segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Prascidelli critica silêncio do PSDB sobre confissão de FHC de que sabia de corrupção na Petrobras

 

valmirPrascidelli

O deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) criticou hoje (23) o silêncio do PSDB e dos partidos oposicionistas aliados a ele em relação à confissão feita pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de que sabia de esquemas de corrupção na Petrobras desde 1996 e nada fez para apurá-los. “Podemos dizer que, ou ele prevaricou, ou pactuava com aquela corrupção e protegia alguém”, afirmou Prascidelli, em artigo. A confissão de FHC foi feita em seu livro Diários da Presidência, que acaba de ser lançado.

Prascidelli criticou a oposição por não ter assinado o relatório final da CPI da Petrobras, concluída nesta semana, e observou que os esquemas de corrupção que vêm sendo investigados agora, durante o governo Dilma, podia ter sido desfeitos há quase vinte anos, se FHC não se omitisse. Portanto, observou o que existe hoje não é o “maior esquema de corrupção da história do País”, como afirma a oposição, mas é sim um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil “que está sendo apurado e investigado”.

O petista enumerou vários escândalos de corrupção ocorridos durante o governo FHC (1995-2002) que foram colocados debaixo do tapete, tais como o Sivam, a pasta rosa, o Banestado (evasão de divisas da ordem de US$ 32 bilhões), a compra de votos, em 1997, para a reeleição de FHC, a privataria nas teles, o mensalão tucano em Minas Gerais. E mais recentemente, disse Prascidelli, o cartel do Metrô de São Paulo e a atuação de tucanos na CPI do Cachoeira, no Congresso Nacional, para que os integrantes do governo do PSDB em Goiás não fossem indiciados.

Leia a íntegra do artigo:

A CPI E OS PALADINOS DO ENTREGUISMO

Valmir Prascidelli (*)

A CPI da Petrobras chega ao final depois de ter ouvido 132 pessoas entre investigados e testemunhas. Nos oito meses de trabalho, foram realizadas 56 reuniões ordinárias, três visitas técnicas a sedes da empresa, duas missões a Curitiba (PR) e uma diligência a Londres, na Inglaterra.

O debate ocorrido na CPI não foi entre os que queriam apurar irregularidades na estatal e os que preferiam escondê-los. Acima de tudo, foi um debate político, entre os que têm clareza sobre a importância da Petrobras para a soberania nacional e aqueles que, no governo FHC, tentaram privatizá-la e que agora têm projetos no Congresso Nacional para entregá-la ao capital internacional.

O relatório do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) deixa bastante claro qual é a importância que a empresa teve para o Brasil, ao longo da sua história e, acima de tudo, qual a importância que ela terá, no futuro, para o desenvolvimento do país, especialmente a partir da descoberta do Pré-Sal.

É claro que a Câmara dos Deputados é uma Casa política; que as discussões são acaloradas e que os ataques ao governo federal e ao Partido dos Trabalhadores são fruto dessas disputas partidárias.

Escândalos tucanos - Os deputados da oposição, em especial do PSDB, que gostam de posar de paladinos da Justiça, classificam o escândalo da Petrobras como “o maior da história do Brasil”. Creio sinceramente que este pode ser de fato o maior escândalo de corrupção da história do Brasil que está sendo apurado e investigado. Provavelmente esse escândalo não aconteceria se, em 1996, o então presidente Fernando Henrique Cardoso tivesse tomado providências ao ser informado de que havia corrupção na estatal.

Esse fato não é nenhuma denúncia de algum petista, mas é reconhecido pelo próprio Fernando Henrique, em seu livro Diários da Presidência, que acaba de ser lançado. Ora, nós podemos dizer que, ou ele prevaricou, ou pactuava com aquela corrupção e protegia alguém. Os deputados do PSDB que acusam o PT de ter institucionalizado a corrupção na Petrobras se esquecem desse detalhe revelado pelo ex-presidente.

No livro, FHC explica que não apurou as denúncias de corrupção para não atrapalhar a aprovação da lei que instituiu o Conselho Nacional do Petróleo e do decreto 2.745, que simplifica o processo de licitações da estatal e hoje é criticado pelo PSDB. Se isso não foi prevaricação, não sei o que é...

Tucanoduto - Nenhum dos escândalos do PSDB foi apurado. Nem os velhos, como o Sivam, a pasta rosa, o Banestado, a compra de votos para a reeleição, a privataria nas teles, o mensalão tucano em Minas Gerais; nem os novos, como o cartel do Metrô de São Paulo. Sem falar na CPI do Cachoeira, quando o PSDB trabalhou para que os integrantes do governo de Goiás não fossem indiciados. Então, o desvio de verbas da Petrobras pode ser o maior escândalo de corrupção que foi apurado no Brasil.

Os “paladinos da Justiça” adoram usar a palavra transparência, mas na prática agem como os censores na época da ditadura. Em São Paulo, o governo Geraldo Alckmin, do PSDB, teve o desplante de decretar sigilo por 25 anos sobre os documentos relativos às irregularidades no Metrô, ao fechamento de escolas e à precária situação da segurança pública, além dos documentos da Sabesp, que é a responsável direta pela crise da falta de água no estado.

Desde o início, a CPI da Petrobras sempre esteve um passo atrás da chamada Operação Lava Jato. Sempre foi pautada pela imprensa, muitas vezes por meio de vazamentos seletivos e por escutas clandestinas e irregulares, assumidas aqui por delegados da Polícia Federal.

Nessa CPI, alguns partidos tiveram atuação muito mais política do que técnica ou jurídica. E, por vezes, ela foi impedida pela Justiça de ter acesso a documentos e de fazer algumas oitivas. Além disso, muitos deputados confundem os autos da Lava Jato com os autos da CPI.

Tortura psicológica - Na Comissão, não houve nenhuma materialidade para indiciar as pessoas que aqui foram citadas pelos delatores. Muitas vezes, os “paladinos da Justiça” do PSDB, do DEM e do Solidariedade trataram réus confessos e criminosos como heróis. Várias vezes tentaram intimidar depoentes, ameaçando-os e fazendo tortura psicológica.

Os “paladinos da Justiça” também tentam esconder que as contribuições das empresas – investigadas nesse caso – para os partidos políticos guardam uma grande similaridade. O PT e PSDB receberam valores muito aproximados, nos mesmos períodos e das mesmas empresas. Para nós é um escândalo e para eles são contribuições normais de campanha. Além da Petrobras, várias destas empresas também fazem obras para os governos estaduais do PSDB em Minas e São Paulo. Se as empresas utilizam o mesmo caixa, como separar o que é lícito do ilícito nas contribuições partidárias?

O relatório aprovado na CPI aborda exatamente aquilo que corresponde aos trabalhos da Comissão, aos documentos disponíveis e às oitivas . Além disso, apresenta um conjunto de recomendações à Petrobras, à Procuradoria Geral da República, ao Ministério da Justiça, ao Ministério de Minas e Energia.

Em relação à Câmara, o relatório apresenta propostas legislativas para governança, gestão de risco e controle interno das empresas estatais. Aponta caminhos para o necessário debate parlamentar sobre o papel da delação premiada, para que ela não seja usada parcialmente como muitas vezes vem acontecendo.

Por fim, o relatório indica caminhos para que as próximas CPIs não sejam subalternas a outras instituições e que tenha autonomia e altivez para fazer o trabalho de investigação.

Não me surpreende, portanto, o PSDB, o DEM, o Solidariedade e os demais partidos de oposição não terem aprovado o relatório.

De minha parte, parabenizo o deputado Luiz Sérgio pela coragem e serenidade, pois ele compreendeu que o papel desta CPI foi ajudar a desvendar o esquema de corrupção na Petrobras e ajudar a prepara-la para contribuir ainda mais com o Brasil.

(*) Deputado federal pelo PT de São Paulo

(Artigo publicado originalmente no site Brasil 247)

Equipe PT na Câmara

Asteroide gigantesco 2015 TB145, passará muito perto da Terra no dia 31 de Outubro

Chamado de Asteroide do dia das bruxas, ele assusta até a comunidade científica internacional

24.10.2015 - Apelidado de "Assustador", ele foi descoberto apenas 3 semanas antes de sua máxima aproximação com o nosso planeta.

Chamado de Asteroide do Dia das Bruxas, ele assusta até a comunidade científica internacional.

n/d

Um enorme asteroide classificado como potencialmente perigoso acaba de ser descoberto, revelou a NASA. O grande asteroide 2015 TB145, apelidado de "Spooky" ou "Assustador", está chegando cada vez mais próximo da Terra, e está prestes a fazer sua máxima aproximação com o nosso planeta, no dia 31 de Outubro.

E não é apenas o tamanho de 650 metros do asteroide 2015 TB145 que chama a atenção, pois ele viaja a uma velocidade muito rápida, de cerca de 125.000 km/h, o que faz esse asteroide ser nada mais nada menos do que 29 vezes mais rápido do que uma bala de rifle de alta velocidade. É realmente assustador, e o nosso cérebro não consegue imaginar tamanha rapidez!

n/d

2015 TB145 é 32 vezes maior do que o asteroide que feriu mais de mil pessoas em Chelyabinsk, na Rússia, em 2013, porém, mesmo que ele colidisse com o nosso planeta, não seria suficiente para causar danos globais.

E ainda segundo a NASA, não há motivo para preocupações quanto a um impacto com a Terra, uma vez que o asteroide passará a uma distância próxima a da Lua. Por outro lado, a descoberta desse asteroide só aconteceu no dia 10, ou 3 semanas antes de sua máxima aproximação, o que nos mostra o quanto podemos estar vulneráveis a objectos espaciais que poderiam representar um risco para a Terra. Por sorte, esse não é o caso.

n/d

No dia 31 de Outubro, os telescópios do Slooh estarão apontados para esse grande asteroide, e assim, acompanharemos aqui, em tempo real, o encontro máximo desse asteroide com o planeta Terra. Nesse dia, teremos ainda explicações de especialistas sobre os riscos de um asteroide próximo da Terra se chocar contra o nosso planeta, ou até mesmo contra a Lua, e quais seriam os danos caso isso acontecesse.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com

Síria pode dar origem a ordem mundial alternativa

 

Jato da Força Aeroespacial russa durante missão de combate na Síria

 

Segundo o jornal sírio Tishreen, citado pelo site analítico What They Say About USA, a recente fraqueza dos EUA na cena mundial não significa necessariamente o fim da hegemonia norte-americana.

Os EUA manterão o seu estatuto de superpotência global na economia, defesa e política ainda nas próximas décadas, mas já não têm o poder absoluto, porque a Rússia, após a situação da Crimeia, deu um passo importante à eliminação do sistema unipolar, refere o site.

Avião russo na base aérea de Hmeymim, na Síria

© Sputnik/ Dmitry Vinogradov

Política francesa: A Rússia "tem todo o direito de intervir na Síria"

De acordo com What They Say About USA (O que dizem sobre os EUA, em português), a Síria entrará na história como o país onde aconteceu a maior alteração de um sistema global, que pode ser comparada com a Guerra da Coreia em 1950 ou com a desintegração da Iugoslávia. No primeiro caso, a alteração consistiu na passagem da “aliança contra o fascismo” para o sistema mundial bipolar criado como resultado da Guerra Fria e das guerras deste período no Vietnã, Cuba e Oriente Médio. Mais recentemente, na Iugoslávia nos anos 1990, o sistema bipolar tornou-se unipolar, com os EUA dominando o planeta sem que alguém duvidasse do seu direito de se aproximar das fronteiras russas, “ampliando” a OTAN.

