terça-feira, 9 de junho de 2015

Lembra delas?

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E destas você Lembra?

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Estas fotos foram feitas no meu escritório dom um celular bem antigão e com uma iluminação. Quem sabe eu farei fotos boas delas outra hora!

Está faltando alguma na sua coleção? liga pra mim no 88 99210172,

tenho várias em duplicidade

Jacinto Pereira

Terreiros de candomblé passam a ter mesmo direitos de igrejas

 

O decreto foi assinado pelo prefeito de Salvador (BA) e garante até mesmo a imunidade tributária

por Leiliane Roberta Lopes

Terreiros de candomblé passam a ter mesmo direitos de igrejas

Terreiros de candomblé passam a ter mesmo direitos de igrejas

O prefeito de Salvador (BA), ACM Neto, assinou um decreto que garante aos terreiros de Candomblé os mesmos direitos jurídicos e administrativos que igrejas e templos de outras religiões já possuem.

O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) na última quinta-feira (20) e assinado durante a inauguração do Observatório Permanente da Discriminação Racial e Violência contra LGBT.

Com esse decreto os templos de religiões como Candomblé, Unzon, Mansu, Centros de Caboclo, Centros de Umbanda, Kimbanda, Ilê, Ilê Axé, Kwé e Humpame passam a ter direitos como a imunidade tributária e facilidade para se organizarem juridicamente como instituições e ainda fazer a regularização fundiária.

De acordo com a prefeitura de Salvador, a capital baiana tem mais de 1,2 mil terreiros dessas religiões e comunidades e o poder público tem o dever de proteger o patrimônio religioso deles.

“Essas entidades possuem formas próprias de organização e são de extrema importância cultural, social e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas geradoras e transmitidos pela tradição”, disse Ivete Sacramento, secretária municipal de Reparação.

O prefeito ACM Neto também comentou sobre o decreto dizendo que a partir dele “as instituições enquadradas nessas características passam a gozar de todas as prerrogativas dos templos de outras religiões, inclusive do ponto de vista tributário”.

Com informações Tribuna da Bahia

LEI DA FICHA LIMPA COMPLETA CINCO ANOS DE CONQUISTA POPULAR

 

A Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar nº 135/2010) completou semana passada (04 de junho) cinco anos de vigência. Iniciativa que resultou de grande mobilização popular, com o apoio de mais de 1,3 milhão de signatários e aprovação do Congresso Nacional, a lei representa uma conquista da sociedade brasileira na tentativa de aprimorar a prática política no país. Ela torna mais rígidos os critérios de inelegibilidade para os candidatos, ao alterar diversos dispositivos da Lei Complementar nº 64/1990.

Sancionada no dia 4 de junho de 2010, a Lei da Ficha Limpa teve origem em campanha popular de idêntico nome, lançada em abril de 2008. A campanha visava aperfeiçoar o perfil dos candidatos e candidatas a cargos eletivos do país, incentivando os eleitores a conhecer a história dos concorrentes às eleições, tanto no âmbito do Executivo quanto do Legislativo.

Validade

Publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 7 de junho de 2010, a lei somente passou a valer nas eleições de 2012. Isso porque, na época de sua aprovação, houve grande controvérsia quanto à sua aplicabilidade devido ao artigo 16 da Constituição Federal, que trata do princípio da anterioridade eleitoral. O dispositivo prevê que normas que modificam o processo eleitoral só podem ser aplicadas um ano após a sua entrada em vigor.

Do Blog  Sobral de Prima

segunda-feira, 8 de junho de 2015

As vozes fascistas que tomam conta do Brasil

 

publicado em 07 de junho de 2015 às 13:20

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O idiota que humilhou o frentista haitiano junta sua voz a de muitos outros…

por Iberê Lopes, via Facebook

— Eu escuto vozes fascistas!

— Com que frequência?

— Infelizmente, o tempo todo.

Claro que esta ideia foi provocada pelo mais recente caso de aberração intolerante visto em nosso Brasil.

O pastor M resolve, num átimo de insanidade, dizer aos seus delirantes fiéis para não se perfumarem com produtos da Boticário.

O risco apontado pelo enviado não sei de onde: que a sociedade brasileira pode, após alguns borrifos de qualquer fragrância da marca citada, ficar alegre demais, colorir o mundo de amor e espalhar a doutrina gayzista bolivariana pelo planeta.

