sábado, 18 de junho de 2016

Dia 24 deste, haverá mais um Encontro Ufológico

Na próxima sexta feira estaremos reunidos mais uma vez para trocarmos informações sobre Ufologia. Como estaremos nos reunindo no Dia Mundial da Ufologia, estarei colocando para os presentes a minha opinião sobre: Quem são os extraterrestres que nos visitam, de onde eles vem e os possíveis objetivos de suas presenças em nosso mundo. Essas minhas opiniões estão fundamentadas nas minhas pesquisas nas obras históricas sobre o assunto como: Livros, revistas, jornais e outros materiais impressos. Talvez eu já tenha lido mais de 200 livros e mais de 400 revistas sobres o tema. Também contam para essas opiniões os mais de 300 vídeos e minhas pesquisas de campos, que com certeza já ultrapassaram de longe 300, entre vigílias e visitas às pessoas que dizem terem presenciado o Fenômeno Ufo. Quero ser sabatinado pelos presentes, pois mediante questionamentos é que ativamos nossa memória, para encontrar as respostas exigidas. Não esqueça de trazer também os seus informes ufológicos, para socializarmos com os companheiros. O local será o mesmo das últimas reuniões, na rua Coronel Diogo Gomes 998 no Centro de Sobral - CE. Telefones para contato 88 999210172 e 88 988477189.
Lhes aguardo a partir das 19 horas. Será aberta a todos os que se interessarem pelo tema.
Um abraço
Jacinto pereira
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Fotos colhidas na internet

Paranaense de 120 anos tem aposentadoria cancelada por ser velha demais

Jesuína Santos Cardoso, de Rio Branco do Ivaí, precisou viajar 200 quilômetros para recuperar o benefício e agora quer provar que pode ser a mulher mais velha do mundo

  • Antoniele Luciano, especial para a Gazeta do Povo
Dona Jesuína acorda às 10h, toma café da manhã, pede chimarrão e come bolachinhas de água e sal ou amido de milho | Antoniele Luciano/Gazeta do Povo
Dona Jesuína acorda às 10h, toma café da manhã, pede chimarrão e come bolachinhas de água e sal ou amido de milho Antoniele Luciano/Gazeta do Povo
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É rodeada de amigos e familiares que vive, no Norte do Paraná, a idosa que quer provar que é a de mulher mais velha do mundo. Aos 120 anos, dona Jesuína dos Santos Cardoso mora no distrito de Porto União, no município de Rio Branco do Ivaí, a 300 quilômetros de Curitiba. O impulso para entrar no livro dos recordes veio de um dissabor enfrentado pela dona Jesuína: ela teve a aposentadoria cancelada porque o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) achou que era impossível uma pessoa estar viva com aquela idade. Ela precisou viajar centenas de quilômetros para provar que estava viva e continuar recebendo o benefício.
A neta Dalíria Amaral de Siqueira Franco, 53, relata que a família desconfiava, mas imaginava ser difícil comprovar que dona Jesuína é a mais idosa do mundo. Isso só foi mudar por causa da aposentadoria cancelada. “Pediram para comprovar que ela estava viva, que não era fraude. O posto do INSS mais próximo é em Apucarana, a quase 200 quilômetros daqui. Tivemos que viajar com ela até lá”, diz.
Depois que os funcionários do INSS viram dona Jesuína no carro, não só reativaram seu benefício, como incentivaram Dalíria a ir em busca do título para a idosa. Um vereador, amigo da família, é quem está lidando com a documentação da moradora junto ao Guinness Book, o livro dos recordes. A data de nascimento trazida no registro da idosa é 30 de janeiro de 1896.
“É um orgulho para nós termos ela viva. É nosso exemplo de vida, uma guerreira. Viu os filhos morrerem e está sempre firme”, comenta a bisneta Elizabete Franco Viana Dias, 19, que acredita que a bisavó, na verdade, pode ter mais de 120 anos.
/ra/pequena/Pub/GP/p4/2016/06/14/VidaCidadania/Imagens/Futuro/jesuina10.jpgAno de nascimento de dona Jesuína é 1896Antoniele Luciano/Gazeta do Povo

Estrela na cidade

No povoado de pouco mais de 200 habitantes onde vive, pelo menos 50 são familiares de dona Jesuína. Natural de Reserva, no , Jesuína tem hoje 36 netos, 63 bisnetos e 44 tataranetos. Dos 15 filhos que deu à luz, todos em casa, três ainda são vivos.
Mesmo quem não é da família diz que se sente um pouco filho da centenária. “Quando eu era criança, ela posava na nossa casa quando minha mãe precisava sair. Me criei com ela por perto”, conta a vizinha Ilza Aparecida do Amaral, de 33 anos. Hoje, ela é uma das moradoras que assistem a uma série de carros de reportagem levantando poeira na estrada à procura da pensionista. “Sempre que eu via na televisão falando de pessoas que poderiam ser as mais velhas do mundo, eu pensava que a idade falada era pouco. Já sabíamos que ela [Jesuína] é a mais velha”, emenda outra vizinha, Maria Martins Pereira, 42 anos.

Morador do Paraná pode ser o homem mais velho do mundo

/ra/pequena/Pub/GP/p4/2016/06/14/VidaCidadania/Imagens/Futuro/aniversário 114 anos (2).jpg O aposentado Sebastião Batista dos Santos, que completou 114 anos na última terça-feira (15), é 1 ano e 6 meses mais velho que o judeu Israel Kristal, reconhecido pelo Guinnes como homem vivo mais antigo do planeta
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Vida saudável

Lúcida ainda, a centenária Jesuína só foi conhecer um médico quando completou 100 anos. Desde então, passou a tomar remédio para o coração e a pressão. Apesar de não caminhar nem escutar e enxergar mais como antigamente, ela está sempre querendo saber como vai a família e as coisas. “Até 110 anos, ela ainda pegava lenha para acender o fogão a lenha”, observa Dalíria.
O gosto pelo natural, acrescenta a neta, marcou a vida de Jesuína. Agricultora, ela ensinou os filhos a lidarem com a terra. Plantou de tudo em Porto Espanhol e fez desta atividade a receita para a longevidade. “Não era de comprar bobagem no mercado. O milho, feijão, legumes, verduras e frutas, ela e o marido plantavam. Também criavam galinha e o porquinho que comiam. Era tudo sem conservante, sem veneno”, explica.
A calmaria da zona rural também está entre as preferências da idosa. Depois de tantos anos, ela acorda por volta das 10h, toma café da manhã, pede chimarrão e come bolachinhas de água e sal ou amido de milho. Gosta do almoço perto das 13h. À tarde, toma uma vitamina. Já no jantar, faz questão de comer mingau de alho e, às vezes, uma fruta. “Quando ela quer que coloque ovo no mingau, pede. Ela escolhe o que quer comer”, brinca a neta.
A família agora está em busca da doação de um colchão d’água, anti-escaras, para dona Jesuína.
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/paranaense-de-120-anos-tem-aposentadoria-cancelada-por-ser-velha-demais-079pky6mczu1mxtjwjlj40n7m

Rússia e China a intensificar a "guerra ideológica" contra o Imperialismo

By Andre Vltchek
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Estes dias você pode obter abraços de muitas pessoas comuns no Oriente Médio ou na América Latina, quando você diz que você é russo, mas essas explosões emocionais são principalmente intuitiva. Depois de ser bombardeado por propaganda ocidental extremamente eficaz e negativos durante anos e décadas, as pessoas do mundo ainda sabe muito pouco, se alguma coisa, cerca de dois enormes países que foram orgulhosamente resistindo ao imperialismo ocidental - Rússia e China.
Eu recentemente passou cinco semanas na América Latina, onde o Ocidente apoia abertamente todo o amplo espectro de movimentos contra-revolucionários, literalmente derrubar um governo progressista após o outro. Eu trabalhei ao lado dos intelectuais de esquerda lá, ajudando a definir o caminho a seguir, para resgatar o processo.
Mas fiquei chocado com o quão pouco é conhecido há cerca de Rússia e China - por décadas dois aliados naturais da patriótico esquerda latino-americana.
"Você é a favor ou contra Putin?" E: "A China é realmente tão capitalista agora como lemos?"


Estas foram duas perguntas mais freqüentes.


Não em Cuba, é claro. Cuba, quase livre da maioria dos meios de comunicação de propaganda do Império é realmente uma das sociedades mais educadas e informadas sobre a Terra. Lá, as pessoas sabem tudo sobre as longas décadas e séculos da luta épica do povo russo contra o imperialismo ocidental. Não, é muito bem conhecido que a China é, essencialmente, e mais uma vez cada vez mais uma nação com planejamento central comunista clara (e bem sucedida), que utiliza algumas práticas capitalistas controlados, a fim de construir uma sociedade próspera para o seu povo.


Mas mesmo nesses países educadas como Argentina e Chile, mesmo nos centros de progresso e revolução como Equador e Venezuela, os dois gigantes mundiais são muitas vezes mal compreendido. A maioria das pessoas na América Latina pode sentir simpatia por Rússia e China, mas não há conhecimento profundo das realidades lá.
É realmente desanimador, porque a esquerda latino-americana é uma das componentes essenciais da frente contra o imperialismo ocidental, ombro a ombro com a Rússia e a China, mas também na África do Sul, Irã e outras nações orgulhosas.
É fácil compreender as razões por trás de tudo isso. Mesmo em algumas das nações mais revolucionários da América Latina, os meios de comunicação de massa ocidentais têm vindo a gerir a manter a sua presença, muitas vezes através da TV a cabo e por satélite negócios distribuidores grandes de direita. A maioria dos maiores jornais ainda estão nas mãos dos interesses comerciais locais.
E assim, as mensagens negativas e enganosas sobre a Rússia ea China estão espalhados constantemente. As pessoas são bombardeadas com eles a partir dos ecrãs de televisão, a partir das páginas de jornais de grande circulação, e dos filmes importados (ocidentais).
Muitos estão resistindo. Eles instintivamente querem agarrar-se a Rússia e China. Mas eles não têm "munição" suficiente; não é suficiente informação positiva e inspiradora está disponível para eles. Enquanto isso, os críticos estão armados até os dentes com propaganda tóxico que é produzido em massa em Nova York, Los Angeles, Londres e Madrid.


