sábado, 11 de junho de 2016

Rumo à Terceira Guerra Mundial?

Dois artigos fundamentais alertam para os riscos de uma guerra nuclear que representam a expansão da OTAN rumo às fronteiras da Rússia e a aliança desta com a China. Chuck Hagel, ex-Secretário de Defesa do Obama, alertou: ‘Os russos irão responder. Eu não estou seguro quanto aonde isso vai nos levar’
Há dois crimes contra a humanidade em curso: 1) os governantes do Ocidente (capitaneados pelos Estados Unidos, óbvio) decidiram “enquadrar” a Rússia e a China, porque não admitem a existência de projetos nacionais soberanos e autônomos, e também porque não admitem que tais projetos possam ameaçar a hegemonia do capitalismo financeiro baseado no dólar; e 2) toda a imprensa do Ocidente silencia quanto a isso, retendo as populações ignorantes quanto ao crescente risco de guerra (que possivelmente será nuclear).
Fato é que Rússia e China não somente resolveram “pagar para ver” como aliaram-se. Os americanos reagem a isso do único jeito que sabem: falando cada vez mais grosso. Se não houver um basta a esse processo de escalada, a guerra é tão somente questão de tempo.
Segue-se a tradução de dois artigos recentes:“Encruzilhada Perigosa” e “A Escalada de uma Nova Guerra Fria”, buscando alertar a opinião pública brasileira a respeito. Ainda mais recentes, os leitores podem acessar outros artigos, em inglês, aqui, aqui e aqui e, em português, aqui, aqui e aqui.
Encruzilhada perigosa: “Essa não éuma nova Guerra Fria… ninguém vai vencer a Terceira Guerra Mundial
Entrevista com Michel Chossuodovsky
Publicada em 11/04/2016 em Global Research
A Rússia insiste que suas relações com a OTAN não vão melhorar a menos que a aliança militar ocidental adote uma nova política em relação à Rússia.
O enviado russo à OTAN, Alexander Grushko, diz que ninguém deve esperar um avanço nas relações diplomáticas quando os representantes dos dois lados se encontrarem em Bruxelas no final do mês. Será o primeiro encontro desse tipo desde a crise da Ucrânia.
A data do encontro ainda não foi divulgada, mas a agenda inclui a implementação do acordo de cessar-fogo na Ucrânia conhecido como “Minsk-2”, as atividades militares da OTAN e o Afeganistão [nota do tradutor: a reunião aconteceu em 20 de abril e, como previsto, não resultou em nada prático].
A aliança militar ocidental deixou claro que qualquer reunião com a Rússia terá que abordar o conflito entre as forças governamentais ucranianas e os combatentes pró-russos no leste daquele país.
Press TV entrevistou Michel Chossudovsky, membro do Centro para Pesquisas sobre a Globalização e autor do livro “A Globalização da Guerra: A Longa Guerra da América contra a Humanidade”, para discutir as relações entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Link para o vídeo da entrevista (em inglês).
Press TV: Na sua opinião, e dada a sua extensa pesquisa nesse tema, qual é o coração do problema?
Chossudovsky: Bem, o coração do problema é que nós nos encontramos numa encruzilhada perigosa em termos das relações geopolíticas estratégicas e, claro, em termos das guerras, e que isso não é o que nós poderíamos descrever como sendo uma nova Guerra Fria, porque a Guerra Fria tinha algumas salvaguardas quanto a armas nucleares. Havia diálogo, havia consultas, mas isso que vem acontecendo nos últimos anos é um colapso da comunicação, da comunicação Leste-Oeste. Isso vem acoplado com o que nós poderíamos descrever como a globalização da OTAN. Em outras palavras, a OTAN está estendendo suas pinças para além da assim chamada região atlântica. Ela tem uma agenda militar que é de conquista, ela se declara uma aliança defensiva, mas suas ações nas fronteiras da Rússia são de fato de natureza agressiva, e nós temos várias áreas de confrontação potencial que não se limitam à Ucrânia.
Nós temos agora a questão a sudeste da Europa com a confrontação entre Armênia e Azerbaijão, o que também fica na antessala da Rússia, nós temos a questão das sanções, nós também temos a questão das rotas marítimas, a confrontação entre os Estados Unidos e a China, tendo em mente que a China e a Rússia são aliadas na Organização de Cooperação de Xangai (SCO), e então nós temos também a situação no Oriente Médio, em particular no Iraque e na Síria que, em efeito, é uma guerra disfarçada entre a Rússia e a OTAN.
E… a respeito da guerra contra o terrorismo, nós sabemos que a guerra contra o terrorismo é artificial, e que a única força efetiva que está lutando contra os terroristas são de fato as forças do governo sírio com suporte da Rússia junto com o Irã e o Hezbollah, e que os Estados Unidos e seus aliados, e isso inclui a OTAN, estão dissimuladamente apoiando as organizações terroristas, e que a OTAN, desde o começo em 2011, associada ao alto comando da Turquia, tem de fato estado envolvida no recrutamento de combatentes estrangeiros para as fileiras oposicionistas do ramo local da al-Qaeda na guerra da Síria.
Press TV: Na sua opinião, quais são as dinâmicas por trás disso, quer dizer, da expansão da influência da Rússia através da região não apenas na Europa mas também no Oriente Médio, como você acabou de mencionar?
Chossudovsky: Bem, eu penso que a Rússia está seguramente jogando um jogo diferente. Antes de mais nada, ela conta com capacidades militares que a aliança militar ocidental é obrigada a levar em consideração, tanto em termos de forças estratégicas quanto convencionais, mas para mim o problema é que as pessoas que estão tomando as decisões, particularmente no âmbito do aparato governamental norte-americano e na OTAN, elas antes de mais nada têm muito pouco conhecimento das questões militares, elas são civis, e elas não estão a par dos impactos, digamos quanto ao emprego de armas nucleares táticas.
Noventa dessas armas nucleares táticas estão estocadas em Incirlik na Turquia, e se encontram sob comando turco. Elas estão denominadas nos documentos do Pentágono como inofensivas para a população civil ao redor, o que é uma tolice absoluta. Elas possuem capacidades destrutivas que variam de um terço a seis vezes a bomba de Hiroshima, e aí vem Hillary Clinton e diz que armas nucleares táticas são uma opção.
Então,quando nós temos esse tipo de discurso em que pessoas nos mais altos níveis de governo estão fazendo declarações que na verdade convergem para um cenário de Terceira Guerra Mundial, nós estamos numa encruzilhada muito perigosa e eu penso que nós temos que ter esperança que algumas pessoas nesse espectro político dos líderes ocidentais acabem por se dar conta que construir um relacionamento com a Rússia e a China de modo a evitar confrontações militares é, no fim das contas, a saída, porque a Terceira Guerra Mundial é terminal. Nós não podemos entrar nesse debate, mas a Terceira Guerra Mundial não é uma opção e os Estados Unidos não vão vencer a Terceira Guerra Mundial. Ninguém vai vencer a Terceira Guerra Mundial.
A Escalada de uma Nova Guerra Fria
A administração Obama socou a Rússia no olho mais uma vez ao ativar uma base de defesa antimísseis na Romênia ao mesmo tempo em que aumenta as forças da OTAN nas fronteiras da Rússia, ações que poderão escalar para uma guerra nuclear
Por Jonathan Marshall
Publicado em ConsortiumNews, em 14 de maio de 2016
Se os Estados Unidos vierem um dia a esbarrar em uma guerra convencional ou nuclear contra a Rússia, os culpados serão dois trambolhos militares que se recusaram a morrer quando sua função primordial se encerrou, com a morte da União Soviética: a OTAN, e o programa de mísseis antibalísticos (ABM) dos Estados Unidos.
O “complexo industrial-militar” que sorve anualmente bilhões de dólares do financiamento a esses dois programas recebeu um grande impulso esta semana, quando a OTAN estabeleceu a sua primeira grande base de mísseis de defesa numa base aérea da Romênia, com planos de construir uma segunda instalação na Polônia até 2018.
Apesar de os porta-vozes do Pentágono e da OTAN alegarem que a rede ABM na Europa Oriental está apontada para o Irã, a Rússia não se deixou enganar nem por um minuto. “Isto não é um sistema de defesa”, declarou o presidente russo Vladimir Putin na sexta-feira dia 13. “Isto é parte do potencial nuclear estratégico dos Estados Unidos trazido para (…) a Europa Oriental (…) Agora, à medida que esses elementos de defesa de mísseis balísticos são posicionados, nós somos obrigados a pensar em como neutralizar novas ameaças à Federação Russa”.
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O Irã ainda não possui mísseis capazes de atingir a Europa, nem tem qualquer interesse em atacá-la. Os mísseis que o Irã possui sãonotoriamente imprecisos. A sua inabilidade para atingir confiavelmente um alvo nem importaria tanto se equipados com ogivas nucleares, mas o Irã está submetendo-se por meio do seu acordo rigorosamente monitorado para desmantelar os seus programas e capacidades que permitiriam que desenvolvesse armas nucleares.
O Sistema ABM atualmente posicionado na Europa é assumidamente muito pequeno para ameaçar a dissuasão nuclear da Rússia. De fato, a tecnologia ABM ainda não é confiável, não obstante os investimentos dos Estados Unidos de mais de cem bilhões de dólares em P&D.
Nem por isso essa é uma ameaça que a Rússia possa ignorar. Nenhum estrategista militar americano permaneceria por muito tempo sentado se a Rússia começasse a circundar os Estados Unidos com sistemas desse tipo. Foi por isso que os Estados Unidos e a Rússia limitaram tais sistemas por tratado – até que em 2002 o presidente George W. Bush rompeu esse pacto.
A famosa iniciativa ABM conhecida como “Star Wars” do presidente Reagan em 1983 era baseada em uma teoria desenvolvida pelos conselheiros Colin Gray e Keith Payne em um artigo de 1980 intitulado “A Vitória é Possível”: que uma combinação de armas nucleares superiores, programas de defesa civil e defesas de mísseis balísticos poderia permitir aos Estados Unidos “prevalecer” numa prolongada guerra nuclear com a União Soviética.
Tal superioridade nuclear, argumentava Gray, poderia respaldar “forças expedicionárias americanas muito grandes” combatendo em um futuro conflito “ao redor da periferia da Ásia”. Ao limitar os danos ao território dos Estados Unidos, os mísseis de defesa neutralizariam a dissuasão nuclear da Rússia, e ajudariam os Estados Unidos a “ter sucesso no prosseguimento do conflito localizado (…) e – caso necessário – a expandir a guerra”.
Gray publicou esta última observação em um volume de 1984 editado por Ashton Carter que, agora como o Secretário de Defesa do presidente Obama,banca o novo escudo antimísseis na Europa. Então, não deveria ser surpresa que Moscou esteja por esses dias vindo com tudo numa campanha por vezes ameaçadora, para lembrar ao mundo das suas capacidades nucleares de modo a que a OTAN não acabe levando vantagem das fraquezas evidentes da Rússia.
A Rússia fala grosso
Os porta-vozes de Moscou alertaram que a Romênia poderia se tornar uma “ruína fumegante” caso ela continue a abrigar a base antimísseis, ameaçarama Dinamarca, a Polônia e a Noruega que elas também poderiam se tornar alvos de ataque, e anunciaram o desenvolvimento de uma nova geração de mísseis balísticos intercontinentais projetados para penetrar o escudo antimísseis americano.
Carter
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos Ashton Carter.
O Secretário Carterrespondeu este mês que “os preparativos nucleares de Moscou levantam questões perturbadoras a respeito de (…) se eles respeitam ou não a profunda cautela que os líderes na era nuclear vêm demonstrando quando a brandir armar nucleares” – ainda que ele mesmo tenha anunciado novos detalhes de um acréscimo militar de 3,4 bilhões de dólares para reforçar as capacidades de combate da OTAN.
A liderança militar dos Estados Unidos anuncia que eles estão redigindo uma requisição de fundos ainda maior para enviar mais tropas e equipamento militar para a Europa Oriental, e para custear novos “investimentos em sistemas espaciais, armas cibernéticas e mísseis balísticos de defesa projetados para deter uma Rússia ressurgente”.
Ao discursar em fevereiro na conferência de segurança em Munique, o Primeiro-Ministro russo Dimitry Medvedev pediu o fim dessa confrontação, assinalando que “quase todos os dias os líderes da OTAN chamam a Rússia de principal ameaça à OTAN, à Europa, aos Estados Unidos e a outros países. Me faz pensar se estamos em 2016 ou em 1962”.
Entretanto, um conflito em escalada é como um presente dos céus para o Pentágono e seus fornecedores, que há apenas alguns anos deparavam-se com planos da Casa Branca de grandes cortes no custeio e na modernização das tropas na Europa. Isso lhes permite manter – e aumentar – os níveis de gastos militares que são hoje maiores do que foram no auge da Guerra Fria.
Os Estados Unidos e demais líderes da OTAN justificam os seus acréscimos apontando para o comportamento alegadamente agressivo da Rússia – “anexando” a Crimeia e enviando “voluntários” para a Ucrânia Oriental.
Convenientemente, eles desconsideram o golpe de estado descarado que detonou a crise na Ucrânia, ao derrubar em fevereiro de 2014 um governo eleito e amigável à Rússia. Eles igualmente desconsideram o retrospecto permanente e provocativo de expansão da OTAN rumo às fronteiras da Rússia após a queda da União Soviética, contrariamente às promessas dos líderes ocidentais feitas em 1990.
Essa expansão foi patrocinada pelo convenientemente denominado Comitê de Expansão da OTAN, um viveiro de neoconservadores e conselheiros de Hillary Clinton liderados por Bruce Jackson, então vice-presidente de planejamento e estratégia da Lockheed Martin, o maior fornecedor militar do país. Em 2008, a OTAN jurou incorporar a Ucrânia – o maior país na fronteira ocidental da Rússia – na aliança militar do Ocidente.
Alertas de Guerra Fria
kennan
O diplomata dos Estados Unidos George F. Kennan, a quem se credita a formulação da estratégia de dissuasão contra a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial
George Kennan, o decano dos diplomatas dos Estados Unidos durante a Guerra Fria, previu em 1997 que a expansão afobada da OTAN só poderia conduzir “a uma nova Guerra Fria, provavelmente terminando em uma guerra de verdade, bem como ao fim dos esforços para obtenção de uma democracia funcional na Rússia”.
No ano passado, o ex-Secretário de Defesa William Perry advertiuque nós “estamos no limiar de uma nova corrida armamentista nuclear”, com todo o elevado dispêndio – e o risco de um holocausto global – da Guerra Fria sua predecessora.
E, agora nesse mês, Chuck Hagel, ex-Secretário de Defesa do próprio Obama,alertou que os planos da OTAN para posicionar quatro batalhões nos países bálticos poderá resultar “muito rapidamente em uma nova escalada de Guerra Fria, o que de fato não faz nenhum sentido para nenhum dos lados”.
Se “nós continuarmos a reforçar o flanco oriental da OTAN, com mais batalhões, mais exercícios e mais navios e mais plataformas”, declarou ele a uma plateia no Conselho Atlântico, “os russos irão responder. Eu não estou seguro quanto aonde isso vai nos levar”.
Ninguém sabe aonde isso vai nos levar, esse é o problema. Isso poderá levar a todos nós muito facilmente de pequenas provocações para uma série de escaladas por cada lado para mostrar que está falando sério. E, dado o efeito detonador das armas nucleares nos territórios da OTAN, o perigo de uma escalada para uma guerra nuclear é totalmente real.
Como o especialista em política externa Jeffrey Taylor recentementecomentou, “a administração Obama está arrumando o palco para uma confrontação sem fim com a Rússia, e possivelmente mesmo uma guerra, e isso sem qualquer debate público”.
Um retorno aos dias da Guerra Fria trará menos segurança e mais risco. Na medida em que o presidente Obama reflita sobre o que ele dirá a respeito da guerra nuclear sobre Hiroshima, ele deveria reconsiderar fundamentalmente as suas próprias políticas, que ameaçam com muitas Hiroshimas mais.
Crédito da foto da página inicial: Pete Souza/fotografia oficial da Casa Branca (O presidente Barack Obama encontra-se com o presidente Vladimir Putin da Rússia nos bastidores da Cúpula do G20 no resort RegnumCarya em Antalya na Turquia, em 15 de novembro de 2015. À esquerda, a Conselheira de Segurança Nacional Susan E. Rice escuta)
http://brasildebate.com.br/rumo-a-terceira-guerra-mundial/

