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domingo, 22 de setembro de 2024
Estou indignado com políticos bolsonaristas
Por Jacinto Pereira
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
quarta-feira, 11 de setembro de 2024
Pitacos sobre um mundo em movimento
Por Jacinto Pereira
O mundo está em guerra pelo domínio da informática e da informação, principalmente das Big Techs. Por causa do avanço da China em todos da aspectos da inteligência artificial, ela virou o inimigo numero um dos EUA e o alvo principal de sua geopolítica e geoeconomia, tentando evitar que a China volte a ser a maior potência do mundo, o que ela já foi por mais de 700 anos.
Os do G7 estão perdendo para o BRICS em volume e produção do petróleo, na quantidade de população e por conseguinte a quantidade de consumidores.
O BRICS, que já conta com mais de dez países, já tem mais de trinta na fila para entrar nesse grupo econômico. No encontro do grupo realizado em 2014 em Fortaleza, foi criado um banco, que hoje é muito conhecido como o Banco dos BRICS, que foi criado para ampliar o financiamento para projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável no Brics e em outras economias emergentes. Muitos países que pretendem entrar para o grupo, já negociam com esse banco.
O G7 está super endividado e as maiores reservas financeiras estão no BRICS, portanto as potências ocidentais estão perdendo para o Brics liderado pela China na chamada diplomacia financeira. Enquanto o G7 tenta manter o controle da geopolítica fazendo pressão econômica e ameaça militar, as potências do BRICS oferecem parceria econômica e financeira, principalmente com grandes investimentos em infraestrutura.
A África está se afastando das potências colonizadoras europeia e americanas e se aproximando das potências do BRICS. Estão vendo uma boa oportunidade de avançar em seu desenvolvido, inclusive com o Banco dos Brics oferecendo empréstimos com menos exigências do que acontece com o Banco mundial e FMI.
A Europa está sobre forte pressão dos americanos para manter apoio numa
guerra com a Ucrânia. Na verdade esta é uma guerra por procuração da
OTAN contra a Rússia. Os americanos fizeram a Europa se sacrificar,
deixando de usar óleo e gás barato da Rússia e sendo obrigados a comprar
esses produtos mais caros de outras fontes ou contrabandeando petróleo e
gás da própria Rússia por preços maiores. Por isso a Europa vem tendo
muitas pioras econômicas para mandar dinheiro para manter essa guerra,
além de ter que entregar suas armas para alimentar o conflito. Na minha
opinião a Rússia não perderá essa guerra, até porquê já superou os
efeitos das sanções ocidentais e está com sua economia totalmente
normalizada e voltada para Ásia, que de certa forma estão ajudando a
fortalecer a economia russa sem depender do ocidente.
O Oriente Médio está numa situação complicada porque o Ocidente liberado pelos EUA que tinham aquela região como sua reserva garantida de petróleo e viu o BRICS, através da China e da Rússia, aumentando sua influência na região, inclusive trazendo alguns desses países grandes produtores de óleo e gás para o grupo. Com a entrada desses países que fazem parte da OPEP no BRICS, faz com que os EUA perda influência nesse órgão que controla o preço do ouro negro.
Israel, que é uma base militar dos EUA dentro da comunidade muçulmana, com a função de evitar que eles se juntem e se fortaleçam, resolveu aumentar seu território eliminando os palestinos, e isso acontece desde que as potências europeias e americanas resolveram levar o povo judeu para habitar naquele território palestino. Por ter sido criado pelas maiores potências da época, eles se acham com poder e direito de não respeitar qualquer decisão de órgãos de governança global. Por isso invadem cada vez mais território dos palestinos e matam discriminadamente aquele povo sem receio de ser punido por esses crimes. Países da região que se solidarizam com os palestinos não podem enfrentar esta situação para acabar com essas matanças porque sabem que não iriam enfrentar só o estado judeu, mas sim os EUA, a Alemanha, a Inglaterra a França e mais o restante das potências ocidentais submissas aos americanos.