Rebeldes do Primeiro Batalhão sob o grupo de oposição Exército Livre da Síria participam de treinamento militar em 10 de junho de 2015, nos arredores de Aleppo.

© AFP 2015/ BARAA AL-HALABI

Oposição síria propõe negociações à Rússia

Agora na Síria a situação é totalmente diferente das crises na Coreia ou na Iugoslávia, indica a publicação online. Em ambos os casos anteriores, os países se desmoronaram desde o início, o que não acontece agora na Síria, que continua resistindo e (o que é especialmente importante), mantendo os elementos mais importantes em tempos de guerra – as Forças Armadas e o suporte do povo.

É por isso que, atualmente, o país se está tornando em uma zona estratégica onde, com os esforços de Bashar Assad e Vladimir Putin, pode surgir uma nova ordem mundial alternativa.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151026/2538420/siria-russia-eua-midia.html#ixzz3pgSMrSLc

domingo, 25 de outubro de 2015

Estados Unidos da América: por trás dos golpes, as garras da águia

 

John Adams foi o primeiro vice-presidente dos Estados Unidos, tendo George Washington como presidente, e seu segundo presidente, governando no período de 1797 a 1801. Iluminista e republicano, está inserido num contexto histórico que representa o início do fim de uma longa tradição, cujo berço é Grécia clássica e seu filho dileto é o senado romano, na qual o pensamento filosófico e a arte da oratória ainda eram fortes na política. Tempos nos quais não havia esperança para um candidato a político alienado da razão, das verdades e das condições históricas de sua própria época, como hoje parece ser apanágio necessário de parcela considerável dos políticos brasileiros.

Adams disse uma obviedade que, proferida pela boca de um pensador que experimentou o poder, ganha densidade: “Existem duas maneiras de conquistar e escravizar uma nação. Uma é pela espada, a outra é pela dívida.”

E disse outra que merece profunda e necessária reflexão pelos brasileiros, que estamos numa grave turbulência democrática: "Democracia nunca dura muito e logo se desperdiça, exaure, e mata a si mesma. Nunca houve até agora uma democracia que não tenha cometido suicídio."

As palavras chave aqui são espada, dívida e escravidão.

A sociedade ocidental experimenta, como forma de organização política, a democracia submetida ao estado de direito, entendida a democracia como o direito do cidadão de participar do poder político, em oposição às ditaduras e tiranias, e o estado de direito como o cabedal jurídico que limita a atuação estatal ao garantir os direitos e liberdades individuais, impedindo o despotismo e o esmagamento do cidadão pelo peso do Estado.

Não se pode discordar da afirmação de Churchill de que a democracia é o pior dos regimes políticos, porém não existe nada melhor. De fato, a democracia dá voz potencial a todos os cidadãos na escolha do próprio destino, sendo que a participação nos rumos da coletividade é um dos principais fatores de elevação da autoestima. Mesmo para quem advogue o socialismo, a democracia deve ser considerada indispensável como meio de alcançar a felicidade comum, caso contrário pode-se repetir a farsa que foi a experiência soviética.

A democracia, como forma de governo, encontrou um sistema econômico que aparentemente com ela forma um par perfeito na direção dos negócios públicos e privados: o capitalismo. Baseado na propriedade privada, nenhuma pessoa que defenda o liberalismo, entendido como a liberdade de autodeterminação da própria vida, pode ser contra o capitalismo sem incorrer numa contradição em termos.

Ainda assim, democracia e capitalismo parecem estar fracassando no objetivo de estender à humanidade a qualidade de vida que deveria ser um efeito necessário do desenvolvimento humano. Por quê?

A resposta parece ser: democracia e capitalismo degeneraram por excesso de liberdade deste último.

Praticamente todas as ações humanas estão sujeitas

China precisa deixar homens dividirem esposa, diz professor

 

Casal posa para foto de casamento em rua de Songjiang, na China

Casal posa para foto de casamento em rua de Songjiang, na China: o país tem um excesso de homens solteiros

João Pedro CaleiroJoão Pedro Caleiro, de EXAME.comSiga-me

São Paulo - A China tem um excesso de homens solteiros que deve chegar a 30 milhões de indivíduos já em 2020.

A solução? Deixar que as mulheres tenham mais de um marido, diz Xie Zuoshi, professor da Universidade Zhejiang de Economia e Finanças:

“É uma realidade que temos muito mais homens do que mulheres. Problemas sociais sérios, como estupros e ataques, vão acontecer se os homens não encontrarem esposas. Mas não tem que ser assim se eles tiverem opções", disse ele em um post no seu blog, de acordo com a mídia chinesa.

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Entre estas opções, o professor Zuoshi - que tem 50 anos e é casado - cita a legalização do casamento gay, a entrada de mulheres de outros países e a poligamia.

A maioria dos chineses nas redes sociais reagiu com rejeição, apesar do país ter um histórico antigo da prática, especialmente em áreas rurais - mas geralmente com um homem acumulando várias esposas.

Zuoshi diz que "não está brincando" e que "qualquer pessoa razoável que aplique o pensamento crítico vai chegar à mesma conclusão. Não podemos privar os homens de esposas só para sermos morais".

Cenário

A China tem uma preferência cultural histórica pelo sexo masculino que virou uma realidade númerica na medida que a população passou a ter acesso a exames de ultrassom e procedimentos abortivos.

Isso foi agravado com a política do filho único, estabelecida no final dos anos 70 para conter o excesso de população e que só agora deve ser flexibilizada pelo governo chinês.

O chamado "boom demográfico" do país já passou. A partir de agora, serão menos chineses em idade produtiva e mais aposentados colocando pressão sobre os gastos sociais.

Estudo

Em 2010, o professor Shang-Jin Wei, da Universidade de Columbia, analisou a taxa de poupança dos vários tipos de famílias em diferentes regiões da China e encontrou uma relação forte com o desequilíbrio de gênero.

"Casas com filhos guardavam mais do que casas com filhas, na média, e casas com filhos tendiam a aumentar sua poupança quando moravam em uma região com desigualdade númerica de homens e mulheres mais acentuada", diz ele.

A conclusão: a tendência chinesa de poupar muito, que tanto afetou a economia global, não tem a ver somente com o sistema ruim de pensões ou com uma rede de proteção social deficiente.

Ela também reflete a necessidade de acumular riqueza para ganhar vantagem em um mercado muito competitivo de homens solteiros.

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/china-precisa-deixar-homens-dividirem-esposa-diz-professor

À CNN, Dilma alerta sobre riscos de impeachment

 

: <p>Brasília - DF, 05/06/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante entrevista à TV France 24. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.</p>

25 de Outubro de 2015 às 16:24

247 - A presidente Dilma Rousseff disse que as tentativas da oposição em abrir a todo custo um processo de impeachment contra ela colocam a democracia brasileira em risco. Dilma também afirmou que um dos maiores legados da sua gestão será a reforma da previdência e o ajuste fiscal. As declarações, apesar de terem sido feitas há cerca de um mês, foram levadas ao ar neste domingo (25) pela CNN.

Para a presidente, a crise dever servir para alavancar as reformas fiscal e da previdência, apesar de ser uma "experiência dolorosa". Segundo Dilma, o seu compromisso com estas reformas é absoluto, já que elas serão o seu "legado decisivo" para propiciar um novo ciclo de crescimento para o país.

Para a presidente, o contínuo bombardeio de que vem sendo alvo pela oposição apenas ressalta a imaturidade da relação da bancada oposicionista ao seu governo. "Temos que ter muito cuidado com isso porque ainda temos uma democracia, eu diria, adolescente", observou Dilma.

Na entrevista concedida ao jornalista Fareed Zakaria, em Nova York, , durante uma viagem para participar da Assembléia Geral da ONU, no dia 25 de setembro, Dilma ouviu do apresentador que o Brasil passa por "várias crises". "É um país extremamente importante, mas como caiu desde que era a primeira letra do Brics, o grupo de países emergentes em que os banqueiros depositavam grandes expectativas", disse.

Durante o programa, Zakaria relembrou os anos em que Dilma lutou contra a ditadura militar, além do período em que ela foi presa e torturada por agentes do regime. A presidente disse se achar parte da trajetória do Brasil no período de transição entre a ditadura e a democracia, além de destacar que o mais importante é sair de experiências extremamente duras "sem ódio".

Questionada por Zakaria se o "Brasil não teria perdido uma oportunidade de ouro" em relação a economia por conta do boom registrado até recentemente pelas commodities, Dilma foi enfática.

"Não perdemos essa oportunidade. O maior valor que nós conquistamos nesse período foi transformar o Brasil numa economia de classe média com um grande mercado consumidor", afirmou.

Utilizando dados oficiais, a presidente disse na última década, cerca de 36 milhões de pessoas deixaram a pobreza e 40 milhões passaram a fazer parte da classe média brasileira.

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/202359/À-CNN-Dilma-alerta-sobre-riscos-de-impeachment.htm

"Escândalo de fraude pode custar à Volks mais de US$ 33 bilhões" 24.10.15

 

O escândalo de fraudes em testes de emissões de poluentes pode custar à Volkswagen mais de 30 bilhões de euros (US$ 33 bilhões), afirma a revista alemã Manager Magazine. A publicação diz que a estimativa consta de uma análise interna da própria companhia."Nós não comentamos sobre especulações", disse um porta-voz da Volkswagen, após a publicação da reportagem sobre o assunto. De acordo com a Manager Magazine, a Volks trabalha para adotar medidas para cortar gastos, entre elas um congelamento em promoções de funcionários para o próximo ano. Outra medida da empresa é buscar reutilizar o máximo possível de partes de automóveis na próxima geração de seu modelo Golf, o que deve resultar numa economia de "centena de milhões de euros".O escândalo começou quando autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a Volkswagen instalou em seus carros a diesel um software que permitia fraudar testes de emissão de poluentes. A empresa admitiu ser culpada e disse que até 11 milhões de carros pelo mundo têm o software irregular. Nesta semana, a Volks disse que não descarta que mais veículos possam estar envolvidos no escândalo. A companhia é investigada nos EUA, na Europa e por países de outras regiões. Apenas nos EUA, as multas no caso poderiam chegara US$ 18 bilhões, mas não está claro se a agência responsável por avaliar o tema poderá impor uma penalidade tão alta. A Volks informou anteriormente que já reservou US$ 7,3 bilhões para lidar com essa situação.

http://inteligenciabrasileira.blogspot.com.br/

sábado, 24 de outubro de 2015

Abstenção no Enem chega a 25,31% no 1º dia

 

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24 de Outubro de 2015 às 20:06

Andréia Verdélio, repórter da Agência Brasil - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou hoje (24) que o índice de abstenção no primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi de 25,31%, em torno de 1,8 milhão, número menor do que o registrado em 2014.

O menor índice foi na Paraíba, com 20,67%, e o maior em Roraima, 34,9%.