HAARP: A maior arma de destruição em massa da história


Uma arma capaz de provocar terremotos e controle do clima se tornou em realidade
“O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento militar realizado no mundo até hoje, com exceção da primeira explosão da bomba atômica.”
A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) administrado pelo Pentágono, sob coordenação da USAF ( United States Air Force) através da universidade do Alasca e da USNAVY/Naval Research Laboratory para “entender, simular e controlar os processos ionosféricos a 550 km de altitude poderiam revolucionar as comunicações e sistemas de vigilância militares”. Iniciou-se em 1990 para uma série de experimentos durante vinte anos. Os equipamentos são fornecidos pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. e E-System de Dallas, fabricante de longa data de tecnologias para projetos ultra-secretos e Raytheon Company, um conglomerado norte-americano que atua na área de equipamentos militares e aerospaciais.
A reportagem continua: Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão se o HAARP poderia causar danos irreparáveis à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai irradiar bilhões de watts de energia radioelétrica na Ionosfera e não sabemos como isso acontecerá. A ionosfera se localiza entre 60 km a 1.000 km de altitude, e devido à sua composição, reflete as ondas de rádio. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis a atmosfera superior da Terra em pouco tempo.
De acordo com Popular Science: A representante do estado de Alasca, Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua resposta foi que não se preocupasse. Diz ela: Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.
Estação do HAARP em Gakona, Alasca

HAARP está localizado em uma remota instalação de segurança máxima, cercado por cercas elétricas, câmeras de detecção de movimentos, elevam-se várias enormes antenas numa área limpa da floresta que se estende por centenas de km pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora em atividade, o campo de antenas é a única parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio-energia de alta potencia.
Estações do HAARP
Menos conhecido é que existem vários tipos de HAARP ao redor do mundo:
1) Mu Radar – estação de 1 megawatt no Japão.

2) Arecibo Observatory – estação de 2 megawatt em Porto Rico.

3) HIPAS – estação de 70 megawatt no Alasca.

4) Sura – estação de 190 megawatts no centro da Rússia.

5) EISCAT – estação de 1 gigawatt em Tromsø, Norte de Noruega.

E muitos outros…

HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de energia radioelétrica de alto poder, que envia a energia até partes previamente selecionadas da ionosfera, que reflete de volta esta energia para superfície da terra, penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma terrestre e crosta terrestre, causando terremotos. Como se não bastasse outros países como a Rússia, China, Europa, Austrália, Japão etc também fazem uso dessa tecnologia que permite influenciar o clima, perturbar a crosta terrestre e influenciar a mente (controle mental).
O HAARP dos EUA em Alasca, é dito ser apenas uma simples instalação de 3,6 megawatts. Ele tem o poder máximo 278 vezes menor que o EISCAT na Noruega. Apesar disso a sofisticação de HAARP está longe de ser inútil de acordo com a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).
De acordo com o gerente do programa HAARP, John L Hecksher, do Laboratório USAF Phillips, as aplicações militares desta pesquisa são limitados: “ Embora HAARP esteja sendo administrado pela Força Aérea e Marinha, é puramente uma instalação de pesquisa científica atmosférica e não oferece nenhuma ameaça a adversários e não tem nenhum objetivo militar”, diz ele. Mas esta é só a parte publicamente anunciada do programa.
HAARP também tem um programa secreto: procurando metas militares mais exóticas, como localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de km no solo, desencadear terremotos e alteração até mesmo do clima acima de um território de inimigos. Um documento interno de 1990, obtido por Popular Science, diz que as metas globais para os programas são de controlar os processos ionosféricos que melhore grandemente a supremacia militar e sistemas de comunicações dos EUA”. E fornece uma pequeno resumo simplificado das aplicações seguintes:

* ARMA GEOFÍSICA – O HAARP pode provocar terremoto enviando frequência de ressonância de terremoto (2.5hz) na ionosfera, a ionosfera reflete essa frequência de volta para superfície da Terra, penetrando vários quilômetros no chão. O sísmo é causado por pertubação do fluxo de magma e da crosta terrestre.
* MANIPULAÇÃO DO CLIMA – Modificar temporariamente a atmosfera superior excitando os elétrons e íons com energia radioelétrica focalizados. HAARP pode modificar a composição molecular de certa região da ionosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio, gases, etc, para alterar a temperatura da atmosfera superior, e em consequência o clima na região. Digamos que é um “aquecedor” ionosférico. Uma analogia seria um forno de microondas doméstico que aquece a comida excitando suas moléculas de água com energia radioelétrica de microonda.
* Raio-X do solo – Irradiar ondas radioelétricas na ionosfera que reflete a onda de volta para superfície da Terra, penetrando vários km no solo, sondando profundamente a superfície do chão, captando reflexos através de antenas das ondas que se irradiaram do solo para cima na ionosfera, colecionando e analisando os dados obtidos para fazer uma topografia virtual penetrante da superfície abaixo do solo.
* Radar de detecção de aeronaves furtivas – Enviar ondas radioelétricas para regiões da ionosfera inferior e superior para formar lentes “ virtuais “ ou “ espelhos “ no céu que possam refletir e detectar variações em uma grande faixa de sinais de rádio em cima do horizonte e descobrir mísseis e aeronaves stealth (furtivas).
* Comunicação terrestre-submarina – Enviar ondas de alta potência para ionosfera, usando a ionosfera como refletor de ondas ELF para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos no oceano.
* Escudo global anti-mísseis – Escudo anti-mísseis de alcance global que destruiria mísseis e aeronaves (incluíndo aeronaves civis) causando falhas nos sistemas de orientação eletrônica, aquecendo ou perturbando demais os sistemas de orientação eletrônica deles na medida em que voam por dentro de um poderoso campo eletromagnético.
Alteração do clima:
Em 1958, o principal consultor da Casa Branca sobre alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando formas de manipular a energia atmosférica, influenciando, assim, o clima mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.
No lado direito temos imagens de um estranho efeito atmosférico, possivelmente provocado pelo Haarp. Pesquise no Google: HAARP Clouds

Para fins militares o HAARP teria várias aplicações, por exemplo: provocar pane de equipamentos eletrônicos militares, causar blecaute de energia, perturbar sinais de telecomunicações e radares, detectar mísseis e aviões furtivos, sondar bases subterrâneas e etc.
EUA investiram dezenas de milhõesde dólares nesta pesquisa. Acontece que essas frequências de radioenergia emitidos pelo HAARP perturbam as funções cerebrais humanas.
O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas para afetar a mente humana. Veja: Tecnologia de manipulacao psiquica – HAARP
Resumindo o que é HAARP

