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sábado, 21 de novembro de 2015

Conspiração: Americanos no jatinho Legacy podiam ser espiões nucleares

 

Postado em 20 março, 2013 // Deixe seu comentário

Teóricos da conspiração estudam a possibilidade de o acidente com o vôo 1907 da Gol em 2006, ser na verdade um incidente internacional entre Brasil e Estados Unidos

Segundo os teóricos da conspiração, o motivo real da vinda dos pilotos e principalmente do “jornalista Joe Sharkey do The New York Timesao Brasil não era comprar o jatinho legacy da Embraer e fazer uma matéria sobre isso, era “investigar de perto a informação de que na região da base aérea da Serra do Cachimbo existiria a Bomba Atômica” brasileira, escondida e protegida pela Força Aérea Brasileira.

Serra do Cachimbo fica em região isolada e estratégica do país. Suspeitas antigas dizem que ali é onde está a bomba atômica brasileira

Eles precisavam de um motivo para trafegar naquela região e o motivo foi o transporte do avião até os EUA para o legítimo proprietário. O que ficou dificil de explicar foi o fato de que para isso precisariam ter a bordo um jornalista veterano de um dos maiores jornais americanos, o The New York Times.

Para quê?

Para tirar fotos aéreas o mais próximo possível da base aéra brasileira e redigir matéria investigativa a respeito da possível construção secreta da bomba atômica brasileira.

Era um belo plano aproximar-se da base, fazer as fotos e fugir pela fronteira com a Bolivia mesmo sabedores que poderiam ser interceptados pelos caças da FAB. Sim, haveria tempo suficiente para fugirem pela fronteira mesmo sendo acompanhados pela FAB, pois a Lei do Abate exige alguns procedimentos que impede o piloto militar de atirar imediatamente. Ele precisa fazer um contato via rádio, aguardar a resposta após algumas tentativas, alertar via radio que efetuará disparos, realizar disparos com projéteis de festim e somente após isso, utilizar munição real para atingir o Jatinho Legacy, isso se não errar o alvo. Todo esse moroso processo permitiria ao jornalista americano realizar o trabalho jornalistico visual e fugir sem ter o avião derrubado.

Desligaram o transponder e não responderam aos diversos contatos via rádio, justamente por isso, eles não deveriam se preocupar com as interferências burocráticas dos militares brasileiros.

O jornalista norte-americano Joe Sharkey - passageiro do jato Legacy que colidiu com o avião da Gol em 2006, provocando a morte de 154 pessoas - é o ESPIÃO, segundo os teóricos da conspiração

O tiro saiu pela culatra, em se tratando da Defesa Nacional e de um assunto que envolve a soberania do país cujas consequências poderiam resultar na intervenção da comissão de assuntos nucleares da ONU, a FAB, ao que tudo indica disparou sua artilharia anti-aérea contra o jatinho dos americanos ao perceber os seus intentos.

Os teóricos chegaram a essa conclusão após um dos tiros ter resvalado na ponta da asa do jato, assustando os pilotos e finalmente convencendo-os com isso, a re-ligar os equipamentos de comunicação. Note que após esses tiros e a retomada dos contatos -desesperados por parte dos pilotos americanos- com a FAB, eles foram escoltados por dois caças até a Base Aérea da Serra do Cachimbo e não fizeram um pouso de emergência como os jornais divulgaram. Na Base Aérea foram revistados e todos os registros que fizeram, foram apreendidos pelos militares que infelizmente foram obrigados a tomar essa atitude.

O detalhe cruel de tudo isso, está no que ocorreu com o restante dos tiros da artilharia anti-aérea que acabaram por acertar por engano, ao que também tudo indica, o vôo 1907 da Gol que passava justamente naquele momento. O avião foi abatido em pleno vôo e por isso explodiu no ar. Diferente do que foi divulgado dando conta de que ele despencou do céu e caiu de ponta. Ficou patente esta versão da explosão no céu, porque os destroços cairam em vários pontos da Serra do Cachimbo num raio de “um kilômetro” e não somente em um único ponto como seria se o impacto fosse direto com o solo.

Existem outros atentados contra o Brasil que a midia não ousa divulgar como o caso do afundamento ‘acidental’ de nosso submarino, da plataforma petrolífera, da explosão de nossos vários foguetes na base de lançamentos em “Alcântara” e tantos outros casos que misteriosamente ficam sempre debaixo do tapete.