E a situação é muito pior na Ásia.


Lá, o Império tem realmente e totalmente mobilizados todos os recursos disponíveis, a fim de desacreditar seus dois adversários principais.
Falando aos meus amigos e colegas em tais lugares como Indonésia e Filipinas, foi-me dito que a maioria das pessoas lá sabem pouco, mesmo perto de nada sobre a Rússia. Ele ainda é percebida através da Guerra Fria e os estereótipos pós-Guerra Fria. O aparelho de propaganda ocidental foi retratar russos como frio, agressivo, lavagem cerebral e perigoso.
Grande cultura russa, artes russas eo calor excepcional do povo russo, são algo quase totalmente desconhecida na maioria dos países asiáticos.
Grandes sucessos da política externa da Rússia, como os da Síria, são torcidos e virou-se para os crimes, mesmo em países muçulmanos como a Indonésia ea Malásia, onde "as pessoas devem definitivamente sabe melhor".
Na Índia, que tinha sido há décadas muito próximas para a União Soviética, a situação é de alguma forma mais brilhante, mas apenas entre o grupo extremamente pequeno e educado dos seus cidadãos. Lá, como em muitas outras partes do mundo, pró-negócios e meios de comunicação pró-ocidental é habilmente defender os interesses do Ocidente, demonizar tudo o que é que estava no caminho do Império.
China está sendo alvo com uma força ainda maior e mais malicioso do que a Rússia. Bem sucedido e a China comunista é o pior pesadelo para o Ocidente e para os locais, "elites" asiáticos.
O aparelho de propaganda inteira está agora em ultrapassagem, espalhando ataques ideológicos e mensagens negativas. O principal país mais pacífico na Terra está sendo retratado como um agressor e ameaça à paz regional e mundial. Nas Filipinas e em outros lugares, o regime ocidental global está despertando as formas mais baratas e extremamente perigosas belicosas do nacionalismo.
A diáspora chinesa local do Sudeste Asiático, que consiste principalmente dos elementos anti-comunistas, descendentes das pessoas que deixaram a China após a revolução, estão desempenhando um papel extremamente importante e destrutiva.
Ninguém parece notar que os Estados Unidos / NATO está a cercar a Rússia ea China, com suas bases militares, durante a implantação de novos sistemas de mísseis ofensivos. Ninguém fala sobre aquelas dezenas de milhões de pessoas que foram massacrados durante as invasões ocidentais da Ásia durante o século 20.


E a situação não é muito diferente na África e em outros lugares.


É verdade, tanto a Rússia ea China têm investido alguns recursos substanciais para combater a propaganda ocidental. A RT, Sputnik e NEO (New Oriental Outlook), todos se tornaram extremamente eficazes centros de informação global e desintoxicação intelectual.
Mas o Ocidente ainda está investindo mais. A guerra ideológica é ainda algo que está recentemente a ser discutida abertamente em Washington. Quanto mais a Rússia e China resistem e quanto mais se defender; a propaganda mais ocidental intensifica suas campanhas de doutrinação.
Claramente, a Rússia e a China tem que fazer mais, não só para os seus próprios interesses, mas também para o bem do mundo.
As grandes realizações da China e da Rússia têm de ser explicados em detalhe. Tal informação deve ser transmitida para todos os cantos do planeta.
Neste campo, a China deve aprender com a Rússia, como os meios de comunicação chineses agora disponível no exterior ainda são muito "tímida" e também de reconciliação. Ela exige verdadeira força e determinação para combater os esquemas de propaganda e lavagem cerebral ocidentais poderosos e seculares. Ele também requer grandes orçamentos financeiros.
Mas a "resistência" intelectual e as guerras ideológicas não deve ser combatido apenas nos campos da política, notícias e análises. As grandes conquistas culturais e intelectuais da China e da Rússia deveriam ser colocados à disposição das populações em todos os continentes. A China tem feito isso muito, principalmente por meio de seus Institutos Confúcio. Deve-se fazer mais, e assim deve Rússia.
Ambos os países estão na posse da riqueza cultural maravilhoso, repleto de sabedoria e das artes. Seu humanismo é muito mais profundo do que a do oeste - o Ocidente que tem sido principalmente a construção de sua riqueza, por séculos, saqueando o planeta.
Por enquanto pode-se lembre-se, tanto na Europa e América do Norte tinha sido cometer genocídios, enquanto escravizando continentes inteiros. Ao mesmo tempo, eles foram se envolver em auto-glorificação, promovendo os seus conceitos políticos, económicos e culturais. Alegaram superioridade cultural. E eles têm feito isso com tal força, tal crueldade e no final com tal sucesso, que eles conseguiram para doutrinar totalmente maior parte do mundo a aceitar que não há realmente nenhuma alternativa, nenhuma outra maneira (exceto o modo ocidental) para a frente .


Há naturalmente outras maneiras, e escusado será dizer, muito melhores!


Na verdade, antes colonialismo europeu começou a arruinar e escravizar o planeta, quase todas as partes do mundo estavam vivendo em muito mais desenvolvidas e mais suaves do que as sociedades do Ocidente.
Agora, muito pouco se sabe sobre este fato. Alternativas não são discutidos no mainstream, mais. A busca por um mundo melhor, para conceitos mais humanistas, é quase totalmente abandonada; pelo menos no Ocidente e em suas colônias e "Estados clientes '.
É como se este pesadelo horrível, em que o mundo tinha sido forçado a entrar pela ditadura ocidental global, é o único futuro imaginável para nossa raça humana.
Não é. E há dois grandes países do planeta, Rússia e China, que pode oferecer muitas alternativas. Eles são fortes o suficiente para suportar toda a pressão do Ocidente. Eles têm corações, cérebros; eles têm o know-how e recursos para oferecer alternativas e para re-iniciar milenar, discussões essenciais sobre o futuro da nossa humanidade.
Mas para que isso aconteça, o mundo tem que primeiro saber sobre a Rússia e China. Tem de entender suas culturas.
A guerra contra o imperialismo deve ser combatido não apenas nos campos de batalha; ele deve ser travada nas ondas do rádio, nas prensas de impressão, nas salas de concerto e teatros. Bondade, humanismo, internacionalismo e do conhecimento muitas vezes pode servir como armas muito mais poderosas do que mísseis, bombardeiros estratégicos e submarinos.


Andre Vltchek é um filósofo, escritor, cineasta e jornalista investigativo. Ele cobriu guerras e conflitos em dezenas de países. Seus livros mais recentes são: "Expor mentiras do império" e "Luta Contra ocidental imperialismo". Discussão com Noam Chomsky: o terrorismo ocidental. Point of No Return é seu romance aclamado pela crítica política. Oceania - um livro sobre o imperialismo ocidental, no Pacífico Sul. Seu livro provocador sobre a Indonésia: "Indonésia - O Arquipélago do Medo". Andre está fazendo filmes para a Telesur e Press TV. Depois de viver por muitos anos na América Latina e Oceania, Vltchek atualmente reside e trabalha no leste da Ásia e no Oriente Médio. Ele pode ser alcançado através de seu site ou seu Twitter.


A fonte original deste artigo é
NEO
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Marcela Temer ataca Dilma no Face book


 
:
 A esposa do presidente interino Michel Temer, Marcela Temer, usou sua página pessoal no Face book para ironizar a presidente afastada Dilma Rousseff.
Na postagem, a “bela, recatada e do lar”, como foi retratada em uma matéria da revista Veja, pergunta se “Dilma já encaminhou o seguro desemprego”. “Ahhh esqueci que a querida foi demitida por justa causa, Justíssima Causa !”, escreveu em seguida.
Com menos de uma hora de postagem, o ataque de Marcela Temer contra Dilma já contabilizava mais de 3,4 mil comentários.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/234807/Marcela-Temer-ataca-Dilma-no-Facebook.htm

segunda-feira, 13 de junho de 2016

"Relatório aponta para boom no mercado mundial de armas"


O relatório Global Defence Trade, preparado anualmente pela empresa IHS, revelou que o volume das vendas no mercado internacional de armas aumentou bruscamente no ano passado, em grande parte, graças à Arábia Saudita.
De acordo com a agência Bloomberg, o relatório mostra que o volume de importações de armas e equipamentos militares aumentou em 10%, chegando a 65 bilhões de dólares – 6,6 bilhões a mais do que em 2014.Segundo dados da empresa Englewood, esse foi o maior aumento dos últimos dez anos. Além de Riade, as vendas de armamentos também tiveram uma alta significativa no Oriente Médio como um todo e no Sudeste Asiático.