HAARP é um termo genérico usado para descrever armas eletromagnéticas escalar, tecnologia inicialmente desenvolvido por Nikola Tesla no início do século 20. Antenas de HAARP utilizam frequências de ondas de rádio super-potentes, focalizadas num raio que aquece uma área de 1.000 Km quadrados da ionosfera, as ondas regressão então à superfície da Terra. Os cientistas do instituto HAARP constataram que a frequência 2,5 Hz é a frequência de ressonância de um terremoto. O HAARP é usado também como aquecedor ionosferico para alteração do clima.
HAARP pode simular e enviar a frequência de ressonância de um terremoto na ionosfera que reflete essa frequência de volta para superfície da Terra – penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma e crosta da terra, desencadeando terremotos. Ao irradiar essa frequência em uma trajetória específica, HAARP pode provocar terremotos qualquer lugar do planeta. HAARP pode irradiar essa frequência em qualquer lugar do planeta usando retransmissores terrestres (semelhantes ao HAARP) ou plataformas moveis nos oceanos espalhados ao redor do globo. Uma transmissão de curta duração não é o suficiente para perturbar a matéria sólida (magma e crosta terrestre) por isso eles transmitem a frequência na área-alvo durante vários dias – até o terremoto ser desencadeado. HAARP pode também provocar drastica mudança climática mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.
Assunto relacionado:
Terremoto e Tsunami no Japão: Evidências de ataque terrorista contra o Japão
Terremoto nos EUA: Explosão Nuclear
Armas Secretas – EUA vs URSS
https://agendaglobal21.wordpress.com/2011/05/06/haarp-a-maior-arma-de-destruicao-em-massa-da-historia/

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Aparecimento de navios de guerra russos e chinês perto das ilhas disputadas é coincidência

Navio de guerra cruzador Moskva

O aparecimento simultâneo de navios de guerra russos e chineses perto das ilhas disputadas no Mar da China Oriental é uma simples coincidência, disse o especialista militar Vasily Kashin à Sputnik.

A entrevista foi realizada um dia depois de o ministro das Relações Exteriores japonês ter declarado que uma embarcação militar chinesa alegadamente "tinha entrado nas águas territoriais do Japão perto das ilhas de Senkaku".
De acordo com a mídia japonesa, os navios de guerra russos cruzavam aquela área ao mesmo tempo.
Vista pela ilha Iturup
© Sputnik/ Sergei Krasnouhov
Lavrov coloca os pingos nos is
Por sua parte, o ministro da Defesa chinês afirmou que "o navio do seu país navegou em águas sobre as quais a China tem jurisdição".
Vasily Kashin negou as alegações da mídia ocidental de que foram identificados três navios de guerra russos perto das ilhas disputadas, dizendo que o grupo operacional russo incluia o navio antissubmarino Admiral Vinogradov, o navio-tanque Irkut e o rebocador Fotiy Krylov, que regressavam de exercícios.
"Os navios russos não violaram as águas territoriais das ilhas disputadas e não podiam ter tido nenhum impacto sobre a situação política e militar naquela área. O aparecimento simultâneo ali de navios russos e chineses é uma coincidência", disse ele.
Farol chinês no recife Zhubi no mar da China Meridional, 5 de abril de 2016
© AP Photo/ Xing Guangli/Xinhua via AP
China instala novo farol nas ilhas disputadas
Neste contexto, Kashin apontou o fato de que recentemente as relações com a Rússia têm melhorado e que, não muito tempo atrás, teve lugar um encontro de alto nível em que os países discutiram assuntos econômicos. De acordo com o especialista militar, os parceiros também anunciaram a possível conclusão de um acordo de paz bilateral.
"Em qualquer caso, o último incidente é mais uma razão para pensar sobre a criação de mecanismos mais efetivos da notificação e comunicação entre os militares da Rússia, China e Japão", disse Kashin.
As ilhas inabitadas de Senkaku (o nome é reconhecido internacionalmente) são objeto de disputas territoriais antigas entre a China, o Japão e o Taiwan. O Japão considera as ilhas como parte da província de Okinawa.
Em 2014, o Japão e a China acordaram reduzir as tensões sobre a área disputada, mas no ano passado os navios chineses violaram repetidamente as águas territoriais do Japão nas ilhas de Senkaku, informa a mídia local.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160610/5025364/navios-ilhas-coincidencia.html#ixzz4BDDffRJD
http://br.sputniknews.com/mundo/20160610/5025364/navios-ilhas-coincidencia.html

Agenda The Bilderberg 2016 : Trump, Tumultos, Migrantes, Brexit

Todos os anos, mais ricos e poderosos executivos de negócios do mundo, banqueiros, chefes de mídia e os políticos se sentam em algum local luxuoso e fortemente vigiado, e discutem a forma de moldar o mundo de uma maneira que maximize os lucros para todos os envolvidos, enquanto perpetuam um status quo que tem sido altamente benéfico para um grupo seleto, mesmo que isso signifique a destruição contínua do meio e das classes. Estamos falando, naturalmente, sobre a, reunião anual, e sempre secreta Bilderberg.
E, como o Guardian nota, "você sabe Bilderberg prestes a começar quando você começar a ver as armas. "

Trabalhadores erguem uma barricada em frente ao hotel Taschenbergpalais em Dresden


O hotel Taschenbergpalais em Dresden - o local de "Bilderberg 2016", que começa amanhã e continua até 12 de junho - está se enchendo de segurança à paisana-embalagem pistola quando os últimos convidados são conduzidos para fora. Os pistoleiros franzidos cabeça para cima e para baixo pelos corredores com seus mapas de hotel, tentando maçanetas e verificar a configuração da terra, enquanto, no lobby do hotel, capangas empresariais se reúnem em murmurando huddles.
Um vislumbre do que está prestes a acontecer: de acordo com o jornal local DNN, pelo menos 400 policiais serão em torno do local de encontro para os três dias de conversações. Já existe um anel de blocos de concreto em torno da entrada.
É que não é suficiente? O que eles estão esperando? A carga da brigada ligeira?
O hotel está sendo amarrado apertado do que as calças de Reid Hoffman. Ninguém entra ou sai sem a corda direita. Como Ed Balls se lembra muito bem, desde que o negócio estranho em Copenhague. Dentro do cordão de segurança, os ajustes nervy finais estão sendo feitos pela equipe de conferência. Eles têm que certificar-se de cortinas de Henry Kissinger não deixe qualquer luz. Um único raio poderia ser fatal.
Ano após ano, um número considerável de workaholics extremamente ricos e poderosos parecem pensar que vale a pena cintas em seu cordão Bilderberg. Mas por que? O que está recebendo o chefe do Google, dois primeiros-ministros, vice-presidente da Comissão Europeia e do presidente do HSBC juntos no mesmo hotel cave para os mesmos três dias em Junho? Em seu site oficial, Bilderberg tenta uma resposta. Ele se descreve como "um fórum para discussões informais" que são "destinadas a promover o diálogo entre a Europa e América do Norte". Diálogo que se destina a promover o diálogo. Falar pelo amor de falar.
Claro que, como Charlie Skelton observa, isso é um absurdo. E, no entanto Bilderberg insiste que "não há resultado desejado". Isso é como um 18-30 rep clube dizendo que não há resultado desejado de seu concurso de sorver virilha tequila. Alguém está recebendo algo fora do evento. Mesmo se é que alguma coisa clamídia.

Hotel Taschenbergpalais em Dresden


O que é realmente discutido é como tirar as tendências existentes no mundo, alguns favoráveis, alguns indesejada, e moldá-los de tal forma a criar ainda mais riqueza para o mundo 0,01%, enquanto perpetutating o sistema existente, uma que até mesmo o FMI concorda não está mais funcionando.
Desta vez, como Paul Joseph Watson infere, o Grupo Bilderberg secreto cuja Comissão Groupconsists consultiva de um David Rockefeller de direção, irá discutir como impedir que Donald Trump de tornar-se presidente, a possibilidade de distúrbios em massa como resultado da desigualdade de riqueza, a crise migrante, bem como a votação do Reino Unido ao sair da União Europeia.


Como observado acima, a lista oficial de "temas-chave" a ser discutido é ampla bastante vago e inclui:


Dos Eventos atuais
China
Europa: a migração, o crescimento, a reforma, a visão, a nova unidade
Médio Oriente
Rússia
EUA e sua paisagem política, a economia: o crescimento, a dívida, e a reforma
Cíber segurança
Geo-política dos preços da energia e das matérias-primas
Precariedade e a classe média
Inovação tecnológica
Isso é apenas para consumo público. Afinal, quem precisa de blocos de concreto maciço e 400 policiais de proteção para discutir "inovação tecnológica" - melhor ainda, basta abrir a sessão para a imprensa eo público.
Claro, isso não vai acontecer, porque a agenda real deve permanecer em segredo. No entanto pode-se inferir a partir da ordem do dia e alguns dos nomes na lista de participantes o que o grupo irá discutir mais detalhadamente. Como PJW escreve, a presença de anti-Trump senador Lindsey Graham é um sinal evidente de que Donald Trump será um tema importante de discussão na reunião Bilderberg deste ano, com o foco provavelmente sobre como prevenir Trump de derrotar o candidato escolhido de Bilderberg, Hillary Clinton , que já arrecadou dezenas de milhões em taxas de "falar" antes de numerosos participantes na reunião que começa amanhã.
Em 2015, a Bilderberg elite estava confiante de que Clinton poderia sacudir seus adversários republicanos, mas a campanha auto-financiada do Trump e sua oposição pública ao globalismo e comerciais internacionalista acordos como o NAFTA chocou os elitistas da Bilderberg. Como resultado, ele agora terá que gastar muito mais tempo lidando com o controle de danos.
Brexit será outro tema importante. Com a votação do referendo britânico a abandonar a UE a ter lugar em apenas duas semanas, e com David Cameron a ficar preocupado, uma votação para separar ameaça o futuro do super-Estado federal União Europeia, que foi idéia de Bilderberg em primeiro lugar.
A inclusão de "precariedade e da classe média" na lista também significa que o poderoso grupo de lobby será ruminando sobre como eles podem explorar e gerir a inevitabilidade de mais tumultos e distúrbios civis no oeste - e cada vez mais, a leste com ênfase em China, cujo governo está aterrorizado com a perspectiva de crescente agitação social - um tópico que elitistas também estavam preocupados na Cimeira Econômico de Davos de 2015. "Precariedade" descreve aqueles que estão lutando para sobreviver na economia de hoje e que não têm nenhuma segurança salário longo prazo. Estudos têm mostrado que a riqueza desigualdade aumenta a probabilidade de desordem social de massa. Além disso, como o próprio Fed admitiu recentemente, é o Fed, por meio de manipulação de mercados mais elevado, que tem sido um catalisador instrumental por trás desigualdade de riqueza registro.
A inundação da Europa com os migrantes do terceiro mundo, um processo que tem impulsionado os eleitores europeus para os braços de partidos nacionalistas que normalmente se opõem à agenda mais ampla de Bilderberg, também será um dos principais tópicos de discussão, de acordo com o ponto 3 bala.
Como Watson observa, Aone nome interessante que aparece na lista deste ano é a de Richard Engel, chefe correspondente estrangeiro NBC News '. "Normalmente, uma reunião semi-secreto de mais de 100 das pessoas mais poderosas do planeta seria uma colher notícias monumental, mas não espere Engel para proferir uma palavra." Afinal, os jornalistas reais não são permitidos em qualquer lugar nas instalações; Engel provavelmente tem a assinar um NDA.
Na verdade, Bilderberg opera sob a Chatham House Rules, o que significa que nenhum dos participantes são capazes de revelar quaisquer comentários feitos durante a conferência. Como o Guardian floridly coloca, "depois de os políticos arrastar seus corpos drenados e sem derramamento de sangue de volta para seus respectivos parlamentos, eles não dizer uma palavra sobre o que aconteceu. Eles agem como vítimas de abuso." É apenas o nosso pequeno segredo ", murmura Kissinger como ele aparece os políticos de volta em suas limusines. "regras de Chatham House. Lembra-se? Sim, claro que você faz. Agora temos que ir." E ele agilmente lambe uma forma do coração para janela do carro com a língua preta antes que acelera fora."
Apesar de ter sido relatado na mídia alemã que a chanceler alemã, Angela Merkel vai participar da conferência deste ano, seu nome não aparece na lista. No entanto, é uma prática comum para Bilderberg para omitir nomes da lista oficial se a presença do indivíduo é politicamente sensível.