Destroços do vôo 1907 'caíram' e ficaram espalhados num raio de 01 km

Destroços do vôo 1907 da Gol espalhado num raio de 01km na Serra do Cachimbo

Fotos dos pilotos americanos do jatinho legacy da Embraer e a repercussão do caso na mídia

Grupo de Estudos das Teorias da Conspiração

Grupo Ufo-Gênesis/São Paulo

Não esqueçam de ver a matéria na fonte abaixo, onde estão vídeos: http://ufogenesis.com.br/conspiracao-americanos-no-jatinho-legacy-podiam-ser-espioes-nucleares.html

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Brasil receberá helicópteros russos até o final do ano

 

Negociações para a compra brasileira de sistema antiaéreo da Rússia estão adiantadas

Até o final deste ano, a Rússia concluirá a entrega para o Brasil dos helicópteros Mi-35 encomendados à fabricante russa destes aparelhos. As palavras são do vice-diretor-geral da empresa russa de comercialização de equipamentos civis e militares para o exterior (Rosoboronexport), Sergei Goreslavsky, durante a participação do país na exposição África Aerospace and Defence 2014, que acontece na África do Sul.

Brasil e Rússia firmaram contrato em 2008 para a compra de 12 helicópteros Mi-35. A entrega de todos os aparelhos deveria ter sido concluída no final de 2013, porém questões técnicas determinaram o seu adiamento. Sergei Goreslavsky também informou que estão bastante adiantadas as negociações do Brasil com a Rússia para a compra do sistema de defesa antiaérea Pantsir-S1.

O Brasil adquiriu 12 helicópteros Mi-35 da Rússia

Diário da Rússia

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Brasil marca teste na Rússia para comprar arma capaz de abater aviões

 

Governo vai pagar R$ 2,5 bi por artilharia capaz de atingir alvo até 20 km.
Similar ao que teria abatido avião na Ucrânia pode chegar para Olimpíadas.

Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo

Pantsir S-1 (Foto: Anton Denisov/Ria Novosti/AFP)Pantsir S-1, que o Brasil comprará, é usado pela Rússia e na guerra na Síria para derrubar aviões a até 20 km de altitude (Foto: Anton Denisov/Ria Novosti/AFP)

A possiblidade de pelo menos parte dos equipamentos chegar para as Olimpíadas existe. Vai depender de como as negociações vão evoluir até o final deste ano. Seria antecipado bater o martelo agora a esse respeito”

General José Carlos De Nardi,
chefe militar na Defesa e
que está à frente do processo

O Brasil fará na Rússia, em agosto, um teste do sistema de artilharia antiaérea de médio alcance Pantsir-S1, capaz de abater alvos entre 200 metros e 20 km de distância entre 5 km e 15km de altitude. Segundo o ministério da Defesa, o pedido para um novo teste foi feito pelo governo durante a visita ao país nesta semana do presidente russo, Vladimir Putin.

Pelo acordo, uma comitiva de militares viajará a Moscou para acompanhar um teste real das Forças Armadas russas do uso da artilharia antiaérea durante um exercício. O objetivo é identificar quais são as necessidades do Brasil neste equipamento e também como a indústria nacional irá aprender a integra-los a outros sitemas de combate e proteção aérea já usados no país.

saiba mais

A falta de uma artilharia de média altura é uma lacuna na defesa brasileira, que começou a tratar com a Rússia em 2012 a aquisição do Pantsir. Para se ter a ideia da importância do equipamento, é o mesmo usado pela Síria na guerra civil com o objetivo de impedir a entrada em seu espaço aéreo de caças invasores.
Nenhum país da América Latina possui esta capacidade atualmente, que é obrigatória a todos os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Foi um sistema russo semelhante a este, chamado de Buk, que teria sido usado para derrubar o Boeing da Malaysia Airlines com 295 pessoas a bordo na Ucrânia na quinta-feira (17).
Negociações
As negociações avançaram após um compromisso bilateral assinado por Putin e a presidente Dilma Rousseff durante o encontro dos Brics (que engloba ainda Índia, China e África do Sul) em Fortaleza (CE). O texto prevê um trabalho conjunto para que empresas brasileiras tenham conhecimento da tecnologia e desenvolvam sistemas de integração para a artilharia de média altura, além de também um novo teste de campo em agosto, na Rússia, durante um exercício das Forças Armadas em que haverá uso real do sistema Panstir.
O governo brasileiro pretende pagar no máximo R$ 2,562 bilhões por um conjunto de cinco baterias antiaéreas: três do modelo Pantsir, ao custo total de R$ 1,82 bilhão, uma para a Aeronáutica, outra para a Marinha e outra para o Exército; e duas do modelo Igla, de baixa baixa altura (atingem alvos a até 3km), que os militares já possuem e que serão renovados, ao custo de negociação máximo de R$ 42 milhões.
O acordo prevê ainda transferência de tecnologia irrestrita e também a aquisição de três sistemas de controle e alerta de média altura, por R$ 700 milhões, que serão fabricados no Brasil.