Em 2015 a Arábia Saudita praticamente dobrou as suas encomendas de armamentos, aumentando seus gastos para 9,3 bilhões de dólares. O motivo disso, escreve Bloomberg, está no conflito com o Iêmen, onde Riade promove uma ampla operação militar contra os insurgentes Huthis, bem como nas crescentes tensões regionais com o Irã.De acordo com o relatório da IHS, em 2015, a Arábia Saudita comprou armamentos como caças Eurofighter Typhoon e F-15, helicópteros Apache, drones, equipamentos de observação e armas de precisão.O segundo e terceiro lugares na lista de maiores compradores de armas do mundo ficaram com a Índia e a Austrália, respectivamente.Além disso, o documento mostra que, com relação a 2013, países do Mar da China do Sul também aumentaram suas compras de armas em 71% para fazer à China na região.
"A guerra israelense é financiada pela Arábia Saudita"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=11844
“Rússia e Arábia Saudita estão finalizando uma série de acordos sobre a venda de helicópteros, blindados e sistemas de defesa aérea"
http://en.rian.ru/russia/20100215/157892206.html
"A venda de R $ 30 bilhões em armas para a Arábia Saudita deve ser visto no contexto mais amplo.vendas para um número de aliados dos Estados Unidos foram recentemente anunciadas, incluindo Israel, Índia, Coréia do Sul, Austrália, Taiwan, Georgia. Este reforço militar é dirigido contra o Irã, assim como a Rússia e a China"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=20236
"O contrato de 60 bilhões em armas entre Estados Unidos e Arábia Saudita é dirigida contra o Irã.. Afinal,Israel não se opôs ao negócio"
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=21589
"Rússia ultrapassa Arábia Saudita como líder mundial de produção de petróleo "
http://en.rian.ru/business/20100610/159373247.html
"Na mais profunda alteração financeira da história recente do Médio Oriente, árabes do Golfo estão a planear – juntamente com a China, a Rússia, o Japão e a França – acabar com negócios de petróleo em troca de dólar, comutando para um cabaz de divisas incluindo o yen japonês, o yuan chinês, o euro, ouro e uma nova divisa unificada planeada para países do Conselho de Cooperação do Golfo, incluindo a Arábia Saudita, o Abu Dhabi, o Kuwait e o Qatar"
http://resistir.info/crise/whitney_06out09.html
"Arábia Saudita atingiu o pico petrolifero""A Arábia Saudita não dispõe de suficientes reservas de petróleo para aumentar a sua produção"diz o telegrama da Embaixada dos EUA em Riad revelado pela WikiLeaks.Este documento é apenas a confirmação daquilo que já se sabia há vários anos e que foi amplamente analisado pelo falecido banqueiro Matthew Simmons , dando origem ao seu livro Crepúsculo no deserto (Twilight in the Desert)
http://inteligenciabrasileira.blogspot.com.br/

Um aviso russo. "Uma escalada rumo a Terceira Guerra Mundial"

By Dr. Evgenia Gurevich, Dr. Victor Katsap, Andrei Kozhev,Serge Lubomudrov, Natalya Minkovskaya, Dmitry Orlov, Irina Petrova, and The Saker

Global Research, 12 Junho , 2016
CLUBORLOV 31 May 2016
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Nota do GR editor: Trazemos esse ponto de vista controversa para a atenção dos leitores GR. Global Research não endossa necessariamente nesta declaração.


* * *


Nós, abaixo assinados, são russos vivendo e trabalhando nos EUA. Temos vindo a assistir com o aumento da ansiedade como as atuais políticas dos EUA e da OTAN ter definido a nós em uma rota de colisão extremamente perigoso com a Federação Russa, bem como com a China. Muitos respeitados, americanos patriotas, como Paul Craig Roberts, Stephen Cohen, Philip Giraldi, Ray McGovern e muitos outros têm sido emissão de avisos de um iminente uma Terceira Guerra Mundial. Mas suas vozes foram todos, mas perdido entre o barulho de uma mídia de massa que está cheio de histórias enganosas e imprecisas que caracterizam a economia russa como sendo em ruínas e os militares russos como fraco, tudo baseado em nenhuma evidência. Mas nós onisciente tanto a história da Rússia e do estado atual da sociedade russa e os militares russos, não consegue engolir essas mentiras. Hoje nós sentimos que é nosso dever, como russos que vivem em os EUA, para alertar o povo americano de que eles estão sendo enganados, e para dizer-lhes a verdade.


Vamos dar um passo para trás e colocar o que está acontecendo em um contexto histórico. A Rússia tem sofrido muito nas mãos dos invasores estrangeiros, perdendo 22 milhões de pessoas na Segunda Guerra Mundial. A maioria dos mortos eram civis, porque o país foi invadido, e os russos se comprometeram a nunca deixar que um desastre aconteça novamente. Cada vez que a Rússia tinha sido invadido, ela saiu vitorioso. Em 1812 Nepoleon invadiu a Rússia; em 1814 cavalaria russa montou em Paris. Em 22 de Junho de 1941, Luftwaffe de Hitler bombardeada Kiev; Em 8 de maio de 1945, as tropas soviéticas rolado em Berlim.


Mas os tempos mudaram desde então. Se Hitler eram para atacar a Rússia hoje, ele estaria morto 20 a 30 minutos depois, seu bunker reduzida a escombros incandescente por uma greve de um míssil de cruzeiro supersônico Kalibr lançado a partir de um pequeno navio da marinha russa em algum lugar no mar Báltico. As capacidades operacionais da nova militares russos foram mais convincentemente demonstrado durante a recente ação contra o ISIS, Al Nusra e outros grupos terroristas de capital estrangeiro que operam na Síria. Há muito tempo a Rússia teve que responder a provocações lutando batalhas terrestres em seu próprio território, em seguida, lançar um contra-invasão; mas isso não é mais necessário. novas armas da Rússia fazer instantâneas retaliação, indetectável, imparável e perfeitamente letal.


Assim, se amanhã uma guerra for para sair entre os EUA e a Rússia, é garantido que os EUA irão ser obliterados. No mínimo, não deixaria de ser uma rede elétrica, sem internet, sem oleodutos e gasodutos, nenhum sistema de rodovias interestaduais, não transporte aéreo ou de navegação baseado em GPS. centros financeiros que estão em ruínas. Governo em todos os níveis deixariam de funcionar. Forças armadas dos EUA, estacionadas ao redor do globo, deixariam de ser reabastecidas. No máximo, toda a massa de terra dos EUA seria coberta por uma camada de cinzas radioativo. Nós lhes dizemos que isto não ser alarmista, mas porque, com base em tudo o que sabemos, somos nós mesmos alarmada. Se for atacado, a Rússia não vai recuar; ela vai retaliar, e ela será totalmente aniquilar os Estados Unidos.


A liderança dos EUA tem feito tudo o que pode para empurrar a situação para a beira de um desastre. Em primeiro lugar, as suas políticas anti-russas têm convencido a liderança russa que fazer concessões ou negociar com o Ocidente é fútil. Tornou-se evidente que o Ocidente vai sempre apoiar qualquer indivíduo, movimentação ou governo que é anti-russo, seja tax-batota oligarcas russos, condenados criminosos de guerra ucraniana, terroristas wahabitas sauditas apoiados na Chechênia ou punks-profanar catedral em Moscou. Agora que aOTAN, em violação das suas promessas anteriores, expandiu-se até a fronteira com a Rússia, com as forças dos EUA implantado nos estados bálticos, dentro do alcance da artilharia de São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, os russos têm nenhum lugar a recuar . Eles não vão atacar; nem eles de volta para baixo ou rendição. A liderança russa goza de mais de 80% de apoio popular; os 20% restantes parece sentir que ele está sendo muito mole na oposição a invasão ocidental. Mas a Rússia irá retaliar, e uma provocação ou um simples erro poderia desencadear uma seqüência de eventos que vai acabar com milhões de norte-americanos mortos e os EUA em ruínas.


