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sábado, 14 de novembro de 2015

EUA não têm o direito de explorar sozinhos os recursos naturais do espaço

As montanhas de textura esquisita nomeadas informalmente Tartarus Dorsa mostram as cores do planeta anão.

© NASA. NASA/JHUAPL/SWRI

 

 

O Governo dos Estados Unidos anunciou sua decisão, ratificada pelo Congresso, de explorar os recursos naturais do espaço. José Monserrat Filho, ex-chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB – Agência Espacial Brasileira, critica a posição norte-americana, que “exige um amplo debate internacional”.

Com a aprovação do Congresso, os Estados Unidos se dizem referendados para iniciar a exploração de corpos celestes, mas Monserrat Filho, em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, sustenta que a posição dos Estados Unidos não poderia ter sido adotada unilateralmente, pois tudo que envolve a pesquisa e a exploração do espaço exige um amplo debate internacional nos organismos especialmente criados para estas negociações.

José Monserrat Filho é professor de Direito Espacial e durante alguns anos chefiou a Assessoria de Cooperação Internacional da AEB – Agência Espacial Brasileira e também a Assessoria Internacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ele é ainda vice-presidente da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Internacional.

A seguir, a conversa com o especialista brasileiro em Direito Espacial.

Sputnik: Existem acordos, convenções ou instrumentos legais que permitam aos Estados Unidos ou a qualquer outro país fazer a exploração de recursos naturais no espaço?

José Monserrat Filho: Esta questão ainda não foi resolvida internacionalmente. Trata-se de uma questão internacional e não nacional. O espaço e os corpos celestes são considerados bens abertos a toda a humanidade. Logo, ninguém pode se apossar do espaço. O Tratado do Espaço de 1967, que é o código maior das atividades espaciais, diz claramente em seu Artigo 2 que o espaço cósmico, inclusive a Lua e os demais corpos celestes, não poderá ser objeto de apropriação nacional, por proclamação de soberania, por uso ou ocupação e nem por qualquer outro meio. A questão da propriedade privada para a exploração industrial e comercial dos recursos naturais dos corpos celestes, inclusive dos asteroides, ainda precisa ser devidamente regulada por ser uma questão específica.

S: Mas esta iniciativa dos EUA, inclusive referendada pelo Senado do país, é aceitável por parte da comunidade internacional?

JMF: Não sei como vão se portar os países aliados dos EUA, mas no geral se pode dizer que a maioria dos países será contra porque a lei internacional é muito clara neste sentido. Além do Tratado do Espaço de 1967, há também o Acordo da Lua, que foi aprovado por unanimidade pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, em 1979, e assinado por uns poucos países. Os EUA e a Rússia não ratificaram esse acordo, mas de qualquer maneira ele tem um peso razoável e não pode ser ignorado, e diz claramente que a exploração dos recursos naturais dos corpos celestes – a Lua e asteroides – só poderá ser feita depois de criada uma autoridade internacional com a participação dos interessados. Ou seja, a proposta é criar um sistema como o que hoje administra as riquezas dos fundos marinhos e instituir uma autoridade internacional. E a empresa que estiver interessada em participar da exploração faz um estudo com a autoridade internacional que supervisiona essa exploração, de tal maneira que ela não prejudique os outros países.

S: Então, é preciso criar um organismo regulador?

JMF: A melhor solução, no meu entender, é aquela que foi proposta pelo Acordo da Lua, mas os países têm liberdade de discutir esta questão. O que não se pode de maneira alguma é estabelecer uma lei nacional para resolver um problema internacional. É uma pressão unilateral. Essa não é a primeira lei aprovada, nesta área, nos EUA. Recentemente foi aprovado pela Câmara dos Representantes um projeto de lei que diz claramente que quem chegar a um asteroide e recolher a sua riqueza será dono desses recursos. Como entender que um país possa estabelecer como serão explorados os asteroides, que são terras de todo o mundo, não pertencem a alguém em particular. É uma lei interna dos EUA, vale para qualquer empresa americana, mas está se sobrepondo aos demais países.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/opiniao/20151112/2736689/EUA-nao-tem-direito-de-explorar-sozinhos-recursos-naturais-do-espaco.html#ixzz3rU9UDxkK

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Asteroide gigantesco 2015 TB145, passará muito perto da Terra no dia 31 de Outubro

Chamado de Asteroide do dia das bruxas, ele assusta até a comunidade científica internacional

24.10.2015 - Apelidado de "Assustador", ele foi descoberto apenas 3 semanas antes de sua máxima aproximação com o nosso planeta.

Chamado de Asteroide do Dia das Bruxas, ele assusta até a comunidade científica internacional.

n/d

Um enorme asteroide classificado como potencialmente perigoso acaba de ser descoberto, revelou a NASA. O grande asteroide 2015 TB145, apelidado de "Spooky" ou "Assustador", está chegando cada vez mais próximo da Terra, e está prestes a fazer sua máxima aproximação com o nosso planeta, no dia 31 de Outubro.

E não é apenas o tamanho de 650 metros do asteroide 2015 TB145 que chama a atenção, pois ele viaja a uma velocidade muito rápida, de cerca de 125.000 km/h, o que faz esse asteroide ser nada mais nada menos do que 29 vezes mais rápido do que uma bala de rifle de alta velocidade. É realmente assustador, e o nosso cérebro não consegue imaginar tamanha rapidez!

n/d

2015 TB145 é 32 vezes maior do que o asteroide que feriu mais de mil pessoas em Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, porém, mesmo que ele colidisse com o nosso planeta, não seria suficiente para causar danos globais.

