terça-feira, 13 de outubro de 2015

STF será fiel da balança e não permitirá paraguaiadas

 

Tereza Cruvinel:

Com as liminares deferidas pelos ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, o Supremo Tribunal Federal deixou o presidente da Câmara de mãos atadas, em relação a processos de impeachment, até que o plenário se pronuncie sobre os ritos do processo. Mais do que isso, o Supremo entrou em cena avisando ao articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff que atuará como freio e contrapeso na disputa, assegurando a ordem institucional e suprindo as lacunas legais existentes sobre o assunto. Elas existem, são importantes e não foram enfrentadas na experiência de 1992.

O protagonismo e o compromisso da corte maior com Estado Democrático de Direito podem fazer a diferença entre uma democracia e uma república bananeira. As duas liminares ainda serão objeto de deliberação do plenário mas foram concedidas em sintonia com o pensamento médio da corte, que se manifesta pela primeira vez sobre o tema. E outras vezes o fará, num processo que será intensamente judicializado, até por conta das referidas lacunas legais.

A liminar de Teori Zavascki suspendeu a aplicação do rito definido por Cunha atendendo à questão de ordem levantada pela oposição. A de Rosa, mais ampla, suspendeu toda e qualquer iniciativa sobre o impeachment até que o STF se pronuncie.

Um desdobramento importante diz respeito ao papel do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no processo. Pelo jogo combinado com a oposição, ele rejeitaria o pedido Hélio Bicudo/Reale Junior e a oposição recorreria ao plenário. Aprovaria o recurso por maioria simples de votos e a engrenagem do impeachment começaria a rodar. Por tal roteiro, Cunha, com todos os problemas que pesam contra ele, seria figura secundária no processo. Afinal, rejeitou o pedido mas foi vencido no voto. Mas se o STF mantiver o entendimento de Teori e Rosa, será tudo diferente. Cunha só poderá acolher ou mandar arquivar qualquer pedido de impeachment. Sem esta de recurso. E assim, só haverá processo de impeachment com a digital dele, através do acolhimento. E isso tiraria força e legitimidade do processo contra Dilma, reforçando suspeitas de que ele busca vingança e tenta turvar a percepção de seu envolvimento no petrolão a partir da descoberta de suas contas na Suíça.

E pior ainda ficou a situação para a oposição porque no sábado, 10, PSDB, DEM, PSB, SD e PPS soltaram nota pedindo o afastamento de Cunha da Presidência da Câmara. “Vamos ter que consertar esta m... que fizemos”, disse o deputado Paulinho da Força, que foi contra a nota. Nela os cinco partidos dizem que Cunha deve se afastar do cargo “até mesmo para que possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa". Depois disso, será pelo menos delicado tocar um processo de impeachment autorizado por ele.

Lacunas legais

O pedido de liminar do deputado Wadih Damous sustentou a necessidade de ser aplicado rito próprio, definido em lei específica, e não o regimento interno, como fez Eduardo Cunha ao definir o rito do impeachment a pedido da oposição. “Se não temos uma lei adequada, tratemos de aprová-la mas não de improvisar”, disse ele.

O artigo 85 da Constituição Federal define os crimes de responsabilidade do presidente da República e diz em seu parágrafo único: “Esses crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento.” Sete anos depois da promulgação da Carta de 1988 tal lei especial não havia sido votado mas os congressistas valeram-se, então, de uma outra, ainda em vigor, que trata do mesmo tema, a Lei 1.079, de 1950. E assim, foi ela que norteou o processo de 1992 contra Collor.

Mas também ela tem uma lacuna importante, que naquele caso não foi problema porque o presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro, não titubeou ao aceitar o pedido apresentado por Marcelo Lavènère (OAB) e Barbosa Lima Sobrinho (ABI). Tal lei, depois de definir os crimes de responsabilidade do presidente, assegura que qualquer cidadão pode apresentar denúncia contra o presidente junto à presidência da Câmara, estabelecendo algumas formalidades. Mas pula daí para o processo em si. E começa dizendo, no artigo 19: “Recebida a denúncia, será lida no expediente da sessão seguinte e despachada a uma comissão especial eleita, da qual participem, observada a respectiva proporção, representantes de todos os partidos para opinar sobre a mesma”.

Ou seja, a lei não considera a possibilidade de o presidente da Câmara deixar de acolher a denúncia. Não fala em arquivamento e muito menos em recurso ao plenário em caso de não-acolhimento, por não atendimento as formalidades e pressupostos, como a indicação de provas ou de como obtê-las. Na ausência de definição legal específica, Cunha aplicou o regimento da Câmara ao definir o ritual; Foi isso que o STF desautorizou nas duas liminares. Cunha se inspirou numa decisão de Michel Temer, quando presidente da Câmara, ao despachar pedido de processo contra Fernando Henrique, subscrito individualmente por deputados petistas. Houve o recurso ao plenário mas como foi rejeitado pelas forças governistas de então, ninguém se deu ao trabalho de contestar o rito adotado por Michel.

Sem aditivo

A oposição, antes da concessão das liminares pelos ministros do STF, pediu a Cunha que segurasse o processo esta semana porque estava sendo preparado um “aditivo” ao pedido Hélio Bicudo/Reale Júnior. Nele, a presidente Dilma seria acusada de ter cometido pedaladas fiscais também em 2015. Com isso, tentaria neutralizar o argumento de que, constitucionalmente, Dilma não pode ser responsabilizada por atos do mandato anterior. Bicudo e Reale falam, no documento já protocolado, apenas em pedaladas cometidas em 2014.

Mas também este aditivo, se chegar a ser recebido por Cunha, será questionado pelo PT junto ao STF. A lei 1.079 não contempla a possibilidade de se ficar alterando a denúncia com aditivos. E isso será outra pedra no caminho da oposição.

Os ministros Teori e Rosa sugerem, com suas liminares, que o STF será o fiel da balança, arbitrando todas as questões em que houve dúvida jurídica. “Em processo de tamanha magnitude institucional, que põe a juízo o mais elevado cargo do Estado e do governo da nação, é pressuposto elementar a observância do devido processo legal, formado e desenvolvido à base de um procedimento cuja validade esteja fora de qualquer dúvida de ordem jurídica", afirmou Teori.

Ou seja, preparem-se os dois lados para a guerra política e também jurídica.

Rosa Weber trava golpe de Cunha, que deve cair antes

 

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13 de Outubro de 2015 às 14:36

247 - O sentimento de vingança que motiva o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a dar seguimento aos pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Legislativo não deve ser suficiente para realizar o tão sonhado golpe da oposição. Pelo menos por ora.

Liminar concedida nesta terça-feira 13 pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), impede Cunha de tomar qualquer decisão sobre o impedimento da presidente até que seja analisado no STF o mérito de um mandado de segurança apresentado à corte, que sequer tem data para ser julgado. A decisão da ministra deferiu um mandado de segurança do deputado Rubens Pereira Jr. (PCdoB-MA).

Em outras palavras, até que o STF se manifeste em plenário, o impeachment contra Dilma não prossegue na Câmara. Mesmo que Cunha dê prosseguimento a um dos pedidos, por decisão monocrática, a tramitação seria barrada pelas liminares concedidas tanto por Rosa Weber quanto pelo colega Teori Zavascki.

Depois, atendendo a um pedido dos deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Paulo Pimenta (PT-RS), Rosa Weber concedeu uma terceira liminar contra Cunha. Nesta decisão, a ministra concluiu que o presidente da Câmara desrespeitou a súmula vinculante 46, do STF, que estabelece que o trâmite para processos por crime de responsabilidade só pode seguir o que está fixado em lei.

"Se o ministro Teori Zavascki barrou manobra acertada entre Eduardo Cunha e a oposição para viabilizar o impeachment, a colega Rosa Weber travou a possibilidade de uma decisão do presidente da Câmara sobre impedimento até que seja analisado o mérito de um mandado de segurança apresentado ao STF. Em resumo, Zavascki concentrou poder nas mãos de Cunha, mas Weber atou as mãos do presidente da Câmara", comentou o jornalista Kennedy Alencar, ao comentar as decisões.

Com a decisão, a situação de Cunha, investigado por corrupção e lavagem na Suíça e vinculado a contas secretas no país europeu, por onde passaram pelo menos R$ 23 milhões, ficará insustentável na presidência da Câmara e a oposição será pressionada a abandoná-lo. Desta vez, para valer – não apenas com uma nota à imprensa, como fez na semana passada, quando defendeu, simbolicamente, o afastamento do deputado.

https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/200730/Rosa-Weber-trava-golpe-de-Cunha-que-deve-cair-antes.htm

Em visita a Dilma, candidato de Kirchner rechaça golpe

 

Roberto Stuckert Filho/PR:

O governador da Província de Buenos Aires, Daniel Scioli, se encontrou nesta terça (13) com a presidente Dilma Rousseff e disse que ela está "muito tranquila" apesar da situação de crise política pela qual passa o país; candidato apoiado pela presidenta Cristina Kirchner, Scioli afirmou ser um "fiel defensor" da governabilidade e da institucionalidade, e disse confiar que "as instituições da República, com maturidade, vão atuar com toda responsabilidade"; "Encontrei a presidente muito tranquila e falando muito do futuro. Disse [a ela] que, muitas vezes, também vivemos, em nosso, país este triângulo midiático, judicial e político que, pela impotência de forças opositoras, de não haver chegado legitimamente ao poder, pelo voto popular, buscam deslegitimar e, logo, atacar aos governos com uma afronta popular", ressaltou

13 de Outubro de 2015 às 21:49

Agência Brasil - O governador da Província de Buenos Aires, Daniel Scioli, se encontrou nesta tarde com a presidenta Dilma Rousseff e disse que ela está "muito tranquila" apesar da situação de crise política pela qual passa o país.

