quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Brasil, o ‘exportador de corrupção’:

O representante da ONG Transparência Internacional no Brasil afirmou nesta semana que o Brasil é visto como um país “exportador de corrupção”. A Sputnik faz uma análise das expressões associadas ao país quando o assunto é transparência e corrupção. Em documento publicado em julho deste ano, a Transparência Internacional fez um estudo sobre a transparência e os programas anticorrupção das 100 maiores empresas de países emergentes.

Segundo o representante da Transparência Internacional no Brasil, Bruno Brandão, citado pelo Estadão, o país ganhou uma fama de “exportador de corrupção” por conta das poucas empresas brasileiras que receberam sanções previstas por casos de práticas de subornos transnacionais. Que o Brasil enfrenta graves problemas no quesito transparência e corrupção não é segredo. Desde os escândalos envolvendo grandes empresas brasileiras até as revelações da delação premiada na Operação Lava Jato, o Brasil vem sendo alvo de diversas alcunhas, positivas e negativas, por organizações internacionais e mídias do mundo inteiro. 
 ‘Queda do Brasil’

Antes mesmo de ser concretizado o impeachment da presidente Dilma Rousseff, a revista britânica ‘The Economist’, em sua primeira capa de 2016, na contramão da possível euforia com a realização das Olimpíadas no Rio de Janeiro neste ano, publicou a manchete com o título ‘Queda do Brasil’, mostrando uma presidente de cabeça baixa, prevendo um ano desastroso para a política e economia do país. Na ocasião, citando o escândalo de corrupção da Petrobrás e o processo de impeachment, a revista escreveu que, sendo parte do BRICS, o Brasil "deveria estar na vanguarda do crescimento das economias emergentes", mas, em vez disso, enfrentava "uma turbulência política". 

Em outro artigo especial, a mesma revista publicou em abril uma imagem do Cristo Redentor segurando um cartaz escrito "SOS", alarmando para a crise política e econômica instaurada no país.


Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/sputnik_explica/201610256639346-brasil-exportador-corrupcao-imagem-internacional/

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Mortalidade infantil cai 47% em dez anos; no Nordeste, queda superou 50%

Do UOL, em São Paulo
A taxa de mortalidade total no país, que em 2000 era de 29,7‰, isto é, 29,7 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, teve uma redução de 47,5% na última década. Segundo novos números do Censo 2010 divulgados nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de mortalidade infantil em 2010 foi de 15,6‰.
O declínio mais acentuado foi observado no Nordeste (58,6%) e o menor, no Sul (33,5%), região que já apresentava níveis relativamente baixos de mortalidade infantil.
O alto índice da redução chama atenção e, de acordo com o IBGE, é explicado, em parte, pelo aumento do salário mínimo e a ampliação dos programas de transferência de renda, que ajudaram a ampliar a renda especialmente da parcela mais pobre da população. Isso acarretou em queda das desigualdades sociais e regionais, atuando em favor da diminuição da mortalidade infantil no país.
Apesar dos altos declínios, o Brasil ainda precisa reduzir ainda mais a taxa para se aproximar dos níveis de mortalidade infantil das regiões mais desenvolvidas do mundo, que fica em torno de 5 óbitos de crianças menores de 1 ano de idade para cada 1.000 nascidos vivos.
Taxa de fecundidade cai e chega a 1,9 filho por mulher
As mulheres brasileiras estão tendo menos filhos. A taxa de fecundidade total no país, que era de 2,38 filhos por mulher em 2000, chegou a 1,9 filho por mulher em 2010, apresentando uma queda de 20,1% na última década, contribuindo para a redução do ritmo de crescimento da população brasileira.
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Em 2010, as regiões Nordeste e Norte apresentaram as maiores quedas: 23,4% e 21,8%, respectivamente, embora possuíssem os mais altos níveis de fecundidade.
O Acre se destaca como o Estado com a maior taxa de fecundidade do país, com 2,82 filhos por mulher. Na outra ponta, São Paulo aparece como o Estado brasileiro onde se tem menos filhos, com uma média de 1,67 filho por mulher.
O Censo ainda revela mudança em uma tendência observada no Brasil até o ano 2000, que era o rejuvenescimento do padrão da fecundidade, indicado pelo aumento do número de mulheres engravidando entre 15 e 24 anos de idade.
Na última década, os grupos de mulheres mais jovens, de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, que concentravam 18,8% e 29,3%, respectivamente, da fecundidade total, passaram a concentrar 17,7% e 27,0%, respectivamente, em 2010.
O grupo de mulheres de 20 a 24 anos de idade ainda tem a maior taxa da fecundidade brasileira, mas o padrão, em 2010, já se mostra mais dilatado do que em 2000.
Censo 2010
Participaram do Censo 2010 cerca de 190 mil recenseadores, que visitaram os mais de 5.565 municípios brasileiros entre 1º de agosto a 31 de outubro de 2010. Os primeiros dados da pesquisa, que identificou uma população de 190 milhões de brasileiros, foram revelados em abril de 2011. Ao longo de 2012, serão produzidos novos resultados, apresentados em volumes temáticos.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/04/27/mortalidade-infantil-cai-47-em-dez-anos-no-nordeste-queda-superou

Moscou prepara resposta assimétrica às sanções dos EUA

curta471240Moscou preparou "uma série" de medidas como resposta assimétrica às sanções dos EUA, disse o vice-ministro das Relações Exteriores russo Sergei Ryabkov."A política de sanções dos EUA em relação à Rússia continua já por muito tempo. Usamos este período para realizar um trabalho de pesquisa e preparar uma série de medidas que podem ser utilizadas de forma assimétrica", disse ele discursando na sessão do Conselho de Federação (câmara alta do parlamento russo). viperagpMoscou promete resposta dolorosa às sanções dos EUAAo mesmo tempo, Ryabkov acrescentou que a suspensão do acordo sobre o uso de plutônio pode ter um caráter permanente. "É evidente que a administração atual dos EUA não abolirá as leis mencionadas (inclusive a Lei Magnitsky – red.), nem levantará as sanções, nem diminuirá a presença norte-americana na Europa em nome da implementação do acordo. Neste caso, a sua suspensão terá um caráter ilimitado em termos de tempo", disse. Há que lembrar que, em 3 de outubro, o presidente russo Vladimir Putin assinou uma ordem que suspende o acordo com os EUA sobre a reciclagem do plutônio utilizado em armas nucleares por causa de ações hostis de Washington. Em abril deste ano, Putin disse durante o fórum da Frente Popular da Rússia que os EUA, ao contrário da Rússia, não cumprem suas responsabilidades no que tange à reciclagem do plutônio militar, mantendo o seu potencial de retorno (em certos métodos simplificados de reciclagem usados pelos EUA, o plutônio pode ser tratado e transformado de novo em plutônio militar ou seja, esses métodos não garantem a irreversibilidade da reciclagem).
Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/russia/201610246621095-moscou-resposta-assimetrica-sancoes-eua/

WIKILEAKS: 'NOS ESTADOS UNIDOS NÃO HÁ ELEIÇÕES'

STRINGER Da Agência Sputinik
No dia em que o WikiLeaks divulgou um lote de e-mails enviados por Barack Obama antes de ser eleito presidente em 2008, o site postou uma série de tweets, alegando que as eleições nos EUA não existem e que o presidente é na realidade escolhido pelo "establishment".
"Nos EUA não há eleições. Há consolidação do poder. Há primárias fraudadas, mídia fraudada e candidatos 'politicastros' fraudados impulsam a consolidação", twittou a organização.
Em resposta às alegações expressadas pelo blogueiro Dan Gillmor sobre as revelações recentes que o WikiLeaks tem exposto, a organização perguntou abertamente: "Você não é a favor da publicação de informações factuais sobre as fações corruptas do poder que vão assumir o poder em 20 de janeiro?"
Por sua vez, Gillmor disse que "soa como se [o WikiLeaks] já tivesse escolhido um dos lados na eleição dos EUA", ao que a organização respondeu: "Quais eleições? Está claro desde o início quem vai ganhar. Isto é, de fato, um exercício de consolidação do poder."
O Partido Democrata está comprometido
Estas declarações estão em linha com a informação antes revelada pelo WikiLeaks, que compromete seriamente o Partido Democrata e, particularmente, a candidatura de Hillary Clinton.
Um dos maiores escândalos ocorreu quando e-mails dos chefes de campanha de Clinton, vazados em julho, revelaram que o Comitê Nacional Democrata violou seus próprios princípios, mostrando favoritismo em relação a Hillary Clinton e prejudicando o senador Bernie Sanders durante o processo das primárias.
Essas revelações também levaram à renúncia do presidente do Comitê Nacional Democrata, Debbie Wasserman Schultz.
Alguns especialistas concordam que, como presidente, Hillary Clinton e Donald Trump seriam "as duas piores coisas que poderiam acontecer aos EUA", e que a única questão é "qual destas opções seria a pior e qual seria a segunda pior", de acordo com um artigo na CNBC.
Trump ou Clinton? Será melhor um enorme meteoro
De acordo com a última pesquisa publicada pelo jornal americano The New York Times, Clinton lidera com 46%, enquanto Trump tem 40% das preferências eleitorais.
No entanto, uma sondagem recente realizada entre jovens mostra seu grande descontentamento com os candidatos. Segundo a Reuters, 53% das pessoas entre 18 e 35 anos disseram que prefeririam ver um meteoro destruir o mundo a ver Trump no Salão Oval. Na mesma linha, se descobriu que 34% dos entrevistados preferem uma "aniquilação planetária" à vitória de Clinton.
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/261775/WikiLeaks-'Nos-Estados-Unidos-n%C3%A3o-h%C3%A1-elei%C3%A7%C3%B5es'.htm

“É TUDO CULPA DOS RUSSOS”