* * *


Então, o que os políticos e funcionários públicos começa a partir do acordo? Para os mais cruel, é uma oportunidade para alinhar um futuro emprego. Como o Guardião nos lembra o então chefe do MI6, Sir John Sawers, em rede com o presidente da BP em um pátio de Copenhaga, em 2014. Um ano mais tarde, ele estava sentado a bordo da empresa de petróleo de administração.
Para aqueles que não usam o evento como um LinkedIn glorificado misturado para bilionários, o motivo é muito simples: fazer ainda mais dinheiro. A este respeito conclusão divertida do Guardian está no local:
Tony Blair admitiu ter encontrado a conferência de 1993 "útil". E eu tenho certeza que foi. É útil saber em que direção no mundo está sendo conduzido pelas pessoas que próprio, para que possa trotar junto na direção certa. E se você aprender a jogar o jogo, para caber dentro com a multidão em, em seguida, talvez, como Blair, você pode acabar com um emprego confortável com o banco de investimento norte-americano JP Morgan.
Em última análise, o que é decidido nunca verá a luz do dia, ou melhor, ele não vai ao longo dos próximos 4 dias. Em vez disso, irá emergir como política oficial, fiscal, mas principalmente monetária, os bancos centrais vivem para servir a elite Bilderberg, leis, regulamentos e normas sociais. E se a história é um indicador, ele só irá tornar a situação global atual ainda pior.
* * *
Abaixo está uma lista completa full list of this year's participants:
CHAIRMAN-Presidente
  • Castries, Henri de (FRA), Chairman and CEO, AXA Group
  • Aboutaleb, Ahmed (NLD), Mayor, City of Rotterdam
  • Achleitner, Paul M. (DEU), Chairman of the Supervisory Board, Deutsche Bank AG
  • Agius, Marcus (GBR), Chairman, PA Consulting Group
  • Ahrenkiel, Thomas (DNK), Permanent Secretary, Ministry of Defence
  • Albuquerque, Maria Luís (PRT), Former Minister of Finance; MP, Social Democratic Party
  • Alierta, César (ESP), Executive Chairman and CEO, Telefónica
  • Altman, Roger C. (USA), Executive Chairman, Evercore
  • Altman, Sam (USA), President, Y Combinator
  • Andersson, Magdalena (SWE), Minister of Finance
  • Applebaum, Anne (USA), Columnist Washington Post; Director of the Transitions Forum, Legatum Institute
  • Apunen, Matti (FIN), Director, Finnish Business and Policy Forum EVA
  • Aydin-Düzgit, Senem (TUR), Associate Professor and Jean Monnet Chair, Istanbul Bilgi University
  • Barbizet, Patricia (FRA), CEO, Artemis
  • Barroso, José M. Durão (PRT), Former President of the European Commission
  • Baverez, Nicolas (FRA), Partner, Gibson, Dunn & Crutcher
  • Bengio, Yoshua (CAN), Professor in Computer Science and Operations Research, University of Montreal
  • Benko, René (AUT), Founder and Chairman of the Advisory Board, SIGNA Holding GmbH
  • Bernabè, Franco (ITA), Chairman, CartaSi S.p.A.
  • Beurden, Ben van (NLD), CEO, Royal Dutch Shell plc
  • Blanchard, Olivier (FRA), Fred Bergsten Senior Fellow, Peterson Institute
  • Botín, Ana P. (ESP), Executive Chairman, Banco Santander
  • Brandtzæg, Svein Richard (NOR), President and CEO, Norsk Hydro ASA
  • Breedlove, Philip M. (INT), Former Supreme Allied Commander Europe
  • Brende, Børge (NOR), Minister of Foreign Affairs
  • Burns, William J. (USA), President, Carnegie Endowment for International Peace
  • Cebrián, Juan Luis (ESP), Executive Chairman, PRISA and El País
  • Charpentier, Emmanuelle (FRA), Director, Max Planck Institute for Infection Biology
  • Coeuré, Benoît (INT), Member of the Executive Board, European Central Bank
  • Costamagna, Claudio (ITA), Chairman, Cassa Depositi e Prestiti S.p.A.
  • Cote, David M. (USA), Chairman and CEO, Honeywell
  • Cryan, John (DEU), CEO, Deutsche Bank AG
  • Dassù, Marta (ITA), Senior Director, European Affairs, Aspen Institute
  • Dijksma, Sharon A.M. (NLD), Minister for the Environment
  • Döpfner, Mathias (DEU), CEO, Axel Springer SE
  • Dyvig, Christian (DNK), Chairman, Kompan
  • Ebeling, Thomas (DEU), CEO, ProSiebenSat.1
  • Elkann, John (ITA), Chairman and CEO, EXOR; Chairman, Fiat Chrysler Automobiles
  • Enders, Thomas (DEU), CEO, Airbus Group
  • Engel, Richard (USA), Chief Foreign Correspondent, NBC News
  • Fabius, Laurent (FRA), President, Constitutional Council
  • Federspiel, Ulrik (DNK), Group Executive, Haldor Topsøe A/S
  • Ferguson, Jr., Roger W. (USA), President and CEO, TIAA
  • Ferguson, Niall (USA), Professor of History, Harvard University
  • Flint, Douglas J. (GBR), Group Chairman, HSBC Holdings plc
  • Garicano, Luis (ESP), Professor of Economics, LSE; Senior Advisor to Ciudadanos
  • Georgieva, Kristalina (INT), Vice President, European Commission
  • Gernelle, Etienne (FRA), Editorial Director, Le Point
  • Gomes da Silva, Carlos (PRT), Vice Chairman and CEO, Galp Energia
  • Goodman, Helen (GBR), MP, Labour Party
  • Goulard, Sylvie (INT), Member of the European Parliament
  • Graham, Lindsey (USA), Senator
  • Grillo, Ulrich (DEU), Chairman, Grillo-Werke AG; President, Bundesverband der Deutschen Industrie
  • Gruber, Lilli (ITA), Editor-in-Chief and Anchor “Otto e mezzo”, La7 TV
  • Hadfield, Chris (CAN), Colonel, Astronaut
  • Halberstadt, Victor (NLD), Professor of Economics, Leiden University
  • Harding, Dido (GBR), CEO, TalkTalk Telecom Group plc
  • Hassabis, Demis (GBR), Co-Founder and CEO, DeepMind
  • Hobson, Mellody (USA), President, Ariel Investment, LLC
  • Hoffman, Reid (USA), Co-Founder and Executive Chairman, LinkedIn
  • Höttges, Timotheus (DEU), CEO, Deutsche Telekom AG
  • Jacobs, Kenneth M. (USA), Chairman and CEO, Lazard
  • Jäkel, Julia (DEU), CEO, Gruner + Jahr
  • Johnson, James A. (USA), Chairman, Johnson Capital Partners
  • Jonsson, Conni (SWE), Founder and Chairman, EQT
  • Jordan, Jr., Vernon E. (USA), Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
  • Kaeser, Joe (DEU), President and CEO, Siemens AG
  • Karp, Alex (USA), CEO, Palantir Technologies
  • Kengeter, Carsten (DEU), CEO, Deutsche Börse AG
  • Kerr, John (GBR), Deputy Chairman, Scottish Power
  • Kherbache, Yasmine (BEL), MP, Flemish Parliament
  • Kissinger, Henry A. (USA), Chairman, Kissinger Associates, Inc.
  • Kleinfeld, Klaus (USA), Chairman and CEO, Alcoa
  • Kravis, Henry R. (USA), Co-Chairman and Co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
  • Kravis, Marie-Josée (USA), Senior Fellow, Hudson Institute
  • Kudelski, André (CHE), Chairman and CEO, Kudelski Group
  • Lagarde, Christine (INT), Managing Director, International Monetary Fund
  • Levin, Richard (USA), CEO, Coursera
  • Leyen, Ursula von der (DEU), Minister of Defence
  • Leysen, Thomas (BEL), Chairman, KBC Group
  • Logothetis, George (GRC), Chairman and CEO, Libra Group
  • Maizière, Thomas de (DEU), Minister of the Interior, Federal Ministry of the Interior
  • Makan, Divesh (USA), CEO, ICONIQ Capital
  • Malcomson, Scott (USA), Author; President, Monere Ltd.
  • Markwalder, Christa (CHE), President of the National Council and the Federal Assembly
  • McArdle, Megan (USA), Columnist, Bloomberg View
  • Michel, Charles (BEL), Prime Minister
  • Micklethwait, John (USA), Editor-in-Chief, Bloomberg LP
  • Minton Beddoes, Zanny (GBR), Editor-in-Chief, The Economist
  • Mitsotakis, Kyriakos (GRC), President, New Democracy Party
  • Morneau, Bill (CAN), Minister of Finance
  • Mundie, Craig J. (USA), Principal, Mundie & Associates
  • Murray, Charles A. (USA), W.H. Brady Scholar, American Enterprise Institute
  • Netherlands, H.M. the King of the (NLD)
  • Noonan, Michael (IRL), Minister for Finance
  • Noonan, Peggy (USA), Author, Columnist, The Wall Street Journal
  • O'Leary, Michael (IRL), CEO, Ryanair Plc
  • Ollongren, Kajsa (NLD), Deputy Mayor of Amsterdam
  • Özel, Soli (TUR), Professor, Kadir Has University
  • Papalexopoulos, Dimitri (GRC), CEO, Titan Cement Co.
  • Petraeus, David H. (USA), Chairman, KKR Global Institute
  • Philippe, Edouard (FRA), Mayor of Le Havre
  • Pind, Søren (DNK), Minister of Justice
  • Ratti, Carlo (ITA), Director, MIT Senseable City Lab
  • Reisman, Heather M. (CAN), Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc.
  • Rutte, Mark (NLD), Prime Minister
  • Sawers, John (GBR), Chairman and Partner, Macro Advisory Partners
  • Schäuble, Wolfgang (DEU), Minister of Finance
  • Schieder, Andreas (AUT), Chairman, Social Democratic Group
  • Schmidt, Eric E. (USA), Executive Chairman, Alphabet Inc.
  • Scholten, Rudolf (AUT), CEO, Oesterreichische Kontrollbank AG
  • Schwab, Klaus (INT), Executive Chairman, World Economic Forum
  • Sikorski, Radoslaw (POL), Senior Fellow, Harvard University; Former Minister of Foreign Affairs
  • Simsek, Mehmet (TUR), Deputy Prime Minister
  • Sinn, Hans-Werner (DEU), Professor for Economics and Public Finance, Ludwig Maximilian University of Munich
  • Skogen Lund, Kristin (NOR), Director General, The Confederation of Norwegian Enterprise
  • Standing, Guy (GBR), Co-President, BIEN; Research Professor, University of London
  • Svanberg, Carl-Henric (SWE), Chairman, BP plc and AB Volvo
  • Thiel, Peter A. (USA), President, Thiel Capital
  • Tillich, Stanislaw (DEU), Minister-President of Saxony
  • Vetterli, Martin (CHE), President, NSF
  • Wahlroos, Björn (FIN), Chairman, Sampo Group, Nordea Bank, UPM-Kymmene Corporation
  • Wallenberg, Jacob (SWE), Chairman, Investor AB
  • Weder di Mauro, Beatrice (CHE), Professor of Economics, University of Mainz
  • Wolf, Martin H. (GBR), Chief Economics Commentator, Financial Times
* * *
Finalmente, para aqueles que são céticos sobre o enorme poder e alcance do grupo Bilderberg relativamente pequeno, aqui está um gráfico recente, que mostra as ligações dos membros para praticamente todas as importantes e relevantes organizações, empresas e entidades políticas no mundo.