Isto é, depois de livre das amarras protestantes, nunca mais precisará dos serviços pastorais para ser salva de nada.

Afinal, quem quer mesmo ficar livre do amor?

Outro exemplo clássico de que estamos — apenas alguns, ainda — infectados pela intolerância, vem dos ventos separatistas de alguns sulistas. É o nosso boçal “jornalista de emboscada”, como se intitula Daniel Barbosa.

O filhote da paranoia direitista, que nem deve saber a diferença entre direita e esquerda, vestido em uma farda do B.O.P.E., aborda um frentista haitiano e começa um interrogatório lunático sobre a sua tarefa militar de implantar um golpe comunista em terras tupiniquins.

Óbvio que na mira intelectualmente frágil de Daniel está a presidenta Dilma. Na cabecinha dele, o trabalhador em questão é um agente preparadíssimo das forças dominantes da esquerda nacional.

Ora, este sim, em minha rasa opinião, precisa ser salvo por alguém! Ei Malafaia, adote esta pobre alma que vaga pelo planeta num transe conspiratório.

Falando nisso, lembrei de mais duas histórias que circulam nas redes e merecem a indignação de cristãos, baianos e troianos.

Primeira: nosso querido Roger Waters (Pink Floyd – aquela banda que bradava a humanidade que derrubasse os muros da formatação infantil nas escolas) pediu encarecidamente aos cantores Gilberto Gil e Caetano Veloso que não se apresentassem em Israel.

Motivo: o Estado sionista é responsável pela morte de milhares de palestinos, incluindo aí mulheres, crianças e idosos para dominar e se apossar de um pedaço de terra.

Eu sei, o conflito não é tão simples de ser explicado. Só vale lembrar, ao silêncio dos artistas brasileiros, que ano passado (2014) escolas e unidades da ONU (Organização das Nações Unidas) foram bombardeadas criminosamente por Israel.

Quer mais alguma razão para não realizar um show por lá?

Segunda e última historinha grotesca: o governo do Distrito Federal vem fechando bares em nome do Senhor. É, pode parecer um absurdo o que digo. Atente para os fatos neste relato meu.

Como, em sã consciência, um café com música de qualidade pode afetar a vida pacata de moradores do Plano Piloto (área central de Brasília) e uma Igreja que cultua Jesus em níveis ensurdecedores não recebem o mesmo tratamento por parte das autoridades.

Pasmem, para respeitar a ordem do silêncio aqui, é preciso não ultrapassar os 50 decibéis permitidos em lei. Se eu colocar uma exclamação nesta frase serei multado! Ops.

Põe na tela: o bar citado acima tem nome, Balaio Café.

Excelente ambiente frequentado por este que versa e também por gente de bem com a vida.

De longe é possível ouvir o samba de terreiro e de perto eles promovem muitos debates sobre diversidade, política e tolerância. Sendo assim, não salva ninguém. Mas, faz uma galera feliz e toda perfumada na Boticário.

Então, qual a diferença entre o charme e o funk? Um anda bonito e o outro elegante, tchê! O tratamento para instituições religiosas evangélicas não deveria ser o mesmo aplicado ao estabelecimento comercial?

Francamente. Tem horas que me sinto num remake de Footloose nesse meu país. Tá decidido! Vou comprar um fusca amarelo calcinha, encher de miguxos e miguxas lavados na Boticário, ouvindo “deixa eu cantar, pro meu corpo ficar Odara” e abastecer no primeiro posto que houver um haitiano comunista ralando.

E por último, num megafone cor de rosa, vou pedir de volta a grana que pagou as passagens da mulher de Eduardo Cunha para ir visitar Israel e as explicações da mídia sobre as propinas na FIFA.

Aqui ninguém é palhaço, doutor! Aqui, a turma reclama no padrão FIFA.

http://www.viomundo.com.br/denuncias/ibere-lopes-e-as-vozes-fascistas-que-tomam-conta-do-brasil.html

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Guimarães participa de reunião de coordenação de governo com presidente Dilma

 

O líder do Governo na Câmara Federal, José Nobre Guimarães (PT), participa, na manhã desta segunda-feira (08/06), em Brasília, de reunião da coordenação do Palácio do Planalto com ministros e a presidente Dilma Rousseff para definição dos últimos detalhes do pacote de concessões de aeroportos, rodovias e portos a ser anunciado, nessa terça-feira (09). Guimarães considera importante a medida adotada pelo Governo Federal porque, com a transferência da exploração desses serviços pela iniciativa privada, a União poderá arrecadar mais de R$ 130 bilhões.

