NOVA YORK (Reuters) - Iraquianos que alegam que suas vidas estão em risco por terem colaborado com o governo norte-americano no Iraque temem que suas chances de encontrar asilo nos Estados Unidos possam ter desaparecido após um novo decreto assinado na sexta-feira pelo presidente Donald Trump. O decreto suspende temporariamente o principal programa para refugiados dos EUA e interrompe a emissão de vistos para cidadãos de vários países de maioria muçulmana, incluindo o Iraque. Isso deve afetar dois programas que os parlamentares norte-americanos criaram anos depois a invasão de 2003 para ajudar as dezenas de milhares de iraquianos que arriscaram suas vidas ajudando os norte-americanos. Trump diz que o decreto é necessário para evitar que militantes islâmicos venham para os EUA como se fossem refugiados, mas ativistas a favor dos refugiados dizem que a ampla checagem dos candidatos por múltiplas agências norte-americanas torna este temor infundado. Iraquianos que iriam para os EUA através do programa de Vistos Especiais para Imigrantes Iraquianos, que parou de aceitar novas inscrições em 2014, ou o atual Programa de Acesso Direto para Iraquianos Afiliados aos EUA estão perdendo a esperança de um dia conseguirem sair de seu país. "O senhor Trump, novo presidente, matou nossos sonhos", disse um cidadão de Bagdá cuja esposa trabalhou para a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid, na sigla em inglês) como contadora. Mais de sete mil iraquianos, muitos dos quais foram intérpretes do Exército dos EUA, se estabeleceram nos Estados Unidos pelo programa de Vistos Especiais para Imigrantes Iraquianos desde 2008, enquanto cerca de outros 500 ainda estão sendo avaliados, de acordo com dados do Departamento de Estado. Mais 58 mil iraquianos estão aguardando entrevistas pelo programa de Acesso Direto, de acordo com o Projeto de Assistência Internacional a Refugiados. Dezenas de milhares já chegaram sob o segundo programa, mas não há uma estatística recente disponível. (Por Jonathan Allen e Ned Parker) http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277397/Iraquianos-que-ajudaram-EUA-perdem-esperan%C3%A7a-de-conseguir-asilo.htm
sábado, 28 de janeiro de 2017
IRAQUIANOS QUE AJUDARAM EUA PERDEM ESPERANÇA DE CONSEGUIR ASILO
NOVA YORK (Reuters) - Iraquianos que alegam que suas vidas estão em risco por terem colaborado com o governo norte-americano no Iraque temem que suas chances de encontrar asilo nos Estados Unidos possam ter desaparecido após um novo decreto assinado na sexta-feira pelo presidente Donald Trump. O decreto suspende temporariamente o principal programa para refugiados dos EUA e interrompe a emissão de vistos para cidadãos de vários países de maioria muçulmana, incluindo o Iraque. Isso deve afetar dois programas que os parlamentares norte-americanos criaram anos depois a invasão de 2003 para ajudar as dezenas de milhares de iraquianos que arriscaram suas vidas ajudando os norte-americanos. Trump diz que o decreto é necessário para evitar que militantes islâmicos venham para os EUA como se fossem refugiados, mas ativistas a favor dos refugiados dizem que a ampla checagem dos candidatos por múltiplas agências norte-americanas torna este temor infundado. Iraquianos que iriam para os EUA através do programa de Vistos Especiais para Imigrantes Iraquianos, que parou de aceitar novas inscrições em 2014, ou o atual Programa de Acesso Direto para Iraquianos Afiliados aos EUA estão perdendo a esperança de um dia conseguirem sair de seu país. "O senhor Trump, novo presidente, matou nossos sonhos", disse um cidadão de Bagdá cuja esposa trabalhou para a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (Usaid, na sigla em inglês) como contadora. Mais de sete mil iraquianos, muitos dos quais foram intérpretes do Exército dos EUA, se estabeleceram nos Estados Unidos pelo programa de Vistos Especiais para Imigrantes Iraquianos desde 2008, enquanto cerca de outros 500 ainda estão sendo avaliados, de acordo com dados do Departamento de Estado. Mais 58 mil iraquianos estão aguardando entrevistas pelo programa de Acesso Direto, de acordo com o Projeto de Assistência Internacional a Refugiados. Dezenas de milhares já chegaram sob o segundo programa, mas não há uma estatística recente disponível. (Por Jonathan Allen e Ned Parker) http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277397/Iraquianos-que-ajudaram-EUA-perdem-esperan%C3%A7a-de-conseguir-asilo.htm
NETANYAHU É INTERROGADO PELA POLÍCIA EM CASO DE CORRUPÇÃO
Da Rádio França Internacional - A polícia israelense interrogou o primeiro-ministro novamente, nesta sexta-feira (27). Netanyahu é suspeito em vários casos de corrupção, mas desmente todas as acusações e garante que ainda vai dirigir Israel por muitos anos. É a terceira vez que Netanyahu é interrogado pela polícia de uma unidade especializada em corrupção. Desde o final de 2016, ele é alvo de duas investigações: a primeira, sobre presentes luxuosos recebidos por ele e sua família que suspeita-se terem sido oferecidos por empresários; a outra investigação é sobre a sua tentativa de negociar um artigo jornalístico mais favorável com o dono do maior jornal pago do país. Netanyahu desmente as acusações. As mídias israelenses denunciam que, durante sete ou oito anos o primeiro-ministro recebeu caixas de charutos de Arnon Milchan, um homem de negócios israelense, produtor de Hollywood e seu amigo pessoal. O valor total desses charutos chegaria à casa dos milhares de dólares. O executivo também teria oferecido a Sarah, esposa do dirigente, uma caríssima marca de champanhe. Definindo as acusações como "uma brincadeira de mau gosto", o premiê desmente a corrupção, argumentando que tem o direito de receber presentes de seus amigos. "O objetivo de tudo isso é claro: fazer meu governo cair, e para isso vale tudo", denunciou, ironizando ter 'uma novidade': "Ainda vou dirigir o Estado de Israel por muitos anos". Outros casos comprometem Netanyahu Outras denúncias giram em torno do político, entre elas, um grande negócio de compra de um submarino de guerra da Alemanha. A transação apresenta conflito de interesses. Um dos advogados de Netanyahu, David Shimron, seria o representante em Israel do empresário Miki Ganor, agente da empresa alemã ThyssenKrupp Marine Systems, da qual Israel comprou seis submarinos e poderia encomendar a construção de mais três unidades. Além disso, um relatório sobre as operações bélicas de Israel na Faixa de Gaza, em 2014, poderia manchar sua imagem. Aos 67 anos, à frente do governo desde 2009, depois de um mandato entre 1996 e 1999, Netanyahu foi suspeito de corrupção várias vezes, sem nunca ter sido indiciado. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277358/Netanyahu-%C3%A9-interrogado-pela-pol%C3%ADcia-em-caso-de-corrup%C3%A7%C3%A3o.htm
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Analista: Míssil DF-41 chinês é um sinal político importante que China envia aos EUA

China pode ter instalado seus novos mísseis balísticos intercontinentais de produção própria DF-41 (Dongfeng-41) na província de Heilongjiang, que fica perto das fronteiras russas, comunica o Global Times.
Comentando o assunto, o analista militar russo Vasily Kashin disse à Sputnik China o seguinte (publicamos a íntegra do comentário): Ainda em dezembro, numa série de páginas online e fóruns militares chineses apareceram fotos do suposto lançador móvel de um míssil balístico intercontinental (ICBM). Segundo foi indicado, o lançador se deslocava por uma rodovia de uso comum na área da cidade de Daqing, na província de Heilongjiang. A imagem do lançador de mísseis com base em um transportador multiaxial se distinguia das imagens conhecidas do lançador móvel de ICBM DF-31 e DF-31A. Este não foi o primeiro caso em que esse lançador específico apareceu em fotos. Imagens de boa qualidade surgiram na Internet chinesa em 2015, enquanto as de menor qualidade apareceram ainda mais cedo. Ainda se baseando nas fotos anteriores, uma série de especialistas chegaram à conclusão que se trata duma variante móvel do novo míssil balístico intercontinental chinês DF-41. Antigas fotos deste sistema tiveram um certo efeito que, contudo, não saiu para além dos círculos de analistas. Mas desta vez a mídia de Hong Kong escreveu sobre o míssil, incluindo o jornal Pingguo Ribao. O jornal comunicou sobre a instalação de três brigadas com mísseis DF-41, com referência ambígua a "mídia estrangeira e sites militares chineses". Uma brigada, como foi indicado no artigo, deveria ser instalada na área da cidade de Xinyang, na província de Henan, outra na província de Heilongjiang e a terceira na província de Xinjiang. É evidente que as autoridades chinesas queriam que a informação ganhasse ressonância política e alcançou isso. Apesar de a elaboração e preparação para construção do DF-41 ter levado muitos anos, a publicação da informação sobre isso surgiu praticamente após a inauguração do presidente dos EUA Donald Trump, que é conhecido pela sua retórica contra a China. Dessa forma a China está enviando aos EUA um sinal político importante.A publicação de especulações de caráter militar não é raridade na mídia de Hong Kong. Desta vez, porém, tal informação foi apoiada pelo jornal governamental chinês Global Times, que publicou um comentário aguerrido típico dele de que a China “vai ser mais respeitada” devido a este novo míssil. Assim, nós assistimos a um processo habitual de oficialização da informação sobre um novo tipo de equipamento militar na mídia chinesa. De modo semelhante anteriormente tinha sido introduzida a informação sobre outros sistemas importantes, por exemplo, sobre o caça J-20. Se o posicionamento dos mísseis aconteceu realmente, o significado deste acontecimento para a Rússia não é grande. Há muito tempo que a maioria das cidades russas está dentro da zona de alcance de mísseis balísticos chineses de médio alcance, mais numerosos, dissimulados e precisos. Pelos vistos a suposta brigada de Daqing se destina a atacar a costa leste dos EUA. O início da instalação do DF-41, a nova geração de mísseis intercontinentais chineses de ogivas múltiplas de orientação autônoma, vai levar ao crescimento rápido da ameaça nuclear por parte da China aos EUA e exigir uma reação séria por parte dos norte-americanos. https://br.sputniknews.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
Trump / Putin preparam guerra com a China removendo sua máscara
BOLETIM ESPECIAL - Estamos recebendo relatórios adicionais de várias
fontes ao redor do globo que a China está continuando a construir uma
demonstração maciça de força militar na fronteira russa; Os equipamentos
militares mais importantes são os ICBM que aparentemente se destinariam à
Federação Russa. O pânico do regime comunista chinês está sinalizando ao líder
russo Vladimir Putin que ele não deva entrar em uma aliança com o presidente
conservador dos EUA, Donald Trump ou seu país será ter que enfrentar uma
guerra.
Esta virada de eventos é reveladora no fato de que prova sem sombra de
dúvida que a China Vermelha tem sido o centro final da agenda globalista o tempo
todo. O regime comunista está desesperado depois que Hillary Clinton, sua agente
tripla de longa data, perdeu a eleição nos Estados Unidos e seus fantoches de
mídia perderam suas mentes e credibilidade.
Também chave: Índia está fazendo seus próprios preparativos para atingir
metas-chave em uma possível confronto com os hostis China e Paquistão.
3 ª GM ainda está na mesa. Esteja em standby para outro boletim especial sobre isso como mais informações vem em. http://beforeitsnews.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
3 ª GM ainda está na mesa. Esteja em standby para outro boletim especial sobre isso como mais informações vem em. http://beforeitsnews.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
O colapso econômico está começando e será conduzido por um colapso da indústria imobiliária
Quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
O célebre economista Ribert Kudla acredita que uma catástrofe econômica
causada pelo liberal Obama ocorrerá no primeiro trimestre do governo conservador
de Trump. Não é culpa de Trump, mas será que o público é astuto o suficiente
para entender isso?
O Dow atingiu oficiosamente 20.000 points. Não há nenhum lugar para ir,
mas para baixo porque o mercado é grosseiramente inflacionado. A bolha
imobiliária está começando a entrar em colapso. Ela vai puxar todo o resto para
baixo
Eu comuniquei recentemente com um par de economistas e está Katie batendo
a porta. Todos apontam para a bolha imobiliária seguida pela bolha de ações. Não
demorará até que todos a sintam.
The Common Sense
Show
https://undhorizontenews2.blogspot.com.
Provocações da guerra nuclear de China sucedendo
Quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
A resposta da China à guerra provocadora do presidente conservador dos
EUA, Donald Trump, sobre o Mar da China Meridional, durante a sua conversa de
posse, foi a implantação de um avançado sistema de mísseis de longo alcance
Dongfeng-41 ICBM na província de Heilongjiang, na fronteira com a Rússia. O
governo de Obama dirigiu uma aliança russo-chinesa e uma guerra nuclear contra
ela. O novo governo Trump está acelerando essa agenda.
"A China afirma que tem a maior extensão de qualquer míssil nuclear no
mundo. Segundo ele, o Telegraph terá uma faixa de 8,699 quilômetros, o
suficiente para atingir qualquer alvo na Terra, com exceção da América do Sul e
partes da Antártica.
O discurso poderoso de Xi Jinping em Davos colocou essencialmente a
reivindicação chinesa ao manto do neoliberalismo global e os chineses que se
movem para projetar seu poder - acreditando a doutrina de Trump "América
primeiramente" criou um "vácuo de superpotência".
Também na segunda-feira, um alto diplomata chinês disse que Pequim está
preparada para "assumir um papel de liderança mundial se outros se afastarem
dessa posição".
Essa declaração veio após o presidente dos EUA Donald Trump prometeu em
seu discurso inaugural para colocar "América em primeiro lugar". Muitos
observadores internacionais perceberam que como sinal de um retiro dos EUA de
liderar a aliança pós-Segunda Guerra Mundial neoliberal e, em vez disso,
dominar.
De acordo com o Global Times da China, "o exército chinês revelou
intencionalmente o Dongfeng-41 e conectou-o com a inauguração do presidente dos
EUA, Donald Trump. Eles acham que essa é a resposta de Pequim aos comentários
provocativos de Trump sobre a China ".
O Ministério das Relações Exteriores da China instou hoje os EUA a "agir e
falar com cautela" quando se trata do disputado Mar da China Meridional para
"evitar prejudicar a paz ea estabilidade" na região depois Comentários
do novo secretário de imprensa da Casa Branca Sean Spicer.
"O presidente Donald Trump, entretanto, tem falado duro com a China, bem como
reforçado o escudo de mísseis balísticos da América. Se a China quisesse
submergir o escudo com mais mísseis, o DF-41 seria a maneira de fazê-lo. "
By Deborah Dupre
(Popular
Mechanics)
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Próximo do Apocalipse: Relógio Doomsday se move mais perto da meia-noite
Quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
O Boletim dos Cientistas Atômicos decidiu que o mundo se aproximou do
apocalipse e moveu os dedos do Relógio do Juízo Final 30 segundos mais perto da
meia-noite - a hora bruxuleante quando há uma possibilidade muito alta de algo
acontecer no mundo que poderia alterar nosso Realidade para sempre.