http://www.zerohedge.com

Veja Também:

Bilderberg Vazamento: grupo secreto a discutir ID na Internet, imposto global e
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

O dia em que Brasília vai tremer

:
Um dos equívocos dos petistas e da defesa de Dilma foi afirmar que Eduardo Cunha deflagrou o impeachment por vingança no momento em que o PT se recusou a ficar ao seu lado no julgamento de cassação que ele enfrenta no conselho de ética.
O motivo principal, e que está cada vez mais claro, não foi vingança, mas sim uma clara e desesperada tentativa de se proteger e proteger a cúpula peemedebista do furor da Lava Jato. Por esse motivo ele se transformou no homem mais poderoso e mais temido de Brasília.
A conspiração contra Dilma conseguiu a adesão majoritária da Câmara e do Senado porque a promessa que foi oferecida a deputados e senadores é que derrubado o seu governo e empossado o de Temer haveria chance de todos escaparem da Lava Jato. Por menor que fosse, seria a última. Continuar com Dilma no poder seria caminhar para a guilhotina.
O início do processo de cassação de Cunha coincide com o início do processo de impeachment. De lá para cá, Dilma foi afastada a toque de caixa de suas funções, pela Câmara e pelo Senado, e foi confinada numa "prisão dourada" chamada Palácio da Alvorada, mas a cassação de Cunha ainda nem foi votada.
O estranho poder de resistência de Cunha se explica porque o mesmo conluio que derrubou Dilma dá sustentação a ele.
Nem o afastamento de suas funções como deputado e como presidente da Câmara, determinado pelo STF foi suficiente para diminuir o ímpeto do apoio a Cunha por uma razão evidente e não é por gratidão a ele, mas por medo.
Seus apoiadores, a começar do presidente interino, têm mais medo dele do que do STF. Preferem correr o risco de acobertar aquele que Janot chamou de "delinquente" do que abandoná-lo à própria sorte. Isso porque, tal como derrubou o governo Dilma ele pode derrubar a Câmara, o Senado e o governo provisório.
Todos que o sustentam, liderados pela cúpula do PMDB vivem o dia a dia na ilusão de que, enquanto o mantêm em sua residência oficial de Brasília, onde desfruta de mordomia de 500 mil reais por mês em serviçais e serviços e, portanto, longe de Curitiba, ficam mais distantes do pesadelo que tomará conta de todos quando for decretada sua cassação e, em consequência, a sua prisão, preventiva ou provisória.
Não é só ele quem luta com todas as forças para não ser cassado, há oito meses, mas todos aqueles cujos nomes circulam em várias listas de beneficiários do esquema sujo criado dentro da Petrobrás porque sabem que, enquanto o apoiam não correm perigo, mas, no momento em que ele perder sua última batalha, no momento de sua batalha de Waterloo, todos perderão.
Eles fazem de tudo para salvá-lo porque sabem que não serão salvos por ele se ele for transferido para Curitiba. Serão, isto sim, seus alvos.
Fazem de tudo para salvá-lo porque sabem que ele não terá nenhum escrúpulo em contar tudo o que sabe a respeito deles para abater a sua pena.
Toda a Brasília sabe que Cunha é o verdadeiro homem-bomba prestes a explodir. As explosivas gravações e as delações de Sérgio Machado e de seus filhos vão parecer brincadeira de criança quando, por hipótese, Cunha estiver atrás das grades e, para livrar a sua cara vai apontar todas as caras e mãos sujas de petróleo que até agora lhe prestam reverência.
O divisor de águas será o dia da sua cassação. Rápido no gatilho como é, é bem provável que se antecipe ao pedido de prisão – como fez Sérgio Machado - e resolva se transformar no maior delator premiado da história da Lava Jato. E começar a contar a verdadeira história do impeachment.
E então Brasília vai tremer.
http://www.brasil247.com/pt/blog/alex_solnik/237460/O-dia-em-que-Brasília-vai-tremer.htm

Cristal armazena 360 TB de dados por 13 bilhões de anos.



Um pequeno cristal foi desenvolvido por pesquisadores da universidade de Southampton, no Reino Unido. Por meio de gravação e leitura de dados digitais com tecnologia 5D, capaz de armazenar 360 terabytes de dados durante 13 bilhões de anos.
O que mais impressiona no cristal, é que ele tenha o tamanho de uma moeda, além de resistir a temperaturas de 190° Celsius e conservar a qualidade dos dados armazenados por tanto tempo.
Cristal que armazena dados 360 tb
o azul formato de tecnologia 5D se deve às cinco dimensões do disco: tamanho, orientação e três posicionamentos de nanoestruturas. Mas você pode se perguntar como isto é possível? E aqui está a resposta: É de modo parecido com a produção de microprocessadores. Um feixe extremamente rápido produz feixes de luz curtos e intensos, que gravam os dados em três camadas de pontos nanoestruturados (nível atômico).
Cada camada é separada por cinco micrômetros (5 milionésimos de um metro) Estes pontos nano estruturais, modificam a forma como a luz atravessa o cristal, alterado sua polarização. Deste modo, a leitura do cristal pode ser feita com o uso de um microscópio ótico e de um polarizador combinados.
Cristal que armazena dados universidade
Esta tecnologia inovadora é comparada aos quadrinhos do Superman: os cristais da Fortaleza da Solidão armazenam os ensinamentos do pai do herói. Já os discos de cristal criados pelos cientistas da universidade de Southamptonarmazenaram documentos históricos, como a Magna Carta, a Declaração de Independência dos Estados Unidos, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Bíblia Sagrada.
Cristal que armazena dados superman
Até o momento, os pesquisadores conseguem armazenar apenas arquivos leves como textos, sendo que o processo de leitura dos dados é considerado complexo. Mas os inventores pretendem aprimorar o cristal e resolver suas limitações, para que nada do que aprendemos possa ser esquecido fisicamente – Pelo menos é o que os cientistas esperam.
Cristal que armazena dados capa face
No futuro, pendrives e HD’s externos serão considerados dispositivos rudimentares, e quem sabe, a nova invenção possa garantir a última evidência da civilização para que nada do que aprendemos ou o modo como estruturamos nossa sociedade não seja esquecido e tenha para sempre um testemunho da história.
http://keedele.com/cristal-armazena-360-tb-de-dados-por-13-bilhoes-de-anos/

Um Show do bem, não perca


Atividade coordenada pelo Dr. Siridó, que é Advogado, Bancário aposentado, Radialista e Escritor. Vamos prestigiar.

domingo, 5 de junho de 2016

Obama e a Estratégia "luta para perder" contra os terroristas islâmicos frente a contundente resposta russa

04 de junho de 2016
Um relatório mordaz do Ministério da Defesa (MoD) divulgado no Kremlin hoje está batendo o presidente Obama e seu regime para o que os comandantes russos dizem que é a norte-americano "luta para perder" a estratégia contra Frente Al-Nusra (às vezes chamado de al-Qaeda na Síria ou al- Qaeda no Levante) e Estado islâmico (IS / ISIS / ISIL / Daesh) terroristas que se tornaram tão grave que o Presidente Putin está agora contemplando enviar para a zona de guerra do Levant por tropas russas de forças especiais.

De acordo com este relatório, o regime de Obama de "lutar para perder" em sua estratégia contra estes terroristas islâmicos primeiro tornou-se evidente no ano passado quando um comitê especial de legisladores russos investigou e descobriu que a ida dos americanos a bombardear o deserto sírio durante um ano inteiro, em vez de atacar esses bárbaros modernos, como ele disse que estava fazendo.
Pior ainda, este relatório continua, em novembro passado (2015), o ex-diretor-adjunto da CIA, Michael Morell, admitiu que o presidente Obama não ordenou o bombardeio de infraestrutura de transporte de petróleo do Estado Islâmico porque ele estava preocupado com os danos ambientais.
Este relatório observa que os comandantes russos na sua estratégia de "lutar para ganhar" tem, desde o lançamento de sua campanha em 30 de Setembro de 2015, destruiu mais de 200 campos produtores de petróleo e refino e manufatura por estes terroristas e ter ainda mais matado até 28.000 do Estado islâmico e militantes da Frente Al-Nusra representa cerca de 35 por cento do seu número total na Síria.

Devido aos comandantes militares da Federação no grande sucesso com sua "lutar para ganhar" em estratégia contra estes terroristas islâmicos, este relatório continua, o Obama, em continuar a empregar o seu "luta para perder" um, tem se recusava a aderir Rússia e Síria em suas operações militares para libertar o ISIS reduto Raqqah das garras desses monstros, mesmo quando essas forças russas sírio-combinados, junto com os curdos, continuar avançando.
Mas, para a maior e mais recente, e mais chocante por Obama no emprego de sua estranha estratégia"luta para perder" , este relatório diz gravemente, tem sido a sua, na verdade, apoiando as forças terroristas frente Nusra da Al-Qaeda que lançou esta semana um rápido contra-após o qual os EUA começaram a quedas de lhes armas e munições e, em seguida, implorou a Rússia não bombardeá-los.
O ministro do Exterior Sergey Lavrov, este relatório notas, fez subvenção para o regime Obama um "tempo limitado" para remover a partir desta área de batalha que o americano de estão chamando seus "terroristas moderados" -mas quem afirmar comandantes militares russos nem sequer existem tão recente provas descoberto nos EUA provaram que o Obama gastou mais de US $ 500 milhões para treinar apenas 4 ou 5 destes supostos rebeldes, e que ninguém jamais viu.

Infelizmente também, este relatório continua, os regimes de Obama "lutar para perder" estratégia contra estes terroristas islâmicos já estendeu para o Iêmen demais, onde na mesma semana Nações Unidas na lista negra do terror apoiar nação de Arábia Saudita por sua matança indiscriminada de milhares de crianças e mulheres, a secretário de Estado dos EUA John Kerry defendeu os sauditas e, em vez disso, culpou os civis inocentes no Iêmen por ser onde as bombas estavam caindo.
Então bárbara, de fato, o regime de Obama se tornar no seu emprego de sua "luta para perder" estratégia, este relatório diz que, mesmo de terem começado agora seu próprio bombardeamento indiscriminado de civis no Iraque e na Síria, assim como seus aliados sauditas estão fazendo em Iêmen, matando centenas de civis inocentes e-a que um homem perturbado que perdeu o pai disse: "Você constrói em seus países e destruir no nosso? É assim que você levar a democracia? Pare com isso. Realmente, pare com isso. As pessoas estão cansadas. "
Com nenhuma evidência, entretanto, do planejamentode Obama para parar de usar a sua "luta para perder" falhou estratégia e acabar com esta guerra, este relatório conclui, o presidente Putin, e pelo seu emprego de "lutar para ganhar" estratégia da Rússia, já começou discussões de enviar tropas terrestres russas para a Síria para derrotar estes terroristas islâmicos uma vez por todas, com a única decisão deixou de ser feita é se eles estarão unidades de forças especiais ou voluntários.