E ainda segundo a NASA, não há motivo para preocupações quanto a um impacto com a Terra, uma vez que o asteroide passará a uma distância próxima a da Lua. Por outro lado, a descoberta desse asteroide só aconteceu no dia 10, ou 3 semanas antes de sua máxima aproximação, o que nos mostra o quanto podemos estar vulneráveis a objectos espaciais que poderiam representar um risco para a Terra. Por sorte, esse não é o caso.

n/d

No dia 31 de Outubro, os telescópios do Slooh estarão apontados para esse grande asteroide, e assim, acompanharemos aqui, em tempo real, o encontro máximo desse asteroide com o planeta Terra. Nesse dia, teremos ainda explicações de especialistas sobre os riscos de um asteroide próximo da Terra se chocar contra o nosso planeta, ou até mesmo contra a Lua, e quais seriam os danos caso isso acontecesse.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Nasa faz sua revelação sobre Marte: planeta tem córregos 'sazonais' de água salgada

 


Depois de um final de semana recheado de mistérios, a Nasa finalmente fez sua revelação sobre uma descoberta impactante em Marte. E, agora, o Planeta Vermelho está mais ‘próximo’ da Terra.
Segundo o estudo divulgado nesta segunda-feira (28) pela agência espacial norte-americana, algumas montanhas em Marte possuem veios estreitos de água salgada líquida.
As formações já aviam sido reveladas em imagens posteriores do planeta. Segundo especialistas, já se suspeitavam que elas eram possíveis origens de salmouras, mas só agora as evidências do fenômeno foram comprovadas.
As faixas estreitas, com menos de 5 metros de largura, aparecem durante as estações quentes em certas regiões marcianas. Os cientistas que as descobriram as chamaram de “linhas de encosta recorrentes”.
“Determinar se água líquida existe na superfície marciana é central para a compreensão do ciclo hidrológico e para o potencial de existência de vida em Marte”, escreveu Lujendra Ojha, do Instituto de Tecnologia da Georgia, em estudo publicado hoje na Nature Geoscience.
Os especialistas, porém, ainda afirmam que a existência de liquido em Marte ainda não faz possível a existência de vida no planeta. Para efeito de comparação, o centro do deserto do Atacama é o único lugar parecido com essas condições onde há vida na Terra.
“Se as linhas de encosta recorrente se formam como resultado de deliqüescência [absorção de umidade] de sais percloratos, elas podem fornecer condições úmidas transitórias na superfície de Marte, apesar de a atividade de água nas soluções de perclorato ser baixa demais para sustenta a vida do tipo terrestre”, concluiu Ojha.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/nasa-faz-sua-revela%C3%A7%C3%A3o-sobre-marte--planeta-tem-c%C3%B3rregos--sazonais--de-%C3%A1gua-salgada-151851867.html

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Se um asteroide gigante viesse na direção da Terra, a humanidade teria salvação?

 

ReproduçãoReprodução
Se um asteroide gigante estivesse prestes a atingir nosso planeta, como nos defenderíamos? Para cientistas, no momento, de maneira nenhuma. A Terra, informam eles, não tem mecanismos de defesa suficientes para evitar uma tragédia em massa em um caso como o suposto.
De acordo com o astrônomo Phil Plait, ainda é bem difícil que uma ameaça desse porte seja real — pelo menos nos próximos séculos. De qualquer modo, ele aponta que existem melhoras que podem ser feitas e que evitariam que a humanidade tivesse o mesmo fim trágico dos dinossauros há 65 milhões de anos.
Para Plait, é necessário com urgência que os seres humanos tirem do papel projetos de vigilância espacial. Atualmente, o NEOCam, da Nasa, é o mais próximo de existir, mas nada concreto até o momento. Esse, porém, seria apenas o primeiro passo.
O astrônomo garante que, após identificadas as ameaças, os problemas estarão apenas começando: destruí-las é o maior objetivo. Plait propõe a utilização de sondas para desviar os asteroides e tirá-los da órbita da Terra. Para isso, seria utilizado um “impacto cinético somado ao puxão gravitacional”.
A ideia consiste em enviar a sonda em direção ao asteroide, forçando a colisão e tirando-o da rota que acertaria a Terra. Para funcionar, porém, o plano depende especialmente do primeiro passo. Os alertas de Plait, afirma ele, são feitos com antecedência de séculos a possíveis tragédias. Ou seja, dá — e muito — para a ciência avançar neste sentido.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/se-um-asteroide-gigante-viesse-na-dire%C3%A7%C3%A3o-da-terra--a-humanidade-teria-salva%C3%A7%C3%A3o-133040557.html

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Estudo encomendado pela NASA propõe instalação de base lunar em duas décadas

 

Recursos explorados no satélite podem baratear missão a Marte, prevista para os anos 2030

POR O GLOBO


Instalação lunar serviria para a produção de combustível para a exploração humana de Marte - Divulgação

RIO — O primeiro passo do homem na Lua aconteceu há 46 anos, com a missão Apolo 11, e, desde Neil Armstrong e Buzz Aldrin, outros dez astronautas estiveram por lá, sendo a última visita em 1972. Agora, um estudo encomendado pela NASA propõe que, por meio de parcerias público-privadas, seja possível retornar ao satélite dentro de sete anos e, depois disso, uma base lunar para quatro pessoas seja estabelecida no prazo entre dez e 12 anos, com os custos dentro do orçamento atual da agência espacial americana.

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O relatório foi elaborado pela NexGen Space, formada por ex-executivos e ex-engenheiros da NASA, para avaliar a viabilidade técnica e econômica para o retorno do homem à Lua, com o objetivo de apoiar o plano de longo prazo de enviar missões tripuladas para Marte. A estratégia, diz a pesquisa, é minerar recursos nos pólos do satélite para a produção de combustíveis. Dessa forma, seria possível reduzir os custos do projeto para enviar astronautas a Marte em US$ 10 bilhões por ano. O projeto atual da NASA é chegar a Marte na década de 2030.