"A cada ano vem diminuindo o número de abstenção. E celebramos o desempenho de Santa Catarina, com abstenção de 22,36%, abaixo da média. As chuvas não prejudicaram o Enem no estado", disse.

A abstenção neste primeiro dia no Distrito Federal foi de 29,36%, em São Paulo, 26,76%, e no Rio de Janeiro, 25,32%.

O ministro destaca que cerca de 800 mil pessoas estão fazendo o Enem apenas para certificação de Ensino Médio e que elas têm a opção de comparecer apenas ao segundo dia de prova.

Mais de 7,7 milhões de pessoas se inscreveram para o exame. Mercadante disse que 6.911.938 confirmaram presença, acessando o cartão de confirmação. Não acessaram o cartão 834.498 mil participantes, um padrão semelhante a provas anteriores, segundo o ministro.

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/202331/Abstenção-no-Enem-chega-a-2531-no-1º-dia.htm

O BRASIL É O MAIOR PRODUTOR DE CAFÉ SUSTENTÁVEL DO MUNDO, COM MAIS DE 3,5 MILHÕES DE SACAS PRODUZIDAS EM 2014

 

Encontro debate novos métodos de assistência técnica para aumentar a produção

Brasília – Discutir novos métodos de assistência técnica coletiva para capacitar o maior número de produtores rurais e aumentar a produção de café sustentável no Brasil. Esse foi o objetivo do workshop organizado pela P&A Marketing, parte do Programa Café Sustentável, sobre modelos de assistência técnica coletiva, realizado na terça-feira (13/10), em Vitória (ES). O evento reuniu líderes de instituições ligadas ao setor para discutir maneiras eficazes de ampliar o número de cafeicultores capacitados com boas práticas sustentáveis.

O assessor técnico da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernando Rati, explicou que o setor está discutindo, em alguns encontros, métodos de atender o maior número de cafeicultores por técnico. Existem casos, como apresentado pelo representante da Fundação Neumann no Brasil, que apenas um técnico atende aproximadamente 250 produtores em um prazo estabelecido. “São necessários modelos de Assistência Técnica em que o grande beneficiário é o próprio produtor, que produzirá com mais qualidade, controle, organização e lucro”, disse.

Outro ponto ressaltado na reunião foi a maneira de conduzir a assistência técnica em cada região. Segundo Fernando, o Brasil possui uma ampla extensão territorial, marcada por regiões e estados com culturas distintas. Desta maneira, o desafio para o técnico é maior ainda, sendo necessário diferenciar e ajustar o modo de repassar o conhecimento e técnicas ao produtor. Representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) também acompanharam o Workshop para absorver ainda mais métodos de assistência Técnica e Gerencial, visando atingir um maior número de produtores brasileiros.

Durante o workshop também foi discutida a importância das unidades de referência no Brasil, utilizadas como “vitrines” para cada região e para algumas etapas da assistência técnica coletiva. Já existem várias unidades espalhadas pelo país e são selecionadas especialmente pelo perfil e comprometimento do proprietário na condução técnica, gerencial e sustentável. Segundo Fernando, as propriedades que se tornam referência são importantes para que os produtores vejam um sistema de produção que, muitas vezes, é diferente do que estão acostumados, porém eficaz.

“Dos 287 mil cafeicultores no Brasil, 80% são pequenos produtores. O setor precisa de novas metodologias, conduzidas pelas entidades atuantes na Assistência Técnica e Extensão Rural, que possam atender o máximo de cafeicultores possível, pois a cada ano a demanda mundial de café sustentável aumenta e o Brasil deve estar preparado para atendê-la”, finaliza.

Assessoria de Comunicação CNA

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EXPORTAÇÕES DE CARNE SUÍNA AUMENTAM 8,9% EM COMPARAÇÃO COM 2014

Rússia foi o principal mercado comprando 40 mil toneladas adicionais do Brasil, em 2015

Brasília- Depois de um primeiro semestre pouco movimentado, as exportações brasileiras de carne suína tiveram forte impulso a partir de julho, quando foram embarcadas 67,6 mil toneladas do produto (in natura, miudezas, salgados e industrializados), indicam dados do Boletim Ativos da Suinocultura, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O volume embarcado no mês de julho foi o maior desde 2012, o total exportado - no acumulado do ano -, foi 8,9% superior em comparação com igual período de 2014.

Para o Cepea/CNA, tradicionalmente, as exportações de carne suína são mais relevantes no decorrer do segundo semestre de cada ano, visto que o consumo mais intenso do produto ocorre nas épocas festivas de final de ano. No entanto, este ano, houve uma mudança significativa: enquanto Angola, nos primeiros oito meses de 2015, reduziu as compras de carne suína brasileira em 24 mil toneladas, a Rússia fez movimento inverso: aumentando em 40 mil toneladas as importações do Brasil.

Situação da Rússia - No caso da Rússia, o incremento das compras do produto brasileiro é consequência das sanções econômicas norte-americanas e europeias, devido à crise na Crimeia. Diante dessa realidade geopolítica, o governo de Moscou buscou outros mercados, contemplando especialmente os países que formam os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Com isso, a Rússia voltou a representar 50% de toda a carne suína exportada pelo Brasil.

De acordo com o estudo Cepea/CNA, o Brasil está buscando novos mercados para as exportações de carne suína, e, assim, reduzirá a dependência em relação à Rússia. Fortalecerá as exportações para outros mercados, como o Japão, China, Coreia do Sul e México, que estão entre os principais importadores mundiais. O Japão é, atualmente, o maior importador mundial de carne suína, tendo adquirido no mercado internacional, em 2014, 1,3 milhão de toneladas do produto, segundo números do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla americana).

O Link do Boletim é http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Ativos-Suinocultura-n3.pdf

O Estado Islâmico e outras invenções do Ocidente


Outubro de 2015. Dez grande manifestação em Ancara. Milhares de pessoas em toda a cidade incorridos condenando os ataques e exigente paz. Uma enorme explosão causada por dois homens-bomba, deixando 95 mortos e 245 feridos. O pior ataque na história da Turquia moderna.
O governo turco usou o ataque a acusar os curdos do PKK com milícias que ele conflite, mas disseram fontes de segurança do Estado desde o início que o massacre visava Estado fundamentalista islâmico e sanguinário (EI). Mas há outras responsabilidades e culpas. O ataque em Ancara e outros.
Pode parecer que o enredo de um filme B de baixa qualidade medíocre, mas há evidências de dizer que os países ocidentais mais desenvolvidos também são responsáveis ​​pela barbárie islâmica fundamentalista. Existem diferentes formas de ser culpado. Não existe um único assassino que puxa o gatilho. O direito penal estabelece o grau de responsabilidade no cometimento de crimes. Em nenhum crime Malfeitores, indutores, executores, cúmplices cúmplices e acessórios necessários. Dessas responsabilidades por crimes terroristas, alguns correspondem aos governos ocidentais.
Lembre-se que o Estado islâmico é um grupo de milícia terrorista cruel que afirmam ser sunita jihadista Califado de todos os muçulmanos e chamam-se militarmente ocupar algumas cidades da Síria. Ela foi organizada em 2003 como um grupo armado na órbita da Al Qaeda para lutar contra a invasão do Iraque pelos EUA. Mas, paradoxalmente, os Estados Unidos tem apoiado a Al Qaeda desde a sua criação. Osama bin Laden, fundador da Al Qaeda, foi recrutado e treinado pela CIA em 1979, no início da guerra no Afeganistão contra a União Soviética. A CIA também criada no Paquistão para campos de treinamento terrorista 1982-1992 e recrutou mais de 30.000 jihadistas para lutar contra a União Soviética. Pago pela CIA em jornais ao redor do mundo chamados a se alistar anúncios na guerra santa, a jihad contra os soviéticos. Ronald Reagan até ousou chamá-los de "combatentes da liberdade".
Mais perto, desde o início de 2011, em uma tentativa de controlar o território máximo da Síria, as tropas do governo não só o Estado Islâmico tem enfrentado do ditador sírio, também estava rebeldes sírios, muçulmanos e outros grupos nacionalistas curdos.
O Estado Islâmico impor Sharia nos territórios sob o seu controlo ea Amnistia Internacional denunciou a "tortura e execuções sumárias" em centros de detenção secretos do Estado Islâmico, que encerram cidadãos sírios pelo tabagismo, ter relações sexuais fora do casamento ou simplesmente pertencer a um grupo que não o Estado islâmico. Eles também prenderam dezenas de jornalistas estrangeiros e trabalhadores humanitários.
O canadense Michel Chossudovsky, diretor do Centro de Pesquisa sobre Globalização em Montreal, reuniu dezenas de provas que mostram que o Estado islâmico foi criado com a colaboração e financiamento da CIA, o Mossad israelense e serviços de espionagem do MI6 britânico Paquistão e Arábia Saudita. Por seu lado, a NATO ea equipe do exército turco ter trabalhado na contratação ou a contratação de mercenários dirigidos ao Estado islâmico desde março de 2011, quando a guerra começou na Síria. Soldados das forças especiais britânicas e agentes de inteligência ocidentais treinaram rebeldes jihadistas na Síria, incluindo o uso de armas químicas.
Tudo começou, de acordo com Chossudovsky e outros, com os ataques a Nova Iorque. Essa brutal atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 desde que a justificação para travar uma guerra aberta contra o Afeganistão, então, considerado um dos patrocinadores do terrorismo da Al Qaeda como casus belli. E para lançar as bases para a chamada guerra global contra o terrorismo travada na Síria hoje diz Mas quem são os terroristas nessa guerra? Além disso, e é muito mais preocupante, os componentes dessa guerra têm filiais em grande parte do mundo e são uma espada de Dâmocles para as liberdades e os direitos da maioria das pessoas. Na África, sem ir mais longe.
O terrorismo é um flagelo terrível, mas como Noam Chomsky disse: "Não há nenhuma maneira simples de acabar com o terrorismo, não totalmente, mas em grande parte, e deixar de ser parte disso." No Ocidente, tem recorrido ao terrorismo para combater o terrorismo.
Xavier Caño Tamayo
Jornalista e escritor
Twitter: xcanotamayo

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Cerra, o bravo soldado da plutocracia

 

O Brasil seria refém dos credores (americanos!) - PHA

bessinha serra entregador

Como se sabe, para defender seus (seus e de outros...) interesses, Cerra chegou a chamar a professora Maria da Conceição Tavares - de quem foi "amigo"... - de economista "pé de chulé".
Ele não passa de soldado da plutocracia, como observa, com precisão, o Rennan Martins:


Serra, o bravo soldado da plutocracia

Há de se reconhecer a competência, afinco e entusiasmo com que o senador José Serra (PSDB-SP) defende os interesses de quem se propôs a representar. Suas intervenções concretas, muito mais que as declarações oportunistas, sempre se dão no sentido de submeter o país aos ditames plutocráticos. Seja nas finanças públicas ou na política para o setor petrolífero, lá está o tucano com seus projetos diretamente encomendados pela banca.
No início do ano, a reboque do festival de denúncias e auge da crise na Petrobras, o senador apresentou o polêmico PLS 131/2015, que propõe desobrigar a estatal a ser única operadora do pré-sal, abrindo a mais representativa descoberta de petróleo das últimas décadas a exploração predatória das companhias estrangeiras.
Surfando na retórica da falta de dinheiro e apelando a herança colonialista e subserviente do Brasil, Serra sustenta ainda hoje que não dispomos de dinheiro nem capacidade para explorar e dispôr dos mais de 200 bilhões de barris, descobertos justamente pela competência do corpo técnico da Petrobras, que investiu milhões na perfuração e desenvolvimento da tecnologia de águas profundas, na qual é líder inconteste.
Atualmente o projeto paira, podendo retornar a ordem do dia a qualquer momento, mas sob a ameaça do requerimento de extinção da sua urgência, assinado por nada menos que 49 dos 81 senadores. Certamente há enorme expectativa para um espaço onde se possa manobrar, acelerando seu trâmite, principalmente se levarmos em conta a tabelinha que o presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), tem feito junto ao paulista, mas tais intenções são acompanhadas da certeza que a vigilância dos nacionalistas é firme.
Noutra frente temos sua relatoria no projeto de resolução do Senado Federal (PRS nº 84/2007) que a princípio se destinava a definir limites para a dívida pública líquida da União, mas que sob sua caneta se tornou uma verdadeira camisa de força que impõe parâmetros perversos às contas, inviabilizando qualquer debate democrático sobre a gestão econômica. A proposta é definir como limite do endividamento uma razão de 4,4 vezes entre a Dívida Consolidada Bruta e a Receita Corrente Líquida. A restrição de gastos seria tão grande que o ajuste fiscal vigeria por mais de dez anos a uma taxa de 3% do PIB.
Para termos uma base de comparação, a meta fiscal deste ano era inicialmente de 1,1%. Procederam-se os cortes de gastos e arrocho requeridos pelo ajuste e o resultado é este que assistimos. Se a atividade econômica já vinha embicando, terminou tombando assustadoramente. Temos agora que a economia não será atingida, com o próprio ministro da Casa Civil admitindo deficit de R$ 50 bilhões, concomitante a subida dos níveis de desemprego e queda assombrosa da arrecadação. Uma perigosa espiral recessiva.
Botemos os devidos pingos nos i’s. Se aprovado o PRS nº 84 nos transformará em verdadeira colônia da dívida, seremos um povo submetido aos ditames dos credores, que de ajuste em ajuste venderá todo seu patrimônio e ainda assim verá a dívida pública explodir em relação ao PIB. Cenário comparável ao drama que vive a Grécia atualmente.
Outro aspecto que merece destaque em suas propostas é o diálogo que faz com a narrativa do governo. Os projetos são apresentados como consequência natural da agenda do Planalto. A Petrobras tem problemas de caixa e precisa de “desinvestimento”? Facilitemos a missão entregando o pré-sal. As contas estão desajustadas e precisamos de superavit? Pois bem, que definamos cortes monumentais equivalentes a 30% do PIB de uma década.
Duas conclusões são naturais frente a este quadro. Primeiramente, que é impossível se livrar da narrativa de crise propondo políticas tão assemelhadas as do tucanato. Cedendo ao argumento thatcheriano de que não há alternativa. O “recuo tático” petista entrou no terreno da circularidade, onde o ajuste e entreguismo nunca será suficiente para agradar o Mercado. Para a política econômica temos a intervenção keynesiana e para a Petrobras temos o acordo com o BNDES para retomada do patamar anterior de investimentos. Estas devem ser as bases mínimas do campo progressista.
A segunda é a que dá título a este artigo. Diferentemente de outros demotucanos, dados mais as bravatas e bordões dirigidos a imprensa, o senador é um competente soldado da plutocracia, atuante em diversos campos e conhecedor dos meandros políticos. Uma pena que todo este serviço tenha a finalidade de fazermos retornar ao status colonial.

Em tempo: esse Bessinha ... - PHA

http://www.conversaafiada.com.br/politica/cerra-o-bravo-soldado-da-plutocracia

Cunha tentou impedir envio de provas da Suíça

 

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23 de Outubro de 2015 às 18:55

247 – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pode ter tentado atrapalhar o andamento das investigações contra ele na Suíça e no Brasil. Cunha é acusado de manter contas secretas no país europeu, por onde passaram dezenas de milhões de dólares em pagamento de propina, e alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal.

Segundo informações de uma fonte ao jornal O Globo, Cunha e sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, entraram com recurso na Câmara de Apelação Criminal do Tribunal Federal da Suíça para que o dinheiro depositado no exterior e documentos sobre as contas secretas não fossem repassados pelo Ministério Público suíço à Procuradoria-Geral da República no Brasil, comandada por Rodrigo Janot.

Segundo a reportagem, até o momento o pedido de Cunha e da mulher não foi julgado e há poucas chances de o deputado ter sucesso. Autoridades suíças já enviaram documentos à Procuradoria no Brasil e é provável que envie também o dinheiro bloqueado no país – quase R$ 10 milhões, em duas de quatro contas que têm o casal como beneficiário. Por conta das provas, há um segundo inquérito contra Cunha no STF.

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/202245/Cunha-tentou-impedir-envio-de-provas-da-Suíça.htm

Brasil reduz déficit das contas externas em 63%

 

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Resultado de setembro, quando comparado com o mesmo mês do ano passado, foi novamente guiado pela melhora da balança comercial e coberto com folga pelos investimentos estrangeiros produtivos no país de US$ 6,037 bilhões no mês

23 de Outubro de 2015 às 15:20

BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil registrou déficit em transações correntes de 3,076 bilhões de dólares em setembro, queda de 63 por cento sobre um ano antes, resultado novamente guiado pela melhora da balança comercial e coberto com folga pelos investimentos estrangeiros produtivos no país de 6,037 bilhões de dólares no mês.

O resultado da conta corrente veio pior que o rombo de 2,3 bilhões de dólares estimado por analistas em pesquisa Reuters. Para os Investimentos Diretos no País (IDP), a expectativa era de ingresso mais modesto, de 4,5 bilhões de dólares no mês.

Em 12 meses até o mês passado, o déficit em transações correntes foi a 4,18 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), menor que o patamar revisado de 4,35 por cento registrado em agosto, informou nesta sexta-feira pelo Banco Central.

Neste ano, o rombo nas contas externas vem diminuindo com a ajuda da balança comercial, que tem mostrado resultados melhores mas por conta da economia em recessão, que reduz a importação, e pela alta do dólar sobre o real. Em setembro, o saldo ficou positivo em 2,63 bilhões de dólares, revertendo déficit de 1,098 bilhão de dólares do mesmo mês de 2014.

A fraqueza da atividade e a apreciação da moeda norte-americana também ajudam as contas externas ao afetarem negativamente os gastos de brasileiros com viagem para fora do país. Em setembro, essas despesas líquidas caíram 59 por cento na comparação anual, a 774 milhões de dólares.

O declínio nos gastos com aluguel de equipamentos, incluindo sondas de petróleo, também afetou o desempenho das transações correntes em setembro, passando de 2,221 bilhões de dólares em setembro de 2014 a 1,696 bilhão de dólares no mês passado.

Já as remessas de lucros e dividendos ficaram praticamente estáveis, 2,037 bilhões de dólares.

Como reflexo destas variáveis, o déficit em conta corrente no acumulado de janeiro a setembro somou 49,362 bilhões de dólares, contra 73,634 bilhões de dólares sobre igual período de 2014.

No mês passado, o BC revisou sua projeção para as transações externas, passando a ver rombo no ano de 65 bilhões de dólares, abaixo da projeção anterior de 81 bilhões de dólares. Em 2014, o déficit havia ficado em 103,6 bilhões de dólares.

O BC projetou ainda que, em outubro, o déficit em transações correntes será de 4,9 bilhões de dólares e o IDP somará 5,7 bilhões de dólares.

(Por Marcela Ayres)

http://www.brasil247.com/pt/247/economia/202208/Brasil-reduz-déficit-das-contas-externas-em-63.htm

Putin adverte que guerra global é cada vez mais provável: Eis aqui porque

 

Vladimir Putin está aquecendo o retorno triunfal da Rússia para o cenário mundial.
O que começou com uma apropriação de terras na Crimeia e escalado com suporte para os separatistas em Donetsk, culminaram com a entrada dramática de Moscou em uma guerra civil prolongada da Síria.
Para ter certeza, a deplorável (para não mencionar comicamente absurdas) estratégia adotada por os EUA e seus aliados regionais na Síria definir Putin para o sucesso. A situação era altamente explorável por qualquer um que é estrategicamente ocupado e, graças ao conjunto complicado de alianças Washington tem construído com os grupos que mais tarde acabou por ser extremistas, Moscow começa a atingir as suas ambições regionais, enquanto luta contra o terrorismo simultaneamente. Enquanto isso, Washington, Riad, Ancara, Doha e são deixados para olhar impotente como os seus exércitos de proxy sunitas extremistas estão devastados pela força aérea russa. O Kremlin sabe que há pouca chance de que o Ocidente e seus aliados vão intervir para apoiar diretamente os rebeldes - a ótica ao redor que rapidamente se transformar em um pesadelo de relações públicas.
Tudo isso tem servido de cenário perfeito para Putin para começar o que equivalia a uma turnê de palestras sobre a forma de conduzir a política externa.
Soundbites variaram de comentário muito séria sobre por que o Ocidente não deve empregar extremistas para provocar uma mudança de regime para jabs cômicas em os EUA e seus aliados que o presidente russo, na semana passada, acusado de ter "cérebros de aveia" quando se trata de política de Mid-East .
Falando hoje na 12ª reunião anual da Valdai Discussão Club International em Sochi, Putin fez uma crítica abrangente da estratégia militar e política externa tocar em tudo, desde a marcação errônea de alguns extremistas como "moderados" para a futilidade da guerra nuclear.
"Por que brincar com as palavras dividindo terroristas em moderada e não moderada. Qual é a diferença ?, "perguntou Putin, acrescentando que" o sucesso na luta contra os terroristas não pode ser alcançado se estiver usando alguns deles como um aríete para derrubar regimes não gostavam [porque] é apenas uma ilusão de que eles podem ser tratados com [mais tarde], removido de poder e de alguma forma negociou com. "
"Eu gostaria de enfatizar mais uma vez que [a operação da Rússia na Síria] é completamente legítimo, e seu único objetivo é ajudar a estabelecer a paz", disse Putin da estratégia de O.Médio de Moscou. E enquanto ele está provavelmente dizendo a verdade lá, é só por padrão. Ou seja, a paz na Síria provavelmente significa a restauração de Assad (é difícil imaginar de que outra forma o país pode ser estabilizado no curto prazo), e porque que se alinha com os interesses da Rússia, o Kremlin está a tentar promover a paz - é mais um tautologia do que é um comentário sobre o desejo de Putin para boa vontade para com os homens.
E depois há o Irã e seu programa nuclear nascente. Putin acusou os EUA de forma ilegítima buscando jogar policial nuclear, um ponto em que ele é, sem dúvida correto: A "ameaça nuclear do Irã hipotético é um mito. Os EUA estavam apenas tentando destruir o equilíbrio estratégico, [e] não apenas dominar, mas ser capaz de ditar a sua vontade de todos -. Não apenas adversários geopolíticos, mas também aliados "
Falando de armas nucleares, Putin também alertou que algumas potências nucleares parecem acreditar que há uma maneira de tirar o "mutuamente" fora de "destruição mútua assegurada".
Ou seja, Putin advertiu contra os perigos de pensar que é possível "ganhar" uma guerra nuclear. Comentando US escudos anti-mísseis na Europa e sobre a idéia de MAD, Putin disse o seguinte:
"Nós tínhamos o direito de esperar que o trabalho sobre o desenvolvimento do sistema de defesa de mísseis dos EUA iria parar. Mas nada como isso aconteceu, e continua. Este é um cenário muito perigoso, prejudicial para todos, incluindo os próprios Estados Unidos. A dissuasão das armas nucleares começou a perder seu valor, e alguns até mesmo com a ilusão de que uma verdadeira vitória de um dos lados pode ser alcançado em um conflito global, sem consequências irreversíveis para o próprio vencedor - se houver um vencedor no todos."
Em suma, Putin está sugerindo que o mundo pode ter enlouquecido. A implicação é que os EUA acreditam que não só tem a capacidade de ganhar uma guerra contra as nações Washington coloca habitualmente em suas várias listas de "bandidos" (isto é, Rússia, Irã e China), mas que Washington acredita que a América pode ganhar sem incorrer em conseqüências que são proporcionais ao dano que os EUA infligem a seus inimigos. Isso, Putin acredita, é um erro de cálculo perigoso e que poderia acabar por pôr em perigo os cidadãos dos EUA.
Então mais uma vez, este é Putin definir a narrativa e pulando em cada oportunidade para retratar a Rússia como uma nação que não é conteúdo para "levar por trás" (como tantos recentemente acusou os EUA de fazer). E mais uma vez, sua avaliação parece extraordinariamente sóbrio em um mundo que de fato parece ter perdido a sua mente coletiva.