São dois minutos e meio até a meia-noite Aqui está a declaração do diretor executivo do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim dos Cientistas Atômicos: Este ano marca o 70º aniversário do Doomsday Clock, um gráfico que apareceu na primeira capa do Boletim dos Cientistas Atômicos ao passar de um boletim de seis páginas em preto e branco para uma revista completa. Para sua primeira capa, os editores buscaram uma imagem que representasse uma seriedade de propósito e um apelo urgente para a ação. O Relógio, e a contagem regressiva para meia-noite que implicou, perfeitamente. O Horário do Juízo Final, como veio a ser chamado, tem servido como um árbitro mundialmente reconhecido da saúde e segurança do planeta desde então. Todos os anos, o cenário do Relógio do Juízo Final galvaniza um debate global sobre se o planeta é mais seguro ou mais perigoso do que no ano passado e em momentos-chave da história recente. Nossos fundadores não ficariam surpresos ao saber que as ameaças ao planeta que o Conselho de Ciência e Segurança consideram agora se expandiram desde 1947. De fato, o primeiro editor do Boletim, Eugene Rabinowitch, observou que um dos propósitos do Boletim era responder e encontrar soluções para a "caixa de Pandora da ciência moderna", reconhecendo a velocidade com que o avanço tecnológico estava ocorrendo eo exigente Perguntas que apresentaria. Em 1947 havia uma tecnologia com o potencial de destruir o planeta, e que era a energia nuclear. Hoje, o aumento das temperaturas, resultante da queima em escala industrial de combustíveis fósseis, mudará a vida na Terra como a conhecemos, potencialmente destruindo ou deslocando-a de porções significativas do mundo, a menos que uma ação seja tomada hoje e no futuro imediato. A futura inovação tecnológica em biologia, inteligência artificial e o domínio cibernético pode representar desafios globais semelhantes. Os problemas nodosos que as inovações nesses campos podem apresentar ainda não estão totalmente realizados, mas o Conselho de Ciência e Segurança do Boletim tende a eles com um olhar atento. As deliberações do Relógio deste ano pareceram mais urgentes do que o habitual. Sobre os grandes temas que preocupam o conselho, os líderes mundiais fizeram poucos progressos em face da turbulência contínua. Além das ameaças existenciais representadas pelas armas nucleares e pelas mudanças climáticas, surgiram novas realidades globais, à medida que fontes confiáveis de informação passavam a ser atacadas, notícias falsas aumentavam e palavras eram usadas de forma descuidada e muitas vezes imprudente. Como se para provar que as palavras são importantes e falsas notícias É perigoso, o ministro das Relações Exteriores do Paquistão Uma declaração de blustery, um tweet na verdade, flexionando o músculo nuclear do Paquistão - em resposta a uma história fabricada de "notícias" sobre Israel. O ambiente global complexo de hoje precisa de respostas políticas deliberadas e consideradas. É cada vez mais importante que os líderes sênior em todo o mundo calmo em vez de alimentam as tensões que poderiam levar à guerra, seja por acidente ou erro de cálculo. Mais uma vez recomendo ao conselho de administração que se aproxime da sua tarefa com a seriedade que merece. O editor-chefe do boletim John Mecklin fez um trabalho notável reunindo este documento e refletindo as opiniões e opiniões profundas do conselho. Agradecemos muito aos nossos apoiadores, incluindo a Carnegie Corporation de Nova Iorque, a Fundação MacArthur, o Fundo Ploughshares, David Weinberg e Jerry Newton, bem como apoiantes valorizados ao longo do ano. Espero que o debate engendrado pelo cenário do Relógio de 2017 eleve o nível de conversação, promova apelos à ação e ajude os cidadãos de todo o mundo a responsabilizar seus líderes por entregarem um planeta mais seguro e saudável. Rachel Bronson, PhD Diretor Executivo e Editor 26 de janeiro de 2017 Chicago, IL Este é o mais próximo que o relógio tem sido à meia-noite desde 1953 quando os Estados Unidos ea Rússia testaram bombas de hidrogênio. Nós puxamos para trás, então, vamos esperar que podemos fazer o mesmo novamente. Para muitos isso será um despertar, uma percepção de que o mundo não é tão seguro quanto era. Nunca é tarde para começar a se preparar para o que parece ser um futuro muito incerto. Você pode ler o boletim cheio dos cientistas atômicos Aqui ... há alguns bocados bastante surpreendentes lá. www.undergroundmedic.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
São dois minutos e meio até a meia-noite Aqui está a declaração do diretor executivo do Conselho de Ciência e Segurança do Boletim dos Cientistas Atômicos: Este ano marca o 70º aniversário do Doomsday Clock, um gráfico que apareceu na primeira capa do Boletim dos Cientistas Atômicos ao passar de um boletim de seis páginas em preto e branco para uma revista completa. Para sua primeira capa, os editores buscaram uma imagem que representasse uma seriedade de propósito e um apelo urgente para a ação. O Relógio, e a contagem regressiva para meia-noite que implicou, perfeitamente. O Horário do Juízo Final, como veio a ser chamado, tem servido como um árbitro mundialmente reconhecido da saúde e segurança do planeta desde então. Todos os anos, o cenário do Relógio do Juízo Final galvaniza um debate global sobre se o planeta é mais seguro ou mais perigoso do que no ano passado e em momentos-chave da história recente. Nossos fundadores não ficariam surpresos ao saber que as ameaças ao planeta que o Conselho de Ciência e Segurança consideram agora se expandiram desde 1947. De fato, o primeiro editor do Boletim, Eugene Rabinowitch, observou que um dos propósitos do Boletim era responder e encontrar soluções para a "caixa de Pandora da ciência moderna", reconhecendo a velocidade com que o avanço tecnológico estava ocorrendo eo exigente Perguntas que apresentaria. Em 1947 havia uma tecnologia com o potencial de destruir o planeta, e que era a energia nuclear. Hoje, o aumento das temperaturas, resultante da queima em escala industrial de combustíveis fósseis, mudará a vida na Terra como a conhecemos, potencialmente destruindo ou deslocando-a de porções significativas do mundo, a menos que uma ação seja tomada hoje e no futuro imediato. A futura inovação tecnológica em biologia, inteligência artificial e o domínio cibernético pode representar desafios globais semelhantes. Os problemas nodosos que as inovações nesses campos podem apresentar ainda não estão totalmente realizados, mas o Conselho de Ciência e Segurança do Boletim tende a eles com um olhar atento. As deliberações do Relógio deste ano pareceram mais urgentes do que o habitual. Sobre os grandes temas que preocupam o conselho, os líderes mundiais fizeram poucos progressos em face da turbulência contínua. Além das ameaças existenciais representadas pelas armas nucleares e pelas mudanças climáticas, surgiram novas realidades globais, à medida que fontes confiáveis de informação passavam a ser atacadas, notícias falsas aumentavam e palavras eram usadas de forma descuidada e muitas vezes imprudente. Como se para provar que as palavras são importantes e falsas notícias É perigoso, o ministro das Relações Exteriores do Paquistão Uma declaração de blustery, um tweet na verdade, flexionando o músculo nuclear do Paquistão - em resposta a uma história fabricada de "notícias" sobre Israel. O ambiente global complexo de hoje precisa de respostas políticas deliberadas e consideradas. É cada vez mais importante que os líderes sênior em todo o mundo calmo em vez de alimentam as tensões que poderiam levar à guerra, seja por acidente ou erro de cálculo. Mais uma vez recomendo ao conselho de administração que se aproxime da sua tarefa com a seriedade que merece. O editor-chefe do boletim John Mecklin fez um trabalho notável reunindo este documento e refletindo as opiniões e opiniões profundas do conselho. Agradecemos muito aos nossos apoiadores, incluindo a Carnegie Corporation de Nova Iorque, a Fundação MacArthur, o Fundo Ploughshares, David Weinberg e Jerry Newton, bem como apoiantes valorizados ao longo do ano. Espero que o debate engendrado pelo cenário do Relógio de 2017 eleve o nível de conversação, promova apelos à ação e ajude os cidadãos de todo o mundo a responsabilizar seus líderes por entregarem um planeta mais seguro e saudável. Rachel Bronson, PhD Diretor Executivo e Editor 26 de janeiro de 2017 Chicago, IL Este é o mais próximo que o relógio tem sido à meia-noite desde 1953 quando os Estados Unidos ea Rússia testaram bombas de hidrogênio. Nós puxamos para trás, então, vamos esperar que podemos fazer o mesmo novamente. Para muitos isso será um despertar, uma percepção de que o mundo não é tão seguro quanto era. Nunca é tarde para começar a se preparar para o que parece ser um futuro muito incerto. Você pode ler o boletim cheio dos cientistas atômicos Aqui ... há alguns bocados bastante surpreendentes lá. www.undergroundmedic.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
TRUMP AGORA DIZ QUE VAI TAXAR IMPORTAÇÕES DO MÉXICO EM 20% PARA FINANCIAR O MURO
Da Agência Sputinik Segundo comunicado da Casa Branca nesta quinta-feira (26), o presidente Donald Trump quer uma taxa de importação de 20% sobre todos os produtos mexicanos para financiar a construção do muro na fronteira entre os dois países. "Quando você olha para o plano que está tomando forma agora, usando a reforma tributária abrangente como um meio para taxar as importações de países com os quais temos um déficit comercial, como o México. Se você taxar esses US$ 50 bilhões das importações em 20%… Fazendo isso, nós podemos fazer US$10 bilhões por ano e facilmente pagar pelo muro apenas por meio deste único mecanismo", disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. Spicer acrescentou que Trump discutiu a ideia com legisladores e pretende incluir a proposta em seu projeto de reforma fiscal. A construção do polêmico muro tornou-se o pivô de uma crise entre os dois países vizinhos, com o presidente Enrique Peña Nieto cancelando, hoje, o encontro que teria com Trump na próxima terça-feira (31). http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277147/Trump-agora-diz-que-vai-taxar-importa%C3%A7%C3%B5es-do-M%C3%A9xico-em-20-para-financiar-o-muro.htm
HUMILHAÇÃO TEM LIMITES: PRESIDENTE DO MÉXICO CANCELA VISITA AOS EUA
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, cancelou nesta quinta-feira 26 sua
reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o dia 31
deste mês.
"Nesta manhã informamos à Casa Branca que não participarei da reunião de trabalho programada para a próxima terça-feira com o @POTUS", anunciou Peña Nieto no Twitter. Pouco antes, Trump havia sugerido que Peña Nieto cancelasse sua ida a Washington caso não fosse pagar pelo muro que deverá ser construído na fronteira entre os dois países, conforme planeja Trump. Peña Nieto exigiu "respeito" dos Estados Unidos com o México, "uma nação soberana". "O México não acredita em muros, disse isso mais de uma vez. O México não pagará por nenhum muro", declarou. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277096/Humilha%C3%A7%C3%A3o-tem-limites-presidente-do-M%C3%A9xico-cancela-visita-aos-EUA.htm
"Nesta manhã informamos à Casa Branca que não participarei da reunião de trabalho programada para a próxima terça-feira com o @POTUS", anunciou Peña Nieto no Twitter. Pouco antes, Trump havia sugerido que Peña Nieto cancelasse sua ida a Washington caso não fosse pagar pelo muro que deverá ser construído na fronteira entre os dois países, conforme planeja Trump. Peña Nieto exigiu "respeito" dos Estados Unidos com o México, "uma nação soberana". "O México não acredita em muros, disse isso mais de uma vez. O México não pagará por nenhum muro", declarou. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277096/Humilha%C3%A7%C3%A3o-tem-limites-presidente-do-M%C3%A9xico-cancela-visita-aos-EUA.htm
“SE NÃO QUER PAGAR PELO MURO, MELHOR CANCELAR A VISITA”, DIZ TRUMP AO MÉXICO
Reuters - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, deve cancelar sua visita a Washington caso o México se recuse a pagar pela construção de um muro na fronteira entre os países. "Os EUA têm um déficit comercial de 60 bilhões de dólares com o México. Tem sido um acordo de um lado só desde o início do Nafta com números massivos... de empregos e companhias perdidas. Se o México não está disposto a pagar pelo muro muito necessário, então será melhor cancelar o encontro planejado", disse Trump no Twitter. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277062/%E2%80%9CSe-n%C3%A3o-quer-pagar-pelo-muro-melhor-cancelar-a-visita%E2%80%9D-diz-Trump-ao-M%C3%A9xico.htm
MÉXICO REAGE E DIZ QUE PAÍS “NÃO PAGARÁ POR NENHUM MURO”
Ansa - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, reafirmou que seu país não pagará pelo muro que o norte-americano Donald Trump ordenou que seja construído na fronteira. A informação é da Agência Ansa. Em mensagem divulgada em rede nacional logo após Trump assinar o decreto que autoriza a construção do muro - uma das promessas de campanha mais controversas do magnata republicano -, Peña Nieto exigiu "respeito" dos Estados Unidos (EUA) com o México, "uma nação soberana". "Lamento a decisão dos Estados Unidos de continuar a construção de um muro que, em vez de nos unir, divide", afirmou o mexicano, criticando o presidente norte-americano. "O México não acredita em muros, disse isso mais de uma vez. O México não pagará por nenhum muro", rebateu Peña Nieto. O presidente mexicano também anunciou que "analisará os próximos passos que tomará", baseando-se no resultado de reuniões de alto nível que devem ocorrer nos próximos dias em Washington com representantes dos dois governos. Circulam boatos na imprensa mexicana de que Peña Nieto poderia até cancelar uma viagem oficial que tem agendada para terça-feira (31) aos Estados Unidos. Membros de seu gabinete, como o chanceler Luis Videgaray e o ministro da Economia, Ildefonso Guajardo, já estiveram em Washington e se encontraram com o gabinete de Trump. O presidente tomou posse no último dia 20 de janeiro, após vencer as eleições de novembro contra a candidata democrata, Hillary Clinton. Durante toda a campanha eleitoral, ele prometeu construir um muro na fronteira com o México e endurecer as leis imigratórias nos EUA. Segundo analistas, o muro tem custo estimado em US$ 12 bilhões. Trump já ameaçou confiscar remessas de mexicanos que vivem nos EUA, caso o país vizinho se nege a pagar pela obra. O muro teria 3.200 quilômetros (km) de extensão, sendo que 1.046 km seriam cobertos por cercas. A barreira passaria por Matamoros, Ciudad Juarez, El Paso e Tijuana. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/277023/M%C3%A9xico-reage-e-diz-que-pa%C3%ADs-%E2%80%9Cn%C3%A3o-pagar%C3%A1-por-nenhum-muro%E2%80%9D.htm
TRUMP ASSINA DECRETO PARA CONSTRUIR MURO NA FRONTEIRA COM MÉXICO
247 - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou dois decretos nesta quarta-feira 25, um deles sobre segurança na fronteira e o projeto de construir um muro ao longo da divisa sul dos EUA e outro reforçando a aplicação das leis de imigração. "Construir essa barreira é mais do que apenas uma promessa de campanha. É um primeiro passo de bom senso para realmente proteger a nossa fronteira porosa", disse o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer. "Isso vai conter o fluxo de drogas, crime, imigração ilegal para os Estados Unidos." Ele disse ainda que os decretos vão retirar dinheiro federal das chamadas "cidades santuários" para imigrantes ilegais e acabar com uma política de "deter e soltar" de governos anteriores. Desta vez, diferente da promessa de campanha de Trump, o porta-voz disse que o custo pela construção do muro sairá dos cofres americanos. Segundo Spicer, Trump negociará com o Congresso a verba para a construção do muro, mas "mais cedo ou mais tarde" o governo do México compensará esses gastos. Com informações da Reuters
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/276949/Trump-assina-decreto-para-construir-muro-na-fronteira-com-M%C3%A9xico.htm
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Tomar e gostar, é só começar
GUARANÁ DEL RIO, em vários tamanhos e nos sabores de limão, uva, laranja e cola. Tem guaraná ligt e diet. Depósito de vendas na Rua Coronel Mont'Alverne, 768, Centro- Sobral- CE Fone: 3611-1795.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Rússia Lança uma nova classe de Submarinos o Borei-A
Por Adrei Akulov / Strategic-Culture.org
O Knyaz Pozharsky SSBN (Navio Submarino Balístico Nuclear) foi lançado em 23 de dezembro de 2016 para entrar em serviço em 2018. Foi estabelecido em 2012 para se tornar o quarto submarino na série de oito de Borei-class SSBNs e o primeiro submarino do melhorado Projeto Borei-A (Borei-II).
A Marinha russa atualmente opera três submarinos Borei-classe: o Yuri Dolgoruky está operacional na frota do Norte, enquanto o Vladimir Monomakh e Alexander Nevsky são parte da frota do Pacífico. Esses SSBNs destinam-se a substituir os navios de classe IV do Projeto 941 Typhoon e do Projeto 667 BDRM Delta IV.
Um Sub Borei-classe tem um comprimento de quase 170 metros (557.7ft), uma largura de 13.5 metros (44.3ft), e um deslocamento de 24.000 toneladas. Pode mergulhar a uma profundidade máxima de cerca de 480 metros (1.500 pés) e produz uma velocidade submersa de cerca de 30 nós. Um submarino pode operar autonomamente por 90 dias. Tem uma tripulação de 107 pessoas, incluindo 55 oficiais comissionados.
O armamento primário é o míssil balístico intercontinental Bulava (RSM-56) - uma variante do Topol-M SS-27 ICBM, transportando seis a 10 ogivas com um rendimento de 100kt-150kt. Um submarino Borei classe A pode carregar até 20 mísseis balísticos em comparação com 16 transportados pelo antecessor da classe Borei. O míssil tem 12,1m de comprimento, pesa um total de 36,8 toneladas métricas e tem um diâmetro de 2,1m (incluindo o recipiente de lançamento).
Um submarino de classe Borei pode transportar de 120-200 ogivas hipersônicas, independentemente manobráveis. Um alcance operacional é mais de 8.300 quilômetros (5,157 milhas). Um míssil pode ser lançado on-the-move e / ou para lançá-los de debaixo do gelo ártico. O Bulava pode realizar manobras evasivas pós-lançamento e implementar uma variedade de contramedidas e chamarizes para se defender contra a interceptação. Seus veículos de reentrada, de forma independente, são protegidos contra danos físicos e de pulso eletromagnético para garantir que eles possam atingir seus alvos intactos.
Um submarino de classe Borei também tem oito torpedos de 533 mm, quase 40 torpedos, minas torpedo e torpedos de mísseis, incluindo seis dos mísseis RPY-2 Viyuga (SS-N-15), cada um capaz de transportar uma carga útil de Um torpedo Tipo 40 ou uma carga de profundidade nuclear 90R. O míssil tem um alcance operacional de 45km viajando a uma velocidade subsônica de Mach 0,9.
O sub tem um casco compacto, hydro-dinâmicamente eficiente para ruído de banda larga reduzido e usa propulsão de jato de bomba para reduzir o ruído e fornecer o submarino com uma "velocidade silenciosa" tática mais elevada e maior manobrabilidade. Isso torna o barco mais difícil de detectar.
O sub possui cascos e contras mais pequenos, acústica melhorada e níveis de som mais baixos. Especialistas em guerra antisubmarina acreditam que a Rússia é o único país no mundo que pode construir um submarino nuclear capaz de fugir da detecção dos EUA.
O sistema de sonar de Borei pode detectar alvos a uma distância 50% mais distante do que os submarinos de classe Virginia da Marinha dos Estados Unidos. Este sistema é um complexo de dispositivos digitais que fornecem comunicações, aquisição e detecção de alvos e uma gama de funções auxiliares.