Segundo o documento, cada voo comercial para a Lua, levando astronautas e equipamentos, custaria em torno de US$ 5 bilhões. O custo total para a instalação da base de exploração lunar seria de aproximadamente US$ 40 bilhões. Utilizando recursos encontrados no satélite, como a água, a estrutura produziria 200 toneladas de combustível por ano, que seria enviado a uma espaçonave estacionada na órbita lunar. O orçamento deste ano da agência é de US$ 18 bilhões. Estimativas anteriores apontavam que uma missão de retorno à Lua custaria cerca de US$ 100 bilhões.

“Uma base lunar permanente operada comercialmente pode substancialmente, senão completamente, se pagar ao exportar combustível para a NASA enviar humanos para Marte”, diz o relatório.

A busca de parcerias com o setor privado tem sido uma constante nos últimos anos dentro da NASA. No documento que detalha seu orçamento, a agência destaca “parcerias com a indústria americana para desenvolver novas formas de alcançar o espaço, criando empregos e permitindo que a NASA foque em novas tecnologias que beneficiem todas as missões”.

Com a aposentadoria dos ônibus espaciais e o encerramento do programa “Space Shuttle”, a NASA se voltou para parceiros americanos em suas missões no espaço, para reduzir a dependência em relação à Rússia na exploração espacial e manutenção da Estação Espacial Internacional (ISS). No ano passado, foi lançado o programa “Comercial Resupply”, que selecionou a SpaceX e a Orbital ATK como responsáveis pelo envio de provisões para a ISS.

— A Space Frontier Foundation apoia e recomenda as parcerias público-privadas em todos os programas espaciais para reduzir os custos e possibilitar essas missões que eram consideradas inacessíveis — disse Jeff Feige, presidente da Space Frontier Foundation, sobre o estudo da NexGen Space.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/estudo-encomendado-pela-nasa-propoe-instalacao-de-base-lunar-em-duas-decadas-16867638#ixzz3gkYlxtXe
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segunda-feira, 9 de março de 2015

Chefe de NASA: sem a Rússia, Estação Espacial Internacional está “perdida”

 

Rio de Janiero e São Paulo capturadas da EEI

 

© AFP 2015/ NASA/ HANDOUT

07:05 07.03.2015(atualizado 07:27 07.03.2015)

Um alto funcionário da NASA confirmou quarta-feira (4) que os EUA não têm qualquer plano alternativo para manter a Estação Espacial Internacional (EEI) se a Rússia decidir se retirar do projeto.

A admissão franca da dependência norte-americana da Rússia no projeto da EEI foi revelada pelo administrador da NASA Charles Bolden. Esta declaração segue após longa relutância de comentar a questão, segundo reporta o jornal norte-americano Houston Chronicle.

“Teríamos que fazer uma evacuação ordenada”, declarou Bolden no subcomitê orçamentário dos EUA, reconhecendo que ambos os países são muito dependentes um do outro. Caso a cooperação seja cessada, o projeto da estação espacial, que custa US$ 140 bilhões, será terminado.

O novo presidente da subcomissão de espaço e da ciência, o republicano do Texas John Culberson, fez Bolden dar uma resposta direta:

“Você está me forçando a esta resposta, e eu gostaria de lhe dar respostas reais. Não quero tentar enganar ninguém.”

Cardápio espacial

© Sputnik/ Vladimir Pesnya

Cardápio espacial: café espresso, bebidas licorosas? Tripulantes da EEI revelam segredos

A questão de prosseguir a cooperação entre os EUA e a Rússia na EEI aparece em conexão com a deterioração das relações diplomáticas entre os dois países por razão da guerra civil na Ucrânia. A admissão franca da NASA confirma as preocupações crescentes.

A Rússia fornece transporte para os astronautas norte-americanos de e para a EEI, que orbita a cerca de 250 quilômetros acima da Terra, desde que o presidente George W. Bush assinou o decreto de retirar os shuttles do serviço operacional antes de ter outras espaçonaves que os substituíssem.

As empresas privadas, por exemplo a Boeing ou a SpaceX estão trabalhando em métodos alternativos de transportar astronautas, mas os seus projetos não darão frutos até pelo menos 2017, levantando preocupações reais sobre o destino do programa espacial dos EUA.

http://br.sputniknews.com/mundo/20150307/365429.html

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Fogo dos Céus...

30 dias ou mais de ‘Fogo dos Céus ’está vindo revela NASA ! “Civilização interrompida!”

By Live Free or Die
firefromheavenarticle.jpg

Usando frases para descrever os próximos 30 dias ou mais aqui na Terra, como " algo a alterar a vida como a conhecemos", "destruindo cidades e acabando com as redes de transporte e de comunicação", "verdadeiro show de fogo" e "civilização em colapso", esta nova história do London Daily Express e novo vídeo abaixo a partir de Dahboo777 avisa de um "fogo nos céus" que está vindo a visitar o nosso planeta Terra depois que a NASA revelou "dezenas de asteróides gigantes e outros milhares pequenos que estão em curso a serem arremessados quando passado nosso planeta Terra no próximo mês!"

Movendo-se em até 70 mil milhas por hora, os especialistas alertam que há uma possibilidade de que "nuvens de detritos sejam jogados na atmosfera e que mudará o clima tornando o planeta inabitável por toda vida, incluindo os seres humanos." Embora estes especialistas dizem que um evento como esse seria improvável, eles advertem também .:
Se você está falando de um grande impacto real que você está por vivenciar um para a cada poucos séculos, estes são o verdadeiro show e na história foram às vezes descritos como o fogo dos céus.
"No entanto, as colisões menores acontecem com mais freqüência, com asteróides de 2 km (1,2 milhas) que pode causar uma catástrofe global que tem chance de exterminar cerca de dois terços da raça humana, principalmente devido ao calor produzido.
"Há também o perigo trazido por cometas, e estes ocorrem em escalas de tempo muito mais curto.

