Manifesto no Le Monde condena golpe no Brasil

Assinado por diversos deputados e senadores franceses, o manifesto publicado num dos mais importantes jornais da Europa afirma que a presidente foi vítima de uma "baixa manobra parlamentar", conclama a comunidade internacional a reagir e diz ainda que o governo provisório de Michel Temer é "infrequentável"; texto também critica o ministro interino da Justiça, Alexandre de Moraes, que, segundo o texto, teria advogado para o PCC; Os parlamentares convocam o governo francês e a comunidade internacional a se manifestarem e repudiarem “o golpe em andamento” no maior país da América Latina; leia a íntegra
14 de Julho de 2016 às 07:50 // Receba o 247 no Telegram
247 – O jornal Le Monde divulgou um manifesto coletivo, assinado por vários senadores franceses, em repúdio ao que chamam de “golpe baixo parlamentar” no Brasil. Em tom agressivo, o texto tece duras críticas ao governo interino de Michel Temer e seus componentes. Retomam a polêmica sobre o ministério “branco e machista” que “não reflete a diversidade da sociedade brasileira”; a extinção de pastas ligadas à área social e cultural e os cortes em programas populares.
Há desaprovação a membros do staff, entre eles o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, apontado como antigo membro do quadro de advogados da organização criminosa PCC. Os parlamentares convocam o governo francês e a comunidade internacional a se manifestarem e repudiarem “o golpe em andamento” no maior país da América Latina.


Leia, abaixo, o texto do manifesto:
“Dilma Rousseff, vítima de um golpe baixo parlamentar”
Le Monde Idees / 13.07.2016
No Brasil, caem as máscaras. Escutas telefônicas já antigas acabam de desvendar as manobras que antecederam os procedimentos de destituição da presidenta brasileira Dilma Rousseff. Nelas, descobrimos que alguns parlamentares procuraram escapar dos processos por corrupção que os ameaçavam por meio do afastamento de Dilma Rousseff, eleita por 54 milhões de votos (51,64%). Nós assistimos à tomada do poder sem legitimidade popular, daqueles que perderam as eleições, com o objetivo de instituir seu programa de governo, largamente rejeitado pelas urnas. Estes formaram um governo composto exclusivamente de homens, sem nenhuma representação da diversidade que compõe a sociedade brasileira.
As primeiras decisões desse executivo interino, dirigido por Michel Temer, foram claras: supressão dos ministérios da Cultura, da Igualdade Racial, da Diversidade e do órgão independente de controle do aparelho do Estado, (Controladoria Geral da União). Em seguida, anunciou o fim de programas sociais como Minha Casa, Minha Vida, de acesso à moradia aos mais pobres, ou do Mais Médicos, que permete a instalação de médicos estrangeiros em zonas menos favorecidas, e instaurou um plano de austeridade econômica. Trata-se de um golpe de estado institucional que visa destruir todas as reformas sociais que permitiram, durante treze anos de governos de esquerda, que mais de 40 milhões de brasileiros saíssem da miséria. Os homens desse governo interino têm pressa e não se preocupam com a instabilidade política, econômica e social na qual estão mergulhando o Brasil.
Governo inaceitável
Nós, eleitos franceses, afirmamos que o procedimento constitucional de destituição foi instrumentalizado por uma maioria parlamentar de circunstância. Esse procedimento, que só pode ser aplicado para crimes ou delitos graves, foi acionado por causa de simples decretos de retificação do orçamento de 2015, adotados pelo governo de Dilma Rousseff. O procedimento foi aberto no meio de dezembro de 2015, antes mesmo do fim do ano fiscal e da análise e validação do orçamento pelo Tribunal de Contas e pelas duas casas legislativas. Nós ressaltamos que a presidente afastada não está envolvida em nenhum dos escândalos de corrupção que atingem a classe política, principalmente o que envolve a sociedade petrolífera Petrobrás. Não é o caso de sete dos ministros do governo Temer. Um deles, Romero Jucá, do Planejamento, está implicado no escândalo das escutas que relevam a realidade da destituição e já pediu demissão do cargo. Da mesma maneira agiu, alguns dias mais tarde, Fabiano Silveira, ministro da “Transparência”, também envolvido com essas escutas. O próprio presidente interino foi declarado inelegível por oito anos pela justiça de São Paulo por fraudes em suascontas de campanha.
Outro traço notável e significativo desse governo inaceitável: o ministro da Justiça Alexandre de Morais foi advogado do grupo criminoso e mafioso PCC (Primeiro Comando da Capital), de São Paulo. Nós também nos preocupamos com o envolvimento no golpe de estado da grande mídia brasileira, comandada por grupos financeiros importantes, por meio de uma campanha extremamente violenta a favor da destituição e da criminalização da esquerda brasileira. A mesma mídia apoiou o golpe militar de 1964, a partir do qual construiuverdadeiros impérios midiáticos. Nós ficamos chocados com as justificativas de voto dos deputados a favor do afastamento, invocando Deus ou suas famílias, um deles chegando ao ponto de fazer apologia ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, torturador de Dilma Rousseff, já morto.
Dezenas, centenas de milhares de brasileiros se mobilizam hoje em todo o país na defesa da democracia, exigindo a partida desse governo ilegítimo e o retorno da presidenta democraticamente eleita. Nós os apoiamos. Nós, parlamentares, esperamos que o Supremo Tribunal Federal, que ainda não se pronunciou sobre o mérito, condene o desvio do procedimento de destituição. Nós, parlamentares franceses, solicitamos que o governo de François Hollande se pronuncie e condene esse golpe contra a democracia. Nós, parlamentares, denunciamos nessa região do mundo, após o afastamento dos presidentes eleitos de Honduras e Paraguai, esse terceiro golpe de estado institucional. E afirmamos nosso compromisso em relação ao respeito ao voto popular como única forma de acesso à direção de um país. Nós solicitamos à comunidade internacional que condene esse golpe de estado. Seria grave para todo o subcontinente que o maior país da América Latina mergulhe em um impasse político, econômico e social.
(Tradução de Daniel Cariello)
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/243864/Manifesto-no-Le-Monde-condena-golpe-no-Brasil.htm

Globalistas estão agora abertamente a exigir uma Nova Ordem Mundial centralizadora

