segunda-feira, 21 de outubro de 2013

EUA vigiaram 70,3 milhões de comunicações na França em 30 dias

 

EFE – 2 horas 9 minutos atrás

Paris, 21 out (EFE).- Os Estados Unidos interceptaram 70,3 milhões de comunicações emitidas desde a França em 30 dias entre o final de 2012 e começo de 2013, segundo documentos da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) publicados nesta segunda-feira por "Le Monde".
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Esse número de intercepções aconteceram entre 10 de dezembro e 8 de janeiro, com uma média de três milhões diárias, embora tenha havido um pico de quase sete milhões tanto em 24 de dezembro como em 7 de janeiro, assinalou o periódico, que destacou o caráter "em massa" desta espionagem.

Os principais objetivos da NSA na França eram pessoas suspeitas de ter vínculos com atividades terroristas, mas também outras relacionadas com o mundo empresarial e dos negócios, assim como políticos e funcionários.

O dispositivo de espionagem consistia na gravação automática das conversas ou as mensagens quando se ativa um determinado número de telefone que interessa.

Os SMS também eram capturados desde o momento em que incluíam certas palavras-chave.

Além disso, se guardava o registro histórico das conexões de cada número definido como alvo.

As técnicas utilizadas para estas intercepções aparecem nos documentos da NSA com dois códigos diferentes, "DRTBOX" e "WHITEBOX" que, nos 30 dias assinalados, representaram 62,5 milhões e 7,8 milhões respectivamente.

"Le Monde", que obteve suas informações da documentação subtraída pelo ex-agente da NSA Edward Snowden, transmitida depois pelo jornalista Glenn Greenwald, lembrou que a França não é o país mais espionado pelo número de comunicações capturadas pelos Estados Unidos, já que na Europa Alemanha e Reino Unido a superam. EFE

PAC 2 impulsiona transportes e mobilidade urbana, diz Jesus Rodrigues

 

O 8º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), apresentado ontem pela ministra Miriam Belchior (Planejamento), traz números muito positivos para o setor de transportes, na opinião de parlamentares do PT na Câmara.

Até agosto de 2013, haviam sido concluídos projetos em 2.634 km de rodovias, 639 km de ferrovias, 21 aeroportos, 20 portos e 11 hidrovias, além de terem sido adquiridos 4.475 retroescavadeiras, 1.882 motoniveladoras e 424 caminhões caçamba para obras em estradas vicinais.

Em relação à mobilidade urbana, em agosto foi lançado o Pacto da Mobilidade, que vai investir R$ 50 bilhões em diversas obras, dos quais foram anunciados R$ 13,5 bilhões para cidades como Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, municípios do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre e Salvador.

Segundo o deputado Jesus Rodrigues (PT-PI), os investimentos do PAC impulsionaram o desenvolvimento dos transportes e da mobilidade urbana, setores que apresentavam um “estrangulamento” muito grande. “O governo tem investido um valor muito significativo para melhorar os transportes e a mobilidade urbana no País, mas ainda há muito a ser feito, pois esses setores encontravam-se estrangulados há muito tempo”, afirma Rodrigues.

RDC e concessões – Jesus Rodrigues entende que o Regime Diferenciado de Contratações permitiu que o PAC 2 melhorasse bastante a sua execução e crê que ainda é possível avançar mais. “Acredito que o RDC trouxe facilidades que desburocratizaram e agilizaram a execução dos projetos do PAC 2. O sistema de concessões e as parcerias público-privadas podem nos ajudar a avançar ainda mais em setores onde a presença do Estado deve se limitar à regulamentação, à fiscalização e à tributação”, disse o petista, que reconhece que sua opinião é “polêmica”, mas defende que o debate a respeito do tema seja realizado.

domingo, 20 de outubro de 2013

PM que baleou ladrão de moto recebe a honraria mais alta da corporação

 

O policial militar que deu dois tiros em um assaltante no último sábado (12) na Penha, zona leste de São Paulo, foi condecorado com a medalha Láurea de Mérito Pessoal em 1º Grau. Esse é o grau mais alto de honraria que a PM concede a profissionais que se destacam em atos de bravura.

O oficial está afastado por alguns dias devido a uma cirurgia que já estava marcada. Ele continua exercendo suas funções na corporação e não sofreu nenhuma punição.

Em nota, a Polícia Militar disse que "as imagens mostram uma ação legítima, praticada segundo o procedimento operacional padrão e a postura do oficial em seu horário de folga, pondo em risco a própria vida, demonstra profissionalismo e devoção à causa pública".

Em entrevista à rádio Bandeirantes, o oficial que pediu para não ser identificado, disse que a ação foi bem sucedida pois reduziu a possibilidade de resistência do assaltante. O policial disse que só reagiu e atirou no bandido quando "ele resistiu e tentou tirar a arma da cintura".

Assista ao vídeo.

Reprodução

Assaltante aponta arma para vítima que teria sua moto roubada; policial que voltava do trabalho impediu o crime na zona leste de SP

Assaltante aponta arma para vítima que teria sua moto roubada; policial que voltava do trabalho impediu o crime na zona leste de SP
O CRIME

O vigilante se dirigia ao Salão Duas Rodas, que acontecia no Anhembi, zona norte da capital, quando foi abordado por dois homens no cruzamento das Doutor Assis Ribeiro e Gabriela Mistral, na Penha. O crime ocorreu por volta das 15h de sábado (12).

Leonardo Santos estava na garupa de uma Honda Twister vermelha. No vídeo é possível ver que ele aponta uma arma para a vítima e exige que ele entregue o veículo.

Em seguida, Santos sobe na moto e guarda a arma na cintura. Segundo a Polícia Civil, um policial militar fardado, que estava parado no sentido oposto da via, dá voz de prisão aos assaltantes.

Ao ver o policial, o assaltante põe a mão na cintura e aponta o revólver calibre 38 para o PM, que reagiu fazendo dois disparos contra ele.

Em nota, a Polícia Militar informou que "a análise preliminar do vídeo sugere que a ação do policial militar foi legítima e correta, com a observância das técnicas policiais. No vídeo de 2 minutos e 13 segundos, aos 59 segundos é possível ver nitidamente que o assaltante apontou sua arma em direção ao PM".

A corporação disse que o policial "demonstrou preparo e compromisso com a causa pública, defendendo a sociedade de criminosos violentos".
Fonte: A Folha de S. Paulo

sábado, 19 de outubro de 2013

Festa na Câmara de Sobral

 

DSCF2072Chegada das autoridades à Câmara

O Presidente da Câmara de Sobral, Itamar Ribeiro, comandou uma Sessão Solene de entrega de Título de Cidadania Sobralense a pessoas importantes para a cidade, onde dois dos agraciados foram: Roberto Cláudio prefeito de Fortaleza e o Presidente da Assembleia Legislativa Zezinho Albuquerque.

A vinda do Governador Cid Gomes e seus irmãos Ciro e Ivo, fez com que políticos de toda a Região Norte do Ceará se fizessem presentes ao evento. É interessante ressaltar que Zezinho Albuquerque tem estado ao lado do Governador em todos eventos importante dos últimos meses, o que leva a pensar que ele está sendo preparado para ser lançado como o mais forte pre-candidato à sucessão de Cid no Governo do Ceará. A câmara estava lotada de lideranças de todos os poderes estaduais como: Governador Cid, Vice Governador Domingos Filho, Presidente da Assembleia Zezinho Albuquerque, Vice Presidente Tim Gomes, prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio, um dos homenageados. Havia deputados Federais, dentre eles o Padre Zé. Deputados Estaduais, dentre eles Ferreira Aragão. Prefeitos de Sobral, Forquilha, Mucambo e outros. Muitos vereadores e secretários municipais se fizeram presentes. Havia também muitas lideranças do Poder Judiciário, militares e representantes da Sociedade Organizada. Com certeza uma importante festa política para Sobral e região.

Um grupo de universitário que queria entrar com faixas no plenário da Câmara, foi barrado pela segurança do evento após verificar o conteúdo de suas mochilas. Os jovens eram representantes do DCE da UVA, disseram que queriam fazer uma manifestação pacífica e lamentaram a forma como foram tratados pelos policiais.

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Alexandre Jobim assume entidade internacional de radiodifusão

 

Alexandre Jobim assume entidade internacional de radiodifusão

O advogado e vice-presidente de Relações Governamentais do Grupo RBS, Alexandre Jobim, foi eleito nesta quarta-feira, 16, presidente da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) para o biênio 2013-2014.

A eleição ocorreu durante a 43ª Assembleia Geral da AIR, que termina nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro. Representantes de emissoras comerciais de 21 países discutem desde domingo temas como liberdade de expressão e convergência tecnológica.

Jobim assume a entidade, que reúne 15 mil emissoras de rádio e televisão nas três Américas, no momento em que a liberdade de expressão está sob ameaça em países como Argentina, Venezuela, Equador e México.

- Esses países sempre tiveram tradição democrática, mas vivem um momento nefasto em relação às garantias de liberdade, não apenas monitoramento, mas ação contra a liberdade e o bom jornalismo – afirma.

Na opinião de Jobim, que é conselheiro da Abert, o aumento da violência contra jornalistas e veículos de comunicação no Brasil é um ciclo. 

- Esse ciclo, no mínimo, nos trouxe um aprendizado importante: de que nós não temos a estabilidade política e de liberdade que achávamos que tínhamos. O que é claro é que a liberdade de expressão precisa da gente tanto quanto nós precisamos dela, não podemos retroceder – afirma.

Alexandre Jobim sucede o chileno Luís Pardo Saínz no comando da entidade, que 22 anos atrás foi presidida pelo brasileiro Luiz Eduardo Borgerth.

Assessoria de Comunicação Abert - AIR

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Brasil entra no radar de universidades estrangeiras

 

por Davi Lira, do Porvir

O crescimento no número de brasileiros que vão fazer graduação ou pós fora do país nos últimos anos está chamando a atenção das universidades estrangeiras, especialmente as de ponta. O aumento é tamanho que as instituições gringas resolveram abrir escritórios locais no Brasil. Só para se ter uma ideia, hoje, segundo a Belta (Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais), são mais de 170 mil alunos brasileiros estudando fora, mais que o dobro do registrado há cinco anos. O objetivo dessas instituições é buscar atrair ainda mais alunos e fortalecer parcerias científicas com grupos de pesquisas nacionais. Somente nos últimos três anos, desembarcaram por aqui representações administrativas de importantes instituições alemães, americanas, britânicas, entre outras nacionalidades.