Candidato apoiado pela presidenta Cristina Kirchner, Scioli afirmou ser um "fiel defensor" da governabilidade e da institucionalidade, e disse confiar que "as instituições da República, com maturidade, vão atuar com toda responsabilidade".

"Encontrei a presidente muito tranquila e falando muito do futuro. Disse [a ela] que, muitas vezes, também vivemos, em nosso, país este triângulo midiático, judicial e político que, pela impotência de forças opositoras, de não haver chegado legitimamente ao poder, pelo voto popular, buscam deslegitimar e, logo, atacar aos governos com uma afronta popular".

Após o Supremo Tribunal Federal suspender os efeitos de uma questão de ordem do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre o rito de decisões sobre pedidos de impeachment, Cunha prometeu despachar todas as solicitações até amanhã (14).

O candidato argentino classificou essa decisão como "importante". "Por isso, eu confio que os Poderes do Brasil, vão atuar com responsabilidade e a presidente Dilma, na qual confio, vai poder desenvolver seu legítimo governo; em plenitude, suas faculdades constitucionais".

Scioli é candidato da Frente para a Vitória e está à frente nas pesquisas de intenção de voto. O primeiro turno da eleição presidencial argentina vai ocorrer no dia 25 de outubro. Ele é governador da província de Buenos Aires, mas veio encontrar Dilma como candidato à presidência.

Antes da passagem pelo Palácio do Planalto, Scioli reuniu-se esta manhã com o presidente do Uruguai, Tabaré Vásquez, e havia encontrado os chefes de Estado do Chile, Michele Bachelet, e da Bolívia, Evo Morales. O peronista também esteve recentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na capital argentina.

Segundo assessores, Scioli veio conversar com Dilma sobre a relação entre Brasil e Argentina e a importância que o candidato pretende dar ao vizinho em sua política externa caso seja eleito presidente.

O principal adversário de Scioli na disputa é o candidato de oposição Maurício Macri, da Frente Cambiemos. A eleição argentina vai marcar o fim de 12 anos de governo da família Kirchner, sob o comando de Néstor Kirchner, morto em 2010, e Cristina Kirchner. O novo presidente argentino tomará posse no dia 10 de dezembro.

"Argentina não é problema"

De acordo com o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, Dilma colocou-se à disposição de cooperar com um "futuro governo" de Scioli, caso ele ganhe as eleições.

Segundo Garcia, o atraso na oferta de acordos recíprocos entre Mercosul e União Europeia não se deve à Argentina. "Em fins de novembro, o Brasil vai entregar a proposta e, ao mesmo tempo, receber a proposta europeia. Nós vamos desfazer um pouco uma ideia que tem sido veiculada em algumas fontes de que a Argentina é um problema para o acordo com a União Europeia. Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguem têm uma posição comum e nós estamos agora esperando que os europeus deem a sua contribuição", disse.

Unasul

Mais cedo, Dilma reuniu-se com o secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, que também manifestou apoio a Dilma. O assessor da Presidência para assuntos internacionais disse que os dois conversaram sobre a presença de um observador brasileiro nas eleições da Venezuela, mas não quis adiantar os nomes dos indicados pelo Brasil.

"Nós estamos com a firme convicção de que o governo venezuelano continuará ajudando, garantindo uma observação forte da Unasul [no processo das eleições]", disse.

http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/200811/Em-visita-a-Dilma-candidato-de-Kirchner-rechaça-golpe.htm

Eduardo Cunha ficou nu

 

Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil:

O que provocou o adiamento da decisão acerca do último pedido de impeachment da presidente Dilma, que estava marcado para hoje não foi a desculpa esfarrapada que o ainda presidente da Câmara Eduardo Cunha deu ao sair da reunião de líderes que manteve esta manhã, que o motivo teria sido a necessidade de esperar um aditamento ao pedido com a inclusão de provas de que houve pedaladas também em 2015. Não foi nada disso.

O que paralisou os movimentos de Cunha foi a decisão do STF de hoje anulando o rito de impeachment anunciado por ele, considerado autocrático pelos ministros do Supremo.

A manobra inventada por Cunha de que, com maioria simples, o plenário poderia dar o pontapé inicial no processo foi derrubada pelos ministros por ser inconstitucional – ele é useiro e vezeiro em manobras inconstitucionais - o que foi um baque nas suas pretensões e no seu acordo com a oposição que ruiu fragorosamente (deu para ouvir o barulho em São Paulo).

Para ganhar tempo e pensar no que fazer agora ele jogou a decisão para a semana que vem, mas todas as janelas do Congresso sabem que a oposição e Cunha não têm 342 votos pelo impeachment nem que a vaca tussa. E sem 342 votos não tem impeachment.

Pobre Cunha. Durante dez meses mandou na Câmara como se fosse o dono do mundo. Deitava e rolava, ditava o ritmo das votações, manobrava frenética e compulsivamente.

Eis que, de uma sentada só, ele perde o trunfo que tinha com a oposição – o poder de iniciar o impeachment com maioria simples – e a força da ameaça que representava para o governo a mesma manobra.

O rei ficou nu. Colocaram no bolso do Superhomem uma pedra de kriptonita. Tiraram o espinafre do Popeye. Cortaram o cabelo do Sansão.

Brasil 247

Entre a cruz e a espada

Cunha à oposição: 'Se eu derrubo Dilma agora, vocês me derrubam'

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13 de Outubro de 2015 às 20:04

247 - Na reunião realizada nesta terça-feira (13) na residência oficial da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi direto com os líderes da oposição: "Se eu derrubo Dilma agora, no dia seguinte, vocês é que vão me derrubar".

O peemedebista quer garantias da oposição de que não será cassado, antes de autorizar o prosseguimento de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

Alguns partidos da oposição sinalizam que podem tentar segurar um processo de cassação contra o presidente da Câmara dentro do Conselho de Ética. Mesmo assim, no PSDB, a avaliação é de que Cunha ainda pode fazer um acordo com o governo, caso perceba que não haverá os 342 votos necessários para o impeachment. Segundo relatos, Cunha disse na reunião que foi procurado por emissários do governo sinalizando uma tentativa de acordo.

Brasil 247

Governo estabelece teto para gasto de autoridades com celular e tablet

 

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13 de Outubro de 2015 às 17:46

Mariana Branco – Repórter da Agência Brasil

O governo decidiu estabelecer um teto de R$ 500 mensais para gastos com celulares corporativos, tablets e modens usados por ministros, pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, pelos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e por ocupantes de cargos de natureza especial, ou seja, cargos de confiança, que dispensam concurso público. Também foi estabelecido teto para outros cargos e funcionários comuns autorizados a usar esses serviços.

Os dirigentes máximos de autarquias e fundações e os ocupantes de cargos de direção e assessoramento superior (DAS) nível 6 podem gastar no máximo R$ 300. Quem tem cargo DAS nível 5, por sua vez, terá teto de R$ 200. Para os demais usuários autorizados, o limite é R$ 150. A medida está em decreto do Poder Executivo publicado hoje (13) no Diário Oficial da União.

Também no decreto, o governo estabelece meta de reduzir em 20%, em relação aos valores atuais, os gastos dos órgãos públicos com contratos de aquisição de bens e prestação de serviços, tais como de locação de imóveis e veículos, consultoria, vigilância ostensiva e aquisição de passagens.

Segundo o Ministério do Planejamento, a medida "é parte da reforma administrativa e integra o esforço do governo para racionalizar e reduzir os gastos de custeio". Em maio deste ano, a pasta já havia publicado uma portaria limitando em R$ 8,9 bilhões os gastos de ministérios com mão de obra terceirizada, consultoria, limpeza, conservação, locação de imóveis, passagens e outros.