REUTERS/Jim Bourg Por Patrícia Cornils, no Outras Palavras
“O governo do Equador respeita o princípio de não intervenção nos assuntos internos de outros Estados. Não interfere em processos eleitorais externos e nem o faz a favor de qualquer candidato em particular.”
Imagine. Esta frase faz parte de uma nota oficial na qual o Equador, um país latinoamericano com 15 milhões de habitantes e sem moeda própria – a moeda lá é o dólar – nega interferência nas eleições presidenciais do Estado militarmente mais poderoso do planeta. Os Estados Unidos. A nota foi publicada no dia 18 de outubro para explicar por que o governo do Equador cortou, dois dias antes, o acesso à internet de Julian Assange, asilado em sua embaixada em Londres. “Durante as últimas semanas, o WikiLeaks publicou uma grande quantidade de documentos que têm um impacto sobre a campanha eleitoral nos Estados Unidos. A decisão de tornar essas informações públicas é de exclusiva responsabilidade da organização”, escreveu o governo do Equador.
As informações publicadas pelo Wikileaks são milhares de emails trocados entre os principais dirigentes do Comitê Nacional do Partido Democrata entre janeiro de 2015 e o final de maio deste ano, além de emails de John Podesta, coordenador da campanha de Hillary Clinton. Assange havia anunciado em julho, em entrevista para a rede britânica ITV, que o Wikileaks tinha emails relacionados a Hillary Clinton e iria publicá-los.
“O que você está dizendo, o que você está publicando, atinge Hillary Clinton. Você prefere que Trump seja presidente?”, perguntou então o entrevistador. A resposta foi que Trump é um fenômeno imprevisível, que “não se pode prever o que ele faria na presidência”. Em seguida, Assange acrescentou uma informação que tem relação com a autodefesa do Wikileaks. Os documentos já publicados, disse, “mostram que Hillary recebe notícias constantes sobre minha situação pessoal. Ela fez pressão pela abertura de um processo contra o Wikileaks, que ainda está em curso. Então achamos que ela é um problema para a liberdade da imprensa, de maneira geral”.
Assange está asilado na embaixada para não ser extraditado aos Estados Unidos e julgado em um processo obscuro, iniciado sob responsabilidade de Hillary Clinton, no qual mesmo as pessoas interrogadas recebem GAG orders (não podem contar que foram intimadas e que depuseram). Isso comprova sua afirmação sobre ameaça à liberdade de imprensa, recomprovada agora pelo corte de da conexão à internet. O governo norteamericano não assumiu o que deve ter sido uma enorme pressão sobre o Equador, mas a nota oficial do país latinoamericano diz explicitamente que cortou a internet para impedir interferência na disputa pela presidência dos Estados Unidos. O que é espantoso porque o objetivo de toda boa impresa é exatamente publicar informações para que cidadãos formem sua opinião e interferiram em decisões políticas.
No material divulgado pelo Wikileaks, até agora, há declarações relevantes de Hillary Clinton: “Vamos cercar a China com defesa antimísseis”, “Quero defender o fracking”; ativistas contra o aquecimento global deveriam “achar o que fazer”; “você precisa ter duas posições [a respeito de políticas], uma pública e uma privada” e “meu sonho é um mercado comum hemisférico, com comércio livre e fronteiras abertas”. As publicações começaram no dia 22 de julho, quando o Wikileaks iniciou a “Série Hillary Leaks”. No primeiro lote, foram divulgados 19,2 mil emails trocados entre os principais dirigentes da campanha democrata entre janeiro de 2015 e o final de maio deste ano – e que mostraram dirigentes do Partido Democrata depreciando um dos pré-candidatos do partido, Bernie Sanders, e considerando a possibilidade de usar sua crença judaica para atacá-lo. Esta é a base de dados do Comitê Nacional do Partido Democrata.
Apesar do corte da conexão de Assange, o Twitter do Wikileaks segue atualizando o segundo conjunto de mensagens, os “Podesta emails”, iniciado dia 7 de outubro. Além de atual coordenador da campanha de Hillary, Podesta foi chefe do estado maior do presidente Bill Clinton entre 1998 e 2001 e é dono do Podesta Group, uma empresa de lobby. Na primeira leva foram publicados 2,06 mil emails com foco em mensagens relacionadas a energia nuclear e doações de empresas mineradoras e envolvidas com a questão nuclear para a Fundação Clinton.
Mesmo a contragosto, imprensa norte-americana vê-se obrigada a repercutir as informações vazadas. Possíveis candidatos a vice analisados por Hillary Clinton. A íntegra de seus discursos em eventos com banqueiros de Wall Street em que foi remunerada para falar. “Lotes anteriores dos emails incluíram exemplos de conluio entre a campanha e a mídia,comentários depreciativos sobre Bernie Sanders e cópias de discursos proferidos perante banqueiros de Wall Street, incluindo Goldman Sachs”, escreve hoje o blog financeiro Zero Edge – que tem publicado textos sobre os e-mails vazados. “E entre as mais dramáticas revelações há mais confimações de concluio e coordenação com a mídia (…), uma revelaçãochocante sobre os conflitos de interesse de Bil Clinton na consultoria Teneo, e o elo perdido dos e-mails que Hillary apagou, confirmando que ela havia instruído a exclusão de e-mails desde o início e refutando seu testemunho anterior.”
Ontem, no debate com Donald Trump, Hillary Clinton reiterou sua versão para esses vazamentos. Foram os russos, ela afirma. “O governo russo se envolveu em espionagem contra americanos. Eles invadiram sites americanos, contas particulares, contas de instituições. Em seguida, deram essa informação para o Wikileaks com a finalidade de colocá-la na internet. Isto veio dos níveis mais altos do governo russo, claramente de Putin em pessoa, em um esforço, como dezessete de nossas agências de inteligência confirmaram, para influenciar nossa eleição. Então, realmente acho que a questão mais importante desta noite é se Donald Trump vai finalmente admitir que os russos estão fazendo isso e condená-los.”
Hoje o Wikileaks, ironiza a pergunta em seu Twitter, notando que entre 17 agências de inteligência americanas estão a Guarda Costeira, a Inteligência Naval, o Departamento de Energia, que provavelmente nada têm a dizer sobre o assunto. “As 17 agências de inteligência dos EUA de Clinton pode ser a maior mentira, mais imediatamente refutável, jádita intencionalmente durante um debate”, publicou o Wikileaks.
No site do Wikileaks há uma resposta mais direta à acusação. A organização nega o desejo de tomar partido nas eleições dos EUA, afirma que é independente de governos e que a alegação de que foca exclusivamente no “Ocidente” é falsa. “O Wikileaks publicou mais de 650 mil documentos críticos relacionados à Rússia sob Vladimir Putin. Expôs as listas negras de censura da China. Publicou 2,3 milhões de emails expondo o regime de Assad. O próprio diretor da Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, confirmou que no que diz respeito às agências de inteligência norteamericanas não há evidência de que a Rússia foi a fonte dos emails do Comitê Nacional do partido Democrata e que a especulação da mídia de que a Rússia estaria por trás desses vazamentos é ‘hiperventilação’”.
O fato é que as informações publicadas trazem para o debate os impactos das decisões do governo americano na política mundial, como escreveu o filósofo e ativista Srećko Horvat na Counterpunch. “O que o WikiLeaks está fazendo é revelar esta luta brutal pelo poder, mas, como diz o velho ditado, ‘quando um sábio aponta a lua, o idiota olha para seu dedo’. Em vez de olhar para o dedo que aponta a Rússia, deveríamos estar olhando para as informações vazadas.”

http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/261769/%E2%80%9C%C3%89-tudo-culpa-dos-russos%E2%80%9D.htm

MINISTRO TURCO ALERTA PARA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

Da Agência Sputinik
A ofensiva para libertar a cidade iraquiana de Mosul de terroristas do Daesh (Estado Islâmico) pode servir de pretexto para o início de uma nova e catastrófica guerra, declarou o vice-primeiro-ministro da Turquia, Numan Kurtulmus.
“A tentativa de transformar a operação para libertar Mosul de terroristas do Daesh num pretexto para uma nova guerra, realizada por terceiros, poderia gerar consequências catastróficas, incluindo a Terceira Guerra Mundial" – disse Kurtulmus.
Ele destacou que o futuro desta cidade está diretamente ligado aos interesses da Turquia, assim como das cidades sírias de Aleppo e Damasco.
“Os habitantes de países vizinhos são nossos amigos, irmãos, parentes. Todos vivemos na mesma região. Ninguém tem o direito de impedir que a Turquia se interesse pelos acontecimentos que acontecem em países vizinhos” – afirmou o vice-primeiro-ministro.
Kurtulmus voltou a criticar a posição das autoridades iraquianas que se opõem à presença de militares turcos no acampamento de Bashiqa, ao norte do Iraque, próximo a Mossul.
"Hoje, o primeiro-ministro do Iraque está tentando criticar a Turquia. Mas, antes de tudo, é preciso responder à pergunta de por que a segunda maior cidade do Iraque foi entregue aos terroristas sem que um tiro tivesse sido disparado. Por que, em todos esses anos, um plano de resgate de Mossul não foi aceito? Por que os EUA e a comunidade internacional não levam a sério a luta contra o Estado Islâmico" – frisou o político turco.
Em 16 de outubro de 2016, as Forças Armadas do Iraque, juntamente com outros grupos armados, que incluem as formações curdas peshmerga, iniciaram uma ofensiva contra Mossul, considerada uma das duas "capitais" do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em diversos países).
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/261763/Ministro-turco-alerta-para-Terceira-Guerra-Mundial.htm