Esse movimento de atração e envio de professores e alunos coloca o Brasil como participante ativo de uma das tendências que têm se mostrado mais fortes no ensino superior: a internacionalização do ensino. Em conversa com o Porvir, Katie Blot, CIO da empresa Blackboard e uma estudiosa do mercado de educação superior, apontou essa movimentação de universidades em busca de conhecimento em outros países como algo a se ver cada vez mais nos próximos anos. “As pessoas poderão consumir educação de diferentes lugares. E eu não estou falando de MoocsGlossário compartilhado de termos de inovação em educação [cursos on-line, normalmente de nível superior, dados de graça]. Estou falando de sistemas de educação tradicionais”, diz Katie.

De fora para dentro

E tal aproximação, ao menos no Brasil, só fez crescer. Excluindo o escritório da Universidade Harvard, instalado em São Paulo há 7 anos, desde 2010 criaram base no país pelo menos outras 12 universidades estrangeiras. São elas: as universidades de Saint Gallen com sede na Suíça e a Livre de Berlim (ambas em 2010), a Universidade Autônoma do México (2011), a Notre Dame dos Estados Unidos e a Nova de Lisboa (as duas em 2012). Neste ano, foi a vez da Universidade do Sul da Califórnia, com escritório inaugurado em fevereiro, e logo em seguida, um mês depois, ocorreu a criação dos escritórios das universidades de Edimburgo e o anúncio da implantação de uma representação da Universidade de Colúmbia no Brasil. Todas as unidades, que são fixadas no Rio de Janeiro ou em São Paulo, funcionam como uma ponte que facilita o intercâmbio discente e docente do país para o exterior, e vice-versa.

Somam-se a essas instituições, a formalização de um convênio de parceria entre o Australian Centre – uma agência de intercâmbio especializada em pacotes de estudos para a Austrália, com sede em São Paulo – e o Grupo ATN (Australian Technology Network Universities, ou Rede de Universidades Australianas de Tecnologia, em português). Com esse acordo, o Australian Centre acabou se transformando no escritório local que representa as cinco instituições que integram o grupo ATN: a Universidade de Curtin, a Universidade Queensland de Tecnologia, a Universidade do Sul da Austrália, a Universidade Tecnológica de Sidney e a Universidade RMIT.

Para o especialista em educação Claudio de Moura Castro, ex-diretor geral da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), a proliferação desses escritórios se justifica pelo interesse dessas instituições em “abrirem as portas” para os alunos e pesquisadores brasileiros. “Essas universidades de prestígio vêm ao país, basicamente, para estimular bons estudantes brasileiros a estudar no exterior e também para promover a vinda de professores estrangeiros para participar de pesquisas com cientistas brasileiros renomados. Elas não têm pretensão alguma de abrir uma filial para oferecer curso”, fala Castro, que integra o conselho da representação de Harvard em São Paulo.

De dentro para fora

Uma das razões para a implantação dessas representações estrangeiras é o Programa Ciência Sem Fronteiras. Por essa iniciativa do governo federal, está prevista, até 2015, a concessão de 101 mil bolsas de estudos para universitários e pesquisadores realizarem intercâmbio no exterior. Até o momento, mais de 50 mil estudantes já obtiveram o auxílio. A bolsa anual que bancar os estudos lá fora pode ultrapassar R$ 60 mil por aluno.

O Australian Centre percebeu o potencial de troca do programa federal com as universidades australianas e tem dedicado especial atenção aos potenciais beneficiados pelo Ciência Sem Fronteiras. “As universidades do Grupo ATN são opções para universitários que queiram cursar uma graduação sanduíche com mensalidades e todas as despesas relacionadas ao intercâmbio pagas pelo governo brasileiro”, afirma, em nota, a agência de intercâmbio.

Segundo a diretoria de educação do Conselho Britânico, sediada na capital paulista e que abriga, entre outras instituições, o escritório da Universidade de Edimburgo, a criação do programa federal “aproximou” as universidades brasileiras e britânicas, tanto no âmbito de pesquisa conjunta quanto na concessão de intercâmbio de estudantes e professores. “O Conselho Britânico desenvolve um importante papel de aproximação sociocultural entre o Brasil e o Reino Unido desde 1945, e o Ciência sem Fronteiras veio a fortalecer ainda mais os laços acadêmicos entre os dois países. Temos atendido diariamente centenas de jovens estudantes brasileiros interessados em prestar o Ielts [exame de certificação em inglês] para estudar em universidades britânicas. A implantação deste programa já é um marco na história dos dois países”, diz, em nota, Claudio Anjos, diretor de exames do Conselho Britânico no Brasil.

* Publicado originalmente no site O Porvir.

Obesidade e bactérias

 

por Drauzio Varella*

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Foto: Divulgação/ Internet

Pesquisa revela relação entre bactérias encontradas no intestino e as oscilações da balança.

Na vida intrauterina, o intestino é ambiente livre de germes. Basta virmos ao mundo, no entanto, para que ele seja povoado por um número de bactérias maior que o de células existentes no corpo inteiro.

Os microrganismos que vivem no trato gastrointestinal estabelecem relações comunitárias que interferem nas múltiplas funções fisiológicas. Diversas publicações levantaram a hipótese de que esse microbioma intestinal estaria relacionado com a obesidade.

Vanessa Ridaura e colaboradores da Universidade de Washington acabam de demonstrar que o microbioma de pessoas obesas ou magras é capaz de induzir obesidade ou magreza em ratos, e que bactérias intestinais de doadores magros podem invadir, colonizar o intestino e emagrecer ratos obesos, alimentados com uma dieta favorável.

No estudo foram escolhidos quatro pares de irmãs gêmeas discordantes, nos quais uma era magra (Mg) e a outra obesa (Ob). Amostras de fezes de cada participante foram transplantadas para o intestino de ratos criados em ambiente livre de germes.

Alimentados com dietas contendo o mesmo número de calorias, desenvolveram obesidade apenas os animais que receberam transplantes fecais das mulheres obesas.

Quando os pesquisadores colocaram na mesma gaiola um rato (Ob), que recebeu transferência de bactérias cultivadas a partir das fezes de uma irmã obesa, em companhia de um rato (Mg), portador de bactérias obtidas da irmã magra, o animal (Ob) perdeu peso.
As bactérias dos ratos (Mg) colonizaram os intestinos dos ratos (Ob), mas a colonização reversa – dos (Mg) pelas bactérias dos (Ob) – não ocorreu. Os (Ob) emagreceram; os (Mg) permaneceram magros.

A interação com a dieta foi clara: bactérias intestinais dos ratos (Mg) só colonizaram adequadamente e emagreceram os ratos (Ob), quando estes foram alimentados com dietas ricas em fibras e pobres em gordura.

Uma das principais atividades das bactérias intestinais é quebrar e fermentar fibras alimentares, formando os chamados ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), que fornecem 5% a 10% das calorias diárias dos seres humanos. Ratos (Mg) produzem maiores quantidades desses ácidos graxos do que os (Ob).

Embora os AGCC sejam fonte de energia, eles promovem emagrecimento, porque inibem o acúmulo de gordura no tecido adiposo, aumentam a energia que o organismo gasta em repouso e a produção de hormônios envolvidos na sensação de saciedade.

Traduzir esses achados para o contexto humano não é simples. Alguns Bacteroides intestinais presentes nos ratos (Ob) dos experimentos descritos são mais frequentes em pessoas obesas do que nas magras. Eles estão associados a dietas ricas em proteína animal e gorduras saturadas, e são encontrados em pequeno número em africanos que ingerem alimentos ricos em fibras.

O modelo experimental descrito pelo grupo da Universidade de Washington servirá de base para trabalhos com transplantes de bactérias fecais humanas no tratamento da obesidade.

* Drauzio Varella é médico oncologista, cientista e escritor brasileiro, formado pela Universidade de São Paulo.

** Publicado originalmente no site Carta Capital.

MPF vai investigar conduta de secretário como improbidade administrativa

 
Para o procurador Oscar Costa Filho, o secretário da Saúde do Estado, Ciro Gomes, desqualificou a atuação do MPF em uma tentativa de provocar o arquivamento de investigações em curso; Conduta será investigada como crime político e prevaricação
14/10/2013

Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira, 14 de outubro, no Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE), o procurador da República Oscar Costa Filho afirmou que será investigada como prática de improbidade administrativa a conduta do secretário de Saúde do Estado, Ciro Gomes, ao desqualificar a atuação do MPF e de auditores do Ministério da Saúde que elaboraram relatório sobre o Hospital Regional Norte, em Sobral.
O documento apresentado pela auditoria do Ministério da Saúde foi conclusivo, após assegurar direito de defesa, e identificou, em maio deste ano, a ausência de equipamentos de saúde comprados com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para o Hospital Regional Norte. Segundo o procurador Oscar Costa Filho, no último sábado, 12, o secretário Ciro Gomes organizou uma vistoria informal, na tentativa de arquivar as apurações sobre o caso, desqualificando as investigações.
"Não é um ato político realizado em um sábado que vai cercear as investigações em curso. As apurações continuam, serão feitas novas auditorias no bojo do devido processo legal e, aí sim, poderemos tirar conclusões sobre o caso", resumiu o procurador. A prática do secretário Ciro Gomes será apresentada ao núcleo criminal do MPF, que investigará a conduta do secretário como crime político e prevaricação.
Além do procedimento ajuizado pelo MPF para apurar a ausência de equipamentos no hospital, foi solicitada à Polícia Federal a abertura de inquérito para que a conclusão do relatório da auditoria seja apurada. Membro titular do Comitê Executivo Estadual da Saúde, o procurador Regional da República Francisco Macedo Filho informou que o caso também será investigado pelo Comitê.
ISGH
O procurador Oscar Costa Filho informou também que estão em curso no MPF investigações sobre o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), organização social que terceiriza os serviços prestados ao Hospital Regional Norte e demais unidades de saúde do Estado e do Município.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
fone: (85) 3266.7457 / 3266.7458
ascom@prce.mpf.gov.br
twitter.com/mpf_ce

FONTE: http://www.prce.mpf.mp.br/conteudo/noticias/exibe_noticia?idNoti=45932&idPubl=5523

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Fim de impasse nos Estados Unidos é alívio para o mundo, diz Mantega

Por Wellton Máximo, da Agência Brasil | Yahoo Notícias

AFP
Brasília – O fechamento de um acordo no Senado norte-americano para aumentar temporariamente o teto da dívida pública e desbloquear o Orçamento dos Estados Unidos representa um alívio para a economia global, disse hoje (16) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o fim da paralisação da administração pública nos Estados Unidos impediu que a recuperação da atividade econômica em todo o mundo seja ameaçada.

