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segunda-feira, 21 de junho de 2021
EUA não reconhecem suas próprias violações de direitos humanos, segundo assessor-sênior da ONU
2021-06-20 14:26:21丨portuguese.xinhuanet.com Washington, 18 jun (Xinhua) --
Os Estados Unidos, ao invés de reconhecer suas próprias violações dos direitos humanos, criticam outros países com aplicações "tendenciosas" de direitos humanos, disse à Xinhua um assessor-sênior da Organização das Nações Unidas (ONU) em uma recente entrevista por e-mail. "Todos os países devem se esforçar para honrar e alcançar os direitos humanos identificados na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e os padrões políticos incorporados na Carta da ONU", disse Jeffrey Sachs, diretor da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Os Estados Unidos ficam aquém disso de três maneiras. "Em primeiro lugar, os EUA não honram os direitos econômicos da DUDH, por exemplo, o direito à saúde para todos", disse Sachs, que também é diretor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Columbia. "Em segundo lugar, a sociedade dos EUA enraizou profundamente o racismo e, ao longo de sua história, violou os direitos de afro-americanos, nativos americanos e outros grupos minoritários", continuou ele. E terceiro, os Estados Unidos não cumpriram os padrões da Carta da ONU e estavam "até invadindo outros países ou derrubando seus governos", disse ele, acrescentando que a Carta da ONU exige respeito mútuo e não interferência nos assuntos internos de outros países. "O governo dos EUA promove 'valores universais', mas, infelizmente, não os entende muito bem", disse ele. De 2001 a 2018, Sachs serviu como conselheiro-especial dos Secretários-Gerais da ONU, Kofi Annan, Ban Ki-moon e António Guterres. O conselheiro de longa data da ONU disse ser a favor de uma busca árdua para encontrar um terreno comum globalmente e identificar e honrar os valores universais para toda a humanidade. "Sou contra a aplicação tendenciosa dos direitos humanos pelos quais os EUA criticam outros países sem reconhecer suas próprias falhas profundas e violações dos direitos humanos", disse ele. Sachs acrescentou que enquanto houver questões e preocupações levantadas sobre os direitos humanos, elas devem ser tratadas pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU e "não por ações unilaterais de qualquer país individual". Ele também observou que não acredita que os países devam fazer ameaças e sanções unilaterais, como os Estados Unidos impuseram a muitos países, ou impor tarifas unilaterais, como os Estados Unidos fizeram aos produtos chineses. "Se houver sanções, elas devem ser aplicadas pela ONU, de acordo com a Carta da ONU e não por nações individuais", disse Sachs. Ele observou que como este é o século 21, é "muito importante" que estudiosos e líderes morais de todas as nações discutam ativamente a ideia de valores universais, a fim de encontrar áreas de acordo entre as culturas e nações. Chamando a DUDH de um "ponto de partida" muito importante, Sachs disse que a declaração foi baseada nos valores de muitas culturas. "Acho que é importante para todos os países, EUA, China, União Europeia e outros, viver de acordo com os padrões do multilateralismo, incluindo os dois pilares principais, a DUDH e a Carta da ONU", disse Sachs. "Dessa forma, podemos ter um mundo pacífico, cooperação, prosperidade e dignidade humana", acrescentou ele.
Fonte: http://portuguese.xinhuanet.com/2021-06/20/c_1310018189.htm
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População da China chega a 1.411.078 habitantes, segundo dados oficiais
Beijing, 11 mai (Xinhua) -- A população da China na parte continental atingiu 1,41178 bilhão, informou nesta terça-feira o Departamento Nacional de Estatísticas (DNE), citando dados do sétimo censo nacional da população.
O número não inclui os residentes de Hong Kong, Macau e Taiwan e os estrangeiros que vivem nas 31 regiões provinciais da parte continental do país, de acordo com o DNE.
O último número populacional aumentou 72,06 milhões, ou 5,38%, em comparação com 1,33972 bilhão registrado no censo anterior, realizado há uma década.