RÚSSIA: COALIZÃO LIDERADA PELOS EUA COMETEU “CRIMES DE GUERRA” NO IRAQUE

Da Agência Sputnik
O Ministério da Defesa russo disse neste sábado (22) que a coalizão liderada pelos Estados Unidos bombardeou um cortejo fúnebre na cidade iraquiana de Daquq, perto de Kirkuk, matando dezenas de civis. O grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico), suposto alvo dos ataques aéreos da coalizão, não está operando na região, segundo informou a pasta.
O porta-voz do Ministério da Defesa russo qualificou os ataques aéreos da coalizão em áreas residenciais como "crimes de guerra". "Temos repetidamente observado que tais ataques mortais em áreas residenciais, que têm todos os sinais de crimes de guerra, tornaram-se quase uma rotina diária para a aviação da coalizão internacional. Em 21 de outubro, os meios de reconhecimento russos detectaram ataques aéreos de dois aviões na cidade de Daquq, localizada perto de Kirkuk, onde não há nenhum militante do Daesh presente, de acordo com os nossos dados", disse o major-general Igor Konashenkov.
"De acordo com relatos de testemunhas, uma procissão de luto foi considerada pela aviação da coalizão como sendo um grupo de militantes. Dezenas de civis iraquianos, incluindo mulheres e crianças, morreram", acrescentou o porta-voz. O Ministério da Defesa russo reiterou ainda que está monitorando a operação para retomar Mossul, acrescentando que a coalizão liderada pelos EUA fez 22 missões aéreas e lançou 19 ataques durante as últimas 24 horas. O incidente em Daquq na sexta-feira supostamente deixou cerca de 20 mortos e 45 feridos.
EUA negam ter realizado ataque em Daquq
A coalizão liderada pelos EUA nega ter realizado ataques na região iraquiana de Daquq na última sexta-feira (21). A declaração é de um representante da coalizão à agência de notícias RIA Novosti.
"Nós não podemos vincular as supostas vítimas da população civil a quaisquer ataques da coalizão na região", disse o representante da coalizão. De acordo com a fonte, a coalizão adere aos protocolos que são projetados para minimizar essas perdas, e realiza esforços neste sentido. “Levamos a sério todas as denúncias de vítimas entre as pessoas não combatentes, e levamos em conta todos os incidentes tão detalhadamente quanto possível", disse ele.
O Ministério da Defesa russo declarou neste sábado (22) que a coalizão liderada pelos Estados Unidos bombardeou um cortejo fúnebre na cidade iraquiana de Daquq, perto de Kirkuk, matando dezenas de civis. O incidente em Daquq teria deixado cerca de 20 mortos e 45 feridos.
*A matéria foi atualizada às 16h45m para acréscimo de informações
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/261741/R%C3%BAssia-coaliz%C3%A3o-liderada-pelos-EUA-cometeu-%E2%80%9Ccrimes-de-guerra%E2%80%9D-no-Iraque.htm

sábado, 22 de outubro de 2016

O cyber ataque de 21 de outubro : Ensaio para atacar eleições nos EUA?



DEBKAfile Relatório Especial 22 de outubro de 2016, 17:27 (IDT)
Um ataque cibernético em 21 de outubro usou milhões de dispositivos conectados à Internet para inundar a infra-estrutura de uma das maiores empresas de encaminhamento de internet nos EUA com tráfego malicioso até que ele caiu. O ataque começou na Costa Leste, mas logo se espalhou para o oeste em três ondas durante o dia.
Especialistas cibernéticos suspeitam que este ataque sem precedentes, em grande escala que aponta para um hacker de estado - se a Rússia, a China ou a Coreia do Norte - pode ter encenado como um ensaio para o show principal, o rompimento de 8 de novembro das eleições norte-americanas.
Há uma preocupação crescente de que os eleitores em 31 estados, onde os civis e as tropas americanas no exterior podem depositar o seu voto por Internet, vão encontrar seus sites desativados por hackers. Cerca de um milhão de eleitores norte-americanos seriam afetados, uma figura fundamental em uma corrida presidencial apertada entre os candidatos democratas e republicanos que poderá criar o caos para a democracia norte-americana.
Parece que, ao contrário dos ataques denial-of-service (DDoS) distribuídos anteriores, os hackers conseguiram empunhando uma arma nova, que é a "próxima grande coisa" em malware, conhecido no jargão técnico como a "Internet das coisas" (IOT) . Não são apenas os computadores conectados a sites diretamente atacados, mas milhões de dispositivos conectados à Internet como aparelhos domésticos inteligentes, câmeras, monitores de bebês, abridores de garagem remotos, geladeiras inteligentes, DVDs estão infectados sem o conhecimento dos seus proprietários com software que os expõe a ser utilizados por hackers para inundar as vítimas com tráfego esmagador.
Uma vez que estes dispositivos conectados à Internet são fáceis de usar e relativamente baratos, pouca atenção foi dada à segurança da informação quando eles são desenvolvidos. Por algum tempo, os especialistas cibernéticos vêm alertando para a possibilidade de danos maiores cibernético da IOT.
As redes de Internet no leste dos EUA foram quase completamente encerradas na sexta-feira de manhã (hora local), quando um dos maiores provedores de sistema de nome de domínio, a Dyn DNS Company, foi derrubado.
Dyn informou que a partir de 07:10, seus servidores DNS veio sob um ataque DDoS, que inunda servidores com enormes quantidades de tráfego malicioso. Usuários relataram problemas que esporadicamente desligam vários sites, incluindo o Twitter, Netflix, Spotify, Airbnb, Reddit, Etsy, SoundCloud e The New York Times.
A primeira onda durou cerca de 90 minutos.
A segunda onda, que começou duas horas mais tarde, jogou para fora muitos sites da internet na West Coast offline.
Fontes de ciber defesa e inteligência da DEBKAfile informam que os investigadores estão olhando para duas possíveis causas do ataque hacker de 21 de outubro.
Uma foi nomeado pelo vice-presidente dos EUA, Joe Biden, que prometeu durante uma entrevista em 14 de outubro com a NBC, depois de e-mails do Partido Democrata foram interceptados, que a resposta de Washington a ataques cibernéticos russos "virá em um momento da nossa escolha, e sob as circunstâncias que terá o maior impacto. "
Em vez de esperar para o golpe a cair, é possível que o presidente russo, Vladimir Putin decidiu enviar um aviso claro para Washington para não iniciar uma guerra cibernética com Moscou.
Outro possível culpado pode ser uma empresa em busca de vingança pela sua denúncia pública por um líder de Dyn Empresa para o desenvolvimento de meios e métodos avançados para a realização de ataques DDoS.
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Bombardeios turcos na Síria ameaça guerra mais ampla

By Bill Van Auken

Global Research, October 22, 2016
World Socialist Website
Turkey-syria
A ameaça da intervenção militar dos EUA no Iraque e na Síria em erupção em uma guerra muito maior aumentou acentuadamente na sequência de uma série de ataques aéreos turcos contra as milícias curdas sírias que estão alinhadas com Washington.
O governo turco do presidente Recep Tayyip Erdogan informou que aviões de guerra turcos realizaram 26 ataques contra 18 alvos separados no norte da Síria esta semana, matando cerca de 200 combatentes das Unidades curdas Populares de Proteção, ou YPG.
A milícia curda, no entanto, disse que o número de mortos era de 15, incluindo civis. Os bombardeios, que começou na quarta-feira, continuou durante toda quinta-feira.
Os ataques aéreos foram seguidos na sexta-feira por um bombardeio turco intenso de posições das YPG curdas no campo de Aleppo ao norte. Fontes curdas informaram que mais de 150 foguetes atingiram a área, que o YPG já havia tirado do Estado Islâmico (ISIS).
Qualquer que seja o número real de mortos, estes ataques marcar uma grande escalada na intervenção militar turca na Síria, iniciada em agosto com uma invasão apelidado de "Operação Campo Eufrates ."
Os ataques aéreos provocaram uma resposta irritada do governo sírio, que prometeu abater aviões de guerra turcos se estes devem realizar mais ataques em território sírio. "Qualquer tentativa de violação, mais uma vez espaço aéreo sírio por aviões turcos serão tratadas e eles vão ser trazidos para baixo por todos os meios disponíveis", o comando do exército sírio advertiu em um comunicado nesta sexta-feira.
Por sua parte, Erdogan indicou que a Turquia continuará os ataques transfronteiriços. "Nós não vamos esperar por problemas para vir bater à nossa porta", Erdogan declarou antes dos ataques aéreos na Síria. "Vamos fazer com que as ameaças são destruídos, resolvido na sua origem."
Estes desenvolvimentos têm aumentado as tensões internacionais sobre o conflito sírio para o seu nível mais alto desde novembro passado, quando aviões de guerra turcos emboscaram e abateram um jato russo em realização de operações contra as milícias islâmicas ligadas à Al Qaeda na fronteira sírio-turca.
No caso em que a Síria eram para começar a filmar os aviões turcos, Ancara pode invocar o artigo 5 da Carta OTAN exigindo os EUA e outros membros da OTAN a vir em defesa da Turquia, desencadeando uma picada guerra internacional da OTAN não só contra a Síria, mas também a sua aliado a Rússia, segunda maior potência nuclear do mundo.
No centro dessas tensões se encontram o conjunto fracionado de aliados que Washington trouxe para as intervenções simultâneas no Iraque e Síria. Enquanto ostensivamente estes vários atores estatais e não-estatais estão unidos na luta comum para derrotar ISIS, na realidade, eles estão cada um perseguindo seus próprios interesses antagônicos.
O imperialismo norte-americano em si está a tentar realizar a mudança de regime na Síria, empregando milícias islâmicas como forças de proxy, enquanto utilizando a campanha anti-ISIS no vizinho Iraque para consolidar seu controle das bases e assegurar a instalação permanente de forças militares dos EUA no rico em petróleo país.
Ao mesmo tempo, Washington recrutou a ajuda da milícia YPG curdo sírio como a principal força terrestre em atacar posições ISIS na Síria. Isso tem antagonizado Turquia, que interveio na Síria sob o pretexto de combater o ISIS, mas dirigiu seu fogo principal contra os curdos.
Ataques desta semana são destinadas a desalojar as forças curdas a oeste do rio Eufrates e impedindo a ligação entre os cantões curdos do Afrin no oeste e Kobanî no leste, que determinam a base para a criação de uma zona autônoma curda ao longo da fronteira da Turquia . O governo turco manifestou receio de que os ganhos territoriais por parte das forças curdas da Síria irá fortalecer a demanda dos própria população curda reprimida da Turquia para a autonomia.
No meio do combate mortal entre supostos aliados de Washington na luta contra o ISIS, o secretário de Defesa norte-americano Ashton Carter viajou para Ancara na sexta-feira para conversações com o governo turco sobre a Síria eo Iraque. Os comentários de Carter na Turquia parecia destinado a suavização sobre as tensões com Ankara, que se aprofundaram desde 15 de julho de golpe militar fracassada contra Erdogan, que muitos na Turquia acreditam que foi apoiado por os EUA. Washington, o secretário de Defesa dos EUA disse, iria "continuar a estar lado a lado com o nosso aliado da OTAN contra as ameaças comuns".
Carter também afirmou que houve um acordo "em princípio" para permitir a participação da Turquia no cerco contínuo de Mosul, no norte do Iraque. "O Iraque entende que a Turquia, como membro da contra-ISIL coligação [ISIS], irá desempenhar um papel em operações de contra-isil no Iraque, e, por outro, que a Turquia, uma vez que os vizinhos da região de Mosul, tem um interesse [ in] o resultado final em Mosul ", disse ele.
Erdogan expressou "interesse" da Turquia em Mosul, invocando reivindicações turcas seculares de soberania sobre a área.
reivindicação de um acordo de Carter foi contrariada quase imediatamente pelo governo iraquiano, que já havia indicado que iria atacar qualquer forças turcas tentam avançar sobre a cidade. "Eu sou incapaz de comentar sobre a declaração de Carter como nós não têm conhecimento de qualquer acordo para permitir que tropas turcas em solo iraquiano até agora", disse um porta-voz do governo iraquiano.
Este é apenas um dos muitos conflitos que estão surgindo na ofensiva no Iraque, que trouxe as forças mutuamente hostis do exército iraquiano, milícias sectárias xiitas, o Peshmerga curdo, as forças tribais sunitas e da Turquia para o mesmo campo de batalha. O objetivo ostensivo é dirigir ISIS para fora da cidade.
Há relatos de aumento, no entanto, que esta está a ter lugar, pelo menos em parte, através de um afunilamento deliberada dos combatentes islâmicos na Síria, onde podem ser empregadas na guerra pela mudança de regime contra o governo de Bashar al-Assad. CNN informou que os lutadores, juntamente com suas famílias, já começaram a chegar na cidade síria de Raqqa.
Parece cada vez mais provável que a "vitória" em Mosul, a ser conseguido através da redução a cidade a escombros e infligir baixas maciças em sua população civil, só vai definir o cenário para um novo e ainda mais amargo conflito entre as forças rivais reivindicando o norte do Iraque e sua riqueza petrolífera.
Washington e seus aliados estão se preparando para o abate com repetidas advertências que ISIS está usando a população de Mosul como escudos humanos, abrindo um álibi para o assassinato em massa de civis no bombardeio da cidade. Os tipos de crimes que estão a ser levadas a cabo foi explicitada sexta-feira com um relatório do norte do Iraque que um ataque aéreo matou 15 mulheres visitar um santuário xiita perto da cidade de Kirkuk, que foi palco sexta-feira uma série de ataques terroristas por ISIS. Os EUA e seus aliados são os únicos que realizam bombardeios nas imediações.
Enquanto a mídia papagaios a linha sobre escudos humanos em Mosul e ignora as atrocidades sendo realizadas no curso da ofensiva lá, ele adota a atitude oposta em direção eventos 300 milhas a oeste, em Aleppo. Denúncias da Síria e seu aliado Rússia por crimes de guerra em conexão com o intenso bombardeio de leste Aleppo, que é controlada por milícias ligados à Al Qaeda, continuou mesmo como uma suspensão dos ataques aéreos entrou em seu segundo dia na sexta-feira e oito corredores foram definidos para permitir que os civis a deixar os bairros sitiados.
Extremamente poucas pessoas têm aproveitado a oportunidade para sair. Aqueles que têm relatam que as milícias islâmicas têm usado força, incluindo fogo vivo, para dispersar aqueles que procuram fugir, e que 14 funcionários locais, que pediram que os moradores a fugir foram executados publicamente. Estes relatórios têm evocado sem expressão de indignação nos meios de comunicação ocidentais, nem qualquer sugestão de que as forças de proxy de Washington estão explorando a população civil como escudos humanos.