Ao contrário de muitos americanos, que vêem a guerra como uma emocionante, aventura estrangeira vitoriosa, os russos ódio e guerra medo. Mas eles também estão prontos para isso, e eles estão se preparando para a guerra há vários anos. Seus preparativos têm sido mais eficaz. Ao contrário os EUA, que desperdiça incontáveis ​​bilhões em programas duvidosos armas superfaturadas, como o lutador tarefa conjunta F-35, os russos são extremamente mesquinho com seus rublos defesa, ficando tanto quanto 10 vezes o retorno para os investimentos em comparação com a defesa dos EUA inchado indústria. Embora seja verdade que a economia russa sofreu com baixos preços de energia, que está longe de estar em ruínas, e um retorno ao crescimento é esperado no início do próximo ano. O senador John McCain uma vez chamou a Rússia "Um posto de gasolina que aparece como um país." Bem, ele mentiu. Sim, a Rússia é o maior produtor mundial de petróleo e segundo maior exportador de petróleo, mas também é o maior exportador mundial de grãos e tecnologia de energia nuclear. É tão avançada e sofisticada uma sociedade como a dos Estados Unidos. Forças Armadas da Rússia, convencionais e nucleares, agora estão prontos para lutar, e eles são mais do que uma correspondência para os EUA ea OTAN, especialmente se uma guerra irromper em qualquer lugar perto da fronteira russa.
Mas essa luta será suicida para todos os lados. Nós acreditamos fortemente que uma guerra convencional na Europa corre um forte chance de virar nuclear muito rapidamente, e que qualquer ataque nuclear dos EUA / OTAN sobre as forças russas ou território irá acionar automaticamente um ataque nuclear russo de retaliação sobre os EUA continental. Contrariamente às declarações irresponsáveis ​​feitas por alguns propagandistas americanos, sistemas de mísseis antibalísticos americanos são incapazes de proteger o povo americano de um ataque nuclear russo. A Rússia tem os meios para atacar alvos nos EUA com nuclear de longo alcance, bem como as armas convencionais.
A única razão pela qual os EUA e a Rússia encontraram-se em rota de colisão, em vez de desarmar as tensões e cooperar em uma ampla gama de problemas internacionais, é a recusa obstinada pela liderança dos Estados Unidos para aceitar a Rússia como um parceiro igual: Washington é morto conjunto em ser o "líder mundial" ea "nação indispensável", mesmo que a sua influência diminui de forma constante na esteira de uma série de política externa e de desastres militares, como o Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria, Iêmen e na Ucrânia. Continuação liderança global americana é algo que nem a Rússia, nem China, nem a maioria dos outros países estão dispostos a aceitar. Esta perda gradual, mas aparente de poder e influência fez com que a liderança dos Estados Unidos para se tornar histérica; e é apenas um pequeno passo de histérica de suicida. Os líderes políticos da América precisam ser colocados sob vigilância suicídio.
Em primeiro lugar, nós estamos apelando aos comandantes das Forças Armadas dos Estados Unidos a seguirem o exemplo do almirante William Fallon, que, quando perguntado sobre uma guerra com o Irã, teria respondido "não no meu relógio." Nós sabemos que você não é suicida , e que você não quer morrer por causa da arrogância imperial fora-de-toque. Se possível, informe seus funcionários, colegas e, especialmente, os seus superiores civis que uma guerra com a Rússia não vai acontecer em seu relógio. No mínimo, a tomada que vos promessa, e, se o dia já chegou quando a ordem suicida é emitido, recusar-se a executá-lo, alegando que é criminoso. Lembre-se que de acordo com o Tribunal de Nuremberg "Iniciar uma guerra de agressão ... não é apenas um crime internacional; é o supremo crime internacional diferindo apenas de outros crimes de guerra em que ele contém em si o mal acumulado do todo "Desde Nuremberg," Eu estava apenas cumprindo ordens "não é mais uma defesa válida.; por favor, não ser criminosos de guerra.
Nós também apelamos para o povo americano a tomar medidas pacífica, mas contundente para se opor a qualquer político ou partido que se envolve em irresponsável, provocadora Rússia-atração, e que tolera e apoia uma política de confrontação desnecessária com uma superpotência nuclear, que é capaz de destruir América em cerca de uma hora. Fala-se, romper a barreira de propaganda de mídia de massa, e fazer seus colegas americanos ciente do imenso perigo de um confronto entre a Rússia e os EUA.
Não há nenhuma razão objetiva para que EUA e Rússia deve considerar uns aos outros adversários. O confronto atual é inteiramente o resultado dos pontos de vista extremistas do culto neoconservador, cujos membros foram autorizados a se infiltrar no Governo Federal dos EUA sob o presidente Bill Clinton, e que consideram qualquer país que se recusa a obedecer suas ordens como um inimigo a ser esmagado. Graças aos seus esforços incansáveis, mais de um milhão de pessoas inocentes já morreram na ex-Jugoslávia, no Afeganistão, no Iraque, Líbia, Síria, Paquistão, Ucrânia, Iêmen, Somália e em muitos outros países, tudo por causa de sua insistência maníaca que os EUA deve ser um império mundial, não um apenas um, país normal regular, e que cada líder nacional deve ou curvar-se diante deles, ou ser derrubado. Na Rússia, esta força irresistível finalmente encontrou um objeto imóvel. Eles devem ser forçados a recuar antes de destruir a todos nós.
Estamos absolutamente e categoricamente na certeza de que a Rússia nunca vai atacar os EUA, nem qualquer estado membro da UE, que a Rússia não está em todos os interessados ​​em recriar a URSS, e que não há uma "ameaça russa" ou "agressão russa." Grande parte da Rússia recente de sucesso econômico tem muito a ver com o derramamento de anteriores dependências soviéticas, permitindo-lhe prosseguir uma política "a Rússia primeiro". Mas nós somos tão certos de que se a Rússia for atacada, ou mesmo ameaçada de ataque, ela não vai voltar atrás, e que a liderança russa não "piscará os olhos." Com grande tristeza e um coração pesado que fará o seu dever jurado e desencadear uma barragem nuclear a partir do qual os Estados Unidos nunca vão se recuperar. Mesmo se toda a liderança russa é morto em um primeiro ataque, o chamado "Dead Hand" (o sistema "Perimetr") será iniciado automaticamente as armas nucleares suficientes para limpar os EUA fora do mapa político. Nós sentimos que é nosso dever fazer tudo o que pudermos para evitar tal catástrofe iminente.


Evgenia Gurevich, Ph.D.
http://thesaker.ru
Victor Katsap, PhD, Sr. Scientist
NuFlare Technology America, Inc.
Andrei Kozhev
Serge Lubomudrov
Natalya Minkovskaya
Dmitry Orlov
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Irina Petrova, RP
The Saker (A. Raevsky)
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A fonte original deste artigo é CLUBORLOV
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EUA vs Venezuela

US Southcom Operação "Venezuela Freedom", Estratégia americana para derrubar o governo Maduro



The Prisma 12 de Junho 2016
Venezuela Maduro
Nota do Editor de GR


Por favor, note que a autenticidade do suposto documento "Venezuela Liberdade" pelo Comando Sul dos EUA não foi verificada. Citado pelo NYT, "O documento, intitulado" A Operação Venezuela Freedom-2 , " disse uma porta-voz do Comando Sul dos Estados Unidosé falso, coronel Lisa Garcia, ."


* * *


Recentemente, um documento do Comando do Sul norte-americano foi liberado com 12 passos para desestabilizar e provocar um fim abrupto ao governo de Nicolas Maduro são definidos: os passos que estão sendo realizados agora e foram iniciados há algum tempo.
O relatório "Operação A Venezuela Freedon 2 - ", que foi reproduzida em várias publicações é assinado pelo almirante e chefe atual do Sul-Americano comando, Kurt Tidd.
No texto do relatório propõe-se que, usando meios violentos, sejam criadas condições que levam a uma eventual mudança de governo - substituindo-executivo da Maduro com um governo interino composto por uma coalizão de líderes de partidos da oposição e dos sindicatos, bem como as ONGs obrigatórias .
O relatório, que foi divulgado pela organização venezuelana Misión Verdad ( "Mission Truth") define 12 passos que forças especiais que tomarão em conjunto com a oposição anti-governo centrado na Assembleia da Unidade Democrática (MUD) para derrubar Maduro.
Vale a pena lembrar que o programa estratégico do Pentágono divide o mapa geoestratégico em 10 zonas e os EUA têm um comando militar para monitorar e controlar cada uma dessas áreas. Como parte desta estratégia global Sul comando é atribuído o controle sobre a América Latina eo Caribe.
O relatório também faz referência à queda dos preços internacionais do petróleo, que insiste irá forçar o governo de Maduro para colocar programas sociais (bem-estar) em espera.
Jornalista e analista político Carlos Aznárez expressou sua opinião de que "o documento que acaba de ser vazado é aparentemente a segunda parte de um similar que o chefe anterior do Comando Sul John Kelly liberada."


Ele passou a destacar:


"É claro neste documento que parte do que está sendo dito lá foi começou há algum tempo e está sendo realizada agora sob a forma de uma estratégia centrada na intimidação e de tentar derrubar o governo de Maduro. Se você olhar para os quatro pontos fundamentais estes são afigura-se: o uso de uma estratégia para justificar o desenvolvimento de uma política hostil por parte da oposição; isolamento internacional; desacreditar como o governo venezuelano "antidemocrática"; ea criação de um clima favorável à aplicação da Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA). Isso já está acontecendo e tudo aponta, pelo menos na medida em que o documento está em causa, no sentido de um fim violento. "


Aznárez salientou que


"A violência é considerada como a forma mais provável de resolver a questão. Embora a oposição está a considerar a possibilidade de um referendo revogatório e, além disso, de dirigir a aplicação da Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA) - o que não será capaz de fazer, porque as condições não existem para isso - rua confrontos e bloqueios organizados como os que surgiram há dois anos e levou a 43 mortes, estão atualmente em curso. Por esta razão, é muito importante prestar atenção o que o presidente Maduro está sugerindo:. A necessidade de solidariedade entre os venezuelanos e os ralis constante de cidadãos para deixar claro à oposição que as pessoas não estão prontas a ceder "


"No documento Comando Sul um governo interino composto por líderes da oposição, alguns líderes sindicais e as famosas ONGs que são sempre prevalente nesses lugares é mencionado. Eles estão preparando o palco para um resultado usando o mesmo pensamento que o utilizado em 2002, quando eles levaram a cabo um golpe de Estado contra Chávez ", concluiu Aznárez.


Incluem-se entre os pontos desta primeira fase


'' [Que seria] expor para que todos possam ver a natureza autoritária do governo de Maduro, incentivar o seu isolamento internacional, tar o governo como "antidemocrática", criar um clima favorável à aplicação da Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA ) e coloque na agenda a crise humanitária como um pretexto para organizações multilaterais, incluindo as Nações Unidas a intervir. "


Almirante Kelly afirma


"A nossa intervenção atempada tem permitido a maneira de ser pavimentada para uma remoção rápida do regime. Enquanto uma solução pacífica, legal e eleitoral está sendo apontada como o caminho a seguir há uma crescente convicção de que existe uma necessidade de exercer pressão através do uso de protestos de rua e procurar limitar e impedir contingentes militares consideráveis ​​que se vêem forçados entregue a manutenção da lei nacional ea ordem e garantir a segurança do governo: uma situação que será insustentável na medida em múltiplos conflitos e tensões de todos os tipos estão sendo provocou. Como parte integrante deste ponto de vista, ele propõe que as recomendações para a segunda fase da Operação Venezuela Freedom 2 como um todo ser revisto ".


