da "batalha final", o relatório adverte, Obama está dando continuidade a esse massacre ao lutar contra esta ameaça e como é claro por ir alardeando na última semana de sua captura de um "terrorista" do Estado islâmico que, de fato, acabou por ser um homem mentalmente doente sem-teto que foi treinado a comprar uma faca por agentes do FBI já que nem tinha o dinheiro para comprar para si mesmo, e não tinha certeza do que estava mesmo acontecendo.
Contrariando este "mal" da Obama propaganda, porém, se espalhando por toda a América, este relatório diz, é o esperançoso presidencial Donald Trump, que esta semana começou a contar abertamente aos seus apoiantes a verdade que o Estado Islâmico foi uma criação tanto do presidente Obama e da então secretária Clinton .

A importância "crítico-histórica" ​​de Donald Trump dizendo ao povo americano nesta verdade sobre o presidente Obama e a secretária Clinton, especialistas do Ministério da Defesa neste relatório, é devido ao a um "ressurgimento" aparente na vida política americana da ordem secreta conhecida como os Cavaleiros Templários de que sua família escocesa tem sido associada com.
Embora pouco conhecido entre o povo americano, o relatório explica, a mãe de Trump, Mary Anne MacLeod, nasceu na ilha de Lewis, na Escócia, onde ela e seus antepassados de língua Gaelica eram os "zeladores / guardiões" dos Callanish Stones que muitos acreditam ter sido erigidos como "marcadores" geográficos mapeando viagens dos Cavaleiros Templários da Europa para a América e quem, em 2010, a direção da inteligência militar (GRU) informou que Senhor James de Blackheath do Reino Unido fez uma oferta surpreendente em nome dele para salvar a economia global, com suas vastas reservas de ouro dito ser "mais do que foi extraído em toda a história do mundo".

Com Trump agora ser o primeiro membro mais "visível" da Ordem dos Templários para reaparecer sobre a paisagem política americana desde que o presidente Gerald Ford, quem "resgatou" os EUA dos horrores da Guerra do Vietnã e Watergate (e inclui uma linhagem presidencial indo de volta para George Washington), este relatório continua, o "plano mestre" desta organização secreta pode muito bem ser a de proteger esta nação do nazi-comunismo.
Como tanto o presidente Obama ea secretária Clinton destruíram a Ucrânia para instalar um regime pró-nazista, este relatório adverte ainda mais, o seu principal aliado no Oriente Médio, Turquia, tem, igualmente, agora professado seu "amor por Hitler" demasiado com o seu Presidente este semana passada prometendo restabelecer seu governo como uma imagem espelhada ao da Alemanha nazista provando como, de fato, esses "loucos" ficam fascinados ao poder do nazismo.

E para o perigo completo da volta do nazismo não só mantém a América, mas o mundo inteiro também, o presente relatório nota, foi recentemente revelado, mais uma vez, nas montanhas da região do Cáucaso em Adygeya, onde uma pasta pertencente a organização Ahnenerbe a mais secreta de Hitler e que foi descoberto ao lado de seres "interdimensionais-aliens" que este regime tinha se aliado com-e cujos "crânios dos deuses" agora a fornecer um lembrete assustador do que esta presente crise global realmente seja.



Com a Ahnenerbe sendo instituto "linguagem rúnica" de Hitler na Alemanha nazista para pesquisar a história arqueológica e cultural da raça ariana, e fundada em 1 de Julho de 1935, por Heinrich Himmler, Herman Wirth, e Richard Walther Darré, este relatório continua, seu "objetivo mais verdadeiro / objetivo "era estabelecer" contato com os deuses "-e que eles conseguiram fazer em 1944, quando uma" nave "desses" alienígenas "interdimensionais (chamados por pilotos aliados como" Foo Fighters ") começaram a ser registrados nos céus sobre a Europa e Ásia.
E mesmo que o poderio da Rússia esmagou esses nazistas à custa de mais de 20 milhões de vidas russas, este relatório conclui, os "segredos dos deuses" descobertos pelos nazistas foram depois transportados para o Ocidente pelos Estados Unidos em segredo pela Operation Paperclip, que não apenas poupou a vida de alguns dos seres humanos mais sádicos e cruéis que já existiu, mas, também, lhes permitiu aperfeiçoar o seu "interdimensional" dispositivo de comunicação que hoje chamamos de Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear ou (CERN) -e cujo verdadeiro objetivo foi exposto em 2009, quando seu principal cientista, Sergio Bertolucci, corajosamente proclamou: ". Fora desta porta pode vir alguma coisa, ou podemos enviar algo por ela"

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Chinapo de derrubar EUA do posto de única superpotência

Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, e Xi Jinping, presidente da China

Em novembro, a China assinou um acordo para abrir sua primeira base militar na África. A medida vai permitir a Pequim controlar a mais importante "estrada de contêineres" do mundo, diz o jornal alemão Deutsche Wirtschafts Nachrichten (DWN).