O submarino é alimentado por um reator nuclear OK-650, turbina a vapor AEU, um eixo e uma hélice. Os submarinos Borei-classe são os primeiros na Rússia a correr no sistema de propulsão de jato de bomba de eixo único proporcionando alto desempenho em vez de sistema de propulsão gêmea. Além disso, esses barcos têm dois propulsores articulados e planos de arco horizontais retráteis com abas para maior manobrabilidade.
Especialistas norte-americanos acreditam que o SSBN da classe Borei é uma plataforma impressionante que "contém o melhor da moderna tecnologia submarina, incluindo silenciamento de som avançado e propulsão a jato de bomba semelhante à encontrada na classe Virginia dos EUA".
Business Insider colocou submarinos de classe Borei entre os "11 sistemas de armas incríveis" usados pelos militares russos.
Atualmente, existem cerca de 70 submarinos operacionais de diferentes classes com a Marinha Russa. Eles incorporam as tecnologias mais avançadas da indústria de defesa da Rússia, incluindo cascos feitos de ligas especiais de aço e titânio para aumentar as capacidades furtivas, lançadores de mísseis subaquáticos confiáveis e sofisticados sistemas de sonar.
A chegada dos submarinos de classe Borei permitirá à Marinha russa retomar patrulhas estratégicas em latitudes do sul que não viram um submarino de mísseis russos em 20 anos.
http://www.strategic-culture.org/news/2017/01/24/russia-launches-new-borei-class-submarine.html : http://www.strategic-culture.org https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
China implanta mísseis estratégicos
China reporta implantação de seus mísseis ICBMs próximo a fronteira com a Rússia
RT 23 de janeiro de 2017 Pequim implantou avançado Dongfeng-41 ICBMs na província de Heilongjiang, que faz fronteira com a Rússia, de acordo com relatórios baseados em imagens, possivelmente vazou para coincidir com o pós posse de Donald Trump como presidente dos EUA. "Imagens do míssil balístico Dongfeng-41 da China foram expostas em sites chineses do continente", disse o Global Times citando reportagens em "algumas mídias de Hong Kong e Taiwan". As agências de notícias russas identificaram um deles como o Apple Daily, Estilo tablóide. "Foi revelado que as fotos foram tiradas na província de Heilongjiang. Os analistas militares acreditam que esta é talvez a segunda brigada estratégica de mísseis Dongfeng-41 e deve ser implantada no nordeste da China ", acrescenta o relatório no diário chinês. O Global Times trabalha sob os auspícios do Diário do Povo, o jornal oficial do Partido Comunista Chinês, embora o primeiro tenha tendência a ser mais controverso. O DF-41 é um míssil de propulsão sólida de três estágios, que se estima ter um alcance de até 15.000 km e ser capaz de entregar até 10 ogivas nucleares MIRVed. A China ainda deve mostrar o ICBM ao público em geral durante um desfile militar ou qualquer evento semelhante. A maioria das informações da arma avançada permanece altamente classificada. Há especulações de que a China planeja implantar pelo menos três brigadas de DF-41 em todo o país. O vazamento de imagens pode ter sido cronometrado com o início do governo Trump, com o novo presidente esperado para terr uma postura de confronto total com a China, de acordo com o relatório do Global Times. Antes de assumir o cargo, ele já irritou Pequim ao ameaçar acabar com a "política de uma única China", que reconhece a China continental como a única nação chinesa e rejeita a alegação de Taiwan como sendo uma delas. Ele também disse que pressionará Pequim em questões econômicas, como sua política monetária e barreiras comerciais. A China usa rotineiramente a demonstração de suas proezas militares para enviar sinais a desafiadores como os EUA. Por exemplo, testou uma versão do DF-41 lançada em dezembro de 2016, assim como a então secretária de Defesa Ashton Carter visitou o porta-aviões USS John C. Stennis implantado no Mar da China Meridional. O suposto desdobramento do DF-41 perto da fronteira com a Rússia não deve ser lido como uma ameaça à Rússia, disse o analista militar Konstantin Sivkov à RIA Novosti. "Mísseis DF-41 colocados perto da fronteira da Rússia são uma ameaça menor do que se fossem colocados mais fundo no território chinês. Esses mísseis geralmente têm uma "zona morta" muito grande (área dentro do alcance mínimo que não pode ser atacada por uma arma) ", disse ele, acrescentando que os ICBMs não seriam capazes de direcionar o Extremo Oriente da Rússia e a maior parte da Sibéria Oriental a partir da Província de Heilongjiang. O Kremlin concordou com a avaliação, dizendo que a China é o "parceiro estratégico da Rússia em termos políticos e econômicos". "Certamente, as ações dos militares chineses, se os relatórios se provarem corretos, o acúmulo militar na China não é percebido como uma ameaça para nosso país", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
Pequim não baixa a guarda: Jogos de Guerra no Mar do Sul da China, o Novo Normal

As provocações e as pressões estrangeiras, de acordo com a fonte de notícias, não afetarão o que Pequim considera ser exercícios básicos da defesa do território. "Doravante, os exercícios dos militares chineses no mar vão se tornar uma espécie de exercícios normais e extremamente normais", disse a estatal Global Times.
A China enviou seu porta-aviões solitário, o Liaoning, através do Estreito de Taiwan nos últimos meses. O presidente dos EUA, Donald Trump, cortejou a companhia conversacional do presidente Tsai Ing-wen, provocando a ira de Pequim por violar sua política de "uma China", recusando-se a reconhecer Taiwan como um estado soberano. Na última segunda-feira, o Ministério das Relações Exteriores de Taiwan anunciou que Taipei simulou procedimentos de mobilização militar no caso de um ataque da China, onde o Liaoning cruzou a linha divisória de O Estreito de Taiwan. "A intromissão e a perturbação de países de fora da região só podem ser contrárias ao consenso de interesses comuns que estão de acordo com esta região e com o mundo", afirmou a fonte.
O provável futuro secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, emitiu várias declarações durante a sua audiência de confirmação perante o Senado dos Estados Unidos, que chamou a atenção de Pequim. As políticas anteriores dos EUA sobre o Mar da China Meridional permitiram que Pequim "continuasse empurrando o envelope" na região disputada, disse Tillerson. O ex-executivo da ExxonMobil propôs bloquear o Mar da China Meridional com o apoio total da Marinha e da Força Aérea dos EUA, incluindo porta-aviões e submarinos.
A construção das ilhas Spratly é "ilegal", opinou Tillerson.
As audiências de confirmação de Tillerson incluíram críticas pungentes dos antigos senadores norte-americanos Lindsey Graham, da Carolina do Sul, e John McCain, do Arizona. Os dois republicanos inicialmente pareciam céticos em relação ao seu apoio à nomeação de Tillerson, mas, na segunda-feira, disseram que darão o triunfo de Trump como o maior diplomata de Washington.
Senador da Flórida e ex-candidato presidencial republicano, Marco Rubio criticou os laços de Tillerson com a Rússia, bem como a incapacidade de condenar as "bem documentadas" violações dos direitos humanos, publicadas no mais recente relatório do Departamento de Estado norte-americano sobre práticas na China, nas Filipinas , E Arábia Saudita. Após a audiência, Rubio afirmou que estava "preparado para fazer o que é certo" em vez de "analisá-lo de um ponto de vista partidário". Na segunda-feira, o senador postou no Facebook que apoiará a nomeação de Tillerson, uma vez que "seria contra nossos interesses nacionais ter essa confirmação desnecessariamente atrasada ou envolvida em controvérsia". https://sputniknews.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
AMÉRICA LATINA: MAIS DISTANTE DOS EUA E MAIS PRÓXIMA DA CHINA?
Da Sputnik Brasil - Após a decisão do presidente dos EUA Donald Trump de abandonar o Acordo de Associação Transpacífico (TPP), na sigla em inglês) vários especialistas latino-americanos expressaram suas opiniões sobre esse acontecimento. Vale mencionar que o México, Chile e Peru são os três países da América Latina que fazem parte do TPP. O documento foi firmado em 2016, mas até agora não entrou em vigor. Em entrevista à Sputnik Mundo, o economista peruano Daniel Carpio opinou que essa decisão de Trump "não exercerá um grande impacto sobre o Peru". Segundo ele, já existe um tratado entre o Peru e os EUA sobre livre comércio que traz aos peruanos cerca de 1,5 bilhões de dólares. "O que buscávamos com o TPP era abrir novos mercados, principalmente na Ásia. Ao saírem, os EUA deixaram os restantes países para trás. Assim, por exemplo, o Japão declarou que tal tratado não vale a pena sem os EUA", assinala Carpio. Dorotea López, professora de economia do Instituto de Estudos Internacionais da Universidade do Chile, falou sobre eventuais consequências que a decisão de Trump poderá provocar. Segundo ela, elas "são mais de caráter político". López acrescenta que o Chile possui acordos com a maioria dos países e que as garantias do TPP não eram "significativas em termos econômicos". De acordo com López, a decisão "fez desperdiçar a maior parte do capital político que o Chile investiu no TPP ao considerá-lo como um acordo do século. O Chile é o melhor aluno em termos de política comercial neoliberal". "Neste sentido foi uma grande perda", opina López. No entanto, ela ressalta que o Chile, que é o principal exportador de cobre, vai beneficiar com o decorrer do tempo, caso as promessas de Trump de reavivar a economia norte-americana através da construção forem cumpridas. "Não vale a pena se apressar. A incerteza é uma característica que define o presidente dos EUA, ainda não foi dito nada de concreto", sublinha. Segundo López, "não o tratado de livre comércio vai ser necessariamente uma questão preocupante para Trump". Ao mesmo tempo, a professora chilena chama atenção para o discurso do presidente chinês, Xi Jinping, proferido em Davos, que se pronunciou a favor do livre comércio. Sendo que o Chile depende da China, é possível que a última "fortaleça suas posições" na América do Sul, conclui López. http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/276731/Am%C3%A9rica-Latina-mais-distante-dos-EUA-e-mais-pr%C3%B3xima-da-China.htm
ISRAEL DESOBEDECE ONU E CONTINUA DESTRUIÇÃO DE CASAS PALESTINAS
Por Júlia Dolce, do Brasil de Fato, e Victor Labaki, da Revista Fórum, direto da Cisjordânia O governo de Israel aprovou, neste domingo (22), a construção de 566 novas casas em três assentamentos israelenses em território palestino, localizados no leste da cidade de Jerusalém. A decisão é contrária ao que definiu o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), no último dia 23 de dezembro, quando o órgão aprovou uma resolução que considera ilegal os novos assentamentos israelenses em territórios ocupados. O anúncio da ampliação das colônias havia sido programado para dezembro, mas foi adiado após a abstenção dos Estados Unidos, então governado pelo presidente Barack Obama, durante a reunião do Conselho de Segurança. Foi a primeira negação de veto do governo estadunidense sobre o tema desde 1979. Na época da decisão da ONU, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, classificou a atitude do Conselho como “anti-israelense” e disse que “não iria tolerar os termos da decisão”. Segundo a Agência France Presse, Netanyahu congelou o anúncio da ampliação dos assentamentos até a posse do novo presidente americano, Donald Trump, que ocorreu na última sexta-feira (20). Apesar de ser avaliada como um marco histórico importante, a medida do Conselho da ONU é considerada “praticamente nula” por ativistas que defendem a causa palestina, uma vez que o Estado sionista vem ignorando as resoluções das Nações Unidas. “As leis internacionais só fazem sentido se um país que constantemente as viola seja punido por isso. No momento em que há mais benefícios em violar as leis internacionais do que prejuízos, Israel nunca vai voltar atrás. Eles estão ganhando muito com a situação ilegal atual, explorando os recursos palestinos e ganhando mais e mais terras”, afirmou o palestino Amjad Alqasis, membro da Badil, uma organização que pesquisa os direitos dos refugiados na Palestina. Demolições e expulsões A construção dos assentamentos israelenses, na maioria das vezes, envolve diretamente a demolição de residências palestinas. Mesmo após a decisão da ONU, entre 27 de dezembro do último ano e 16 de janeiro de 2017, já foram realizadas 43 demolições de casas palestinas dentro da Cisjordânia. Somente neste período, 184 pessoas ficaram desalojadas, incluindo 104 crianças, e afetando 4.500 palestinos que vivem nas proximidades. Os dados são do escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários nos Territórios Palestinos Ocupados (OCHA OPT). As demolições, na opinião de organizações e ativistas palestinos, fazem parte do projeto contínuo de colonização na Cisjordânia, com o objetivo de expansão dos territórios controlados por Israel, caracterizados como “Área C”, a qual os palestinos não têm acesso. Outra finalidade dessas ações seria o aumento da população israelense, causando uma inversão no balanço demográfico da região. Segundo dados da Badil, 85% da população palestina já foi expulsa do território ou se tornou refugiada, enquanto apenas 15% das casas palestinas originais permanecem intactas. De acordo com a pesquisadora Lubna Shomali, também membro da Badil, “a colonização acontece de diversas formas”. “O processo começa com a retirada de palestinos da terra e com a tomada de controle, baseada em leis que foram criadas com esse propósito. Depois, começam a construir assentamentos e recrutam moradores judeus do mundo todo, financiados por organizações sionistas internacionais”, diz. Para construir casas nessas áreas, os palestinos precisam de uma permissão do governo israelense, que custa cerca de 40 mil dólares. Por conta do alto valor e da burocracia, a maioria das casas palestinas são consideradas ilegais por Israel e podem, pela lei deste país, ser destruídas. Em alguns casos, os palestinos chegam até mesmo a demolir suas próprias casas, já que são obrigados inclusive a pagar uma taxa de demolição para o governo de Israel. Assim, só aumenta a quantidade de israelenses vivendo na região. De acordo com informações do B’Tselem, Centro Israelita de Informação para Direitos Humanos nos Territórios Ocupados, o número oficial de assentamentos construídos na Cisjordânia, entre 1967 e 2013, é de 125. E o número total de colonos, como são chamados os israelenses que vivem nos assentamentos, é de cerca de 540 mil pessoas. Resoluções Separados por muros, por falta de acesso a estradas ou mesmo a recursos básicos, como a água, o ativista Amajd Alqasis comenta que, ainda que os assentamentos sejam considerados ilegais internacionalmente, “Israel isola as comunidades palestinas para segregá-las, tornando a sobrevivência muito difícil”. O palestino acrescenta que “isso é considerado um crime de guerra por apropriação”. O crime ao qual ele se refere está definido no artigo 49 da IV Convenção de Genebra, realizada em 1949, que proíbe um país ocupante de transferir sua própria população para um território ocupado. Alqasis também destaca que os Acordos de Paz de Oslo já haviam proibido Israel de construir novos assentamentos e diz que, portanto, a nova resolução da ONU “não causou nenhum efeito na mentalidade israelense”. “Os Acordos de Oslo, que foram assinados entre 1992 e 1994, dizem que Israel deveria parar de construir assentamentos, e essa era uma das principais condições que Israel aceitou voluntariamente. Mas, desde 1994 até hoje, foram construídos mais assentamentos do que jamais haviam sido construídos em qualquer período antes do acordo. E isso, diferentemente da decisão da ONU – que foi algo imposto a Israel –, foi elaborado e assinado pelo governo israelense da época”, completa. Críticas à colonização A política de assentamentos já foi alvo de críticas da comunidade internacional outras vezes. Em abril de 2012, o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que qualquer assentamento na Cisjordânia era ilegal e pediu pessoalmente para Benjamin Netanyahu frear a ocupação judaica nos territórios palestinos. No entanto, “o país já se retirou de qualquer discussão legal sobre a questão palestina”, indica Alqasis. Para Amjad Alqasis, todas as situações de ilegalidade perante as leis internacionais, desde a transferência de população para um território ocupado e o alto índice de refugiados palestinos, até a desigualdade na distribuição da água, deveriam ter alguma consequência na legitimidade internacional do Estado de Israel. “O que é importante dizer é que as leis internacionais foram criadas pelos mesmos poderes que hoje as negam para os palestinos. Israel não delimita seu território, porque uma vez que você determina o que pertence a você, também determina o que não pertence, e eles não querem isso. Estão em um processo eterno de colonização”, concluiu. Foto: Julia Dolce/Brasil de Fato http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/276618/Israel-desobedece-ONU-e-continua-destrui%C3%A7%C3%A3o-de-casas-palestinas.htm
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Por que os líderes mundiais estão visitando a Antártica?
USAWatchdog.com
Nos últimos meses, os líderes políticos e religiosos do
mundo têm feito viagens ao continente no fundo do mundo - a Antártica. Autor de
"Empire Beneath the Ice" (segunda edição, dezembro de 2016). Steve Quayle diz
que as pessoas devem tomar conhecimento disso. Quayle explica, "O que realmente
está acontecendo lá embaixo? Aqui está a questão do bilhão de dólares, e
provavelmente a pergunta de trilhões de dólares: Por que os líderes religiosos
do mundo e os líderes mais poderosos do mundo estão indo para a Antártica? Eu
não penso que o Patriarca russo Kirill está indo lá para encontrar pingüins..