A fonte original deste artigo é o site World Socialist Website
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Irã lança uma manobra de guerra contra presença americana em meio a acusações de quebra de acordo nuclear com os EUA


Massoud Jazayeri, deputy chief of staff of Iran's armed forces / Screenshot from PressTV YouTube
Massoud Jazayeri, vice-chefe do Estado Maior das forças armadas iranianas / Screenshot do PressTV YouTube




Irã nesta semana lançou uma série de exercícios de guerra que incluíram a utilização de aviões de fabricação americana em meio a acusações por altos funcionários de que os Estados Unidos estão violando acordo nuclear abrangente do verão passado, de acordo com especialistas regionais e relatórios de mídia em persa.


Força Aérea Artesh do Irã deu início a uma série de três dias de exercícios destinados a exibição de ar da República Islâmica pode, de acordo com oficiais militares iranianos que disse a imprensa estatal do país que os treinos estão em preparativos para a próxima guerra.


"O objetivo de realizar este exercício é a criação de prontidão, de modo a ser capaz de combater qualquer ameaça, e deve ocorrer uma guerra, a Força Aérea será a primeira força para entrar no campo de batalha," Força Aérea Iraniana general Masoud Rouzkhosh foi citado como dizendo, de acordo com traduções independentes do Farsi original fornecido com o Washington Free Beacon para. "Os mais novos armamentos da Força Aérea como bombas guiadas de precisão e mísseis guiados por laser será usado na perfuração deste ano."


O Irã está usando muitos jatos de fabricação americana nas manobras, incluindo aviões de guerra F-4 e F-5 , bem como grandes aviões Boeing, que estão ajudando em táticas de reabastecimento ao ar , os especialistas disse ao Free Beacon . O Irã também está usando aviões de fabricação russa.


As manobras de ar de três dias, agora entrando em seu segundo dia, venha autoridades iranianas como seniores repetidamente acusam os Estados Unidos de violar seu lado do acordo nuclear.


Autoridades iranianas afirmam que eles vão continuar a financiar organizações terroristas globais como o Hezbollah eo Hamas, que estão comprometidos com a destruição de Israel, apesar das objeções de Estados Unidos.


"Quando pedem o ministro das Relações Exteriores da América por que você violar seus compromissos no âmbito do JCPOA, eles dizem que agiram os nossos compromissos e até mais longe do que eles exigem. No entanto, os iranianos devem fazer certas coisas, como cessar o seu apoio aos terroristas e deter suas atividades de mísseis ", o aiatolá Sadeq Larijani, o chefe do Judiciário do Irã, foi citado como tendo dito em relatórios Farsi de língua na segunda-feira.


"No entanto, o que entendem por terroristas são grupos de resistência como o Hezbollah no Líbano eo Hamas na Palestina, que têm resistido contra as violações e crimes do regime sionista", disse Larijani.


Autoridades iranianas teriam pressionado os seus homólogos nos Estados Unidos para explicar por que a América não está, como eles dizem, mantendo a sua parte do acordo nuclear.


A indignação do Irã sobre a questão surge poucos meses após a administração Obama fez um pagamento em dinheiro secreto para o Irã de US $ 1,7 bilhões, parte do que os legisladores descreveram como um pagamento de resgate a reféns americanos livres.


A administração Obama também avançou com alívio novas sanções que se espera para fornecer o Irã com recursos ainda mais financeiros, uma grande parte dos quais são suspeitos pelo Congresso de ser atribuído aos militares do país e organizações terroristas.


Principais comandantes militares iranianos dizem que as forças armadas continuam empenhadas em remover a presença americana da região.


"As guerras sangrentas no Iraque, Afeganistão, Síria, Iêmen, a continuidade da ocupação sionistas na Palestina, a guerra do regime Baath de Saddam contra a República Islâmica do Irã, os conflitos no Líbano, Bahrein e outros eventos e incidentes onde cada um [tem caracterizado] milhares de mortos e feridos e provocando a destruição sem fim, são apenas uma parte do comportamento do corpo governante satânico da América na região ", Brig. O general Massoud Jazayeri, vice-comandante das Forças Armadas do Irã, foi citado como tendo dito na segunda-feira, quando os exercícios de guerra começaram.


"A presença da América na região é um tumor maligno cancerígeno que só pode ser tratado através da remoção do tumor imundo e a expulsão dessa América nojenta da região", acrescentou Jazayeri. "No Irã, ninguém vai permitir a América para amarrar sua incapacidade de viver de acordo com seus compromissos com questões de defesa e os interesses da resistência"


Os peritos regionais disseram ao Free Beacon que a retórica do Irã é parte de um esforço para espremer mais concessões do governo Obama, que busca preservar o acordo nos últimos meses de seu mandato.


"Esses comentários são parte de uma aposta calculada para obter alívio sanções adicionais sem quaisquer alterações significativas no comportamento iraniano", Behnam Ben Taleblu, analista sênior do Irã na Fundação para a Defesa das Democracias, disse ao Free Beacon . "Por constantemente referindo-se a falhas percebidas em conformidade americana com o acordo, o Irã é capaz de ameaçar a durabilidade do negócio, demonstrando assim que tem opções de saída."


"Durante meses, as autoridades iranianas têm fornecido um fluxo constante de críticas contra o Ocidente por supostamente não vivem de acordo com suas próprias promessas, nos termos do acordo que iria conceder a Teerã sanções significativas em alívia", disse Taleblu.


Os esforços do Irã têm aparecido para pagar, como a administração avançou com vários novos planos para aumentar o acesso do Irã ao sistema financeiro global.


"Recentemente, o secretário Kerry atestado que os EUA vão acima e além dos termos do acordo", explicou Taleblu. "Isso foi observado por funcionários em Teerã, como o aiatolá Larijani como não ser suficiente. Esta é uma tática experimentada e verdadeira por Teerã. Durante as negociações com o P5 + 1 que levou à JCPOA, o Irã foi capaz de forçar concessões por aumentando as apostas. Isto foi principalmente observada com a tampa centrífuga. Agora, na era de execução acordo, o Irã está aumentando as apostas em uma tentativa de angariar alívio adicional.


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Navio dos EUA é advertido por embarcação chinesa depois de patrulha pelo Mar do Sul da China



Esta imagem fornecida pela Marinha dos EUA, tirada 17 de outubro de 2016, mostra o destroyer de mísseis guiados USS Decatur, direita, puxando em posição atrás do Sealift Comando militar USNS Matthew Perry, durante um reabastecimento no mar, visto a partir da ponte o destruidor de mísseis guiados USS Spruance, no Mar da China Meridional. O Departamento de Defesa diz que um navio de guerra da marinha dos EUA realizou uma operação de liberdade de navegação no Mar da China do Sul, onde a China e outros cinco países competindo reivindicações territoriais. Um porta-voz do departamento, Marinha Cmdr. Gary Ross, disse navio do destróier USS Decatur conduzida a operação de trânsito sexta-feira, outubro 21, 2016, perto das Ilhas Paracel. (EUA Marinho / Petty Officer 2nd Class Will Gaskill via AP) (Associated Press)
Por Matthew Pennington | AP 22 de outubro em 20:25


WASHINGTON - Um navio de guerra da marinha EUA na sexta-feira passada através de águas reivindicadas por China perto de ilhas em disputa no Mar da China do Sul, o Departamento de Defesa disse, desenho condenação chinês.