". Um conjunto de recomendações que permitem o planeamento eficaz da nossa intervenção na Venezuela" Ampliando sobre a fase 2 o texto propõe Tais recomendações implicaria:


Criando um clima precário que pode combinar agitação civil com o uso cuidadosamente medidos da violência armada
Usando, com o foco em uma estratégia de "cerco e sufocar, a Assembleia Nacional, o parlamento da Venezuela, como uma forma de sufocar a capacidade do governo para governar; e a realização de eventos e manifestações, governadores em prisão, negar crédito e revogação
insistindo, na frente política nacional, no ato do governo interino e sobre as medidas a serem tomadas após a queda do regime, incluindo a formação de um gabinete de emergência em que o sector empresarial, hierarquia da igreja, sindicatos, ONGs e universidades estão incluídos.
Para chegar a esta fase final é proposto que um plano de acção a curto prazo ser vigorosamente perseguidos (6 meses, com o encerramento da fase 2 no sentido de Julho-Agosto de 2016) e para aplicar pressão para sufocar e paralisar o governo, impedindo as forças chavistas de reforma / reagrupamento.
Manter a campanha ofensiva na frente de propaganda, criando um clima de desconfiança, incitando medo e provocar uma situação "ingovernável".
Explorando, em especial, questões como a escassez de água, comida e eletricidade.
"Configuração do molde", sugerindo que a Venezuela está entrando em uma fase de crise humanitária, como resultado da escassez de alimentos, água e medicamentos. É necessário continuar a manipular a situação para dar a mensagem de que a Venezuela está "à beira do colapso / implodindo" pedindo à comunidade internacional para intervir com ajuda humanitária, a fim de manter a paz e salvar vidas.
insistindo sobre a aplicação da Carta Democrática conforme acordado com Luis Almagro Lemes (o secretário-geral da OEA) e os ex-presidentes (liderado pelo ex-secretário da OEA, César Gaviria Trujillo). Aqui, a coordenação entre as organizações da comunidade de inteligência (IC) e outras agências, tais como organizações não governamentais (ONGs), empresas de comunicação privadas, tais como o SIP e várias agências privadas de mídia (TV, Imprensa, mídia social, 'circuitos' de rádio) é importante.
Os esforços que têm vindo a fazer até agora como a ligação governo de Maduro à corrupção e branqueamento de capitais deve ser continuado. Tanto quanto isso é comunicação em causa campanhas devem ser criadas, com testemunhas - que estão ajudando a cumprir o decreto do 09 de março de 2015 - proteção
Em outra área, temos de estar vivo para a realidade da dimensão militar, mesmo que a campanha que está dirigindo a ganhar seguidores e dissuadir a oposição aos nossos objetivos em instituições tem sido bem sucedida até à data. Por esta razão, é vital para continuar com o trabalho de enfraquecer a liderança de Venezuela e destruindo a sua capacidade de governar.
Quanto à utilização que o governo vai fazer com os chamados milícias e grupos armados uma leitura semelhante é necessária. A presença desses combatentes fanáticos nesses municípios prioritários no plano está a tornar-se um obstáculo para a mobilização de forças aliadas e grupos de oposição nas ruas; e um estorvo para o controle eficaz de instalações militares estratégicas. Assim, o pedido de neutralização destes milícia nesta fase decisiva.
A formação e os preparativos militares nos últimos meses com a Força de Resposta Bravo Conjunta (JTF-B) na base de Palmerola, em Comayagua, Honduras e a Joint Interagency Task Force do Sul (JIATF-S) permitem o posicionamento de contingentes de resposta rápida 'junto um arco geoestratégica pontilhada com «controlo e monitorização" bases militares nas ilhas caribenhas de Aruba (Reina Beatriz) e Curazao (Hato Rey), Arauca, Larandia, Tres Esquinas, Puerto Leguízamo, Florencia e Leticia, na Colômbia: constituindo como um todo um Encaminhar Operating base (FOB com alcance sobre a região central da Venezuela, onde poderio político-militar está concentrada). (PL)
(Traduzido por Nigel Conibear - DipTrans IoLET ACIL – nigelconibear@gmail.com)
The Prisma
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sábado, 11 de junho de 2016

Militantes de Daesh prometem fazer explodir pirâmides egípcias

Grifo meu:
Está parecendo a continuação das guerras dos deuses sumérios, envolvendo os descendentes de Enlil, que conhecemos por Hiavé e os descendentes de Enki, que era o Deus Pitá dos egípcios. Está parecendo que eles estão trabalham para os Elinitas, pois estão destruindo monumentos ligados aos Enkianos.Veja bem, eles já destruíram alguns monumentos, onde o último era um templo dedicado ao Nabu, neto de Enki e filho de Marduk, também conhecido como Amon. Agora estão falando em destruir as pirâmides, que foram construídas pelo filho de Enki, de nome Ningicida e que nós conhecemos hoje como Hermes Trismergisto ou Thot. Hermes também foi o Deus dos povos mesoamericanos e era chamado de Serpente emplumada. Ele foi o criador do famoso Calendário Maia com início e 3113 antes de Cristo. Um calendário bem mais novo do que o Calendário de Nipur, que conhecemos como Calendário Judaico, que foi criado em 3776 antes de cristo e que foi criado pelo seu pai Enki e seu irmão mais velho o Deus Marduk .
Egípcios atravessar uma estrada em frente à Grande Pirâmide de Quéops

Os terroristas do grupo Daesh (proibido na Rússia) divulgaram nesta terça (7) um vídeo que mostra a destruição do templo de Nabu, localizado na parte oriental da antiga cidade de Nimrud, no Iraque.

No final deste vídeo, o militante diz que os terroristas do Daesh estão planejando destruir outras edificações antigas, construídos por "infiéis". Neste momento o vídeo apresenta as pirâmides do Egito.
As pirâmides do Egito
© FOTO: YOUTUBE
As pirâmides do Egito
A agência Sputnik teve acesso ao vídeo, mas por razões de não contribuição para a divulgação de propaganda islâmica, não o vai colocar no site.
O Estado Islâmico é um grupo terrorista proibido em uma série de países e que domina amplos territórios na Síria e no Iraque, pretendendo estender sua influência para o Norte da África.
Combatentes das forças governamentais do Iraque participam de operação contra Daesh nos arredores de Falluja
© AFP 2016/ MOADH AL-DULAIMI
Daesh usa civis como escudo humano em Fallujah
O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pelo Brasil) se autoproclamou um "califado global" em 29 de junho de 2014, se tornando imediatamente em uma ameaça explícita à comunidade internacional e sendo reconhecido como ameaça principal por vários países e organismos internacionais. Porém, o grupo terrorista tem suas origens ainda em 1999, quando um jihadista da tendência salafita, o jordaniano Abu Musab al-Zarqawi, fundou o grupo Jamaat al-Tawhid wal-Jihad. Depois da invasão norte-americana do Iraque em 2003, esta organização começou se fortalecendo até se transformar, em 2006, no Estado Islâmico do Iraque. A ameaça representada por esta entidade foi reconhecida pelos serviços secretos dos EUA ainda naquela altura, mas reconhecida secretamente, e nada foi feito para contê-la. Como resultado, surgiu em 2013 o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que agora abrange territórios no Iraque e na Síria, mantendo a instabilidade e fomentando conflitos.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160608/4983132/daesh-piramides-egipcias.html#ixzz4BIeLEtRB
http://br.sputniknews.com/mundo/20160608/4983132/daesh-piramides-egipcias.html

As dinastias de políticos de todo o mundo

John Ellis Jeb Bush, filho do 41º presidente dos EUA com o seu pai, o seu irmão George W. Bush

Os filhos de políticos e líderes mundiais são muitas vezes mais do que dispostos a seguir os passos de seus pais.

Apesar do fato de tais tendências muitas vezes serem chamadas de "nepotismo" e serem reprovadas, as chamadas "dinastias" políticas não são tão incomuns como se pode pensar.
O líder norte-coreano Kim Jong-un é provavelmente a primeira pessoa que vem à mente, enquanto seus dois irmãos mais velhos, Kim Jong-nam e Kim Jong-chul, foram aparentemente considerados por Kim Jong-il como demasiado depravados para governar o país (o primeiro ainda conseguiu se desonrar tentando entrar no Japão, com um passaporte falso, a fim de visitar a Disneylândia de Tóquio), mas Kim Jong-un passou grande parte de sua juventude frequentando uma escola de elite fechada na Suíça e não parecia disposto a repetir travessuras de seus irmãos.
Líder norte-coreano, Kim Jong Un, observa realização de exercícios
© REUTERS/ KCNA
Líder norte-coreano, Kim Jong Un, observa realização de exercícios
Também deve ser referido que o atual líder da Coreia do Sul, a Presidente Park Geun-hye, também pode ser considerada como membro de uma dinastia política porque é a filha de Park Chung-hee, um controverso líder autoritário que governou o país por 18 anos, transformando-o em uma potência econômica reconhecida, mas, ao mesmo tempo, ele atingia muitas vezes seus objetivos com detrimento da democracia e dos direitos humanos.
Park Geun-hye, a presidente da Coreia do Sul
© flickr.com/ Republic of Korea
Park Geun-hye, a presidente da Coreia do Sul
No que refere a Bassel Assad, o filho mais velho do ex-presidente sírio Hafez Assad, ele morreu num acidente de carro, muitos duvidaram que seu irmão mais novo, um oftalmologista tranquilo Bashar Assad, fosse capaz de substituí-lo como 'herdeiro'. No entanto, o atual líder sírio acabou por ser um político audaz e obstinado. Ele continua governando o país com considerável apoio popular, apesar da guerra civil em curso e de maquinações de poderosas nações estrangeiras para derrubá-lo.
Presidente da Síria Bashar Assad
© AFP 2016/ LOUAI BESHARA
Presidente da Síria Bashar Assad
Enquanto isso, outra 'dinastia' política dos EUA não está tão feliz, como John Ellis "Jeb" Bush, filho do 41º presidente dos EUA, George H. W. Bush, e irmão do 43° presidente dos EUA, George W. Bush, foi incapaz de obter uma nomeação do partido durante a campanha presidencial em curso.
George W. Bush e seu irmão Jeb Bush
© AFP 2016/ JIM WATSON
George W. Bush e seu irmão Jeb Bush
Ao mesmo tempo, Marine Le Pen, a líder atual do partido político francês mais à direita Frente Nacional e filha do fundador da organização Jean-Marie Le Pen, não só foi capaz de substituir com sucesso seu pai no cargo de chefe do partido, como conseguiu orientar o movimento em uma direção um pouco diferente, apesar dos desejos do ex-líder. Na verdade, depois de fazer uma série de declarações polêmicas, Jean-Marie Le Pen foi expulso do partido que em tempos ajudou a criar.
Marine Le Pen, presidente da Frente Nacional, com o seu pai Jean-Marie Le Pen
© AP Photo/ Laurent Cipriani
Marine Le Pen, presidente da Frente Nacional, com o seu pai Jean-Marie Le Pen
Essas chamadas "dinastias" continuam sendo uma coisa bastante controversa. Enquanto alguns filhos de políticos se revelam administradores capazes e, às vezes, até conseguem superar seus pais em aptidão, o conceito de 'herdar' posições políticas, não importa com que cuidado isso seja ofuscado, não se dá bem em muitas culturas e nações.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/sociedade/20160611/5044668/dinastias-politicos-mundo.html#ixzz4BIBqyDeM
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Instituições secretas que puxam os fios do mundo

Espião

Enquanto as pessoas mais influentes do mundo estão reunidas no centro de Dresden (leste da Alemanha), a Sputnik conta a história das organizações secretas mais importantes do planeta.