O pacote deve envolver a concessão de 11 rodovias, num total de 4.382 km, 4 aeroportos em grandes capitais (Fortaleza, Florianópolis, Porto Alegre e Salvador) e 7 aeroportos regionais, além de ferrovias, portos e rodovias. Ao todo, o plano deve movimentar entre R$ 110 e R$ 130 bilhões nos próximos anos. Para 2015, o governo espera leiloar cinco rodovias, que representarão 2.063 quilômetros. Ao todo, os investimentos em rodovias devem somar R$ 66,1 bilhões, contando os novos projetos de rodovias somados ao investimento que o governo espera que o setor privado faça em trechos já existentes, para revitalização e ampliação.

No caso dos aeroportos, a previsão é de uma arrecadação em torno de R$ 8,5 bilhões com o repasse à iniciativa privada. O valor é elevado, mas pode ser explicado pela decisão do governo de reduzir a participação da estatal Infraero nos consórcios, a apenas 15%. Nos leilões já realizados a Infraero era obrigada a ficar com pelos menos 49% do empreendimento.

Ceará – Para o líder do governo, o pacote de concessões irá “reforçar a recuperação do país”. Guimarães informa ainda que, no caso do Aeroporto Pinto Martins, em Fortaleza, o modelo de concessão irá permitir a instalação de um hub da TAM. “Num momento como este, (o pacote) retoma a iniciativa de colocar a economia para funcionar na sua plenitude”, afirmou. A capital cearense disputa com Recife e Natal a preferência da empresa aérea. Com a implantação do hub o número de pousos e decolagens deve subir entre 20% e 25 – com os 14 voos internacionais diários e outros 18 nacionais. Para os passageiros, isso significa mais opções de voos diretos e preços possivelmente menores.

A tendência é que empresas de manutenção de aeronaves e de armazenagem de cargas sejam atraídas pelo hub. Mais companhias, maior a necessidade de pessoal. A TAM espera 10 mil novos empregos em toda a cadeia. Ou seja, a oportunidade é para quem trabalha no setor aéreo, mas também nas áreas impactadas que vão desde serviço de táxi a fornecimento de alimentação. Com informações da assessoria de imprensa do gabinete do líder do Governo, José Guimarães.

http://www.cearaagora.com.br/site/2015/06/guimaraes-participa-de-reuniao-de-coordenacao-de-governo-com-presidente-dilma/

O Porquê da caça ao PT, começa a aparecer

O “filtro” apressado ignora que o Nordeste é governado na maioria por partidos socialistas

Walter Santos

WALTER SANTOS 7 de Junho de 2015 às 09:14

A pressa de querer punir o PT a qualquer custo termina por produzir erros e atropelos estratégicos entre os próprios agentes anti-petistas nas grandes operações de apuração de novos escândalos

Aos poucos, os espaços de críticas dentro e fora da mídia vão abrigando, em análises sistemáticas, uma série de apontamentos provando que a opção feita pela oposição sectária ao modelo petista em vigência há 12 anos no País, combinada com estratégias bem engendradas envolvendo setores da grande mídia, do Judiciário, Ministério Público Federal e PF, não conseguiu despejar do poder quem, mesmo com erros crassos cometidos, tem sido autor de diversos avanços da sociedade, no caso o PT. Mas há no exame de agora um elemento adicional para reflexão, que é a dormência de não se querer identificar que, ultimamente, via eleições diretas, o Nordeste tem optado por partidos à esquerda.

Aqui não perderemos tempo em adjetivar grosseiramente as verborreias sobre o mensalão, petrolão etc, porque, conforme os fatos têm provado na História, se tratam, no frigir dos ovos, de grandes operações para em nome de se resolver graves problemas éticos, que precisam ser extirpados sem dúvidas, a opção feita foi tentar criminalizar e expurgar o PT da vida partidária nacional, mas em contrapartida ignorando por completo os graves escândalos do PSDB, PMDB, PTB, PP etc.