Alguém ou alguma coisa convocou os líderes mundiais. "
Quayle também diz: "A maioria das pessoas não entende, e isso é crítico, os
Estados Unidos, em 1947, enviou uma flotilha de guerra para a Antártica sob o
comando do Almirante Byrd e foi chamado de" Operação Highjump ". Era para
procurar e destruir as bases nazistas ocultas que as agências de inteligência
lhes forneceram em documentação. Não era uma coisa pequena. Havia 13 navios e
4.700 homens e armamentos dos Estados Unidos naquela operação. A má notícia é
que tivemos nossas extremidades traseiras chutadas. Os russos estavam nos
espionando, e eles tinham um vídeo de nosso avião encontrando discos voadores. "
Avanço rápido até hoje, e Quayle afirma: "A física negra está além do nível
de doutorado, e estamos vendo isso com o CERN (Conselho Europeu de Pesquisa
Nuclear). O que é tão crítico para as pessoas entenderem é, à medida que mais
atividades acontecem no CERN, os rituais ocultos associados a ele estarão tão
evidentes que você não pode descartar este material mais como sendo teorias
conspiratórias. Algo está acontecendo, e a Antártica é crítica. É minha
afirmação que, por causa da tecnologia avançada do Terceiro Reich. . . Que eles
foram sob o gelo, por assim dizer, e entraram em contato com seres, seres
sencientes que Wernher von Braun e outros fizeram referência a muitas vezes
antes de falecerem. Então, tudo isso é uma questão de registro. Quando você
coloca todos os registros juntos, ele aponta para isto: Há alguma entidade ou
grupo de entidades que estão pensando e têm tecnologia avançada e, basicamente,
dar ordens aos líderes religiosos e políticos de nossos dias ".
A história do mundo não é o que é. É o que os poderes que pretendem ser. Para
o registro, todos os líderes mundiais nunca acreditaram que Hitler morreu no
bunker. "
Junte-se a Greg Hunter como ele vai One-on-One com Steve Quayle autor de
"Empire Under The Ice".
(Há muito mais na entrevista em vídeo.)
Após a Entrevista:
O próximo projeto que Steve Quayle e seu parceiro de negócios e protegido
Timothy Alberino estão chegando é a popular série "True Legends". O próximo é
chamado de "Havia Giants". O próximo livro de Quayle é chamado de "Lágrimas, Um
Oceano de Emoção". Trata-se de como lidar com a dor. Quayle diz: "Sabão é para o
corpo como lágrimas são para a alma." Há informações gratuitas e artigos sobre
SteveQuayle.com.
Se você gostaria de obter uma cópia de "Empire Beneath the Ice", clique aqui.
Se você gostaria de obter a última parcela na série "True Legends", clique aqui.
(USAWatchdog.com recebe zero compensação por postar esses links.)
Correção: Na introdução, eu disse "Empire Beneath the Ice" saiu em dezembro
de 2016. Na verdade, a versão original do livro foi de dezembro de 2015. A
"segunda edição" foi lançado em 2016.
USAWatchdog.com
http://usawatchdog.com/why-are-world-leaders-visiting-antarctica-steve-quayle/
Recomendo a leitura dos "Arquivos ômega" http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Arquivo_Omega-Parte1.htm e https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/Desmonetização: A Sinistra agenda por trás da guerra de Washington “ ao dinheiro”
By F. William Engdahl
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Eastern Outlook 23 Janeiro 2017
É meio que se esgueirando em cima de nós como uma víbora de poço do
copperhead do leste do Texas. Começou a receber uma grande atenção em 2016, com
economistas proeminentes e meios financeiros repentinamente falando sobre os
maravilhosos benefícios de uma "sociedade sem dinheiro". Então o governo de
Narenda Modi surpreendeu completamente seus cidadãos ao anunciar repentinamente
a retirada de notas de moeda de denominação maior da circulação , Forçando os
indianos a colocar seu dinheiro em bancos ou perdê-lo. Agora, em todos os
lugares em que nos voltamos, parece, alguém está argumentando sobre os
benefícios do Nirvana de um mundo de dinheiro "digital" sem dinheiro. Isso me
lembra de uma forma estranha de uma declaração atribuída ao então Secretário de
Estado dos Estados Unidos, Henry Kissinger, na década de 1970. Ele declarou: "Se
você controlar o petróleo, você controla nações inteiras; Se você controla
alimentos, você controla as pessoas; Se você controlar o dinheiro, você controla
o mundo inteiro. "Considere o seguinte a este respeito.
Modi e um USAID 'Catalyst'
Em 8 de novembro de 2016, em um discurso surpreso televisado, o primeiro-ministro indiano Narenda Modi anunciou que, dentro de um prazo de dias, todas as notas em moeda indiana de 500 e 1.000 Rupees devem ser colocados em uma conta bancária e trocados por notas de menor denominação. À taxa de câmbio de hoje, 1.000 Rs é aproximadamente igual a $ 15. Isso talvez seja equivalente ao Tesouro dos EUA proibindo todas as notas em dinheiro maiores do que uma nota de US $ 10. Durante a noite, o governo de Modi de fato proibiu 86 por cento de todo o dinheiro em circulação pelo valor. As pessoas tinham 50 dias para entregar as notas ou se tornaram inúteis. Ainda assim, o governo, apesar de declarar que emitiria novas e mais seguras 500Rs e 1000Rs, não tinha nada perto do valor equivalente de novas notas prontas para substituição. Eles dizem que pode levar até um ano para imprimir o suficiente, o que significa confisco, de facto. Pesquisas de opinião falsas com perguntas inclinadas feitas apenas através de aplicativos de smartphones dos quais apenas 17% da população tem acesso, alegou que "90% dos índios aprovam" a desmonetização. No entanto, é muito pior. A Índia é um país subdesenvolvido, o maior do mundo em termos de população com mais de 1,3 bilhões de pessoas. Ao exigir que os índios entreguem todas as notas de 500Rs e 1,000Rs aos bancos, Modi está forçando uma mudança importante na maneira como os índios controlam seu dinheiro em um país no alto da escala de corrupção, onde poucos governos de confiança deixam sozinhos os bancos privados e preferem negociar estritamente em dinheiro ou Hoard ouro para o valor. Quase metade da população, cerca de 600 milhões de indianos, não possui uma conta bancária e metade daqueles, cerca de 300 milhões de indianos, carece de uma identificação governamental, necessária para abrir uma conta. Quando ele apresentou seu anúncio de choque, Modi lançou-lo em termos de ir atrás da economia negra da Índia. Logo ele mudou de marcha e elogiou os benefícios de uma "sociedade sem dinheiro" para capacitar os índios a entrar na era digital, apelando para os índios mais jovens, experientes em telefones inteligentes e redes digitais, para convencer os mais velhos dos benefícios da banca online e Consumindo. A drástica declaração de desmonetização foi planejada por Modi e outros cinco ministros do círculo íntimo em total sigilo. Nem mesmo os bancos foram informados antes. A questão é o que está por trás, ou melhor, quem está por trás dessa forma drástica de terapia de choque monetária?
Além do dinheiro
A resposta é tão sinistra quanto sugestiva de uma agenda global maior pelo que eu chamo em um de meus livros de "Gods of Money" de Wall Street. A Modi cash-less India operation é um projeto do US National Security Council, US Departamento de Estado e Gabinete do Presidente administrado através da sua Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Pouca surpresa, então, que o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner, em um boletim de imprensa de 01 de dezembro de 2016 elogiou o movimento de desmonetização Modi afirmando, "... foi, acreditamos, um passo importante e necessário para reprimir ações ilegais ... a Necessário para enfrentar a corrupção ". Tenha em mente que a USAID hoje tem pouco a ver com ajudar os países mais pobres. Por lei, deve seguir a agenda de política externa do Conselho Nacional de Segurança do Presidente e do Departamento de Estado. É amplamente conhecido como um canal para o dinheiro da CIA para executar suas agendas sujas no exterior em lugares como a Geórgia. Nomeadamente, a atual chefe da USAID, Gayle Smith, veio para chefiar a USAID de seu cargo como Diretora Sênior do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos. O economista e blogueiro alemão Norbert Haering, em uma extensa e bem documentada investigação sobre o fundo do movimento bizarro de Modi para uma Índia sem dinheiro, encontrou não só a USAID como a principal fonte financeira do projeto. Ele também descobriu uma serpente-poço de víboras organizacionais sendo financiado pela USAID para projetar e implementar a terapia de choque da Índia. A USAID negociou uma cooperação com o Ministério das Finanças indiano Modi. Em outubro de 2016, em um comunicado de imprensa a USAID anunciou que havia criado e financiado algo que denominava Project Catalyst. O título de seu relatório era, "Catalyst: Inclusive Cashless Payment Partnership". Seu objetivo declarado foi dito para trazer um "salto quântico" no pagamento sem dinheiro na Índia. Eles certamente fizeram isso. Talvez dois saltos quânticos e alguns. Se cavarmos um pouco mais fundo, descobrimos que, em janeiro de 2016, a USAID apresentou ao Ministério das Finanças indiano um relatório intitulado Beyond Cash: Por que a Índia ama o dinheiro e por que isso importa para a inclusão financeira. A "inclusão" financeira para eles significa colocar todos os índios no sistema bancário digital onde cada pagamento pode ser monitorado eletronicamente e dado às autoridades fiscais ou a quem o governo achar conveniente. Surpreendentemente, o relatório, preparado para a USAID por algo chamado de Global Innovation Exchange, admitiu que "97% das transações de varejo na Índia são realizadas em dinheiro ou cheque; Poucos consumidores usam pagamentos digitais. Apenas 11% usaram cartões de débito para pagamentos no ano passado. Apenas 6% dos comerciantes indianos aceitam pagamentos digitais ... Apenas 29% das contas bancárias na Índia foram usadas nos últimos três meses. "Os governos norte-americano e indiano sabiam muito bem o choque que eles estavam detonando na Índia. O Global Innovation Exchange inclui organizações duvidosas como a Fundação Bill & Melinda Gates, importante doadora da iniciativa Modi guerra contra dinheiro da USAID. Também inclui a própria USAID, várias agências da ONU, incluindo a UNICEF, o PNUD, o ACNUR. E inclui o Departamento de Comércio dos EUA e um assustador Maclean, contratado militar da Virgínia chamado MITER Corporation, cujo presidente é o ex-diretor da CIA, James Rodney Schlesinger, um estreito associado de Henry Kissinger. O USAID Project Catalyst, em parceria com o Ministério das Finanças indiano, foi feito, de acordo com a declaração da imprensa da USAID, com uma organização sinistra chamada CashlessCatalyst.org. Entre os 35 membros do CashlessCatalyst.org estão a USAID, Bill & Melinda Gates Foundation, VISA, MasterCard, Rede Omidyar do bilionário eBay fundador Pierre Omidyar, o Fórum Econômico Mundial-centro da globalização anual reuniões alpinas. Guerra ao dinheiro No entanto, um membro muito interessante da USAID Project Catalyst, juntamente com o Ministério indiano das Finanças é algo chamado Better Than Cash Alliance. Na verdade, o Projeto Catalyst do governo dos EUA cresceu a partir de uma cooperação mais longa entre a USAID, a Better Than Cash Alliance, com sede em Washington, eo Ministério das Finanças indiano. Ele parece ser o principal motorista público empurrando a agenda da "guerra global contra o dinheiro". A Índia eo governo Modi imprudente (ou corrupto) implementando a agenda USAID-Better Than Cash Alliance está claramente servindo como cobaia em uma experiência social em massa sobre como impulsionar a guerra de dinheiro em outros países. A "Better Than Cash Alliance" é descrita pelo UNCDF, que é seu Secretariado, como "uma aliança global de US $ 38 milhões de governos, setor privado e organizações de desenvolvimento comprometidos em acelerar a mudança do dinheiro para pagamentos eletrônicos". O site Better Than Cash Alliance anuncia que a aliança, criada em 2012, é uma "parceria de governos, empresas e organizações internacionais que acelera a transição do dinheiro para pagamentos digitais, a fim de reduzir a pobreza e impulsionar o crescimento inclusivo". O Fundo de Desenvolvimento de Capital das Nações Unidas (UNCDF) em Nova York cujos principais doadores, por sua vez, surpresa, surpresa, são a Fundação Bill & Melinda Gates ea Fundação MasterCard. Entre os 50 membros da Better Than Cash Alliance, estão a Fundação Gates, a Citi Foundation (Citigroup), a Ford Foundation, a MasterCard, a Omidyar Network, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional e a Visa Inc. Recentemente, o Banco Central Europeu (BCE), que mantém taxas de juros negativas há mais de um ano, supostamente para estimular o crescimento da zona do euro em meio à longa crise bancária e econômica de quase nove anos, anunciou que parará de imprimir a nota de € 500. Eles afirmam que está relacionado com a lavagem de dinheiro e o financiamento do terror, apesar de ominosamente ecoar a guerra de Modi Índia em dinheiro. O ex-secretário do Tesouro norte-americano, Larry Summers, cujo papel obscuro na violação dos anos 90 por parte dos russos de Harvard foi documentado em outros lugares, pede a eliminação do projeto de US $ 100. Estes são os primeiros passos para futuros movimentos mais ousados para a desejada sociedade sem dinheiro de Gates, Citigroup, Visa et al. US Dual Standard: siga o dinheiro ... O movimento para um sistema de dinheiro puramente digital seria Big Brother em esteróides. Permitiria que os governos relevantes monitorassem cada movimento de dinheiro com uma trilha digital, para confiscar depósitos no que agora são "fianças" de bancos legais, como foi feito em Chipre em 2013. Se os bancos centrais movimentarem as taxas de juros para negativo, algo Banco do Japão e do BCE em Frankfurt já estão fazendo, os cidadãos não têm escolha a não gastar o dinheiro do banco ou perder. É aclamado como uma maneira de acabar com a evasão fiscal, mas é muito, muito mais sinistro. Como observa Norbert Haering, "o status do dólar como moeda de referência mundial eo domínio das empresas americanas em finanças internacionais proporcionam ao governo dos Estados Unidos um tremendo poder sobre todos os participantes no sistema financeiro não monetário formal. Ele pode fazer com que todos estejam em conformidade com a lei americana e não com suas regras locais ou internacionais. "Ele acrescenta, referindo-se à recente exigência do governo dos EUA que o maior banco da Alemanha, o Deutsche Bank paga uma bela e surpreendente 14 bilhões de dólares. Ser chantageado pelo governo dos EUA em seguir suas ordens, uma vez que revogar sua licença para fazer negócios nos EUA ou em dólar basicamente equivale a fechá-los ". Devemos acrescentar a esta "preocupação benevolente" do governo dos EUA para estimular uma guerra contra o dinheiro na Índia e em outros lugares o fato de que, enquanto Washington foi o mais agressivo exigindo que os bancos em outros países promulgar medidas para a divulgação completa de suíço ou Panamá Ou outros detentores de contas secretas "offshore" ou nacionais dos EUA detentores de dinheiro em bancos estrangeiros, os próprios EUA escrupulosamente evitou exigir o mesmo de seus bancos domésticos. O resultado, como observou Bloomberg após os "vazamentos" em maio de 2016, é que os Estados Unidos estão rapidamente se tornando o principal paraíso fiscal e secreto do mundo para ricos estrangeiros. Perversamente, em 2010 os EUA aprovaram uma lei, o Foreign Account Tax Compliance Act, ou FACTA, que exige que as empresas financeiras para divulgar contas estrangeiras detidas por cidadãos dos EUA e relatá-los ao escritório de IRS fiscais dos EUA ou os bancos estrangeiros enfrentam penalizações. A UE assinou com a intrusa FACTA apesar da forte resistência. Em seguida, usando FACTA como modelo, a OCDE, com base em Paris, redigiu uma versão ainda mais dura da FACTA em 2014 para supostamente perseguir os evasores de impostos. Até agora, 97 países concordaram com as rígidas regras de divulgação bancária da OCDE. Muito poucos se recusaram. Os recusadores incluem Bahrein, Nauru, Vanuatu e ... os Estados Unidos. O maior refúgio de impostos do mundo Você não tem que ser um foguete cientista, um assistente financeiro ou um Meyer Lansky para ver um padrão. Washington força a divulgação de contas bancárias secretas de seus cidadãos ou empresas no exterior, enquanto ao mesmo tempo levanta o controle ou divulgação dentro dos Estados Unidos de contas bancárias privadas. Não é surpresa que tais banqueiros privados experientes como Rothschild & Co. de Londres tenham aberto escritórios em Reno Nevada a poucos passos do Harrah's e outros casinos, e de acordo com a Bloomberg, está fazendo um negócio em expansão movendo a fortuna de clientes estrangeiros ricos de refúgios offshore como Como as Bermudas ou a Suíça que estão sujeitas aos novos requisitos internacionais de divulgação da OCDE, em fundos Rothschild-run em Nevada, que estão isentos dessas regras de divulgação. O diretor de Rothschild & Co., Andrew Penne, observou que, como resultado, os Estados Unidos hoje, "é efetivamente o maior paraíso fiscal do mundo." Hoje Nevada, o projeto de lavagem de dinheiro de Meyer Lansky da década de 1930 com jogo legalizado estabelecido, está se tornando o "Nova Suíça". Wyoming e Dakota do Sul estão perto dos calcanhares. Uma área onde as instituições dos Estados Unidos ainda são de classe mundial está na criação de instrumentos complexos de controle financeiro, roubo de ativos e guerra cibernética. A Guerra dos Estados Unidos sobre o Dinheiro, combinada com o Tesouro dos EUA e a guerra da Receita Federal sobre operações bancárias offshore é seu último modelo. Como a Guerra contra o Terror de Washington tinha uma agenda sinistra e oculta, também a Guerra de Washington sobre o Dinheiro. É algo a ser evitado a todo custo se os seres humanos são para manter qualquer vestígio de soberania ou autonomia. Será interessante ver quão vigorosamente o magnata do Casino Trump se move para fechar o status de paraíso fiscal dos EUA. O que você aposta que ele não faz? F. William Engdahl é consultor e professor de risco estratégico, é formado em política pela Princeton University e é autor de best-sellers em petróleo e geopolítica, exclusivamente para a revista on-line "New Eastern Outlook". A fonte original deste artigo é New Eastern Outlook https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
Modi e um USAID 'Catalyst'
Em 8 de novembro de 2016, em um discurso surpreso televisado, o primeiro-ministro indiano Narenda Modi anunciou que, dentro de um prazo de dias, todas as notas em moeda indiana de 500 e 1.000 Rupees devem ser colocados em uma conta bancária e trocados por notas de menor denominação. À taxa de câmbio de hoje, 1.000 Rs é aproximadamente igual a $ 15. Isso talvez seja equivalente ao Tesouro dos EUA proibindo todas as notas em dinheiro maiores do que uma nota de US $ 10. Durante a noite, o governo de Modi de fato proibiu 86 por cento de todo o dinheiro em circulação pelo valor. As pessoas tinham 50 dias para entregar as notas ou se tornaram inúteis. Ainda assim, o governo, apesar de declarar que emitiria novas e mais seguras 500Rs e 1000Rs, não tinha nada perto do valor equivalente de novas notas prontas para substituição. Eles dizem que pode levar até um ano para imprimir o suficiente, o que significa confisco, de facto. Pesquisas de opinião falsas com perguntas inclinadas feitas apenas através de aplicativos de smartphones dos quais apenas 17% da população tem acesso, alegou que "90% dos índios aprovam" a desmonetização. No entanto, é muito pior. A Índia é um país subdesenvolvido, o maior do mundo em termos de população com mais de 1,3 bilhões de pessoas. Ao exigir que os índios entreguem todas as notas de 500Rs e 1,000Rs aos bancos, Modi está forçando uma mudança importante na maneira como os índios controlam seu dinheiro em um país no alto da escala de corrupção, onde poucos governos de confiança deixam sozinhos os bancos privados e preferem negociar estritamente em dinheiro ou Hoard ouro para o valor. Quase metade da população, cerca de 600 milhões de indianos, não possui uma conta bancária e metade daqueles, cerca de 300 milhões de indianos, carece de uma identificação governamental, necessária para abrir uma conta. Quando ele apresentou seu anúncio de choque, Modi lançou-lo em termos de ir atrás da economia negra da Índia. Logo ele mudou de marcha e elogiou os benefícios de uma "sociedade sem dinheiro" para capacitar os índios a entrar na era digital, apelando para os índios mais jovens, experientes em telefones inteligentes e redes digitais, para convencer os mais velhos dos benefícios da banca online e Consumindo. A drástica declaração de desmonetização foi planejada por Modi e outros cinco ministros do círculo íntimo em total sigilo. Nem mesmo os bancos foram informados antes. A questão é o que está por trás, ou melhor, quem está por trás dessa forma drástica de terapia de choque monetária?