Brasil 247

Barack Obama está realmente tentando iniciar a Terceira Guerra Mundial

13 outubro de 2015
Por que Barack Obama entregou 50 toneladas de munição em áreas que "rebeldes moderados" na Síria supostamente controlar?
Este é essencialmente o equivalente a picar os russos diretamente nos olhos. Grande parte dessa munição vai acabar nas mãos daqueles que os russos estão tentando bombardear e mandar ao esquecimento, e, assim, a Rússia parece que estamos a tentar fazer o seu trabalho muito mais difícil. E, claro, a verdade é que não há realmente nenhum "rebeldes moderados" na Síria em tudo. Quase todos os grupos que lutam são compostas principalmente de jihadistas radicais e / ou mercenários contratados. Pessoalmente, eu não vejo ninguém lá que você poderia chamar de "os mocinhos". No final do dia, os EUA apoiam apenas sobre qualquer um que quer se livrar do regime de Assad, e os russos estão trabalhando muito duro para manter Assad no poder. Assim como a guerra civil na Ucrânia, o conflito na Síria está em grande perigo de se transformar em uma guerra por procuração entre os Estados Unidos e a Rússia, e muitos temem que esses conflitos podem eventualmente ser o palco para a III Guerra Mundial.
A ferocidade dos ataques aéreos russos na Síria foi uma surpresa para os observadores de todo o planeta, e ao longo dos últimos dois dias, estes ataques aéreos foram estendidas para incluir algumas novas áreas ...
Força aérea russa têm alargado a sua gama de ataques aéreos contra posições do Estado islâmico na Síria para quatro províncias, centrado principalmente na demolição de instalações fortificadas e eliminar bases de abastecimento e infra-estrutura dos terroristas.
Ao longo das últimas 24 horas aeronaves russas atacaram posições terroristas nas províncias de Hama, Idlib, Latakia e Raqqa da Síria. No total, 64 surtidas alvejado 63 instalações Estado Islâmico, entre eles 53 zonas fortificadas, 7 depósitos de armas, 4 campos de treinamento e um posto de comando.
Quando eu li relatórios como este, estou profundamente perturbado. A administração Obama afirma que foi bombardear posições ISIS na Síria há mais de um ano. Então, por que no mundo que essas metas ainda existe?
Os militares dos EUA não foram capazes de encontrar essas instalações?
Isso não parece provável.
Então, por que não foram eles destruídos há muito tempo?
Será que a administração Obama não quer que eles destruam por algum motivo?
O que parece claro é que os russos estão fazendo o que a administração Obama não quis ou foi incapaz de fazer. Agora há pânico em massa entre os lutadores ISIS, e milhares deles estão fugindo do país ...
Estima-se que 3.000 combatentes do Estado islâmico, bem como militantes de outros grupos extremistas fugiram para a Síria Jordan temendo uma ofensiva renovada pelo exército sírio, além de ataques aéreos russos, um oficial militar disse à agência de notícias RIA.
"Pelo menos 3.000 militantes do Estado Islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL), al-Nusra e Jaish al-Yarmouk fugiram para a Jordânia. Eles estão com medo de o exército sírio ter intensificado as atividades em todas as frentes e de ataques aéreos russos ", disse a fonte RIA.
Os principais meios de comunicação nos Estados Unidos não estão falando muito sobre isso, são eles?
Mas a mídia dos EUA está relatando sobre este mais recente lançamento aéreo de munição a grupos rebeldes na Síria. Por exemplo, o seguinte trata da CNN ...
OS aviões de carga militares dos EUA deram 50 toneladas de munição a grupos rebeldes durante a noite no norte da Síria, utilizando uma gota de ar de 112 paletes como o primeiro passo no esforço urgente do governo Obama para encontrar novas formas de apoiar esses grupos.
Detalhes da missão aérea sobre a Síria foram confirmados por um oficial dos EUA não autorizado a falar publicamente porque os detalhes ainda não foram formalmente anunciados.
C-17, acompanhado de escolta de aeronaves de combate , deixam caiu munição de armas de pequeno e outros itens como granadas de mão na província de Hasakah no norte da Síria para uma coalizão de grupos rebeldes controlados por os EUA, conhecida como a Coalizão Árabe Sírio.
Se você fosse os russos, como você se sente sobre isso?
Eu sei como eu me sentiria.
E assim como Joe Biden já havia admitido, o " meio moderado" na Síria simplesmente não existe. O que se segue é um trecho extenso do que uma peça foi originalmente escrito pelo jornalista investigativo Nafeez Ahmed ...
Os primeiros ataques aéreos russos atingiu a cidade controlada pelos rebeldes de Talbisah norte de Homs City, lar de braço da Al-Qaeda oficial sírio, Jabhat al-Nusra, eo pró-al-Qaeda Ahrar al-Sham, entre outros grupos rebeldes locais. Ambos al-Nusra eo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade para IEDs transmitidas por veículo (VBIEDs) em Homs City, que é de 12 quilômetros ao sul de Talbisah.
O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) relata que, como parte do "EU e os esforços turcos para estabelecer" zona livre "um ISIS na zona rural do norte Aleppo," al-Nusra "retirou-se da fronteira e posições neste rebelde teria reforçado bolso -held norte da cidade de Homs ".
Em outras palavras, os EUA ea Turquia estão patrocinando ativamente os rebeldes sírios "moderados" sob a forma de al-Qaeda, que baseado em Washington DC previsões empresa de análise de risco Valen Globals será "uma ameaça maior para a segurança global" do que nos próximos anos .
Em outubro passado, o vice-presidente Joe Biden admitiu que "não há meio moderada" entre a oposição síria. Turquia e os poderes do Golfo armados e financiados "quem lutaria contra Assad", incluindo "al-Nusra", "al-Qaeda no Iraque (AQI)", e os "elementos extremistas de jihadistas que foram provenientes de outras partes do mundo ".
Em outras palavras, os rebeldes apoiados pela CIA direcionados por parte da Rússia não são moderados. Eles representam o mesmo caldeirão de redes de afiliados da Al-Qaeda que gerou o Estado Islâmico no primeiro lugar.
Tem sido bem documentado que muitos desses chamados "grupos de rebeldes moderados" na Síria têm lutado ao lado ISIS e ter vendido armas para eles. Portanto, esta falsa dicotomia que Barack Obama continua tentando vender-nos no é apenas uma fraude gigantesca. A seguir vem de um recente relatório Infowars ...
Em setembro de 2014 um comandante com a FSA admitiu cooperando com ISIS ea Frente al-Nusra.
"Estamos colaborando com o Estado Islâmico e a Frente Nusra atacando reuniões do Exército sírio em ... Qalamoun", disse Bassel Idriss. "Vamos enfrentá-lo: A Frente Nusra é o maior poder presente no momento em Qalamoun e nós, como FSA iria colaborar em qualquer missão que lançar desde que coincide com nossos valores."
Em julho de 2014 um relatório em Stars and Stripes documentou como a 1.000 forte Dawud Brigada, que já havia lutado ao lado da FSA contra al-Assad, havia desertado na íntegra para se juntar ISIS.
As facções no mesmo mês no âmbito do FSA - incluindo Ahl Al Athar e Ibin al-Qa'im -prometeram serviços s para o Estado Islâmico.
Os membros do Estado Islâmico pretendem cooperar com FSA e comprar armas fornecidas pelos os EUA
"Estamos comprando armas da FSA. Nós compramos 200 mísseis antiaéreos e armas Koncourse anti tanque, "ISIS memberAbu Atheer disse al-Jazeera. "Temos boas relações com nossos irmãos na FSA. Para nós, os infiéis são aqueles que cooperar com o Ocidente para lutar contra o Islã ".
US armas anti-tanque estão jogando um papel crítico no conflito sírio. Conforme relatado pelo Washington Post, mísseis anti-tanque fabricados nos Estados Unidos estão sendo usados ​​pelos rebeldes para destruir um monte de tanques de fabricação russa que estão sendo usados ​​pelo exército sírio ...
Tão bem sucedido eles têm sido na condução ganhos rebeldes no noroeste da Síria que os rebeldes chamam o míssil a "Assad Tamer", uma brincadeira com a palavra Assad, o que significa leão. E nos últimos dias eles têm sido usados ​​com grande sucesso para retardar a ofensiva apoiado pela Rússia visando recapturar terra dos rebeldes.
Desde quarta-feira, quando as tropas sírias lançaram sua primeira ofensiva apoiada pela força do militar da Rússia, dezenas de vídeos foram postados no YouTube mostrando rebeldes disparando mísseis feitos nos EUA em russo-feitas tanques e veículos blindados pertencentes ao exército sírio. Aparecendo como girando bolas de luz, eles ziguezague através do campo Síria até que encontrem e explodir o seu alvo em uma bola de fogo.
Como eu disse anteriormente, este está olhando mais e mais como uma guerra por procuração entre os Estados Unidos ea Rússia.
Que poderia ser o que Obama realmente quer?
Obama está picando China aos olhos ultimamente também. CNN está relatando que navios de guerra americanos em breve poderá estar navegando em águas territoriais em torno das Ilhas Spratly. Estas são as ilhas que o governo chinês reivindica propriedade sobre, mas as disputas do governo dos EUA que afirmam, e Obama parece determinado a flexionar seus músculos na área ...
Os Estados Unidos (EUA) em breve poderá implantar navios de guerra perto de ilhas artificiais da China no Mar da China Meridional.
Ele quer enviar uma mensagem de que ele não reconhece reivindicações territoriais da China sobre a área.
Isso é de acordo com um relatório do Financial Times citando um oficial sênior dos EUA disse que seus navios navegará nas zonas das 12 milhas marítimas, que a China reclama como seu território em torno das Ilhas Spratly dentro das próximas duas semanas.
Se Obama envia navios de guerra para essa área, há uma chance muito real de que eles poderiam levar um tiro na. De acordo com a Newsweek, os chineses estão dizendo que eles não permitirá que navios dos EUA para violar essas águas territoriais sob quaisquer circunstâncias ...
"Nós nunca permitirá que qualquer país para violar as águas territoriais da China e do espaço aéreo nas ilhas Spratly, em nome da proteção da liberdade de navegação e sobrevoo", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Hua Chunying em resposta a uma pergunta sobre possíveis patrulhas norte-americanas. "Instamos as partes relacionadas a não tomar quaisquer acções provocatórias, e realmente tomar uma atitude responsável na paz e na estabilidade regional."
Esses intercâmbios parecem estar se movendo a China e os EUA em direção a um temido, ainda muito esperado, o confronto militar. Assim como inquietante, ambos os lados parecem confiantes de que podem prevalecer.
Ao longo dos últimos dois anos, as nossas relações com a China têm realmente ido downhill muito rapidamente, e se a relação comercial entre as duas maiores economias do planeta quebra, que teria implicações enormes para toda a economia global.
Além de tudo acima, a guerra civil na Ucrânia continua indo e se agravando. Os Estados Unidos financiaram, equipam, treinam e organizaram as forças que violentamente derrubaram o governo democraticamente eleito na Ucrânia, e, em seguida, uma vez que esses bandidos (que na verdade incluídos alguns neonazistas) tomaram o poder, a administração Obama imediatamente os reconheceu como o governo legítimo da Ucrânia.
Os russos ficaram absolutamente furiosos com isso, e eles têm vindo a fornecer soldados, equipamento e material para os grupos rebeldes que lutam para trás contra o novo governo. É claro que os russos negam que eles estão fazendo isso, mas é extremamente óbvio que eles são.
Os grupos rebeldes que os russos foram apoiando têm vindo a fazer muito bem e têm vindo a tomar terreno, e esta não é a forma como os agentes do poder em DC imaginado coisas que jogam fora na Ucrânia. Assim, em uma tentativa desesperada de mudar a dinâmica do conflito, um projeto de lei está a atravessar Congresso que iria fornecer "ajuda militar letal" para o governo em Kiev. Inicialmente, o projeto de lei teria fornecido 200 milhões de dólares em ajuda letal, mas agora foi aumentado para 300 milhões de dólares. Existem alguns que crêem que o número final será significativamente maior.
Uma vez que este projeto de lei é passado, será um evento extremamente importante. Para os russos, isso significará que cruza uma linha vermelha que nunca deveria ter sido atravessada. Você vê, a verdade é que a Ucrânia é o mais importante vizinho da Rússia. Basta imaginar como nos sentiríamos se os russos ajudaram a derrubar o governo do Canadá e, em seguida, iniciar a alimentação armas ao novo governo pró-Rússia que ajudou a instalar. Isso é exatamente como os russos vêem a nossa intromissão na Ucrânia.
No início deste ano, eu escrevi um artigo em que eu discuti uma pesquisa de opinião que mostrou que 81 por cento de todos os russos agora ver os Estados Unidos de forma negativa, e apenas 13 por cento dos russos têm uma visão positiva desta nação. Nem mesmo durante o auge da Guerra Fria foram os números que ruim.
O palco está sendo preparado para a Terceira Guerra Mundial, mas a maioria dos americanos são completamente e totalmente alheio a tudo isso, porque eles estão tão envolvidos em seus próprios mundos pequenos.
A maioria dos americanos ainda parecem supor que os russos e os chineses são os nossos "amigos" e que qualquer tipo de conflito entre grandes potências globais é impossível.
Bem, a verdade é que o conflito já começou na Ucrânia e na Síria, e as tensões estão aumentando a cada dia que passa.
Isso não vai acontecer na próxima semana ou no próximo mês, mas estamos no caminho para a III Guerra Mundial.
Então, o que vai ser o resultado final? Por favor, sinta-se livre para compartilhar seus pensamentos por postar um comentário abaixo ...