Ukrainian government forces maneuver antiaircraft missile launchers Buk as they are transported north-west from Slovyansk, eastern Ukraine Friday, July 4 (Foto: Dmitry Lovetsky/AP)

Sistema que o Brasil vai comprar é semelhante ao
Buk (foto acima), usado na Rússia e na Ucrânia e
que teria sido usado por rebeldes para derrubar o
Boeing da Malaysia Airlines
(Foto: Dmitry Lovetsky/AP)

Olimpíadas
O objetivo do governo era ter o material a tempo para as Olimpíadas mas, segundo a Defesa, é praticamente “improvável” que a artilharia de média altura esteja em operação em dois anos. A fase de negociação está em fase final para ajustes de detalhes técnicos e especificações de requisitos que o Brasil precisará para utilizar o equipamento.
A partir do novo teste na Rússia e na definição das especificações e que será assinado o contrato. A expectativa é que isso ocorra até o fim do ano.
“A possiblidade de pelo menos parte dos equipamentos chegar para as Olimpíadas existe. Vai depender de como as negociações vão evoluir até o final deste ano. Seria antecipado bater o martelo agora a esse respeito”, afirma o general José Carlos de Nardi, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, e que está à frente do processo.
“Não há exigência do Comitê Olímpico Internacional nesse sentido (de se ter artilharia de média altura para os jogos). A aquisição de novos sistemas de defesa antiaérea visa atender a uma necessidade identificada pelo Ministério da Defesa brasileiro”, explica o general.
Militares já haviam feito um teste do equipamento em 2013, quando uma portaria do ministro Celso Amorim autorizou as tratativas. A dispensa de licitação para a compra foi "baseada no comprometimento da segurança nacional”, segundo portaria assinada por Amorim.
A aquisição vai reforçar a proteção do território do território nacional, mas ainda não há informações sobre onde as baterias deverão ser instaladas. O Brasil possui cinco grupos de artilharia antiaérea posicionados no Rio de Janeiro, em Praia Grande (SP), em Caxias do Sul (RS), em Sete Lagoas (MG) e em Brasília, para defender o Planalto. Eles contam com mísseis Igla-S, com alcance de até 3 km de altitude.

http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/07/brasil-marca-teste-na-russia-para-comprar-arma-capaz-de-abater-avioes.html

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Brasil recebe o primeiro sistema de radar aéreo modernizado

 

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Foto: Embraer

A Força Aérea Brasileira (FAB) obteve a primeira aeronave modernizada E-99, de Alerta Aéreo Antecipado e Controle (AWACS, na sigla em inglês). A aeronave foi entregue em meados de maio de 2014.

O sistema de radar aéreo, que recebeu na FAB a designação de E-99M, foi modernizado pela empresa brasileira Embraer.

O contrato para modernização de aeronaves AWACS, com um valor de 215 milhões de dólares, foi assinado em 2013. De acordo com os requisitos do comando da FAB, a primeira aeronave modernizada deveria ter sido entregue aos militares antes do início da Copa do Mundo, para poder ser incorporada no esquema de segurança durante o campeonato de futebol. O último dos E-99M modernizados no âmbito do referido contrato deverá ser entregue à FAB em 2017.

O sistema de radar aéreo E-99 baseia-se na plataforma de um avião de passageiros ERJ145, desenvolvido pela Embraer. A aeronave é capaz de atingir uma velocidade de até 834 km/h e voar a distâncias de até três mil quilômetros. Dotado de um radar pulso-doppler Erieye com antena de tipo phased array, o E-99 é capaz de detetar alvos a distâncias de até 450 quilômetros.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_21/Brasil-recebe-o-primeiro-sistema-de-radar-aereo-modernizado-5483/