Além do dinheiro
A resposta é tão sinistra quanto sugestiva de uma agenda global maior pelo que eu chamo em um de meus livros de "Gods of Money" de Wall Street. A Modi cash-less India operation é um projeto do US National Security Council, US Departamento de Estado e Gabinete do Presidente administrado através da sua Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Pouca surpresa, então, que o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner, em um boletim de imprensa de 01 de dezembro de 2016 elogiou o movimento de desmonetização Modi afirmando, "... foi, acreditamos, um passo importante e necessário para reprimir ações ilegais ... a Necessário para enfrentar a corrupção ". Tenha em mente que a USAID hoje tem pouco a ver com ajudar os países mais pobres. Por lei, deve seguir a agenda de política externa do Conselho Nacional de Segurança do Presidente e do Departamento de Estado. É amplamente conhecido como um canal para o dinheiro da CIA para executar suas agendas sujas no exterior em lugares como a Geórgia. Nomeadamente, a atual chefe da USAID, Gayle Smith, veio para chefiar a USAID de seu cargo como Diretora Sênior do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos. O economista e blogueiro alemão Norbert Haering, em uma extensa e bem documentada investigação sobre o fundo do movimento bizarro de Modi para uma Índia sem dinheiro, encontrou não só a USAID como a principal fonte financeira do projeto. Ele também descobriu uma serpente-poço de víboras organizacionais sendo financiado pela USAID para projetar e implementar a terapia de choque da Índia. A USAID negociou uma cooperação com o Ministério das Finanças indiano Modi. Em outubro de 2016, em um comunicado de imprensa a USAID anunciou que havia criado e financiado algo que denominava Project Catalyst. O título de seu relatório era, "Catalyst: Inclusive Cashless Payment Partnership". Seu objetivo declarado foi dito para trazer um "salto quântico" no pagamento sem dinheiro na Índia. Eles certamente fizeram isso. Talvez dois saltos quânticos e alguns. Se cavarmos um pouco mais fundo, descobrimos que, em janeiro de 2016, a USAID apresentou ao Ministério das Finanças indiano um relatório intitulado Beyond Cash: Por que a Índia ama o dinheiro e por que isso importa para a inclusão financeira. A "inclusão" financeira para eles significa colocar todos os índios no sistema bancário digital onde cada pagamento pode ser monitorado eletronicamente e dado às autoridades fiscais ou a quem o governo achar conveniente. Surpreendentemente, o relatório, preparado para a USAID por algo chamado de Global Innovation Exchange, admitiu que "97% das transações de varejo na Índia são realizadas em dinheiro ou cheque; Poucos consumidores usam pagamentos digitais. Apenas 11% usaram cartões de débito para pagamentos no ano passado. Apenas 6% dos comerciantes indianos aceitam pagamentos digitais ... Apenas 29% das contas bancárias na Índia foram usadas nos últimos três meses. "Os governos norte-americano e indiano sabiam muito bem o choque que eles estavam detonando na Índia. O Global Innovation Exchange inclui organizações duvidosas como a Fundação Bill & Melinda Gates, importante doadora da iniciativa Modi guerra contra dinheiro da USAID. Também inclui a própria USAID, várias agências da ONU, incluindo a UNICEF, o PNUD, o ACNUR. E inclui o Departamento de Comércio dos EUA e um assustador Maclean, contratado militar da Virgínia chamado MITER Corporation, cujo presidente é o ex-diretor da CIA, James Rodney Schlesinger, um estreito associado de Henry Kissinger. O USAID Project Catalyst, em parceria com o Ministério das Finanças indiano, foi feito, de acordo com a declaração da imprensa da USAID, com uma organização sinistra chamada CashlessCatalyst.org. Entre os 35 membros do CashlessCatalyst.org estão a USAID, Bill & Melinda Gates Foundation, VISA, MasterCard, Rede Omidyar do bilionário eBay fundador Pierre Omidyar, o Fórum Econômico Mundial-centro da globalização anual reuniões alpinas. Guerra ao dinheiro No entanto, um membro muito interessante da USAID Project Catalyst, juntamente com o Ministério indiano das Finanças é algo chamado Better Than Cash Alliance. Na verdade, o Projeto Catalyst do governo dos EUA cresceu a partir de uma cooperação mais longa entre a USAID, a Better Than Cash Alliance, com sede em Washington, eo Ministério das Finanças indiano. Ele parece ser o principal motorista público empurrando a agenda da "guerra global contra o dinheiro". A Índia eo governo Modi imprudente (ou corrupto) implementando a agenda USAID-Better Than Cash Alliance está claramente servindo como cobaia em uma experiência social em massa sobre como impulsionar a guerra de dinheiro em outros países. A "Better Than Cash Alliance" é descrita pelo UNCDF, que é seu Secretariado, como "uma aliança global de US $ 38 milhões de governos, setor privado e organizações de desenvolvimento comprometidos em acelerar a mudança do dinheiro para pagamentos eletrônicos". O site Better Than Cash Alliance anuncia que a aliança, criada em 2012, é uma "parceria de governos, empresas e organizações internacionais que acelera a transição do dinheiro para pagamentos digitais, a fim de reduzir a pobreza e impulsionar o crescimento inclusivo". O Fundo de Desenvolvimento de Capital das Nações Unidas (UNCDF) em Nova York cujos principais doadores, por sua vez, surpresa, surpresa, são a Fundação Bill & Melinda Gates ea Fundação MasterCard. Entre os 50 membros da Better Than Cash Alliance, estão a Fundação Gates, a Citi Foundation (Citigroup), a Ford Foundation, a MasterCard, a Omidyar Network, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional e a Visa Inc. Recentemente, o Banco Central Europeu (BCE), que mantém taxas de juros negativas há mais de um ano, supostamente para estimular o crescimento da zona do euro em meio à longa crise bancária e econômica de quase nove anos, anunciou que parará de imprimir a nota de € 500. Eles afirmam que está relacionado com a lavagem de dinheiro e o financiamento do terror, apesar de ominosamente ecoar a guerra de Modi Índia em dinheiro. O ex-secretário do Tesouro norte-americano, Larry Summers, cujo papel obscuro na violação dos anos 90 por parte dos russos de Harvard foi documentado em outros lugares, pede a eliminação do projeto de US $ 100. Estes são os primeiros passos para futuros movimentos mais ousados para a desejada sociedade sem dinheiro de Gates, Citigroup, Visa et al. US Dual Standard: siga o dinheiro ... O movimento para um sistema de dinheiro puramente digital seria Big Brother em esteróides. Permitiria que os governos relevantes monitorassem cada movimento de dinheiro com uma trilha digital, para confiscar depósitos no que agora são "fianças" de bancos legais, como foi feito em Chipre em 2013. Se os bancos centrais movimentarem as taxas de juros para negativo, algo Banco do Japão e do BCE em Frankfurt já estão fazendo, os cidadãos não têm escolha a não gastar o dinheiro do banco ou perder. É aclamado como uma maneira de acabar com a evasão fiscal, mas é muito, muito mais sinistro. Como observa Norbert Haering, "o status do dólar como moeda de referência mundial eo domínio das empresas americanas em finanças internacionais proporcionam ao governo dos Estados Unidos um tremendo poder sobre todos os participantes no sistema financeiro não monetário formal. Ele pode fazer com que todos estejam em conformidade com a lei americana e não com suas regras locais ou internacionais. "Ele acrescenta, referindo-se à recente exigência do governo dos EUA que o maior banco da Alemanha, o Deutsche Bank paga uma bela e surpreendente 14 bilhões de dólares. Ser chantageado pelo governo dos EUA em seguir suas ordens, uma vez que revogar sua licença para fazer negócios nos EUA ou em dólar basicamente equivale a fechá-los ". Devemos acrescentar a esta "preocupação benevolente" do governo dos EUA para estimular uma guerra contra o dinheiro na Índia e em outros lugares o fato de que, enquanto Washington foi o mais agressivo exigindo que os bancos em outros países promulgar medidas para a divulgação completa de suíço ou Panamá Ou outros detentores de contas secretas "offshore" ou nacionais dos EUA detentores de dinheiro em bancos estrangeiros, os próprios EUA escrupulosamente evitou exigir o mesmo de seus bancos domésticos. O resultado, como observou Bloomberg após os "vazamentos" em maio de 2016, é que os Estados Unidos estão rapidamente se tornando o principal paraíso fiscal e secreto do mundo para ricos estrangeiros. Perversamente, em 2010 os EUA aprovaram uma lei, o Foreign Account Tax Compliance Act, ou FACTA, que exige que as empresas financeiras para divulgar contas estrangeiras detidas por cidadãos dos EUA e relatá-los ao escritório de IRS fiscais dos EUA ou os bancos estrangeiros enfrentam penalizações. A UE assinou com a intrusa FACTA apesar da forte resistência. Em seguida, usando FACTA como modelo, a OCDE, com base em Paris, redigiu uma versão ainda mais dura da FACTA em 2014 para supostamente perseguir os evasores de impostos. Até agora, 97 países concordaram com as rígidas regras de divulgação bancária da OCDE. Muito poucos se recusaram. Os recusadores incluem Bahrein, Nauru, Vanuatu e ... os Estados Unidos. O maior refúgio de impostos do mundo Você não tem que ser um foguete cientista, um assistente financeiro ou um Meyer Lansky para ver um padrão. Washington força a divulgação de contas bancárias secretas de seus cidadãos ou empresas no exterior, enquanto ao mesmo tempo levanta o controle ou divulgação dentro dos Estados Unidos de contas bancárias privadas. Não é surpresa que tais banqueiros privados experientes como Rothschild & Co. de Londres tenham aberto escritórios em Reno Nevada a poucos passos do Harrah's e outros casinos, e de acordo com a Bloomberg, está fazendo um negócio em expansão movendo a fortuna de clientes estrangeiros ricos de refúgios offshore como Como as Bermudas ou a Suíça que estão sujeitas aos novos requisitos internacionais de divulgação da OCDE, em fundos Rothschild-run em Nevada, que estão isentos dessas regras de divulgação. O diretor de Rothschild & Co., Andrew Penne, observou que, como resultado, os Estados Unidos hoje, "é efetivamente o maior paraíso fiscal do mundo." Hoje Nevada, o projeto de lavagem de dinheiro de Meyer Lansky da década de 1930 com jogo legalizado estabelecido, está se tornando o "Nova Suíça". Wyoming e Dakota do Sul estão perto dos calcanhares. Uma área onde as instituições dos Estados Unidos ainda são de classe mundial está na criação de instrumentos complexos de controle financeiro, roubo de ativos e guerra cibernética. A Guerra dos Estados Unidos sobre o Dinheiro, combinada com o Tesouro dos EUA e a guerra da Receita Federal sobre operações bancárias offshore é seu último modelo. Como a Guerra contra o Terror de Washington tinha uma agenda sinistra e oculta, também a Guerra de Washington sobre o Dinheiro. É algo a ser evitado a todo custo se os seres humanos são para manter qualquer vestígio de soberania ou autonomia. Será interessante ver quão vigorosamente o magnata do Casino Trump se move para fechar o status de paraíso fiscal dos EUA. O que você aposta que ele não faz? F. William Engdahl é consultor e professor de risco estratégico, é formado em política pela Princeton University e é autor de best-sellers em petróleo e geopolítica, exclusivamente para a revista on-line "New Eastern Outlook". A fonte original deste artigo é New Eastern Outlook https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
O verdadeiro fim do Século XX
Trump traz um final para a ordem mundial do século 20 - Diz alemão Min.Rel.Ext Steinmeier
23 Jan, 2017

Um desafio econômico para a era Trump
Os estrangeiros estão a esvaziar a dívida dos EUA a um ritmo recorde e a nossa dívida nacional de 20 trilhões de dólares está pronta para se tornar uma grande crise
Michael Snyder
Economic Collapse 23 de janeiro de 2017 Enquanto a maior parte do país tem se concentrado na posse de Donald Trump, uma crise muito real vem se formando nos bastidores para explodir . Os estrangeiros estão despejando a dívida dos EUA a um ritmo mais rápido do que já vimos antes, e os rendimentos do Tesouro dos EUA têm aumentado. Este é potencialmente um problema enorme, porque todo o nosso padrão de vida alimentado pela dívida é dependente de estrangeiros nos emprestar gigantescas montanhas de dinheiro a taxas de juros ultra baixas. Se a taxa média de juros sobre a dívida do governo dos EUA acabasse de voltar a 5%, o que ainda estaria abaixo da média de longo prazo, estaríamos pagando cerca de um trilhão de dólares por ano apenas em juros sobre a dívida nacional. Se os estrangeiros mantêm dumping nossa dívida e se rendimentos do Tesouro manter a escalada, uma grande implosão financeira de proporções históricas é absolutamente garantido dentro dos próximos quatro anos. Um dos aspectos mais significativos do "legado Obama" é a terrível montanha de dívidas que ele deixou para trás. Enquanto escrevo este artigo, a dívida nacional dos EUA está sentada em 19.944 trilhões de dólares. Durante os oito anos de Obama, um incrível 9,3 trilhões de dólares foi adicionado à dívida nacional. Quando você quebra esse número para baixo, ele chega a mais de uma centena de milhões de dólares a cada hora de cada dia, enquanto Obama estava vivendo na Casa Branca. Em apenas dois termos, Obama acrescentou quase tanto à dívida nacional como todos os outros presidentes antes dele combinados. O que Obama e os membros do Congresso que cooperaram com ele fizeram para futuras gerações de americanos é além criminal. Infelizmente, quase ninguém está falando sobre isso agora, mas as conseqüências estão prestes a começar a recuperar o atraso com a gente de uma forma importante. A única maneira possível que nosso jogo de "emprestar, gastar e colar as gerações futuras com o projeto de lei" pode continuar é se o resto do mundo participa. Em outras palavras, precisamos que continuem comprando nossa dívida. Infelizmente para nós, uma mudança importante está acontecendo agora. De acordo com a Zero Hedge, os números mais recentes que temos mostra estrangeiros se livrando de mais de 400 milhões de dólares da dívida dos EUA nos últimos 12 meses ... A liquidação grossista de títulos do Tesouro dos EUA continuou em novembro, quando, de acordo com os dados da TIC, os bancos centrais estrangeiros venderam mais US $ 936 milhões em papel americano em novembro de 2016, o que devido a uma compensação de US $ 892 milhões na compra há um ano, O período de 12 meses terminou em novembro, os bancos centrais estrangeiros já venderam um novo máximo histórico de US $ 405 milhões nos últimos 12 meses, acima de um recorde de US $ 403 milhões em vendas de LTM a partir de um mês atrás. Esta não é uma emergência catastrófica ainda, mas se continuarmos por esta estrada, acabaremos por chegar lá em breve. A única maneira que o governo dos EUA pode continuar com o negócio como de costume é se ele pode continuar a emprestar bilhões em bilhões de dólares em taxas de juros ultra baixas. Agora que os rendimentos da Tesouraria estão aumentando, alguns populares estão começando a ficar completamente nervosos ... Como observamos há um mês, o que se tornou cada vez mais óbvio é que tanto os bancos centrais estrangeiros, os fundos soberanos, os gestores de reservas e praticamente todas as outras instituições oficiais em posse do papel dos EUA estão liquidando suas participações a um ritmo inquietante, algo que À luz do recente aumento de rendimentos para mais de 2 anos, parece ter sido um movimento prudente. Em alguns casos, como a China, isso é para compensar a pressão de desvalorização; Em outros como a Arábia Saudita e outras nações exportadoras de petróleo, é fornecer os recursos necessários para compensar a queda do petrodólar e para apoiar o crescente déficit orçamentário do país. Em todos os casos, pode sugerir preocupações sobre um pico na emissão de dívida futura pelos EUA, especialmente agora sob o estímulo pró-fiscal administração Trump. Algum dia os historiadores vão olhar para trás, horrorizados com o que aconteceu durante os anos de Obama. O montante que foi adicionado à dívida nacional durante seus anos chega a "aproximadamente US $ 75.129 por cada pessoa nos Estados Unidos que teve um emprego a tempo inteiro em dezembro". Não há justificativa possível para isso. Mas porque não houve conseqüências catastróficas até agora, a maioria das pessoas assume que esse roubo de futuras gerações de americanos deve estar bem.
