terça-feira, 29 de outubro de 2024
Jornal A FOLHA: Sputnik Brasil: STF condena mais 14 denunciados po...
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Agência Brasil: Segundo turno teve registro de 102 crimes eleitorais e 42 prisões
Não houve prisão de candidatos às prefeituras

As forças de segurança registraram pelo menos 102
crimes eleitorais em todo o país neste segundo turno das eleições
municipais. A maior incidência foi o de boca de urna, com 34
ocorrências, sendo seis em São Paulo e cinco em Fortaleza. As ações de
propaganda eleitoral irregular somaram 19 casos, sendo três na cidade de
Paulista (PE), seguidos de 14 tentativas de compra de votos, com cinco
ocorrências em Manaus. Ao todo, os crimes resultaram em 42 prisões de
eleitores, sendo que oito foram a partir de auto de prisão em
flagrante.
Os dados foram divulgados em relatório do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Dinheiro e armas
O ministério divulgou ainda que, como provas dos crimes, foram apreendidos R$ 12.059 em dinheiro, além de 4.464 materiais de campanha usados irregularmente. Também foram recolhidas duas armas nos locais de votação e os eleitores foram autuados por porte ilegal. Os dois casos ocorreram na cidade de São Paulo.
Não houve prisão de candidatos às prefeituras neste domingo.
O Ministério da Justiça informou no relatório que foram empregados, nos 51 municípios em que houve segundo turno, um total de 45.967 profissionais de segurança, com uso de 6.507 viaturas, além de 26 embarcações e 13 aeronaves.


quinta-feira, 24 de outubro de 2024
domingo, 20 de outubro de 2024
Brasil de Fato: Brasil registra 338 casos de violência política durante campanha eleitoral de 2024 e supera pleito presidencial entre Lula e Bolsonaro
Desde 2019, pesquisadores da Unirio já sistematizaram 2.673 episódios de violência política em todo o país

Ao menos 338 casos de violência política foram registrados no Brasil, contra lideranças políticas ou familiares, durante a campanha eleitoral de 2024. O dado foi apresentado em levantamento do Grupo de Investigação Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Giel/Unirio), analisando o período de julho a setembro deste ano.
A violência física foi a modalidade mais comum no período de análise, com 179 episódios. Em casos mais extremos, foram registradas 55 tentativas de homicídio e 33 assassinatos, em 20 estados, segundo os dados da Unirio.
Nessa modalidade se inclui o que ocorreu nesta sexta-feira (18), com o prefeito de Taboão da Serra (SP), José Aprígio da Silva (Podemos).
Silva, que é candidato a reeleição e disputa o segundo turno com o candidato do União Brasil, Engenheiro Daniel, foi vítima de um ataque a tiros quando estava dentro de um carro. O estado dele é estável, mas ele segue internado.
A Polícia Civil de São Paulo investiga o que motivou o ataque. Neste sábado (19), ela diz ter localizado dois veículos usados no atentado. Um deles foi encontrado incendiado na cidade de Osasco. O outro veículo, um Fiat Siena, que foi usado na fuga dos criminosos, estava em uma residência também em Osasco.
Casos de violência superam eleições anteriores
Estado mais populoso, São Paulo lidera o ranking com 58 episódios de violência entre julho e setembro deste ano, seguido pelo Rio de Janeiro, com 47 casos.
A pesquisa mostra que 267 vítimas eram lideranças políticas locais que concorriam no pleito municipal. Destaca ainda que 25 partidos foram atingidos. O União Brasil lidera com 41 episódios, seguido pelo PT e pelo MDB, com 39 e 37 casos, respectivamente.
O levantamento da Unirio, registrado no 19° Boletim do Observatório da Violência Política e Eleitoral, considera episódios de violência cometidos contra políticos com e sem mandato, o que inclui vereadores, prefeitos, governadores, secretários, candidatos e ex-ocupantes de cargos públicos. Não são contabilizados episódios de violência contra eleitores.
Ao todo, desde 2019, o grupo já sistematizou 2.673 episódios em todo o
país. Segundo os pesquisadores, a violência política durante a campanha
eleitoral deste ano superou os números das eleições presidenciais de 2022, quando foram registrados 263 episódios. No pleito municipal de 2020, foram 235 casos.