WhatDoesItMean.Com
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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Destruição Vindo ? Alan Greenspan adverte que "a Venezuela sob lei marcial e a América é a próxima"

Mac Slavo
SHTFplan.com
02 de junho de 2016
O potencial para um colapso econômico verdadeiramente devastador tem sido real por algum tempo.
E ele está vindo para a América.
Embora a maioria dos americanos estão acostumados a ter prateleiras cheias de alimentos e bens e dinheiro suficiente para continuar, essa sensação de segurança é bastante falsa.
A economia real é mínimo lá fora, e os especialistas vêm alertando sobre o estresse extremo no sistema por algum tempo.
O crescimento do emprego estagnou, pessoal e dívida da instituição está oscilando na borda e as políticas do banco central do Federal Reserve tem sido alargado no fosso entre os interesses corporativos artificialmente impulsionado ... e tudo o resto que foram frustrados por dinheiro a juros baixos que flui para o topo da pirâmide a juros zero (e não para gotejar).
Enquanto os Estados Unidos parece a milhas de distância a partir da implosão em curso na Venezuela, as aparências podem enganar. Até o ex-presidente do Federal Reserve Alan Greenspan está admitindo-lo.
Como analista de mercado do Anarco-Capitalista Jeff Berwick The Dollar Vigilante adverte:
Parece apenas um dia passa-se sem algum aviso grande nome da pessoa de um colapso iminente. O mais recente é.
Em uma entrevista na quinta-feira [Alan Greenspan] disse à Fox News que a Venezuela está agora sob a lei marcial e que "a América é a próxima na lista." Ele disse que o que está acontecendo na Venezuela foi inevitavelmente e vai ter lugar nos EUA.
Eu concordo com isto. Na verdade, disse que esta coisa exata apenas na semana passada com o nosso artigo, "Venezuela desce ao caos ... Europa e EUA serão os próximos ".
Mas, enquanto estamos de acordo com Greenspan de que a crise está vindo para os EUA, que é onde o nosso acordo termina. Nós dizemos que está vindo para os EUA porque as condições em que os EUA estão não são muito diferentes do que a Venezuela - e do plano globalista é transformar o mundo inteiro em gigante Venezuela.
Greenspan, por outro lado ... explicou que a razão dos EUA vão acabar como a Venezuela envolveu um "problema global de falta de crescimento da produtividade e dívida."
A advertência não é apenas que os preços do petróleo estão a tornar as economias socialistas vulneráveis, mas que muito poder nas mãos de um governo central e um banco central cria uma situação inevitavelmente instável.
Todos os dólares e todo o dinheiro de papel no mundo não podem manter as coisas juntas quando as coisas chegar a um certo ponto.
As coisas estão tão longe, que até os rostos emblemáticos de Federal Reserve estão a abordar o problema, e redirecionando culpa pelo que está vindo para a maioria das pessoas do mundo.
Como Berwick explica:
As coisas não estão mais crescendo em tudo na Venezuela. Na verdade, elas estão implodindo a uma taxa que eu nunca testemunhei pessoalmente antes na minha vida. Mas isso não é a causa raiz do problema. A razão pela qual a economia da Venezuela não está crescendo é por causa do governo e do banco central!
[...]
A principal causa de ruína ao longo do tempo é banco central dinheiro em depreciação - ". Crescimento" não há e alguma misteriosa falta e governo em geral torna as coisas piores por via da regulamentação, tributação e dívida.
[...]
As coisas não vão ficar melhores em 2016, só que piorarão.
O que está na notícia de hoje na Venezuela são os eventos do motim em câmera lenta para o colapso a longo prazo que está vindo globalmente, e não poupará os Estados Unidos ou a sua população dependente de servos.
O que está acontecendo vai chegar a todas as partes da economia global ... estejam prontos.
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Guerra Fria 2.0

Danish army training

Alerta vermelho! Paranóia anti-russa da OTAN alimenta com dinheiro a Máquina Militar -industrial

© Flickr/ 7th Army Joint Multinational Training Command

Após o mais recente impasse entre a OTAN e a Rússia, alimentada pela incessante paranóia anti-russa do Ocidente e sombrio legado pós-Guerra Fria, a pressão tem sido crescente nos membros da OTAN a bombar seus gastos militares.

No entanto, este é um caso em que os números falam por si. De acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), Rússia gastou 70 bilhões de dólares em defesa só em 2014, ao passo que os EUA gastaram 581 bilhões de dólares em suas forças armadas. Adicione da Alemanha 44 bilhões, o de 61 bilhões Reino Unido e da França de 53 bilhões de dólares, e você está ficando perto da imagem real.

Eternas discussões do Ocidente para a corrida armamentista são suposta sede de sangue da Rússia e da fraqueza do flanco oriental da OTAN. A RAND Corporation, uma corporação política global e think-tank americano, realizou várias simulações de uma invasão russa dos Estados Bálticos e chegou a uma conclusão pouco auspicioso: OTAN é incapaz de proteger seus membros, que supostamente correm um grande risco de uma invasão russa. De acordo com a RAND Corporation, que levaria a Rússia a apenas 60 horas para marchar para as capitais da Estónia e da Letónia.

De acordo com Michael Jarlner do jornal dinamarquês Politiken, este é um eco da Guerra Fria. RAND Corporation opera com total apoio do Estado e foi fundada pela Douglas Aircraft Company logo após a Segunda Guerra Mundial (um dos antecessores da empresa aeroespacial McDonnell Douglas). A maioria dos seus 1.700 funcionários são funcionários do Departamento de Estado dos EUA, de modo que o think-tank é tudo, mas "imparcial".

Em uma nota mais engraçado, a revista alemã Der Spiegel recentemente notou que era um dos pesquisadores mais lendários da Rand Corporation, teórico guerra nuclear Herman Kahn, que serviu como a principal inspiração para o cineasta Stanley Kubrick por sua cáustica sátira da Guerra Fria "Dr. Strange Love."

Após o fim da Guerra Fria, quando muitos regalaram prematuramente a vinda de que o cientista político Francis Fukuyama chamou de "O Fim da História", muitos começaram a se perguntar se a OTAN era necessária. De acordo com o próprio site da organização, durante todo o período da Guerra Fria, as forças da Otan não tinham sido envolvidas em um único engajamento militar. No entanto, a organização encontrou o seu pé não intervir nos assuntos internos de países como Iugoslávia, onde uma campanha de 1999 bombardeios resultou em centenas de mortes de civis e a dizimação de grande parte da infra-estrutura do país.

Depois da Rússia recuperou -se economicamente no século 21, organizações como a RAND colocaram a aliança no centro de todo o sistema de defesa ocidental, a oposição de uma cada vez mais "agressivo" e "imprevisível" Kremlin. O ponto desta retórica é para coagir os responsáveis ​​políticos europeus para aumentar seus gastos militares.

No caso da Dinamarca, os gastos militares do Reino caiu de 2,1 por cento do PIB nacional no fim da Guerra Fria para 1,18 por cento em 2015. Ao mesmo tempo, os dinamarqueses estão sendo continuamente doutrinados com a idéia de uma ameaça russa. O país conseguiu criar a imagem do inimigo; isso é essencial, já que espera para persuadir os cidadãos e contribuintes para apoiar os militares, com mais e mais dinheiro e se preparando para o envolvimento em procedimentos anti-russos da OTAN. Actualmente, a Dinamarca está a preparar para contribuir 150 soldados para a defesa da Estónia contra seu vizinho oriental.

Mas há realmente nenhum sentido comum na ideia de que a Rússia está pedindo para ter problemas? O analista militar norte americano Michael Koefman está entre aqueles que não entendem por que a Rússia jamais invadir os países bálticos em um conflito desnecessário com a OTAN.

"Não faz qualquer sentido para a Rússia para conquistar os Estados bálticos mostrar fraqueza da OTAN", disse Koefman, citado pelo jornal dinamarquês.

No entanto, os políticos europeus em geral queridos e dinamarqueses em particular keep divulgando o cenário de horror rebuscado e colocar todas as ideias erradas na cabeça seus companheiros concidadãos.

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Tensões devem continuar aumentando no Mar do Sul da China

Novo escudo de defesa pode provocar conflitos no Mar do Sul da China muito em breve

Sputnik
02 de junho de 2016
Comentando sobre o recente anúncio da China sobre a sua disponibilidade para implementar uma zona de identificação de defesa aérea (ADIZ) no Mar do Sul da China na pendência dos EUA moverem-se na área, um especialista militar disse à Rádio Sputnik, que no caso de rendimentos de Pequim com seus planos, poderá desencadear um conflito muito grave no Mar do Sul da China.
"Sabe-se muito bem, que os jatos americanos, japoneses e sul-coreanos irritam-se continuamente pela China voar no espaço aéreo muito perto de suas fronteiras. Isso significa que um argumento no chão está crescendo atualmente em uma discussão no ar, e isso agrava ainda mais a situação ", disse a especialista militar Viktor Baranets Sputnik.
"A fim de adicionar peso às suas reivindicações para as ilhas em disputa e enviar uma" mensagem militar "a todos aqueles que não concordam com a política territorial chinesa na região, Pequim decidiu cobrir a área com guarda-chuva de defesa de mísseis ' ', um sinal de arrefecimento sério para aqueles que estão tentando se opor às suas reivindicações e que eleva o argumento para o espaço aéreo ", Baranets adicionou. Todavia r, o especialista lembrou, o movimento, por sua vez, irá causar sérios incómodos para os EUA e seus aliados.
"Este 'guarda-chuva' é um passo sério e acho que os EUA e seus aliados não irá apoiar o movimento. Estas ações podem provocar um grave conflito na região muito em breve ", disse o especialista militar.
"Graças à recente compra da China de complexos de mísseis de defesa muito to-date up-da Rússia e porque tem os seus próprios desenvolvimentos na defesa de mísseis e até mesmo anti-satélite esferas, os chineses podem alertar contra entrando nessa área pelo mar ou pelo ar ", disse Baranets.
Ele também observou que isso deve forçar os EUA, japoneses e sul-coreanos para se sentar na mesa de negociações. Caso contrário, um conflito regional vai irromper e provocar, que muito possivelmente levar a uma conflito .Na quarta-feira internacional, o South China Morning Post, citando fontes próximas ao Exército de Libertação do Povo, informou que Pequim está pronta para impor uma zona de identificação de defesa aérea (ADIZ) sobre o Mar do Sul da China no caso de os EUA continuem suas ações "provocadoras" na área.
"Se o exército norte-americano continua a fazer movimentos provocativos para desafiar a soberania da China na região, ele irá dar Beijing uma boa oportunidade para declarar uma ADIZ no Mar da China Meridional", o jornal cita uma de suas fontes dizendo sem revelar seu nome.
A revelação vem à frente do Diálogo Shangri-La, em Cingapura, um fórum de segurança com a presença de autoridades de defesa de várias nações, incluindo Almirante Sun ¬Jianguo eo secretário de ¬Defense Ash Carter dos Estados Unidos.
Disputas no Mar da China do Sul são esperados para dirigir a agenda do evento de três dias, que começa na sexta-feira.
Altos funcionários chineses e norte-americanos também devem se reunir na próxima semana para o seu diálogo estratégico e econômico anual em Pequim. "Em relação ao declarar tal zona, vai depender se a China está enfrentando ameaças de segurança a partir do ar, e que o nível de a ameaça a segurança aérea é ", do Ministério da defesa do país, em um comunicado enviado ao jornal.
A China estabeleceu sua primeira ADIZ no Mar da China Oriental em novembro de 2013 para cobrir as ilhas Diaoyu, que o Japão chama o Senkakus. Ambos os países afirmam que os afloramentos desabitadas, mas Tóquio controla-los. O ADIZ provocou uma reação do Japão, Coreia do Sul e os EUA.
As tensões entre a China e os vizinhos Vietnã, Malásia, Brunei e as Filipinas sobre a soberania no Mar da China do Sul têm aumentado desde Pequim embarcou na grande obra de recuperação de terras nas ilhas em disputa e recifes na área.
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terça-feira, 31 de maio de 2016

Transparência Internacional critica Governo Temer no caso do Ministério da Transparência


Funcionários da CGU fazem manifestação em frente ao Planalto

Lula Marques/ Agência PT

O representante da organização Transparência Internacional, com sede na Alemanha, faz críticas ao modo como foi nomeado e como se exonerou o ex-ministro da Transparência de Michel Temer.