O caso mensalão facilmente pode ser posto em análise neste paradigma anti-PT porque o Judiciário puniu petistas como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu sem uma única prova real apresentada nos autos, uma vez que a condenação se deu com base na famigerada teoria do domínio do fato – artifício muito usado nos tempos do nazismo – mas que, até a presente data, o mesmo Judiciário tem poupado o PSDB e outros partidos com nomes identificados e flagrados em desvios.

A OPÇÃO SOCIALISTA DO NORDESTE

A pressa de querer punir o PT a qualquer custo termina por produzir erros e atropelos estratégicos entre os próprios agentes anti-petistas nas grandes operações de apuração de novos escândalos, alguns deles sem acompanhamento da mídia – HSBC, trensalão etc, gerando assim na sequência a miopia, a dormência e a ignorância sobre os fatos políticos concretos em curso, por exemplo, no Nordeste brasileiro, a partir das ultimas eleições estaduais.

Dos nove estados existentes, um deles é governado pelo PC do B na terra do oligopólio histórico dos Sarney (Maranhão), três têm como gestores/executivos filiados do PT (Bahia, Ceará e Piauí), dois por governadores socialistas (Paraíba e Pernambuco), enquanto três outros restantes pelo PMDB (Alagoas e Sergipe) e PSD (Rio Grande do Norte).

A conta é simples: dos nove estados do Nordeste, seis são governados por socialistas sabendo-se que nos demais há uma presença forte dos partidos do campo da esquerda.

Esta é a pura realidade.

MAIS DO QUE BOLSA FAMÍLIA

Não dá para ignorar os efeitos do Bolsa Família e outros programas sociais, entretanto, é a cadeia econômica produzida pelo movimento dos poucos reais desses programas que fez o consumo crescer assustadoramente, gerou ascensão social e nova consciência de cobranças cidadãs porque, como é o caso da Paraíba, o governador socialista venceu todas as forças políticas históricas do Estado. Neste e em outros casos, a Bolsa não o fez vencer as eleições, mas sim novo entendimento político em torno da realidade política regional.

É evidente que o Nordeste ainda está distante de um patamar decente de cidadania, mas nos últimos 12 anos não há como negar avanços cidadãos inexistentes se comparados a outros tempos, sem contar o impulso do comércio interno e a existência, enfim, de grandes equipamentos de infraestrutura nos diversos estados, antes somente instalados no Sudeste e Sul do País.

É sob esta percepção que muita gente ignora as mudanças em curso e, sendo assim, prefere o juízo de valor apressado contra o Nordeste, em especial os nordestinos, agindo através de agressões e atos típicos de violência inaceitável, esquecendo que para o Brasil dar saltos mais qualitativos, isto só se dará quando houver a redução das desigualdades regionais e o PIB do Nordeste supere a casa histórica do 13,8% da atualidade.

Do Brasil 247

Após ajuste fiscal, Dilma deflagra agenda positiva

 

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8 de Junho de 2015 às 09:46

Por Tereza Cruvinel

A presidente Dilma Rousseff lança nesta terça-feira o novo pacote de concessões de serviços públicos de logística à iniciativa privada, no esforço para emplacar uma agenda positiva depois do desgaste com o ajuste fiscal e os problemas políticos. O pacote, prometido desde o início do segundo mandato, servirá também para restabelecer a sintonia com o setor privado, depois da debacle das empreiteiras com a Operação Lava Jato e da retração sofrida pela indústria neste início de ano..

Estiveram reunidos na noite de domingo com a presidente, no Palácio da Alvorada, fechando o PIL – Plano de Investimento em Logística, os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento), Aloizio Mercadnte (Gabainete Civil), Antonio Carlos Rodrigues (Transportes), Edinho Araújo (Portos), Edinho Silva (Comunicação Social), Eliseu Padilha (Aviação Civil) e a presidente da CEF, Miriam Belchior.

Serão oferecidas concessões de rodovias, aeroportos, ferrovias e portos. O lançamento será nesta terça-feira, em solenidade no Palácio do Planalto. Uma surpresa pode ser a concessão da exploração de obras de mobilidade, como trens urbanos e metrôs. O ministro-chefe da Secom, Edinho Silva, planeja uma divulgação mais intensiva do PIL, depois dos discretos lançamentos de duas medidas positivas, para as quais o governo "não tocou bumbo" como precisava: o Plano Safra e a sanção da lei das domésticas.