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“A economia mundial está em recuperação. Estamos indo até razoavelmente bem, e uma medida dessa natureza [bloqueio do Orçamento e calote da dívida pública norte-americana] poderia emperrar esse processo”, destacou o ministro. “Isso cria uma sensação de insegurança, desconfiança e, portanto, prejudica os negócios de modo geral.”
Mantega ressaltou que a instabilidade no sistema financeiro nos últimos dias pode ter prejudicado a emissão de títulos por empresas brasileiras que queiram captar recursos no exterior. “O governo não fez nenhuma emissão [no mercado internacional], mas imagino que algumas empresas privadas tenham sido prejudicadas porque o mercado ficou um pouco nervoso enquanto a questão não foi resolvida.”
O ministro classificou o acordo final de intermediário. “Acredito numa resolução, mas não exatamente o que o governo americano gostaria, mas alguma coisa intermediária. Eles vão ganhar um fôlego intermediário e continuar empurrando essa questão por algum tempo”, disse Mantega.
No início da tarde de hoje (16), o Senado dos Estados Unidos anunciou um acordo para encerrar o impasse que paralisava a administração pública do país desde o início do mês. O texto prevê a elevação do teto da dívida americana até pelo menos o próximo dia 7 de fevereiro e a reabertura dos serviços públicos até 15 de janeiro. O acordo precisa ser aprovado pelos deputados e senadores norte-americanos até a meia-noite (hora local, 1h em Brasília) para entrar em vigor.
O ministro também comentou sobre o dólar, que está em R$ 2,17 e registrou a menor cotação desde junho. Segundo ele, a queda do dólar representa um sinal de que não está abalada a confiança dos investidores internacionais no Brasil. “Isso [a queda do dólar] é um testemunho de segurança, de confiança. Significa que está entrando um pouco mais de recurso no país”, disse.
Mantega, no entanto, não descartou a possibilidade de a moeda norte-americana subir novamente, caso haja novas instabilidades no sistema financeiro internacional. “O dólar é flutuante no Brasil. Então temos de admitir que ele flutue tanto para cima quanto para baixo”, concluiu.

Emprego formal em setembro sobe 4,32%, diz Caged

Estadão Conteúdo

O saldo líquido de empregos formais gerados em setembro foi de 211.068, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, 16, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês passado é resultado de 1.805.458 admissões e de 1.594.390 demissões. Os totais de contratações e desligamentos em setembro foram os maiores para este mês da série histórica, segundo o Ministério do Trabalho.
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O resultado ficou acima do intervalo das previsões obtidas pelo AE Projeções, que iam de 60.415 a 170 mil vagas no mês passado. O saldo líquido de criação vagas em setembro é o maior para o mês desde 2010, quando somou 248.875 na série sem ajuste, ou seja, a que considera apenas as informações enviadas pelas empresas até a data limite determinada pelo governo. Após esse período, há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

Segundo o Caged, o resultado de setembro foi 4,32% maior do que em setembro do ano passado, quando ficou em 202.331 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, houve alta de 40,40% na comparação com igual mês de 2012, quando o volume de vagas criadas foi de 150.334.

No acumulado do ano até setembro, houve criação líquida de empregos formais de 1.323.461.

B aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 investido no Bolsa Família, diz Ipea

 

15/10/2013 - 17h02

Jorge Wamburg
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Criado pela Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, o Bolsa Família vai completar dez anos. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a cada R$ 1 investido no programa de transferência de renda provoca aumento de R$ 1,78 no Produto Interno Bruto (PIB).

O estudo aponta ainda efeitos do programa no consumo das famílias. "O Programa Bolsa Família é, por larga margem, a transferência com maiores efeitos sobre o PIB, que aumenta R$ 1,78 a cada R$ 1 adicionado ao programa. Ou seja, nessas condições, um gasto adicional de 1% do PIB no programa, que privilegia as famílias mais pobres, gera aumento de 1,78% na atividade econômica – e de 2,40% sobre o consumo das famílias –, bem maior que o de transferências previdenciárias e trabalhistas crescentes de acordo com o salário do beneficiário", dizem os pesquisadores em trecho do livro Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania, que será lançado no próximo dia 30.

Conforme o estudo, o programa reduziu em 28% a extrema pobreza no país, entre 2002 e 2012. "Sem a renda do Programa Bolsa Família, a taxa de extrema pobreza em 2012 seria 4,9%, ou seja, 36% maior que a observada com o programa", diz o capítulo do livro que trata dos efeitos macroeconômicos do Bolsa Família, divulgado pelo presidente do Ipea e ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri, que assina o capítulo junto com os pesquisadores Fabio Vaz e Pedro de Souza.

Os pesquisadores concluíram que o programa contribuiu para aumentar a frequência escolar e queda da repetência, da inatividade de pessoas classificadas como “nem-nem” (não estudam nem trabalham), da mortalidade em crianças menores de cinco anos e da prevalência de baixo peso no nascimento, além de crescimento na proporção de crianças com vacinas nas idades corretas. Os estudos não indicam estímulo à informalidade e à fecundidade, segundo o Ipea.

Na apresentação dos dados, o programa recebeu o 1º Prêmio Award for Outstanding Achievement in Social Security, concedido pela Associação Internacional de Seguridade Social, na Suíça, em reconhecimento ao combate à pobreza e na promoção dos direitos sociais da população de baixa renda. A organização tem 330 filiadas em 157 países. A cerimônia oficial de premiação será em novembro, no Catar.

Para a ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campello, os dados “derrubam todos os mitos sobre o Bolsa Família, como o da preguiça e o da informalidade, e comprova estatisticamente os seus efeitos positivos”, e rebate as críticas de assistencialismo e gastos elevados. De acordo com a ministra, esses efeitos não se deram apenas em relação à distribuição de renda, mas também na qualidade de vida das famílias beneficiadas pelo programa, em questões como educação e redução da mortalidade infantil.

Atualmente, o programa beneficia 13,8 milhões de famílias, quase 50 milhões de pessoas. Em 2013, o orçamento previsto é R$ 24 bilhões, cerca de 0,46% do PIB, segundo o ministério.

Edição: Carolina Pimentel

Agencia Brasil

Vox Populi: Dilma segue líder em todos os cenários e pode vencer no 1º turno

 

Segundo a pesquisa Vox Populi/CartaCapital, hoje só haveria segundo turno com Marina na disputa. Dilma venceria com folga qualquer adversário no segundo turno

por Redação — publicado 15/10/2013 21:19, última modificação 15/10/2013 21:29

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A nova rodada da pesquisa Vox Populi/CartaCapital para as eleições presidenciais mostrou que a presidenta Dilma Rousseff (PT) segue líder nas intenções de voto e mantém a possibilidade de vencer no 1º turno em todos os cenários possíveis para 2014. Segundo o levantamento, em um eventual segundo turno Dilma venceria qualquer um dos quatro principais postulantes ao cargo: os tucanos Aécio Neves e José Serra e Marina Silva e Eduardo Campos, agora juntos no PSB.

Por causa da permanência de Serra no PSDB e à ida de Marina para o PSB, os quatro cenários de primeiro turno pesquisados pelo Vox Populi têm apenas três candidatos. A variação da intenção de voto em Dilma fica sempre na margem de erro (confira os resultados em detalhes). Ela tem 43% num cenário com Aécio Neves e Eduardo Campos na disputa; 42% com Serra e Eduardo Campos; e 41% nos quadros com Marina e Aécio e com Marina e Serra.

Nos dois primeiros cenários, em que o nome do PSB é o do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, Dilma venceria no primeiro turno, segundo o Vox Populi. Nos outros dois, com a ex-senadora Marina Silva no lugar de Campos, poderia haver segundo turno, pois a diferença entre os votos na presidenta e a soma dos outros dois competidores fica dentro da margem de erro da pesquisa.

No segundo turno (confira os resultados em detalhes), Dilma teria margens folgadas de vitória se as eleições fossem hoje. Quem se sairia melhor é Marina Silva. Neste caso, a diferença seria de 15 pontos (46% a 31%); Aécio Neves e José Serra perderiam por uma diferença de 20 pontos percentuais. Campos teria o pior desempenho, 25 pontos atrás da petista. Nos quatro cenários, a quantidade de eleitores indecisos varia entre 7% e 10%.

A pesquisa Vox Populi/CartaCapital entrevistou 2,2 mil eleitores em 179 municípios entre 11 e 13 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Calote nos EUA e possíveis motins

 

Calote da Dívida pode provocar motins por comida


EBT card falha levou a "mini- motins " e saques após apenas algumas horas no sábado

Paul Joseph WatsonInfowars.com14 de outubro de 2013

Image: You Loot, We Shoot.