O clube Bilderberg
Empresários, políticos, economistas, programadores e inclusive espiões participam do evento exclusivo à nata no fórum Bilderberg. Os convidados são selecionados por uma junta diretiva, e a lista se renova a cada ano. A reunião número 64 do fórum acontecerá entre os dias 9 e 12 de junho deste ano de 2016 a portas fechadas e com máxima segurança no Hotel Taschenbergpalais.
O ativista protesta contra o encontro de Clube de Bilderberg
© AP Photo/
O ativista protesta contra o encontro de Clube de Bilderberg
Diz a lenda que os membros do clube são os únicos que podem pretender a ter certo grau de influência na ordem mundial. Entre os participantes mais destacados da história da organização estão Carlos de Inglaterra, Sofia da Grécia, Margaret Thatcher e Bill Gates.
Clube boêmio
Um clube exclusivo para homens que organiza anualmente uma reunião de duas semanas de duração na Bohemian Grove, um acampamento na cidade californiana de Monte Rio. No encontro, ex-presidentes, executivos dos meios de comunicação, artistas, músicos e notáveis executivos discutem ‘assuntos importantes' e secretos para os simples mortais.
​O clube foi fundado em 1872, tem como lema `Sonho de uma noite de verão', de William Shakespeare, e informa que temas do mundo exterior e negócios não devem ser discutidos nas reuniões do clube. Agora, quais seriam os assuntos, então?
Conselho de Relações Exteriores
Esta organização norte-americana, fundada em 1921, se autoposiciona como uma instituição não partidarista dedicada à política. Conta com aproximadamente 4900 membros, entre os quais se destacam renomeados políticos, famosos jornalistas e famosos advogados, entre outros.
Segundo os conspiradores de diversos países, esta organização controla a política exterior dos Estados Unidos, além de conspirar para criar um governo único (e provavelmente secreto) no mundo inteiro.
A comissão Trilateral
Criada pelo magnata petrolífero, David Rockefeller, em 1973, esta organização procura promover a cooperação entre os EUA, a Europa e o Japão.
A Comissão Trilateral tem um relacionamento estreito com o Conselho de Relações Exteriores e o Clube Bilderberg, fator que permite aos conspiradores especular sobre uma "nova economia mundial".
David Rockefeller e Aleksei Kosygin
© Sputnik/ Yuri Ivanov
David Rockefeller e Aleksei Kosygin
"É um esforço habilidoso e coordenado para ganhar o controle e apropriar-se de poderes políticos, econômicos, intelectuais e religiosos… na criação de um novo poder econômico mundial que esteja por cima dos Governos mundiais e as nações envolvidas."
Grupo de Trabalho Energético e Comercial
Poderia se tratar de mais um 'lobby' norte-americano, que percorre os salões do Governo dos EUA, se não fosse pelo fato de ninguém saber quem representam. A única coisa evidente é que atuam "em nome de alguns dos maiores usuários de energia dos EUA e do mundo", ou que este é "um grupo diversificado de firmas comerciais da indústria energética".
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Mais:
O ‘clube secreto’ ocidental mais poderoso avaliará relações com China e Rússia
Parlamento britânico debate lei de espionagem eletrônica massiva
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160611/5043118/instituicoes-secretas-puxam-fios-do-mundo.html#ixzz4BIAariA8
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Rumo à Terceira Guerra Mundial?