Em um artigo anterior, expliquei que a dívida pública estimula muito a economia. Se não tivéssemos emprestado e gastado 9,3 trilhões de dólares nos últimos oito anos, estaríamos na pior depressão econômica da história dos EUA agora. Mas a maioria das pessoas não entende isso. Eles não percebem o fato de que estamos vivendo maneira, muito acima dos nossos meios. E eles também não têm o fato de que a única maneira que Donald Trump pode manter a festa em curso é emprestar e gastar, assim como Obama estava fazendo. E mesmo com toda a imprudência de Obama, ele ainda era o único presidente em toda a história dos EUA a não ter um único ano quando o PIB dos EUA cresceu em pelo menos três por cento. O seguinte vem do monte ... Apesar dos trilhões de dólares em gastos governamentais lançados na economia todos os anos sob Obama, os Estados Unidos nunca tiveram uma taxa anual de crescimento do PIB de 3% ou mais, tornando Obama o presidente menos bem-sucedido - pelo menos quando se trata de economia - na economia moderna história. Um PIB historicamente lento não é a única preocupação que vale a pena mencionar. Sob o mandato de Obama, a matrícula anual média de alimentos tem aumentado em mais de 15 milhões (em comparação com 2008). A taxa de propriedade de casa é a mais baixa desde 1995, o ano mais cedo fornecido no relatório mais recente do Escritório de Censos dos EUA. O Bureau of Labor Statistics relata que mais de 590.000 americanos dizem que não estão na força de trabalho porque são desencorajados, um valor que é 26% maior do que até mesmo a pior média anual de George W. Bush. Além disso, a relação emprego-população tem sido continuamente abaixo do limite de 60% sob Obama; A última vez que foi esta baixa foi de 1985. Agora que Donald Trump é presidente, ele vai ter algumas escolhas muito difíceis na frente dele. Se Donald Trump e os republicanos pararem de pedir e gastarem tanto dinheiro, a economia começará imediatamente a sofrer. Mas se eles continuam no mesmo caminho que Obama nos colocou, é uma receita para o suicídio nacional. Ou então tomamos nosso remédio agora, ou corremos o risco de destruir completamente o futuro brilhante que nossos filhos e netos deveriam desfrutar. Acorde América, porque o tempo está se esgotando. https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
Astana recebe em negociações sírias um possível sucessor de Assad
DEBKAfile Relatório exclusivo 23 de
janeiro de 2017, 2:18 (IDT)
Governo sírio e grupos rebeldes lançam uma nova conferência de paz na capital
do Cazaquistão, Astana, na segunda-feira, 23 de janeiro em temperaturas de
congelamento de menos 20 graus centígrados. Embora o evento seja patrocinado
conjuntamente pela Rússia, Turquia e Irã, Moscou é o verdadeiro corretor de
poder.
As fontes de inteligência de DEBKAfile revelam que as delegações em ambos os
lados da mesa foram pegos fora de equilíbrio pela chegada do antigo amigo íntimo
de Bashar Assad, o General Manas Tlass, a quem a Rússia voou de seu lugar de
exílio de um emirado do Golfo para um assento proeminente com a delegação da
oposição.
O general Tlass, 53 anos, filho do eminente general Mustafa Tlass, ministro
da Defesa sob o presidente Hafez al Assad, foi premiado com honras por seu filho
Bashar como um de seus amigos mais próximos. Embora nomeado comandante da 104a
Brigada de prestígio na Guarda Republicana Síria, Manas optou por desertar e
fugir do país em 2012, não muito tempo após o surto da revolta síria.
Nossas fontes relatam que Moscou o escolheu como líder na era pós-Assad da
Síria, inicialmente no governo de transição em Damasco, que está programado para
começar a evoluir a partir do processo de paz iniciado nesta semana em Astana.
Isso não implica que Bashar Assad terá que sair um dia - apenas que um novo
mecanismo será posto em prática para começar a reduzir seus poderes.
Não será possível determinar com que rapidez e até que ponto esse processo se
desenrolará.
O Irã ameaça ser um dos principais obstáculos a qualquer redução nos poderes
de Assad. Para Teerã, ele permanece como um baluarte contra a expulsão de suas
próprias forças e do Hezbollah do país. Enquanto ele estiver no comando, o Irã
terá o uso de uma ponte terrestre para o Líbano e seu proxy, o Hezbolá, via
Iraque e Síria.
Ao mesmo tempo, a Rússia, a Turquia e os grupos rebeldes sírios apoiados pela
Turquia e pela Arábia Saudita estão exigindo a remoção do território sírio das
forças iranianas e das milícias xiitas afe- paquistanesas pró-iranianas (30.000
combatentes em total), bem como 10 mil Combatentes do Hezballah .
Nem o Hezbollah, nem as milícias xiitas estão representados na conferência de
Astana, o que os deixa deliberadamente em desvantagem.
Mas o Irã está se preparando para fazer sua remoção da Síria tão difícil
quanto possível. Uma maneira é começar a dominar a infra-estrutura estratégica
da Síria. O primeiro-ministro sírio, Emad Khamis, que estava em visita a Teerã,
assinou cinco acordos que concedem direitos exclusivos ao Irã como único
operador e desenvolvedor da rede de telefone celular da Síria.
E, de acordo com nossas fontes de inteligência, uma série de provisões
secretas foram enterradas nesses acordos. Um deles deu permissão ao Irã para
interligar as redes de telefonia celular entre a Síria e o Hizballah no Líbano
como um dispositivo para garantir a presença permanente do grupo terrorista
libanês na Síria.
As deliberações na conferência de Astana se concentrarão em suas primeiras
sessões na segunda-feira sobre a estabilização do cessar-fogo entre o governo e
os grupos rebeldes sírios (excluindo o ISIS jihadista e a Frente Nusra). Este
cessar-fogo tem, na sua maior parte, mantido desde que entrou em vigor no final
do mês passado.
O esforço para transformar a trégua em uma cessação mais permanente das
hostilidades será longo e árduo, implicando negociações sobre questões tão
difíceis como trocas de terras e direitos de usar o tráfego principal e rotas de
abastecimento. Somente quando estiverem resolvidos, os dois lados se aproximarão
da próxima etapa, uma discussão sobre o futuro político da Síria, ou seja, o
destino do regime liderado por Bashar Assad.
Embora Moscou convidou o novo governo Trump para enviar um representante para
a conferência cazaque, isso foi recusado. Washington apenas enviou o embaixador
dos EUA para o Cazaquistão para participar como observador.
Isso não significa que o presidente Donald Trump decidiu deixar a resolução
da questão síria apenas nas mãos russas. Washington e Moscou ainda estão no meio
de discutir esta e outras questões críticas e nenhuma decisão final foi
alcançada em ambos os capitais.
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sábado, 21 de janeiro de 2017
"A conexão russa de Trump ", Por trás das Guerras Perpétuas da América
By Prof. John
McMurtry
Global Research, 20 de Janeiro, 2017
O inimigo de uma forma ou de outra impulsiona os Estados Unidos - a
cultura de armas nas ruas, os ricos atrás de enclaves protegidos por armas, a
violência penetrante de entretenimentos de assassinos bons contra maus, as
desestabilizações intermináveis de sociedades que não se submetem às forças
militares e dos EUA a globalização corporativa e as centenas de bilhões de
dólares públicos que derramam em contínuas ameaças armadas e guerras.
A capital dos Estados Unidos - E Enemy é o que existe no mundo que se opõe
ao "domínio total do espectro" dos EUA no mundo - o objetivo bipartidário
explicitado no icônico Projeto para um Novo Século Americano.
Mas o presidente entrante Trump foi para o outro lado, e assim se torna o
inimigo do estabelecimento. Ele rejeitou a globalização de "acordos de livre
comércio" liderados pelo NAFTA como "desastrosos", dizendo ao Canadá: "Parabéns,
agora você tem sua independência". Uma idéia que aterroriza os CEOs da filial e
seus políticos e mídia agora no poder.
Ele sempre insinuou uma OTAN "obsoleta", a frente militar global do
império dos EUA marchando para o leste pela Ucrânia até as fronteiras da Rússia
(que agora estão de pé contra a próxima pilhagem liderada pelos EUA dos maiores
tesouros de recursos naturais do mundo). No fundo, o Canadá oficial
transformou-se em um novo Ministro dos Negócios Estrangeiros, Chrystia Freeland
de ascendência ucraniana, que como os EUA apoia o 2015 neo-nazi-liderado golpe
contra o governo eleito da Ucrânia para forçar EU-EU acesso ao celeiro de
Eurasia e Novas riquezas de combustíveis fósseis anteriormente proibidas de
fracking - todo esse fato publicamente indescritível no Canadá e mídia
corporativa dos EUA hoje.
A conexão de Trump com a Rússia colocou-o de novo no lado inimigo, embora
as razões pelas quais nunca será tornada pública nas culturas oficiais da mídia
corporativa e dos estados da OTAN.
Nos últimos dias antes de sua posse Trump não agachou-se lutou duramente
sobre a verdadeira notícia falsa apoiada pelo aparelho de espionagem da
"inteligência dos EUA" liderado pela CIA e por seus inimigos no poder. Trump é
para "insultar a comunidade de inteligência": na verdade, os agentes de
liderança do Estado negro dos EUA há muito tempo implicados em cada estado -
interferência terrorista com o processo democrático em todo o mundo, incluindo o
assassinato de JFK.
Nos últimos dias antes de sua entrada na Casa Branca, este conjunto de
Trump, conduzido pela CIA-CNN-McCain, induziu um frenesi de alimentação da mídia
a deslegitimá-lo - agora todos, exceto declarados culpados de traição, bem como
dupery Por Putin e perversão sexual, qualquer um dos quais é geralmente fatal
para um político dos EUA.
Na perspectiva histórica, tudo o que a "comunidade de inteligência" fez
para impulsionar a presidência de Bush Jr. e suas guerras estrangeiras e crimes
de guerra de 9 a 11 foi posto de lado no Trump. Se conhecemos um homem por seus
inimigos, Trump é profundamente honrado por ataques de cada trimestre do US
Money-Enemy-War Establishment.
Mas o presidente-a-ser Trump vai mais longe contra o estado negro dos
Estados Unidos ao denunciar implicitamente as guerras feitas pelos Estados
Unidos no Oriente Médio e na Ásia Central como uma falência da América, além de
invadir ruinamente outras sociedades com falsos pretextos - anos. Na Casa
Branca, esta racionalidade há muito esperada será bem recebida por todos que não
fazem parte da máquina de guerra da América à frente da destruição do planeta. É
a maior fonte pontual de todos os ecóides e poluições, bem como das destruições
da sociedade. Esta é uma verdade que nem Trump nem ninguém no poder dos EUA
parece ter compreendido.
No entanto, o que mais desencadeia a estrutura inimiga da identidade dos
EUA em raiva fervente é a recusa de Trump de assumir que Putin e a Rússia são o
Inimigo dos EUA. O ceticismo de Trump na OTAN, nas guerras estrangeiras e na CIA
está agora agravado em percepções de projeções de Candidatos Manchúrios
traidores. É um espetáculo interessante da mente de grupo dos EUA em histórias
oficiais e mídia de registro - incluindo contrapartes juniores no Canadá e na
UE. A mente de grupo dos EUA é militantemente bloqueada contra fatos e razão,
onde quer que o Inimigo esteja preocupado.
Acima de tudo, a mente de grupo EUA-inimigo é governada por uma lógica
interna de projeções reversas. Projeta para o Enemy designado o que os EUA estão
fazendo como justificativa para lutar contra ela.
Rússia e Putin são um exemplo perfeito. Toda malevolência de mentiras,
expansão forçada em outras sociedades e pretextos para mais agressão e
território sob controle dos EUA é projetada para Putin. Não há provas concretas
de que essas acusações se seguem, mas também não há nenhum raciocínio com a
sintaxe EUA-inimigo da mente-grupo capitalista. As projeções reversas tornam-se
a justificação perpétua da guerra contra o designado ódio dos EUA.
Temos visto isso uma e outra vez. A demonização norte-americana de indivíduos
estrangeiros é repetidamente o pretexto para guerras contra sociedades inteiras:
quando, de fato, a agressão assassina em massa e a aquisição de novos poderes e
tesouros são do estado negro dos EUA. Trump chamou este sistema em questão em um
nível libertário.
Acabar com o ataque da Rússia como uma obrigação do Estado de guerra
Atrás do ódio ad hominem de Putin reside Rússia independente. Tem sido alvo
de expansão militarizada do Ocidente desde Napoleão e Hitler. No entanto, poucos
notaram a hipocrisia impressionante de acusar a Rússia de "interferir nas
eleições" sem nenhuma prova, e nenhuma questão da verdade do documento em si.
Vemos aqui a natureza paranóica desta moral de grupo-mente. Ele não vê fatos,
mas apenas um "ataque à democracia dos EUA": enquanto na verdade os EUA nunca
deixaram de interferir nas eleições dos outros, incluindo a Rússia ea Ucrânia.
Governar todas as redes criminosas instituídas e forças armadas especiais no
trabalho através das fronteiras dentro e fora das eleições é este quadro
degenerado de atribuição de valor e significado.
Para os exemplos mais civis de suas operações, o US National Endowment for
Democracy e, em conexão privada, o especulador multimilionário George Soros,
geram "ONGs" bem-pagas em outros países para desestabilizar qualquer sociedade
que se desvie. É um inimigo a priori da "democracia e da liberdade".
No entanto, o presidente-a-ser Trump e o presidente russo Putin são oligarcas
nacionalistas, não guerreiros como presidentes e candidatos anteriores dos EUA.
Isto é mostrado por Trump e Putin atravessando o motorista Enemy do frio e as
guerras de proxy agora em movimento.
As projeções reversas de ódio ad hominem foram até agora apagadas. Isso o
estabelecimento de guerra de dinheiro dos EUA não pode suportar. Isso mina todo
o sistema global de terror e tesouro liderados pelos EUA em todas as fronteiras.
Trump e Putin concordaram implicitamente que essas guerras são desastrosas tanto
para a América como para a Rússia.
Atrás dos combatentes da liberdade e dos terroristas encontra-se o partido da
guerra e do dinheiro
Quebrar as contínuas desestabilizações e guerras dos EUA é uma traição para
aqueles que lucram com eles. Cada vez mais dezenas de bilhões de dinheiro
público vão para Wall Street, fabricantes de armas, corporações de serviços de
guerra como Cheney e Bush. Quem no poder dos EUA não está envolvido ?.
Manter essa questão fundamental fora da agenda pública é a censura invisível
sintaxe da cultura oficial da América.
Um exemplo do poder do motorista de guerra Enemy-US é que mesmo o primeiro
presidente dos Estados Unidos a ganhar um Prêmio Nobel da Paz acaba por aprovar
alegremente assassinatos em série do "Inimigo" - "terroristas islâmicos"
incluindo crianças, todas as terças-feiras da semana.