Brandon Smith

Alt Market
7 de julho de 2016
Já o disse muitas vezes no passado - quando os criminosos elitistas começam a admitir abertamente aos seus regimes que isso significa que eles estão prontos para puxar o plugue do sistema atual. Eles simplesmente não se importam nem um pouco mais de quem sabe de seus planos, porque eles pensam que a vitória é inevitável.
Houve mais sutil e menos chamadas para uma "nova ordem mundial", no passado, com destaque publicado, para ter certeza. No entanto, em nenhum outro momento tenho observado financistas internacionais e seus porta-vozes políticos marionetes para descaradas chamadas para a centralização global , na sequência do referendo Brexit bem sucedido. É como se o Brexit virado um interruptor na narrativa existente e solta uma enxurrada de nova propaganda, todas elas destinadas a convencer o público de que os bancos centrais devem unir forças e agir como uma instituição, a fim de combater uma crise econômica que isn ' t mesmo visível para leigos ainda.
Embora eu previa a ativação desta campanha de propaganda em meu artigo "Brexit: Global de gatilho evento, Fake Out ou qualquer outra coisa ?," publicado antes da votação do referendo teve lugar, a velocidade em que ele está desenvolvendo é verdadeiramente surpreendente.
Agora, sob as circunstâncias atuais da recuperação do mercado de pós-Brexit da semana anterior (impulsionado por esperanças de intervenção do banco central e volume de negócios extremamente baixo) Alguém poderia pensar que as chamadas globalistas para a centralização total de gestão da política financeira não faz muito sentido. Onde está essa "crise" que os banqueiros manter alerta sobre?
Como eu descrevi em grande detalhe em artigos recentes, acredito que o Brexit para ser um evento de disparo parcial para um futuro desastre mercado que foi projetado por muitos anos. Isto quer dizer, uma calamidade financeira mundial foi deliberadamente encenado no avanço, e o Brexit se destina a actuar como um bode expiatório para ele. Os fundamentos da economia global têm sido cada vez mais negativa desde 2008, eo "indicador" só deixou a aparecer foi stocks positivos.
Há uma abundância de pessoas lá fora que assumem que as ações tenham escapado sem consequências após o referendo no Reino Unido por causa do pré-04 de julho rali. No entanto, gostaria de sugerir que não fique muito confortável com a oca baixo pico de volume em ações nesta fase inicial.
Esses tipos de manifestações não deve ser uma surpresa. Eles eram comuns durante a derivativos e de crédito acidente que atingiu, em 2008, depois que o Bear Sterns e Lehman. Em última análise, os estoques são um indicador conduzido fé irrelevante e os fundamentos sempre vencerá no final.
Como Forbes observa em uma análise surpreendentemente honesta - o "Lehman momento" de 2008 não era realmente um "momento" em tudo. O acidente derivados foi impulsionado por inúmeras fragilidades na estrutura bolha da dívida; Lehman era apenas um elemento de perfil mais alto de uma confusão mais caótico. Quando a falência do Lehman foi a público, as ações deu um mergulho considerável, bastante semelhante na velocidade a que ocorreu logo após o referendo Brexit. Mas, apenas uma semana depois stocks tinham conseguiu recuperar perto das máximas exatas visto antes Lehman tinha dobrado.
A psicologia dos investidores no mercado é sempre o primeiro ir com o que eles estão familiarizados com eo que eles foram condicionados a fazer, bem como cães de Pavlov. Os investidores hoje, como então, foram condicionados a "comprar o mergulho não importa o que". Claro, uma vez a realidade e os fundamentos estabelecidos em, os estoques estavam de volta em queda livre apenas duas semanas mais tarde.
O Brexit não está indo embora, e os efeitos negativos que anuncia ainda são pouco visíveis para o mainstream. Este processo vai ser de pesagem activamente sobre os mercados há meses, com os investidores continuam a perder sua fé cega no sistema. Nós ainda nem começaram a festa ainda, e isso é assumindo que não há outros momentos que catalisam ao virar da esquina.
Além da mecânica da economia, as próprias elites são frequentemente um teste bom para prever o que está prestes a ter lugar dentro do estoque casino e fora do estoque casino.
O fato de que os meios de comunicação financeira mainstream é agora inundado de pedidos de medidas extremas, em coordenação banco central e numerosos elites aviso de maior crise deveria ser de alguma preocupação para o público. Assim como o Bank of International Settlements (BIS) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) advertiu de um acidente em 2007 e início de 2008 e foram provadas "correta", eles também foram aviso de um acidente em 2016. Pós-Brexit, o coro de "avisos" das elites explodiu. Eles raramente são errados sobre crise económica exatamente porque eles são as pessoas que criam as condições para a crise em primeiro lugar.
George Soros continua a afirmar que a Brexit tem "acelerado uma crise do mercado financeiro", mesmo após a mais recente alta das ações.
Bloomberg, em apoio do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, publicou um artigo intitulado "Draghi deseja para uma Nova Ordem Mundial populistas Will Love To Hate." Bloomberg removido posteriormente a palavra "Novo" no título.
O artigo repete uma chamada levantando-se por bancos centrais ao redor do mundo para parar de se preocuparem com as políticas "nacionais" e os problemas e começar a coordenação global para lidar com "problemas globais". O BIS já controla a política de tomada de decisões de todos os outros bancos centrais como admitiu nos Harpers infames expor sobre o BIS intitulado "governar o mundo do dinheiro." Mas isso nunca é mencionado por Draghi ou Bloomberg.
Curiosamente, o BIS está agora discutindo não só para a coordenação política global, mas também regras globais para todos os bancos centrais. Se o BIS já controla as decisões de política do Federal Reserve, o BCE, e todos os outros membros do banco central, então por que é que eles querem "regras globais" postas em prática para esses mesmos bancos centrais?
Eles estão fazendo isso porque o objetivo, o fim do jogo, é para as massas em geral a aceitar e até mesmo exigir um banco central global, quer sob a forma do BIS ou o FMI, ou talvez ambos combinados em uma única entidade. Mais uma vez, as elites estão usando a estratégia problema-reação-solução hegeliana para manipular o público em querer o controle globalista.
O BIS tem vindo a construir até o momento por algum tempo. Em maio, por exemplo, BIS economista-chefe Claudio Borio argumentou que uma "nova ordem monetária global" era necessária para substituir o sistema de dólar. Este novo sistema seria evitar que a crise por que reina em todos os bancos centrais nacionais no âmbito das regras que forçá-los a agir de uma forma coordenada, aparentemente sob a administração do próprio BIS. Agora parece que os banqueiros centrais têm o início de sua "crise" que pretende claramente colocar em bom uso.
Em ainda outro artigo recente Bloomberg apela aos bancos centrais para "beijar seu adeus viés doméstico"; argumentando que as economias nacionais são agora tão "entrelaçados" que os bancos centrais todos precisam trabalhar fora de um único conjunto de diretrizes em apoio da economia global, em vez de economias nacionais individuais.
No dia após a votação Brexit, China declarou seu desejo para a Infra-estrutura do Banco Asiático de Investimento (AIIB) para trabalhar em estreita colaboração com o Banco Mundial. Por anos eu tenho sido apontando que os chineses nunca teve qualquer intenção para o AIIB para se tornar um contra-sistema para o FMI ou o Banco Mundial e que os chineses estavam trabalhando com os globalistas, não contra eles. Agora temos a confirmação aberto.
O premier chinês também alertou para um "efeito borboleta", levando a crise após a Brexit, e chamou de "coordenação reforçada" entre todas as economias do mundo.
Autoridades da União Europeia estão indo para quebrou como eles sugerem a formação de um "super Estado" Europeu na sequência do referendo no Reino Unido. Este sistema seria, essencialmente, apagar as fronteiras políticas e fronteiras soberanas para tornar a UE uma única entidade em cada capacidade até e incluindo um único exército europeu.
As chamadas amplificados para a centralização total e uma "Nova Ordem Mundial" continuar e continuar, e eu acredito que eles são um sinal estridente de que algo muito feio está prestes a acontecer.
Considere o seguinte: Os bancos centrais nunca vai ganhar o apoio do público para a política centralizada a nível global ou de uma autoridade econômica global, a menos que se prove direita e um acidente de fato ocorrer. O acidente não necessariamente precisa ser imediata e "total", como alguns ativistas do movimento liberdade assumir. É mais provável que seja gradual e microgerida, embora ainda resultando em um nível de sofrimento em certas regiões que não eram vistos desde a Grande Depressão.
Mais coordenação banco exige mais caos e exemplos de "políticas conflitantes", que provavelmente irá assumir a forma de "guerra de divisas" entre certas nações. As elites devem conjurar um teatro em que alguns bancos centrais trabalhar em finalidades transversais e estragar qualquer recuperação potencial. Eles podem, então, argumentar ao público que uma única autoridade bancária global internacionalmente reconhecidos e obedecidos é necessário para evitar esse tipo de coisa volte a acontecer.
O conceito de bancos centrais "trabalhando globalmente", em vez de no mercado interno só podiam ser vendidos para as massas se um desastre fiscal foi desencadeada em uma escala global que outmatched as necessidades de qualquer Estado-nação única. Cada iniciativa banqueiro central sugeriu após a Brexit exige uma implosão financeira, a fim de ser justificada.
No meu próximo artigo, vou estar listando as muitas razões pelas quais eu acredito que o plano globalista para a centralização e uma NWO está destinada ao fracasso. Isso não significa, porém, que grande esforço e sacrifício não será necessário no futuro próximo da nossa parte. Por enquanto, a vigilância é a nossa melhor defesa. As elites estão nos dizendo exatamente o que está prestes a acontecer através de seu próprio comportamento e declarações. É tempo de aqueles que estão conscientes da imagem maior para começar a ouvir se eles já não estão, e se preparar adequadamente.
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China adverte sobre "preço a pagar" no Mar do Sul da China