América Latina é uma comunidade de nações que recebem muitas influências do império americano do norte. A política imperialista é de tentar controlar as riquezas naturais e usam seu poder de pressão para atingir seus objetivos. Por exemplo: oferecendo aos países detentores de riquezas naturais, acordos que são bons para os imperialistas mas que dão muitos prejuízos para os povos desses países. Se isso não funcionar eles aplicam sanções econômicas e usam movimentos sociais para derrubar os governos constituídos, acusando os governantes de corruptos, desrespeitadores dos direitos humanos e ainda acusam de ditadores ou comunistas. Branco imperialistas se acham donos das riquezas e não admitem que trabalhadores ou povos considerados por eles como inferiores, tenham poder sobre grandes riquezas naturais. Exemplos de países que são perseguidos por não entregarem suas riquezas: Rússia, Irã, Líbia, Iraque, Venezuela e Bolívia. Esses brancos não chamam de ditador o presidente da Ucrânia que governa desde dia 20 de maio sem cargo e não permite realização de eleição ou o presidente da França que perdeu as eleições para a esquerda mais não entregou o governo. Ultimamente a extrema direita vem crescendo muito na América do Sul e já ganhou eleições em alguns países como Brasil e Argentina. Essa extrema direita defende o neoliberalismo. Ou seja, defende o estado mínimo, a exclusão social, a concentração de renda, a privatização da educação e da saúde. São racistas e descriminam quem não defende as suas atitudes e isso gera violência determinadas categorias sociais. Atualmente esta região está sendo muito disputada pelos EUA juntamente com potências europeia e a China.terça-feira, 10 de setembro de 2024
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quarta-feira, 14 de agosto de 2024
A violência continua nadando de braçada no Brasil. Veja matéria da Agência Brasil
Violência matou mais de 15 mil jovens no Brasil nos últimos 3 anos
Maioria das vítimas era negra, homem e tinha de 15 a 19 anos

Nos últimos três anos, mais de 15 mil crianças e adolescentes até 19 anos foram mortos no Brasil de forma violenta. Nesse período, cresceu a proporção de mortes causadas por intervenção policial. As constatações fazem parte da segunda edição do relatório Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil, divulgado nesta terça-feira (13) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).
Foram registradas 4.803 mortes violentas intencionais de crianças e adolescentes em 2021, 5.354 em 2022 e 4.944 em 2023.
"É um cenário estarrecedor. É realmente um absurdo que a gente perca 15 mil vidas de crianças e adolescentes em três anos", define a oficial de Proteção contra Violências do Unicef, Ana Carolina Fonseca.
No entanto, o total real de mortes no país tende a ser maior, uma vez que o estado da Bahia não forneceu dados relativos a 2021.
O levantamento traz dados de registros criminais como homicídio doloso (quando há intenção de matar), feminicídio, latrocínio (roubo seguido de morte), lesão corporal seguida de morte e mortes decorrente de intervenção policial - esteja ou não o agente em serviço. Também são coletadas informações referentes à violência sexual.
Para os pesquisadores, esse conjunto de dados é um indicador mais completo para tratar de violência letal a partir dos parâmetros da segurança pública. O FBSP é uma organização não governamental formada por profissionais da área de segurança, acadêmicos e representantes da sociedade civil.
Ana Carolina Fonseca explicou à Agência Brasil que, apesar de o estudo estar na segunda edição – a primeira inclui dados de 2016 a 2020 –, não há comparação direta entre eles. "A gente não fez essa comparação por haver muitas diferenças na forma como os dados são disponibilizados pelos estados", justifica.
Assim como outros tipos de violência que afetam a população brasileira independentemente de idade, a morte violenta de crianças e adolescentes atinge principalmente a população negra, composta por pretos e pardos.
Violência letal contra crianças e adolescentes no Brasil / Agência Brasil
Fator cor
De acordo com o levantamento, a taxa de mortes violentas para cada grupo de 100 mil negros até 19 anos é de 18,2, enquanto entre brancos a taxa é de 4,1. Isso equivale dizer que o risco de um adolescente negro, do sexo masculino, ser assassinado no Brasil é 4,4 vezes superior ao de um adolescente branco.
A oficial de Proteção contra Violências do Unicef aponta o racismo como "ponto importante" por trás desses dados.
"A gente está falando de uma população que é não é protegida como a branca. Existe uma ideia de que essa vida vale menos que outras", critica Ana Carolina.
"O desafio que se coloca é realmente de enfrentar o racismo, que está presente também na ação das forças policiais, na forma como serviços se estruturam para responder a essas mortes, tanto do ponto de vista da prevenção, quanto de investimento de apuração, responsabilizar por essas mortes", complementa a representante do Unicef.