"O Governo brasileiro jamais deveria ter mantido o Sr. Fabiano Silveira à frente do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle após as revelações de que ele, quando conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, orientou políticos investigados na Operação Lava Jato sobre como deveriam se portar diante do Ministério Público Federal e do Supremo Tribunal Federal."
As palavras são do economista Bruno Brandão, representante para o Brasil da Organização Transparência Internacional, que tem sede na Alemanha.
Pedidos da renuncia do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira, durante as manifestações em Brasília
© AP Photo/ Eraldo Peres
Ministro da Transparência fala de inocência, mas pede demissão
Na manhã da segunda-feira, 30, o presidente interino Michel Temer e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, haviam decidido manter Fabiano Silveira no cargo apesar do impacto das revelações, na véspera, da orientação que Silveira tinha passado aos parlamentares investigados na Operação Lava Jato. O assunto veio a público com a divulgação de mais uma gravação de responsabilidade de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro.
À noite, porém, com a intensa repercussão do caso e a anunciada decisão da Transparência Internacional de suspender a colaboração com o Brasil, o Governo anunciou que Fabiano Silveira decidira entregar o cargo.
Na entrevista que concedeu à Sputnik Brasil, Bruno Brandão disse esperar que o novo titular do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle seja alguém sem qualquer envolvimento com condutas que deem margem a questionamentos.
“O que a Transparência Internacional anunciou ontem é que suspenderia o diálogo e a cooperação com o Ministério de Transparência, Fiscalização e Controle até que um novo ministro que tivesse as credenciais adequadas para representar essa pasta e representar essa causa – que é nada menos que a preocupação número um da população brasileira hoje –, que pudesse ser nomeada uma pessoa com as credenciais adequadas para exercer essa função tão importante”, explica Bruno Brandão. “Essa foi a justificativa da decisão da Transparência Internacional de suspender o diálogo com o órgão que substituiu a antiga Controladoria-Geral da União, que era o órgão do Governo brasileiro com o qual a Transparência Internacional mantinha cooperação desde 2012.”
O ministro da Transparência, Fiscalização e Controle, Fabiano Silveira
© Sputnik/ Vitaly Podvitsky
Transparência, inocência, gravação...demissão
O representante da Transparência Internacional afirma ainda que a exoneração de Fabiano Silveira “foi um passo importante, o passo principal que nós esperávamos, a primeira reação”.
“Infelizmente, ela não foi dada como uma ação do presidente, teve que ser uma decisão autônoma alvo das acusações, das alegações do próprio ex-ministro”, pondera Bruno Brandão. “No nosso ponto de vista, mereceria uma reação imediata da própria Presidência da República, inclusive na apuração dessas alegações. Não só a substituição do ministro, mas também um anúncio de medidas para investigar exaustivamente essas alegações gravíssimas.”
Bruno Brandão acrescenta:
“A Transparência Internacional agora está observando, acompanhando o desenvolvimento dos fatos para ver quem vai ser o ministro nomeado para ocupar essa pasta, e ver, como nós dissemos, se ele traz as credenciais adequadas para assumir uma função tão relevante hoje no Brasil.”
Leia mais: http://br.sputniknews.com/brasil/20160531/4859539/transparencia-internacional-temer.html#ixzz4AHK5TzTA
http://br.sputniknews.com/brasil/20160531/4859539/transparencia-internacional-temer.html

"EUA já não lideram ranking de competitividade"


Os EUA já não são líderes do ranking de competitividade das economias mundiais, diz o relatório do IMD (International Institute for Management Development).Após três anos no primeiro lugar, os EUA agora ocupam o terceiro, cedendo a Hong Kong e à Suíça.
Quanto aos países da América Latina, o Chile tem a melhor posição (36ª), enquanto o Brasil ocupa o 57º lugar, embora no ano passado tenha ocupado o 56º. A Argentina subiu quatro posições em 2016 e fica agora no 55º lugar. A última posição no ranking foi atribuída à Venezuela.
A posição da Rússia também mudou, o país subiu do 45º ao 44º lugar. Os especialistas do IMD apontam para as finanças públicas, a política fiscal e o mercado de trabalho como os pontos fortes da economia russa.
Um total de 61 países participa do ranking, que foi elaborado pela primeira vez em 1995. "Desde 1995, o mundo tornou-se cada vez mais desigual em termos de diferenças de renda entre os países, embora a taxa de crescimento esteja agora a afrouxar", disse professor Arturo Bris, diretor do Centro da Competitividade Mundial do IMD."A riqueza dos países mais ricos tem crescido a cada ano, exceto nos dois anos passados, enquanto os países mais pobres viram alguma melhoria das condições de vida desde o início do novo milênio. Infelizmente, o problema para muitos países é que a acumulação de riqueza dos ricos não trouxe quaisquer benefícios para os pobres na ausência de uma previdência social adequada”.
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EUA fornecem de graça equipamento militar ao Egito


Egito: Operação de inteligência encoberta de Washington
http://resistir.info/chossudovsky/egipto_07fev11.htmlEgito ratifica acordo para juntar cartel internacional de gás
http://en.rian.ru/world/20100307/158119872.htmlO Egito não tem pressa de responder aos EUA, mesmo recebendo equipamentos militares dos americanos, escreve o jornal Washington Post.O autor de um artigo recentemente publicado, Jackson Diehl, chamou as ações das autoridades egípcias de "bofetada".Segundo Diehl, o Egito considera o "liberalismo ocidental" dos EUA como o seu maior inimigo, e não o "extremismo sunita" ou o grupo terrorista Daesh (também conhecida como Estado Islâmico e proibido na Rússia).
De acordo com o artigo, a respectiva conclusão pode se depreender das palavras das autoridades do Egito sobre as assim chamadas guerras de quarta geração. O presidente do país árabe, Abdel Fattah Sisi, condenou pessoalmente estas durante uma reunião com cadetes no ano passado.O presidente disse na altura que as guerras de quarta geração estão sendo realizadas por via de comunicações modernas, psicologia e mídia, e destroem os Estados a partir de dentro. Segundo ele, ninguém pode destruir um país, se ele próprio não fizer mal a si mesmo.
"Quem é o inimigo nesta guerra? De acordo com as declarações de militares egípcios, são os EUA. Quer dizer, o mesmo país que fornece ao exército veículos blindados e bilhões de dólares de ajuda gratuita", escreveu Diehl.
O autor cita o briefing do Ministério da Defesa do Egito realizado em março do ano corrente no Parlamento. De acordo com a agência Mada Masr, um dos temas do briefing foi a "Estratégia de defesa do Egito e os planos do Ocidente para fragmentar o Oriente Médio".Ainda de acordo com o artigo no WP, tais declarações são exemplos de "retórica antiamericana" prejudicial ao país.Diehl escreveu que os generais egípcios não veem esta contradição: eles utilizam equipamento blindado e caças F-16 na luta contra o Daesh na península de Sinai, ao mesmo tempo que os serviços de informação e a Procuradoria lutam contra atividades subversivas dos EUA no Cairo.Enquanto tudo isso, o autor não se deu ao trabalho de especificar como a ajuda dos EUA na luta contra o Daesh está ligada com as organizações não-governamentais no Cairo. Mas ele chamou os generais americanos a exigir de Sisi para que ele, nos seus discursos na TV, declare que os EUA não querem destruir o Egito e não têm nada a ver com as guerras de quarta geração.Cabe também mencionar que no mês corrente a organização Anistia Internacional publicou dados segundo os quais metade dos países-membros da União Europeia, inclusive Alemanha e França, vende armas ao Egito, não obstante o embargo que continua em vigor desde 2013.
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terça-feira, 24 de maio de 2016

"Mídia dos EUA nota traços de agonia nas Forças Armadas"


Um dos mais conhecidos sites analíticos dos EUA enumerou as razões devido às quais o exército norte-americano está lentamente se degradando.O jornal The National Interest publicou recentemente um artigo, da autoria de Justin Johnson, em que o autor nota que há todos os fundamentos para considerar que o exército dos EUA está perdendo força.
O autor argumenta a sua opinião pelo fato de que nos últimos cinco anos o orçamento militar dos EUA foi reduzido quatro vezes o que, de acordo com Johnson, levou a consequências bastante negativas. Para mostrar toda a seriedade da situação ele também enumerou outros traços de "agonia" das Forças Armadas.O primeiro é o fato de a redução orçamental obrigar os fuzileiros navais americanos a procurar peças para os caças F-18. Eles as vão buscar aos aviões que foram considerados sucata e levados para museus das Forças Armadas. Só 30% dos aviões estão operacionais.
Os bombardeiros B-1 também só conseguem voar graças às peças provenientes dos aparelhos avariados.
Além disso, os famosos caças F-16 estão obrigados a voar alternadamente porque não há bastantes peças para todos ao mesmo tempo. Assim, só metade das esquadrilhas da Força Aérea dos EUA está pronta para participar em ações militares.O treinamento dos pilotos, nota o autor, também não é o melhor – em vez de 25-30 horas por mês que devem ser passadas praticando, os fuzileiros navais só passam no avião cerca de 4 horas por mês.Isso levou a que os acidentes envolvendo aeronaves do corpo de fuzileiros navais dobrassem nos últimos 10 anos.Outro traço da "agonia", de acordo com Johnson, é que dois terços das brigadas do exército americano não estão prontas para combates reais. Durante os últimos anos as tropas terrestres dos EUA sofreram sérias diminuições de pessoal. O número de soldados na infantaria americana atualmente não supera o registrado antes da Segunda Guerra Mundial.Mais um traço é o défice de equipamento militar na Marinha: de 375 navios necessários à Marinha dos EUA, o país só possui de 273.E, finalmente, o autor chamou atenção ao fato de o exército dos EUA ainda ter ao serviço aviões B-52, que são geralmente considerados obsoletos porque foram desenvolvidos mais de 50 anos atrás.
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Cuidado com o que se deseja: a Rússia está pronta para a guerra