Um porta-voz do departamento, Marinha Cmdr. Gary Ross, disse que o navio do destróier USS Decatur conduziu a operação de trânsito perto das Ilhas Paracel. Ele disse que foi feito "em uma rotina, forma legal, sem escoltas de navios e sem incidentes."


Um comunicado do Ministério da Defesa chinês chamou de "um ato gravemente ilegal" e "provocativo". A Marinha chinesa enviou um destróier de mísseis guiados e uma embarcação de escolta que "manchado e verificados os navios americanos e advertiu-lhes para sair", disse o comunicado.


Ross disse que havia apenas um navio dos EUA envolvido.


Os Paracels, um grupo de ilhas e recifes, são ocupados por China, mas também são reivindicadas pelo Vietnã e Taiwan. Ross disse que o navio passou dentro de uma reivindicação de "excessivo" das águas territoriais pela China entre duas características da terra, embora não vá dentro de 12 milhas náuticas deles.


Ele não especificou por onde nas Paracels o navio navegou.


A Marinha EUA já realizou quatro operações de liberdade de navegação no ano passado no Mar da China do Sul, onde a China tem recuperado terreno em grande escala para fazer valer sua reivindicação de recursos em disputa - principalmente nas ilhas Spratly que se situam mais ao sul.


China tem olhado vagamente sobre as operações norte-americanas, que ele vê como intromissão nas águas em que os EUA não têm reivindicações territoriais. operação de sexta-feira vem um dia depois que o líder das Filipinas, um dos seis governos com reivindicações no Mar da China do Sul, anunciou durante uma visita a Pequim "separação" de sua nação dos Estados Unidos, que se destina a aprofundar os laços com a China.


Ross disse que a operação não foi relacionada a qualquer evento.


A declaração chinesa acusou os EUA de ser um "instigador" no Sul da China num momento em que "sob os esforços conjuntos dos países da região" a situação está a desenvolver de forma positiva.


"Nestas circunstâncias, para os EUA para implantar navios de violar as águas territoriais chinesas é desejar para todo o mundo para ser um caos" e causar problemas a partir do qual os EUA podem lucrar, disse o comunicado.


Ross negou que a operação foi provocativa.


Ele disse que os EUA realizam essas operações em uma base regular em todo o mundo. Ele disse que a operação "demonstrou que os Estados costeiros podem não ilegalmente restringir os direitos de navegação, liberdades e usos legítimos do mar" que todos os Estados têm o direito de exercer sob a lei internacional.


"Esta operação foi de cerca de sinistros marítimos excessivas desafiadores, não reivindicações territoriais para características da terra. Os Estados Unidos tem sido claro que nós não tomar nenhuma posição sobre competindo soberania territorial afirma formado naturalmente características da terra, no Mar da China Meridional ", disse ele.


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Batalha sangrenta iminente: Daesh toma famílias iraquianas como escudos humanos em Mosul

À medida que a coalizão liderada pelos EUA corre para libertar a cidade iraquiana de Mosul de Daesh, os jihadistas disseram estar se preparando para usar residentes civis como escudos humanos contra as forças de avanço.
Iraqi Kurdish Peshmerga fighters stand in an area near the town of Bashiqa, some 25 kilometres north east of Mosul


Pelo menos 550 famílias iraquianas de aldeias em torno de Mosul foram levadas para a cidade e forçadas a permanecer em áreas controladas pelo Daesh, de acordo com a porta-voz do escritório de direitos humanos da ONU Ravina Shamdasani.


A julgar por vários relatórios de todo Mosul, Daesh está se preparando para uma defesa desesperada, e dispostos a recorrer a todos os meios necessários para se defender no Iraque, o que poderia incluir armas químicas, atentados suicidas e outros tipos de explosivos e, pior de tudo, usando população civil da cidade como escudos humanos. Sem um planejamento minucioso e uma abordagem cuidadosa, o ataque à cidade vai levar a grandes baixas civis, como mais de 700.000 pessoas ainda são acreditados para estar na cidade, preso entre cerca de 3,000-8,000 lutadores Daesh e 25.000 tropas da coalizão. Apesar das declarações do primeiro-ministro iraquiano al-Abadi cerca de estabelecer rotas seguras, Daesh é improvável que deixe as pessoas saem livremente. "[Daesh] foi aparelhamento todos Mosul com explosivos, e forçando as pessoas a abandonar as suas bairros da periferia de aprofundar a cidade", disse um morador da cidade do Daily Mail durante uma chamada telefónica clandestina. "Isso vem acontecendo há várias semanas, onde temos visto civis sendo retido pela força e seus movimentos sendo impedidos onde eles não podem sair de Mosul. Eles estão sendo mantidos ali contra a sua vontade," porta-voz do Pentágono, o capitão Jeff Davis a repórteres , descrevendo a operação para libertar Mosul como "uma luta feia."


Os jihadistas têm construído defesas significativos, incluindo trincheiras para ser preenchido com óleo - tanto para parar as tropas terrestres avançando e criar dificuldade para os ataques aéreos precisos - e bastiões concretas improvisadas erguidas e em torno da cidade. Os extremistas violentos também teria mulheres e crianças forçados a permanecer em topos de edifícios, em um esforço para desencorajar ataques aéreos. Outros relatórios indicam que os militantes estão preparados para usar gás mostarda caseira, ou outros produtos químicos voláteis, que não são susceptíveis de causar muito dano às forças que avançam que são alegadamente equipados com máscaras de gás de uso militar, mas pode ter um efeito desastroso sobre a cidade população desprotegida.


A operação "tem o potencial para ser o maior desastre provocado pelo homem há muitos, muitos anos", advertiu Bruno Geddo, o Alto Comissariado da ONU para Refugiados alto funcionário 'para o Iraque.
Oficialmente, a ofensiva liderada pelos Estados Unidos, envolvendo as forças iraquianas e curdas, visa armadilhar Daesh em Mosul e destruí-lo lá. No entanto, o comando de Exército sírio já acusou os EUA de planeamento para permitir aos Daesh militantes a fugir através da fronteira para a vizinha Síria. Esta ideia foi apoiada pelo ministro das Relações Exteriores francês Jean-Marc Ayrault, que disse que os jihadistas provavelmente tentará fugir para Raqqa, Síria.


Muitos dos combatentes atualmente estacionados em Mosul são cidadãos da UE e podem optar por retornar à União Europeia, onde eles representam uma ameaça de segurança sepultura, funcionários da UE advertem, de acordo com um relatório da BBC. O atual líder do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, acredita-se estar em Mosul, junto com seu especialista em explosivos sênior, Fawzi Ali Nouimeh, de acordo com o que Hoshiyar Zebari, uma autoridade curda, descreveu como relatórios de inteligência "sólidas". Caso os líderes optaram por ficar na cidade, defesa desesperada dos jihadistas irá transformar a luta pela Mosul em algo muito pior do que o que foi visto recentemente em Aleppo.
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ISIS ataca Kirkuk, abre uma segunda frente após Mosul

DEBKAfile Relatório Especial 21 de outubro de 2016, 18:01 (EDT)
General curdo. Mariwan Mohammed

Ninguém duvidava que a ofensiva EUA-Iraque-curdos para libertar Mosul seria retirada e repleta de contratempos imprevistos antes de o Estado islâmico ser finalmente expulso da seu capital iraquiana. Mas em 21 de outubro, cinco dias para a operação de Mosul, os terroristas ISIS desferiram seu golpe mais grave, quando os combatentes islâmicos e terroristas suicidas, de repente se lançaram na cidade petrolífera iraquiana de Kirkuk em um ataque coordenado.
Fontes militares do DEBKAfile informam que aproveitando a chance para pegar os generais dos EUA, iraquianos e curdos que conduzem o ataque a surpresa a Mossul, os combatentes islâmicos foram capazes de abrir uma segunda frente de guerra para a parte traseira da arena principal batalha contra o ISIS.
Kirkuk está algo 175 km a sudeste de Mosul e 230 quilômetros de Bagdá. Ao bater esta cidade petro essencial, os terroristas estão perto de o suficiente para ameaçar a autonomia da região curda com Governo Regional e sua capital Irbil, e expor as tropas curdas Peshmerga lutando por Mosul.
Nossas fontes militares, notam que uma grande força Peshmerga de cerca de 11.000 soldados foram destacados para proteger a cidade e seus campos de petróleo, sob o comando do Gen. Mariwan Mohammed.
Mas então, na quarta-feira, 19 de outubro, o comando conjunto EUA-Iraque-curdo da ofensiva em Mosul decidiu que os reforços curdos eram necessários para fornecer a operação com maior ímpeto. As tropas Peshmerga extras foram devidamente condenadas a definidos a partir de Khazar, 40 km a leste de Mosul, e juntar-se a ofensiva da coalizão.
No entanto, o que eles perderam, apesar do principalmente americana satélites espiões, drones e aviões de reconhecimento coleta de inteligência, foi uma concentração ISIS clandestinamente construindo-se em Hawja, 57 km a leste de Kirkuk. De acordo com nossas fontes militares, alguns dos jihadistas relatados pela mídia ocidental tem virado -se e fugindo de Mosul e foram se reunindo ao sudeste, algo como a 57 km de Kirkuk. Eles estavam prontos para atacar aquela cidade.
Essa oportunidade surgiu quando o grande grupo curdo saiu de Kirkuk para Mosul. Kirkuk foi deixado exposta sem defensores.
Sexta-feira, o Estado Islâmico lançou o seu ataque de surpresa à cidade petrolífera indefesa. Seus combatentes e homens-bomba bateram em quatro esquadras de polícia, escritórios de segurança curdos, bairros residenciais e uma estação de energia ao norte. Os confrontos continuaram durante o dia com os números de baixas desconhecidos em ambos os lados.
Em algum momento, o governador afirmou controle da cidade foi recuperado, mas moradores relataram os confrontos continuaram.
ISIS disse em comunicado que tinha apreendido a força "metade da cidade" e também atacou a usina Dubiz, matando todas as forças de segurança no interior, mas as alegações não eram possível verificar.
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Top general britânico adverte de Guerra Nuclear com a Rússia; "Será o fim da vida como a conhecemos"