Violência policial
Ao longo dos três anos abrangidos pelo relatório, fica constatado aumento na parcela de mortes de jovens causada por intervenção policial. As intervenções respondiam por 14% dos casos em 2021, proporção que subiu para 17,1% em 2022 e 18,6% em 2023. Isso representa quase uma em cada cinco mortes violentas.
Enquanto a taxa de letalidade provocada pelas polícias entre habitantes com idade superior a 19 anos é de 2,8 mortes por 100 mil, no grupo etário de 15 a 19 anos chega a 6 mortes por 100 mil habitantes, mais que o dobro (113,9%) da taxa verificada entre adultos.
"Infelizmente, as vidas jovens negras estão ainda na mira da ação policial", lamenta Ana Carolina.
Para os pesquisadores, uma política de redução de homicídios com foco em crianças e adolescentes precisa, em vários estados, necessariamente considerar "o controle do uso da força das polícias", de acordo com o relatório.
A oficial do Unicef ressalta que 18 unidades da Federação têm taxa de mortes de pessoas até 19 anos por ação da polícia inferior à média nacional (1,7 por 100 mil). Os maiores índices estão com Amapá (10,9), Bahia (7,4), Sergipe (3,7), Rio de Janeiro (3,1), Mato Grosso (2,9), Pará (2,5), Rio Grande do Norte (2,3) e Espírito Santo (1,9). Goiás não forneceu dados de mortes causadas por intervenção da polícia.
"A gente precisa olhar para o Brasil, entendendo as diferenças e buscar, justamente, esses locais onde esse uso da força está sendo feito de forma excessivamente letal, que destoa do restante do país", sugere Ana Carolina.
Violência urbana
O relatório indica que, entre os jovens com mais de 15 anos, as mortes totais no país são atreladas a características que sugerem envolvimento com violência armada urbana: mais da metade (62,3%) dos casos acontecem em via pública e por pessoas que a vítima não conhecia (81,5%).
Ao se comparar dados de vítimas dos sexos masculino e feminino, no universo de pessoas entre 10 e 19 anos, percebe-se que as meninas são mais vítimas de armas brancas e agressões do que meninos. Nos últimos três anos, em torno de 20% das vítimas do sexo feminino morreram por arma branca e 5%, em média, por agressão. Em relação aos indivíduos do sexo masculino, as armas brancas ficaram no patamar de 8% dos casos, e as agressões não chegam a 2%.
Já em relação ao autor do crime, entre as meninas, 69,8% eram conhecidos das vítimas. Quando se observam os dados das vítimas do sexo masculino, apenas 13,2% foram cometidos por conhecidos.
Violência infantil
Em outro recorte, de crianças até 9 anos, o perfil da violência letal é mais associado a contexto de maus-tratos e de violência doméstica, praticada contra essas crianças pelas pessoas mais próximas a elas, segundo a análise do Unicef. Em 2023, quase metade (44,6%) acontece em casa e 82,1% são cometidos por pessoas conhecidas da criança.
Os analistas do Unicef e do FNSP fazem recomendações de políticas de segurança que podem ajudar o país a combater a violência contra a criança e o adolescente. Entre as orientações estão o controle do uso da força pelas polícias, controle do uso de armamento bélico por civis, enfrentamento do racismo estrutural e melhoria nos sistemas de monitoramento e registros de casos de violência.
"A importância de estudos como esse é conseguir entender a dinâmica da violência contra cada grupo e entender que cada vida importa. A gente precisa ser capaz de construir uma resposta efetiva que enxergue cada menino e cada menina", avalia a representante do Unicef.
Edição: Juliana Andrade
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2024/08/13/violencia-matou-mais-de-15-mil-jovens-no-brasil-nos-ultimos-3-anos
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247 mostra a lista dos espionados pelos arapongas do Mito
Veja a lista de ministros do STF, deputados, senadores e jornalistas espionados pela 'Abin paralela'
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) foi utilizada para espionar autoridades e desafetos políticos durante o governo de Jair Bolsonaro

247 - Nesta quinta-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a retirada do sigilo da Operação Última Milha, uma investigação da Polícia Federal que vem ocorrendo desde 2023. A operação apura o possível uso ilegal de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar autoridades e desafetos políticos durante o governo de Jair Bolsonaro, explica o g1.