"E a Terra passa pela cauda de um cometa que irá gerar uma nuvem enorme de fumaça, e esta poderia ser uma civilização ameaçada".

Postado por Um novo Despertar às 09:45

http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Ameaça do espaço

 

Um asteroide que se aproxima da Terra pode destruir a Europa


Será?

O asteroide 2014 UR116, que foi descoberto por cientistas russos, pode destruir toda a Europa, informa 'Izvestia' . "Se ele atinge a superfície do mar, como o mar, causará grandes tsunamis que poderiam demolir as cidades costeiras. Se cair em uma estação nuclear, todo o continente europeu estarão sob ameaça de extinção ", disse o gerente da rede de telescópios robóticos Mestre Vladimir Lipunov. O tamanho do asteroide que se aproxima da Terra é de 370 metros, ou seja, é 20 vezes maior do que o de meteoritos Chelyabinsk , que serão incluídas na lista de potencialmente perigosos, diz o cientista.
Até agora, é impossível determinar a data exata de sua possível colisão com a Terra, uma vez que tem sido um pouco desde que o objeto está sendo observado pelos cientistas. Além disso, as órbitas dos asteroides muitas vezes mudam. No entanto, nos próximos dois anos, o corpo não vai atingir a superfície da Terra, confirma Lipunov. Este é o terceiro objeto desse tipo é descoberto pela rede russa de robótica telescópios Mestre, que opera desde 2010. A dois asteroides, 2013 e 2013 UG1 SW24, tendo tamanhos de 250 e 125 metros, respectivamente.

http://www.libertar.in/2014/11/um-asteroide-que-se-aproxima-da-terra.html

http://odespertarnews.blogspot.com.br/

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Asteroide 2002-CE26 tem uma lua e também se aproxima da Terra

 

Posted by Thoth3126 on 08/09/2014

asteroide-ameaça-queda

MAIS NOTÍCIAS SOBRE UM NOVO E ESTRANHO ASTEROIDE, o 2002 CE26:

Enquanto o asteroide 2014 RC aparece nas manchetes neste fim de semana, voando sob o cinturão de satélites que são geoestacionários da Terra (veja a notícia aqui), todos os astrônomos agora mesmo já estão apontando seus telescópios na direção de outro asteroide, o chamado Asteroide 2002 CE26, e o mais estranho objeto detectado nas vizinhanças da Terra. Na sua máxima aproximação do planeta em 9 de setembro, o Asteroide 2002 CE26 passará a 18,4 milhões km (0,123 UA) da superfície da Terra.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

MAIS NOTÍCIAS SOBRE UM NOVO E ESTRANHO ASTEROIDE, o 2002 CE26, um sistema triplo com uma lua, que também passará muito próximo da Terra:

Fonte: http://spaceweather.com/

Se trata do Asteroide 2002 CE26, que é um asteroide binário consistindo de uma rocha espacial primária gigante com 3,5 km de diâmetro e um asteroide secundário com cerca de 350 metros de largura. O que é estranho, e até mesmo bizarro, é que os dados de radar sugerem que a rocha espacial secundária e menor pode ter consigo uma lua em sua órbita.

Alberto Quijano Vodniza da University of Narino Observatory na Colômbia fotografou o sistema triplo cruzando a constelação de Pegasus em 02 de setembro:

Asteroide-2002-CE26_anim

Na sua máxima aproximação da Terra em 9 de setembro, o Asteroide 2002 CE26 passará a 18,4 milhões km (0,123 UA) da superfície da Terra. Isso é relativamente longe (mas também relativamente muito perto), e por causa do grande tamanho desse asteroide, e de seu conjunto triplo, ainda é possível se obter dados significativos a partir do seu sobrevôo.

Os astrônomos da NASA vão rastrear a passagem desse asteroide triplo utilizando o sistema de radar Goldstone no deserto de Mojave. A equipe do Goldstone disse que “Nós deveremos ser capazes de obter imagens com baixa resolução do asteroide primário. Ecos do asteroide secundário e sua “LUA” serão mais fracos e à beira do limite de detecção.”

meteoro-meteorito-asteroide

Eles também incentivam astrônomos amadores experientes para monitorar o sobrevôo do asteroide: “Este objeto deve chegar a magnitude 14 enquanto tiver iluminação solar favorável, por isso deve ser um excelente alvo para telescópios lightcurves que podem detectar a assinatura de pelo menos um satélite e poderia ajudar a refinar o seu período orbital.”

Permitida a reprodução desde que mencione as fontes e respeite a formatação original.

thoth-movimento

www.thoth3126.com.br

Posted by Thoth3126 on 08/09/2014

asteroide-ameaça-queda

MAIS NOTÍCIAS SOBRE UM NOVO E ESTRANHO ASTEROIDE, o 2002 CE26:

Enquanto o asteroide 2014 RC aparece nas manchetes neste fim de semana, voando sob o cinturão de satélites que são geoestacionários da Terra (veja a notícia aqui), todos os astrônomos agora mesmo já estão apontando seus telescópios na direção de outro asteroide, o chamado Asteroide 2002 CE26, e o mais estranho objeto detectado nas vizinhanças da Terra. Na sua máxima aproximação do planeta em 9 de setembro, o Asteroide 2002 CE26 passará a 18,4 milhões km (0,123 UA) da superfície da Terra.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

MAIS NOTÍCIAS SOBRE UM NOVO E ESTRANHO ASTEROIDE, o 2002 CE26, um sistema triplo com uma lua, que também passará muito próximo da Terra:

Fonte: http://spaceweather.com/

Se trata do Asteroide 2002 CE26, que é um asteroide binário consistindo de uma rocha espacial primária gigante com 3,5 km de diâmetro e um asteroide secundário com cerca de 350 metros de largura. O que é estranho, e até mesmo bizarro, é que os dados de radar sugerem que a rocha espacial secundária e menor pode ter consigo uma lua em sua órbita.