Dois artigos fundamentais alertam para os riscos de uma guerra nuclear que representam a expansão da OTAN rumo às fronteiras da Rússia e a aliança desta com a China. Chuck Hagel, ex-Secretário de Defesa do Obama, alertou: ‘Os russos irão responder. Eu não estou seguro quanto aonde isso vai nos levar’
Há dois crimes contra a humanidade em curso: 1) os governantes do Ocidente (capitaneados pelos Estados Unidos, óbvio) decidiram “enquadrar” a Rússia e a China, porque não admitem a existência de projetos nacionais soberanos e autônomos, e também porque não admitem que tais projetos possam ameaçar a hegemonia do capitalismo financeiro baseado no dólar; e 2) toda a imprensa do Ocidente silencia quanto a isso, retendo as populações ignorantes quanto ao crescente risco de guerra (que possivelmente será nuclear).
Fato é que Rússia e China não somente resolveram “pagar para ver” como aliaram-se. Os americanos reagem a isso do único jeito que sabem: falando cada vez mais grosso. Se não houver um basta a esse processo de escalada, a guerra é tão somente questão de tempo.
Segue-se a tradução de dois artigos recentes:“Encruzilhada Perigosa” e “A Escalada de uma Nova Guerra Fria”, buscando alertar a opinião pública brasileira a respeito. Ainda mais recentes, os leitores podem acessar outros artigos, em inglês, aqui, aqui e aqui e, em português, aqui, aqui e aqui.
Encruzilhada perigosa: “Essa não éuma nova Guerra Fria… ninguém vai vencer a Terceira Guerra Mundial
Entrevista com Michel Chossuodovsky
Publicada em 11/04/2016 em Global Research
A Rússia insiste que suas relações com a OTAN não vão melhorar a menos que a aliança militar ocidental adote uma nova política em relação à Rússia.
O enviado russo à OTAN, Alexander Grushko, diz que ninguém deve esperar um avanço nas relações diplomáticas quando os representantes dos dois lados se encontrarem em Bruxelas no final do mês. Será o primeiro encontro desse tipo desde a crise da Ucrânia.
A data do encontro ainda não foi divulgada, mas a agenda inclui a implementação do acordo de cessar-fogo na Ucrânia conhecido como “Minsk-2”, as atividades militares da OTAN e o Afeganistão [nota do tradutor: a reunião aconteceu em 20 de abril e, como previsto, não resultou em nada prático].
A aliança militar ocidental deixou claro que qualquer reunião com a Rússia terá que abordar o conflito entre as forças governamentais ucranianas e os combatentes pró-russos no leste daquele país.
Press TV entrevistou Michel Chossudovsky, membro do Centro para Pesquisas sobre a Globalização e autor do livro “A Globalização da Guerra: A Longa Guerra da América contra a Humanidade”, para discutir as relações entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Link para o vídeo da entrevista (em inglês).
Press TV: Na sua opinião, e dada a sua extensa pesquisa nesse tema, qual é o coração do problema?
Chossudovsky: Bem, o coração do problema é que nós nos encontramos numa encruzilhada perigosa em termos das relações geopolíticas estratégicas e, claro, em termos das guerras, e que isso não é o que nós poderíamos descrever como sendo uma nova Guerra Fria, porque a Guerra Fria tinha algumas salvaguardas quanto a armas nucleares. Havia diálogo, havia consultas, mas isso que vem acontecendo nos últimos anos é um colapso da comunicação, da comunicação Leste-Oeste. Isso vem acoplado com o que nós poderíamos descrever como a globalização da OTAN. Em outras palavras, a OTAN está estendendo suas pinças para além da assim chamada região atlântica. Ela tem uma agenda militar que é de conquista, ela se declara uma aliança defensiva, mas suas ações nas fronteiras da Rússia são de fato de natureza agressiva, e nós temos várias áreas de confrontação potencial que não se limitam à Ucrânia.
Nós temos agora a questão a sudeste da Europa com a confrontação entre Armênia e Azerbaijão, o que também fica na antessala da Rússia, nós temos a questão das sanções, nós também temos a questão das rotas marítimas, a confrontação entre os Estados Unidos e a China, tendo em mente que a China e a Rússia são aliadas na Organização de Cooperação de Xangai (SCO), e então nós temos também a situação no Oriente Médio, em particular no Iraque e na Síria que, em efeito, é uma guerra disfarçada entre a Rússia e a OTAN.
E… a respeito da guerra contra o terrorismo, nós sabemos que a guerra contra o terrorismo é artificial, e que a única força efetiva que está lutando contra os terroristas são de fato as forças do governo sírio com suporte da Rússia junto com o Irã e o Hezbollah, e que os Estados Unidos e seus aliados, e isso inclui a OTAN, estão dissimuladamente apoiando as organizações terroristas, e que a OTAN, desde o começo em 2011, associada ao alto comando da Turquia, tem de fato estado envolvida no recrutamento de combatentes estrangeiros para as fileiras oposicionistas do ramo local da al-Qaeda na guerra da Síria.
Press TV: Na sua opinião, quais são as dinâmicas por trás disso, quer dizer, da expansão da influência da Rússia através da região não apenas na Europa mas também no Oriente Médio, como você acabou de mencionar?
Chossudovsky: Bem, eu penso que a Rússia está seguramente jogando um jogo diferente. Antes de mais nada, ela conta com capacidades militares que a aliança militar ocidental é obrigada a levar em consideração, tanto em termos de forças estratégicas quanto convencionais, mas para mim o problema é que as pessoas que estão tomando as decisões, particularmente no âmbito do aparato governamental norte-americano e na OTAN, elas antes de mais nada têm muito pouco conhecimento das questões militares, elas são civis, e elas não estão a par dos impactos, digamos quanto ao emprego de armas nucleares táticas.
Noventa dessas armas nucleares táticas estão estocadas em Incirlik na Turquia, e se encontram sob comando turco. Elas estão denominadas nos documentos do Pentágono como inofensivas para a população civil ao redor, o que é uma tolice absoluta. Elas possuem capacidades destrutivas que variam de um terço a seis vezes a bomba de Hiroshima, e aí vem Hillary Clinton e diz que armas nucleares táticas são uma opção.
Então,quando nós temos esse tipo de discurso em que pessoas nos mais altos níveis de governo estão fazendo declarações que na verdade convergem para um cenário de Terceira Guerra Mundial, nós estamos numa encruzilhada muito perigosa e eu penso que nós temos que ter esperança que algumas pessoas nesse espectro político dos líderes ocidentais acabem por se dar conta que construir um relacionamento com a Rússia e a China de modo a evitar confrontações militares é, no fim das contas, a saída, porque a Terceira Guerra Mundial é terminal. Nós não podemos entrar nesse debate, mas a Terceira Guerra Mundial não é uma opção e os Estados Unidos não vão vencer a Terceira Guerra Mundial. Ninguém vai vencer a Terceira Guerra Mundial.
A Escalada de uma Nova Guerra Fria
A administração Obama socou a Rússia no olho mais uma vez ao ativar uma base de defesa antimísseis na Romênia ao mesmo tempo em que aumenta as forças da OTAN nas fronteiras da Rússia, ações que poderão escalar para uma guerra nuclear
Por Jonathan Marshall
Publicado em ConsortiumNews, em 14 de maio de 2016
Se os Estados Unidos vierem um dia a esbarrar em uma guerra convencional ou nuclear contra a Rússia, os culpados serão dois trambolhos militares que se recusaram a morrer quando sua função primordial se encerrou, com a morte da União Soviética: a OTAN, e o programa de mísseis antibalísticos (ABM) dos Estados Unidos.
O “complexo industrial-militar” que sorve anualmente bilhões de dólares do financiamento a esses dois programas recebeu um grande impulso esta semana, quando a OTAN estabeleceu a sua primeira grande base de mísseis de defesa numa base aérea da Romênia, com planos de construir uma segunda instalação na Polônia até 2018.
Apesar de os porta-vozes do Pentágono e da OTAN alegarem que a rede ABM na Europa Oriental está apontada para o Irã, a Rússia não se deixou enganar nem por um minuto. “Isto não é um sistema de defesa”, declarou o presidente russo Vladimir Putin na sexta-feira dia 13. “Isto é parte do potencial nuclear estratégico dos Estados Unidos trazido para (…) a Europa Oriental (…) Agora, à medida que esses elementos de defesa de mísseis balísticos são posicionados, nós somos obrigados a pensar em como neutralizar novas ameaças à Federação Russa”.
Clique para contribuir!
O Irã ainda não possui mísseis capazes de atingir a Europa, nem tem qualquer interesse em atacá-la. Os mísseis que o Irã possui sãonotoriamente imprecisos. A sua inabilidade para atingir confiavelmente um alvo nem importaria tanto se equipados com ogivas nucleares, mas o Irã está submetendo-se por meio do seu acordo rigorosamente monitorado para desmantelar os seus programas e capacidades que permitiriam que desenvolvesse armas nucleares.
O Sistema ABM atualmente posicionado na Europa é assumidamente muito pequeno para ameaçar a dissuasão nuclear da Rússia. De fato, a tecnologia ABM ainda não é confiável, não obstante os investimentos dos Estados Unidos de mais de cem bilhões de dólares em P&D.
Nem por isso essa é uma ameaça que a Rússia possa ignorar. Nenhum estrategista militar americano permaneceria por muito tempo sentado se a Rússia começasse a circundar os Estados Unidos com sistemas desse tipo. Foi por isso que os Estados Unidos e a Rússia limitaram tais sistemas por tratado – até que em 2002 o presidente George W. Bush rompeu esse pacto.
A famosa iniciativa ABM conhecida como “Star Wars” do presidente Reagan em 1983 era baseada em uma teoria desenvolvida pelos conselheiros Colin Gray e Keith Payne em um artigo de 1980 intitulado “A Vitória é Possível”: que uma combinação de armas nucleares superiores, programas de defesa civil e defesas de mísseis balísticos poderia permitir aos Estados Unidos “prevalecer” numa prolongada guerra nuclear com a União Soviética.
Tal superioridade nuclear, argumentava Gray, poderia respaldar “forças expedicionárias americanas muito grandes” combatendo em um futuro conflito “ao redor da periferia da Ásia”. Ao limitar os danos ao território dos Estados Unidos, os mísseis de defesa neutralizariam a dissuasão nuclear da Rússia, e ajudariam os Estados Unidos a “ter sucesso no prosseguimento do conflito localizado (…) e – caso necessário – a expandir a guerra”.
Gray publicou esta última observação em um volume de 1984 editado por Ashton Carter que, agora como o Secretário de Defesa do presidente Obama,banca o novo escudo antimísseis na Europa. Então, não deveria ser surpresa que Moscou esteja por esses dias vindo com tudo numa campanha por vezes ameaçadora, para lembrar ao mundo das suas capacidades nucleares de modo a que a OTAN não acabe levando vantagem das fraquezas evidentes da Rússia.
A Rússia fala grosso
Os porta-vozes de Moscou alertaram que a Romênia poderia se tornar uma “ruína fumegante” caso ela continue a abrigar a base antimísseis, ameaçarama Dinamarca, a Polônia e a Noruega que elas também poderiam se tornar alvos de ataque, e anunciaram o desenvolvimento de uma nova geração de mísseis balísticos intercontinentais projetados para penetrar o escudo antimísseis americano.
Carter
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos Ashton Carter.
O Secretário Carterrespondeu este mês que “os preparativos nucleares de Moscou levantam questões perturbadoras a respeito de (…) se eles respeitam ou não a profunda cautela que os líderes na era nuclear vêm demonstrando quando a brandir armar nucleares” – ainda que ele mesmo tenha anunciado novos detalhes de um acréscimo militar de 3,4 bilhões de dólares para reforçar as capacidades de combate da OTAN.
A liderança militar dos Estados Unidos anuncia que eles estão redigindo uma requisição de fundos ainda maior para enviar mais tropas e equipamento militar para a Europa Oriental, e para custear novos “investimentos em sistemas espaciais, armas cibernéticas e mísseis balísticos de defesa projetados para deter uma Rússia ressurgente”.
Ao discursar em fevereiro na conferência de segurança em Munique, o Primeiro-Ministro russo Dimitry Medvedev pediu o fim dessa confrontação, assinalando que “quase todos os dias os líderes da OTAN chamam a Rússia de principal ameaça à OTAN, à Europa, aos Estados Unidos e a outros países. Me faz pensar se estamos em 2016 ou em 1962”.
Entretanto, um conflito em escalada é como um presente dos céus para o Pentágono e seus fornecedores, que há apenas alguns anos deparavam-se com planos da Casa Branca de grandes cortes no custeio e na modernização das tropas na Europa. Isso lhes permite manter – e aumentar – os níveis de gastos militares que são hoje maiores do que foram no auge da Guerra Fria.
Os Estados Unidos e demais líderes da OTAN justificam os seus acréscimos apontando para o comportamento alegadamente agressivo da Rússia – “anexando” a Crimeia e enviando “voluntários” para a Ucrânia Oriental.
Convenientemente, eles desconsideram o golpe de estado descarado que detonou a crise na Ucrânia, ao derrubar em fevereiro de 2014 um governo eleito e amigável à Rússia. Eles igualmente desconsideram o retrospecto permanente e provocativo de expansão da OTAN rumo às fronteiras da Rússia após a queda da União Soviética, contrariamente às promessas dos líderes ocidentais feitas em 1990.
Essa expansão foi patrocinada pelo convenientemente denominado Comitê de Expansão da OTAN, um viveiro de neoconservadores e conselheiros de Hillary Clinton liderados por Bruce Jackson, então vice-presidente de planejamento e estratégia da Lockheed Martin, o maior fornecedor militar do país. Em 2008, a OTAN jurou incorporar a Ucrânia – o maior país na fronteira ocidental da Rússia – na aliança militar do Ocidente.
Alertas de Guerra Fria
kennan
O diplomata dos Estados Unidos George F. Kennan, a quem se credita a formulação da estratégia de dissuasão contra a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial
George Kennan, o decano dos diplomatas dos Estados Unidos durante a Guerra Fria, previu em 1997 que a expansão afobada da OTAN só poderia conduzir “a uma nova Guerra Fria, provavelmente terminando em uma guerra de verdade, bem como ao fim dos esforços para obtenção de uma democracia funcional na Rússia”.
No ano passado, o ex-Secretário de Defesa William Perry advertiuque nós “estamos no limiar de uma nova corrida armamentista nuclear”, com todo o elevado dispêndio – e o risco de um holocausto global – da Guerra Fria sua predecessora.
E, agora nesse mês, Chuck Hagel, ex-Secretário de Defesa do próprio Obama,alertou que os planos da OTAN para posicionar quatro batalhões nos países bálticos poderá resultar “muito rapidamente em uma nova escalada de Guerra Fria, o que de fato não faz nenhum sentido para nenhum dos lados”.
Se “nós continuarmos a reforçar o flanco oriental da OTAN, com mais batalhões, mais exercícios e mais navios e mais plataformas”, declarou ele a uma plateia no Conselho Atlântico, “os russos irão responder. Eu não estou seguro quanto aonde isso vai nos levar”.
Ninguém sabe aonde isso vai nos levar, esse é o problema. Isso poderá levar a todos nós muito facilmente de pequenas provocações para uma série de escaladas por cada lado para mostrar que está falando sério. E, dado o efeito detonador das armas nucleares nos territórios da OTAN, o perigo de uma escalada para uma guerra nuclear é totalmente real.
Como o especialista em política externa Jeffrey Taylor recentementecomentou, “a administração Obama está arrumando o palco para uma confrontação sem fim com a Rússia, e possivelmente mesmo uma guerra, e isso sem qualquer debate público”.
Um retorno aos dias da Guerra Fria trará menos segurança e mais risco. Na medida em que o presidente Obama reflita sobre o que ele dirá a respeito da guerra nuclear sobre Hiroshima, ele deveria reconsiderar fundamentalmente as suas próprias políticas, que ameaçam com muitas Hiroshimas mais.
Crédito da foto da página inicial: Pete Souza/fotografia oficial da Casa Branca (O presidente Barack Obama encontra-se com o presidente Vladimir Putin da Rússia nos bastidores da Cúpula do G20 no resort RegnumCarya em Antalya na Turquia, em 15 de novembro de 2015. À esquerda, a Conselheira de Segurança Nacional Susan E. Rice escuta)
http://brasildebate.com.br/rumo-a-terceira-guerra-mundial/