Zero Hedge
07 de julho de 2016
Depois de toda a postura que os EUA e a China têm vindo a fazer nos últimos meses que se refere ao Mar da China Meridional, o tempo se aproxima para Haia para emitir uma decisão sobre uma das principais fontes de tensão, ou seja, um marítima denúncia de que as Filipinas movida contra a China de volta em 2013.
Como um lembrete rápido, muitos países têm reivindicações que se sobrepõem uns aos outros no Mar da China do Sul e China, em particular, decidiu que a sua reivindicação supera quaisquer outros. Em junho, o secretário de Defesa dos Estados Unidos Ash Carter foi para Singapura e fez saber que os EUA iria "continuar a ser o militar mais poderosa e principal subscritora de segurança na região para as próximas décadas, e não deve haver nenhuma dúvida sobre isso", acrescentando que a China estava em perigo de "erguer uma Grande Muralha de auto-isolamento" se continuasse suas ações. Posteriormente China ameaça abandonar a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, se Haia e não outro com a China,venha na sua decisão, dizendo que tipo de decisão será o pior resultado da disputa.
Contra esse pano de fundo, Haia se prepara para lançar a sua decisão em 12 de Julho, e Pequim está a se preparar plenamente para a decisão, uma vez que anunciou que está na realização de exercícios militares entre 5 julho - 11 julho nas águas disputadas. "Os exercícios são uma expressão muito simbólica da determinação da China. Definitivamente, é também respondendo às recentes navios de guerra americanos que patrulham no Mar do Sul da China. "Zhu Feng, diretor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Nanjing, disse.
Não só está Beijing na realização de exercícios militares, mas Diário do Povo, jornal carro-chefe do Partido Comunista da China na quarta-feira advertiu Washington de que haveria um "preço" a pagar se cruza "bottom line" da China por se intrometer em disputas sobre o Sul Mar da China. Como relata Military.com, o jornal disse que os EUA devem reconhecer que há uma linha de fundo com todas as questões e os EUA iriam suportar toda a responsabilidade por qualquer nova escalada dos já elevados tensões entre os dois países.
De Military.com
Em editorial do Diário do Povo vem como Beijing escala até os esforços para fazer valer a sua posição à frente de uma decisão por um tribunal internacional, em um caso arquivado pelas Filipinas desafiando reivindicações da China para a maior parte do Mar do Sul da China. China está boicotando o caso para o Tribunal de Haia e diz que não vai aceitar o veredicto.
O jornal adianta que os laços bilaterais e estabilidade regional estavam em jogo e que os EUA devem reconhecer que "há uma linha de fundo com todas as questões, e um preço será pago se essa linha é cruzada."
"Se os Estados Unidos, independentemente do custo, escolhe o caminho da 'provocação' que as pressões e intimida os outros, haverá apenas um resultado, isto é, que os EUA carrega toda a responsabilidade para, possivelmente, novas tensões aumentando no Sul da China mar ", disse o editorial.
"A China tem uma posição sólida-rock sobre a salvaguarda da soberania nacional e da integridade territorial da China. Ele não vai querer qualquer coisa que não pertence a ele, mas ele vai garantir que cada polegada de terra que possui está são e salvo ", escreveu o jornal.
Em talvez a linguagem mais direta ainda sobre o assunto, Dai Bingguo, um diplomata chinês top fez bem claro em um discurso em um fórum em Washington que a China teve o suficiente de os EUA e sua atividade na região.
Para começar, Dia afirma que que, se a decisão vem da decisão arbitral que vai contra a China, a decisão não será aceite para começar.
Ao tomar uma posição de não participar ou aceitar a arbitragem, a China está defendendo seus próprios direitos e interesses no âmbito do direito internacional e salvaguardar a integridade ea autoridade da CNUDM. Esperamos que lado os EUA vão ter uma abordagem objectiva e justa em relação à arbitragem, em vez de criticar a China para defender a CNUDM a partir da posição de um partido não-estatal. A decisão final da arbitragem, que sairá nos próximos dias, equivale a nada mais do que um pedaço de papel. China sofreu o suficiente do hegemonismo, política de poder e intimidação por parte de potências ocidentais desde os tempos modernos. A conferência de paz de Versalhes, no final da Primeira Guerra Mundial forçou um vendidos-out da província de Shandong. A Comissão Lytton, enviada pela Liga das Nações, quando o Japão invadiu províncias do nordeste da China, serviu apenas para justificar a invasão do Japão. Mesmo as negociações lideradas pelos Estados Unidos no Tratado de Paz de San Francisco excluídos China. Estes episódios ainda estão vivas em nossa memória. É por isso que a China vai agarrar o seu próprio futuro em questões de soberania territorial, e nunca aceitará qualquer solução imposta por um terceiro.
Dai chegou a dizer que a situação no Mar da China Meridional precisa esfriar, chamando para as Filipinas para não reagir ainda mais se a China ignora a decisão, e também observando que os EUA ea China, na verdade, não têm nenhuma disputa territorial na região e que relações não deve ser definido pela utilização indevida da questão. Disse o contrário, os EUA estão se intrometendo onde não pertencem, porque não tem nenhuma reivindicação territorial na região.
A temperatura do Mar da China Meridional é agora suficientemente elevado. Algumas pessoas ainda clamava por "lutar hoje à noite". Se tal impulso foi desmarcada, acidentes poderiam acontecer e o Mar do Sul da China pode afundar no caos e por isso talvez toda a Ásia. Se isso acontecer, será países em torno do Mar do Sul da China, os países asiáticos e até mesmo os próprios Estados Unidos que vão sofrer. Não podemos deixar que isso aconteça, e não permitir que a Ásia para se tornar outra Ásia Ocidental e Norte da África. Qualquer pessoa com a intenção de abastecer as chamas e desencadeando resultados desastrosos será responsabilizado pela história.
Arrefecimento temperaturas no Mar da China do Sul requer esforços concretos por todos os países envolvidos.
Primeiro, a prioridade urgente é parar o caso de arbitragem iniciado pela Filipinas. Se o tribunal insistiu em seu caminho e produziu um "prêmio", ninguém e nenhum país deve implementar o prêmio de qualquer forma, muito menos para forçar a China a implementação. E as Filipinas devem ser dissuadidos de qualquer nova provocação. Caso contrário, a China não seria ociosa.
Segundo, a China e os EUA não têm nem disputas sobre mesmo uma polegada de território, nem choque fundamental de interesses no Mar da China Meridional. A questão do Mar do Sul da China não deve ser permitido para definir relações China-EUA. Em vez disso, esta questão deve ser colocada em perspectiva contra as relações bilaterais maiores e ser transformado em uma área de cooperação, em vez de espaço de confronto. Devemos evitar interrupções indevidas ou danos às relações globais China-EUA, como resultado de diferenças sobre esta questão. O povo da China e os EUA não nos perdoará, se deixarmos o som basicamente relações China-EUA cultivadas por ambos os lados ao longo dos últimos quarenta anos ser arruinada por mis-julgamento e que maltrata sobre esta questão.
A intervenção do Estados Unidos na região também foi discutida, com Dai chamando para os EUA a reduzir a sua intervenção "pesada", e deixando claro que a China não seria intimidado, mesmo que os EUA enviaram "todos os porta-aviões dez a Mar da China Meridional. "Dai alertou que o risco para os EUA está sendo arrastado em apuros contra a sua própria vontade, e iria" pagar um preço inesperadamente pesada. "
Em terceiro lugar, a intervenção de mão pesada dos EUA na questão do Mar do Sul da China deve ser escalado para trás. Há uma profunda preocupação com o reforço continuado dos EUA das suas alianças militares na Ásia-Pacífico e implantação para a frente de seus ativos militares. Desde o ano passado, os EUA intensificou o seu fim-de reconhecimento e "liberdade de navegação" operações direcionadas à China. A retórica de algumas pessoas em os EUA tornou-se descaradamente confronto. Como você se sentiria se você fosse chinês e ler nos jornais ou assistir na TV relatórios e filmagens de cerca de transportadoras norte-americanas de aviões, navios de guerra e aviões de combate flexionando os músculos à sua porta e ouvir um oficial militar sênior dos EUA dizendo que as tropas para estar pronto " para lutar esta noite "? Será que você não considerá-lo inútil para a imagem dos EUA no mundo? Esta não é certamente a forma como a China e os EUA devem interagir uns com os outros.
Dito isto, nós na China não seria intimidado pelas ações dos EUA, nem mesmo se os EUA enviaram todos os porta-aviões dez para o Mar do Sul da China. Além disso, a intervenção dos EUA sobre a questão levou alguns países a acreditar que os EUA está do seu lado e eles têm a ganhar com a competição entre os principais países. Como resultado, temos visto mais provocações destes países, acrescentando incertezas e tensões crescentes no Mar do Sul da China. Este, na verdade, não é do interesse de os EUA. O risco para os EUA é que ele pode ser arrastado em apuros contra a sua própria vontade e pagar um preço inesperadamente pesada. Felizmente, os países, cuja recente curso de ação tem sido impulsionada pelo impulso imprudente, vai se envolver em algum pensamento de cabeça fria e perceber que a China tem estado a viver ao lado deles pacificamente como um vizinho amigável para vários milhares de anos. Nem teve este vizinho invadiu ninguém, nem interferiu nos assuntos internos de qualquer país. Nem é este vizinho prosseguir qualquer mudança de regime, nem a construção de blocos políticos ou militares de confronto. empreendimentos tudo da China estão preocupadas em proteger a sua soberania, segurança e desenvolvimento interesses e não tem intenção de buscar dominância ou hegemonia. Esses países acabará por ver que é a China amigável que permanecerá seu vizinho para as gerações vindouras em vez de algum superpoder distante.
Dai encerrou o discurso dizendo que, no final, ele acredita que a China e os EUA serão capazes de trabalhar em conjunto e abraçar o futuro.
Wang Anshi, um poeta chinês famoso que viveu na Dinastia Song do Norte, escreveu: "Não devemos ter medo das nuvens bloqueiam nossa visão, porque já estão no ponto mais alto." Isso significa que só a adopção de uma visão estratégica e minimizando distrações se pode entender onde a tendência está se movendo. Em um mundo globalizado cheio de oportunidades e desafios, como o maior desenvolvimento e países desenvolvidos e duas maiores economias do mundo, a China e os ombros US responsabilidades mais comuns e enfrentam desafios mais comuns na condução recuperação da economia mundial e promover a paz ea segurança internacionais. Há muito potencial da cooperação ainda por ser descoberto. O que precisamos não é de um microscópio para ampliar nossas diferenças, mas um telescópio para olhar para frente e concentrar-se na cooperação. Chineses e os americanos são grandes nações com perspicácia e visão. Enquanto os dois lados trabalham para interesses comuns, respeitar uns aos outros, tratar uns aos outros como iguais, têm um diálogo franco e expandir as bases comuns, a China e os EUA serão capazes de administrar as diferenças e encontrar a chave para transformar esses problemas em oportunidades de trabalhar em conjunto. Não tenho dúvidas de que as relações China-EUA vão abraçar um grande futuro.
* * *
Se esse discurso (na íntegra aqui) não permite que os Estados Unidos sabem exatamente onde a China se levanta e seu nível de frustração, em seguida, nada vai. Aguardamos ansiosamente o veredicto de Haia, como naquele momento não poderia ser muito mais problemas no mundo do que a forma de comércio Brexit.
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Deputado denuncia ação do Brasil para impedir Venezuela de assumir presidência do Mercosul

Erika Santelices/AFP

A posse da Venezuela na presidência rotativa do Mercosul, no próximo dia 31 de julho, está ameaçada por uma manobra do Brasil, segundo denúncia do deputado federal Saguas Moraes (PT-MT), integrante da comitiva brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul). Pelo acordo entre os países membros, a Venezuela deve substituir o Uruguai no posto.

Unindo forças com o Paraguai — que solicitou à Organização dos Estados Americanos (OEA) a aplicação da Cláusula Democrática, suspendendo a Venezuela do bloco por ruptura institucional —, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, defende que o Mercosul tenha mais tempo para decidir se a Venezuela pode ou não assumir a presidência do bloco. Na terça-feira, Serra esteve em Montevidéu para obter o apoio do Uruguai à proposta, mas não foi bem sucedido na reunião com o presidente Tabaré Váquez e o chanceler Rodolfo Novoa. Mesmo admitindo que a Venezuela é "uma democracia autoritária", Novoa observou que não há uma ruptura institucional no país caribenho.
"O que acontece é que o jurídico se impõe sobre o político, e o político seria não dar a presidência à Venezuela", disse Novoa, assegurando que é intenção do Uruguai de passar a presidência aos venezuelanos em 31 de julho para os próximos seis meses.
A proposta defendida por Serra foi muito mal recebida pela chanceler venezuelana Delcy Rodriguez. Em sua conta no Twitter, ela acusou o ministro brasileiro de integrar um complô contra o país, e considerou que as declarações de Serra foram "insolentes e amorais".
Para piorar o clima de confronto com o governo de Nicolás Maduro, o presidente da Argentina, Maurício Macri, ofereceu o país para ocupar a presidência interina. A Venezuela, que ingressou no Mercosul em 31 de julho de 2012, vem desde então sendo criticada no âmbito do bloco comum. Primeiro pelo presidente do Paraguai, Horacio Cartes, que substituiu Fernando Lugo, deposto por um impeachment que durou três dias e depois pelo presidente Maurício Macri, que terminou com quase duas décadas de governos kirchneristas na Argentina.

© AFP 2016/ ZACHARIAS ABUBEKER
Especialista vê Mercosul ameaçado com negociação de acordos comerciais em separado
O deputado Saguas Moraes também não poupa críticas à proposta do chanceler brasileiro.
"A única justificativa é porque o chanceler Serra, chanceler de um governo ilegítimo e golpista, está tentando impedir que a Venezuela possa assumir a presidência do Mercosul. Isso é rotativo, já tem uma combinação entre os países, há uma sequência de assunção desse mandato. O ministro José Serra, na verdade, quer acabar com o Mercosul. Ele é contra o Mercosul, sempre defendeu a política bilateral Brasil-Estados Unidos. Ele não considera o Mercosul importante, e a vontade dele é extinguir o Mercosul. Ele (Serra) fala grosso com a América do Sul, com a África, mas fala fino com os Estados Unidos. Com os EUA ele fala sempre fininho e sempre está de joelhos. É um chanceler que não poderia ter outra posição, até porque ele advém de um golpe."
Quanto à proposta de Macri de que a Argentina assuma a presidência do Mercosul no lugar da Venezuela, o parlamentar brasileiro no Parlasul também alfineta:
"O presidente Macri tem um perfil muito parecido com o governo do ministro Serra, parece que tem uma sintonia de pensamento. Ele jamais poderia se colocar à disposição e dar um golpe na Venezuela e assumir a presidência do Mercosul. Parece que eles estão sintonizados no golpe. Parece que gostou do golpe no Brasil e está se colocando à disposição de um golpe na Venezuela."
http://br.sputniknews.com/noticias/20160706/5481495/integracao-regional-america-latina-parlasul-comercio.html

A votação BREXIT vai levar ao isolamento da América e derrota em uma III Guerra Mundial

Putin é o grande mestre do tabuleiro de xadrez. Ele posicionou-se para elevar a Rússia a América na política, economia e capacidade militar.

As consequências dolorosas da votação BREXIT vai levar ao isolamento da América de seus aliados-chave. Como este artigo postula, BREXIT começou uma cadeia de eventos que farão com que seja impossível para a América para ganhar a III Guerra Mundial e mesmo sem guerra, a economia americana será empurrada para o precipício.