Reivindicações são de que Moscow planeja marchar para países bálticos
Paul Joseph Watson
PrisonPlanet.com
21 de outubro de 2016

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Um oficial do exército britânico sênior e ex-vice-comandante supremo aliado na Europa general Sir Richard Shirreff adverte que a OTAN enfrentará "uma guerra nuclear com a Rússia na Europa", e que a América já está tecnicamente em guerra com a Rússia.
Em um artigo hawkish para a CNN, Shirreff afirma que o Ocidente enfrenta a maior ameaça da Rússia desde a Guerra Fria e que Vladimir Putin pretende "restabelecer o status da Rússia como uma das grandes potências do mundo", marchando para os Estados bálticos da Letónia , Lituânia e Estónia.
Comparando a política do oeste em direção Putin ao apaziguamento das Hitler, Shirreff afirma que Moscou ", pode já ter acendido o estopim que vai levar ao impensável:. Guerra nuclear com a Rússia na Europa"
Nos termos do artigo 5 do Tratado de Washington, um ataque a um país membro da OTAN representa um ataque a todos os países membros, o que significa que os Estados Unidos estarão em guerra com a Rússia, se as tropas russas pôr os pés nos países bálticos.
"Um ataque da Rússia sobre os Estados bálticos coloca a América em guerra com a Rússia - o que significa uma guerra nuclear, porque a Rússia integra as armas nucleares em todos os aspectos de sua doutrina militar", escreve Shirreff.
Ele também afirma que "a Rússia está em guerra com a América já," a reciclagem do pedido, que ainda não foi provado, que a Rússia está por trás dos hacks e-mail que levaram à divulgação de e-mails de campanha de Clinton Wikileaks '.
"E não acho que a Rússia iria limitar-se ao uso de armas nucleares táticas na Europa. Qualquer forma de liberação nuclear pelos russos quase certamente precipitará retaliação nuclear pelos Estados Unidos, e a realidade terrível de destruição mutuamente assegurada e o fim da vida como a conhecemos seguirá ", acrescenta Shirreff.
O artigo de Shirreff é oportuno, dado que uma frota de navios de guerra russos passaram pelo Canal Inglês hoje cedo, acompanhado de perto pela Marinha Real.
Como já relatado no início desta semana, Kremlin insider Sergei Markov advertiu que a guerra entre os Estados Unidos e a Rússia poderá sair ", mesmo antes das eleições de novembro nos EUA", pedindo aos cidadãos para estocar alimentos.
As estações de televisão estatais estão pedindo aos cidadãos para descobrir onde o seu mais próximo abrigo de bomba nuclear está localizado, enquanto 40 milhões de russos de todos os níveis das forças armadas e do governo participaram de uma simulação de evacuação de emergência maciça no início deste mês.
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Paul Joseph Watson é o editor chefe de Infowars.com and Prison Planet.com.

Moscou se recusa a cortar os laços com a Ucrânia, aberto ao desenvolvimento de relações de amizade


The Moscow Kremlin towers as seen from Bolshoy Moskvoretsky BridgeMOSCOU (Sputnik) - Rússia não está a procurar para acabar com o Tratado da Amizade, Cooperação e Parceria com a Ucrânia e está disposta a desenvolver laços de amizade com Kiev, disse o chanceler russo, Sergey Lavrov.



"A principal tarefa do lado russo no momento estaria tomando ações que não visam o corte das relações bilaterais, mas a salvaguardá-las, criando condições para relançar o desenvolvimento de conexões de amizade e ativos entre os dois estados e povos", Lavrov foi citado como dizendo em uma carta aos deputados da Duma pelo jornal Izvestia. Ao mesmo tempo, o ministro expressou preocupação com ações atuais de Kiev contra Moscow. As relações entre a Rússia e a Ucrânia tornaram-se tensas em 2014, depois de Crimeia se separar da Ucrânia e reunificar-se com a Rússia, como resultado de um referendo. Kiev também acusou Moscou de interferir nos seus assuntos internos e apoiar milícias no leste da Ucrânia. O Kremlin negou qualquer envolvimento na crise ucraniana e fez esforços para facilitar a solução pacífica.
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EUA desejam implantar Marines a cerca de 100 Km da Rússia

Classificados sistemas de cavernas na Noruega abrigam equipamentos de combate para 15.000 Marines
Clifford Cunningham - 20 de outubro de 2016
U.S. Wants to Deploy Marines 60 Miles From Russia 
Os Estados Unidos querem implantar Marines em uma base na Noruega a apenas 60 milhas da Rússia.
Se a proposta for aprovada pelo governo norueguês, uma força de rotação de 300 Marines serão colocadas nos Vaernes, uma estação de ar localizado fora da cidade de Trondheim, perto da fronteira russa.
O pedido foi confirmado em uma declaração do comandante das Forças Marítimas da Europa.
"Temos um relacionamento muito próximo com as Forças Armadas da Noruega e uma presença de rotação limitada na Noruega certamente melhorar esta relação e nossa capacidade de operar em conjunto," Major General Niel E. Nelson, comandante da US Marine Corps de Forças na Europa e África, disse em um comunicado. "Se for aprovado pelo governo norueguês, uma presença do Corpo de Fuzileiros Navais na Noruega aumentará a capacidade da OTAN para agregar rapidamente e empregar forças no norte da Europa."
Um porta-voz do Ministério da Defesa da Noruega, Lars Gjemble, disse que "os Estados Unidos é um longo prazo e aliado próximo à Noruega."
"A participação dos EUA em exercícios militares e da formação na Noruega é um elemento nesta longa e relação política de segurança perto", acrescentou. "Considerações sobre como adaptar atividade de exercício aliada na Noruega é um esforço contínuo."
"A presença de rotação limitada de US Marine Corps na Noruega é uma opção possível atualmente a ser considerada. Mesmo que o diálogo está em curso a nível militar, o processo a nível político ainda está em curso ... "
Noruega, membro da OTAN, já abriga uma quantidade significativa de equipamento militar pré-posicionado em cavernas climatizadas em todo o país, em preparação para uma possível guerra com a Rússia.
Mantida por uma tripulação de 100 americanos e noruegueses, o complexo abriga o suficiente equipamentos de combate para apoiar 15.000 Marines.
O complexo de cavernas foi usada durante a última década da Guerra Fria, mas os Estados Unidos questionaram se deve ou não continuar a manter o complexo após o colapso da União Soviética. O governo norueguês decidiu em última instância, para pegar os custos de manutenção.
"Qualquer equipamento que está a frente-implantado tanto reduz custos e acelera nossa capacidade para apoiar as operações em crise, por isso, é capaz de cair no na engrenagem que está pronto para agir e responder a tudo o que a crise pode proporcionar", disse coronel William Bentley, oficial de operações para a 2ª brigada expedicionária marinha.
O envio de forças da OTAN para a Noruega é claramente um ato de provocação dirigida a Rússia. Noruega faz fronteira 121 milhas com a Rússia, enquanto a Frota do Norte da Rússia é baseada no Oblast de Murmansk , cerca de 100 milhas da fronteira.
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Clinton irrita funcionários do Pentágono

Funcionários do Pentágono furiosos após Clinton anunciar Tempo de Resposta dos EUA para o lançamento Nuclear durante debate (Vídeo)
Seguindo debate presidencial de quarta-feira funcionários do Pentágono encontrou-se completamente surpreso quanto às razões pelas quais a ex-secretária de Estado, Hillary Clinton se sentiria oportuna para anunciar Programa de Acesso especial de intel dos EUA na televisão nacional.
De acordo com fontes dentro do Departamento de Defesa falando sob anonimato, Clinton provavelmente violou pelo menos duas SAP Defesa do Dept. de protocolos durante o debate, ao anunciar ao vivo na televisão o tempo de resposta do Governo dos Estados Unidos para um lançamento nuclear.
"Mas aqui está o negócio. A linha inferior das armas nucleares é que, quando o presidente dá a ordem, ela deve ser seguida. Há cerca de quatro minutos entre o fim de ser dado e as pessoas responsáveis ​​pelo lançamento de armas nucleares para fazê-lo. "-Hillary Clinton
Para o desespero dos funcionários de inteligência, o fato de que esta informação secreta é agora conhecido publicamente não só prova que Clinton é "impróprio para ser comandante-em-chefe", mas também representa uma ameaça direta à segurança nacional.
Um alto funcionário de inteligência classificação explicou que qualquer período de tempo calculado pertencente a um lançamento nuclear dos EUA "teria sido apenas uma hipótese educada, documentos vazados ausentes e não houve tais violações" antes da admissão de Clinton na quarta-feira.


via TruePundit
"A secretária Clinton provou esta noite ela ser imprópria para ser comandante-em-chefe", disse uma fonte de inteligência de alto escalão DOD. "O que ela fez compromete a nossa segurança nacional. Ela é descuidada e imprudente e na minha opinião deve ser detida e interrogada, para que possamos desvendar por que ela fez o que fez ".
De acordo com fontes do Pentágono, a informação Clinton divulgada publicamente é Top Secret inteligência regido no âmbito do Programa Especial de Acesso dos EUA (SAP), que dita as salvaguardas e protocolos para acessar e discutir a inteligência altamente classificadas e Top Secret. Os detalhes específicos de tempo de resposta nuclear do país discutido por Clinton, disseram as fontes, são conhecidos apenas por um punhado de indivíduos fora cúpula militar ...
"Segmentação das opções de ICBM (mísseis balísticos intercontinentais), por ar ou mar, a ordem de lançamento, procedimentos de lançamento e de resposta são alguns dos princípios mais secretamente vigiados de segurança nacional e política de guerra nuclear", disse uma fonte do Pentágono. "É verdadeiramente incrível que (nuclear) tempo de resposta como parte de uma (opção de Resposta de Emergência) ERO está agora lá fora do domínio público para os nossos adversários."
Fontes de Defesa dos EUA disseram que de acordo com o desenvolvido contra-espionagem dos EUA, oficiais militares na China, Coréia do Norte, Síria, Rússia, Irã e até mesmo atores como ISIS não tinha inteligência definitiva anterior para determinar o tempo de resposta nuclear dos EUA, especialmente durante uma ERO, antes da admissão de Clinton na Quarta à noite. Fontes relutantemente reconhecem que seus cálculos foram precisos.