Planeja também o governo dar sequência ao lançamento de iniciativas do Executivo – depois de o Congresso ter tomado a dianteira nos primeiros meses do ano. Em breve será lançado o Plano de Apoio às Exportações e o Plano Safra da Agricultura Familiar.

É isso que o ex-presidente Lula vem recomendando em suas conversas tanto com Dilma como com outros integrantes da equipe dela: que o governo ultrapasse a agenda do ajuste fiscal, já devidamente encaminhado, e passe a mostrar à população que está trabalhando por dias melhores.

Falta apenas combinar com os russos, os que criam crises, seja no Congresso ou no próprio Executivo, sem falar no moto próprio do Judiciário e do Ministério Público.

Do Brasil 247

Eduardo Cunha apoia a matança dos profetas

 

Dom Orvandil

DOM ORVANDIL 5 de Junho de 2015 às 07:07

Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel

Certamente a amiga leu aqui meu artigo intitulado “Morte e fogo em Eduardo Cunha”. Pois é, fui alvejado com muito ódio através de comentários de leitores que “identificaram” em mim intenções de eliminar fisicamente o atual mau presidente da Câmara dos Deputados.

Certamente agora serei ainda mais alvo do ódio da direita. Tudo bem. Prossigamos em frente!

É preciso, no entanto, assinalar os inimigos do povo, da justiça social e da paz nos homens e nas mulheres que ocupam os poderes de Estado.

Todos sabem que o “seu” Eduardo Cunha integra uma linha evangélica sionista, que apoia os crimes praticados pelo governo israelita contra os palestinos, cujas terras são invadidas desde 1948 com a criação do Estado nazista de Israel.

Esse sionismo evangélico defende os crimes praticados pelos nazistas israelitas, notadamente de seu governante de direita, o “seu” Benjamin Netanyahu, notório bandido que matou mais de dois mil e quatrocentos palestinos na última guerra, inclusive crianças, idosos e doentes de hospitais bombardeados. E mantém uma colônia de escravos em Gaza, onde se empilham palestinos numa região árida, sem infraestrutura, sem as mínimas condições de vida, cercada por uma muralha e por exército composto de militares racistas e assassinos, sempre prontos a atirar e a matar.

Os aludidos evangélicos sionistas recebem milhões de dólares do governo israelita para levar turistas à chamada “terra santa” e para defender as chacinas como se os palestinos fossem condenados pela ira divina e Israel fosse mandado divinamente ser genocida e ladrão das terras dos primitivos habitantes da região do Oriente Médio.

Na verdade, a intenção do governo da terra que mata os profetas é a de desbloquear sua política racista e discriminatória usando o turismo. Esses evangélicos, de Bíblia lida fundamentalisticamente, defendem a surrada heresia de que Israel é o Israel santo de Deus. Nesse sentido, de modo conveniente e com interesse nos dólares, os evangélicos sionistas aproveitam para viajar, mesmo à custa do sangue dos inocentes e o governo de lá aproveita para fazer propaganda.

Haja oportunismo, alienação e maldade!

Para completar sua senda de golpes e safadezas à frente da Câmara dos Deputados o “seu” Eduardo Cunha viajou a Israel para apertar bajulativamente às mãos do bandido Benjamin Netanyahu, o sionista ocupante do cargo de primeiro ministro e chefe do governo de Israel.

Ao bajular o Israel linha auxiliar dos Estados Unidos Eduardo Cunha escancara ainda mais sua fisionomia de direita e de entreguista do nosso País aos interesses internacionais, com o apoio desta oposição raivosa e ensandecida brasileira. Cunha derriba cada vez mais e rapidamente quaisquer dúvidas dos inocentes sobre o malefício de sua missão como presidente da Câmara dos Deputados do Brasil.