Alemanha, França e motivação da Itália para deixar a OTAN

Alemanha pode ser um acérrimo defensor da OTAN na superfície, no entanto, os alemães estão jogando ambas as extremidades contra o meio. Alemanha já jogou o seu apoio de Putin quando ele colocou as botas no chão na Síria para lutar contra a CIA criou ISIS. Alemanha está à beira de deixar a OTAN, tudo que eles precisam é de um empurrãozinho da Rússia. Os Estados Unidos responderam com o envio de suas armas mais modernas nucleares para a Alemanha dois anos atrás, em resposta a esse medo. No final do dia, ele não vai fazer qualquer diferença.

Se a OTAN fosse para ir nas rochas em um mundo pós-BREXIT, os EUA têm uma janela muito estreita para lançar um ataque contra a Rússia para combater movimentos russas na Síria, a sua crescente ameaça para os Estados bálticos e da sua parceria recém-formada com Alemanha, que serve para minar a OTAN. Este é claramente o que a remessa anterior de mísseis nucleares para a Alemanha era tudo, e isso aumenta a possibilidade de que a guerra vai ser um caso de acontecer mais cedo, não mais tarde. Certamente, provocações da OTAN, mantendo inúmeros jogos de guerra em vários pontos da fronteira com a Rússia é uma tentativa de levar a Rússia para responder e parecer ser a nação agressora que fará a III Guerra Mundial explodir.

Em um mundo pós-BREXIT ....

A eventual deserção de Alemanha, França e Itália da OTAN para a Rússia é fácil de prever. Este é um caso de uma imagem, ou neste caso, um mapa energético, vale mais que mil palavras.

Toda a Rússia tem a fazer é desligar os envios de gás natural neste inverno e na Europa irá congelar e OTAN vai desaparecer.
Para qualquer um que possui um QI acima da temperatura ambiente, este mapa é o mapa do caminho para a destruição da OTAN. principais aliados da OTAN estão sendo mantidos reféns por Putin através de chantagem energética. Se a OTAN foi para sobreviver, o tempo para ter atacado a Rússia era mais de dois anos atrás, quando a Rússia invadiu Crimeia, mas acredito que este navio navegou com crescimento militar da Rússia na Síria, juntamente com o apoio da China, a América não pode sobreviver, muito menos vitória numa 3ª GM.
Se a saída do Reino Unido da UE é acompanhado por Itália, Espanha, Portugal e Escócia (2ª votação vinda) deixa a UE como parece provável, a UE vai desmoronar e assim que sua contribuição financeira para a NATO. Combinado com a Rússia colocar a onda de Alemanha e no resto da NATO, a OTAN poderia rapidamente ser história, porque os países europeus não têm as reservas de energia para resistir a uma chantagem energética russa.
Aliados dos EUA têm reservas de energia muito limitada
Grã-Bretanha tem apenas um buffer de armazenamento de energia estimada em cerca de 16 dias de demanda de energia. O que está além de 16 dias sob o atual conjunto de circunstâncias. A redução Grã-Bretanha vem no consumo de energia será imposta através de racionamento e negação de serviço a entidades e serviços não essenciais. Em contraste, a Alemanha tem 77 dias de reservas de energia e a França tem 88 dias. No entanto, nenhuma dessas nações têm reservas de energia suficiente para passar o inverno.
Grã-Bretanha, França e Alemanha têm mais sorte do que a maioria das nações europeias que têm reservas quase nenhuma energia e são muito dependentes das exportações de gás russo através da Ucrânia enviadas.
Grã-Bretanha é dita com a ameaça da vinda Guerra Mundial
Com a votação BREXIT, América está à beira de perder o seu aliado mais próximo e mais importante, a Grã-Bretanha.
A grande mídia está relatando que BREXIT foi sobre economicamente desacoplamento da UE falhando, controlar suas fronteiras e ganhar controle sobre a imigração. O que a grande mídia não está relatando é que a liderança do Reino Unido está em execução do imperialismo EUA. E a razão não declarada que muitos dos UK elite BREXIT suportado era porque muitos dos elite não quer ser explodido em uma guerra nuclear para apoiar o imperialismo americano conforme os interesses bancários Rothschild / Rockefeller que o governo americano serve presentemente. Quando a elite britânica produziu a seguinte declaração, deve ter sido fácil para o mundo ter previsto BREXIT. Primeiro o Reino Unido deixa a UE e, em seguida, ele acabará por separar-da OTAN. Se você não pensar assim, olhar para o que a maior parte dos elite do Reino Unido foram dizendo há dois anos.
Antes da Conferência de Viena sobre o impacto humanitário das Armas Nucleares, membros, em sua maioria britânicos, expressaram extrema apreensão da possibilidade de iminente guerra nuclear. Os participantes da conferência declarou que "ação urgente é necessária para minimizar o risco de uma guerra nuclear". Alguns dos signatários incluem:

• Conservador secretário de Defesa Lord King
• A contrapartida do Partido Trabalhista de Lord Browne
• Ex-secretários Exteriores Margaret Beckett e David Owen
• O ex-Segundo Comandante Supremo Aliado da Europa na OTAN, Sir Richards
• O ex-líder liberal-democrata Sir Menzies Campbell
• John McColl, ex-Chefe do Estado-Maior de Defesa,
• Mesmo General James Cartwright, ex-vice-presidente dos chefes do Comando Conjunto dos EUA, assinaram a seguinte carta.
• Os líderes do Reino Unido destacados acima e outros declaram o seguinte:

“As tensões entre os Estados e as alianças com armas nucleares na área euro-atlântica e em ambos Sul e Leste da Ásia permanecem maduras com o potencial de erro de cálculo militar e escalada ", diz a carta para Sebastian Kurz, Ministro da Áustria para os Negócios Estrangeiros.
"Em um vestígio de nova Guerra Fria, muitas armas nucleares no mundo permanecem prontas para serem lançadas a curto prazo, aumentando as chances de um acidente.
"Este fato dá aos líderes confrontados com uma ameaça potencial iminente uma quantidade insuficiente de tempo para se comunicar uns com os outros e agir com prudência."
"Há também deve ser melhor gestão de crises em" pontos de conflito "e novas medidas de segurança, alertando que os estoques estavam" suficientemente seguros, tornando-os possíveis alvos para o terrorismo ".
A descrição acima é, um tipo de cacarejar a la Neville Chamberlain pouco do anúncio que está a dizer aos Estados Unidos que não serão apoiados com os eventos no mundo a se mover em direção uma III Guerra Mundial. América em breve estará sozinha.

Epitaph da América: O EUA em breve ficarão sozinhos contra as nações do mundo

Os acordos energéticos russo-chineses

A arrogância do Ocidente em que impõem sanções à Rússia sobre a Ucrânia é quase risível. As sanções são um boomerang disfarçado e vão voltar para para destruir a economia americana que levará a III Guerra Mundial.

No coração da economia americana e Petrodollar está a energia e Rússia e China, mais de dois anos atrás, cimentado um acordo onde eles não precisarão de dólar / petrodólares.
A Rússia -China assinaram um acordo de $ 400.000.000.000 de energia, há dois anos, vai até 2018 e tem cerca de 38 bilhões de metros cúbicos de fluxo de gás através do chamado gasoduto "Santo Graal" da maior produtora de gás, a Rússia, o maior consumidor de energia, China. Este negócio é muitas coisas ao mesmo tempo: É, claro, um passo simbólico no processo de dissociação de comércio de hidrocarbonetos do dólar, uma vez que prevê pagamentos em moedas locais, rublos e yuan. Ele evita o Petrodollar para negociação de hidrocarbonetos. Mais de um terço do planeta acabou de se mudar para longe do dólar quando esse acordo recente foi cimentado.
Como se o acordo de energia russo-chinês não é ruim o suficiente, os BRICS estão dirigindo uma participação na economia americana como eles criaram um novo desenvolvimento e banco de investimento para todos os países BRICS. Os bancos serão sede em Xangai, China, com o primeiro presidente do banco será a partir de Índia. As nações do BRICS, é claro, são um grupo de economias emergentes e chama seu nome dos cinco países membros - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. BRICS também está considerando abrir um fundo de infra-estrutura conjunta com uma infusão de capital inicial de cerca de US $ 100 bilhões para começar a investir em cada um dos outros sistemas de transporte, água e esgoto.
China é a força dominante na Ásia. Está se tornando um grande jogador na África. Quanto tempo será até que a China domina estas duas regiões, porque eles podem fornecer energia precisa de um melhor do que o que será deixado dos aliados dos Estados Unidos.


Conclusão


O Petrodollar está em seus últimos tempos como a hegemonia dos Estados Unidos sobre a economia do mundo está acabando. Basta colocar, no presente curso, o dólar pode desabar a qualquer momento. a Bíblia não disse algo sobre os Reis do Oriente opondo-se à Nova Ordem Mundial?
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"Preparem-se para a guerra", adverte militar russo "

Um relatório oficial sinistro do Ministério de Defesa (MoD) que circula no Kremlin hoje incluiu em sua ordem para novo exercício maciço de defesa aérea na base aérea militar de Erebuni na Armênia com um aviso aos principais comandantes dizendo-lhes para "preparem-se para a guerra" e observando que parece que o Presidente Obama deixou a cargo de qualquer tropas ou da própria Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) que atualmente continuam a concentração em massa pelo dezenas de milhares de tropas na Frente Ocidental .

De acordo com este relatório, graves questões quanto ao que, se houver, as forças americanas-OTAN do Presidente Obama sejam realmente responsáveis pelo que surgiu na semana passada quando na segunda-feira (27 de Junho) o Obama transmitiu o texto do acordo proposto ao Kremlin buscando juntar-se com a Federação em uma aliança contra os terroristas do ISIS estado islâmico na Síria, mas que um dia mais tarde, na terça-feira (28 de junho) foi rejeitada pelo Exército dos EUA, cujo principal general anunciou na conferência anual do Exército britânico sobre guerra Terrestre, de que suas nações de prioridade máxima era para "impedir e, se necessário, a derrota da Rússia em uma guerra".
Na busca de esclarecimentos ao governo Obama, a OTAN e ao Pentágono sobre o que exatamente essas políticas contraditórias dizem, este relatório continua, nenhuma resposta foi ainda recebida a respeito de se o Ocidente quer lutar e destruir os terroristas islâmicos, ou continuar o planejamento para a guerra contra a Federação.
Quanto ao porquê de o Ocidente quer uma guerra com a Rússia, os especialistas da modificação no presente relatório dizem, é devido à ousadia do presidente Putin para enfrentá-los depois de controlados mobs inspirados por EUA-UE que derrubaram o presidente eleito da Ucrânia e os líderes do golpe imediatamente lançartam uma guerra cruel contra seus próprios cidadãos ucranianos russos étnicos no leste matando muitos milhares de pessoas e desencadeando regimentos neo-nazistas, como o Batalhão Azov sobre aqueles que ousaram resistir e tanto ao horror de Israel da Rússia e, em janeiro passado, o governo Obama ainda levantou a proibição de financiamento a estes loucos neo-nazista.