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BRASIL “CONVERSA” COM ESTADOS UNIDOS SOBRE AGRICULTURA

 

“Diálogo agrícola Brasil – Estados Unidos” discute temas de política e seguro agrícola. Evento traz especialistas do USDA para apresentar a experiência dos EUA

Brasília (09/10/2015) – Uma das principais pautas da CNA, uma política agrícola estável e confiável, capaz de criar o ambiente jurídico e econômico propício para a produção, ainda falta ao Brasil. Para conhecer a experiência dos Estados Unidos, um dos países mais modernos do mundo na produção agrícola, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil está trazendo, na quinta-feira, dia 15/10, especialistas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), da sigla em inglês, para falar sobre a política de Estado para o setor e sobre seguro agrícola.

O evento “Diálogo agrícola Brasil – Estados Unidos” vai permitir o debate sobre a estrutura da lei agrícola norte americana que assegurou ao país o planejamento, em longo prazo, para uma produção agrícola bem-sucedida. Portanto, as expectativas do segmento rural do Brasil, representado pela CNA, são que as políticas do setor alcancem níveis de eficiência e estabilidade semelhantes aos dos maiores e melhores países produtores, como EUA, Austrália, União Europeia etc.

Conforme explica a economista da CNA, Fernanda Schwantes, “a política agropecuária brasileira tem como principais instrumentos de operacionalização o crédito rural, o seguro rural e a política de garantia de preços mínimos”. Sobretudo, nesse tripé que baliza a produção rural do país, a política de Estado precisa de eficiência em todos os seus aspectos.

Tema do encontro, a experiência brasileira com seguros agrícolas também precisa de aperfeiçoamento, embora o número de produtores e a área coberta com seguro agrícola tenham crescido desde a criação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), em 2003. No entanto, quando comparado a outros países, a utilização do seguro agropecuário no Brasil ainda é incipiente.

Além da presença do presidente da CNA, João Martins, da embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, e da ministra Kátia Abreu, participam do “Diálogo agrícola Brasil – Estados Unidos” o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), André Nassar, o economista Jason Hafemeister, o atuário Thomas Worth, e o diretor da Agência de Gestão de Risco, Brandon Willis, todos do USDA.

SERVIÇO

Evento: “Diálogo agrícola Brasil-Estados Unidos”

Data: quinta-feira, dia 15/10/15

Horário: 8h às 13h

Local: Auditório da CNA – SGAN quadra 601, Módulo K, edifício Ernesto de Salvo – Brasília/DF

Programação completa no site: www.canaldoprodutor.com.br/dialogo-agricola-brasil-estados-unidos

Assessoria de Comunicação CNA

telefone: (61) 2109 1419

www.canaldoprodutor.com.br

Putin questiona onde estão as armas americanas fornecidas à ‘oposição moderada’

 

Presidente russo Vladimir Putin durante fórum Rússia apela!

 

Segundo o presidente russo, não há garantia de que os armamentos e munições americanos fornecidos ao Exército Livre da Síria não acabem nas mãos do Estado Islâmico.

O presidente russo, Vladimir Putin, discursa na 70ª Assembleia Geral da ONU

© REUTERS/ Mike Segar

Putin: operação na Síria respeita Carta da ONU

Os EUA admitiram que a campanha militar de armamento da oposição moderada síria falhou, disse o presidente russo Vladimir Putin questionado para onde vão as armas que Washington continua a fornecer.

“Agora eles anunciaram que apoiam o Exército Livre da Síria com armas e munições. Onde está este Exército Livre da Síria? Se eles simplesmente descarregam e jogam este equipamento, armas e munições do ar, onde está a garantia de que tudo isto não vai acabar nas mãos do Estado Islâmico como aconteceu durante a preparação de um outro corpo do exército Sírio?”, perguntou Putin.

“Os próprios EUA admitiram que a campanha falhou e que agora eles simplesmente espalham armas e munições. Para quem? Esta não é uma questão retórica”, disse o líder russo.

Putin também sublinhou que as ações da Rússia na Síria, ao contrário das dos EUA, são completamente em linha com a lei internacional.

Desde 30 de setembro último, a pedido do presidente sírio Bashar Assad, a Rússia iniciou ataques localizados contra as posições do Estado Islâmico na Síria, usando aviões Su-25, bombardeiros Su-24M, Su-34, protegidos por caças Su-30SM.Segundo os dados mais recentes, as Forças Aeroespaciais russas realizaram, desde o início da operação, cerca de 450 ataques contra as posições dos terroristas, destruindo cerca de 300 militantes, postos de comando, campos de treinamento e arsenais.

Militantes do Estado Islâmico na cidade de Mossul no Iraque

© REUTERS/ Stringer

Rússia desenvolve software específico para detetar recrutadores do Estado Islâmico

Além disso, os navios da Frota do Mar Cáspio lançaram 26 mísseis de cruzeiro contra os territórios controlados pelos jihadistas. A precisão de ataque é de cerca de 5 metros. Os alvos dos ataques são estabelecidos com base nos dados de reconhecimento russo, sírio, iraquiano e iraniano.

O embaixador sírio na Rússia, Riad Haddad, confirmou que as missões aéreas são realizadas contra organizações terroristas armadas, e não contra grupos da oposição política ou civis.

Segundo os dados do Estado-Maior russo, os militantes do EI sofrem danos significativos e mudam de tática espalhando as suas tropas e escondendo-se em povoações. Na linha de contato com as forças governamentais sírias, eles perderam a maior parte das munições e material bélico e uma série de grupos que fazem parte do Estado Islâmico já são prontos a deixar a zona de hostilidades.

O presidente russo Vladimir Putin anteriormente confirmou que os prazos da operação aérea russa na Síria são limitados pela operação ofensiva dos militares sírios e excluiu a possibilidade de uso das Forças Armadas russas em hostilidades terrestres.

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151013/2421675/Putin-Siria-EUA-armas.html#ixzz3oTOrrCAD

Brasil busca parcerias internacionais para combater obesidade e sobrepeso

 

SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Depois da saída do Mapa Mundial da Fome, país tem como desafio promoção da alimentação saudável. MDS discute propostas na 42ª Sessão Plenária do Comitê de Segurança Alimentar Mundial, em Roma

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publicado 13/10/2015 11h24,

Brasília – Após a saída do Brasil do Mapa Mundial da Fome, o governo federal busca parceiros internacionais para enfrentar a obesidade e o sobrepeso. No país, 56,9% das pessoas com mais de 18 anos estão com excesso de peso e 20,8% são classificadas como obesas, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para enfrentar o problema, o Brasil discute propostas com outros países na 42ª Sessão Plenária do Comitê de Segurança Alimentar Mundial (CSA) da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que começou nessa segunda-feira (12) e segue até sexta-feira (16), em Roma, na Itália. O secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos, participa do encontro.