Veja vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-W923PAexwU

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Putin: EUA usando Terroristas como "ponta de lança para derrubar os regimes dos quais não gosta'

 

"Por que brincar com as palavras dividindo terroristas em moderados e não moderada. Qual é a diferença?"
Mikael Thalen
PrisonPlanet.com
23 de outubro de 2015

O presidente russo, Vladimir Putin acusou os Estados Unidos de usar grupos terroristas para derrubar governos do Oriente Médio durante um discurso em Sochi nesta quinta-feira no Valdai Internacional Discussão Club.
Durante a reunião anual 12º, intitulado "Sociedades entre guerra e paz: Superando a lógica de conflito no mundo de amanhã", Putin falou com inúmeras questões internacionais, incluindo a guerra em curso na Síria e práticas questionáveis ​​do Ocidente na luta contra Bashar al-Assad.
"O sucesso no combate a terroristas não pode ser alcançado se estiver usando alguns deles como um aríete para derrubar regimes não gostei", disse Putin. "É apenas uma ilusão de que eles podem ser tratados com [mais tarde], retirado do poder e de alguma forma negociou com."
Putin também mirou chamados apoiadas pelos EUA "rebeldes moderados", que reconhecidamente apoiam e lutam ao lado das organizações terroristas como a ISIL e a Frente al-Nusra.
"Por que brincar com as palavras dividindo terroristas em moderada e não moderado", o presidente russo acrescentou. "Qual é a diferença?"
Desde que entrou no campo de batalha, a Rússia tem sido acusada por os EUA de bombardear grupos moderados e não ISIL. De acordo com Putin, os EUA até agora se recusou a fornecer intel em que áreas devem ou não ser alvo.
"Estamos sendo criticado por supostamente bater metas erradas. Diga-nos quais os alvos estão corretos, se você sabe. Mas eles mantêm silêncio ", afirmou Putin. "Diga-nos o que tem como alvo não devemos bater -. Eles também se recusam a"
"A comunidade internacional deve perceber que estamos lidando. Um inimigo, na verdade, da civilização, humanidade e cultura mundial ".
Putin também culpou o governo Obama para o surgimento de ISIL e a desestabilização do Oriente Médio durante o discurso do ano passado no Valdai também.
O presidente russo novamente fez comentários semelhantes na Organização das Nações Unidas no mês passado, questionável traduzido pelo New York Times, na qual ele culpou os Estados Unidos para criar e armar ISIL.
Só em julho passado, Michael T Flynn, o ex-chefe da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA, admitiu em entrevista à Al Jazeera que o governo Obama fez uma "decisão voluntária" para apoiar organizações terroristas no Oriente Médio após documentos do Pentágono sobre a política foram descobertos através da Lei de Liberdade de Informação.
De acordo com o documento de 2012, a administração Obama ainda ignorado as advertências que armar grupos terroristas levaria ao surgimento de um "Estado islâmico".

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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Conventos e monastérios que viraram hotéis sonegam impostos e preocupam o Papa

 

Na Itália, muitos desses locais se tornaram verdadeiras empresas de turismo, competindo com a hotelaria geral

BBC

A Casa di Santa Francesca Romana é uma organização católica, hospedagem custa  90 eurosCasa di Santa Francesca Romana

A Casa di Santa Francesca Romana é uma organização católica, hospedagem custa 90 euros

Conventos e monastérios pertencentes à igreja católica que funcionam como hotéis estão entre os maiores sonegadores de impostos imobiliários da Itália, o que está causando uma grande polêmica no país. Até o Papa já se pronunciou sobre o assunto.

Na Itália, imóveis pertencentes a entidades ligadas à religiões são isentos de impostos quando ali são exercidas funções religiosas ou caritativas. Essa regra se estende às centenas de conventos e monastérios espalhados pelo país. No entanto, muitos deles se tornaram verdadeiras empresas de turismo, competindo com a hotelaria geral.

Apesar disso, segundo o ministério das finanças italiano, grande parte dos estabelecimentos continua não pagando impostos. Entre os albergues acusados de sonegação estão até hotéis de luxo que pertencem a instituições religiosas ligadas à igreja católica.

Segundo a Associazione Nazionale dei Comuni Italiani (ANCI) - órgão que representa os interesses dos municípios italianos - o rombo causado por esse tipo de sonegação chega a cerca de 800 milhões de euros ao ano, o que equivale a cerca de R$ 3,5 bilhões.

Muitas das empresas nunca pagaram impostos, diz a ANCI. Por isso, segundo a associação, a dívida total chegaria a vários bilhões de euros.

Domus Sessoriana é ex-convento em que os quartos podem custar 140 euros Domus Sessoriana

Domus Sessoriana é ex-convento em que os quartos podem custar 140 euros

Rombo em Roma
Só na capital italiana, Roma, estatísticas da prefeitura mostram que cerca de 60% dos hotéis mantidos por instituições religiosas não pagam a taxa IMU, o imposto municipal único sobre imóveis.

Com base nos dados da prefeitura, o jornal Il Tempo publicou uma lista com dezenas de congregações e ordens religiosas com impostos atrasados. Nela constam nomes como o da "Congregação das Freiras do Espírito Santo" ou da "Associação de Voluntários do Serviço Social Cristão", reconhecidas como entes de caridade.

Veja também

Os jornais La Stampa e Fatto Quotidiano citam como exemplo de hotel abusivo o Domus Sessoriana, no centro de Roma, um ex-convento cujo imóvel pertence a um instituto de ensino católico. Ali, os quartos chegam a custar 140 euros por noite, o equivalente a R$ 615. Na internet o hotel faz propaganda com sua "tradição de hospitalidade de 2000 anos".

Papa adverte
O problema aflige até o papa Francisco. Em uma entrevista de rádio, o pontífice disse claramente que conventos e monastérios que se tornaram hotéis devem pagar impostos como qualquer outra empresa.

"Algumas congregações dizem: o nosso convento está vazio, vamos fazer um hotel, um albergue, assim podemos mantê-lo e ganhar dinheiro. Muito bem, mas então devem pagar impostos, senão não será um negócio às limpas", advertiu o Papa.

Exceções à regra
Em julho deste ano um tribunal italiano já havia deixado claro que escolas mantidas por instituições católicas também devem pagar impostos imobiliários.

Segundo a lei, que foi modificada em 2014, só não pagam impostos entidades religiosas com atividades claramente não-comerciais.

Isso incluiria, por exemplo, albergues para peregrinos a baixo preço e também estabelecimentos "caracterizados pela presença de lugares para a prática do retiro e da meditação espiritual".

Site da instituição oferece hospedagemReprodução

Site da instituição oferece hospedagem

"Essa cláusula é usada como subterfúgio para a evasão sistemática de impostos", diz Roberto Magi, presidente do Partido Radical Italiano e um dos políticos que exigiu a lista dos evasores fiscais em Roma.

Magi lembra que o "Jubileu Extraordinário da Misericórdia" convocado pelo Papa deverá levar a partir de dezembro deste ano uma quantidade enorme de peregrinos a Roma. O jubileu é um ano festivo em que os católicos são chamados à peregrinação.

"A cidade vai arcar com a maior parte dos custos de infra-estrutura do jubileu, e o setor hoteleiro vai lucrar com isso", diz o político. "Mais uma razão para esses estabelecimentos contribuírem para o erário como todos os outros."

    Leia tudo sobre: BBCItáliaPapaConventosMonastériosImposto

    http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-10-22/conventos-e-monasterios-que-viraram-hoteis-sonegam-impostos-e-preocupam-o-papa.html

    Coitado dos cidadãos comuns dos EUA, estão perdendo a liberdade de expressão e de ir e vir

    As coisas estão ficando assustadoras: Polícia Global, Pré-Crime e a Guerra aos 'extremistas' domésticos

    Se você respondeu sim a alguma das perguntas acima, você pode ser um extremista anti-governo (terrorista domésticos ) aos olhos da polícia.
    Como tal, vocês agora são vistos como uma ameaça maior para a América do que a Al-Qaeda ou ISIS.
    Deixe que se afundam em um momento.
    Se você acredita em e exercer os seus direitos nos termos da Constituição (a saber, o seu direito de falar livremente, adoração livremente, associado com indivíduos like-minded que compartilham de seus pontos de vista políticos, criticar o governo, possuir uma arma, exigir um mandado antes de ser interrogado ou procurou, ou qualquer outra atividade vista como potencialmente anti-governamental, racista, preconceituoso, anárquico ou soberano), que acaba de beenpromoted para o topo da lista de observação terrorismo do governo.
    Asseguro-lhe que não estou fazendo este material acima.
    Agências policiais acreditam agora que a "principal ameaça terrorista nos Estados Unidos não é de muçulmanos extremistas violentos, mas a partir de extremistas de direita."

    Um editorial do New York Times faz o backup desses achados:
    Agências de aplicação da lei em todo o país estão treinando seus funcionários para reconhecer sinais de extremismo anti-governo e para ter cuidado durante o tráfego de rotina pára, investigações criminais e outras interações com potenciais extremistas. "A ameaça é real", diz o comunicado de um programa de treinamento patrocinado pelo Departamento de Justiça. Desde 2000, as notas do comunicado, agentes de aplicação da lei 25 foram mortos por extremistas de direita, que compartilham um "medo de que o governo vai confiscar armas de fogo" e uma "crença no colapso se aproximando do governo e da economia."
    Então, o que o governo está fazendo sobre estes chamados terroristas?
    O governo está indo para a guerra.
    Mais uma vez.