Vale-refeição , subsídios de desemprego e encargos sociais poderiam ser adiados por vários dias se os EUA sofre mum default da dívida, uma perspectiva alarmante , uma vez que uma falha no cartão EBT que durou apenas algumas horas no sábado causou mini- motins e saques em várias lojas do Walmart .
Imagem : Você Loot , nós disparamos .
Se os EUA entrarem em uma economia pós- teto da dívida na sexta-feira , " os pagamentos a Medicare e Medicaid prestadores , subsídios de desemprego , cheques da Segurança Social e reembolsos de impostos seria adiada por um a quatro dias ", relata o Washington Post, citando um Centro de Política Bipartidária relatar.
Isso significa que o vale-refeição previsto para ser distribuído em 25 de outubro seria adiada pelo menos até 30 de outubro , e cerca de US $ 60 bilhões em cheques da Segurança Social pode ser adiada por duas semanas.
A julgar pela reação de falha  do cartão EBT de sábado , o que levou "mini- motins " e saques após apenas algumas horas, um alimento selo congelamento durando dias ameaçaria ainda mais inquietação generalizada.
Estilo Food Stamp cartões de débito parou de funcionar no sábado, após uma verificação de rotina pelo fornecedor Xerox Corp resultou em uma falha do sistema. Embora o problema foi corrigido pela noite, a interrupção temporária causou uma "mini -motim " em um Walmart na Filadélfia , Mississippi , alertando os gestores para fechar a loja.
A porta -voz do Walmart Kayla Whaling disse que o impacto financeiro do "mini -motim " ainda estava sendo avaliado e que a empresa estava trabalhando com a polícia para identificar os culpados. Os clientes que fizeram o distúrbio antes de sair " com mantimentos que não haviam sido pagos ", relata o Clarion Ledger.
Titulares de cartão EBT em Louisiana também saquearam lojas Walmart local na tentativa de explorar os saldos de crédito temporariamente ilimitados.
" Prateleiras em lojas Walmart em Springhill e Mansfield , LA teriam sido apuradas  no sábado à noite, quando as lojas permitiu compras realizadas com cartões EBT , embora eles não estavam mostrando limites ", relata KSLA . " O caos que se seguiu , finalmente, necessária a intervenção da polícia local , e deixou para trás vários carrinhos cheios até transbordar , aparentemente abandonado quando o glitch- estimulado frenesi de compras terminou . "
Uma mulher tentou roubar $ 700 dólares de mantimentos , apesar do fato de que ela tinha um saldo de apenas 0,49 dólares no seu cartão EBT .
" Como esta pequena falha  do cartão EBT demonstra claramente , se for dado meia chance , muitos titulares de cartão EBT vão se  envolver imediatamente na pilhagem em massa de comida e suprimentos , enquanto eles podem fugir com ele ", escreveu Mike Adams. "Isso não foi uma ou duas pessoas isoladas; este massas envolvidas de pessoas que espontaneamente transformada em uma multidão de maníacos furiosos saques que saquearam uma empresa privada e causou enormes prejuízos em bens roubados e inventário deslocados ".
Se uma EBT relativamente menor falha  de cartão que durou apenas algumas horas causado saques e "mini- motins " em várias lojas do Walmart , que serão as consequências de uma espera de cinco dias sobre o vale-refeição ?
Se os legisladores e a Casa Branca não conseguem chegar a um acordo que irá aumentar temporariamente o teto da dívida antes do final desta semana, que estamos prestes a descobrir.

http://www.infowars.com/debt-default-could-spark-food-stamp-riots/

VEJA AS ASSOCIAÇÕES QUE RECEBERAM DINHEIRRO EM SOBRAL, VOCÊ CONHECE ALGUMA?


 

Por face book Paulo Regis Porfirio

Projeto São José libera R$ 3,9 milhões para beneficiar 893 famílias em Sobral
O Projeto São José III apresenta na semana passada um cronograma de investimentos de US$ 300 milhões, através do Banco Mundial, junto ao Governo do Estado. Os projetos em execução pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário – SDA incluem os projetos de abastecimento d’água e de desenvolvimento rural sustentável, onde são valorizadas as cadeias produtivas da ovinocaprinocultura, apicultura, piscicultura, horticultura irrigada, cajucultura, mandiocultura, pecuária leiteira e artesanato.
Sobral foi contemplada com 12 projetos. São cinco projetos produtivos, que beneficiam a Associação Comunitária Sítio Serrinha, em Taperuaba, com a construção de uma Entreposto de Mel, no valor de R$ 580 mil; Associação de Produtores Rurais do Setor VI, de Jaibaras, para produção de alimentos Orgânico/Irrigação no valor de R$ 195 mil; Associação Comunitária São Domingos, na localidade da Fazenda São Domingos, em Jaibaras, com projeto de Piscicultura no valor de R$ 175 mil; Associação Comunitária Padre João Batista, na localidade de Barragem, em Jaibaras, com Projeto de Piscicultura no valor de R$ 175 mil; e a Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento Casinhas, no distrito de Aracatiaçu, com o projeto de Caprinocultura Leiteira no valor de R$ 140 mil.
Há ainda outros sete projetos que se destinam ao abastecimento de água nas seguintes localidades: Associação Beneficente São Vicente de Paula, no distrito de Bonfim – R$ 406 mil; Associação Comunitária dos Moradores de Pedra Branca, em Sobral – R$ 440 mil; Associação Comunitária Fideralino Gomes Parente, que atende as localidades de Cedro e Trapiá, em Jaibaras – R$ 1,2 milhão; Associação de Produtores Rurais do Setor VI, que atende as localidades de Formosa e Porpurema, no distrito do Bonfim – R$ 492 mil; Associação dos Pequenos Agricultores de Bom Jesus, na localidade de Setor VI, em Jaibaras – R$ 461 mil; Associação dos Pequenos Produtores da Comunidade de Estivas e adjacências, na localidade de Estivas, no distrito de Aracatiaçu – R$ 621 mil e Associação Comunitária São Domingos, em Jaibaras, no valor de R$ 320 mil.
Ao todo, foram liberados R$ 3 milhões, 917 mil e 133 reais de recursos para Sobral que irão beneficiar 893 famílias.
Fonte: Secretaria de Agricultura de SOBRAL."

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Corrupção custa 120 bilhões de euros anuais à União Europeia

 

Conclusão é de estudo de comissão da UE; valor é cerca de 1% do PIB dos países-membros do bloco

por Rafael Duque, do Opera Mundi publicado 14/10/2013 16:13

Conclusão é de estudo de comissão da UE; valor é cerca de 1% do PIB dos países-membros do bloco

EFE

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Uma das propostas é a punição a empresas envolvidas em desvios, que seriam excluídas de contratos públicos

Madri – Segundo um relatório da Comissão de Combate a Organizações Criminosas, Corrupção e Lavagem de Dinheiro que será votado entre 21 e 24 de outubro no Parlamento Europeu, os países da União Europeia (UE) perdem cerca de 120 bilhões de euros ao ano devido à corrupção. O valor representa aproximadamente 1% do PIB conjunto de todos os países membros do bloco e 80% do orçamento disponível para a UE no ano de 2013.

O documento mostra que os recursos desviados provêm em sua grande maioria de políticas de desenvolvimento econômico e social e de bem-estar dos cidadãos.

Entre as medidas propostas pelo Parlamento para amenizar este problema está a criação de um plano de ação europeu contra o crime organizado, a corrupção e a lavagem de dinheiro. A comissão também recomenda que as empresas condenadas por participação em organizações criminosas, lavagem de dinheiro, financiamento de atividades terroristas, exploração de seres humanos e corrupção sejam excluídas da participação de contratos públicos em toda a União Europeia. A corrupção é percebida por 74% dos europeus como um problema de primeira ordem em nível nacional e supranacional.

Os maiores culpados pela corrupção, segundo o relatório, são as organizações criminosas internacionais, que veem a inexistência de fronteiras internas da UE como uma oportunidade de negócio. Um relatório da Europol de 2013 estima que cerca de 3,6 mil organizações criminosas atuem dentro do território europeu. De acordo com as contas da comissão, estas organizações são responsáveis pela perda de 670 bilhões de euros anuais por parte das empresas da região. E ainda fomentam um mercado de armas ilegais que chega a atingir 10 milhões de unidades.

Aproximadamente 30% destes grupos atuam em mais de um ramo de comércio ilegal e em sua busca por diversificar os negócios estão migrando para crimes virtuais. De acordo com uma investigação da Comissão Europeia, 8% dos usuários de Internet dentro da UE já foi vítima de um roubo de identidade e 12% já sofreu algum tipo de fraude on-line.

Impacto da crise econômica

Outro lado cruel dentro das atividades destas organizações, e que tem aumentado por causa da crise econômica, é a exploração de pessoas para diferentes tipos de trabalhos forçados. Calcula-se que o número total de vítimas deste tipo de atividade nos Estados membros da UE chega a 880 mil pessoas, das quais 30% é objeto de exploração sexual. O relatório ainda aponta que a maioria das vítimas são mulheres.

Para a comissão, a crise também causa uma corrida entre os países europeus em busca de uma melhor produtividade e essa competição “conduz a programas de austeridade graves e politicamente insustentáveis cujo fim é a desvalorização interna”.

Mais uma Audiência Pública na Câmara de Sobral

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Estive no final desta tarde numa reunião do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) realizada no CIOPS e a noite estive na Câmara municipal onde aconteceu além da sessão ordinária, uma sessão especial sobre a Segurança Pública em Sobral e Região Norte. O que vi e ouvi eu vou contar amanhã no programa Rádio Debate que vai ao ar de oito às nove pela Radio Pioneira AM 830.

Você precisa mesmo saber disto

O avanço do poder Illuminati

EUA: poder militar NWO-Illuminati “invade” o planeta…

Os EUA têm 761 bases militares em todo o planeta

Os EUA têm 761 bases militares em todo o planeta e simplesmente nunca ninguém internamente no país fala ou discute algo a respeito da sua existência.

As Bases militares da América “guarnecem” o mundo de formas que são verdadeiramente sem precedentes, mas se você mora nos Estados Unidos, raramente você ouve uma palavra sobre isso.

O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra Shakespeare (Saint Germain)

Tradução, acréscimos e imagens: Thoth3126@gmail.com

Na AlterNet  o ensaio de Tom Engelhardt sobre a disseminação de bases militares americanas e do seu império global, publicado em setembro.

Fonte: http://www.alternet.org/

FOREIGNPOLICy  - TomDispatch.com / By Tom Engelhardt

Aqui está, e tão simples como pode ser colocado: No curso da passagem de um ano, deve haver relativamente poucos países deste planeta em que os soldados dos EUA não colocaram os pés, seja com armas disparando, com ajuda humanitária nas mãos, ou apenas para uma visita amigável. 

São números surpreendentes a quantidade de países em que os nossos soldados não só chegam, mas ficam interminavelmente, se não indefinidamente.

Às vezes, eles vivem em bases militares construídas sob a melodia de custo de bilhões de dólares e tamanhos consideráveis de cidades americanas (com amenidades de acompanhamento), às vezes em bases bem despojadas na frente operacional de batalha que não podem sequer  ter chuveiros. Mesmo quando os soldados dos EUA não ficam, muitas vezes, eles deixam equipamento militar americano  – cuidadosamente armazenados para posterior utilização em locais pequenos, como “segurança cooperativa”, conhecidos informalmente como “almofadas de lírios” (a partir do qual as tropas norte-americanas, como uma invasão de rãs, assumidamente poderia saltar rapidamente em uma região envolvida “em uma crise”).