Alberto Quijano Vodniza da University of Narino Observatory na Colômbia fotografou o sistema triplo cruzando a constelação de Pegasus em 02 de setembro:

Asteroide-2002-CE26_anim

Na sua máxima aproximação da Terra em 9 de setembro, o Asteroide 2002 CE26 passará a 18,4 milhões km (0,123 UA) da superfície da Terra. Isso é relativamente longe (mas também relativamente muito perto), e por causa do grande tamanho desse asteroide, e de seu conjunto triplo, ainda é possível se obter dados significativos a partir do seu sobrevôo.

Os astrônomos da NASA vão rastrear a passagem desse asteroide triplo utilizando o sistema de radar Goldstone no deserto de Mojave. A equipe do Goldstone disse que “Nós deveremos ser capazes de obter imagens com baixa resolução do asteroide primário. Ecos do asteroide secundário e sua “LUA” serão mais fracos e à beira do limite de detecção.”

meteoro-meteorito-asteroide

Eles também incentivam astrônomos amadores experientes para monitorar o sobrevôo do asteroide: “Este objeto deve chegar a magnitude 14 enquanto tiver iluminação solar favorável, por isso deve ser um excelente alvo para telescópios lightcurves que podem detectar a assinatura de pelo menos um satélite e poderia ajudar a refinar o seu período orbital.”

Permitida a reprodução desde que mencione as fontes e respeite a formatação original.

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Nada como um asteroide após o outro

 

Por Salvador Nogueira

28/08/14 05:55

Um grupo de astrônomos amadores brasileiros descobriu nos últimos dois meses nada menos que seis asteroides cujas órbitas os trazem perigosamente perto da Terra. Nenhum deles corre risco de colisão conosco, mas trata-se de um lembrete sinistro de que há muitos pedregulhos perigosos ainda não catalogados lá fora.

Astrofotógrafo amador Michael Jäger registra o cometa Jacques, descoberto pelo SONEAR.

Astrofotógrafo amador Michael Jäger registra o cometa Jacques, objeto descoberto pelo SONEAR, com nebulosas ao fundo.

Os achados foram feitos em rápida sucessão no Observatório SONEAR, localizado em Oliveira (MG). O primeiro foi localizado em 15 de julho, o segundo, em 23 de julho, o terceiro no dia 4 de agosto, mais um no dia 13, outro no dia 14 e o derradeiro no dia 19. Incluindo a primeira descoberta desse tipo feita pelo grupo, em 20 de maio, são sete no total.

“O pessoal tem brincado que eles estão parecendo uma certa seleção da Europa, fazendo um gol atrás do outro”, comenta Paulo Holvorcem, um veterano brasileiro da caça a asteroides. A que se deve esse sucesso inesperado? Sorte?

“Sinal de muito trabalho”, destaca Cristóvão Jacques, líder da equipe do SONEAR, explicando que o grupo está se esforçando por observar não só em regiões do céu exclusivas do hemisfério Sul, onde há pouca concorrência com outras equipes, mas também em áreas mais “disputadas”, onde atuam projetos consolidados e profissionais de busca de asteroides, como o Pan-Starrs, baseado no Havaí.

Após oito meses de observação, os resultados do SONEAR têm sido extraordinários. Além dos novos sete asteroides próximos à Terra, os astrônomos de Minas também descobriram outros dez asteroides pertencentes ao cinturão existente entre as órbitas de Marte e de Júpiter. E de lá veio a descoberta dos dois primeiros cometas 100% nacionais, ou seja, aqueles descobertos em solo brasileiro, por brasileiros, com equipamento brasileiro.

Um deles, inclusive, chegou a dar espetáculo recentemente para quem tem um bom telescópio (veja foto acima). É o cometa Jacques, que no momento está inobservável no hemisfério Sul, mas bastante visível para nossos vizinhos no Norte. Ele atingirá sua máxima aproximação da Terra (84,4 milhões de km) amanhã e deverá voltar a ser visto no hemisfério Sul a partir da segunda semana de setembro.

TIRO AO ALVO
Dos sete NEOs (Objetos Próximos à Terra, na sigla inglesa) descobertos pelos mineiros, o que pode passar mais perto do nosso planeta é justamente o primeiro que eles acharam, designado 2014 KP4. Sua aproximação máxima deve ser de 7,1 milhões de km (cerca de 20 vezes a distância Terra-Lua). Já o segundo mais perigoso foi o último a ser descoberto, designado 2014 QA33. Ele passará um pouco mais longe, a 8,2 milhões de km. Sem perigo.

Em compensação, se você fosse venusiano, estaria bem mais preocupado com o 2014 QA33. Sua aproximação máxima estimada do planeta Vênus é de 1,1 milhão de km, ou apenas três vezes a distância Terra-Lua. Não vai bater, mas o recado é claro: ainda tem muito pedregulho por aí que não conhecemos de onde vem e para onde vai. Um deles pode muito bem ter uma etiqueta com o nosso nome.

Por isso a importância do contínuo trabalho do SONEAR, sobretudo no céu do hemisfério Sul, onde não há praticamente mais ninguém olhando. Eles são a nossa polícia espacial, pronta para soar o alarme em caso de um asteroide resolver nos fazer uma visitinha.

https://br-mg5.mail.yahoo.com/neo/launch?.rand=4u6j3daec2o44

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Brasil conquista medalha inédita em olimpíada internacional de astronomia

 

Brasil, espaço, vitória

Foto: Flickr.com/John Fowler/cc-by

Cinco estudantes conquistaram a medalha de prata em prova por equipe na 8ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica, conquista inédita no país. O evento, que terminou no último domingo (10), ocorreu na cidade de Suceava, na Romênia. O grupo brasileiro também obteve, nas provas individuais, duas medalhas de bronze e três menções honrosas.