    Só que desta vez, ele declarou guerra contra os chamados "extremistas americanos."
    Depois de décadas passou a travar campanhas militares dispendiosas, mortais e ineficazes para o exterior em busca da elusiva ISIS e da Al Qaeda cooperativas e células terroristas (incluindo o recente bombardeio "acidental" de um hospitalar Médicos Sem Fronteiras no Afeganistão, que deixou 22 pacientes e equipe médica mortos), a administração Obama anunciou uma campanha para concentrar suas forças de combate terroristas para dentro.
    Sob o pretexto de combater o extremismo violento "em todas as suas formas e manifestações" em cidades e comunidades em todo o mundo, a administração Obama concordou em parceria com a Organização das Nações Unidas para participar de sua forte programa Rede de Cidades. Financiado pelo Departamento de Estado até 2016, após o que "instituições de caridade são esperados para assumir o financiamento," as cidades incluídas na rede global incluem Nova York, Atlanta, Denver, Minneapolis, Paris, Londres, Montreal, Beirute e Oslo.
    Trabalhando com as Nações Unidas, o governo federal vai treinar as agências locais da polícia em toda a América em como identificar, combater e prevenir o extremismo, bem como intolerância endereço dentro de suas comunidades, usando todos os recursos à sua disposição.
    O que este programa é realmente tudo sobre, no entanto, é o policiamento comunitário em uma escala global.
    O policiamento comunitário, que se baseia em uma teoria "janelas quebradas" de policiamento, as chamadas para a polícia para se envolver com a comunidade, a fim de prevenir o crime local, interrompendo ou prevenção de delitos menores antes que eles pudessem evoluir para maior crime, mais grave e talvez violento. O problema com a abordagem janelas quebradas é que ele levou a tolerância zero policiamento e brincadeiras de práticas de abordagem entre outras táticas policiais agressivas.
    Quando aplicado ao forte programa Rede de Cidades, o objetivo é ostensivamente para evitar o extremismo violento, visando a sua fonte: o racismo, intolerância, ódio, intolerância, etc.
    Em outras palavras, ostensivamente como extensões das Nações Unidas de ação policial a identificar, monitorar e deter indivíduos que exibem, expressas ou se envolver em qualquer coisa que possa ser interpretado como extremista.
    Considere como procuradora-geral Loretta Lynch descreve a iniciativa:
    Como residentes e especialistas em suas comunidades, os líderes locais são muitas vezes melhor posicionados para localizar as fontes de inquietação e discórdia; melhor equipado para identificar sinais de perigo potencial; e melhor capaz de reconhecer e acomodar as culturas da comunidade, tradições, sensibilidades e costumes. Com a criação de uma série de parcerias que desenha no conhecimento e experiência de nossos funcionários locais, podemos criar uma resposta mais eficaz a esta ameaça virulento.
    Tradução: agências policiais norte-americanos estão embarcando em um esforço para identificar e gerir os potenciais "ameaças" extremistas violentos ou não, antes de se tornarem ameaças reais. (Se você quiser uma prévia de como "extremas" as coisas poderiam ficar em os EUA.: Novas medidas anti-terrorismo no Reino Unido exigem que os extremistas ser tratados como pedófilos e proibidos de trabalhar com jovens e das pessoas vulneráveis)
    Guerra do governo sobre extremistas, dos quais o programa Cidades fortes é uma parte, está sendo vendido aos americanos, da mesma forma que o Patriot Act EUA foi vendido para os americanos: como um meio de luta contra os terroristas que procuram destruir a América.
    Por exemplo, tornando o caso para a guerra do governo sobre o extremismo doméstico, a administração Obama sugeriu que ele pode exigir mais poderes legais para combater ataques violentos por lobos solitários (como "pessoas motivadas pela vista raciais e religiosas ódio e anti-governo" que "comunicar o seu ódio pela Internet e através de mídias sociais").
    Digite mais novo funcionário do governo: um czar terrorismo doméstico.
    No entanto, como sabemos agora, a Lei Patriota EUA foi usada como uma frente para fazer avançar o estado de vigilância, permitindo ao governo para estabelecer um programa de espionagem doméstica de longo alcance que se transformou cada cidadão americano em um suspeito criminal.
    Da mesma forma, a preocupação com o programa anti-extremismo do governo é que ele vai, em muitos casos, ser utilizado para renderizar o contrário legais, atividades não-violentos como potencialmente extremista.
    Tenha em mente que as agências governamentais envolvidas em desentocar "extremistas" americanos vão realizar os seus objetivos de identificar e deter potenciais concerto extremistas com centros de fusão (dos quais existem 78 em todo o país, com parceiros no setor privado e no mundo) , agências de coleta de dados, os cientistas comportamentais, empresas, meios de comunicação sociais e lideranças comunitárias e confiando em tecnologia de ponta para a vigilância, reconhecimento facial, o policiamento preditivo, biometria, e

    epigenética comportamentais (em que experiências de vida alteram sua composição genética).

    Este é pré-crime em uma escala ideológica e já faz um bom tempo.
    Por exemplo, em 2009, o Departamento de Segurança Interna (DHS) divulgou dois relatórios, um sobre "de direita extremismo", que em geral define os extremistas de direita como indivíduos e grupos ", que são principalmente antigovernamentais, rejeitando a autoridade federal em favor do estado ou autoridade local , ou rejeitar a autoridade do governo inteiramente ", e um no" Leftwing extremism ", que o classificou grupos ambientalistas e ativistas dos direitos dos animais como extremistas.
    Incrivelmente, os dois relatórios usar as palavras terrorista e extremista alternadamente.
    Nesse mesmo ano, o DHS lançou a operação Vigilant Eagle, que apela para a vigilância de veteranos militares retornando do Iraque e do Afeganistão, caracterizando-os como extremistas e potenciais ameaças terroristas domésticos, pois eles podem ser "descontentes, desiludidos ou a sofrer os efeitos psicológicos da guerra. "
    Estes relatórios indicam que, para o governo, ninguém visto como oposição ao governo-se são Esquerda, Direita ou algures no meio-pode ser rotulado um extremista.
    Avanço rápido de alguns anos, e você tem a National Defense Authorization Act (NDAA), que o presidente Obama tem constantemente re-levantado, que permite que os militares para levá-lo para fora da sua casa, trancá-lo, sem acesso a amigos, familiares ou os tribunais, se você é visto como um extremista.
    Agora ligar os pontos, a partir dos 2009 relatórios de extremismo para o NDAA e Rede de Cidades fortes da ONU com suas forças globalizadas policiais, de longo alcance redes de vigilância da Agência de Segurança Nacional, e centros de fusão que coletar e compartilhar dados de vigilância entre local, estadual e federal agências policiais.
    Adicionar em dezenas de milhares de drones de vigilância armadas, que logo cobrem céus Americana, tecnologia de reconhecimento facial que irá identificar e acompanhar onde quer que vá e faça o que fizer. E, em seguida, para completar o círculo, atirar nos centros de crime em tempo real que está sendo implantado em várias cidades do país, que será tentando "prever" crimes e identificar os criminosos antes que eles aconteçam baseado na vigilância generalizada, algoritmos matemáticos complexos e programas prognosticação.
    Esperamos que você está recebendo a imagem, que é como é fácil para o governo para identificar, rotular e alvo indivíduos como "extremistas".
    Nós estamos vivendo em um mundo assustador.
    A menos que possamos colocar um freio nesta dramática expansão e globalização dos poderes do governo, nós não vamos reconhecer este país daqui a 20 anos.
    Francamente, como eu deixar claro no meu livro Battlefield America: A guerra contra o povo americano, a paisagem já mudou dramaticamente de como era 10 ou 20 anos atrás. Demorou menos de uma geração para nossas liberdades para ser corroídas e a estrutura estado policial a ser erguido, ampliado e enraizado.
    Tenha certeza de que o governo não vai salvar-nos das cadeias do estado policial. Programa Rede de Cidades fortes da ONU não vai nos salvar. O próximo ocupante da Casa Branca não vai salvar-nos. Para essa matéria, anarquia e revolução violenta não nos salvará.
    Se há alguma esperança de nos libertarmos, descansa-como sempre-em nível local, com você e seus compatriotas que participam no ativismo de base, que tem uma abordagem de pingando-se à reforma governamental através da implementação de mudança em nível local.
    Participar de reuniões do conselho local da cidade, falar-se em reuniões da câmara municipal, organizar protestos e campanhas de cartas, empregar "resistência não-violenta militante" e desobediência civil, que Martin Luther King Jr. usada com grande efeito através do uso de sit-ins, boicotes e marchas.
    E então, enquanto você está nisso, incitar seus governos locais de anular tudo o que o governo federal faz isso é ilegítimo, flagrantes ou flagrantemente inconstitucional.
    Se isso soa anti-governo ou extremista, talvez seja, mais ou menos da mesma forma que o próprio Rei foi considerado anti-governo e extremista. Reconhecendo que "a liberdade nunca é dada voluntariamente pelo opressor; deve ser exigida pelo oprimido, "táticas enquanto rei não-violenta-eram extremas pelos padrões de sua época.
    Como o rei observou em seu 1963 "Carta do Birmingham City Jail":
    [A] s eu continuei a pensar sobre o assunto eu gradualmente ganhou um pouco de satisfação de ser considerado um extremista. Jesus não era um extremista em amor- "Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, orai pelos que maliciosamente usá-los." Não era Abraham Lincoln um extremista- "Esta nação não pode sobreviver metade escravo e metade livre." Não era Thomas Jefferson um extremista- "Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais". Portanto, a questão não é se vamos ser extremista, mas que tipo de extremista seremos. Será que vamos ser extremistas para ódio ou seremos extremistas para o amor?
    Assim como você não só empurrar para trás contra a burocracia, corrupção e crueldade do estado policial, mas também lançar uma contra-revolução que visa recuperar o controle sobre o governo através de meios não-violentos?

    Take a cue from King.

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    Presidente Carter Comete Traição, dando à Rússia Top Secret Mapas da Síria

     

    21 de outubro de 2015

    Um interessante relatório elaborado pelo Ministério da Defesa (MoD) afirma que o ex-presidente americano Jimmy Carter "mais provável" cometeu um ato de traição contra o governo Obama quando ele forneceu a Forças Aerospace da Federação mapas top secretos do Estado Islâmico (ISIS / ISIL) e suas posições na Síria tanto os EUA e britânicos tinham anteriormente recusado a fazer.
    De acordo com este relatório, como um ex-presidente dos Estados Unidos, Carter está fornecendo em uma base diária com uma cópia do que é chamado Breve diário do Presidente (APO), que é um documento secreto produzido a cada manhã pelo Presidente dos Estados Unidos.
    Ao ver que o governo Obama não estava cooperando com obliteração dos terroristas islâmicos bárbaros furiosos em toda a Síria e o Iraque , este relatório continua, o presidente Carter tomou sobre si mesmo para fornecer a Federação da Rússia com melhores mapas secretos contido dentro de seu APO de e para explicar as suas razões para fazê-lo, declarou:
    "Eu mandei a [Putin] uma mensagem quinta-feira e perguntei-lhe se ele queria uma cópia do nosso mapa para que ele pudesse bombardear com precisão na Síria, e, em seguida, na sexta-feira, a embaixada russa em Atlanta, quero dizer, em Washington, chamado e me disse que eles gostaria muito de ter o mapa, Assim, no futuro, se a Rússia não bombardear os lugares certos, você vai saber que não é culpa de Putin, mas a culpa é minha. "
    Importante notar, este relatório diz, é que o presidente Carter tem sido um amigo de longa data da Federação que, com seu companheiro Elders (ex-líderes globais e estadistas), em abril passado, foi fundamental para alcançar uma cessação das hostilidades na Ucrânia com o Acordo Minsk que Obama se recusou a assinar.