Russian warplanes | © Ministry of defence of the Russian Federation
ministros Então Ministros estrangeiros dos 28 membros da OTAN se reuniram em Bruxelas para uma cimeira de dois dias, enquanto o poderoso poder militar empossa Montenegro como novo membro.
A Global Robocop OTAN discutiu previsivelmente Afeganistão (a guerra da OTAN vergonhosamente perdida); Iraque (a guerra do Pentágono vergonhosamente perdida); Líbia (uma nação da OTAN transformou-se em um estado falido devastado pelo inferno das milícias); Síria (uma nação da OTAN , através da Turquia, gostaria de invadir, e já é um inferno milícia).
Afegãos devem agora ter a certeza de que a missão decidido apoio da OTAN - além de "apoio financeiro para as forças afegãs" - vai finalmente garantir o sucesso da Operação Liberdade Duradoura para sempre
Líbios devem ser tranquilizados, nas palavras da figura da OTAN o secretário Jens Stoltenberg, que "deve estar pronta para apoiar o novo Governo do Acordo Nacional na Líbia."
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© Ints Kalnins
Os exercícios da OTAN na fronteira russo: São essas pessoas realmente loucas?
E depois há a cereja no topo do bolo OTAN, descrito como "medidas contra a Rússia".
Stoltenberg devidamente comprovada, "Nós já decidiram aumentar a nossa presença para a frente na parte oriental da nossa aliança. Nossos planejadores militares apresentaram propostas de vários batalhões em diferentes países da região. Nenhuma decisão foi tomada sobre os números e locais ".
Estes insignificantes "vários batalhões" não irão causar qualquer planejador russo para perder o sono. A "medida" real é a implantação do sistema Aegis em terra na Romênia na semana passada - além de mais uma na Polónia em 2018. Isso foi veementemente contestado por Moscou desde o início de 2000. O argumento de que a NATO Aegis representa proteção contra a "ameaça" de mísseis balísticos do Irã nem sequer qualificar-se como jogo de jardim de infância.
Cada planejador militar russa conhece o Aegis não é defensivo. Esta é uma séria mudança de jogo - como no de-localizando US capacidade nuclear para a Europa Oriental. Não admira que o presidente russo, Vladimir Putin teve que deixar claro a Rússia iria responder "adequadamente" a qualquer ameaça à sua segurança.
Previsivelmente tudo Guerra Fria 2.0 inferno começou, mais uma vez.
Um ex-vice-comandante da OTAN foram balísticos, enquanto que as cabeças mais sensatas se perguntou se Moscou, mais cedo ou mais tarde, teria tido o suficiente dessas travessuras e se preparar para a guerra.
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A Su-34 multifunctional strike bomber at the Hmeimim airbase in the Latakia Governorate of Syria. © Ramil Sitdikov
Rússia propõe coalizão liderada pelos EUA de atacar terroristas na Síria com Moscou - Diz o ministro da defesa

Isso o Patriota inútil

Um caso pode ser feito que os Beltway - neocons e neoliberalcons igualmente - não quer uma guerra quente com a Rússia. O que eles querem, além de estantes em mais dinheiro para o Pentágono, é elevar o ante a um nível tão elevado que Moscou vai recuar - com base em uma análise de custo racional. No entanto, os preços do petróleo vão inevitavelmente subir mais tarde, em 2016 - e sob este cenário Washington é um perdedor. Assim, podemos ver um aumento das taxas de juro por parte do Fed (com toda a continuar a ir para Wall Street dinheiro) tentando reverter o cenário.

Comparações do atual acúmulo NATO para pré-Segunda Guerra Mundial acúmulos, ou NATO quando contrário do Pacto de Varsóvia, são amadores. Os mísseis THAAD e Patriota são inúteis - de acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF) a si mesmos; é por isso que eles tentaram melhorá-los com o Iron Dome.

Enquanto isso, os novos exército "batalhões" da OTAN são inconsequentes. A idéia básica por trás de movimentos do Pentágono sob o neocon Ash Carter continua a ser a desenhar a Rússia cada vez mais para a Síria e Ucrânia (como se Moscou, na verdade, estava envolvido em, ou queria, um atoleiro ucraniana); Rússia armadilha em guerras por procuração; e economicamente sangrar Rússia até a morte enquanto minando o volume de petróleo e gás natural de renda para o estado russo.

A Rússia não quer - e não precisa - guerra. No entanto, a narrativa "agressão russa" nunca pára. Assim, é sempre esclarecedor para voltar a este estudo RAND Corporation, que examinou o que aconteceria se uma guerra realmente ocorreu. RAND chegou a uma conclusão "inequívoca" depois de uma série de jogos de guerra em 2015-2015; Rússia pode ser invadida pela OTAN em apenas 60 horas - se não menos - se é que equivalia a uma guerra quente em solo europeu.

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Ex-general alerta que uma guerra nuclear OTAN-Rússia já é possível no próximo ano
A Rand Corporation é essencialmente um posto CIA - portanto, uma máquina de propaganda. No entanto, não é propaganda para afirmar os Estados bálticos ea Ucrânia seria completamente cair em menos de três dias antes de o Exército russo. No entanto, a sugestão de que o poder aéreo da OTAN adicional e divisões de combate fortemente blindados faria uma diferença material é falso.
O Aegis muda o jogo no sentido de que ela se qualifica como uma área de lançamento para defesa de mísseis dos EUA. Pense os US mísseis com tempo de vôo mínimo - cerca de 30 minutos - a partir de Moscow; isso é uma ameaça certificada para a nação russa. Os militares russos também tem sido "inequívoca"; Se se verificar que a OTAN - via o Pentágono - está prestes a experimentar algo engraçado, há motivos para um ataque preventivo por sistemas Iskander-M para fora da Transnístria - como na destruição dos mísseis norte-americanos por armas de precisão convenientemente armados.
Enquanto isso, Moscou tem puxado um sucesso impressionante - é claro, é longe de acabar - na Síria. Então o que resta para o Pentágono - via OTAN - é, essencialmente, para jogar o cartão de táticas de intimidação. Eles sabem que a Rússia está preparada para a guerra - certamente muito melhor preparado do que a OTAN. Eles sabem que nem Putin, nem os militares russos vai recuar por causa do alarmismo jardim de infância. Como para um tom muito conciliador pelo Kremlin no sentido de Washington, as coisas podem estar prestes a mudar em breve.
Diga Olá para o meu S-500
Os militares russos estão prestes a testar os primeiros protótipos do sistema de defesa aérea e de mísseis S-500 Prometey, também conhecido como 55R6M Triumfator M - capaz de destruir mísseis balísticos intercontinentais, mísseis de cruzeiro e aviões hipersônicos em mais de Mach 5 velocidades; e capaz de detectar simultaneamente e atacando até dez ogivas de mísseis balísticos na faixa de 1300 km. Isso significa que o S-500 pode destruir mísseis balísticos antes de suas ogivas re-entrar na atmosfera.
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Assim, no caso de estilo RAND fundamento da OTAN, o S-500 seria eliminar totalmente todo o poder aéreo da OTAN nos Estados Bálticos - enquanto o míssil Kornet avançado iria destruir todos os veículos blindados da OTAN. E isso não é mesmo considerando o inferno arma convencional.
Se o impulso vem do impurrão nuclear, o especialmente os mísseis anti-mísseis S-500 S-400 e bloquearia todos os US ICBMs, mísseis de cruzeiro de entrada e aviões de discrição. drones ofensivos seriam bloqueados pelas defesas de drones. O S-500 praticamente consigna aos aviões furtivos caixote do lixo, como o F-22, F-35 e B-2.
A linha inferior é que a Rússia - em termos de desenvolvimento de mísseis hipersônicos - é cerca de quatro gerações à frente de os EUA, se medi-la pelo desenvolvimento dos sistemas S-500 S-300, S-400 e. Como hipótese de trabalho, poderíamos descrever o próximo sistema - já nas pranchetas - como o S-600. Levaria os militares dos EUA, pelo menos, dez anos para desenvolver e lançar um novo sistema de armas, o que em termos militares representa uma geração. Cada planejador do Pentágono vale o seu plano de pensão deveria saber disso.
Os mísseis russos - e chineses - já são capazes de derrubar os sistemas de orientação por satélite para US ICBMs derrubado nucleares e mísseis de cruzeiro. Eles também poderiam nocautear os avisos de alerta precoce que as constelações de satélites dariam. Um tempo de vôo hipersônico ICBM russo, lançado por exemplo, a partir de um submarino nuclear russo todo o caminho até a Costa Leste dos EUA, conta para menos de 20 minutos. Assim, um sistema de alerta precoce é absolutamente crítico. Não conte com o THAAD inútil e Patriot para fazer seu trabalho. Mais uma vez, a tecnologia hipersônico russo já prestado todo o sistema de defesa de mísseis, tanto os EUA e na Europa totalmente obsoleto.
Então, por que está tão preocupado Moscou pelo Pentágono colocar o sistema Aegis tão perto de fronteiras da Rússia? Uma resposta credível é que Moscou está sempre preocupada que o industrial-militar complexa US pode desenvolver alguns mísseis realmente eficazes anti-mísseis, embora sejam agora cerca de quatro gerações atrás.
Ao mesmo tempo, os planejadores do Pentágono têm razões para estar muito preocupados com o que eles sabem, ou dica. Ao mesmo tempo, os militares russos - de uma forma muito asiática - não revelar a sua mão cheia. O fato fundamental da matéria que deve ser salientado uma e outra vez; o S-500 é impenetrável - e permite que a Rússia pela primeira vez na história para lançar um primeiro ataque nuclear greve, se algum dia decidir fazê-lo, e ser imune a retaliação.
O resto é tagarelice ociosa. Ainda assim, esperamos que a narrativa oficial do Pentágono / OTAN para permanecer o mesmo. Afinal de contas, o complexo industrial-militar é uma hidra devorador de dinheiro, e um poderoso inimigo é uma obrigação (a Daesh falso "califado" não conta).
A Narrativa das regras de ameaças que a Rússia tem de aceitar humildemente sendo cercado pela OTAN. A Rússia não é permitido qualquer resposta; em qualquer dos casos, qualquer resposta será marcado como "agressão russa". Se a Rússia defende-se, isso vai ser "expostos" como uma provocação inaceitável. E pode até mesmo fornecer o pretexto para um ataque preventivo pela OTAN contra a Rússia.
Agora vamos esses planejadores do Pentágono / OTAN devidamente voltar a jogar no seu jardim de infância generoso.
A fonte original deste artigo é RT
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‘Irã pode eliminar Israel em oito minutos’


O Irã lança o míssil balístico em 9 de março de 2016

O Irã poderia acabar com o regime sionista de Israel em menos de oito minutos, afirmou nesta terça (24) Ahmad Karimpour, assessor da unidade de elite da Guarda Revolucionária do país, comandante das Forças Al-Quds.

Líder Supremo do Irã Aiatolá Ali Khamenei
© AFP 2016/ KHAMENEI.IR
Líder Supremo do Irã Aiatolá Ali Khamenei
"Se o líder supremo do Irã ordenar que Israel seja destruído, com o equipamento disponível poderemos eliminar o regime sionista em menos de oito minutos", disse o militar iraniano, citado pelo canal Al Arabia.
O aiatolá Ali Khamenei tem ameaçado repetidamente Israel. Em setembro de 2015, Khamenei afirmou que "o regime sionista poderá desaparecer em menos de 25 anos." Ao mesmo tempo, o presidente iraniano Hassan Rohani tem a posição mais moderada. No entanto, as duas altas figuras persas apoiam o programa de desenvolvimento de mísseis do seu país.
​No início de maio, o Irã realizou um teste bem sucedido de um míssil de alta precisão de médio alcance.
"Nós testamos um míssil balístico com um alcance de dois mil quilômetros e uma margem de erro de oito metros", disse o brigadeiro-general Ali Abdollahi, explicando que tal precisão significa que o míssil praticamente não erra os alvos.
​Os mísseis lançados pelo Irã tinham as palavras inscritas: "Israel deve ser eliminado da Terra", relatou o jornal Times of Israel.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160524/4748718/ira-elimina-israel.html#ixzz49aw9urTZ
http://br.sputniknews.com/mundo/20160524/4748718/ira-elimina-israel.html