No auge do Império Romano, as legiões romanas tinham um número estimado de 37 grandes bases militares espalhadas ao redor de seus domínios globais. No auge do Império Britânico, o exército britânico teve 36 bases espalhadas pelo globo. Dependendo apenas de quem você ouve e como  lhe é contado, nós temos centenas de bases. De acordo com os próprios registros do Pentágono, de fato, há 761 bases militares ativas no exterior.

O fato é que nossas (dos EUA) forças armadas guarnecem e vigiam o planeta de norte a sul e de leste a oeste, e até mesmo sobre os sete mares, graças às nossas várias frotas navais e nossos enormes porta-aviões que, com 5.000 a 6.000 militares a bordo e 100 aviões de ataque em média – ou seja, a população de uma pequena cidade norte americana – são funcional e verdadeiramente bases militares flutuantes (algumas nucleares como alguns dos 11 porta aviões).

{ n.T. A Marinha dos EUA é disparada a maior marinha do mundo, com uma frota de embarcações de batalha que é maior do que as demais frotas marinhas de treze países combinadas/reunidas. A Marinha dos EUA também tem a maior frota mundial de Porta Aviões, com 10 em serviço , um em construção (e mais dois previstos), e dois na reserva. O serviço naval dos EUA tem 318.406 militares na ativa e 108.718 na Reserva da Marinha, totalizando 427.124 homens. Ela opera288 navios em serviço ativo, sendo onze porta aviões NUCLEARES, 9 navios de assalto anfíbio, 8 docas de transporte anfíbio, 12 navios de desembarque, 22 cruzadores, 62 contratorpedeiros, 26 fragatas, 71 submarinos, três navios de combate em litoral,  e mais de 3.700 aeronaves . Possui ainda 50.000 veículos,  75.200 edifícios militares em 3.300.000 acres (13,400 km²). Planeja no futuro, cortar a dependência de combustíveis fósseis. http://www.navy.mil/}

E aqui está a outra metade da simples  verdade: Nós não nos importamos em sabermos mais sobre essas bases militares. Nós, o povo norteamericano, ajudados (enganados) pelos nossos políticos, pelo Pentágono, pelo governo e pelos principais meios de comunicação (controlados), estamos até os joelhos na negação dos fatos. Agora, essa é a essência da verdade. Se isso tudo, como a maioria dos (ignorantes) norteamericanos, já é mais do que você gostaria de saber, pare por aqui.

Onde o sol nunca se põe

Vamos enfrentar a verdade, nós estamos em uma atitude imperial para com os demais países do planeta e ela esta sendo uma noite muito longa. Mesmo agora, mesmo às altas horas da madrugada, o Pentágono continua a sua expansão maciça dos últimos anos; nós gastamos militarmente como se não houvesse um amanhã, nós ainda estamos construindo bases como se o mundo fosse inteiramente nosso, e ainda estamos negando esse fato. Alguém deveria telefonar para o equivalente imperial dos Alcoólicos Anônimos.

Mas vamos começar em um ensolarado tempo no passado, menos de duas décadas atrás, quando parecia que haveria muitos amanhãs, tudo pintado de vermelho, branco e azul. Lembre-se dos anos 1990, quando os EUA foi saudado – ou talvez mais precisamente, quando o (des)governo instalado em Washington saudou a si mesmo – não apenas como a “única superpotência” existente no planeta, ou mesmo como uma única “hiperpotência”, como a sua “polícia global”, mas como o único policial no “quarteirão” todo (o planeta inteiro)?

Como isso aconteceu, os nossos “líderes políticos de Washington” tomaram esse rótulo a sério e a nossa sede central de polícia, passou a ser o Pentágono, o famoso edifício de cinco lados em Washington DC, prontamente começou a criar “delegacias” – aka bases militares – perto dos redutos de petróleo de todo o planeta (desde Kosovo, Arábia Saudita, Qatar, Kuwait, Paquistão Afeganistão Iraque) após o sucesso obtido nas guerras na ex-Iugoslávia e no Golfo Pérsico e na Ásia, no Paquistão e Afeganistão.

O Porta Aviões da Marinha dos EUA, o USS Enterprise (CVN-65) foi o primeiro super porta-aviões de propulsão nuclear a fazer parte da frota da Marinha de Guerra dos Estados Unidos, foi também o primeiro a ser construído no mundo com este tipo de propulsão, com oito reatores nucleares e quatro hélices. Com os seus 342,3 metros de comprimento e 75,6 metros de largura e 40 metros de altura (equivalente a um prédio de 13 andares) é a maior embarcação militar em operação no mundo. O super navio pertence a Classe de mesmo nome. Pode levar de 70 a 90 aviões, possui 2 plataformas de lançamento de mísseis mar-mar Sea Sparrow, 3 canhões Phalax antiaéreos 20 mm e tripulação de cerca de 6 mil homens. Seu peso total é de 93.384 toneladas.

Na medida em que essas bases militares foram se multiplicando, parecia que nós estávamos embarcando em uma nova versão pós-soviética de “contenção”. Como a URSS se foi, acabou, no entanto, o que nós estávamos “contendo” cresceu de forma muito mais vaga e, antes do ataque às torres gêmeas de 11 de Setembro, não se falava sequer o seu nome. No entanto, foi, em essência, os muçulmanos que aconteceu de viverem em muitas  terras petrolíferas chave do planeta. (n.T. E assim os países e povos muçulmanos passaram a substituir a URSS como os “inimigos” do povo norte americano.)

Sim, por enquanto também mantivemos intactas as nossas antigas bases militares de nossa triunfante mega-guerra contra o Japão e a Alemanha nazista, e em seguida, com o impasse da “ação policial” na antiga Coréia (por causa disto então dividida em duas a do Sul e a do Norte) em 1950-1953 nós mantivemos vastas estruturas militares que se somaram hoje em algo como uma versão americana imperial do antigo British Raj (Império Britânico).

De acordo com o Pentágono, ainda temos um total de 124 bases militares no Japão, até 38 bases na pequena ilha de Okinawa, e 87 bases militares na Coréia do Sul. (É claro, houve retrocessos, poucos na verdade. As bases gigantes que construímos no Vietnã do Sul foram perdidas na Guerra em 1975, e fomos pacificamente ejetados de nossas principais bases militares nas ilhas das Filipinas, em 1992.) (n.T. O governo das Filipinas iniciou negociações para um tratado de defesa com os EUA em Janeiro de 2012 para a reabertura de bases militares norte americana naquele país)

Mas imagine a arrogância e prepotência envolvida na ideia de ser uma “polícia global” ou “o xerife” e marchando em Dodge City, que seria nada menos do que todo o Planeta Terra. Naturalmente, com um bando inteiro de “bandidos” lá fora, com um “pântano” global a ser “esvaziado” (leia-se países sendo saqueados em suas riquezas, nos seus recursos minerais, como petróleo e gás), como os principais funcionários da então administração (do açougueiro) George Bush gostava de descrever o resto do mundo  após o 11 de Setembro, assim nós nos armamos a nos mesmos para matar, não para dar choques. E as “delegacias de polícia” bem, elas foram muitas vezes algo para se cuidar – e elas ainda são.

Vamos começar com o básico: Quase 70 anos após a Segunda Guerra Mundial, o sol ainda é incapaz de se por sobre o “império de bases militares” norte americanas – nafrase de Chalmers Johnson - que neste momento se estende da Austrália para a Itália, Japão e Qatar, do Iraque para a Colômbia, Groenlândia para o Oceano Índico, na ilha de Diego Garcia, desde a Romênia para Okinawa.

E novas bases de vários tipos estão surgindo o tempo todo (sempre com rumores de mais bases por vir). {n.T. – No ano fiscal de 2010, o Exército Regular dos Estados Unidos relatou possuir em sua fileiras uma força ativa de 561.979 soldados, a Guarda Nacional do Exército (ARNG) relatou possuir 362.015 homens, e o Exército da Reserva (USAR) relatou 205.281 soldados, colocando o total de componentes de forças combinadas do exercito dos EUA em 1.129.275 soldados. O Quartel General do exército norte americano fica no prédio conhecido como “o Pentágono“, em Washington DC}

O Pentágono, com o rio Potomac e o monumento de Washington ao fundo. O Pentágono é a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O prédio já famoso em todo o mundo abriga todas as forças armadas dos EUA (exército, marinha, aeronáutica, fuzileiros navais e guarda costeira) sob um mesmo “telhado”. Assim surgiu o conceito atual do Pentágono.

Por exemplo, um sistema de mísseis americanos está previsto para entrar na Polônia (para cercar a temida e poderosa Rússia) e um sistema de radar em Israel. Isso significa mais militares norte americanos estacionados em ambos os países e, sem dúvida, mais construção de Bases (“delegacias”) Militares modestas de um tipo ou de outro para ir junto com eles. (Uma base militar israelense – “a primeira Base Militar norte americana em território israelense” - relata Aluf Benn do jornal Haaretz , será no deserto de Negev.)

194 países no planeta (mais ou menos), e oficialmente 39 deles têm americanas “instalações militares”, grandes e / ou pequenas. Mas essas são apenas as bases que o Pentágono reconhece oficialmente. Outra bases militares simplesmente não são contadas , quer porque, como no caso da Jordânia, um país (muçulmano) que acha politicamente preferível não reconhecer que tais bases existem, quer porque, como no caso do Paquistão, as bases militares norte americanas que estão oficialmente no Paquistão são divididas com esse país, ou porque existem bases militares em zonas de guerra, não importa quão elaboradas sejam, de alguma forma, elas não contam oficialmente.

Em outras palavras, esse número oficial de apenas 39 bases não inclui nem mesmo o Iraque ou o Afeganistão. Em 2005, de acordo com o jornal Washington Post , havia106 bases militares norte americanas no Iraque, que vão desde pequenos postos avançados para mega-bases como as Base Aérea de Balad e do Camp Victory que abriga dezenas de milhares de soldados, empreiteiros privados, civis do DoD-Departamento de Defesa , têm rotas de ônibus, semáforos, estações de rádio, grandes nomes de restaurantes fast-food, e assim por diante.

A gigantesca Base Aérea de Bagram, na estratégica região do norte do Afeganistão em uma região grande produtora de papoulas, matéria prima para produzir ópio e heroína.

Algumas dessas bases são, com efeito, “cidades americanas” em solo estrangeiro. No Afeganistão, a Base Aérea de Bagram, anteriormente utilizada pelos soviéticos em sua ocupação do país, é a maior e mais conhecida.