De acordo com ele, o governo tem como desafio melhorar os hábitos alimentares da população e combater a obesidade – fator de risco importante para doenças como hipertensão, diabetes e câncer. “Esse é um problema que afeta o Brasil e muitos países. As doenças influenciadas pela má alimentação já são a maior causa de mortes no nosso país. Nossas crianças estão cada vez mais cedo desenvolvendo doenças que só os idosos tinham.”

Sem uma pactuação internacional e ações concretas, afirma o secretário, será difícil enfrentar a batalha contra a obesidade e o sobrepeso. “Nosso objetivo é construir, com os parceiros internacionais, soluções e propor metas, como foi feito com os ODS [Objetivos de Desenvolvimento Sustentável]”, afirma. Ele lembra que os sistemas agroalimentares são globalizados e não têm contribuído para a melhoria das condições de saúde da população. “Cada vez mais, esses sistemas ofertam alimentos pouco diversificados, com cargas elevadas de carboidratos, sal e gorduras.”

Arnoldo destaca que o Brasil enfrentou batalhas importantes, como o combate ao tabaco, e conseguiu melhorar os índices de saúde do brasileiro. “Queremos criar um ambiente mais favorável para vencermos essa pandemia. E os governos, com a participação ativa da sociedade civil e entidades da ONU, são os atores principais para determinar mudanças transformadoras para o sistema agroalimentar e para melhorar a nutrição.”

Ações – Na luta contra o aumento progressivo do excesso de peso, o Brasil já colocou em prática um conjunto de ações voltadas à alimentação saudável. A mudança começou pelo próprio governo, um grande comprador de alimentos. O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o de Alimentação Escolar (Pnae), por exemplo, já praticam a compra de alimentos saudáveis. Juntos, esses programas investem quase R$ 4 bilhões com determinações legais para aquisição de alimentos da agricultura familiar, como frutas, verduras, legumes e produtos locais e de época. Ao todo, já são adquiridos mais de 3 mil tipos de produtos diferentes. Além disso, no cardápio das escolas, são obrigatórias as porções semanais de frutas e verduras.

O governo federal também está mobilizando os sistemas de saúde, assistência social e de educação, por meio de campanhas de promoção da alimentação saudável e ações de educação alimentar, e se prepara para lançar um pacto pela alimentação saudável até o final deste ano.

Agenda – Em Roma, representantes do Brasil participam de encontros oficiais, reuniões bilaterais e eventos paralelos para discutir nutrição, segurança alimentar e combate à fome. Nos eventos, o governo federal vai mostrar os avanços conquistados em relação à redução da desnutrição e mortalidade infantil, entre outros indicadores favoráveis ao alcance da segurança alimentar e nutricional. Também pretende trocar experiências com países mais adiantados na promoção da alimentação saudável e na proteção da população contra alimentos de má qualidade nutricional.

Informações sobre os programas do MDS:
0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br

Informações para a imprensa:
Ascom/MDS
(61) 2030-1021
www.mds.gov.br/area-de-imprensa

EUA: como apenas 158 famílias financiam grande parte das eleições presidenciais

 

A maioria destas famílias compartilha com os candidatos republicanos a vontade de se livrar dos obstáculos regulamentares a suas empresas.

reprodução

Algumas dezenas de pessoas que fizeram fortuna nos setores de energia e finanças e são totalmente desconhecidas do grande público contribuíram com quase metade dos recursos arrecadados até agora pelos candidatos à eleição presidencial americana. O New York Times se debruçou sobre estas famílias 'sui generis', cujas contas bancárias definem a política dos EUA.
Segundo o jornal americano, 158 famílias doaram 176 milhões de dólares, equivalentes a quase a metade dos recursos arrecadados até agora pelos candidatos: uma concentração sem precedentes desde os anos 1970. Estas famílias, obviamente, estão longe de representar o lar americano médio e suas fortunas vêm principalmente das finanças, do setor de energia ou do entretenimento.
Elas formam o que o Times descreve como "uma classe à parte, longe da maioria dos americanos, mesmo estando geográfica, social e economicamente próximos". Muitas vezes, vivem nos mesmos bairros – de Los Angeles, Houston ou Miami – poucos herdaram suas fortunas e muitos são imigrantes, não tendo nascido nos Estados Unidos.
"Independentemente de posições políticas, eles fazem parte dos conselhos das mesmas orquestras sinfônicas, dos mesmos museus ou programas para a juventude. São sócios nos negócios, casam seus filhos entre eles e, às vezes, se enfrentam em partidas de poker", explica o jornal.
Este pequeno grupo de americanos financiam principalmente candidatos republicanos. Isto se explica por laços pessoais e econômicos – alguns candidatos tendo ficado ricos na mesma área de atuação de seus doadores de campanha – mas, principalmente, por afinidade ideológica. A maioria destas famílias compartilha com os candidatos republicanos a vontade de se livrar dos obstáculos regulamentares a suas empresas. Muitos candidatos republicanos querem, por exemplo, anular algumas das disposições da Lei Dodd-Frank, adotada após a crise financeira de 2008, estabelecendo barreiras jurídicas para os fundos hedge, que muitas dessas famílias possuem.
O jornal americano também vê nesta tendência republicana, um "contrapeso financeiro" à tendência demográfica em favor dos democratas. A maioria dos americanos é a favor de mais impostos sobre os mais ricos e de uma maior intervenção do Estado para corrigir as desigualdades.
O New York Times observa que, paradoxalmente, embora o montante gasto pareça importante, representa uma fração insignificante da riqueza dessas famílias. Kenneth Griffin, banqueiro de Chicago, por exemplo, gastou 300 mil dólares na eleição, o que, proporcionalmente, equivaleria a 21 dólares em um orçamento americano médio.
Este desequilíbrio também é resultado do decreto Citizens United, da Suprema Corte dos EUA que, em 2010, reduziu as restrições legais à participação de empresas no financiamento de campanhas políticas no país.
Tradução de Clarisse Meireles

http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/EUA-como-apenas-158-familias-financiam-grande-parte-das-eleicoes-presidenciais/6/34711

Porque os caças da Rússia na Síria também bombardeiam a hipocrisia dos EUA

 

Pilotos russos ao lado de um caça Su-24 na Síria

 

© Sputnik/ Dmitry Vinogradov

Segundo o diplomata iraniano Sayed Hadi Afghahi, o sucesso das operações militares da Rússia na Síria perturba não apenas o Estado Islâmico, mas dá também aos EUA um motivo de séria preocupação, na medida em que Washington percebe a iminência de não conseguir mais disfarçar a hipocrisia de sua guerra contra o terrorismo.

Técnicos reabastecem um Su-34 no aeroporto de Hmeimim, perto de Latakia, na Síria.

© Sputnik/ Dmitry Vinogradov

Oficial do Irã destaca cooperação contra o terrorismo e diz que EUA só fazem publicidade

Com base em uma entrevista de Afghahi à agência de notícias Iran.ru, o site de análises políticas What They Say About USA expõe a perspectiva do diplomata, que trabalhou na embaixada iraniana no Líbano e também atua como um reconhecido cientista político.

"Em realidade, os EUA se sentem desconfortáveis com o fato de que a Rússia tenha atraído a atenção mundial para a hipocrisia da coalizão antiterrorista – que levou a cabo uma guerra simulada contra o Estado Islâmico por mais de um ano", provocou Afghahi.

A análise ecoa um comentário feito no início do mês pelo presidente do Comitê para Assuntos Internacionais da Duma (câmara baixa do parlamento russo), Aleksei Pushkov. No Twitter, o deputado insinuou que as reclamações de Washington a respeito dos alvos atacados pela aviação russa encobriam uma verdade embaraçosa para o governo norte-americano:

“Os EUA criticam a Rússia pelos "objetivos indiscriminados" na Síria. O que impediu os EUA durante um ano inteiro de escolher alvos precisos ao invés de bombardear o deserto em vão?!”, questionou Pushkov.

Aeronaves russos Su-24

© Sputnik/ Pavel Lisitsyn

Rússia realiza 67 voos e destrói 60 posições do EI na Síria

Segundo o Ministério da Defesa russo, o equipamento dos aviões russos permite atingir alvos do Estado Islâmico em todo o território sírio com “precisão absoluta”. De fato, de acordo com os dados da pasta, os ataques lançados pelos caças Su-34, Su-24M e Su-25 já destruíram uma série de infraestruturas do grupo jihadista e danificaram significativamente a rede de comando e apoio logístico dos militantes.

Afghahi também comentou as alegações da Casa Branca de que a Rússia estaria conduzindo ataques aéreos contra grupos armados que os EUA não consideram terroristas, e classificou como mentiras os relatos da grande mídia ocidental sobre vítimas civis nos ataques russos. No início da semana, o cientista político expressou sua posição à Sputnik da seguinte maneira:

“Todos os serviços secretos militares da OTAN e dos EUA, através dos seus satélites e outros canais de comunicação, sabem quais os locais exatos onde a Força Aérea russa realiza ataques na Síria. Mas nunca faltam oportunidades de desacreditar o prestígio e o sucesso da operação aérea da Rússia aos olhos da comunidade internacional. Eles mesmos mentiam ao mundo inteiro e não conduziam uma luta séria contra o Estado Islâmico na região, mas sim realizavam ataques aéreos simbólicos e sem objetivo, alegadamente contra posições de terroristas, para distrair a atenção. Isto não deu resultados. Ao contrário, o EI fortalece-se a cada dia e vai crescendo. A ideologia e os adeptos deste grupo terrorista já chegaram à Europa. Isto nos diz somente que os EUA sofreram um fiasco total na luta contra o Estado Islâmico, ou então todas as declarações eram blefe e política de duplos padrões”.

Ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov (direita) e representante permanente da Rússia na ONU Vitaly Churkin

© AFP 2015/ TIMOTHY A. CLARY / AFP

Lavrov: para vencer o terrorismo é necessária contribuição de todos países

Além disso, conforme citado pelo site What They Say About USA, Afghahi reiterou que a operação da Rússia na Síria é do interesse de todos os países da região – bem como dos próprios interesses da Rússia, que não deseja lidar com os militantes russos treinados pelo grupo terrorista quando eles já tiverem voltado para casa.

Mas é mais do que isso: segundo afirmou o Presidente Vladimir Putin em declaração recente, as políticas dos EUA são errôneas e não apenas contradizem os interesses da Rússia, mas também minam a confiança entre os dois países e prejudicam, dessa maneira, os interesses dos próprios EUA.

“Ações unilaterais, na contínua busca pela próxima ‘aliança’ e coalizões que são predeterminadas… Isto não é um método que procura discutir e concordar sobre bases mútuas de entendimento”, criticou Putin, ressaltando que essas ações unilaterais “levam a crises”.

Ashton Carter, do Pentágono, durante um briefing em 30 de setembro

© AFP 2015/ SAUL LOEB

Rebeldes sírios perdem instrutores norte-americanos

Na mesma ocasião, falando sobre o discurso norte-americano a respeito da ameaça representada pelo Estado Islâmico, o presidente russo exemplificou as contradições inerentes às políticas de Washington.

Segundo o chefe de Estado russo, a posição norte-americana não se baseia nos fatos e ignora, portanto, que a estratégia de financiar, armar e treinar facções “moderadas” da oposição armada na Síria é totalmente desastrada, na medida em que a moderação é um conceito fluido demais entre mercenários e só se sustenta até o momento em que a perspectiva de lutar ao lado dos terroristas passa a ser mais lucrativa do que a de seguir as instruções do Pentágono.

“Quem na Terra os armou? Quem armou os sírios que estavam litando contra Assad? Quem criou o clima político-institucional necessário que facilitou esta situação? (…) Vocês realmente não entendem quem está lutando na Síria? Eles são mercenários, a maioria. Vocês entendem que eles são pagos em dinheiro? Mercenários lutam para qualquer lado que pague mais”, afirmou Putin, acrescentando que inclusive sabia as quantias pagas aos rebeldes sírios supostamente moderados

Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20151009/2385268/por-que-russia-na-siria-bombardeia-hipocrisia-dos-eua.html#ixzz3oRjAV07p

"Dell anuncia compra da EMC por US$67 bi, em negócio recorde no setor de tecnologia"

 

A fabricante de computadores Dell disse nesta segunda-feira que concordou em comprar a empresa de armazenagem de dados EMC, em um negócio recorde no setor de tecnologia de 67 bilhões de dólares que irá unir duas companhias maduras e criar uma poderosa empresa de tecnologia.A aquisição ajudará a Dell, uma empresa que não é listada em bolsa, a diversificar-se diante de um mercado de computadores pessoais estagnado, e dar grande escala no mercado de armazenagem de dados para empresas, que é lucrativo e tem crescimento rápido.O negocio avalia a EMC em 33,15 dólares por ação. A Dell pagará 24,05 dólares por papel em dinheiro e também dará aos acionistas da EMC uma ação especial que acompanha o preço do provedor de software virtual
VMWare.O Conselho da EMC aprovou a fusão e recomendará que acionistas façam o mesmo.O acordo de fusão incluiu uma provisão 'go-shop', que permite que a EMC solicite propostas de outras partes e pague uma taxa de rompimento com desconto se o negócio for feito com outra companhia.

http://inteligenciabrasileira.blogspot.com.br/

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Seminário Teosófico em Sobral.

Sésio Santiago

Promoção: Grupo de Pesquisa Teosófica de Sobral.

Entrada franca.

Maiores informações com Gerson Aragão pelo: 88 999577538 ou com Jacinto Pereira pelo: 88 999210172

Um Sínodo manipulado: a acusação de 13 prelados

 

O dia de abertura do Sínodo sobre a família, na segunda-feira passada, se caracterizou pela pressão de lobbies internos e externos que fizeram prevalecer lógicas "conspirativas". Quem as definiu assim, no dia seguinte, de surpresa, diante de todos os Padres sinodais, foi o Papa Francisco.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada no jornal La Stampa, 08-10-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O que realmente aconteceu nas primeiras 24 horas do Sínodo, apesar de Bergoglio ter convidado a um olhar de fé, evangélico, explicando que o debate entre os bispos não devia se assemelhar a um debate parlamentar?

Desde a primeira coletiva de imprensa com os jornalistas, foi dito que alguns Padres sinodais tinham posto em discussão o método de trabalho estabelecido para a assembleia. Na realidade, soube o La Stampa, tratou-se de uma acusação muito mais pesada.

Essencialmente, 13 Padres, cardeais e bispos, levaram a entender que o Sínodo estava sendo, de algum modo, "manipulado" pela Secretaria Geral (e, em última análise, pelo papa), de modo a lhe fazer tomar uma direção aberturista.

Foram duas, concretamente, as contestações: a hipótese de que os moderadores e os relatores dos círculos menores foram nomeados pela Secretaria, com escolhas capazes de direcionar o debate; e a falta de eleição dos membros da comissão encarregada de escrever o documento final, que, ao contrário, teria acontecido regularmente no Sínodo no ano passado.

Do lado de fora da assembleia, há semanas, outros eclesiásticos e ambientes jornalísticos estreitamente ligados entre si repetiam o refrão do Sínodo "manipulado" para "pôr em risco" a "doutrina tradicional" sobre o matrimônio. Os 13 Padres sinodais, incluindo o cardeal George Pell, o mais duro na Aula sobre isso, recorreram a Francisco.

A resposta chegou na manhã dessa terça-feira, 6 de outubro. Acima de tudo, tomou a palavra o cardeal Lorenzo Baldisseri, secretário-geral, que confirmou que os moderadores e os relatores dos círculos menores seriam eleitos pelos Padres sinodais como no ano passado, e não indicados de cima.

Em segundo lugar, ele especificou que a redação do texto final é tradicionalmente confiada a um grupo restrito de três a quatro pessoas. O próprio Francisco, há um ano, quisera ampliá-lo, associando a ele também um Padre sinodal por continente e aumentando para 10 os seus componentes. E isso vai acontecer também agora.

Também em 2014, ninguém tinha votado nessa comissão: os defensores da teoria da conspiração, de fato, confundiram essa comissão com o comitê encarregado de redigir a mensagem para o mundo do Sínodo, um texto curto, que não tem nada a ver com o documento final muito mais encorpado.

Em suma, nada de complô. Depois das desmentidas de Baldisseri, o papa tomou a palavra. E falou justamente de "hermenêutica conspirativa", definindo-a como a "sociologicamente mais fraca" e "teologicamente mais divisiva". Como se dissesse: chega dessa mentalidade que vê tramas e complôs em toda a parte.

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/547750-um-sinodo-manipulado-a-acusacao-de-13-prelados

Envolvimento de Nardes na Zelotes macula julgamento das contas do governo, diz Pimenta

 

paulo pimenta comissaoCom a confirmação de que Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), é investigado pela Operação Zelotes, fica maculado o seu relatório propondo a rejeição de contas da presidenta Dilma Rousseff em 2014. A avaliação é do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que acompanha o desenrolar da Zelotes, operação que investiga o esquema de fraudes fiscais que provocou prejuízo aos cofres públicos estimado em R$ 19 bilhões.

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal encontraram indícios de que Nardes recebeu cerca de R$ 1,8 milhão da SGR Consultoria, uma das principais empresas investigadas. Na terça-feira (6), a Justiça Federal decidiu que os autos serão encaminhados à Procuradoria-Geral da República (PGR) para que esta opine sobre o prosseguimento das investigações. Isso porque, como ministro do TCU, Nardes só pode ser investigado e processado com autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A participação no esquema por parte do relator no TCU do julgamento das contas do governo o desqualifica completamente para uma missão como esta. Ele não tem autoridade moral e isenção necessárias para julgar um processo com essa importância. Tenho certeza que a investigação no STF vai revelar o grau de envolvimento desse cidadão com esse esquema pernicioso de corrupção”, disse Pimenta.

“A Operação Zelotes é reveladora daquilo que de mais podre existe na cultura do Estado e da sociedade brasileira. Um esquema de corrupção de grandes empresas, com fortes tentáculos no Judiciário, nos tribunais de contas e na burocracia de órgãos como o Carf. São bilhões de reais drenados dos cofres públicos nos últimos anos, com uma forte proteção de entidades empresariais e também com apoio político”, acrescentou o parlamentar, que foi deputado estadual junto com Nardes na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

As desconfianças sobre Nardes amparam-se em informações obtidas a partir da quebra de sigilo bancário da SGR, de anotações encontradas em escritórios da empresa e de interceptações de telefonemas e e-mails de investigados. A partir de telefonemas e e-mails foram descobertos pagamentos a pessoas identificada como “tio” e “Ju”. Nardes já foi sócio de um sobrinho advogado, Carlos Juliano Ribeiro Nardes, na empresa Planalto Soluções e Negócios. Para os investigadores, há “fortes indícios” de que “Tio” é Nardes e “Ju”, seu sobrinho.