A equipe desembarcou hoje (14) no Brasil, após uma viagem de 30 horas. "Essa competição tem um nível muito elevado, e os alunos brasileiros se destacaram", diz o coordenador de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), no Rio de Janeiro, Eugênio Reis, que acompanhou os estudantes. Segundo ele, "esses jovens que voltam com a medalha mostram para os demais que isso é uma coisa possível; que basta se dedicar, que se tem chance".

Ao todo, participaram da olimpíada 208 estudantes, de 39 países. O Brasil é um dos países que participa da Olimpíada desde a primeira edição. A prova de equipe varia a cada ano, e a elaboração fica a cargo do país que sedia o evento. Na última edição, os grupos tiveram 90 minutos para calcular a trajetória de dois mísseis que deveriam atingir um asteroide, em rota de colisão com a Terra, e salvar o planeta.

Para as contas, puderam usar apenas objetos contidos em uma caixa: réguas, massa de modelar, barbante e papel milimetrado. A medalha de ouro ficou com o Canadá e a de bronze com a Lituânia.

A preparação dos estudantes vem desde o ano passado, com a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, voltada para estudantes de escolas públicas e particulares. No ano passado foram 800 mil inscritos em todo o país. Os participantes que se destacaram foram convidados a continuar estudando.

Os selecionados passaram por várias etapas, que incluíram uma prova presencial. Além dos cinco estudantes que participaram da competição internacional, foram escolhidos cinco para participar da competição latino-americana, que será no Uruguai, de 10 a 16 de outubro. Haverá também cinco suplentes. Os finalistas tiveram aulas, participaram de oficinas e de observações astronômicas.

"Foi uma experiência indescritível", sintetiza Felipe Vieira Coimbra, de 16 anos, que acabava de entrar em casa quando conversou com a Agência Brasil. Ele é aluno do segundo ano do Instituto Dom Barreto, em Teresina (PI). O colégio particular está entre as notas mais altas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como astronomia não está no currículo escolar, Felipe diz que todo o estudo que teve foi por conta própria, com livros e apostilas usadas em universidades.

Além da medalha de prata, o jovem carrega no currículo duas medalhas de ouro na Olímpíada Brasileira de Física. Ele diz que prefere não restringir os planos para o futuro, mas adianta que pretende seguir na área de exatas e cogita o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) como objetivo. "Na escola, é quase um clichê, as exatas são as matérias menos populares. Mas não sou o único no Brasil, tem muita gente que se destaca, o Artur é um exemplo".

--Folha Online
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_08_15/Brasil-conquista-medalha-in-dita-em-olimp-ada-internacional-de-astronomia-9850/

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Cientistas captam ondas de rádio vindas de fora do Planeta Terra

24 de Julho de 2014

Astrônomos conseguiram confirmar a procedência cósmica dos sinais de rádio detectados pelo radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. Os misteriosos impulsos se repetem milhares de vezes durante o dia, ainda que com a duração de uma fração de segundo. Essa é a primeira leva de ondas detectada por um instrumento que não seja o radiotelescópio Parkes, na Austrália, segundo os pesquisadores. Até o momento, a falta de resultados similares por parte de outros centros de observação no mundo permitia acreditar que os sinais captados correspondiam a fontes terrestres, ou, pelo menos, próximas da Terra.

"Nosso resultado é importante porque elimina qualquer dúvida de que essas ondas de rádio não sejam realmente de origem cósmica", garantiu Victoria Kaspi, professora de astrofísica da Universidade de McGill, Canadá. "As ondas de rádio mostram que todos os sinais têm origem muito além da nossa galáxia, o que é uma perspectiva muito emocionante", concluiu.

O grande desafio dos pesquisadores agora é determinar a origem exata das emissões. Entre a vasta gama de possibilidades, especula-se que as ondas poderiam ser originadas da evaporação de buracos negros, da fusão de estrelas de nêutrons ou de explosões de magnetars, estrelas de nêutrons com campos magnéticos extremamente fortes. Como as explosões duram apenas uma fração de segundo, detectá-las é difícil, mesmo acontecendo cerca de 10 mil vezes por dia.

Fonte:

The Blaze

http://seuhistory.com/noticias/cientistas-captam-ondas-de-radio-vindas-de-fora-do-planeta-terra

domingo, 8 de junho de 2014

100 milhões de planetas na nossa Galáxia podem albergar vida complexa

 