Edição: Rodrigo Gomes
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2024/10/19/brasil-tem-338-casos-de-violencia-politica-durante-campanha-eleitoral-de-2024-e-supera-pleito-presidencial-entre-lula-e-bolsonaro
sexta-feira, 18 de outubro de 2024
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Sputnik Brasil: Dívida pública global pode ultrapassar US$ 100 trilhões até o fim de 2024, diz FMI

As projeções de dívida em risco para os próximos três anos em economias avançadas diminuíram ligeiramente desde o pico da pandemia de COVID-19 para 134%, enquanto em economias emergentes e em desenvolvimento aumentaram para 88% do PIB, segundo o relatório.
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
Wilson Gomes agora é colaborador deste Blog
Wilson Gomes, é filho da cidade do Crato, nasceu no ano de 1967. Estudou na Escola Virgílio Távora; Colégio Estadual Wilson Gonçalves, onde concluiu o ensino médio; e Municipal Pedro Felício Cavalcante. Foi Escoteiro e Chefe de Grupo. Em 1987, criou o primeiro grupo de combate a incêndio da Flona Araripe. Se formou em radialista, em 1992. Com passagem profissional pelas rádios: Iracema, Progresso, Vale do Cariri, Verde Vale (Juazeiro do Norte). Cetama (Barbalha) e Araripe (Crato). Em 1999 se mudou para a cidade de Sobral, atuando como repórter esportivo e policial na Caiçara – sua primeira emissora, também foi operador de áudio. Depois atuou nas rádios; Educadora, Universitária, Sobral FM, Princesa FM, Líder FM, Tupinambá; e atualmente é apresentador do Programa Redação Plus, da Plus FM de Sobral. Atuou também como repórter: A Folha, O Noroeste, Correio da Semana e Sobral News, e correspondente do Diário do Nordeste. Como repórter fotográfico, atua nas Agências Estado (AE) e Futura Press. Casado com Gilca, é pai de dois filhos; Saymon Lukas e Brenda Maryanna. Administra Blog Wilson Gomes. Nas horas vagas é também serigrafista. | |
quarta-feira, 9 de outubro de 2024
Jornal A FOLHA: Site do PT: Nota da Comissão Executiva Nacional do...
terça-feira, 8 de outubro de 2024
CAMOCIM ONLINE: IRMÃO DE ROMEU ARRUDA SOFRE DERROTA HUMILHANTE EM ...
quarta-feira, 2 de outubro de 2024
O mundo está num beco sem saída?
Jacinto Pereira
segunda-feira, 30 de setembro de 2024
sexta-feira, 27 de setembro de 2024
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
terça-feira, 24 de setembro de 2024
domingo, 22 de setembro de 2024
Estou indignado com políticos bolsonaristas
Por Jacinto Pereira
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
quarta-feira, 11 de setembro de 2024
Pitacos sobre um mundo em movimento
Por Jacinto Pereira
O mundo está em guerra pelo domínio da informática e da informação, principalmente das Big Techs. Por causa do avanço da China em todos da aspectos da inteligência artificial, ela virou o inimigo numero um dos EUA e o alvo principal de sua geopolítica e geoeconomia, tentando evitar que a China volte a ser a maior potência do mundo, o que ela já foi por mais de 700 anos.
Os do G7 estão perdendo para o BRICS em volume e produção do petróleo, na quantidade de população e por conseguinte a quantidade de consumidores.
O BRICS, que já conta com mais de dez países, já tem mais de trinta na fila para entrar nesse grupo econômico. No encontro do grupo realizado em 2014 em Fortaleza, foi criado um banco, que hoje é muito conhecido como o Banco dos BRICS, que foi criado para ampliar o financiamento para projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável no Brics e em outras economias emergentes. Muitos países que pretendem entrar para o grupo, já negociam com esse banco.
O G7 está super endividado e as maiores reservas financeiras estão no BRICS, portanto as potências ocidentais estão perdendo para o Brics liderado pela China na chamada diplomacia financeira. Enquanto o G7 tenta manter o controle da geopolítica fazendo pressão econômica e ameaça militar, as potências do BRICS oferecem parceria econômica e financeira, principalmente com grandes investimentos em infraestrutura.