E a maior afronta do presidente Putin ao Ocidente, este relatório continua, era seu permitindo que os cidadãos da Criméia para escolher por si próprios quem queria ser parte de e que esmagadoramente optar por se reunir com a Federação.
Nos últimos dois anos, desde os povos da Crimeia foram autorizados a escolher seu próprio destino, em vez de ter que lhes é imposta pelo Ocidente, este relatório explica, os líderes de elite de os EUA ea UE têm sido de terror deve aos seus cidadãos, da mesma forma, anseiam por sua liberdade demais e apenas esta última semana foi avisado sobre por William Galston no Conselho Europeu de Relações Exteriores, que disse aos seus companheiros elites: "percebi que as apostas na eleição presidencial dos EUA são ainda mais elevados do que eu pensava . O destino de toda a ordem do pós-guerra está na balança, e com ele as perspectivas para todo o mundo a democracia. Sem a liderança americana vigorosa, as perspectivas não são brilhantes. "- E, pior ainda, do Conselho de Relações Exteriores membro James Traub realmente chamando sobre essas elites" a se levantar contra massas ignorantes".

Especialistas MoD notam neste relatório que a "democracia a nível mundial" a ser defendida por estas elites ocidentais contra as "massas ignorantes" não tem nada a ver com deixar as pessoas escolherem ou votarem sobre o seu próprio destino nacional, mas é sim uma "globalização "a visão que está sendo imposta sobre eles e é evidenciado pela Alemanha, França e outros países europeus prometendo nunca deixe seus cidadãos votar se eles devem sair da UE ou não.
Não apenas palavras e política, quer seja o Ocidente se preparando para a guerra com a Federação, este relatório continua, mas com movimentos de tropas demasiado incluindo os jogos massivos de guerra atualmente sendo conduzidos por os EUA e a OTAN na Ucrânia, a sua continuação para derramar as tropas ocidentais no Báltico, e sua crescente seus níveis de tropas na Europa Oriental 13 vezes nos últimos dois anos.
E mesmo que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov advertiu mais cedo hoje que "a contínua expansão da OTAN mina as bases de segurança da Europa, sacode a estabilidade no continente europeu e causa danos aos interesses nacionais dos Estados membros da OTAN", e o próprio Presidente Putin afirmou: "Estamos sendo acusados de realizar alguma atividade militar. Onde? Em nosso próprio território? "- Especialistas MoD desta nota de relatório dizem que, como ISIS já matou mais de 1.200 em seus ataques globais só nos últimos dois anos, os EUA e a OTAN têm dedicado bilhões de dólares para preparar-se para um ataque fantasma da Rússia em vez de lutar aqueles que estão realmente matando seus cidadãos.

Tão enfurecido, de fato, tem essas elites ocidentais se torndo contra o Presidente Putin por se atrever a deixar os povos da Crimeia escolher a sua própria liberdade, este relatório continua, novo líder militar da Otan, US Exército general Curtis Scaparrotti, mesmo chocante afirmou que a aliança tinha que estar pronto para "lutar hoje à noite" contra a Rússia e, ao mesmo tempo, o presidente Obama quadruplicou os gastos militares na Europa na sua proposta de orçamento no início deste ano, para US $ 3,4 bilhões, e um de seus principais generais, Philip Breedlove, até recentemente o comandante supremo das forças da OTAN na Europa, plotados em privado com o Departamento de Estado de Hillary Clinton para vencer a relutância do presidente Obama para escalar as tensões militares com a Rússia.

Com as próximas semanas a vinda da cimeira da OTAN na Polónia ser o maior na história da Aliança com a participação de cerca de 2.500 funcionários de ambos os países da OTAN e não membros, juntamente com delegações de 58 países, além de representantes da sede da OTAN , o Banco Mundial, a ONU e da UE, este relatório severamente adverte, os planos finais para estas elites ocidentais para desencadear uma invasão contra a Federação irá, sem dúvida, ser finalizada, mas que muitos especialistas têm corretamente advertido que culminará na guerra nuclear, e do Exército dos EUA o tenente-general Herbert McMaster ainda avisa de que devem os americanos invadir a Rússia, "Nós estamos em um despertar rude, frio".
Este relatório conclui curiosamente, observando que os cidadãos comuns do Ocidente têm sido tão de-educado que eles não estão a prestar atenção aos muitos avisos históricas dadas a eles sobre seus governantes elitistas verdadeiros objetivos e visões-e que antes da II Guerra Mundial, o famoso autor americano Garet Garrett avisado sobre dizendo: "entre o governo, no sentido republicano, isto é, Constitucional, representante, o governo limitado, por um lado, e do Império, por outro lado, não existe inimizade mortal. Ou deve-se proibir o outro ou um vai destruir o outro. Que sabemos. No entanto, nunca foi a escolha foi submetida a voto do povo. "
Nota do editor: Alguém se lembra a última vez que os alemães e os americanos tentaram impor "união" sobre os europeus? Rússia certeza não! Mais de 20 milhões de seus cidadãos mortos não vai deixá-los esquecer de sempre.

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Suécia junta-se a emergente guerra da OTAN contra a Rússia