Fonte libertynews.com

by Jeffery Pritchett

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Ofensiva de Mosul ameaça inflamar conflitos sectários no Iraque e Síria

By Jordan Shilton
Global Research, 20 Out , 2016
World Socialist Website
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A ofensiva da coalizão liderada pelos Estados Unidos para retomar Mosul continuou terça-feira, como os principais participantes reconheceram a luta poderia levar meses, e organizações de ajuda emitido terríveis advertências do impacto sobre os mais de 1 milhão de civis que vivem na segunda maior cidade do Iraque.
Desde operações terrestres foram lançados na madrugada de segunda-feira pelo exército iraquiano, os combatentes Peshmerga curdos sob o controle do Governo regional curdo (KRG) e várias milícias irregulares baseados em étnicos, tropas que avançavam ter capturado 20 aldeias do Estado Islâmico (também conhecido como ISIS ). forças Peshmerga capturou parte da estrada que liga Irbil, capital KRG, a Mosul terça-feira.
A operação militar liderada pelos Estados Unidos está preparando o terreno para um crime de guerra de enormes proporções. Um assalto está a ser travada em uma cidade com uma população estimada de 1,3 milhões, incluindo 600.000 crianças, por uma força de 30.000 terreno, apoiados por aviões de os EUA e outras potências imperialistas, entre eles França, Grã-Bretanha, Alemanha e Canadá. Para aqueles com sorte suficiente para sobreviver ao ataque inicial, praticamente não foram feitos planos para lidar com a 1 milhão esperado para ser transformado em refugiados, e muito menos como Mosul e seus etnicamente diversas arredores será regido seguinte ao da sua recaptura de ISIS.
Presidente dos EUA, Barack Obama fez seus primeiros comentários públicos sobre a ofensiva Mosul ontem, reconhecendo em uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi que "Mosul vai ser uma luta difícil e haverá avanços e retrocessos." Ignorando a destruição causada pelo anterior operações anti-ISIS, como os cercos de Ramadi e Fallujah, que deixou ambas as cidades, em grande parte em ruínas, ele comentou suavemente sobre o impacto sobre a população civil, "Executando será difícil e, sem dúvida, haverá casos em que vemos algumas circunstâncias desolador. ... É difícil quando você deixar a sua casa. "
A cobertura de parede a parede na mídia ocidental sobre o uso do ISIS de civis como escudos humanos esconde o fato de que a catástrofe humanitária em desenvolvimento em Mosul é da própria criação das potências imperialistas. A invasão norte-americana de 2003 e subsequente fomento de divisões étnicas entre xiitas e sunitas de Washington custou a vida de centenas de milhares de pessoas e criou as condições em que ISIS poderia florescer e afirmam estar liberando áreas sunitas do Iraque ocidental. A seus aliados da coalizão dos EUA e agora estão caindo folhetos sobre Mosul pedindo aos civis a fugir sob condições em que o governo iraquiano está a ser dito suspeitar de qualquer de 14 anos do sexo masculino ou sobre deixando a cidade como um potencial torcedor do ISIS.
Além do Iraque, a intervenção norte-americana na Síria e as operações militares lideradas pela Arábia Washington já apoiou no Iêmen aprofundaram os conflitos regionais e mergulhou o Oriente Médio em um banho de sangue que ameaça para atrair as grandes potências em uma guerra mais ampla.
Esses conflitos estão sendo agravados pela ofensiva Mosul. O chanceler russo, Sergei Lavrov e fontes do exército sírio cobrado a coalizão liderada pelos Estados Unidos com o planejamento para permitir que milhares de combatentes ISIS com base em Mosul a fugir através da fronteira para a Síria. Notando que a oeste da cidade permaneceu subterrâneo, Lavrov advertiu que a Rússia seria forçada a tomar medidas "políticos e militares" se esta eventualidade aconteceu. "Até onde eu sei, a cidade não é totalmente cercada", disse Lavrov. "Espero que seja porque simplesmente não poderia fazê-lo, não porque não o faria. Mas este corredor representa um risco de que os combatentes do Estado Islâmico poderia fugir de Mosul e ir para a Síria ".
Enquanto outras fontes relataram que as milícias xiitas mantidos fora da ofensiva devido ao medo de represálias sectárias foram mobilizados para o oeste de Mosul para cortar a rota de fuga, ele pode de forma alguma ser excluída a possibilidade de os EUA atingiu um tal acordo . Washington trabalhou de perto com extremistas islâmicos em 2011 para derrubar o regime de Gaddafi na Líbia, e muitos desses elementos foram posteriormente transportados para a Síria com a ajuda da CIA antes de ir para formar ISIS. Além disso, a administração Obama tem mostrado a sua disponibilidade para colaborar com as forças jihadistas na guerra civil de cinco anos para derrubar o regime de Assad em Damasco.
Bem como potencialmente inflamar a guerra na Síria, a retomada de Mosul ameaça aprofundar as divisões étnicas, regionais e religiosas já amargas dentro do próprio Iraque.
Muitas das milícias de base étnica que foram armados e treinados pelas potências ocidentais envolvidas na luta sectária sangrenta na sequência da invasão americana de 2003 e estão perseguindo interesses antagónicos que bem poderiam resultar na partição étnica do Iraque, o que teria consequências devastadoras para a população já desesperado.
Mesmo comentaristas na mídia burgueses foram obrigados a observar que a retomada de Mosul resolverá nenhum dos problemas que levaram a partição essencial do Iraque em enclaves curdos, xiitas e sunitas e poderia, de facto, preparar uma nova onda de sangria.
David Gardner escreveu no Financial Times observou que a esperança primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi que os iraquianos se uniriam em torno da captura de Mosul estava "otimista". Ele descreveu as várias milícias envolvidas na ofensiva como sendo "nas gargantas uns dos outros" e advertiu que a batalha pelo controle da região, que é rica em reservas de energia e é o lar de uma população etnicamente diversificada, incluindo sunitas, xiitas, curdos e cristãos, poderia ser "explosivo".
Os combatentes Peshmerga, que foram previamente acusados ​​de atrocidades contra os aldeões sunitas, devem ser mantidos fora de Mosul, em uma tentativa de evitar a violência étnica, mas a KRG está determinado a usar a sua participação na ofensiva para reforçar a sua posição com o governo central em Bagdá. Esta foi a mensagem contida em uma entrevista publicada terça-feira pela al-Jazeera com o chanceler KRG Falah Mustafa Bakir. "Temos uma participação em Mosul", afirmou quando perguntado sobre o papel do KRG após a sua recaptura. "Mosul é importante e tem um impacto directo sobre Irbil e Dohuk, eo KRG como um todo, em termos de segurança, a economia, um impacto social. Portanto, precisamos estar lá. "
Ele também não deixou nenhuma dúvida de que o KRG daria pouco trimestre para civis que fogem dos combates, porque todos seriam suspeitos de transportar simpatias ISIS. "Tendo falado sobre os deslocados internos [deslocados internos] chegando, temos uma preocupação de segurança", disse Bakir al-Jazeera. "Aqueles que viveram sob ISIL vêm com bagagem. Alguns foram recrutados, por isso temos de ser capazes de distinguir entre os deslocados internos reais e genuínos e aqueles que entram em disfarçada como deslocados internos. "
profundas divisões também existir entre Bagdá e Ancara. O governo turco enviou cerca de 700 soldados para a nordeste de Mosul e também treinou uma milícia local Turkmen para apoiá-lo. O governo iraquiano dominado pelos xiitas, denunciou a presença de Ancara, e uma demonstração de vários milhares de partidários do clérigo xiita Muqtada al-Sadr foi realizada em frente à embaixada turca em Bagdá ontem. Algumas das milícias xiitas, que são fortemente apoiados pelo Irã, se comprometeram a lutar contra uma intervenção turca.
Turquia se recusou a voltar para baixo, insistindo que ele tem o direito de participar nas operações de Mossul e conversas posteriores sobre o seu estatuto final. Ao fazê-lo, ele está apontando para restringir as atividades do Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK) no norte do Iraque e estender a influência de Ancara em áreas sunitas. Observando fronteira de 350 km da Turquia com o Iraque, o presidente Recep Tayyip Erdogan, disse segunda-feira, "Nós não será responsável pelas consequências negativas que vão surgir a partir de qualquer operação que não incluir a Turquia. Nós estará envolvido tanto na operação e na mesa [de negociação] depois. Não é possível para nós para ficar excluídos ".
A responsabilidade principal para o estado desastroso de coisas no Iraque encontra-se com o imperialismo americano, que devastou o país em sua busca imprudente da hegemonia regional e global.
Mas o envolvimento de todas as grandes potências imperialistas na região só irá agravar os conflitos sectários e aumentar as rivalidades inter-imperialistas. Juntamente com cerca de 5.000 forças especiais norte-americanas envolvidas no ataque em Mosul, as tropas da Austrália, Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha e Itália também são enviados para o Iraque. O chanceler francês, Jean-Marc Ayrault, que tem estado na vanguarda na cobrança Rússia de crimes de guerra sobre o seu envolvimento em Aleppo ao longo do mês passado, anunciou uma reunião planejada organizada conjuntamente com o governo iraquiano 20 de outubro para discutir planos para o futuro de Mosul.