A Operação Última Milha revelou que diversas figuras importantes dos três poderes, além de jornalistas, foram monitoradas. No Poder Judiciário, os ministros do STF Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux foram alvo das investigações. No Poder Legislativo, foram monitorados o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o deputado Kim Kataguiri e os ex-deputados Rodrigo Maia e Joice Hasselmann, além dos senadores Alessandro Vieira, Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues, que integravam a CPI da Covid no Senado.
No Poder Executivo, as investigações apontaram para o monitoramento do ex-governador de São Paulo, João Doria, e servidores do Ibama, Hugo Ferreira Netto Loss e Roberto Cabral Borges. Também foram monitorados os auditores da Receita Federal do Brasil Christiano José Paes Leme Botelho, Cleber Homen da Silva e José Pereira de Barros Neto.
Os jornalistas Monica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista também estiveram sob vigilância, conforme as investigações da Polícia Federal.
Através de diálogos interceptados entre os investigados Giancarlo Rodrigues e Marcelo Bormevet, a PF identificou "possíveis ações clandestinas" que tinham como alvo os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Essas ações tinham o objetivo de levantar suspeitas sobre a credibilidade do sistema eleitoral brasileiro, o que levanta preocupações sobre a integridade das instituições democráticas.
Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/veja-a-lista-de-ministros-do-stf-deputados-senadores-e-jornalistas-espionados-pela-abin-paralela
sexta-feira, 5 de julho de 2024
O cantor Sérgio Reis e o deputado federal Zé Trovão foram indiciados pela Polícia Federal. Veja na matéria abaixo
PF indicia Sérgio Reis e Zé Trovão por ameaças golpistas no 7 de setembro
Cantor e deputado, com outras onze pessoas, estão na lista de investigados por fomentarem atos antidemocráticos como bloqueio de estradas e ataques ao STF no 7/9 de 2021
Publicado 05/07/2024 14:14 | Editado 05/07/2024 14:42

O cantor Sérgio Reis e o deputado federal Zé Trovão foram indiciados pela Polícia Federal por organizarem os atos antidemocráticos em 7 de setembro de 2021, em Brasília. A informação do UOL e da Folha, coloca que os apoiadores de Bolsonaro defenderam nos atos antidemocráticos o bloqueio de estradas e ataques ao Supremo Tribunal Federal.
A dupla teve mandados de busca e apreensão naquele ano por conta do ato golpista. Inclusive Zé Trovão utiliza tornozeleira eletrônica por ter ficado foragido. Além deles, mais onze foram indiciados, como o jornalista bolsonarista Oswaldo Eustáquio (que fugiu para a Espanha) e o presidente da Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja), Antonio Galvan.
Leia mais: PF cumpre novos mandados em caso da fraude da vacinação de Bolsonaro
O grupo entrou no campo de observação da PGR (Procuradoria-Geral da República) por incitarem ataques ao Supremo, com pedidos para que o Senado afastasse ministros. O principal alvo era Alexandre de Moraes, que investigava os envolvidos em inquérito sobre a organização e o financiamento de atos antidemocráticos que eram recorrentes durante o governo Bolsonaro, com incitações em vídeos e nas redes sociais que depois foram para as ruas com o 7 de setembro e que culminou no 8 de janeiro de 2023.
Como destaca a reportagem, Sérgio Reis chegou a dizer, em reunião fechada que veio a público, que se os ministros do STF não fossem tirados, o grupo organizado por ele invadiria, quebraria tudo e tiraria os magistrados “na marra”.
Leia mais: Bolsonaro pode pegar até 32 anos de prisão no caso das joias
A incitação de crimes que agora virou inquérito para Reis e Trovão já atingiu Bolsonaro, mas pelo 7 de setembro do ano seguinte, de 2022. No seu último ano como presidente, ele utilizou a data do bicentenário para se promover eleitoralmente. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o condenou por abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação. A penalidade imposta foi de inelegibilidade e pagamento de multa (R$ 425,6 mil), no entanto Bolsonaro já estava inelegível pela reunião com os embaixadores estrangeiros e as penas, neste caso, não se somam.
Fonte: https://vermelho.org.br/2024/07/05/pf-indicia-sergio-reis-e-ze-trovao-por-ameacas-golpistas-no-7-de-setembro/
Lista deste Blog das Efemérides de hoje 05/07/2024 que são importantes para mim
Jacinto Pereira
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Hoje se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo, instituído em 1923