Por Eric Zuesse
Global Research, 05 de julho de 2016
A Suécia, que historicament tem sido um país "neutro" entre os EUA e a Rússia, está se juntando ao acúmulo da OTAN contra a Rússia, permitindo a OTAN para colocar armas nucleares na Suécia para um ataque contra a Rússia, e, como a OTAN (de que a Suécia não é um membro) mentir sobre isso para seu povo e para o mundo.
A suposta razão para aderir a operação é que "a agressão russa contra a Ucrânia viola o direito internacional e desafia a ordem de segurança europeia", segundo o ministro "defesa" da Suécia Peter Hultqvist. Ele negou armas nucleares seria parte dela.
Ele também disse: "Eu às vezes se perguntou se houve desinformação deliberada" pelos opositores da proposta. (Chame este relatório como "desinformação", porque eu vou ligar aqui para fontes sólidas que expõem dele e mentiras e outros vícios 'do Ocidente' levando direto para a Terceira Guerra Mundial.)
Isso está sendo feito pela Suécia na leadup à Cimeira da OTAN em 08-09 julho contra a Rússia, e no contexto da instalação da América sobre as fronteiras de armamento da Rússia para desativar a capacidade da Rússia para retaliar contra uma blitz-invasão ocidental da OTAN. O primeiro teste bem-sucedido de que a DMO ou sistema "Ballistic Missile Defense" ocorreu em 19 de maio de 2016 e constituiu um avanço na capacidade dos Estados Unidos e seus aliados para conquistar a Rússia; o teste tinha ocorrido no Havaí. Apenas sete dias mais cedo do que esse teste, havia ocorrido a primeira instalação do sistema, que teve lugar na Roménia em 12 de maio. Assim, os governantes norte-americanos começaram a instalar o sistema em massa assassinato final, para a conquista final; é o sistema para bloquear um inimigo de se defender de uma invasão. A Rússia está cada vez mais cercado por uma OTAN em expansão, e que a expansão até as fronteiras da Rússia é suposto ser aceite pela Rússia como se não é um movimento muito agressivo contra a Rússia. E os governantes da Suécia decidiram estar no lado vencedor da III Guerra Mundial.
A reportagem sobre a Suécia de aderir a esta operação de nojento mega contra a Rússia foi publicado em 26 de maio, na observação da UE, e acrescentou o seguinte: "A Suécia também é provável que se juntar centro de comunicações estratégico da OTAN, Stratcom, em um esforço para fortalecer contador de propaganda do país esforços. "
NATO já foi destaque promover a mentira de que a Rússia invadiu a Ucrânia e roubou Crimeia de Ucrânia - que é mentira thebasic sobre a qual a OTAN se prepara para invadir a Rússia. funcionários suecos já estão usando essa mentira baldfaced, a fim de enganar o público sueco para aceitar o seu país está se tornando uma área de preparação para o acúmulo da OTAN de invadir a Rússia (apesar de a Suécia não está na OTAN) como uma medida supostamente para "defender" a Suécia e a OTAN países de ser invadido pela Rússia. Pegue isso! Uma vez que eles não conseguem encontrar qualquer desculpa realista para preparar-se para invadir a Rússia, a mentira de que a Rússia "apreendidos" Crimeia é suficiente.
Aqui estão os fatos sobre este, Big Lie do Ocidente:
A mais importante de todas as partes do plano de política externa do presidente norte-americano Barack Obama para assumir a Rússia foi o que lhe permitiu dar um tapa sanções económicas contra a Rússia e que permite a OTAN para tratar a Rússia como um inimigo "agressiva": esta é a questão relativa Ucrânia e seu ex-península, Crimeia, que a Rússia aceite de volta para a Rússia após Obama'scoup aproveitando a Ucrânia tinha aterrorizado o povo da Criméia.
Certamente, coup extremamente sangrenta de Obama na Ucrânia não é conhecido para a maioria dos americanos, nem para os outros no Ocidente: a linha oficial, promovida tanto pelo governo do aristocracia EUA, e pelos meios de comunicação da aristocracia norte-americano, e pelos meios de comunicação de suas aristocracias associados, é que uma "revolução democrática" derrubou o Presidente democraticamente eleito do país, Viktor Yanukovych, em fevereiro de 2014. a linha oficial é que esta "revolução" surgiu espontaneamente depois de Yanukovych, em 20 de Novembro de 2013, tinha rejeitado a oferta da UE para a Ucrânia aderir à UE. Não faz parte da linha oficial é que a Embaixada dos EUA já estava começando o mais tardar até 01 de março de 2013 para organizar a derrubada, que ocorreu em fevereiro de 2014. Também não faz parte da linha oficial é que a oferta de adesão da UE à Ucrânia veio com um $ 160 bilhões etiqueta de preço, e assim era totalmente inviável.
Yanukovych não tinha escolha real, mas para transformá-lo para baixo. Afinal de contas, o Ocidente precisava de uma desculpa para explicar as "manifestações democracia Maidan 'que forneceram um pretexto para a derrubada. Se alguém está começando em 1 de Março de 2013 para organizar um golpe fascista que está a ocorrer um ano mais tarde, então não vai querer dar a vítima (Yanukovych e o povo ucraniano) uma oferta que vai beaccepted por ele. Será necessário que a oferta seja rejeitada, a fim de ter uma "justificação" para derrubar a vítima. Tal "justificação" é que ele era corrupto, mas não mencionou thatall líderes ucranianos pós-soviéticos ter sido corrompido. Outra foi a de que Yanukovych havia recusado a proposta do "Ocidente democrático." Tudo isso foi mentira.
A Ucrânia é a chave no plano de Obama por quatro razões: é o principal transit-via pipeline de gás da Rússia para a Europa; é também um grande país que fazem fronteira com a Rússia, e, portanto, ideal para a colocação de mísseis nucleares americanos contra a Rússia; ele tem (na época ele estava em um contrato de arrendamento que expira em 2042) base naval premier da Rússia em Sebastopol Crimeia, o que, para os EUA a tomar, enfraqueceria diretamente defesas da Rússia; e, mais importante de tudo, todo o processo de sanções contra a Rússia e para a OTAN a ser concentrando tropas e armas na e perto das fronteiras da Rússia para "defender-se da" OTAN (agora para incluir Suécia) contra a Rússia, consiste da Rússia "agressão" exibiram na sua "apreensão" Crimeia, e em seu ajudando os residentes na separatista Donbass região do extremo leste da Ucrânia, Donbass (onde os moradores tinham votado 90% para Yanukovych) para se defenderem contra as repetidas invasões e bombardeios vindos do governo ucraniano. Crimeia é especialmente importante aqui, porque, embora a Rússia se recusou a aceitar Donbass para a Federação Russa (e assim as acusações dos Estados Unidos de que o derramamento de sangue maciço na Donbass foi outra "agressão" por parte da Rússia era ridiculamente falsa) Rússia aceitou Crimeia.
No entanto, as pessoas na Criméia tinham votado 75% para Yanukovychand também queria tornar-se novamente uma parte da Rússia, desde que o ditador soviético Nikita Khrushchev em 1954 arbitrariamente transferidos Crimeia da Rússia para a Ucrânia. E, portanto, a Rússia - não encontrar Obama aceitável de soon-to-be apreensão da sua base naval - proteção fornecido para Crimeans para ser capaz de realizar um plebiscito pacífica em 16 de Março de 2014 no fim de exercer o seu direito de auto-determinação sobre se a aceitar o domínio pelo golpe-regime ucraniano bloodynew, ou em vez de aceitar a oferta da Rússia de recuperar a filiação (e proteção) na Federação Russa.
97% escolheram as urnas últimos, e ocidentais patrocinado em Crimeia, antes e depois do plebiscito mostrou semelhante astronomicamente alta suporte para reunir com a Rússia. Mas isso não fez diferença nos países ocidentais, porque os seus mídia nunca relatou estas realidades, mas apenas a linha oficial - como Obama colocou: "Os dias em que conquista da terra de alguma forma era uma fórmula para o status de grande nação é [sic] de novo." embora ele estava lá descrevendo realmente a si mesmo (em seu plano final para conquistar a Rússia), ele estava fingindo que ele descreveu em vez presidente da Rússia, Vladimir Putin, que estava apenas protegendo Crimeans, e, no processo, protegendo todos os russos (ao manter a sua chave base naval), de um inimigo (Obama) cujo dom para enganar o público pode não têm igual em toda a história humana.
E isso apreensão de Crimea 'é na verdade o pretexto sobre a base dos quais aliança da OTAN de Obama agora está se mobilizando para invadir a Rússia.
Aqui está como ministro "defesa" da Suécia, em sua 25 de maio de 2016 Estocolmo discurso, descreveu suas razões para a Suécia para se juntar às forças ocidentais que rodeiam a Rússia:
A próxima Cimeira da OTAN terá lugar em um ambiente de segurança que continua a ser um desafio. E estes desafios afetam a todos nós.
Primeiro de tudo, a ordem de segurança que foi estabelecido na Europa após a Guerra Fria é desafiado pela Rússia. A anexação ilegal de Crimeia é o primeiro exemplo em mais de 70 anos em que um Estado europeu tem ocupado território pertencente a outro estado usando força militar. Se permitirmos que a anexação de se tornar um status quo nos tornar culpado de destruir um dos próprios pilares da ordem de segurança europeia como a conhecemos. Não vemos nenhum sinal de que a Rússia mudou a sua posição ou têm amortecido isso.
Além disso, não há indicações de que a Rússia está planejando deixar a região de Donbass. Em vez disso, a Rússia está construindo seu exército de proxy lá, com 25.000 soldados e mais tanques do que qualquer Estado-Membro da UE tem. A intensidade do conflito no leste da Ucrânia pode ser aumentado ou diminuído dependendo do que melhor serve os interesses do Kremlin em um dado momento.
Ele alegou que todas as violações do acordo de Minsk (o acordo sobre a guerra no Donbass) eram do lado de Donbass, e nenhum em tudo do lado ucraniano - o lado que tem sido realmente atacando Donbass - mas a evidência contradiz claramente que mentira. Os moradores de Donbass disparar para trás quando atacados. O que eles devem fazer? Em seguida, ele listou aumentos militares da Suécia, e ele disse: "Fazemos isso a partir de uma plataforma de não-alinhamento." Ele é tanto um mentiroso como Obama é.
Os EUA realmente não precisa bases militares adicionais em países como a Suécia. Os EUA já tem cerca de 800 bases militares em países estrangeiros, de acordo com o pesquisador David Vine, em seu livro de 2015, Nation Base. Mas quando apertando o laço, cada pouco de força extra ajuda. E depois do golpe na Ucrânia, aristocracia da América tem vindo a dar um puxão extra em cada oportunidade. E eles (na verdade contribuintes americanos) pagam bem para ele. Hultqvist vai ter a sua. É um bom negócio.
Em 1990 a pré-condição (e promessa ocidental) com base no qual o Soviética e, em seguida, o líder russo Mikhail Gorbachev dissolvido em 1991, tanto a União Soviética e seu OTAN-espelho o Pacto de Varsóvia, foi a promessa feita pelos representantes do Presidente dos EUA, George Herbert Walker Bush, que se isso acontecesse, então a OTAN não expandiria "uma polegada em direção ao leste" - que também acabou por ter sido uma mentira.
E a mesma notícia de supressão que causa públicos ocidentais (como na Suécia, onde este artigo foi mesmo oferecido como um exclusivo para Dagens Nyheter, e foi rejeitado por eles) não saber desses fatos, agora vai provavelmente provocar esta notícia-relatório ser igualmente rejeitada por praticamente todos os meios de comunicação ocidentais 'notícias', para os quais o pedido foi apresentado (após esta ter sido recusado lá). Os que não publicam que estão compartilhando a culpa por causar 3ª GM. Os poucos que não publicá-lo não vai ser o culpado por 3ª GM. Todos eles fazem as suas escolhas. (E, se algum deles tem qualquer alegação de fazer contra esta notícia-relatório, então qualquer que têm honra vai publicar essa alegação, de modo que o debate público crucialmente necessário pode começar, antes de si que a 3ª GM faça . A absoluta falta desse público debate é o que é especialmente condenável contra o Ocidente.)
O historiador Investigativo Eric Zuesse é o autor, mais recentemente, de Eles nem mesmo se entendem : Os Democratas vs. Registros Económicos republicanos, 1910-2010, e Os' ventríloquos de Cristo: O evento que criou o cristianismo.

A fonte original deste artigo é Global Research
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O Governo Paralelo escuro da ONU [evidências encontradas pelo enviado papal]

Relatório especial

Não está claro se a iniciativa de investigar a ONU partiu João Paulo II - que pediu a Padre Michel Schooyans belga demógrafo, filósofo e teólogo sentar-se na ONU e investigar o que estava acontecendo lá - ou se vocêdeixou a ideia de este padre e João Paulo II enviou, mas o resultado é o mesmo.

A partir dessa pesquisa surgiu um livro publicado na Europa, discutiu - não temos sido capazes de confirmar - que todo o seu tiragem foi comprado por alguém que não queria ser divulgados; Em seguida, foi publicado em 2001 em Inglês A face oculta das Nações Unidas e atualmente vende Amazon, que afirma que tem 11 cópias do mesmo.Também foi publicado em espanhol no México, em 2002, com o título A face oculta das Nações Unidas, mas está esgotado.

Este é um livro perigoso para a Nova Ordem Mundial, porque os católicos podiam acessar informações sobre a ONU que nunca ouviram falar e nunca disse a ninguém, exceto um tipo de sacerdote sniper.
O P. Michel Schooyans substituído em seu livro que uma vez foi uma imagem nobre das Nações Unidas com uma realidade assustadora: um plano para formar uma nova ordem mundial baseada em uma visão, que ele define como satânico, dos"novos direitos do homem" , muitos deles em áreas como a homossexualidade, eutanásia, pedofilia, divórcio e prostituição.
Alguns têm suspeitado por muito tempo a verdade sobre a Organização das Nações Unidas s, com sua fachada de dedicação à paz, progresso e prosperidade.

Mas pelo o início do milénio, este padre católico, membro da Pontifícia Academia das Ciências Sociais Vaticano e professor em universidades de prestígio, revelou a transformação desta organização - sempre prometedora para as nações - em uma máquina para destruição da soberania nacional e sua substituição por uma nova ordem para uma cultura global baseada numa visão satânica dos "novos direitos humanos".

Quinze anos depois que ele encontrou Pai Michel Schooyans aparecer confirmando que tem sido, e ainda é absolutamente escondido para a maioria dos católicos; por isso queremos para compartilhar isso .
Desde Michel Schooyans escreveu o livro passou três papas e nenhum deles têm vindo a falar diretamente e claramente essa relação , mas apenas ilusoriamente, portanto, deve ter havido uma decisão de não a confrontar poderes, neste momento, ou talvez porque eles sabiam sem energia suficiente para se comunicar.
Este é um tema de reflexão e discernimento.

Pai Michel Schooyans

Michel Schooyans NÃO é um pensador MARGINAL

Em 1997, o então cardeal Joseph Ratzinger escreveu o prefácio de um livro de Michel Schooyans intitulada O Evangelho: Transtorno Confrontando Mundial, que é uma espécie de anti Católica - manifesto globalização.
E todos nós sabemos Ratzinger e sabemos que prefacia a qualquer um ou qualquer trabalho.
Cardeal Ratzinger denunciou no prefácio da Nova Ordem Mundial (especificamente o uso do termo "nova ordem mundial") como mais ou menos o ponto culminante do marxismo. Ele vai dizer que o cristão é "obrigado a protestar" contra isso e aquilo NWO não pode "reduzir a liberdade de silêncio".
Em uma parte do prólogo Ratzinger diz:

Sob o novo título da Ordem Mundial, estes esforços tomar em uma configuração que cada vez mais se relacionam com a ONU e suas conferências internacionais, especialmente os de Cairo e Pequim, que revelam uma filosofia do homem novo e do mundo novo em seu esforço para desenhar maneiras de alcançá-los .