Míssil balístico Dong Feng 21
© AP Photo/ Ng Han Guan
China testa míssil balístico lançado de plataforma ferroviária
Segundo a publicação, a China vem usando com sucesso uma estratégia de longo prazo para se tornar uma grande potência na economia mundial.
A importância da China já se mostra visível para as instituições financeiras controladas pelos Estados Unidos. O FMI, por exemplo, adicionou o yuan, a moeda chinesa, à sua lista de moedas de reserva. Além disso, a China criou sua própria instituição financeira: o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, que serve como alternativa às instituições lideradas pelos EUA.
Ao mesmo tempo, Pequim adota uma inteligente estratégia militar e geopolítica. No Oriente Médio, os chineses fizeram aliança com a Rússia, enquanto na África está planejando construir sua primeira base militar no Djibouti, um dos principais centros comerciais, que está entre os territórios mais estrategicamente importantes do mundo.
As atividades da China e sua expansão — tanto política quanto econômica — alarmaram os Estados Unidos, que temem perder sua posição como única superpotência na atual ordem mundial.
Os chineses caminham para um conflito direto com os interessas globais dos EUA e estão deixando Washington nervoso, diz o DWN. O jornal afirma ainda que os americanos agora têm a nova experiência de lidar com a China como um adversário em igualdade de condições.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151223/3154525/china-pode-derrubar-eua-posto-unica-superpotencia.html#ixzz3wIUIzXXb

domingo, 3 de janeiro de 2016

Entrevistas de Putin viram "bíblia" de funcionários russos


Foto: EFE
"Putin é um profeta. Tudo o que disse se cumpriu. Se todos os países o tivessem ouvido, teríamos evitado muitas tragédias, como várias guerras e a chegada de centenas de milhares de refugiados à Europa", afirmou à Agência Efe o autor do livro, Anton Volodin.
Com a capa branca e o retrato do presidente da Rússia, o livro "Palavras que mudam o mundo" pretende contar a visão de mundo do chefe do Kremlin através de frases extraídas de discursos, artigos e entrevistas que ele realizou ou concedeu entre 2003 e 2015.
O livro de quase 400 páginas já foi distribuído em edição limitada de 1.500 exemplares para deputados, senadores, governadores, chefes de assembleias regionais e funcionários de diferentes categorias. "Estas são as palavras que previram as mudanças globais na política mundial", garante o livro.
Viacheslav Volodin, a eminência parda do Kremlin, chefe-adjunto da presidência, o enviou como presente de Natal a todo o alto escalão da administração pública, acompanhado de uma carta em que explica que sua leitura é obrigatória para entender os princípios que regem a defesa dos interesses nacionais. "Volodin disse que deve ser um livro de cabeceira de qualquer político", contou um deputado à imprensa local.
O livro começa em plena crise do Iraque (2003), com o discurso de Putin na Assembleia Geral da ONU, à qual retornaria em setembro deste ano para exigir que a comunidade internacional formasse uma coalizão internacional contra o jihadismo na Síria e no Iraque.
"Isso de que Putin é imprevisível é um mito. Se alguém analisar minuciosamente seus discursos se dará conta de que seus planos e os da Rússia são muito claros e transparentes", afirmou o autor.

Foto: EFE
Segundo Volodin, o livro não é uma "propaganda" nem uma nova tentativa de "culto à personalidade" do líder russo, no poder desde 1999. "Não é propaganda. Não estamos dando nossa opinião. As posturas de Putin não são conjunturais. Isso é o mais valioso. A política russa é coerente e justa. Este livro sempre foi necessário, mas ninguém tinha pensado em publicá-lo", reforçou.
Cada discurso vem acompanhado de uma foto e precedido de um prólogo no qual são explicadas as circunstâncias das falas de Putin, suas consequências práticas na arena internacional e suas entrevistas mais importantes.
"Putin advertiu do quão perigoso que era violar os estatutos da ONU e ir contra o Conselho de Segurança, e agora temos o Estado Islâmico e uma situação incontrolável em países como Síria, Líbia ou Iraque", destacou Volodin.
Para o autor, a obra não é um glossário de aforismos de fácil recordação, mas de um livro ideológico que tenta reforçar a altura de Putin como estadista e "como um dos políticos mais destacados na história da Rússia".
Entre os pronunciamentos mais destacados de Putin está o que fez no início de 2007 em Munique e que ficou marcado como o discurso programático mais importante de seus mandatos, no qual previu a ruptura entre a Rússia e o Ocidente e deu início ao que muitos analistas chamaram de "nova Guerra Fria".
Após advertir ao Ocidente em outro discurso que o reconhecimento do Kosovo (fevereiro de 2008) abriria a "caixa de Pandora" dos separatismos, a Rússia invadiu poucos meses depois a região da Ossétia do Sul, que proclamou sua independência da Geórgia.

Foto: EFE
O livro também destaca as principais frases do discurso pronunciado perante o parlamento russo em março de 2014, no qual Putin defendeu firmemente a anexação da península da Crimeia após um controverso referendo, aproveitando o vazio de poder na Ucrânia após a queda de Viktor Yanukovich.
O Kremlin nega ter algo a ver com a obra, mas Volodin reconheceu que consultou os assessores do presidente antes de sua publicação, ainda mais depois que o governo concedeu à Rede - grupo pró-Putin do qual ele faz parte - uma generosa subvenção.
"Por enquanto, todas as críticas que recebemos são absolutamente positivas", disse, embora alguns comentaristas o tenham comparado com os livros de Lênin e Stalin que os funcionários soviéticos tinham sempre à vista em suas mesas.
O autor não se contenta apenas com a distribuição da obra entre funcionários públicos. O livro chegará às livrarias russas em janeiro a um preço de 800 rublos (cerca de R$ 40) e, provavelmente, será traduzido para o inglês.
"Putin representa a grande maioria dos russos, como mostram fielmente as pesquisas", concluiu Volodin, se referindo ao fato de que a popularidade do presidente se aproximou de 90% após a intervenção militar na Síria.
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/entrevistas-de-putin-se-tornam-nova-biblia-para-funcionarios-russos,577223c73e52b37e246fabc4f13603d8dispxovb.html