Há, no entanto, muitas mais, grandes e pequenas, incluindo a Base Aérea de Kandahar,  localizado no que já foi a capital não oficial do movimento guerrilheiro do Talibã, que ainda tem uma grande pista de hóquei (evidentemente para o seu contingente de tropas canadenses).

Você poderia pensar que tudo isso poderia ser noticiado verdadeiramente, de que o estabelecimento de novas bases militares pelo mundo, regular e geralmente seriam notícias significativas, de que livros denunciariam a versão norte americana de controle imperial. Mas aqui está uma coisa muito estranha:

Nós “guarnecemos o mundo” com nossas bases militares de um modo que realmente é (há muito tempo) – sem colocar um ponto demasiado fino sobre o assunto – sem precedentes, e ainda, se acontecer de você viver nos Estados Unidos, basicamente você não sabe nada a respeito , ou, pensando de forma diferente, você não tem que saber isso.

A gigantesca Base Aérea de Kandahar, dos EUA, no Afeganistão.

Em Washington DC, a nossa guarnição do mundo está se tomado tão comum e certo que ninguém parece piscar quando bilhões de dólares são gastos  na construção de uma nova base militar em algum exótico e aguerrido país (sempre com recursos naturais abundantes, como petróleo, gás, urânio) uma terra devastada pela guerra. Não há discussão, não há debate.

As notícias sobre nossas bases militares no exterior, e na estratégia básica do Pentágono, é, no máximo, coisas guardadas dentro das dobras dos papéis, destinado apenas à sabichões da política e jóqueis de notícias. Não pode haver nenhum assunto menos comentado, em Washington, atendido com menos seriedade, ou mais merecedor de cobertura.

{ n.T. – A USAF (United States Air Force) é a maior e mais poderosa força aérea do planeta, tem cerca de 6.013 aviões tripulados em serviço (4.282 USAF, 1.321 na Guarda Aérea Nacional e 410 da Reserva da Força Aérea), 32 SATÉLITES, aproximadamente 160 veículos aéreos não tripulados, 2.161 Mísseis de cruzeiro de lançamento por ar e 500 Mísseis Balísticos Intercontinentais-ICBM , e em torno de 2006 possuía 334.200 militares no serviço ativo, 120.369 nas Reservas Prontas Selecionadas e Individuais e 107.000 na Guarda Nacional Aérea. Existem ainda 10. 675 militares adicionais na Reserva para além dos 168.558 empregados civis que trabalham para a Força Aérea dos EUA (USAF)totalizando 740.802 homens a serviço da força aérea dos EUA. http://www.af.mil/ }

Bases militares desaparecidas

Os norte americanos têm, é claro, sempre se orgulhado de si mesmo por “exportar democracia” para outros países, não a do império, a imperialista. Então nada se fala do império, não é um assunto norte americano e, talvez por isso, todas essas bases provam ser um assunto complicado de trazer à tona ou para se concentrar muita atenção pela frente e analisá-lo mais profundamente.

Vista aérea parcial de Kandahar, uma imensa Base Aérea da USAF no Afeganistão.

Quando a conversa em geral chegou sobre o imperialismo dos EUA, houve um breve período após os eventos de 11 de Setembro, quando os neoconservadores (os neocons de George Bush), em plenos pulmões gritando em triunfo, começaram a nos comparar a Roma Imperial e a Grã-Bretanha em sua altura imperial (embora se acreditasse que nós somos incomparável e singularmente muito mais poderosos).

Foi, na frase do tempo, um “momento unipolar”. Mesmo falcões de guerra liberais começaram a falar sobre tomar sobre nós o “fardo” de império ou, na frase de Michael Ignatieff, agora um político canadense, mas, nesse período, ainda em Harvard e considerado um intelectual norte americano de importância significativa, “o império lite.”

No geral, no entanto, aqueles em Washington e na mídia não consideram ser pertinente para lembrar os norte americanos exatamente de como temos sido tentados  ser a “polícia” e controlar o mundo nos últimos anos. Eu tive dois encontros comigo mesmo com base na negação dos fatos:

Na primavera de 2004, um estudante de jornalismo com quem eu estava trabalhando me enviou um e-mail, datado de 20 de outubro de 2003 – menos de sete meses depois de as tropas americanas entraram em Bagdá – de uma revista de engenharia de prestígio.

Ele citou o tenente-coronel David Holt, o engenheiro do Exército “encarregado de desenvolvimento de instalações-bases militares” no Iraque, falando com orgulho dos vários bilhões de dólares (“Os números são incríveis”), que já havia sido afundados em construção de bases no país. Bem, eu estava cambaleando de qualquer maneira.

Os jornalistas norte-americanos, no entanto, quase não notaram, apesar de significativas somas já estavam derramando em uma série de mega-bases militares que  claramente se destinavam a ser equipamentos (quase cidades) permanentes na paisagem iraquiana. (O governo Bush cuidadosamente evitava usar a palavra “permanente” em qualquer contexto que seja, e essas bases foram primeiro apelidadas eufemisticamente de “campos duradouros.”)

Dentro de dois anos, de acordo com o Washington Post (em uma noticia que, normalmente, apareceu na página A27 do jornal), os EUA tinham estas 106 bases no Iraque a um custo que, embora desconhecido, deve ter sido astronômico, de fato. Apenas pare por um momento e considere o número: 106. Isso confunde a mente, mas parece  não afetar o jornal norte-americano ou o jornalismo de TV e o público.

TomDispatch.com tem coberto este assunto regularmente desde então, em parte porque estes maciços “fatos no terreno-bases militares”, esses zigurates modernos , são a principal e clara evidência dos planos de ocupação de longo prazo do governo Bush (n.T. e dos planos de domínio global do secreto governo das trevas -Illuminati-Nova Ordem Mundial-NWO- que controla os marionetes do governo formal dos EUA) e de suas intenções naquele país.

Não surpreendentemente, naquele ano, os negociadores norte-americanos finalmente ofereceram ao governo do então primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki seus termos para um estado chamado de acordo de forças, evidentemente inicialmente exigindo o direito de ocupar no futuro distante 58 das bases que os EUA construiu .

Sempre foi óbvio – para mim pelo menos – que qualquer discussão de política para o Iraque neste país, de prazos ou “horizontes de tempo”, levantamentos ou retiradas de nossos militares, fazia pouco sentido se esses gigantescos  “fatos implantados no terreno” – as bases militares – não foram tomadas em conta. E ainda assim você tem que procurar com cuidado na imprensa dos EUA (e demais países do planeta) para encontrar qualquer informação sobre o assunto, nem nunca falar sobre essas bases tem desempenhado qualquer papel real nos debates em Washington ou na nação sobre a política no Iraque e no Oriente Médio.

(n.T.) DRONES

Cerca de 60 bases de Drones dos EUA ao redor do mundo são dedicadas a operar essas letais máquinas robóticas voadoras sob o comando da CIA (Agência de Inteligência Americana). Existem cerca de 30 outros países que possuem  esses veículos aéreos robóticos não tripulados, mas a frota norte americana é disparada a maior e já tem 7.494 drones (dados de 2012) e sua atuação já foi atestada em conflitos no Afeganistão, Paquistão, Iêmen e na Somália, onde se destacaram como uma mortal arma.

Os EUA e Israel são os maiores produtores de drones do mundo. Israel foi o primeiro país a desenvolver a tecnologia com fins militares. Exporta e produz essas aeronaves em parceria com vários países.

 

Um DRONE, um Veículo Aéreo Não Tripulado, também chamado UAV (do inglês Unmanned Aerial Vehicle) ou VANT e comumente conhecido como drone, é todo e qualquer tipo de aeronave que não necessita de pilotos humanos embarcados para ser pilotada. Esses aviões são controlados à distância, por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (PLC). Também pode ser chamado como “Veículo Aéreo Remotamente Pilotado” (VARP). Inicialmente, os VANT foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs nazista, do tipo V-1, o primeiro míssil teleguiado construído pelo homem.

Em seu último balanço estratégico, o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês), de Londres, mapeou as bases pelo mundo a partir das quais os drones americanos partem em vôos de reconhecimento ou em mortíferos ataques:

Base da Força Aérea Creech, em Nevada (EUA); Sigonella, Itália; Incirlik, Turquia;Arba Minch, Etiópia; Camp Lemonnier, em Djibouti; Al-Anad, no Iêmen; Al-Udeid, no Qatar; Al-Dhafra, nos Emirados Árabes Unidos; Mahe, nas Ilhas Seychelles; emShindand, Khost, Jalalabad e  Kandahar, as quatro no Afeganistão; Shamsi, no Paquistão; em Zamboanga, nas Filipinas e na Ilha de Guam no Oceano Pacífico.

Para saber mais veja em: http://thoth3126.com.br/e-u-a-o-exercito-dos-illuminatinova-ordem-mundial/ http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/http://thoth3126.com.br/forcas-das-trevas-atuam-de-dentro-do-governo-dos-eua/ http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/ http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/

Permitida a reprodução desde que respeite a formatação original e mencione as fontes.

www.thoth3126.com.br

O que os EUA esperam acontecer, que necessitam de dezenas de milhões de caixões de defunto?

Documentos dão autorização para FEMA fazer enterros em massa!

Com todas as previsões para um evento neste mês de outubro, como a lei marcial, uma falsa bandeira maior do que aquele que aconteceu no World Trade Center, ou algo que se encaixam diretamente na agenda da elite, agora outro sinal de alerta em potencial. .. No dia 28 de setembro, um projeto foi lançado para o público em um site do governo intitulado "Fatality Planejamento Missa e considerações religiosas Act '.

Este projeto de lei, "Fatality Planejamento Massa e Religiosa Considerações Act ', será, basicamente, dar a FEMA o dever de enterrar quantidades maciças de mortos americanos no caso de um "desastre"!

Este projeto de lei leva a crer que isso é para garantir que os muçulmanos e os judeus são enterrados dentro de 48 horas após a morte, e que membros de outras religiões fiquem assegurados de enterros de acordo com as suas crenças, mas isso claramente significa muito mais.

E agora o DHS esta comprando 1,8 bilhões de balas e 7.400 tanques, e este projeto garante que a FEMA sirva de coveiros para uma quantidade maciça de mortos nos EUA, de algum hipotético, incidente não especificado. A pergunta que mais prevalece aqui é como o DHS continua a fazer compras, com um governo paralisado? E com indícios de ir a falência, esta cada vez mais claro que essa paralisação é uma ação do governo para algo bem maior.