Segundo os investigadores, o ministro e seu sobrinho receberam na Planalto vários pagamentos da SGR Consultoria, que teria corrompido conselheiros do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) para favorecer empresas que recorreram ao órgão para discutir multas. Uma das empresas é a RBS, conglomerado de comunicação sediado no Rio Grande do Sul e afiliada à Rede Globo. Os pagamentos, no valor total de R$ 2,6 milhões, ocorreram entre dezembro de 2011 e janeiro de 2012, quando Nardes já era ministro do TCU.

Julgamento – Após o julgamento do TCU que sugeriu a rejeição das contas do governo para o exercício de 2014, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que esse tema não contribui com o País. “Essa pauta é dos conspiradores, dos golpistas. Nós estamos interessados na agenda do desenvolvimento do Brasil”, ressaltou Guimarães.

PT na Câmara com agências
Foto: Gustavo Bezerra/PT na Câmara

Líder elogia rejeição de urgência para mudar regime de exploração do pré-sal

 

Projeto revoga o regime de partilha na exploração do pré-sal e retoma o regime de concessão da exploração do petróleo vigente no governo FHC

Líder elogia rejeição de urgência para mudar regime de exploração do pré-sal

Política#TiraOBicoDoPréSal

Foto: Lula Marques/Agência PT

Por: Agência PT, em 7 de outubro de 2015 às 08:29:16

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) elogiou a rejeição, pelo plenário nesta terça-feira (6), por 311 votos a 106, do requerimento para o regime de urgência na tramitação do PL 6276/13. O projeto revoga o regime de partilha na exploração do pré-sal e retoma o regime de concessão da exploração do petróleo vigente no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

José Guimarães afirmou que a atitude da Câmara foi de responsabilidade. “Caiu a urgência que a oposição tentava aprovar. Isso significa uma grande vitória da Petrobras e do Brasil. Isso foi possível porque construímos um diálogo com todos os partidos da base aliada que compreendeu a necessidade de derrubar esta urgência para que possamos construir um caminho que não dificulte a situação econômica da Petrobras”, disse o líder Guimarães.

O líder do governo defendeu ainda a ampliação do debate sobre o tema. “Vamos abrir o diálogo para que todos possam expressar sua opinião e ponto de vista. O momento que a Petrobras está vivendo exige paciência e, por isso, foi importante derrubar esta urgência. O que está em jogo é o futuro da Petrobras e não uma briga de governo e oposição”, afirmou José Guimarães.

No regime de partilha, a maior parte dos lucros advindos da exploração do pré-sal são da União. A garantia de exploração pela estatal incentiva o desenvolvimento da indústria naval brasileira. O governo federal exige que no mínimo 60% dos equipamentos para a exploração sejam produzidos em território nacional. Como consequência, o setor naval emprega 78 mil trabalhadores, contra os três mil da era FHC.

Já no regime de concessão, a União recebe em dinheiro das concessionárias os impostos, participações especiais, royalties e pagamento pela ocupação da área. No entanto, o petróleo extraído é de propriedade da empresa concessionária.

Por Gizele Benitz, do PT na Câmara

Indo rumo a União Norte Americana

 

União Norte Americana:Generais dos EUA /Canadá discutem em segredo total integração de Forças Armadas

Joshua Krause

The Daily Sheeple

12 outubro de 2015Desde que os planos para o Corredor Trans-Texas ( NAFTA Supervia) foram cancelados pelo Governo Federal e Assembléia Legislativa do Estado do Texas, as teorias que cercam a união norte-americana tem caído em grande parte para fora da consciência do público. No entanto, a cada momento e, em seguida, uma história emergirá que sugere que os governos da América do Norte estão ainda em silêncio conspirando para unir Canadá, México e os EUA em um super-Estado, bem parecido a União Europeia.

A mais recente revelação deste plano vem do Canadá, onde foi revelado que o Chefe da Defesa, Funcionários como Gen. Tom Lawson e o ex-presidente dos Joint Chiefs of Staff, o general dos EUA Martin Dempsey, uma vez discutiram um plano para integrar plenamente os militares dos EUA e do Canadá. Na superfície isso não soa muito surpreendente, uma vez que estas forças têm sido freqüentemente implementaass em conjunto no exterior nos últimos anos. E sob NORAD, as forças aéreas de ambas as nações já estão operando sob a mesma estrutura de comando unico para a maior parte.

No entanto, este plano deveria permitir que o pessoal de todos os ramos das forças armadas, incluindo as nossas forças especiais, a ser implantados em conjunto nas mesmas unidades sob um único comando unificado fora do Canadá. A discussão foi realizada em outubro de 2013, e os documentos que comprovem que foram obtidos por um Access para solicitar informações, que é essencialmente o equivalente canadense ao FOIA da América.

O que é mais alarmante sobre o plano de integração militar, é que o general Dempsey e General Lawson discutindo seriamente esta ideia sem o conhecimento dos EUA ou governos canadenses.

Daniel Proussalidis, um porta-voz do gabinete do ministro da Defesa, disse em um e-mail para CBC News segunda-feira o documento não foi apresentado ao ministro da Defesa e do governo não considerou seu conteúdo.

"O governo não tem nem expressado interesse no conceito de Canadá-EUA forçar a integração nem exploração dirigida dela ", disse Proussalidis CBC News.

Um porta-voz conservador também disse que o partido não tinha vontade de estabelecer uma "força integrada de pé."

Mas as novas informações do Departamento de Defesa mostra que o planejamento foi deliberado e constante, e isso aconteceu nos mais altos níveis de ambas as forças.

Por outro lado, não seria muito surpreendente se estes governos sabiam desse plano, e estão apenas cobrindo seus próprios burros. Eles sabem que a maioria dos seus eleitores seriam indignados com a idéia de sacrificar sua soberania nacional de uma maneira tão fundamental. A maior parte desse ultraje provavelmente seria decorrente de os canadenses, que seria justamente reconhecer esta integração como uma tomada de controlo total pelos militares dos EUA. Eu não acho que ninguém tem dúvidas de que nossos militares estaria funcionando show.

E, em última análise, isso é provavelmente por isso que o plano foi vetado. De acordo com o Departamento de Defesa do Canadá "Gen. Lawson indicou que o Canadá não estava preparado para por em campo forças terrestres totalmente integradas neste momento ... Em vez disso, eles estão desenvolvendo a capacidade de operar em conjunto em qualquer missão autorizada pelo governo do Canadá. Canadá-EUA cooperação é excelente; nós estamos tentando torná-lo melhor. "

Aqui está o que realmente significa essa afirmação: "Esses teóricos da conspiração malucos em ambos os lados da fronteira iriam levantar o inferno, e desencadear um enorme clamor público se forçar as nossas forças armadas para se implementar sob a mesma bandeira. Em vez disso, nós vamos continuar a integrar as nossas forças em silêncio durante um longo período de tempo, para que os nossos eleitores não se assustem ".

Assim como seu plano clandestino para forjar uma união norte-americana, sabe que esses do governo de que as suas populações se piram se eles tentarem colocar as suas forças militares sob um comando único, então eles estão apenas dando passos de bebê em seu lugar. Eles estão esperando que ninguém perceba o ritmo do caracol de implementação deste plano maquiavélico, mas não se enganem, está realmente acontecendo. Um dia vamos acordar na União norte-americana, e vão querer saber como tudo isso veio a este.

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domingo, 11 de outubro de 2015

Geopolítica dos EUA é ameaça ao pré-sal

 

A estratégia dos EUA é a de impedir o surgimento de potências regionais em áreas de abundância de recursos naturais.