Esta filosofia recomenda não se preocupar com o cuidado daqueles que não são mais produtivo ou oferece a esperança de uma vida de qualidade, recomenda-se a reduzir o número de participantes na mesa da humanidade , de modo que a chamada felicidade, já adquirido por alguns, não ser tocado.
O caráter típico desta nova antropologia, que está na base da Nova Ordem Mundial, é revelado especialmente na representação das mulheres na ideologia do "empoderamento das mulheres" , proposto em Pequim.
A meta é a auto - realização de mulheres para as quais os principais obstáculos são a família ea maternidade. Isto deve desaparecer antes da "equidade e igualdade de género" antes de um uniforme, cuja indistinta vida humana e da sexualidade não tem outra volúpia significado.

Defensor dos direitos tradicionais para CRIADOR DE NOVOS DIREITOS

Pai Schooyans revela a transformação do reconhecimento inicial da ONU de um defensor tradicional dos direitos humanos, com a "Declaração Universal dos Direitos do Homem" de 1948 até hoje, as palavras do autor, atingiu um

"Reinterpretação Perverse dos direitos do homem que operam sob a influência do voluntarismo; oposição a Estados soberanos; o estabelecimento de uma inquisição secular sob a tolerância; e usar a lei para "legítimo" da violência.

Os resultados desta queda do homem , expulsos de possuir terra, colocar os direitos humanos com base na força física, de modo que "fortes direitos dos animais são superiores ao homem fraco"

Consenso quanto ao remover a fonte é atraído para Estado Nacional

conferências internacionais recentes têm levado a implementar uma nova regra de política - no Cairo em 1994, Beijing em 1995 e em Nova York em 2000 , entre outros. Sendo marcado por "recorrer a um consenso" sobre a qual o autor comenta:

"Este consenso chama constantemente, enganosamente, para substituir uma legislação nacional que continua baseada na objetividade dos direitos do homem, típicos da tradição clássica . Assim, a legislação nacional, está se tornando cada vez mais encurralado parecer falsa em relação a esses "achados" planos secretos e outros planos de ação ".

Pai Schooyans ilustra o resultado sinistro:
"O consenso é obtido em reuniões internacionais por não - . Organizações não governamentais que fazem um bom trabalho de lobbying (a esse respeito, o prêmio vai para a Federação Internacional de Paternidade Planejada). Após esse consenso é pressionado as nações para que eles possam "ser fiéis a si mesmos 'para assinar pactos ou acordos sobre estas matérias e programas de acção acordados. Uma vez ratificado, estes instrumentos legais têm a força de lei nos países participantes "
O Schooyans Pai cita alguns exemplos de conflito entre esse consenso promovidas pelas leis da ONU e nacionais , incluindo um reconhecendo o direito dos pais de Grã-Bretanha para decidir se seus filhos devem ou não assistir às aulas de educação sexual, ea trajetória da ONU para os direitos da criança.

Novos direitos criados pela ONU

O autor vê a marcha em direção a uma nova ética criados por uma "novos direitos" em áreas como a homossexualidade, eutanásia, a supressão da supervisão de crianças, pedofilia, divórcio, a prostituição e como eles são direcionados para "sacralização civis da violência".
O fim desta "viagem neo-nietzschiana , " adverte será a conversão de violência institucional violência individual.

"Por sua própria natureza, esta mesma" nova ética "vai ... intolerante, e deve ser assim, a fim de assegurar a uniformidade social e tornar os indivíduos unidimensionais."

A deificação da Terra e da sustentabilidade ecológica

Pai Schooyans culpa a falsa idéia de direitos humanos que a ONU tem a determinação deste organismo mundial "deificar Terra e desmistificar o homem."
A Carta da Terra de 1992 , de acordo com o autor, reflecte um cientificismo evolucionista que aceita o homem como um produto da evolução e ignora sua capacidade de questionar e investigar seus significados. Incluindo os de sua própria existência: vida, morte e necessidade de liberdade.

Ao contrário do homem subordinados Carta a uma "ecologia obrigatória" , que exclui qualquer discussão de por que as coisas existem, por conseguinte, encerrado o debate em favor de uma evolução puramente materialista.

Tudo isto está em as mãos do Conselho da Terra e Cruz Verde , dois não - governamentais.
Seu sucesso, diz Fr. Schooyans "destina-se a anular a concepção realista de direitos humanos ".

BUSCANDO ABSOLUTISM

O próximo passo no sentido de um absolutismo que vai acabar com todo o reconhecimento do individualismo é a proposta de burocratas da ONU "instrumentos jurídicos adequados para impedir o controle nacional".
Um desses "instrumentos legais" fornecidos pelo autor já existe - o Tribunal Penal Internacional (TPI).
Pai Schooyans adverte que sob a pressão de feministas e / ou competição homossexual radical deste tribunal poderia serestendido para 'crimes' relativo ao modo - chamado de "novos direitos do homem" obtidos através de "consenso".
É fácil ver que a Igreja Católica ou de seus bispos poderia ser levado perante este tribunal e condenado por se recusar a "ordenar" as mulheres continuam ensino ou imoralidade do que significam as práticas homossexuais.

O Pai Schooyans e prevê a submissão aos opositores do aborto, homossexualidade e eutanásia para um possível julgamento perante os juízes deste tribunal.

Observa ainda uma resolução de 26 de novembro de 2000 a Comissão das Nações Unidas sobre Direitos Humanos, para criar o cargo de Representante Especial do Secretário-Geral da ONU ", que é responsável pela protecção dos defensores dos direitos humanos ".
Em uma Declaração sobre os Defensores dos Direitos Humanos (generalizada em março de 2000) diz que

"Novos direitos do homem deve ser ativa e rapidamente promovido para se tornar parte do direito nacional".

O autor diz que este é dirigido principalmente para proteger o mais radical dos novos direitos humanos de todos os defensores da oposição e ataque.
O autor observa que não é nenhuma dúvida de que as alegações sobre estas questões irá corresponder ao Tribunal Penal Internacional se não for resolvido adequadamente com as nações.
"A associação NAMBLA (uma associação que promove a pedofilia) já fez isso conhecido que espera para utilizar a protecção conferida pela Declaração (sobre os Defensores dos Direitos Humanos) para proteger contra aqueles que se opõem a pedofilia ".

A forte pressão a adotar a nova DIREITOS

Schooyans Pai acusa funcionários da ONU para pressionar os "novos direitos" ser adotadas, incluindo o autor vê como uma reorganização dos direitos sexuais, salientando que:

• "As diferenças de papéis entre homens e mulheres na sociedade não são naturais, mas culturais"
• "Todos são livres para escolher ou alterar o seu sexo; uniões homossexuais têm o "direito" a adopção ea "famílias monoparentais, uniões do mesmo sexo como modelos de família";
• "Legalizar e dar acesso fácil à contracepção em todas as suas formas e aborto";
• "Sexo sexo educação obrigatória para os adolescentes ... A liberdade sexual para adolescentes sem controlo parental ..."

CRIAR UMA NOVA RELIGIÃO DE CONSENSO

O Schooyans Pai identifica o desejo da ONU de "fazer o caminho através da porta reservada para a consciência."
Isto foi revelado, diz o autor, na reunião dos líderes religiosos mil Mundial pela Paz, que fazem parte da cúpula do Pacto Global em Nova York em julho de 2000.

O propósito específico de "adesão à iniciativa religiosa" é a criação de uma religião mundial para uma "nova ética global".

Todos (os esforços de conversão) proselitismo de cada religião individualmente ser banido . Os "círculos de cooperação" pode se espalhar para adotar uma nova religião panteísta.
A reunião terminou estes líderes religiosos, em as palavras do P. Schooyans "com um elogio de tolerância, o agnosticismo, o relativismo e incompreensão radical."
Compreensivelmente, o cardeal Francis Arinze, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, foi incapaz deassinar esta iniciativa.

Construção de um mundo ELITE SOBERANO

O Schooyans Pai viu toda a Millennium atividade febril 2000, o que incluiu a cimeira dos chefes de estado e líderes religiosos em Nova York, como parte dos esforços do Secretário - Geral para erigir um

"UN como um verdadeiro terreno fértil para um mundo soberana" elite ", e transformá-lo em um lugar de concentração de poder sem precedentes na história".

Este, o autor argumenta,
" Deixaria governos e parlamentos em um dos papéis ... 'Compartilhando a responsabilidade" é uma nova expressão da armadilha indicando que a ONU é não se contentam com um papel secundário. Ele pretende ser o centro do poder mundial e equipado, lentamente, com todos os dispositivos de controlo necessitam de exercer o que ele acredita ser sua missão no Novo Milênio ".

Hans Kelsen

A base teórica deste movimento é Kelsen HANS

Pai Schooyans identifica o filósofo teórico Hans Kelsen (1881-1973) por trás desta obra arquitetônica de um novo absolutismo mundo.
"Não é exagero para dizer que os conceitos de consenso de novos direitos, o internacionalismo ea maioria das outras questões têm encontrado sua fonte estão nesta teoria de uma lei positivista racionalista completa e as Nações Unidas . É sabido que Kelsen provavelmente não estava ciente do uso perverso feito de seu pensamento no ambiente da ONU. É também verdade que o capital de giro Kelsen [Teoria Pura], cuja influência ainda é exercida sobre os advogados em todo o mundo, é um guia que não pode ser ignorado se você quiser para entender as tendências atuais da ONU. Isso é tudo o mais evidente quando se percebe que o professor vienense em Berkeley influenciou a elaboração da Carta ".
Kelsen coloca a "lei suprema" para além das questões, exigindo obediência ao dever ou obediência cega.
Kelsen escreve:

"Unidos ... não retém a autoridade (para criar normas), exceto na medida em que reserva o direito internacional tais assuntos, pois, ser completada, eliminando livres de regulamentar as leis nacionais ... Se alguém admite que o direito internacional é uma ordem jurídica supranacional os mandatos dos países já não têm autoridade ilimitada "

E o Pai Schooyans diz:
" Isso explica o papel que será transferido para o Tribunal Penal Internacional . Uma vez que não haverá nenhuma maneira de identificar os princípios gerais do direito. Será -se para o tribunal para mostrar o significado dos textos legais e decisões consensuais, e dizer o que é a interpretação válida. Discrepâncias na interpretação passarão a intolerável, porque eles arruinar a ordem jurídica e, assim, para o Estado supranacional ... "
" As convenções e os acordos já não aparecem aqui como aprovado acordos livremente por Estados soberanos e individuais , mas como um vínculo jurídico que irá emanar da vontade da organização internacional, o que exigirá, através da ratificação, a obediência Unidos ".
Pai Schooyans diz:
"Com tal uma teoria surpreendente de lei, que estão na presença da concentração piramidal de poder absoluto e sem precedentes na história."
Ele afirma ainda:
" Ele é observado, então, que a ordem jurídica global será não construído para o serviço de um hegemônica clássico estilo imperial, mas para controlar a vida. A lei suprema aqui será o domínio sobre a vida, a fim de chegar, portanto, a dominar os homens e todas as coisas ".
Ele é fácil de ver que para este domínio da vida, a destruição dos direitos humanos verdadeiros é necesari a.
Assim como o Pai Schooyans explica:
"Em ambientes da ONU, a destruição das Nações, em seguida, aparece como um objetivo a ser buscado depois , se você quer definitivamente para sufocar a concepção antropocêntrica dos direitos humanos. Em o fim do organismo intermediário é o Estado Nacional a estado mundial centralizado substituirá -lo . Way, em seguida, a chegada dos tecnocratas e outros aspirantes chegar a um governo mundial totalitário. "

O RITO DO DIREITO DE VIOLÊNCIA E MORTE

Pai Schooyans ir para o aborto, a eutanásia e esterilização como um esforço para se abrir para o totalitarismo em todo o mundo.