Confira o documento: HR 6566
Fonte: KnowTheLies

Senado se reúne por crise de orçamento em uma semana crucial para os EUA

 

AFP WASHINGTON, 13 Out 2013 (AFP) - O Senado norte-americano se reuniu neste domingo, em uma ação incomum, para tentar pôr fim ao bloqueio orçamentário nos Estados Unidos, a três dias úteis para impedir um default da dívida da primeira economia mundial.
Depois de um impasse na Câmara de Deputados no sábado, as atenções se voltaram para o Senado, onde ambos os líderes dos partidos, democrata e republicano, tentavam alcançar um compromisso que ponha fim a um bloqueio político de quase duas semanas sobre o tema do orçamento e da dívida.
Os Estados Unidos enfrentam duas crises ligadas politicamente, mas cuja coincidência se deve a um azar do calendário: uma é a ausência de um acordo no Congresso dia 1º de outubro sobre o orçamento 2014 que mantém paralisado parcialmente o governo e outra é o bloqueio no Congresso para elevar o teto da dívida antes de 17 de outubro, data em que o Tesouro norte-americano não poderá honrar alguns compromissos de sua dívida.
Em um momento em que as duas câmaras dispõem de apenas três dias de trabalho para acordar uma alta no teto da dívida, os senadores mostraram sua vontade de alcançar um consenso que evitaria o default da economia norte-americana.
Contudo, segundo Harry Reid, líder dos democratas no Senado, seus contatos do sábado com o chefe dos senadores republicanos, Mitch McConnell, apesar de não terem sido "extremamente cordiais" foram "muito preliminares" e "não apontaram para nada concreto".
Já os legisladores da Câmara de Deputados se retiraram de Washington pelo fim de semana até a tarde de segunda-feira, após realizar uma curta sessão sábado pela manhã.
Os representantes republicanos acusaram o presidente Barack Obama de ter rejeitado sua proposta.
"Estou decepcionado que o presidente tenha rejeitado a oferta que colocamos sobre a mesa", disse Eric Cantor, chefe da maioria republicana na Câmara.
No sábado, Obama expressou sua hostilidade à ideia de estender somente por algumas semanas a alta do teto da dívida.
A Casa Branca também lamentou que tenha sido rejeitada no sábado uma medida do Senado que permitiria o Estado continuar pagando seus empréstimos até o final de 2014 e afastar, dessa forma, o risco de um inédito default.
"Com apenas cinco dias de o Estado não poder pedir mais empréstimos, o Congresso deve avançar em uma solução que ponha fim à paralisia do governo e que nos permita pagar nossas contas", alertou no sábado Jay Carney, porta-voz da Casa Branca.
O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, disse na noite de sábado que "estamos a cinco dias de um momento muito perigoso". Um default nos Estados Unidos, "pode ser um acontecimento desastroso para os países em vias de desenvolvimento e também será muito prejudicial para as economias desenvolvidas", alertou.
A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, comparou os efeitos que teria um default norte-americano com os da crise financeira de 2008.
"O estatuto da economia norte-americana estaria, de novo, em perigo", declarou Lagarde no programa da NBC "Meet the press", cujos trechos foram publicados este domingo.
"Se há esse nível de perturbação, de falta de certeza, de falta de confiança nos compromissos dos Estados Unidos, isso implicará perturbações em massa no mundo inteiro. Estaríamos expostos a cair, novamente, em recessão", alertou Lagarde.
Os diretores de grandes bancos também expressaram sua preocupação sobre um eventual default, como fez Jamie Dimon, diretor da JPMorgan, o maior banco dos Estados Unidos.
Plano do Senado Esse curto prazo permitiria, segundo os republicanos, negociar um amplo acordo de reforma dos programas sociais norte-americanos, entre eles o sistema público de aposentadoria, mantendo sempre a pressão sobre o presidente.
O aparente endurecimento da posição do executivo mudou o foco das negociações ao Senado, onde democratas e republicanos anunciaram no sábado estar trabalhando em um plano alternativo que foi apresentado na Câmara de Deputados.
Os senadores são reconhecidos por ser menos intransigentes que seus colegas da Câmara, mas todo acordo deverá ser aprovado por ambos os lados do legislativo.
Outro tema que  obscurece a situação: a paralisia das administrações federais desencadeada no dia 1º de outubro pela falta de votos sobre os gastos e receitas no Congresso. Milhares de funcionários receberam ordem de permanecer em suas casas, provocando mau funcionamento do governo federal em todo o país.
Diante dessa insustentável situação, vários estados (Nova York, Arizona, Colorado, Utah, Dacota do Sul) reabriram vários parques nacionais, como o Grand Canyon, ao público, no sábado com seus próprios meios.

bur-pt/jh/cd/mv

Meu neto Levih recebeu o batismo neste fim de semana

DSCF2031Foto: Denise P de Souza, Jacinto Pereira de Souza,

Vladenílson, meu genro; Levih, meu neto;  Denise, minha filha; Lucimar, minha esposa e eu, Jacinto Pereira.

Campos prega ‘nova política’ e pratica a velha

 

O neto de Arraes come panelada e arrota caviar

Josias de Souza


A chegada de Marina Silva ao PSB fez de Eduardo Campos um personagem paradoxal. Na corrida presidencial, ele passou a enfatizar a tese segundo a qual é preciso combater o status quo, adotando novas práticas políticas. No governo de Pernambuco, administra o status sem mexer no quo.
A caminho do término do seu segundo mandato, Eduardo Campos nunca se deu ao luxo de moralismos e ideologias na composição do seu secretariado. Conforme relata o repórter Jamildo Melo, a gestão dele é apoiada por um condomínio partidário de 14 siglas. Desse emaranhado não sai coelho. Sai jacaré, Inocêncio Oliveira (PR), cobra, Severino Cavalcanti (PP)…

Inocêncio Oliveira, um ex-pefelê que se alojou no PR do mensaleiro Valdemar Costa Neto, é um político de muitas façanhas. A mais memorável foi ter recorrido ao Departamento Nacional de Obras contra a Seca, o Dnocs, para cavar poços em dois empreendimentos de sua propriedade – uma clínica médica e uma revendedora  de motocicletas. Fez isso numa época em que presidia a Câmara.
Aliado de Eduardo Campos desde a campanha de 2006, Inocêncio foi premiado no primeiro mandato com duas vistosas secretarias: Agricultura e Transportes. Nesta última, acomodou um primo: Sebastião Oliveira. No mandato atual, Inocêncio indicou apaniguados para a Secretaria de Turismo e para o Porto de Recife.
Severino Cavalcanti, outro ex-pefelê, esse alojado no PP de Paulo Maluf, também é personagem de façanhas múltiplas. Eleito presidente da Câmara numa sublevação do baixo clero parlamentar, pediu a Lula “aquela diretoria da Petrobras que fura poço.”
Antes de ser posto a nocaute por um concessionário de restaurante de quem cobrava um mensalinho, levou uma descompostura de Fernando Gabeira, então deputado do PV, por defender numa entrevista que a turma do mensalão recebesse da Câmara apenas “censuras”, não a cassação dos mandatos.
Gabeira foi ao microfone de apartes do plenário numa hora em que Severino presidia a sessão. Dedo e língua em riste, disparou: “Vossa Excelência está se comportando de maneira indigna.” Recordou que Severino já havia defendido até uma destilaria pernambucana que explorava trabalho escravo.
“Vossa Excelência está em contradição com o Brasil. A sua presença na presidência da Câmara é um desastre para o Brasil e para a imagem do país”, esculachou Gabeira, amigo de Marina Silva (assista abaixo).
De fato, o Brasil revelou-se grande demais para Severino. Ele desceu do comando da Câmara para a prefeitura de João Alfredo, sua cidade. Mas encontrou espaço na megacoligação de Eduardo Campos, que nomeou sua filha, Ana Cavalcanti, para o comando da Secretaria de Esportes.
O arcaísmo político de Eduardo Campos materializou-se também numa cruzada que empreendeu há dois anos. Com 222 votos, a então deputada Ana Arraes (PSB-PE) venceu a disputa por uma poltrona no TCU. Seu principal rival, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) só obteve 149 votos.
Advogada e servidora licenciada do Tribunal de Contas de Pernambuco, Ana prevaleceu graças a outra credencial: sua condição de mãe, uma carreira que dispensa exames psicotécnicos, cursos universitários e antecedentes funcionais. Virou ministra do TCU graças ao esforço do filho Eduardo.

Nepotismo?, indagaram os repórteres à mãe do governador. E ela: “Se o nepotismo é feito pelo povo, então é o voto do povo. [...] É uma honra criar um filho como Eduardo. […] Pergunte ao povo de Pernambuco como ele está satisfeito. Ele [Eduardo] tem 92,5% de satisfação da população.”
A chegada de Ana ao TCU fez aniversário de dois anos no mês passado. O salário é bom: R$ 25 mil mensais. As férias, generosas: dois meses por ano. Os benefícios assemelham-se aos que ela tinha quando era deputada: gabinete bem estruturado, carro oficial e cota de passagens. A diferença é que o posto é vitalício.
Ao tomar posse, assistida pelo filho e por Dilma Rousseff, a mãe de Eduardo Campos disse logo a que veio. Fiscalização do TCU não pode resultar na paralisação de obras públicas, ela declarou na época. “O controle deve servir para aperfeiçoar a gestão dos governos e não para paralisá-la, quando não inviabilizando-a, pois é fugaz o tempo de quem governa.”
Menos de um ano depois da posse, em julho de 2012, guiando-se por um voto da ministra Ana Arraes o TCU considerou “regular” um contrato celebrado pela agência de propaganda DNA, que pertencia a Marcos Valério, com o Banco do Brasil. Um negócio de R$ 153 milhões anuais, que vigorou entre 2003, primeiro ano de Lula, e 2005, quando estoutou o escândalo do mensalão.
Na denúncia que deu origem à ação penal do mensalão, a Procuradoria Geral da República sustentara que parte do dinheiro que financiara o mensalão viera de irregularidades praticadas nesses contratos. O próprio TCU já havia apontado irregularidades na transação. Porém, a ministra Ana Arraes deu de ombros para os relatórios do corpo técnico do tribunal e para o parecer do procurador Paulo Bugarin, representante do Ministério Público junto ao TCU.
Divulgada numa época em que o STF se preparava para iniciar, dali a poucos dias, o julgamento do mensalão, a notícia de que o TCU desqualificara uma das provas da Procuradoria repercutiu mal. Poucos dias depois, o próprio TCU suspenderia os efeitos da decisão. A representação do Ministério Público no tribunal recorrera contra a decisão. E o recurso tinha efeito suspensivo.
Em 20 de setembro de 2012, quando os ministros do STF já se debruçavam sobre o mensalão, Eduardo Campos imprimiu suas digitais num manifesto em que o PT acusava a oposição de transformar o mensalão num “julgamento político, golpear a democracia e reverter as conquistas que marcaram a gestão do presidente Lula”. Agora, o aliado de Marina enrola-se na bandeira da decência na política e diz que o PT precisa se atualizar.