De acordo com um estudo publicado a semana passada por dois cientistas anteriormente da Universidade do Texas em El Paso (UTEP) e colegas na sua revista online, Challenges, o número de planetas em que a vida complexa poderá existir na Via Láctea poderá ser tão alto quanto 100 milhões.  Segundo o autor principal do artigo já revisto por pares, o Dr. Louis Irwin, Professor Emérito e ex-presidente do departamento de Ciências Biológicas da UTEP, "isto constitui a primeira estimativa quantitativa do número de mundos na nossa Galáxia que podem abrigar vida acima do nível microbiano, com base em dados objectivos.  Irwin e colegas examinaram a lista crescente de mais de um milhar de exoplanetas conhecidos (planetas noutros sistemas estelares). Usando uma fórmula que considera a densidade planetária, temperatura, substrato (líquido, sólido ou gasoso), a química, a distância da sua estrela central, e idade, a equipa de Irwin calculou um "índice de complexidade biológica (ICB)", que classifica os planetas numa escala de 0 a 1,0 de acordo com o número e grau de características assumidas como importantes para o suporte de múltiplas formas de vida multicelular.
O cálculo do ICB revelou que 1 a 2 por cento dos exoplanetas mostrou uma classificação superior à de Europa, uma lua de Júpiter que se pensa ter um oceano global abaixo da superfície que poderá abrigar formas diferentes de vida. Com base numa estimativa muito conservadora de 10 mil milhões de estrelas na Via Láctea, e assumindo uma média de um planeta por estrela, isto gera o número de 100 milhões. Poderia ser 10 vezes maior, se considerarmos um número maior de estrelas na nossa Galáxia.  Irwin salientou que o estudo não indica que a vida complexa existe em assim tantos planetas - apenas que as condições planetárias para o seu suporte existem. Também observa que vida complexa não significa vida inteligente (embora não a descarte), ou mesmo vida animal, mas simplesmente que organismos maiores e mais complexos que os micróbios poderiam existir num número de diferentes formas, provavelmente formando teias alimentares estáveis, como aquelas encontradas nos ecossistemas da Terra.
"Outros cientistas têm tentado fazer suposições educadas sobre a frequência de vida noutros mundos com base em palpites hipotéticos, mas este é o primeiro estudo que se baseia em dados observáveis de corpos planetários reais para lá do nosso Sistema Solar," acrescenta Irwin.  Apesar do grande número absoluto de planetas que possam abrigar vida complexa, a Via Láctea é tão grande que, estatisticamente, planetas com valores altos de ICB estão muito distantes uns dos outros. Um dos sistemas extrasolares mais próximos e promissores, conhecido como Gliese 581, tem possivelmente dois planetas com a capacidade aparente para albergar biosferas complexas, mas a distância entre o Sol e Gliese 581 é de cerca de 20 anos-luz. Um ano-luz é a distância que a luz percorre num ano.
A maioria dos planetas com um alto ICB está muito mais longe. Se os 100 milhões de planetas que a equipa de Irwin diz terem a capacidade teórica para hospedar vida complexa estiverem distribuídos aleatoriamente por toda a Galáxia, estariam em média a cerca de 24 anos-luz de distância entre si.  "Por um lado," conta Irwin, "parece altamente improvável que estejamos sozinhos. Por outro, estamos provavelmente tão longe de outras formas de vida ao nosso nível de complexidade, que um encontro com tais formas alienígenas é extremamente improvável no futuro próximo."
Os co-autores do estudo incluem Dirk Schulze-Makuch, ex-professor adjunto de Ciências Geológicas da UTEP, agora na Universidade Estatal de Washington, Alberto Fairén da Universidade Cornell, e Abel Méndez, da Universidade de Porto Rico em Arecibo. Há dois anos atrás, estes mesmos cientistas fizeram parte da equipa que publicou um "Índice de Similaridade com a Terra (IST)", que classifica exoplanetas também numa escala de 0 a 1,0, de acordo com a sua parecença com a Terra.  Não surpreendentemente, os valores mais elevados de ICB tendem a ser correlacionados com os valores mais elevados de IST, mas há algumas excepções. "Os planetas com os maiores valores de ICB tendem a ser maiores, mais quentes, e mais antigos que a Terra," afirma Irwin, "de modo que qualquer busca de vida complexa e inteligente que está restrita apenas para planetas como a Terra, ou para a vida como a conhecemos na Terra será, provavelmente, demasiado redutora."

Fonte: Astronomia On-Line

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Os Nazistas Tinham uma Base na Lua?

 

Após a Segunda Guerra Mundial, circularam rumores de que os astronautas alemães tinham viajado para a lua e criaram um mecanismo ultra-secreto lá. Alguns até especulam que Adolf Hitler forjou sua própria morte, fugiu do planeta e viveu o resto de seus dias em um esconderijo subterrâneo lunar. As conexões também foram sorteados entre os avistamentos de discos voadores-incluindo o famoso incidente perto de Roswell, Novo México, em 1947, com alegado programa de desenvolvimento UFO dos nazistas. 

Essas teorias são a base do romance de ficção científica "Rocket Ship Galileo", publicado por Robert A. Heinlein, em 1947.

Fonte: http://ufosonline.blogspot.com.br/

Cientistas desvendam mistério de origem da Lua

 

Cientistas desvendam mistério de origem da Lua

Foto: RIA Novosti

Os cientistas encontraram provas que confirmam a teoria de que a Lua surgiu em resultado da colisão da Terra com um grande corpo celeste.

De acordo com esta hipótese, apoiada por muitos planetólogos, há 4,5 bilhões de anos o nosso planeta colidiu com um corpo de tamanho do planeta Marte. Este corpo celeste primordial foi denominado Teia.

A fim de confirmar esta teoria, os especialistas da Alemanha analisaram a composição de rochas lunares, trazidas pelos astronautas da NASA no decurso de missões Apolo e compararam-nas com as amostras terrestres. Foi medido, em particular, o teor de isótopos de oxigênio no solo. Os cientistas declararam depois desta análise que “se pode afirmar com bastante certeza que a colisão gigantesca realmente se deu”, informa BFM.ru.

Os resultados da pesquisa permitem supor que 50% da massa do nosso satélite natural é material terrestre e 50% é material da Teia.

Antes disso, os cientistas manifestavam a hipótese de que a Lua podia ter nascido em resultado da explosão do núcleo terrestre.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_06_06/Cientistas-desvendam-o-mist-rio-de-origem-da-Lua-1084/

domingo, 27 de abril de 2014

Explosões solares

 

Sol realizou no dia 24 a maior explosão Solar e cortou comunicação de rádio em alta frequência na Terra

(Via link)

http://www.space.com/25627-powerful-x-flare-erupts-on-sun-s-western-limb-video.html

O sol entrou em erupção com uma enorme tempestade solar na quinta-feira (24 de abril ) , provocando um blecaute de comunicações temporária em algumas partes da Terra.