Isso representa uma taxa média de crescimento anual de 0,53% de 2010 a 2020. A taxa foi ligeiramente inferior ao crescimento médio anual de 0,57% de 2000 a 2010.
"Os dados mostram que a população da China continuou a manter um crescimento lento na última década", disse Ning Jizhe, chefe do DNE, em uma coletiva de imprensa.
Ele indicou que o crescimento será afetado por fatores como a estrutura etária, o pensamento das pessoas sobre terem filhos, as políticas demográficas do governo, o custo da concepção e da paternidade, o serviço médico e as condições de saúde do povo.
Entretanto, Ning disse que a população do país permanecerá acima de 1,4 bilhão "por um certo período no futuro".
"A população da China atingirá seu pico no futuro, mas existe incerteza sobre quando isso acontecerá especificamente", acrescentou.
Xi reafirma compromisso da China para solidariedade e cooperação com África
Beijing, 7 mai (Xinhua) -- O presidente chinês, Xi Jinping, disse nesta sexta-feira que fortalecer a solidariedade e a cooperação com os países africanos é sempre a escolha estratégica resoluta da China.
Em uma conversa telefônica com o presidente da República Democrática do Congo (RDC), Felix Tshisekedi, Xi disse que a China apoia a RDC a desempenhar seu papel como presidente rotativa da União Africana (UA), e está pronta para trabalhar com o país para cimentar a comunicação e a coordenação e fazer da próxima reunião do Fórum de Cooperação China-África (FOCAC) um sucesso.
Observando que a RDC é um importante parceiro de cooperação da China na África, Xi disse que os dois países desfrutam de uma boa tradição de apoio e confiança mútua.
O lado chinês sempre vê e desenvolve suas relações com a RDC de uma perspectiva estratégica e de longo prazo, apoia o país em seus esforços para salvaguardar a independência nacional, a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento, e está pronto para aumentar os intercâmbios políticos e de governança.
A participação da RDC na Iniciativa do Cinturão e Rota criou uma nova plataforma e abriu novas perspectivas para a cooperação bilateral, disse Xi.
O lado chinês está pronto para trabalhar com a RDC para planejar sua cooperação para a próxima etapa e fortalecer a cooperação prática em áreas como economia, comércio, infra-estrutura, saúde, agricultura e cultura, de modo a elevar as relações bilaterais a novos patamares.
Xi ressaltou que, com os esforços conjuntos de ambos os lados, a amizade tradicional e a confiança mútua política entre a China e a África têm se aprofundado continuamente, sua cooperação no comércio, investimento e outros campos tem mantido um forte impulso e sua colaboração nos assuntos internacionais tem se tornado cada vez mais próxima.
Ele sugeriu que a China e a África aprofundem a cooperação em campos como a construção de zonas de livre comércio, saúde pública, paz e segurança, bem como a mudança climática, e abram conjuntamente um novo capítulo de sua abrangente parceria de cooperação estratégica.
Xi também disse que a China apoia a África na implementação da Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável e incentivará a comunidade internacional a unir forças no apoio ao desenvolvimento da África.
Por sua vez, Tshisekedi estendeu calorosas felicitações pelo 100º aniversário da fundação do Partido Comunista da China em nome da RDC e da UA.
A RDC e a China têm uma amizade profunda, disse ele, acrescentando que seu país defende a política de Uma Só China e está firmemente comprometido em desenvolver a amizade bilateral e ser um importante parceiro de cooperação da China na África.
A RDC está pronta para intensificar o intercâmbio com o país asiático e aprofundar a cooperação em áreas como economia, comércio, recursos e infra-estrutura.
Tshisekedi agradeceu à China por fornecer suprimentos, vacinas e outras ajudas aos países africanos em sua luta contra a pandemia da COVID-19.
O lado africano espera fortalecer a cooperação com a China em áreas como o combate à pandemia, a restauração do crescimento econômico, a proteção do meio ambiente e a construção de áreas de livre comércio e impulsionar novos progressos nas relações África-China e no FOCAC.