Postado por pompeumacario

Maioria dos bancários voltará ao trabalho nesta segunda-feira

 

Os bancários de grande parte do Brasil aceitaram nova proposta de reajuste salarial e decidiram encerrar a greve que durava 23 dias na noite da sexta-feira. No entanto, algumas cidades ainda farão assembleias nesta segunda-feira e o outros sindicatos não seguiram a recomendação do Comando Nacional dos Bancários de acabar com a paralisação.A categoria terá reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%, e os pisos serão reajustados em 8,5%, com ganho real de 2,29%. A greve deste ano foi a mais longa desde 2004. Para compensar o tempo sem serviço prestado aos clientes, os bancários ampliarão o atendimento em no máximo uma hora por dia até 15 de dezembro - isso compensará apenas 29% do tempo de paralisação.
Agências de bancos privados no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e do Rio de Janeiro já voltaram ao trabalho na sexta-feira. Na Grande São Paulo, o retorno está marcado para segunda-feira. No Rio de Janeiro, apenas os empregados da Caixa Econômica Federal não conseguiram fazer assembleia na véspera.
Em Campo Grande (MS) e Curitiba (PR) os bancários também aceitaram a proposta da Fenaban. Além disso, a greve chega ao fim nos estados de Alagoas, Amapá (com exceção da Caixa), Amazonas (com exceção do Banco da Amazônia), Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe (com exceção do BNB) e Tocantins.
No entanto, algumas localidades rejeitaram propostas específicas. É o caso de Rio Grande do Sul, Maranhão, Santa Catarina, Pará, Acre e Brasília. Estas regiões devem realizar novas assembleias nesta segunda-feira para decidir se continuam com a greve.

Postado por pompeumacario

Quem é Gilvan Azevedo?

Professor Gilvan representante do Sindicato APEOC receberá placa comemorativa pelo Dia do Professor na Assembleia Legislativa

Quarta, 09 Outubro 2013 13:50

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    Quinta-feira, dia 17/10, às 15h, o Professor/a será homenageado em Sessão Solene na Assembleia Legislativa. Pela passagem do seu Dia – 15 de Outubro – e pelos valorosos serviços prestados à educação pública, prestados a toda sociedade, o Professor/a recebe o reconhecimento público no Plenário 13 de Maio do Legislativo Cearense.

    Sessão Solene atende requerimento assinado pela deputada Raquel Marques (Presidente da Comissão de Ciências, Tecnologia e Educação Superior) e pelo deputado José Teodoro (Presidente da Comissão de Educação). Na oportunidade, o Professor Gilvan Azevedo, 2° Vice-Presidente Regional Norte/APEOC e Representante do Sindicato em Sobral, receberá placa comemorativa pelo Dia do Professor.

    Sindicato APEOC convida toda a categoria a se fazer presente à Assembleia Legislativa do Ceará, quinta-feira, dia 17/10, às 15h, para Sessão Solene que presta merecidas homenagens aos nossos educadores.

    Serviço Cerimonial da Assembleia Legislativa do Ceará: Traje Passeio Completo


    Quem é Gilvan Azevedo?

    Gilvan Azevedo Ferreira, professor, radialista, sindicalista, graduado em Pedagogia, Matemática, Educação Física e atualmente, estudante do curso de direito e mestrando em Ciências da Educação, ex-presidente do diretório municipal do Partido dos trabalhadores em Sobral, atualmente é representante regional do Sindicato APEOC – Sobral.

    Completa neste ano de 2013, 30 anos dedicados à educação – exercendo a função de professor, gestor e líder sindical. Tendo sua trajetória marcada pela constante luta por uma valorização efetiva do profissional da Educação.

    Nascido em Irauçuba, quando ainda distrito de Itapagé, 1957, em uma família de lideranças locais, mudou-se, aos três anos de idade, para sobral, onde cursou o ensino fundamental. Aos 18 anos, ainda estudante secundarista, agora residindo em Fortaleza, militou de forma clandestina no Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tendo chegado, inclusive, a adotar nesta época um pseudônimo para burlar a censura imposta pelo regime militar. Em 1982 retorna a cidade de Sobral e dá inicio a formação de um grupo formado por jovens que tinham por objetivo maior, mudar a forma politica e administrativa do município. Este grupo ficou historicamente conhecido por “Movimento por uma Nova Sobral” e foi responsável pela implementação e modernização de inúmeras politicas públicas locais. Teve sua trajetória universitária marcada por lutas estudantis: primeiro presidente do Centro Acadêmico de Pedagogia e membro da Executiva Estadual de estudantes do referido curso.

    Em sua militância política, desta vez no Partido dos Trabalhadores, destaca-se a coordenação da campanha para presidência do Brasil, 2002, de Lula, na região norte.

    Gilvan é um dos onze filhos de João Ferreira de Andrade e de Maria Azevedo Ferreira, casado com a professora Florência Cavalcante de Sousa Ferreira e pai dos advogados Enver Cavalcante de Sousa Ferreira e Isaac Cavalcante de Sousa Ferreira.

    Embora com tempo suficiente para partir para uma tranquila aposentadoria, Professor Gilvan optou por continuar exercendo sua prática docente em uma instituição penitenciária, extensão do CEJA Cecy Ciladini – Sobral.

    Sobral, 09 de outubro de 2013.

    STOP Monsanto: Milhares de pessoas em 500 cidades disseram “não” aos OGM

     

    STOP Monsanto. Este é o grande lema da segunda marcha mundial contra os alimentos transgénicos.

    Uma marcha na qual participaram milhares de pessoas, em mais de 500 cidades de 50 países, numa antecipação do Dia Mundial da Alimentação, que se comemora anualmente a 16 de outubro.

    Os manifestantes visam, sobretudo, a Monsanto, a quem acusam de matar a biodiversidade.

    O gigante agroalimentar e biotecnológico norte-americano simboliza a manipulação genética de sementes, embora multinacionais como a Syngenta ou a Pionner a desenvolvam igualmente.

    Os opositores aos chamados OGM (Organismos Geneticamente Modificados), repartidos pelos cinco continentes, denunciam aquilo a que chama de “privatização e patenteação da Natureza” e recusam a manipulação das sementes, que permite, contudo, desenvolver plantes resistentes aos parasitas ou capazes de resistir à seca.

    Acusam a Monsanto de querer monopolizar a agricultura, ao registar as patentes, o que obriga os agricultores a comprarem, todos os anos, novas sementes. Advogam, em contrapartida, uma natureza que se reproduza livremente nos campos.

    A primeira marcha mundial contra a Monsanto decorreu no passado dia 25 de maio.

    Mais informação sobre Alimentação, Europa, Manifestação

    domingo, 13 de outubro de 2013

    Na aliança PSB-Rede, um comportamento um tanto hipócrita e cínico

    Por Zé Dirceu

    Marina e Campos

    Pela primeira vez desde que anunciaram a aliança PSB-Rede Sustentabilidade sábado pp., a dupla parceira Eduardo Campos-Marina Silva esteve junta em São Paulo. Os dois almoçaram – nos Jardins -, visitaram o governador tucano Geraldo Alckmin, concederam entrevistas e reiteraram que só vão definir candidatura ao Planalto em 2014.

    Agora, apertados pelos jornalistas, afinaram os discursos, responderam de forma idêntica e evitaram adiantar qual dos dois disputará o pleito no ano que vem. Reiteraram que estão em busca de “nova política”. Não é a primeira e nem a última vez que Eduardo Campos e Marina Silva afirmam que a aliança deles é programática.

    Nesta semana de vigência do pacto deles, só houve um momento em que Marina se traiu: foi quando anunciou sábado passado, em Brasília, o acerto entre os dois, como uma “aliança pragmática”, para corrigir-se em seguida dizendo que é uma “aliança programática”.

    Se o dizem, deve ser mesmo aliança programática…

    Programática começando pela Código Florestal, alma e coração da Rede Sustentabilidade de Marina e dos ambientalistas, no qual o PSB de Eduardo Campos votou com a bancada ruralista do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), da senadora Kátia Abreu (ex-PSD, agora PMDB-TO); e o PT, com os ambientalistas. Eles podem, Eduardo, Marina, e seus partidos, evidentemente mudar e se associar em torno de um programa básico.

    Isso é possível. Todos nós evoluímos e mudamos. Basta ver o governador e mesmo a ex-senadora com suas alianças esdrúxulas, agora com um discurso de nova política, contra o fisiologismo e as raposas da política. Só que, na prática, estão repetindo tudo o que condenam. O que eles não podem é dizer que as alianças dos outros não eram e não são programáticas.

    Então o PSB, que até menos de um mês atrás estava no governo – onde ficou anos e anos -, não participou da construção do programa da Frente Brasil Popular em 1989? Seus dirigentes, que participaram daquela construção, eram clones e/ou fantasmas? O PSB não participou da construção do programa de governo do presidente Lula em 2006 e do da presidenta Dilma Rousseff em 2010?

    Eduardo e Marina, ministros da administração Lula, sim…

    Então, estes dois novos parceiros não governaram e participaram como ministros dos governos Lula, ele como titular do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, ela como ministra do Meio Ambiente? Então, Marina Silva esteve no PT durante 25 anos (filiada e cumprindo mandatos pelo partido) com base em programas publicamente construídos com sua participação e da sociedade organizada?

    Claro que participaram. Eduardo e Marina, ministros da administração Lula, sim… Suas atuais declarações simplesmente só comprovam como estão agindo no vale tudo da política, que chancelam com um comportamento um tanto hipócrita e cínico.

    (Foto: João Cruz/ABr)