A África está se afastando das potências colonizadoras europeia e americanas e se aproximando das potências do BRICS. Estão vendo uma boa oportunidade de avançar em seu desenvolvido, inclusive com o Banco dos Brics oferecendo empréstimos com menos exigências do que acontece com o Banco mundial e FMI.
A Europa está sobre forte pressão dos americanos para manter apoio numa
guerra com a Ucrânia. Na verdade esta é uma guerra por procuração da
OTAN contra a Rússia. Os americanos fizeram a Europa se sacrificar,
deixando de usar óleo e gás barato da Rússia e sendo obrigados a comprar
esses produtos mais caros de outras fontes ou contrabandeando petróleo e
gás da própria Rússia por preços maiores. Por isso a Europa vem tendo
muitas pioras econômicas para mandar dinheiro para manter essa guerra,
além de ter que entregar suas armas para alimentar o conflito. Na minha
opinião a Rússia não perderá essa guerra, até porquê já superou os
efeitos das sanções ocidentais e está com sua economia totalmente
normalizada e voltada para Ásia, que de certa forma estão ajudando a
fortalecer a economia russa sem depender do ocidente.
O Oriente Médio está numa situação complicada porque o Ocidente liberado pelos EUA que tinham aquela região como sua reserva garantida de petróleo e viu o BRICS, através da China e da Rússia, aumentando sua influência na região, inclusive trazendo alguns desses países grandes produtores de óleo e gás para o grupo. Com a entrada desses países que fazem parte da OPEP no BRICS, faz com que os EUA perda influência nesse órgão que controla o preço do ouro negro.
Israel, que é uma base militar dos EUA dentro da comunidade muçulmana, com a função de evitar que eles se juntem e se fortaleçam, resolveu aumentar seu território eliminando os palestinos, e isso acontece desde que as potências europeias e americanas resolveram levar o povo judeu para habitar naquele território palestino. Por ter sido criado pelas maiores potências da época, eles se acham com poder e direito de não respeitar qualquer decisão de órgãos de governança global. Por isso invadem cada vez mais território dos palestinos e matam discriminadamente aquele povo sem receio de ser punido por esses crimes. Países da região que se solidarizam com os palestinos não podem enfrentar esta situação para acabar com essas matanças porque sabem que não iriam enfrentar só o estado judeu, mas sim os EUA, a Alemanha, a Inglaterra a França e mais o restante das potências ocidentais submissas aos americanos.
América Latina é uma comunidade de nações que recebem muitas influências do império americano do norte. A política imperialista é de tentar controlar as riquezas naturais e usam seu poder de pressão para atingir seus objetivos. Por exemplo: oferecendo aos países detentores de riquezas naturais, acordos que são bons para os imperialistas mas que dão muitos prejuízos para os povos desses países. Se isso não funcionar eles aplicam sanções econômicas e usam movimentos sociais para derrubar os governos constituídos, acusando os governantes de corruptos, desrespeitadores dos direitos humanos e ainda acusam de ditadores ou comunistas. Branco imperialistas se acham donos das riquezas e não admitem que trabalhadores ou povos considerados por eles como inferiores, tenham poder sobre grandes riquezas naturais. Exemplos de países que são perseguidos por não entregarem suas riquezas: Rússia, Irã, Líbia, Iraque, Venezuela e Bolívia. Esses brancos não chamam de ditador o presidente da Ucrânia que governa desde dia 20 de maio sem cargo e não permite realização de eleição ou o presidente da França que perdeu as eleições para a esquerda mais não entregou o governo. Ultimamente a extrema direita vem crescendo muito na América do Sul e já ganhou eleições em alguns países como Brasil e Argentina. Essa extrema direita defende o neoliberalismo. Ou seja, defende o estado mínimo, a exclusão social, a concentração de renda, a privatização da educação e da saúde. São racistas e descriminam quem não defende as suas atitudes e isso gera violência determinadas categorias sociais. Atualmente esta região está sendo muito disputada pelos EUA juntamente com potências europeia e a China.