    Presidente Putin cumprimenta ex-presidente americano Jimmy Carter e o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, de abril de 2015
    As informações fornecidas à Federação pelo presidente Carter, este relatório diz, tornou-se inestimável, especialmente quando visto à luz do fato de recusa absoluta do governo britânico para ajudar a Rússia como alvo desses terroristas islâmicos, bem como o govenor Obama, de igual modo, coloca por escrito sua recusa em ajudar a direcionar esses terroristas, também, no acordo assinado ontem com Moscou projetado para evitar quedas de aviões americanos que operam ilegalmente sobre a Síria.
    Ainda mais perturbador sobre asações de Obama na Síria, este relatório notas são novos relatórios que os seus de 11 de Outubro sobre lançamento 50 toneladas de armas por via aérea na Síria que eles disseram foi para as forças sírias "moderadas" tem sido negadas pelos líderes desses grupos muitos a especular exatamente quais os americanos estão caindo estes carregamentos de armas para.
    Como tínhamos observado anteriormente em nosso relatório de 11 de Outubro intitulado Obama entrega armas para os curdos, em seguida, dirige a Turquia para bombardear e destruí-los, políticas insanas do regime de Obama na Síria desafiam qualquer entendimento a respeito de porque em um braço apóiam os curdos na luta contra estes terroristas islâmicos , depois no outro ordena-lhes ser destruídos, mas, em seguida, torna-se mais compreensível quando visto à luz da grave advertência do presidente turco Erdogan

    Aqueles que secretamente apoiam organizações terroristas, enquanto não fornecer apoio suficiente para a Turquia na sua luta contra o terrorismo devem saber que eles estão arrastando a região e o mundo para uma catástrofe.”

    Ao ver esta vinda catástrofe evoluindo, este relatório continua, pelo menos, um líder ocidental está se movendo para proteger sua nação, o recém-eleito primeiro-ministro canadense indigitado Justin Trudeau que ontem informou ao Obama que o seu país iria estar puxando seus caças do Oriente Médio.
    Infelizmente, porém, este relatório diz, um piloto da US Marine Corps se tornou uma vítima de guerra desse conflito quando ele foi morto hoje cedo após o seu F-18 do avião de combate caiu em Inglaterra, enquanto em seu voo de regresso com o seu esquadrão para os EUA do Oriente Médio , juntando-se, assim, o porta-aviões americano USS Theodore Roosevelt e seu grupo de batalha entre as forças norte-americanas atualmente fogem desta região.
    Quanto ao porquê Obama está tendo suas forças rapidamente saindo desta zona de guerra, este relatório sombriamente conclui, pode ser facilmente entendido no contexto de ser um prelúdio para uma ação norte americana com armas atômicas que ontem mostrou movimentos maciços de guerra da OTAN que são projetados para capitalizar.
    Para o que vai acontecer ao presidente Carter por suas traições ao agir neste relatório não diz, mas vale a pena notar, mais uma vez, que os relatórios ainda estão circulando que um dos principais aliados do presidente Obama (que se acredita estar na Alemanha) pensa que ele é "bastante mentalmente doente ", e começou a pedir através de canais secretos ou não, ele poderia ser acusado.
    Afinal, como a Terceira Guerra Mundial fica mais perto e mais próximo da realidade, faz o nosso mundo realmente quer esse homem apertar o botão?

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    quarta-feira, 21 de outubro de 2015

    “Meu pai continua a se manifestar de maneira raivosa e grotesca”

     

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    21 de Outubro de 2015 às 10:50

    247 - Em nova carta ao ex-presidente Lula, em resposta a uma que recebeu no início de outubro, publicada pelo Diário do Centro do Mundo, o filho do advogado Hélio Bicudo, José Eduardo, descreve o pai como alguém que tem se comportado "de maneira raivosa e grotesca".

    E cujas "ações têm encorajado a aproximação de grupos de extrema direita, os quais têm se aproveitado da espantosa guinada na sua trajetória pessoal e política nos últimos dez anos, para se promoverem à sua custa."

    No momento em que seu pai apresenta uma nova versão de seu pedido de impeachment, José Eduardo fala ainda da aproximação de Hélio Bicudo com "aqueles que hoje pregam o golpe". "Não há como isentá-lo de responsabilidades, ainda mais que ele continua a se manifestar de maneira raivosa e grotesca, com argumentos que contradizem a sua história de vida de até há pouco tempo atrás", escreve.

    Leia aqui a íntegra da carta.

    Prezado ex-Presidente Lula,

    Agradeço-lhe pela carta a mim enviada em 02 de outubro passado. Sou-lhe também grato pela solidariedade e respeito emprestados a mim e à minha família.

    Sua carta fez aumentar ainda mais a responsabilidade que envolve lidar com situação tão delicada como aquela que vivemos hoje, eu e meus irmãos, Maria do Carmo, José, Maria Clara e José Roberto, todos preocupados com os caminhos que meu pai vem escolhendo para se manifestar e com os desdobramentos de suas manisfestações públicas.

    Ninguém questiona aqui a legitimidade de meu pai ter toda a liberdade de pensar e dizer aquilo que bem entender. A questão que se põe não é esta, mas sim a maneira pela qual ele tem agido, causando espanto e temor àqueles que o conhecem bem. Suas recentes ações têm encorajado a aproximação de grupos de extrema direita, os quais têm se aproveitado da espantosa guinada na sua trajetória pessoal e política nos últimos dez anos, para se promoverem à sua custa.

    A visão ciclotímica dos acontecimentos no nosso país, amplamente difundida pela mídia conservadora, apostando sempre na indigência intelectual e na falta de senso crítico, tem estimulado pessoas, as quais no passado o criticavam, a defendê-lo agora. Esquecem-se estas, porém, que a situação é muito mais complexa e delicada do que se imagina, exigindo um certo grau de conhecimento e sensibilidade para compreendê-la no seu todo. Visões simplistas, difundidas na mídia, menosprezando a manifestação pública de familiares e amigos em relação às ações recentes de meu pai, não ajudam em nada e só servem para empobrecer ainda mais a discussão.

    Como bem registrado em sua carta, caro ex-Presidente, meu pai deu importante contribuição para o restabelecimento do estado de direito no Brasil, em flagrante contraposição, portanto, com aquilo que defendem esses grupos de extrema direita que agora o apóiam e que pregam deliberadamente o golpe para destituir a Presidente Dilma Roussef, sem qualquer preocupação com princípios democráticos básicos.

    A guinada de meu pai o fez, infelizmente, afastar-se também de amigos como Marilena Chaui, Margarida Genevois, Maria Victoria Benevides, Antonio Cândido de Mello e Souza, Dalmo Dallari, Fábio Konder Comparato, Paulo Sérgio Pinheiro, Pedro Estevam Serrano e de tantos outros que hoje subscrevem manifesto contra o afastamento de Dilma Roussef da Presidência da República, em respeito à Constituição de 1988 e ao modo republicano de convivência democrática.

    Reitero que o afastamento deliberado de meu pai de familiares e amigos o deixou livre e descompromissado com que aqueles que lhe têm verdadeiro apreço, tornando assim mais fácil a sua aproximação daqueles que hoje pregam o golpe. Não há, portanto, como isentá-lo de responsabilidades, ainda mais que ele continua a se manifestar de maneira raivosa e grotesca, com argumentos que contradizem a sua história de vida de até há pouco tempo atrás.

    Esperemos apenas que aqueles que o cercam no momento, se ainda lhes resta um mínimo de sobriedade, demovam-no das luzes dos holofotes, as quais, se outrora lhe deram alguma projeção e prestígio, hoje apenas servem para dar vida aos oportunistas que posam ao seu lado.

    Meus irmãos, citados nesta carta, e eu reiteramos o nosso sincero reconhecimento pela sua deferência e respeito para conosco e esperemos, finalmente, que o bom senso e a razão prevaleçam para que os avanços conquistados pelo nosso país nos últimos doze anos tenham continuidade e se aprofundem.

    Um abraço cordial,

    José Eduardo Pereira Wilken Bicudo

    Corte no Bolsa Família é “piada de mau gosto”

     

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    21 de Outubro de 2015 às 16:49

    Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), criticou duramente à proposta de redução de R$ 10 bilhões no orçamento do programa Bolsa Família como colocado no projeto de lei orçamentária para 2016, do relator, deputado Ricardo Braga (PP-PR). Humberto qualificou o corte como sendo uma "piada de mau gosto, absurda e totalmente descabida" e chamou o relator de "Robin Hood às avessas".

    Segundo Humberto, o PT irá trabalhar para derrubar o corte na votação da proposta pelo Congresso. Irritado, o petista sugeriu que o corte fosse feito em cima das emendas parlamentares a que os congressista têm direito de apresentar.

    "Quero crer que essa ideia não vá prosperar. Mas se o relator insistir nessa visão estreita de trucidar uma das políticas de Estado mais exitosas deste país, vai contar com toda a nossa oposição para que possamos rejeitar essa medida no plenário do Congresso Nacional", afirmou Humberto em discurso no plenário da Casa. O valor do corte corresponde a 35% do orçamento total do Bolsa Família, que é de R$ 28,8 bilhões.

    "Não dá para aceitar uma análise rasa da peça orçamentária, em que os investimentos sociais são vistos meramente como números passíveis de tesouradas sem qualquer critério. Não estamos tratando apenas de números. Estamos tratando de gente", disparou. "Não seja um Robin Hood às avessas, senhor relator: não tire dos pobres para manter o dos ricos. Tenha a coragem de ser duro com os mais fortes e suave com os mais fracos", destacou.