A fonte original deste artigo é World Socialist Website
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Divergências entre EUA e Iraque sobre Mosul

Obama vs Bagdá na limpeza sunita de Mosul
DEBKAfile Exclusive Relatório de 20 de outubro de 2016, 08:05 (CDT)

A grande disputa sobre táticas de combate que surgiu entre Washington e Bagdá paira sobre ofensiva da coalizão em Mosul depois de três dias de combate. Quinta-feira 20 outubro, o presidente Barack Obama e os comandantes desafiou xiita primeiro-ministro do Iraque, Haydar al-Abadi e é generais mais de uma rota longa 500 km, a estrada Ba'aj, que não aparece em mapas, mas é essencial para a continuação da ofensiva , fontes militares e de inteligência exclusivos da DEBKAfile denunciam.
Esta rota é uma espécie de "Burma Road" desenvolvido pelo Estado Islâmico como um corredor privado entre Mosul no Iraque e Raqqa na Síria a capital do grupo terrorista, durante dois anos de controle do grupo terrorista. Ele atravessa a cidade iraquiana de Tal Afar antes de cruzar para a Síria e passando a sul das áreas controladas por milícias curdas da Síria, entre os quais as forças de operações especiais dos EUA estão embutidos.
O argumento queimado sobre uma demanda por comandantes presidente Obama e dos EUA que as forças do governo iraquiano virar para a fronteira com a Síria e bloquear a estrada Ba'aja, e assim cortar rota de fuga dos combatentes ISIS de Mosul para a Síria. Os americanos não podem bombardear o corredor porque também é embalado com um fluxo de refugiados em fuga dos combates em Mosul.
Enquanto ele estiver aberto, ISIS está livre para se mover milhares de combatentes e massas de armas, munições e outros materiais entre as suas duas fortalezas. Esta liberdade de ação, Obama advertiu Al-Abadi, iria prolongar a operação de Mosul fora do prazo 20 de dezembro definido pela coligação para o seu término.
No entanto, de acordo com as nossas fontes, o primeiro-ministro iraquiano respondeu a essa demanda com uma condição inaceitável para Washington. Ele estava preparado para ordenar as forças iraquianas para bloquear a estrada Ba'aja fornecida toda a população de 750.000 muçulmanos sunitas de Mosul foram expulsos da cidade. Ele argumentou que ISIS não poderia ser derrotado até então, porque os sunitas estavam apoiando e colaborando com os terroristas islâmicos.
Obama ferozmente se opõe à expulsão sunita em massa, vendo-a como uma tentativa do primeiro-ministro iraquiano xiita para limpar segunda cidade dos seus habitantes sunitas do Iraque e usando a ofensiva em Mosul contra ISIS como um pretexto para tal ação.

EXCLUSIVO:O general iraniano Qassem Soleimani cumprimenta combatentes xiitas fora Mosul.
As fontes da DEBKAfile acrescentam que Al-Abadi tem encontrado suporte para o seu lado da discussão com a chegada do chefe iraniano da Al Qods general Qassem Soleimani nos postos das milícias xiitas iraquianas pró-iranianos, que ainda não foram lançados no comando batalha em Mosul.
A ofensiva por Mosul surgiu no terceiro debate presidencial dos EUA em Las Vegas quinta-feira cedo. O candidato republicano Donald Trump, que parecia ter sido atualizado sobre o estado da situação lá, comentou que o grande vencedor daquela ofensiva seria o Irã.
Nossas fontes militares relatam que três dias de combate não trouxeram qualquer principais forças da coalizão avança contra ISIS. Em alguns setores as forças iraquianas estão a avançar lentamente, apoiada por ataques aéreos dos EUA e disparos de foguetes de artilharia; em outros, eles estão paralisadas pela resistência islâmica.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Putin ordena militares para proteger Trump "a todo o custo

Problemas para Putin quanto ao aviso de roubo na Eleição nos EUA, ordena militares para proteger Trump "a todo o custo"
Um relatório notável do Conselho de Segurança (CS) que circula no Kremlin afirma que o presidente Putin tornou-se "enfurecido " hoje cedo depois de saber que o Obama quebrou pela primeira vez na história americana a Convenção de Viena de 1961 sobre Relações Diplomáticas e recusa-se a permitir que especialistas russos para monitorar a eleição presidencial dos EUA, sinalizando, assim, Hillary Clinton e a tentativa do presidente Obama para roubá-lo e que após esta reunião, então, prontamente ordenou as forças militares da Federação para "proteger / defender" Donald Trump "a todo custo", como este americano bilionário agora é tudo o que fica entre a paz e a III Guerra Mundial. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem nas citações contidas neste relatório são aproximações de palavras Russo / frases que não tenham contrapartida exata na língua inglesa.]

De acordo com este relatório, a Convenção de 1961 de Viena sobre Relações Diplomáticas, é um acordo internacional "distorção" do mundo para garantir a honestidade e transparência das eleições e que, durante o ano passado só foi usado para proteger a eleição de 08 de novembro de 2015 em Mianmar com 10.500 observadores internacionais , e em si mesmo, onde durante as eleições parlamentares de Setembro Rússia, 117 observadores estrangeiros foram creditados para monitorar sua votação, incluindo 63 funcionários diplomáticos americanos.
Com Federação peritos eleitorais diplomática preparava para viajar para os Estados Unidos para observar a honestidade e transparência de que as nações 08 de novembro eleição presidencial, este relatório continua, o Departamento de Estado dos EUA (DoS) abruptamente e sem aviso prévio, interrompeu todo o contato com a Comissão Central de eleições (CEC) há poucas horas, alertando que se diplomatas russos até tentou acompanhar esta eleição que enfrentariam prisão e imediata levando diretor CED Vasily Likhachev para avisar o regime Obama que "a recusa em permitir que diplomatas russos para realizar seu directo deveres é uma violação demonstrativa da Convenção de Viena de 1961 sobre relações diplomáticas ".
Surpreendentemente, esta observa o relatório, Obama recusa a permitir a sua eleição presidencial a ser monitorada por diplomatas de fora, e sua quebra todo o contato com o CED, veio apenas horas após Donald Trump alertou o povo americano durante um debate nacional com Hillary Clinton de que ele não pode aceitar os resultados de 8 de Novembro como a eleição ele mesmo soube como corrupto os Estados Unidos têm agora realmente tornado-se.

Click on this picture to learn about Hillary Clinton’s puppetmaster
Com Donald Trump tendo anteriormente ameaçado de ter um promotor especial a investigar muitos crimes de Hillary Clinton uma vez que ele se tornar presidente, e por extensão Obama cobrindo-se deles também, este relatório diz, a oligarquia elite entrincheirada da América está vivendo agora em "Total / completo" medo como novas e verdadeiras urnas sendo mantidas in off a partir do conhecimento dos cidadãos americanos mostram-lo à beira de vencer esta eleição e como evidenciado por novos dados divulgados na IBD/TIPP Poll, the Rasmussen Poll, and the Los Angeles Times Daily Tracking Poll.
Mais terrível para estas oligarquias americanas protegem Hillary Clinton, este relatório continua, é este US eleição presidencial sendo um próximo "imagem de espelho" contrapartida da Grã-Bretanha em 23 de junho Brexit Referendum que as elites ocidentais esmagadoramente previam que falharia, mas que foram todos "atordoado em silêncio" quando perderam por uma votação esmagadora chutou aquela nação para fora da União Europeia.
Como suas contrapartes de elite britânicas, este relatório explica, os oligarcas americanas protegem Hillary Clinton são "erroneamente, e gravemente, acreditando" que ela possa ser eleita pelo apoio esmagador de eleitores jovens, mas como mostrado com "clareza surpreendente" no voto Brexit britânico , esses jovens eleitores não se materializou nas urnas.
Fazendo chances de receber os jovens votar nesta eleição ainda pior de Hillary Clinton, este relatório continua, são de que a dezenas de milhões deles que apoiaram Bernie Sanders estão agora sabendo o como vergonhosamente a eleição contra ele foi roubado por supporters- elite de Clinton com Hillary Clinton-se agora revelado para ter dito apoiantes estes de Sander foram "moradores do porão", e seu presidente campanha, John Podesta, mesmo chamando Sanders um "idiota".
Assim, "perigosamente insano" têm Hillary Clinton e seus apoiantes da oligarquia se tornando no seu medo da vitória iminente de Donald Trump, este relatório adverte, Wikileaks revelou que a campanha de Clinton estava por trás da postagem no Craigslist de "anúncios sexistas de Trump " -e ainda mais espantosamente , novos vídeos vieram à tona provando que tanto Hillary Clinton e o presidente Obama foram secretamente orquestrando a violência política aberta contra Donald Trump e os seus apoiantes.

Clique na imagem para saber mais sobre os crimes de Hillary Clinton e presidente Obama de violência política contra Donald Trump e os seus apoiantes
O Presidente Putin temendo que Hillary Clinton e os oligarcas a apoiá-la, incluindo o Obama por si só, são capazes de começar a Terceira Guerra Mundial para evitar que Donald Trump de se tornar presidente, este relatório diz, esta manhã, ele assinou um decreto autorizando as forças nucleares militares da Federação de começar a praticar para disparar seus mísseis atômicos contra os americanos e seus aliados da OTAN, e ainda autoriza a maior implantação de navios de guerra russos desde o fim da guerra Fria para agir com a guerra na Síria na próxima quinzena (duas semanas) -e a que a Ocidental imprensa está respondendo em sua maneira típica histérica através da publicação de artigos tolamente, alegando que "homem de ferro Putin está pronto para" tomar o controle a força "do Mar Mediterrâneo".
Longe do Presidente Putin, ou a Rússia para que o assunto, querendo "tomar o controle" de qualquer coisa, este relatório conclui, "somente / sole" o objetivo da Federação é acabar com a matança sem sentido neste composta guerra Clinton-Obama que se tornou tão "louca / louco" que aliado dos EUA a Turquia está agora a bombardear as tropas curdas apoiadas pelos EUA que lutam contra ISIS, e aviões da Bélgica sendo guiados pelos EUA agora estão bombardeando civis inocentes, o Obama está permitindo que terroristas ISIS para escapar de Mosul (Iraque) em vez de matar eles, enquanto os terroristas apoiados pelos EUA na Síria estão bombardeando civis que tentam deixar Aleppo durante um cessar-fogo imposto pela Rússia.
Para quando essa loucura vai acabar este relatório não diz, mas se a Hillary Clinton suporta meios de comunicação propaganda mainstream é um indicador, não é de admirar que dezenas de milhões de russos estão indo para seus bomba abrigos, mas onde estão os nossos ?


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