Esta é também a promoção de um bom negócio. Os drones epónimo agora
construídos por corporações militar-industriais começam anunciados como massas
muito precisas e rentáveis, prestes a preencher campos auditivos com sua
produção de marketing de massa já fora de controle. O "Mundo Livre" tem muitas
expressões ecocidas.
Contudo, com os intermináveis grupos terroristas designados como o Inimigo
dos EUA para justificar o bombardeio semanal de famílias - da Al-Qaeda à ISIS e
do Afeganistão à Síria e à Líbia - as evidências mostram consistentemente que a
CIA (e afins, a Turquia e outros agentes secretos ) Foram responsáveis pelo
seu financiamento, recrutamento, armamento e treinamento. Mas os nomes morphing
de forças de jihad são máscaras eficazes para esconder seus patrocinadores.
Lembre-se aqui das imagens vívidas dos "combatentes pela liberdade" de Reagan
(incluindo Bin Laden) no Afeganistão contra a URSS (a plataforma de lançamento
da Al-Qaeda) ao mesmo tempo em que os Contras nicaragüenses financiados pela
droga se especializavam em destruir hospitais, Escolas e comunidades camponesas
na Nicarágua.
Lembre-se também da aparição súbita do novo "ISIS / Estado Islâmico" em um
desfile pelo deserto de dia pelos horizontes acenando metralhadoras em novos
caminhões Toyota - todos sem intervenção e impunidade não muito longe das
fronteiras de Israel e em plena visão do reconhecimento aéreo dos EUA .
No entanto, lançar chaves nos trabalhos do sistema de guerra Enemy-US, que é
privado e lucrativo, hemorrorativamente o dinheiro público e o privilégio dos
seus líderes é o Presidente-a-ser Trump, o elefante desonroso que ninguém
acreditava que poderia ganhar.
Ele é um homem perigoso para o estado de guerra-dinheiro. Ele não odeia Putin
como exigido pelo US- Enemy driver. Ele não é pressionado pelas grandes
corporações de dinheiro que lucram com intermináveis preparativos de guerra e
pela guerra. E ele se opõe muito publicamente e corretamente a guerras
estrangeiras com falsos pretextos, mergulhando o povo americano e o Tesouro em
um grande buraco negro. Este é, em última instância, por que há uma guerra do
establishment cada vez mais estridente contra ele como uma "ameaça à segurança
dos EUA" e colaborador implícito com o Inimigo.
Por outro lado, se o Presidente Trump concordar com os assassinatos e crimes
de guerra semanais em estilo Obama, e com os crimes de guerra em curso em
Israel, como de longe o mais longo da história, ele pode se encaixar melhor com
a cultura de guerra US-Enemy Prestes a liderar.
Trump no entanto tem sinalizado que ele vai acabar com os embargos legalmente
questionável sobre a Rússia. Para isso, a CIA, o FBI eo DIA estão saindo junto
com os negociadores de guerra do Senado como McCain contra Putin, Rússia e Trump
juntos. Tudo o que eles puxaram nos dias antes de sua sucessão é um esforço para
explodir a conexão de Trump com a Rússia. Até mesmo um hoax de lua de mel foi
chocado dentro da comunidade da segurança e encaminhou-se aos meios para unir
Trump na maneira que fizeram antes com outro.
Mais uma vez, os inimigos de Trump mostram que sua posição em fazer a paz com
a Rússia e obter o estado de guerra dos EUA sob controle é de verdade. Trump não
seria levado tão a sério pelo partido de guerra no escritório se isso não fosse
verdade.
O repúdio de Trump de "desastres" de guerra estrangeira deve significar uma
mudança de direção dos EUA para o Armageddon. Combinado com sua tentativa de
impedir o desmembramento transnacional de empregos nos EUA, o Trump pode ser a
resistência mais efetiva ao establishment de globalização corporativa desde
1950. Que a mídia dominante odeia Putin e Trump de uma só vez é previsível. Esta
é a conexão da Rússia que simmers volta para McCarthyism.
A lógica interna da construção do inimigo
Putin é um objeto supremo de abuso sem parar porque suas ações representam
uma Rússia independente que parou a marcha do Oriente da OTAN no leste da
Ucrânia e da Criméia. Embora ambas tenham sido integradas há muito tempo com a
Rússia, a estrutura mental dos EUA-inimigos exibe todos os fatos não
consistentes com seus pressupostos.
Combine Putin com Trump, e a conflagração de ultraje explode. Pouco
reconhecido, ele vem de todos os pontos do sistema corporativo transnacional
não-produtivo, e não daqueles que fazem uso da vida. É previsivelmente cheio de
ódio.
Em geral, a designação do Inimigo para justificar a guerra em todos os níveis
pode ser cristalizada nas seguintes etapas de bloqueio do condicionamento
operante em todas as classes. Cada passo é uma suposição não-sequitur ou
inferência. Juntos, eles constroem a guerra de todas as frentes contra o Enemy
designado. .
A sucessão de piloto automático de (1) a (10) continua automaticamente como
um reflexo pavloviano, mas em mais etapas. Seu meta-programa se aplica não
apenas aos EUA. Ele explica como identificar o distúrbio de Enemy-War no espaço
e no tempo. .
(1) O Inimigo é qualquer grupo ou líder designado para ser assim (por
exemplo, Rússia, Putin).
(2) O Inimigo é mal a priori.
(3) A evidência para apoiar esta conclusão não é logicamente ou
cientificamente demonstrada.
(4) As denúncias invariavelmente unilaterais do Inimigo governam as
declarações dos meios de comunicação e do governo.
(5) Não é normalmente admitida qualquer prova contraditória ou argumento
contra (1) a (4) na fase pública
(6) As atividades criminosas e armadas para desestabilizar o Inimigo e seu
mundo circundante são sempre culpadas nele (a operação de projeção reversa).
7) Tudo é justificado sob uma forma subjacente: aqui o "Mundo Livre" contra
seu Inimigo.
(8) Atacar o Inimigo inclui propaganda de ódio sem parar, preparações da
guerra militar, cerco, embargo econômico e bombardeio se o Inimigo não puder
bombardear de volta.
(9) O Enemy designado dos Estados Unidos é sempre um líder, estado ou
movimento que está desenvolvendo infra-estruturas públicas e se opõe ao controle
corporativo transnacional, à privatização e à financiarização (como acontece com
toda a sociedade invadida pelos EUA desde 1945).
(10) Qualquer pessoa ou corpo que resista eficazmente (1) a (9) pode ser
atacado ou assassinado em cenários "plausivelmente negáveis".
A Estratégia Guerra-Inimigo Construída na Cultura Americana
Podemos ver a estrutura de Enemy-and-War construída na identidade dos Estados
Unidos pelo próprio hino nacional dos Estados Unidos. Ele canta uma canção de
guerra de "o brilho vermelho do foguete e as bombas estourando no ar". Ele chega
ao clímax com "o sangue [do inimigo] Lavando a poluição do seu pito sujo "que"
provam "o significado de" sua bandeira ".
Mas onde está esta lógica interna do estado de guerra dos EUA
decodificada?
No lucido-sonho lido, América o Bom e bombas e foguetes ao Inimigo que é
inerentemente Mal, ambos verdade por definição. O sangue do designado Inimigo
Maligno deve fluir para limpar o mundo dele. Os foguetes e as bombas provam a
bandeira e seu significado para exterminar o inimigo dos EU com nenhum critério
moral mas esta designação. .
Ilustração da ligação do hino de guerra do povo americano não é difícil de
encontrar. Qualquer atleta de elite que não coloque a mão em seu coração para
selar o significado pode ser ridicularizado e arruinado (como aconteceu com
homens afro-americanos com cabeça inclinada e punhos de solidariedade com os
oprimidos nos Jogos Olímpicos de 1968). Antes disso, foi-lhe negado a liberdade
de sair e ser perseguido até à morte, depois de ter recusado declarar a morte de
Paul Robson, o autor mais abrangente da história americana - mundialmente
reconhecido no esporte, no direito, no canto, na linguagem africana - Paul
Robson União Soviética como o mal.
As circunstâncias revelam o comando absoluto da construção do Inimigo pelo
qual Robson e inúmeros outros americanos ilustres foram arruinados. Tudo isso
aconteceu depois que a Rússia venceu a guerra na Europa contra os nazistas ao
custo de 26 milhões de vidas, enquanto os conhecidos americanos muito ricos
ajudaram a construir e militarizar o estado de guerra de Hitler, e nunca o
puniram por isso.
Em contraste, os aliados União Soviética foi declarado o Inimigo logo após a
morte de Roosevelt. Seu sucessor escolhido de "paz-presidente" foi falsamente
acusado de "comunista". O mundo estava finalmente em paz depois da rendição
nazista, mas não os apoiantes norte-americanos pró-nazistas no topo do partido
de guerra do dinheiro liderado por David Rockefeller desde então. Seu prodígio
Leo Strauss e Henry Kissinger forneceram as razões. Desde então, os agentes
secretos dos EUA têm procurado destruir a Rússia em qualquer forma de
independência econômica soberana e poder estratégico, e conseguiram até Putin.
O fato surpreendente é a contradição total entre o pressuposto a priori dos
EUA de que tem o direito de ter sua propaganda e agentes trabalhando sobre
qualquer fronteira até a Rússia e além, mas um pressuposto a priori igualmente
fixado de que nenhum outro país tem qualquer Direito de circular até informações
verdadeiras sobre a política dos EUA dentro dela.
Isto é claro não só pelas acusações contra a interferência da Rússia na
eleição de Trump como presidente dos EUA, mas também pelos debates públicos de
1991 sobre os EUA. Eles argumentam se ou não e quantas tropas dos EUA devem
permanecer no Iraque após o bombardeio eco-genocida de suas infra-estruturas de
vida pública. Ou se bombardear a Síria novamente para dar uma mensagem a Putin
para não eliminar os ativos dos EUA lá.
Por outro lado, uma denúncia prolongada e ainda violenta da alegada "agressão
contra os EUA" da Rússia e "interferência nas eleições dos EUA" para a Rússia
ter acesso, sem prova e imputado a Putin, um e-mail DNC cuja verdade ninguém
questiona. Como pode haver tal desequilíbrio extremista de compreensão moral e
racional que tão completamente apaga os direitos humanos dos outros até a guerra
sobre as bases de vida de sua própria sociedade e as crianças, ao mesmo tempo em
que absolutizar os direitos dos bombistas norte-americanos e aliados para fazer
tudo isso e debater apenas Se ele vai funcionar se eles continuarem fazendo
isso.
O próprio hino nacional dos Estados Unidos expressa o direito do povo eleito
de matar outros sem nenhuma base, exceto que ele está fazendo isso pelos EUA. Os
espaços lógicos abertos deste hino de guerra podem incluir qualquer nação ou
força como inimigo contra ela. As linhas genericamente prescrevem atirando no
Inimigo para derramar seu sangue. A canção obrigatória para todos os cidadãos
cantar não indica culpa do Inimigo, exceto ser assim designado.
Nenhum benefício para ninguém é indicado, mas que "a bandeira dos EUA ainda
está lá".
No entanto, todo mundo nos Estados Unidos deve colocar a mão sobre o coração
quando o hino é cantado antes de qualquer evento público: mais ferozmente antes
do sábado Jogos da NFL em que a maior, mais rápida e poderosa violência do corpo
contra o corpo colidem uns com os outros de acordo com Detalhados planos de
guerra. "A bomba longa", "saquear" e "cortar o centro" são as operações
favoritas do espetáculo de guerra no estádio. Nos dias Superbowl do
entretenimento favorito da Superpotência, jatos de exército gritam por cima para
dar assinatura militar dos EUA ao significado.
Os povos escolhidos
No contexto político mundial de hoje, o partido de guerra dos EUA inclui
todos os meios de comunicação, todos os políticos não sendo condenados, ea
maioria das pessoas em estados aliados. O cheerleading da agora declarada 'nova
Guerra Fria' sendo criado por "o ataque de Putin na eleição dos Estados Unidos"
é ouvido em todos os dias da mídia principal antes da Inauguração Trump - para,
supostamente, encontrar e distribuir informações verdadeiras da subversão do
próprio DNC estabelecimento do Eleição de seu candidato presidencial.
Se lemos de volta para o primeiro "povo escolhido", que o "excepcionalismo"
dos EUA continua, com "a bênção da América" para todas as suas guerras,
encontramos uma linha inconfundível de significado: a estrutura inimiga da
identidade justifica o eco-genocida Guerras como boas contra o mal e como
conduzidas por Deus.
Encontramos também que nada da sociedade atacada é deixado para trás, e isso
também como a vontade de Deus. Vemos também que os Estados Unidos em qualquer
forma controlam vasto novo território e poder sem limite para a aniquilação de
outras comunidades, crianças e ambientes naturais.
Quando nos voltamos para a pedra angular normativa da civilização ocidental,
descobrimos que a destruição total de homens, mulheres e crianças e sistemas de
apoio à vida é especificamente comandada pelo Todo-Poderoso da tradição
judeu-cristã. Assim, a Sua voz é atribuída a intenção ainda crida de "tomar"
toda a terra de Canaã para possuir em perpetuidade "(Gênesis 17:21) e, na
proibição explícita de qualquer" pacto com eles "para" exterminar " Habitantes,
"amorreus, hititas, ferezeus, cananitas heveus e jebuseus" (Êxodo 23:24)
(Compreensão da Guerra, Ciência pela Paz, 1989)
Mas o fio condutor do significado é assumido sem ser visto. A sociedade
Inimigo é construída como o objeto de ódio a matar em massa e apagar do mundo.
De uma forma ou de outra, o direito eco-genocida continua em forma
modificada. Um indivíduo líder é demonizado por estados corporativos e meios de
comunicação para justificar o ataque a sistemas de apoio à vida compartilhada de
sociedades inteiras. Nenhuma psicopatologia coletiva é penetrada. Nenhum
eco-genocídio é permitido ser visto mesmo como uma palavra.
Liberdade de Guerra dos EUA contra o Outro como Valor Supremo
Liberdade na América significa libertar o indivíduo para seguir seu propósito
auto-maximizante como liberdade e felicidade. Ronald Reagan interpretou isso
como a "liberdade de enriquecer". Todos os inimigos e guerras dos EUA desde 1945
foram lançados contra aqueles que se opõem à implementação deste valor final. O
bem supremo dos EUA e o Inimigo como o Mal a se livrar são dois lados de um
último programa moral. É universal, imperativo e obrigatório seguir.
Os EUA e seu Inimigo assim definem-se mutuamente. Os Estados Unidos nascem na
guerra nessa base. A Proclamação Real de 1763 da Grã-Bretanha proíbe quaisquer
ações de colonos de "molestar" e "perturbar" os primeiros povos ocidentais dos
Apalaches.
Também rejeita qualquer "pretexto qualquer" ou "compra fraudulenta" em "todas
as terras" que as primeiras nações habitam e das quais os colonos "devem
imediatamente se remover".
Muito raramente é reconhecido este fundamento da Revolução Americana. No
entanto, a história dos Estados Unidos segue em muitas dessas conquistas ou
invasões de terras de outras sociedades sob pretextos falsos desde então.
Por exemplo, é visto como um "perigo claro e presente" para o estado de
guerra dos EUA para qualquer comunidade organizada para alterar as regras de
dinheiro privado do jogo. Poderia estar no "quintal" dos EUA da América Latina,
ou chegar até as Filipinas, a Coréia, o Vietnã e o Afeganistão.
Outras nações em geral são ameaçadas e combatidas pelo estado escuro dos EUA
de muitas maneiras, e todos trabalham para destruir seus recursos naturais e
construídos (como o petróleo e o ouro do Iraque e da Líbia e agora a Ucrânia e
até a Rússia)
Ao longo de todo, a identidade dos EUA reside no seu próprio sistema de troca
de capital capitalista privado e lucro, e o inimigo é a oposição à expansão
global dela em todos os lugares.
Extremos cada vez maiores de ricos sobre pobres e saquear o planeta e bolsa
pública não levam a qualquer mudança que os impede, incluindo a agenda Trump.
A partir da independência dos EUA contra os direitos das primeiras nações, os
EUA são ordenados por valor monetário, propriedade privada e lucro em tudo o que
pode ser extraído, preços e vendidos. Não existe um direito coletivo que limite,
redirecione ou anule esse direito por obrigação à vida comum de todos.
Todos os mandatos do tratado de "livre comércio" de "globalização" desde 1988
explicitam essa lógica de valor em volumes de detalhes nos quais só existem
direitos privados corporativos transnacionais. Todas as ações da "Guerra Fria"
antes deles foram para impor este sistema de privatização para fins lucrativos.
"Não há alternativa".
Todas as intervenções das Forças Armadas dos EUA e a propaganda generalizada
dos meios de comunicação contra outros regimes seguem esta lógica interna de uma
forma ou de outra. Que provou ser eco-genocida em efeitos não pára as guerras e
tratados para uma maior globalização do mesmo. A presidência do trunfo pode
orientá-lo de volta para as terras de origem.
Pensando em Putin
Assim que Vladimir Putin subiu para levar a Rússia de caixa de cesta
esvaziada para a independência geopolítica, ele era um homem marcado. Seu
repúdio e perseguição dos bandidos oligarcas que estacionavam suas fortunas
petrolíferas privatizadas fora da Rússia foram glorificados como combatentes
oprimidos pela liberdade e seu agente duplo morto foi um mártir.