    "Corte, por exemplo, os R$ 10 bilhões de emendas parlamentares impositivas a que todos nós congressistas temos direito. [...]Tenha a coragem de contrariar os mais ricos e defender a volta da CPMF por um período de dois anos, tributo por meio do qual quem tem mais, paga mais; encampe a ideia do Imposto sobre Grandes Fortunas; enfim, avance sobre onde o dinheiro sobra e não sobre onde ele falta", completou.

    http://www.brasil247.com/pt/247/pernambuco247/201880/Corte-no-Bolsa-Família-é-“piada-de-mau-gosto”.htm

    Aniversariante de hoje

    Hoje é dia de abraçar e parabenizar o supervisor de TI Dayvid Camilo (Execute Computadores), o mestre Pe. Osvaldo Carneiro Chaves, o ex-deputado federal Pe. José Linhares, o empresário e radialista Expedito Vasconcelos (Rádio Regional/Café Jaibaras), o médico Seiji Matsui, o desportista Luís Edilson Frota (presidente do Palmeiras Country Club), o advogado Manoel Mota Diniz Filho, a produtora cultural Adja Réginni (Sunset Produções), a assistente social Simone da Silva Alves, o eletrotécnico Antoniel Viana, o corretor de imóveis Hálex Cavalcante e o Radialista e Tenente PM Danúsio Melo

    Felicidades também a todos os demais aniversariantes desta data.

    http://sobralemrevista.blogspot.com.br/

    terça-feira, 20 de outubro de 2015

    FHC foi alertado de “escândalo” na Petrobras em 1996, mas diz que não queria “mexer”

     

    O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso revela, em “Diários da Presidência – volume 1″, que foi alertado em 16 de outubro de 1996 de que um “escândalo” acontecia na Petrobras. O assunto foi tratado num almoço entre FH e o dono da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch. O executivo havia sido nomeado por Fernando Henrique para o conselho da estatal.

    “Eu queria ouvi-lo sobre a Petrobras. Ele me disse que a Petrobras é um escândalo. Quem manobra tudo e manda mesmo é o Orlando Galvão Filho, embora Joel Rennó tenha autoridade sobre Orlando Galvão”, diz FH no livro, que será lançado no dia 29.

    Galvão Filho era presidente da BR Distribuidora e foi diretor financeiro da Petrobras. Rennó era o presidente da estatal.

    FH cita que o mais grave na estatal era “que todos os diretores da Petrobras são os mesmos do conselho de administração”, sugerindo um uma má prática de governança e um jogo de cartas marcadas nas decisões da empresa.

    “São sete diretores e sete membros do conselho. Uma coisa completamente descabida”, segue o relato do ex-presidente sobre a conversa com Steinbruch.

    FH relata que havia necessidade de “intervenção” na estatal, mas, apesar da gravidade do fatos, ele não a faria.

    “Acho que é preciso intervir na Petrobras. O problema é que eu não quero mexer antes da aprovação da lei de regulamentação do petróleo pelo Congresso, e também tenho que ter pessoas competentes para botar lá”, confidencia o ex-presidente.

    http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/fhc-foi-alertado-de-escandalo-na-petrobras-em-1996-mas-diz-que-nao-queria-mexer/

    10 revelações sobre o programa norte-americano de assassinatos seletivos

     

    Entre as revelações, está a de que a ordem para matar é validada pelo presidente dos EUA e que os ataques com drones se multiplicaram no governo Obama.

    Damien Leloup, do Le Monde

    The white house / Flickr

    Milhares de ataques de mísseis e de mortes, em apenas meia dúzia de operações. O programa de assassinato seletivo conduzido pelos Estados Unidos no Afeganistão ou no Iêmen, como parte de sua luta contra o terrorismo é extenso – e muito sigiloso. A investigação do site The Intercept, "The Drone Papers", revela muitos aspectos desconhecidos do programa, e confirma outros já conhecidos, no momento em que a França também começa a realizar ataques direcionados na Síria, com a ajuda dos órgãos de inteligência dos EUA.
    1) Até nove em cada dez pessoas mortas não eram alvos
    A primeira constatação a partir dos documentos do exército norte-americano é a ineficiência do caráter "seletivo" dos assassinatos por drones. Em uma análise detalhada dos resultados da operação Haymaker, no norte do Afeganistão, os relatórios militares revelam que o número de "jackpots" – morte da pessoa visada por um ataque – é baixo: em fevereiro de 2013, a operação tem 35 "jackpots", e 200 "EKIA" – inimigos mortos em combate – no mesmo período.
    Os militares dos EUA usam este termo para designar as pessoas mortas que eles identificam como insurgentes ou soldados inimigos não diretamente visados – para estabelecer esta classificação, o exército se baseia em suas próprias fontes, como imagens captadas, também, por drones. Contas que tende a subestimar o número de vítimas civis, diz a interceptação. Durante um período de cinco meses no Afeganistão, o site descobriu que nove em cada dez pessoas mortas não eram os alvos dos ataques.
    O The Intercept também cita um estudo realizado pelo acadêmico Larry Lewis, que analisou os resultados das operações americanas no Afeganistão durante vários anos. Segundo seus cálculos, os ataques realizados por drones na região mataram muito mais civis que os bombardeios da aviação: ele conclui que os drones matam, em média, dez vezes mais civis do que os aviões norte-americanos. Uma diferença explicada em parte pela baixa qualidade das informações em que se baseiam os ataques por drones.
    2) A ordem para matar é validada pelo presidente dos Estados Unidos
    Para determinar quem pode ser alvo de um ataque de um drone, o exército dos EUA segue uma complexa cadeia de comando, com alguns aspectos não detalhados nos documentos publicados pelo Intercept.
    Tudo começa com a criação de um "dossiê", chamado "Cartão de Beisebol", que estabelece o perfil da pessoa, as razões pelas quais o seu assassinato é solicitado, e que segue um processo de validação em sete etapas. Em média, leva-se dois meses para obter todas as aprovações necessárias; em seguida, começa um período de sessenta dias, durante o qual o ataque é autorizado.
    Na última cena do documentário Citizen Four, sobre as revelações do informante Edward Snowden, Glenn Greenwald, fundador do Intercept, já sugeria possuir documentos secretos sobre o programa de drones americanos, transmitido a ele por outro informante. No filme, podemos vê-lo desenhar uma pirâmide em um pedaço de papel, mostrá-la a Edward Snowden e dizer: "vai até o presidente" – o diagrama que aparece rapidamente na tela se assemelhava bastante ao publicado agora pelo Intercept.
    3) Os assassinatos são decididos, essencialmente, com base em espionagem eletrônica
    Os "Cartões de Beisebol" e os dossiês compilados pelas forças americanas são, em grande parte, elaborados com base em fontes de inteligência eletrônica – programas de vigilância em massa da NSA e escutas, como explica o Intercept. Os próprios drones são utilizados para coletar grande quantidade de dados: armados ou de observação, a maioria dos drones utilizados pelos militares americanos dispõe de uma antena de retransmissão, que os permite triangular a posição de um telefone celular com grande precisão.
    De acordo com uma fonte anônima citada pela reportagem, o sistema "conta com máquinas muito potentes, capazes de coletar uma quantidade incrível de dados", mas "comporta, em muitos níveis, riscos de erros de análise e de atribuição". De acordo com a mesma pessoa, "é incrível o número de casos em que um seletor (uma identificação com login e senha, por exemplo) é atribuído à pessoa errada. E só várias semanas ou meses depois você percebe que a pessoa que você está seguindo não é o seu alvo, porque você está na verdade rastreando o telefone da mãe daquela pessoa, por exemplo".
    4) Os critérios para entrar na "lista de morte" são vagos
    Oficialmente, a política dos Estados Unidos é a de atirar para matar apenas em casos em que o alvo "represente um risco contínuo e iminente para a segurança dos americanos". Os documentos publicados pelo Intercept, no entanto, mostram que apenas um critério é analisado para determinar se uma pessoa pode ou não ser incluída na lista de alvos potenciais: o fato de "representar uma ameaça para as tropas dos EUA ou para os interesses americanos".
    Este critério particularmente vago tem pouco sentido em algumas regiões do mundo onde os militares dos EUA só realizam ataques direcionados por drones – no Iêmen, por exemplo, a presença dos EUA é quase inexistente. Os ataques de drones, no entanto, já mataram 490 pessoas no país, segundo dados do próprio exército.
    5) "Capturar ou matar" tornou-se "Matar"
    As campanhas direcionadas do exército americano são chamadas de "Capture/kill" – capturar ou matar. Mas, no caso de ataques de drones, "a expressão é enganadora - "Capturar" se escreve em minúsculas: nunca capturamos ninguém", reconheceu o tenente-general Michael Flynn, ex-chefe da agência de inteligência do exército.
    A escolha de se concentrar em ataques letais por drones, em vez de operações de captura, de maior risco, tem implicações para o tipo de informações coletadas. Sem interrogatórios, os militares se fiam cada vez mais na inteligência eletrônica, em detrimento da inteligência humana, considerada, no entanto, essencial.
    6) "Exploração e análise" são os primos pobres das operações
    A doutrina do exército americano sobre terrorismo é resumida em uma sigla: FFFEA. Find, fix, finish, exploitation and analysis – “achar, consertar, dominar, explorar e analisar". Mas os documentos mostram que a última parte do processo é quase inexistente em ataques de drones, particularmente no Leste da África e no Iêmen.
    Na maioria dos casos, depois de um ataque mortal, não há soldados no local para recuperar documentos, computadores ou telefones celulares, nem para interrogar os sobreviventes. O que leva a "becos sem saída" em matéria de inteligência.
    7) Os ataques de drones fortalecem os adversários dos EUA
    Devido à falta de precisão dos ataques e aos erros de informação que levam a atingir as pessoas "erradas", as campanhas de drones ajudam a fortalecer os adversários americanos, explica o Intercept. O site menciona o exemplo de Haji Matin, morto por um ataque em 2012: este comerciante de madeira tinha sido denunciado como militante talibã por rivais nos negócios. O exército dos EUA bombardeou sua casa, matando vários membros de sua família... e transformou-o em líder local da militância antiamericana.
    8) O número de ataques se multiplicou no governo Obama
    Antes da posse de Barack Obama, apenas um ataque de drone havia ocorrido no Iêmen, em 2002. Em 2012, houve um ataque a cada seis dias naquele país. Desde agosto de 2015, estes ataques já mataram 490 pessoas.
    Um ex-funcionário dos serviços de inteligência do governo dos Estados Unidos disse que o uso de drones "foi a escolha política mais vantajosa: de baixo custo, não faz vítimas americanas. É bem recebida nos EUA, sendo impopular apenas no exterior. Os danos desta política aos interesses americanos só serão visíveis a longo prazo".
    9) A distância e o "efeito canudo" reduzem bastante a eficácia dos drones
    Apesar da tecnologia avançada, e da impressão de que podem intervir em qualquer lugar e a qualquer momento, os drones não são eficazes em todas as situações. Para conseguir identificar, rastrear e abrir fogo contra um suspeito, é preciso manter contato visual por um longo período. No entanto, em algumas áreas, especialmente no Iêmen, a longa distância que os drones precisam percorrer torna esta cobertura permanente muito difícil, pois eles muitas vezes gastam mais tempo de vôo para chegar a sua posição do que na "ação" propriamente dita.
    Além disso, os operadores de drones são vítimas de um "efeito canudo" (como se estivessem avaliando o todo observando através de um canudo): o alcance das câmeras é limitado, o que leva a dificuldades para seguir os "suspeitos" e aumenta o risco de erros de identificação.
    10) Para ampliar o programa de drones, o exército americano multiplicou o número de bases na África
    Para reduzir as distâncias percorridas pelos drones, o comando americano discretamente aumentou o número de bases, especialmente na África. Estas bases secretas complementam o sistema criado pelo U.S. Africa Command, cuja base principal está no acampamento Lemonnier, antigo posto avançado da Legião Estrangeira da França.
    Tradução de Clarisse Meireles

    http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/10-revelacoes-sobre-o-programa-norte-americano-de-assassinatos-seletivos/6/34774