O poderoso surto atingiu um pico em 20:27 EDT  de quinta-feira ( 25 de abril  às 00: 27 GMT) , e classificado como uma tempestade solar de classe X1.3 , um dos tipos mais poderosos de flares  que o sol pode experimentar , de acordo com um relatório do espaço vindo do Centro de Previsão de Tempo dos EUA. Solar  Dinâmic Observatory para observação de sol da NASA capturou vídeo da intensa tempestade solar em vários comprimentos de onda de diferença.
A erupção solar irrompeu de uma região de manchas solares ativa conhecida como Região 2035 localizada no lado extremo oeste (ou parte) do Sol , visto da Terra . Por causa de sua posição, o alargamento provocou um apagão de rádio de alta frequência por cerca de uma hora no lado diurno da Terra , o mais provável sobre o Oceano Pacífico e Oriente  do Pacífico  , de acordo com a atualização de  SWPC . [ Fotos : As maiores explosões  Solares de 2014] ]

http://www.space.com

Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Planeta que não tem estrela é descoberto perto do Sistema Solar

 

 

espaço, eua, cientistas, astronomia, wise

Geralmente, todos os planetas viram em torno de uma estrela

Foto: NASA

Geralmente, todos os planetas viram em torno de uma estrela

A relação entre planetas e estrelas tornou-se ainda menos clara após a recente descoberta de um astrônomo norte-americano.

O cientista Kevin Luhman, da Universidade Estadual da Pensilvânia, descobriu, com a ajuda do satélite Wise, da Nasa, um corpo celeste que não vira em torno de astro nenhum. O autor da descoberta o qualifica como uma “anã marrom”, classe que reúne estrelas que não conseguiram obter massa suficiente para iniciar a fusão de hidrogênio, condição necessária para se “acenderem”.

Porém, mesmo assim, a massa do objeto é muito mais pequena do que é necessário para ser “estrela não acabada”. O corpo celeste, que recebeu o nome WISE Jo85510.83, tem até 10 vezes a massa do Júpiter, e para ser estrela, precisaria pelo menos de 13 vezes a massa do maior planeta do Sistema Solar. A mídia já batizou o achado de “planeta órfão”.

Em termos de astronomia, este achado é importante, já que considerava-se que todo planeta precisa de uma estrela. Agora, pode ser estabelecido novo tipo de planeta que aspira a ser estrela mas não consegue.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_04_26/planeta-que-nao-tem-estrela-e-descoberto-perto-do-sistema-solar-3315/

terça-feira, 25 de março de 2014

Programa Espacial do Tio Sam está nas mãos do Putin.

 

UND: Agora temos o verdadeiro  S´PUTIN'IK em pessoa

Programa espacial dos EUA está a mercê de Putin

Publicado em 23/03/2014

spaceA NASA e demais programas espaciais dos EUA estão à mercê DE PUTIN!

Uma audiência do Congresso dos EUA, em 5 de março, tratou sobre a vulnerabilidade dos EUA por causa da dependência de componentes e foguetes russos. O motor do foguete Atlas, que envia muitas cargas úteis para o espaço, tem componentes essenciais da Rússia.

Putin tem considerável poder e influência nos programas de Segurança Nacional e Espaço dos Estados Unidos. Sanções entre os dois países deve ser cuidadosamente estudada.

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Era uma vez

Os EUA construíram seus próprios foguetes. A aposentadoria do ônibus espacial deixou o programa espacial dos EUA vulnerável. Trabalhadores norte-americanos fizeram foguetes. Por que temos dado esses postos de trabalho para uma área altamente instável, como a Ucrânia e a Crimeia? A crise que enfrentamos demonstra o grave erro da decisão de terceirizar o programa de foguetes.

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A Defesa dos EUA está em risco e vulnerável. Empregos americanos poderiam ser criados para desenvolver nossos próprios foguetes. A Ucrânia, com sua crise interna, mais a Rússia, são países, devido a suas tecnologias, vitais para os programas de segurança nacional e de espaço dos EUA. Componentes de motores de foguetes vêm da Rússia. O acesso a ISS é devido a foguetes russos e cosmonautas. Putin escolheu um momento vulnerável para o programa espacial dos EUA. Leva anos para começar um programa de foguete funcional. Líderes americanos sofrem de miopia e cortam o orçamento. Americanos estão pagando os russos por esses componentes de foguetes. Não seria melhor dar empregos aos trabalhadores americanos fazendo o seu próprio foguete?

"Obama Dr. Strangelove"

“Obama Dr. Strangelove”

O Congresso reconhece que o programa espacial está sob o polegar de Putin. Todos os aspectos do programa espacial está em risco se as sanções saírem entre os países. Eles não gostam disso, mas Putin está nos comandos da Soyuz.

Como é que a América chegou a isso? Kennedy estaria envergonhado…

FONTE: ufodigest.com via OVNI Hoje – Tradução: CAVOK

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

715 novos planetas

 

A missão Kepler  da NASA anunciou nesta quarta-feira a descoberta de 715 novos planetas orbitando 305 estrelas, revelando sistemas multiplanetários muito parecidos com o nosso sistema solar.

Aproximadamente 95 por cento desses  planetas são menores do que Netuno, que tem quase quatro vezes o tamanho da Terra. 

Esta descoberta assinala um importante aumento no número de pequenos planetas conhecidos mais parecidos com a Terra do que planetas anteriormente identificados fora do nosso sistema solar.

Tradução de Luiz Leitão

http://detudoblogue.blogspot.com.br/

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Um quarto dos americanos 'não sabe que a Terra orbita o Sol'

 

Acredite se quiser: Um em cada quatro americanos desconhece completamente a teoria de Nicolau Copérnico de 1543, segundo a qual a Terra orbita o Sol. É sério, resultado de um estudo realizado pela National Science Foundation.

Postado por Luiz Leitão