Mais impressionante é que programas sociais como as pensões foram instituídos
novamente para as pessoas saqueadas e os fanáticos agressores jihadistas
financiados e dirigidos do exterior desde o final da década de 1980 no
Afeganistão para a Síria foram bombardeados de volta.
Putin e Rússia, uma vez amigos tornou-se assim o inimigo outra vez. Putin
mesmo que um anti-comunista encarnasse o mal, um agente da KGB ainda, um ditador
brutal, um assassino sem evidência na frente do Kremlin, e assim por diante. O
partido do dinheiro e da guerra dos EU foi na auto-repetição da matança de EU
como bom e em Putin / Rússia como o mal.
"Os russos estão chegando, os russos estão chegando" estava dentro da mente
do grupo dominante, mesmo enquanto as forças da OTAN passavam pela ex-URSS até
as fronteiras da Rússia, chamando-o de maior agressor do mundo enquanto o
Ocidente liderava os exércitos, tanques e mísseis. Sua porta.
Não é diferente dos nazistas passando pela Polónia e pela Ucrânia para
"salvar vidas" antes de matar 26 milhões de russos e destruir as suas
infra-estruturas vitais, - o teste de fogo mais uma vez de quem está certo e
errado. .
A orquestração norte-americana do golpe assassino-sniper do governo eleito da
Ucrânia em 2013 foi imposta no terreno por neonazistas que ainda glorificam os
colaboradores nazistas da Ucrânia e pedindo "extermínio dos russos" com líderes
apoiados pelos EUA na frente.
Os ataques de "limpeza étnica" contra oradores da Rússia entraram em alta
velocidade. Os EUA e o Canadá silenciaram qualquer tentativa de reconhecer a
ameaça neo-nazista, muito pior do que qualquer coisa na Europa Ocidental onde
ela seja devidamente denunciada. Regras de moralidade esquizóides.
"Os comunistas" na Ucrânia foram e continuam a ser o inimigo a ser abatidos e
proibidos de se candidatar ou falar. O pogrom completo estava em processo até
que a maioria dos cidadãos de língua russa no leste da Ucrânia se levantou
contra o estado de golpe de massa-assassino que o enviado do Canadá e os
deputados locais se recusam a discutir. Como sempre, a narrativa do "líder do
Mundo Livre" dos EUA justifica tudo.
Projeções reversas governam o grande jogo da agressão
A operação reversa estabelecida de culpa sobre o Enemy designado tem
governado desde então. Putin tem sido desde caluniado em espumar na boca ataques
liderados pela mídia liderada pelos EUA e da OTAN, sem exceção evidente de
inteligência ou cuidados humanos.
Os falsos meios de comunicação do Ocidente - para reverter uma outra projeção
reversa - não relataram que Putin impediu a região de Dombass e seus povos,
principalmente russos, de se filiarem à Rússia, pois votaram fortemente a favor.
Nunca houve evidências em público de que a revolução da região industrializada
tenha sido feita por armamentos russos e não pelos capturados pelo estado de
golpes liderado pelos Estados Unidos. O bombardeio militar dirigido pelos EUA
contra vilarejos e centros urbanos na região oriental continuou diariamente sem
que nenhum diplomata liderado pelos Estados Unidos ou mídia de registro o
relatasse.
Na era pós-verdade, os fatos não fazem diferença. Somente as acusações do
Inimigo enquadram a velha história. Putin foi despojado de legitimidade em todos
os meios de comunicação ocidentais (apesar de 87% da aprovação da população por
pesquisas independentes). A Rússia tem sido cada vez mais embargada pelos EUA
contra a lei da ONU para causar recessão (mas nenhuma perda de apoio dos
eleitores russos feliz por ter sua liderança de joelhos) ;. Putin tem sido cada
vez mais ameaçado pelo comando da OTAN e pelas forças armadas que avançam para o
coração da Rússia.
Mas sempre de acordo com a operação de projeção reversa, Rússia e Putin são
acusados de que as forças armadas lideradas pelos EUA têm estado a muitos
milhares de quilômetros dos EUA e da direita nas fronteiras da Rússia ocidental
em todos os lados.
Como sempre, o Mal do Inimigo dos Estados Unidos justifica a guerra a todos
os níveis, disponível para a globalização privada transnacional de lucro
corporativo, aqui na porta da maior bacia de recursos naturais do mundo.
É por isso que tanto espaço é dedicado na mídia para acusar Putin e Rússia
com pouca ou nenhuma evidência, mas apenas repetição. O inimigo designado é mau
antes do fato.
Vemos com atenção aos fatos históricos incontestáveis que a legitimidade da
antiga Ucrânia da Rússia, desejada há muito pelo Ocidente como um "Estado
soberano" com "fronteiras sagradas" defendidas pelos "patriotas" e pelo "Mundo
Livre", não é o que parece. É tudo parte da construção EUA versus Evil Enemy
para abrir mais recursos nacionais para atacar. Putin e Trump podem concordar
com os líderes nacionalistas.
Na verdade, o governo ucraniano democraticamente eleito foi usurpado em um
estado de golpe violento conquistado por líderes de soldados de tempestade
adorando prendas nazistas, tudo isso orquestrado pelos EUA e apoiado pelo Canadá
mesmo contra a resolução da ONU para proibir os símbolos nazistas, memórias e
estátuas Agora brotando em todos os lugares os coupsters podem gerenciar no novo
estado corrupto.
No entanto, mesmo agora, os democratas dos EUA e os regimes liberais do
Canadá se entusiasmam em "liberar a Ucrânia" do "valentão de Putin-Rússia" em
perfeita projeção reversa, com o Canadá apenas mudando seu Ministro de Relações
Exteriores para realizar a grande mentira com ".
Vale a pena saber que a Ucrânia está agora em dívida com o FMI dominado pelos
EUA e os grandes bancos privados para os quais é o cobrador e executor além de
qualquer capacidade de pagamento. Assim, o celeiro da Ucrânia do continente e as
fontes de petróleo e gás recém-descobertas servirão agora grandes dívidas
públicas impostas pelo FMI, com todos os círculos diplomáticos e de imprensa
chorando "agressão russa".
Este arranjo foi instituído como o primeiro grande movimento após o golpe
neo-nazista repudiar empréstimos sem juros da Rússia e assistência financeira de
dezenas de bilhões de dólares na Rússia petróleo e gás de apoio à energia
sozinho.
Mas os pontos nunca são unidos se o US-Enemy, Good-Bad lentes blinker o
significado. Trump poderia virar a maré aqui com a verdade de casa.
Putin, os EUA, e Síria: Assad suposto ataque com gás em seu próprio
povo
Outro Inimigo dos Estados Unidos, o presidente Bashar Al Assad da Síria,
encarnou o mal para o partido da guerra dos Estados Unidos sobre a acusação de
que "ele usou armas químicas" e "gaseou seu próprio povo", um crime segundo o
direito internacional e "o vermelho Presidente Obama.
No entanto, quando o icônico jornalista investigativo Seymour Hersh localizou
as armas químicas que, de fato, foram encontradas grosseiramente por jihadistas
não-sírios, ele identificou exatamente como eles foram ridicularizados e usados
para gerar um pretexto para o bombardeio americano contra a Síria. Mas sua
cuidadosa pesquisa e publicação foi para o buraco da mente novamente.
Isso não aconteceu quando Hersh revelou o massacre de Mai Lai, mesmo que
nenhum tomador de decisão dos EUA fosse punido. Pelo menos o massacre foi
revelado. Aqui na Síria, décadas mais tarde, os meios de comunicação som motivo
para ignorar tudo de uma vez, e invalidar Hersh por insinuações. A mídia de
registro então continuou com o NYT para incansavelmente repetir a falsidade
exposta como uma dada verdade.
Desde que Putin liderou a pacificação da guerra travada pelos jihadistas
"mercenários", assim como patrocinou a destruição das armas químicas não usadas
de Assad por sua permissão, como ele pode permanecer o Inimigo dos EUA?
O US Enemy permanece Mal por definição. Putin é sobretudo atacado por sua
suposta "anexação da Criméia em violação de todas as normas e leis
internacionais". Este é o crime supremo Putin é fixado em auto-piloto de mídia e
culpa de políticos em todo o "mundo livre". "Ninguém pode esquecer isso", dizem.
No entanto, os factos que a Criméia tem sido parte da Rússia desde Catarina a
Grande, e estava na mira do neo-nazista liderado pelos EUA implementou o governo
golpe de Ucrânia para a ocupação novamente ir para baixo o buraco de memória. Na
verdade, o próximo golpe de tomada da Criméia da Rússia foi interrompido por
Putin antes de ser lançado. Um referendo sobre o terreno de mais de 90% para a
reintegração à Rússia funcionou sem evidência de qualquer força utilizada.
Esta é a verdadeira ofensa de Putin, traçando a linha da emocionante tomada
liderada pelos EUA na Rússia. Na verdade, a Criméia era território tradicional
da Rússia desde a derrota dos turcos otomanos para manter sua saída solitária no
interior do Mar Negro.
Assim mantendo a bola do inimigo rolando, o estado escuro dos EUA apoiou os
tártaros, que se opunham à re-reintegração da Criméia a Rússia, para sabotar em
plena vista a principal fonte de energia da Criméia aplaudida pelos militares e
pela mídia liderados pelos EUA.
E a invasão de 'criminoso de guerra' de Putin à Ucrânia? E quanto aos
"movimentos de tropas russos" diariamente reivindicados pela OTAN e às
"agressões contra um Estado soberano"?
Que a Ucrânia e Kiev são originalmente o centro fundador do povo rus no
sétimo século, em torno do mesmo tempo que os britânicos, é inconcebível pensar
através da mente-grupo dominante da estrutura de espírito EUA-inimigo.
Que a Ucrânia foi longa uma província da Rússia antes de Nikita Khrushchev,
um ucraniano, tornou um estado independente é apagado do registro e os lobos
frontais.
Que esta era uma "União Soviética ditar por seu supremo ditador" é uma
indescritível exposição do transtorno mental estabelecido. Trump poderia virar a
maré aqui com a verdade de casa.
Pode o presidente Trump liderar a solução para o colapso do Império? O presidente-a-ser Trump tem um modelo para continuar. Uma remissão na ocupação corporativa privada do mundo pelo lucro privado ocorreu com o New Deal de Roosevelt. Ele surgiu com a guerra vitoriosa contra o nazismo, a legalização da união, altos impostos sobre os altos rendimentos e o crescimento da indústria pós-guerra em todos os planos. Um "contrato social" implícito entre a classe trabalhadora e os ricos frequentemente pró-nazistas foi formado. No entanto, o cartão do inimigo de "comunismo" foi jogado para reverter a América muito melhor que FDR levou. Assim que a guerra foi conquistada com a Rússia sacrificando-se de longe o mais em defesa coletiva, a guerra dos EUA contra a URSS como o inimigo designado começou a ser travada. Uma continuação não vista do projeto nazista, que tinha sido apoiado pelos gigantes corporativos dos EUA e homens de dinheiro como a fortuna da família Bush ligado de volta à guerra original liderada pelos EUA contra a revolução russa de 1917. FDR estava agora morto e Henry Wallace foi publicamente manchado de vermelho pela ala Truman do Partido Democrático ainda controlado por dinheiro - um interessante paralelo com o DNC's minando a candidatura de Bernie Sanders em 2016. Mas isso também foi esquecido pelo DNC, o Clintons eo estabelecimento político e de mídia. Eles têm insistido desde a perda eleitoral que foi por causa da "agressão hacking da Rússia contra a democracia dos EUA", e não o e-mail que demonstrou diretamente essa tática corrupta do DNB e dos Clintons contra o progressista Bernie Sanders. Esse significado foi apagado da referência, uma confirmação reveladora de sua corrupção sistêmica. Trump superou o auto-ódio sobre a Rússia e Putin diante da quase mortal oposição da máquina política e de Estados secretos dos Estados Unidos. No entanto, em muitos aspectos, ele encarna especialmente a liberdade de vida cega da América e os ricos corporativos. Ele exala gozo em gastos ostentosos e mostra de si mesmo, um americano egocêntrico e feio dizem muitos. Seu programa para infra-estrutura pública é privatização para lucro. Ele adora mais petróleo e extração de gás que são provados poluidores em massa. Ele promete mais desregulamentação sem critérios baseados na vida. Ele parece negar a desestabilização causada pelo sistema de desestabilização climática, e busca, por implicação, desfazer a Agência de Proteção Ambiental, bem como um seguro de saúde universal. Ele odeia Castro, apesar - ou talvez por Cuba ter sistemas de saúde e educação muito melhores do que os EUA. Trump pode ser o paradigma do transtorno social e mental dos EUA. Mas sinais esperançosos estão lá. Trump aprendeu contra a sua opinião de que a tortura com água-boarding era ilegal e não funcionou. Ele reconheceu que a ciência da mudança climática pode mudar sua mente em suas dúvidas sobre isso. Mais importante ainda, o presidente-a-ser Trump é inflexível em oposição a "desastrosas" guerras estrangeiras e mudanças de regime, tratados de comércio multinacionais que desmembram trabalhadores nos EUA, o império ruinoso dos EUA de dinheiro-buraco em geral e Big Pharma fleecing dos EUA público. John McMurtry é membro da Royal Society of Canada cujo trabalho é traduzido da América Latina para o Japão. Ele é o autor de três volumes, Filosofia e Problemas do Mundo, publicado pela Enciclopédia da UNESCO de Sistemas de Apoio à Vida (EOLSS), e seu livro mais recente é The Cancer Stage of Capitalism: from Crisis to Cure. A fonte original deste artigo é Global Research https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
Pode o presidente Trump liderar a solução para o colapso do Império? O presidente-a-ser Trump tem um modelo para continuar. Uma remissão na ocupação corporativa privada do mundo pelo lucro privado ocorreu com o New Deal de Roosevelt. Ele surgiu com a guerra vitoriosa contra o nazismo, a legalização da união, altos impostos sobre os altos rendimentos e o crescimento da indústria pós-guerra em todos os planos. Um "contrato social" implícito entre a classe trabalhadora e os ricos frequentemente pró-nazistas foi formado. No entanto, o cartão do inimigo de "comunismo" foi jogado para reverter a América muito melhor que FDR levou. Assim que a guerra foi conquistada com a Rússia sacrificando-se de longe o mais em defesa coletiva, a guerra dos EUA contra a URSS como o inimigo designado começou a ser travada. Uma continuação não vista do projeto nazista, que tinha sido apoiado pelos gigantes corporativos dos EUA e homens de dinheiro como a fortuna da família Bush ligado de volta à guerra original liderada pelos EUA contra a revolução russa de 1917. FDR estava agora morto e Henry Wallace foi publicamente manchado de vermelho pela ala Truman do Partido Democrático ainda controlado por dinheiro - um interessante paralelo com o DNC's minando a candidatura de Bernie Sanders em 2016. Mas isso também foi esquecido pelo DNC, o Clintons eo estabelecimento político e de mídia. Eles têm insistido desde a perda eleitoral que foi por causa da "agressão hacking da Rússia contra a democracia dos EUA", e não o e-mail que demonstrou diretamente essa tática corrupta do DNB e dos Clintons contra o progressista Bernie Sanders. Esse significado foi apagado da referência, uma confirmação reveladora de sua corrupção sistêmica. Trump superou o auto-ódio sobre a Rússia e Putin diante da quase mortal oposição da máquina política e de Estados secretos dos Estados Unidos. No entanto, em muitos aspectos, ele encarna especialmente a liberdade de vida cega da América e os ricos corporativos. Ele exala gozo em gastos ostentosos e mostra de si mesmo, um americano egocêntrico e feio dizem muitos. Seu programa para infra-estrutura pública é privatização para lucro. Ele adora mais petróleo e extração de gás que são provados poluidores em massa. Ele promete mais desregulamentação sem critérios baseados na vida. Ele parece negar a desestabilização causada pelo sistema de desestabilização climática, e busca, por implicação, desfazer a Agência de Proteção Ambiental, bem como um seguro de saúde universal. Ele odeia Castro, apesar - ou talvez por Cuba ter sistemas de saúde e educação muito melhores do que os EUA. Trump pode ser o paradigma do transtorno social e mental dos EUA. Mas sinais esperançosos estão lá. Trump aprendeu contra a sua opinião de que a tortura com água-boarding era ilegal e não funcionou. Ele reconheceu que a ciência da mudança climática pode mudar sua mente em suas dúvidas sobre isso. Mais importante ainda, o presidente-a-ser Trump é inflexível em oposição a "desastrosas" guerras estrangeiras e mudanças de regime, tratados de comércio multinacionais que desmembram trabalhadores nos EUA, o império ruinoso dos EUA de dinheiro-buraco em geral e Big Pharma fleecing dos EUA público. John McMurtry é membro da Royal Society of Canada cujo trabalho é traduzido da América Latina para o Japão. Ele é o autor de três volumes, Filosofia e Problemas do Mundo, publicado pela Enciclopédia da UNESCO de Sistemas de Apoio à Vida (EOLSS), e seu livro mais recente é The Cancer Stage of Capitalism: from Crisis to Cure. A fonte original deste artigo é Global Research https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/
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