O autor vê todas essas práticas como uma expressão que tende a transformar a violência em uma direita, no sentido "o dom da morte" , como uma expressão da vontade soberana:
" Na verdade, no caso do aborto, que é absolutamente inocente condenado, é o mal que resulta de uma contracepção falhou" O obstáculo para a carreira ou para o conforto "; um obstáculo inaceitável para a nossa própria liberdade; um travão para o enriquecimento e desenvolvimento . A violência absoluta recai sobre um inocente completamente. Os inocentes devem ser linchado. Consequentemente, a vítima inocente deve ser designado como um bode expiatório, e até mesmo como uma vítima inocente, e deve ser tratado como tal, com uma violência que silencia e ele vai desaparecer. "
" Pode-se falar de uma forma semelhante sobre os pobres do Terceiro Mundo, que vai querer para esterilizar; deficientes mentais ou doentes terminais para o qual deseja a praticar a eutanásia; mendigos, crianças de rua que você vai querer para fotografar como coelhos. Em nome dos "novos direitos do homem", categorias inteiras de seres humanos podem ser condenados à morte sem os assassinos cometem homicídio. Esses seres são privados de todos os seus direitos e protecção legal de tudo isso longe deles ".
Não é de admirar, então, que o relatório Pe Schooyans,
" A presença cristã perturba o presente da ONU, uma vez que no domínio da antropologia, a ONU rejeitou qualquer referência à verdade ... Ele é claro para todos que a Igreja não pode admitir que qualquer referência à verdade ser expulso" .

A sustentabilidade ecológica

Muitos destes horrores visitar a humanidade com a desculpa de um "desenvolvimento sustentável" - ou seja, restringir a expansão humana na afirmação de que é prejudicial para o planeta , como se o homem fosse sujeita à Terra, ao invés de a Terra homem:

"Aqui há muitas perguntas a fazer homens de sacrificar hoje para uma utopia de um radiante futuro ainda não nasceu. Em nome das gerações futuras, deve tomar medidas draconianas, sem demora, para restringir o mal causado por intervenções humanas no planeta. Para recuperar esta "ética do futuro" ambientalistas permeado fortemente idéias de New Age, exaltando o culto de Gaia. Eles concluíram que os direitos da Mãe Terra são mais importantes que os direitos desses seres efêmeros chamados homens ".
Exorta "desenvolvimento sustentável" que vêm da Conferência das Nações Unidas em Estocolmo em 1972 deve ser visto sob essa luz.
A Carta da Terra exige homem
" Reconhecer, não só os direitos à terra em geral, mas também os direitos dos seres vivos, especialmente os animais . Em suma, o homem deve concordar para ser sujeito a imperativo ecológico. "
fontes:

• http://www.amazon.com/The-Hidden-Face-United-Nations/dp/1887567186
• https://www.catholicculture.org/culture/library/view.cfm?recnum=7454
• http://www.arbil.org/(65)scho.htm
• http://www.conoze.com/doc.php?doc=1466
• http://www.conoze.com/?accion=autor&autor=P.+Michel+Schooyans
• http://www.rosarychurch.net/answers/ap052005b.html

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Com a colaboração de Pilar Zarama, MA em Psicologia, é um especialista colombiano em questões de Anticristo e Fim dos Tempos.

http://forosdelavirgen.org/93523/michel-schooyans-onu/

Brics querem montar nova agência de classificação de risco

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Brics: maior obstáculo para uma agência de classificação de risco dos Brics seria convencer os investidores dos EUA e da Europa
Vrishti Beniwal, da Bloomberg
Os países dos Brics estão querendo criar uma nova agência de classificação de crédito a fim de acabar com o domínio de três grandes empresas de países desenvolvidos.
Na tentativa de reduzir os custos dos empréstimos que, segundo esses países, são excessivamente altos por causa das avaliações da S&P Global Ratings, daFitch Ratings e da Moody’s Investors Service, o grupo que inclui o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul pretende criar uma agência concorrente com uma estrutura de tarifas diferente.
A criação de uma agência de classificação de risco que não depende da receita dos clientes que querem que sua dívida seja analisada “está sendo discutida ativamente”, disse Yaduvendra Mathur, presidente do conselho e diretor administrativo do Eximbank da Índia, por telefone no dia 16 de junho.
O credor financiado pelo governo é parte das tarefas de uma equipe de trabalho que estuda a viabilidade de uma nova agência de classificação de risco antes da próxima cúpula dos Brics, marcada para outubro.
O maior obstáculo para uma agência de classificação de risco dos Brics seria convencer os investidores dos EUA e da Europa de que as notas são atribuídas sem pressão dos governos. As críticas à S&P, à Fitch e à Moody’s dizem que elas estão submetidas às empresas que avaliam porque sua renda vem desses clientes.
"Concorrência saudável"
“Vai demorar um pouco para que a agência de classificação de risco dos Brics conquiste esse tipo de credibilidade”, disse Rajrishi Singhal, membro sênior de estudos geoeconômicos da Gateway House.
“Não vai acontecer desde o primeiro dia. Os investidores vão observar de perto o modo em que eles classificam e quais são os processos que eles empreenderam”.
A Fitch, com sede no Reino Unido, disse que as classificações dos mercados emergentes são limitadas pela dependência de financiamento externo, que muitas vezes lhes confere menos flexibilidade para lidar com a volatilidade econômica e política.
“Qualquer agência de classificação precisa estabelecer uma reputação de independência e o gerenciamento dos conflitos de interesse”, disse Daniel Noonan, porta-voz da Fitch, em e-mail do dia 16 de junho. A Fitch “acredita fortemente na concorrência saudável”, acrescentou ele.
S&P e Moody’s, ambas com sede em Nova York, não responderam a perguntas enviadas por e-mail no dia 16 de junho.
Os países em desenvolvimento afirmam que recebem avaliações mais severas do que suas contrapartes desenvolvidas, o que torna os empréstimos mais caros para eles porque as notas corporativas são limitadas ao nível soberano.
As três grandes agências de classificação de crédito controlam atualmente mais de 90 por cento do mercado e foram criticadas por terem dado notas máximas às dívidas de alto risco que desencadearam a crise financeira de 2008.
Os países dos Brics, que respondem por mais de um quarto da produção econômica do mundo, criaram sua própria instituição multilateral com sede em Xangai para financiar projetos de infraestrutura.
O Novo Banco de Desenvolvimento, atualmente presidido por um indiano, “poderia ser um usuário” da nova agência de classificação de crédito, disse Mathur.
Tópicos: Fitch, Agências de rating, Empresas, Moody's, Rating, Mercado financeiro,Standard & Poor's
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/brics-querem-montar-nova-agencia-de-classificacao-de-risco

Mídia: Rússia vai apresentar dados sobre satélites militares dos EUA

© flickr.com/ US Air Force

O membro da delegação russa na 59° sessão do Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço Sideral (em inglês, COPUOS) Viktor Shilin contou ao jornal Izvestia que a Rússia planeja tornar público o seu próprio catálogo dos objetos próximos da terra.

© SPUTNIK/ ILIYA PITALEV
Obama oferece projeto de contenção de adversários no espaço
Este serviço russo será análogo ao catálogo americano NORAD, mas ele não vai conter só satélites civis e lixo espacial, mas também informações que não estão nas fontes abertas do Comando da Defesa Espacial dos EUA (em inglês, USSPACECOM). No catálogo americano NORAD não há dados abertos sobre satélites militares dos aliados dos EUA – da França, da Alemanha, de Israel e do Japão. Mas os satélites militares russos estão presentes no catálogo.
Moscou propõe unir os dados das bases nacionais em um catálogo conjunto, que seria acessível para todos os países que estão envolvidos na atividade espacial. Este sistema podia informar sobre ameaças potenciais para os aparelhos colocados no espaço e para os objetos na superfície da Terra, além de avisar sobre os vários perigos para o lançamento de foguetes.
Nas Nações Unidas esta iniciativa foi apoiada pela China, os EUA votaram contra, desejando manter seu monopólio do espaço próximo da terra, disse ao jornal um outro participante da sessão, acrescentando que os militares dos EUA não ficaram especialmente contentes por uma possível divulgação de dados abertos sobre seus satélites.
“Sem dúvida que os americanos estão nervosos com a intenção de anular o caráter secreto dos dados sobre seus aparelhos espaciais militares – isso acontecerá de qualquer maneira”, resumiu ele.

© AFP 2016/
Rússia e França estão prontos a cooperar no espaço
Em maio, o Pentágono acusou a Rússia de aumentar seu potencial para atacar os EUA no espaço. Um maior alarme dos militares dos EUA favorece os satélites. Naquele tempo os especialistas consideraram essas declarações do Ministério da Defesa dos EUA como tentativas para justificar um aumento do orçamento militar, em que o Pentágono aspirava aumentar as despesas para se opor a uma ameaça ilusória.
Moscou tem proposto repetidamente a desmilitarização do espaço. Em abril, o chanceler russo Sergei Lavrov prometeu que o país não seria o primeiro a instalar armas no espaço. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia também observou que a instalação de objetos nucleares no espaço pode levar a uma corrida armamentista descontrolada. No final do ano passado, a Rússia apresentou um projeto de resolução correspondente à Assembleia-Geral da ONU que foi bloqueado pelos EUA.
http://br.sputniknews.com/mundo/20160622/5226766/dados-satelites-eua.html