HAARP: A maior arma de destruição em massa da história


Uma arma capaz de provocar terremotos e controle do clima se tornou em realidade
“O HAARP talvez seja o mais perigoso experimento militar realizado no mundo até hoje, com exceção da primeira explosão da bomba atômica.”
A revista Popular Science de novembro de 1995 apresenta uma reportagem sobre o HAARP. Essa revista, normalmente alegre e divertida, condenou com muita veemência o que está sendo construído no Alasca. A reportagem diz que o HAARP (Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) administrado pelo Pentágono, sob coordenação da USAF ( United States Air Force) através da universidade do Alasca e da USNAVY/Naval Research Laboratory para “entender, simular e controlar os processos ionosféricos a 550 km de altitude poderiam revolucionar as comunicações e sistemas de vigilância militares”. Iniciou-se em 1990 para uma série de experimentos durante vinte anos. Os equipamentos são fornecidos pela Advanced Power Tecnologies, uma subsidiária com sede em Washington D.C. e E-System de Dallas, fabricante de longa data de tecnologias para projetos ultra-secretos e Raytheon Company, um conglomerado norte-americano que atua na área de equipamentos militares e aerospaciais.
A reportagem continua: Richard Williams, físico-químico e consultor do laboratório Sarnoff da Universidade de Priceton, está apreensivo. Especulações e polêmica cercam a questão se o HAARP poderia causar danos irreparáveis à atmosfera superior da Terra. O HAARP vai irradiar bilhões de watts de energia radioelétrica na Ionosfera e não sabemos como isso acontecerá. A ionosfera se localiza entre 60 km a 1.000 km de altitude, e devido à sua composição, reflete as ondas de rádio. Com experimentos nessa escala, poderiam ser causados danos irreparáveis a atmosfera superior da Terra em pouco tempo.
De acordo com Popular Science: A representante do estado de Alasca, Jeanette James, cujo distrito circunda o local do HAARP, perguntou várias vezes sobre os projetos aos oficiais da Força Aérea e sua resposta foi que não se preocupasse. Diz ela: Lá dentro, tenho a impressão de que isso é assustador. Estou cética. Acho que eles não sabem o que estão fazendo.
Estação do HAARP em Gakona, Alasca

HAARP está localizado em uma remota instalação de segurança máxima, cercado por cercas elétricas, câmeras de detecção de movimentos, elevam-se várias enormes antenas numa área limpa da floresta que se estende por centenas de km pelo Alasca. Concluído em dezembro de 1994 e agora em atividade, o campo de antenas é a única parte visível de um poderoso e sofisticado transmissor de rádio-energia de alta potencia.
Estações do HAARP
Menos conhecido é que existem vários tipos de HAARP ao redor do mundo:
1) Mu Radar – estação de 1 megawatt no Japão.

2) Arecibo Observatory – estação de 2 megawatt em Porto Rico.

3) HIPAS – estação de 70 megawatt no Alasca.

4) Sura – estação de 190 megawatts no centro da Rússia.

5) EISCAT – estação de 1 gigawatt em Tromsø, Norte de Noruega.

E muitos outros…

HAARP é um gigantesco campo de antenas transmissoras de energia radioelétrica de alto poder, que envia a energia até partes previamente selecionadas da ionosfera, que reflete de volta esta energia para superfície da terra, penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma terrestre e crosta terrestre, causando terremotos. Como se não bastasse outros países como a Rússia, China, Europa, Austrália, Japão etc também fazem uso dessa tecnologia que permite influenciar o clima, perturbar a crosta terrestre e influenciar a mente (controle mental).
O HAARP dos EUA em Alasca, é dito ser apenas uma simples instalação de 3,6 megawatts. Ele tem o poder máximo 278 vezes menor que o EISCAT na Noruega. Apesar disso a sofisticação de HAARP está longe de ser inútil de acordo com a DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency).
De acordo com o gerente do programa HAARP, John L Hecksher, do Laboratório USAF Phillips, as aplicações militares desta pesquisa são limitados: “ Embora HAARP esteja sendo administrado pela Força Aérea e Marinha, é puramente uma instalação de pesquisa científica atmosférica e não oferece nenhuma ameaça a adversários e não tem nenhum objetivo militar”, diz ele. Mas esta é só a parte publicamente anunciada do programa.
HAARP também tem um programa secreto: procurando metas militares mais exóticas, como localizar fábricas de armas profundamente enterradas milhares de km no solo, desencadear terremotos e alteração até mesmo do clima acima de um território de inimigos. Um documento interno de 1990, obtido por Popular Science, diz que as metas globais para os programas são de controlar os processos ionosféricos que melhore grandemente a supremacia militar e sistemas de comunicações dos EUA”. E fornece uma pequeno resumo simplificado das aplicações seguintes:

* ARMA GEOFÍSICA – O HAARP pode provocar terremoto enviando frequência de ressonância de terremoto (2.5hz) na ionosfera, a ionosfera reflete essa frequência de volta para superfície da Terra, penetrando vários quilômetros no chão. O sísmo é causado por pertubação do fluxo de magma e da crosta terrestre.
* MANIPULAÇÃO DO CLIMA – Modificar temporariamente a atmosfera superior excitando os elétrons e íons com energia radioelétrica focalizados. HAARP pode modificar a composição molecular de certa região da ionosfera, aumentando artificialmente as concentrações de ozônio, de nitrogênio, gases, etc, para alterar a temperatura da atmosfera superior, e em consequência o clima na região. Digamos que é um “aquecedor” ionosférico. Uma analogia seria um forno de microondas doméstico que aquece a comida excitando suas moléculas de água com energia radioelétrica de microonda.
* Raio-X do solo – Irradiar ondas radioelétricas na ionosfera que reflete a onda de volta para superfície da Terra, penetrando vários km no solo, sondando profundamente a superfície do chão, captando reflexos através de antenas das ondas que se irradiaram do solo para cima na ionosfera, colecionando e analisando os dados obtidos para fazer uma topografia virtual penetrante da superfície abaixo do solo.
* Radar de detecção de aeronaves furtivas – Enviar ondas radioelétricas para regiões da ionosfera inferior e superior para formar lentes “ virtuais “ ou “ espelhos “ no céu que possam refletir e detectar variações em uma grande faixa de sinais de rádio em cima do horizonte e descobrir mísseis e aeronaves stealth (furtivas).
* Comunicação terrestre-submarina – Enviar ondas de alta potência para ionosfera, usando a ionosfera como refletor de ondas ELF para comunicação a grandes distâncias com submarinos profundamente submersos no oceano.
* Escudo global anti-mísseis – Escudo anti-mísseis de alcance global que destruiria mísseis e aeronaves (incluíndo aeronaves civis) causando falhas nos sistemas de orientação eletrônica, aquecendo ou perturbando demais os sistemas de orientação eletrônica deles na medida em que voam por dentro de um poderoso campo eletromagnético.
Alteração do clima:
Em 1958, o principal consultor da Casa Branca sobre alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos EUA estava estudando formas de manipular a energia atmosférica, influenciando, assim, o clima mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.
No lado direito temos imagens de um estranho efeito atmosférico, possivelmente provocado pelo Haarp. Pesquise no Google: HAARP Clouds

Para fins militares o HAARP teria várias aplicações, por exemplo: provocar pane de equipamentos eletrônicos militares, causar blecaute de energia, perturbar sinais de telecomunicações e radares, detectar mísseis e aviões furtivos, sondar bases subterrâneas e etc.
EUA investiram dezenas de milhõesde dólares nesta pesquisa. Acontece que essas frequências de radioenergia emitidos pelo HAARP perturbam as funções cerebrais humanas.
O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotronicas para afetar a mente humana. Veja: Tecnologia de manipulacao psiquica – HAARP
Resumindo o que é HAARP

HAARP é um termo genérico usado para descrever armas eletromagnéticas escalar, tecnologia inicialmente desenvolvido por Nikola Tesla no início do século 20. Antenas de HAARP utilizam frequências de ondas de rádio super-potentes, focalizadas num raio que aquece uma área de 1.000 Km quadrados da ionosfera, as ondas regressão então à superfície da Terra. Os cientistas do instituto HAARP constataram que a frequência 2,5 Hz é a frequência de ressonância de um terremoto. O HAARP é usado também como aquecedor ionosferico para alteração do clima.
HAARP pode simular e enviar a frequência de ressonância de um terremoto na ionosfera que reflete essa frequência de volta para superfície da Terra – penetrando vários quilômetros no solo, perturbando o fluxo de magma e crosta da terra, desencadeando terremotos. Ao irradiar essa frequência em uma trajetória específica, HAARP pode provocar terremotos qualquer lugar do planeta. HAARP pode irradiar essa frequência em qualquer lugar do planeta usando retransmissores terrestres (semelhantes ao HAARP) ou plataformas moveis nos oceanos espalhados ao redor do globo. Uma transmissão de curta duração não é o suficiente para perturbar a matéria sólida (magma e crosta terrestre) por isso eles transmitem a frequência na área-alvo durante vários dias – até o terremoto ser desencadeado. HAARP pode também provocar drastica mudança climática mediante a utilização de um raio eletrônico para ionizar ou desionizar a atmosfera em determinada área.
Assunto relacionado:
Terremoto e Tsunami no Japão: Evidências de ataque terrorista contra o Japão
Terremoto nos EUA: Explosão Nuclear
Armas Secretas – EUA vs URSS
https://agendaglobal21.wordpress.com/2011/05/06/haarp-a-maior-arma-de-destruicao-em-massa-da-historia/