Alex Prado - Carta Capital

Petrobras

A geopolítica estratégica dos Estados Unidos é ameaça à soberania do Brasil sobre o pré-sal. Esta é a principal conclusão da palestra do professor Raphael Padula, da UFRJ, no seminário “Uma estratégia para o Brasil, um plano para a Petrobras”, promovido pela Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) e pelo Programa de Pós-graduação em Economia Política Internacional da UFRJ, nesta quarta-feira (23), no Clube de Engenharia (RJ). Segundo Padula, a geopolítica dos EUA, no século XXI, tem como foco a garantia de acesso a recursos naturais indispensáveis tanto para eles, como para os aliados.
Entre os 10 maiores importadores de petróleo, apenas China e Índia podem ser considerados fora do controle estratégico dos EUA. Para o professor isto explica a importância da “tutela” que garante aos norte-americanos o apoio dos países aliados na defesa de seus interesses diretamente ligados às questões neoliberais, de garantia de mercados às empresas e serviços dos EUA.
Para confirmar seu raciocínio, Padula relatou as mudanças na política externa dos EUA no século passado, no pós-guerra e depois da dissolução da União Soviética. O fim da guerra fria levou a maior potência do planeta a eleger novas ameaças à paz mundial, da qual se julga o grande defensor, como o narcotráfico e o terrorismo.
Mas os altíssimos níveis de desenvolvimento da China trouxeram um novo ator ao cenário mundial que, associado ao nacionalismo de Vladmir Putin, na potência militar da Rússia, fazem frente ao poderio norte-americano. A China já é o segundo maior consumidor de recursos naturais do planeta, e tem poucas reservas. A Rússia, além do arsenal atômico, tem reservas de hidro carburetos indispensáveis, principalmente à Europa ocidental, grande aliada dos EUA.
Diante deste cenário e coerente com sua geopolítica, os Estados Unidos reforçam sua política intervencionista de garantir o acesso aos recursos naturais, tendo seus aliados como parceiros, diante da fragilidade deles na obtenção destes recursos.
No final da palestra, Padula trouxe esse cenário para a realidade da América Latina e, principalmente, para o Brasil. Segundo ele, a estratégia dos EUA é a de impedir o surgimento de potências regionais em áreas de abundância de recursos naturais. Geograficamente, o Brasil está estrategicamente localizado, além de possuir um território que representa mais de 50% do subcontinente sul-americano e com reservas consideráveis das principais commodities minerais.
Assim, o modelo proposto para a nossa região, segundo Padula, insere-se dentro da geopolítica dos EUA como países que devem ter suas Forças Armadas voltadas para o controle de conflitos internos, combate ao narcotráfico e ao terrorismo, mas incapazes de defender suas riquezas naturais. Papel que caberia aos Estados Unidos. Além disto, é necessário impedir o fortalecimento de associações como o Mercosul e a Unasul, contrapondo isto a políticas apenas de livre comércio.
Raphael Padula demonstrou como o giro na política externa brasileira, a partir de 2003, até então totalmente favorável aos interesses da geopolítica dos EUA, passa a incomodar a grande potência. O Brasil assume seu papel de protagonista em seu entorno estratégico, reforçando o ideal integrador do Mercosul, além de um espaço de livre comércio e expandindo suas ações rumo à África ocidental, vizinha do Atlântico sul.
Com a descoberta do pré-sal, as decisões brasileiras sobre a forma de exploração desta riqueza elevaram as tensões entre diplomáticas entre Brasil e EUA. O emergente protagonismo do primo pobre do sul incomodou. O primo rico tratou de reativar a 4ª Frota Naval, específica para o Atlântico sul; rejeitou a resolução da ONU que garantia o direito brasileiro nas 200 milhas continentais. E espionou, como revelado no caso Wikileakes.
Raphael Padula encerrou sua palestra afirmando que os interesses da geopolítica americana não podem permitir o surgimento de uma potência regional, detentora de recursos minerais estratégicos e, ao mesmo tempo, com uma empresa pública eficiente como operadora única da maior reserva de petróleo descoberta neste século.

http://cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FPolitica%2FGeopolitica-dos-EUA-e-ameaca-ao-pre-sal%2F4%2F34663

“Você está no lugar e na hora certa para fazer algo para o mundo em que vivemos”

Precisamos de cada um de vocês, juntos seremos um presente para o mundo!!! Simples assim. Você junta liga e passamos pra recolher. 88-99268-0025

China inaugura ponte de vidro a 180 metros de altura

 

Painéis utilizados na estrutura são 25 vezes mais forte do que vidro normal

Estrutura fica localizada na cidade de Pingjiang ( FOTO: Imagine China )

12:09 · 02.10.2015 / atualizado às 12:10

Uma nova atração localizada na China está desafiando até as pessoas mais corajosas. A Hero Bridge (Ponte do Herói) tem 300 metros de comprimento e fica a 180 metros do chão, entretanto, possui piso feito em vidro.

A estrutura fica localizada na cidade de Pingjiang, a cerca de 1.500 quilômetros de Pequim, e foi inicialmente construída com madeira, material que, posteriormente, foi substituído.

Os painéis utilizados na ponte são 25 vezes mais forte do que vidro normal, para aguentar o peso das pessoas.

http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/suplementos/tur/china-inaugura-ponte-de-vidro-a-180-metros-de-altura-1.1400807

NASA se prepara para desviar cometa da Terra

 

Cientistas vão lançar sondas para saber se é possível desviar asteroide do planeta de uma possível colisão

O Dia

Cientistas da NASA e da Agência Espacial Europeia, ESA, trabalham juntos num megaprojeto para tentar salvar o planeta da destruição de uma suposta colisão com um asteroide, como nas hecatombes contadas nos cinemas nos filmes "Armagedom" e "Impacto Profundo". Para saber se é mesmo possível deter um cometa, um grupo de astrônomos divulgou ontem a criação de uma missão, que já tem data para lançar as sondas no espaço, em 2020 e 2021. O anúncio foi feito ontem no Congresso Europeu de Ciência Planetária.

Batizada de Aida ( Avaliação de Impacto de Desvio de Asteroide), a missão terá que desviar um corpo celeste de verdadeReprodução/BBC

Batizada de Aida ( Avaliação de Impacto de Desvio de Asteroide), a missão terá que desviar um corpo celeste de verdade

Batizada de Aida ( Avaliação de Impacto de Desvio de Asteroide), a missão terá que desviar um corpo celeste de verdade. O alvo já foi escolhido. É um sistema binário composto de um asteroide maior, Didymos, de 750 metros de comprimento, e outro que o orbita, Didymoon, com 160 metros. Os americanos enviariam uma sonda-projétil para colidir com Didymoon e os europeus operariam uma sonda-observadora no local para registrar e estudar os efeitos do impacto.

Veja mais:

A sonda europeia, batizada de AIM (Missão de Impacto de Asteroide), vai usar instrumentos para mapear e estudar Didymos, além de lançar pequenos satélites e um módulo de aterrissagem no asteroide grande.

A sonda americana, Dart (sigla para Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo), colidiria com Didymoon em 2022. O choque da sonda de 300 kg a 22.500 mil km/h teria força suficiente para perfurar o asteroide e se alojar em seu núcleo.

A ideia é entender a composição do astro e avaliar se a sonda é capaz de alterar sua órbita de maneira significativa. “Caso mudemos a órbita desses asteroides, vai ser a primeira vez que a humanidade alterou a dinâmica do sistema solar dentro de uma maneira mensurável", destacou Ian Carnelli, agente da ESA. O primeiro design do AIM vai ser apresentado para o conselho da agência europeia em 2016.

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2015-10-02/nasa-se-prepara-para-desviar-cometa-da-terra.html

Texto egípcio e recém-encontrado revela poder absurdo de Jesus Cristo

 

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Jesus Cristo era uma pessoa bastante diferenciada segundo os textos bíblicos. Podia, por exemplo, caminhar sobre a água tranquilamente. Mas um novo texto revela um poder ainda mais surpreendente para ele.
Datado de 1200 anos atrás, um antigo texto egípcio foi encontrado recentemente e pode mudar a história. Ele narra parte da vida e da crucificação de Jesus, com informações que mudam completamente os conceitos já conhecidos.
Descrito em língua conta, ele descreve, por exemplo, Pôncio Pilatos como um discípulo fiel e não como um traidor. Segundo o texto, ele teria oferecido seu próprio filho para ser sacrificado no lugar de Jesus Cristo.
Mas a parte mais surpreendente do texto é um relato que envolve Jesus e Judas. Segundo ele, o segundo teve que beijar o Messias para identificá-lo aos romanos. Isso porque, segundo o texto, Jesus Cristo era capaz de modificar sua aparência.
“Então os judeus disseram a Judas: como o prenderemos se ele não tem uma forma única, mas sua aparência muda? Algumas vezes é negro, outras é branco, outras é vermelho, algumas vezes tem a cor do trigo, algumas vezes é amarelo… Algumas vezes é jovem, outras vezes é um homem velho”, diz o texto em questão.
Outra questão da Bíblia tradicional que é mudada pelo texto diz respeito ao dia no qual Jesus foi preso. Acreditava-se, até hoje, que isso teria acontecido numa quinta-feira. Mas, de acordo com o texto egípcio, o Messias foi levado à prisão em uma terça-feira — as datas, claro, tem relação com a celebração da Páscoa.
O responsável por traduzir os textos egípcios é o professor Roelof van den Broek, da Universidade Utrecht, na Holanda. Segundo ele, é possível que os fatos não tenham ocorrido exatamente como são descritos, mas que sejam relatos coletados do que as pessoas da época pensavam sobre Jesus.

https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/texto-eg%C3%ADpcio-e-rec%C3%A9m-encontrado-revela-poder-absurdo-de-jesus-cristo-142649163.html

Lula cobra destaque da mídia sobre caso arquivado que cita seu nome

 

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Brasil 247 – Em mensagem publicada no Facebook, o ex-presidente Lula cobra da imprensa brasileira destaque para o arquivamento de um caso em Portugal que envolvia seu nome. Segundo ele, os veículos da mídia dão destaque com "estardalhaço" de denúncias muitas vezes "estapafúrdas", mas "quando não são encontradas provas e o processo se encerra? O destaque é o mesmo?", questiona.

"A imprensa brasileira dedica manchetes, capas, colunas, editoriais e grande destaque, com muito estardalhaço, para qualquer denúncia, muitas delas estapafúrdias. Mas quando não são encontradas provas das denúncias e o processo se encerra? O destaque é o mesmo? Alguém que ofendeu uma pessoa na imprensa ou nas redes sociais pede desculpa?", diz a íntegra da mensagem.

Lula se refere a uma ação do MP de Portugal contra Miguel Horta e Costa, ex-presidente da Portugal Telecom, que foi arquivada por falta de provas. A suspeita era de que Horta teria pago US$ 7 milhões para arcar com dívidas de campanha do PT, mas segundo os investigadores, não há indícios do repasse. O único fato concreto foi uma reunião entre Lula e Horta no Palácio do Planalto. O dinheiro seria para facilitar a compra da Telemig pela Portugal Telecom.

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/199240/Lula-cobra-destaque-da-m%C3%ADdia-sobre-caso-arquivado-que-cita-seu-nome.htm