No encontro com o carniceiro israelita, na quarta-feira, Cunha ouviu chororô desonesto do desgovernante que se queixou do isolamento de Israel no próximo Mundial. Netanyahu saiu-se com o seguinte cinismo, rapidamente apoiado pela ignorância ou má fé de Cunha: “E, agora, estão tentando impedir que nós participemos do próximo Mundial em função da mistura de política e esporte, isolando Israel". "Compartilhamos com seu pensamento de que o esporte não é feito para dividir e não é feito para fazer política. O esporte é feito para unir, para congraçar os povos", respondeu o “grande gênio” parlamentar brasileiro.

Coisa triste ver-se um presidente de um parlamento importante brasileiro sair por aí a prestar serviço aos crimes genocidas e racistas de um governo apoiado pelos Estados Unidos para eliminar os palestinos e servir de ponta de lança para o roubo de petróleo naquela região.

Quer dizer, enquanto os povos lutam por justiça social, pela integração dos palestinos nas suas próprias terras e tenham Jerusalém como sua capital, enfrentando os armamentos mais mortais e modernos do dito Israel de Deus, que possui mais de 20 bombas atômicas, o “seu” Eduardo, sem a procuração do povo brasileiro, vai aos criminosos dizer que eles estão certos e que prossigam na histeria psicopata e assassina.

Enquanto os povos e os movimentos sociais internacionais buscam, sim, isolar a política sionista israelita, com apoio inclusive de setores judeus de lá, o “seu” Cunha vai aos genocidas confirmar que eles são parte normal do mundo, mesmo que bandidos e assassinos.

Enquanto os Estados Unidos se acham no direito de bloquear os povos que lutam por seus direitos, o “seu” Eduardo diz a Netanyahu que o esporte não tem nada a ver com a política dos bandidos, que está certo matarem na Palestina e fazer esporte oficial com os povos, como se isso não tivesse a menor importância.

Para o “seu” Eduardo Cunha política boa é o que ele faz e o que o genocida Netanyahu pratica na Palestina. Depois, lá no Mundial, Israel deva ser saudado como quem tem um governo justo e de paz; que o esporte deva unir, até mesmo os bandidos poderosos e inimigos da paz. Isso, para os “seus” Eduardo e Netanyahu é só esporte e não política.

Pelo amor de Deus, que vergonha para nosso País um homem desses a presidir a Câmara que já teve Ulisses Guimarães à sua frente!

Para completar, o “seu” Eduardo acompanha-se por 11 deputados. Quatro deles são acompanhados de suas esposas. Qual serão as tarefas oficiais delas?

A aludida delegação hospeda-se em um hotel de luxo de diárias que variam de R$ 1.650 e R$ 4.500, pagas por nós, sem nosso conhecimento e consentimento.

Todas as despesas com passagens aéreas, transbordo, turismo e encontros clandestinos para tratar de interesses com respeito a 2018 são pagas pela Câmara dos Deputados, portanto, por nós brasileiros.

Esse é o deputado presidente da Câmara dos Deputados que muitos elogiam como o mais trabalhador dos últimos anos.

Eu vejo tudo isso com muita tristeza e com dor, por ver setores do parlamento brasileiro colaborando contra os golpes internos e a favor do banditismo sionista e nazista israelitas.

  • Dom Orvandil: editor do blog +Cartas e Reflexões Proféticas, idealizador e presidente da Ibrapaz, bispo da diocese anglicana Brasil Central e professor universitário.

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/183744/Eduardo-Cunha-apoia-a-matança-dos-profetas.htm

Cunha, Renan e Gilmar, o triângulo das Bermudas

 

Para entender o comportamento dos atuais presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do senado, Renan Calheiros, há que se considerar a Lava Jato.
Ambos representam duas faces complementares do que de pior a política brasileira produziu. Desde os tempos de PC Farias, Cunha se meteu em um sem-número de aventuras polêmicas e, na Câmara, se consagrou como representante de altos (e nem sempre transparentes) interesses econômicos.
Seu estilo é se aproximar dos centros de poder e negociar. Nos tempos de presidente da Telerj, negociou com a Globo assegurando espaço para o cabeamento da Globo Cabo; prometeu Lista Telefônica para a Editora Abril; tentou enfiar na Telerj os equipamentos da NEC, controlada pelos Marinhos.
Ajudou a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) do Rio, intermediando seus interesses junto ao governador Sérgio Cabral. Montou lobby em favor de empresas com interesses na Lei dos Portos. E, segundo acusações do Ministério Público Federal, valeu-se de uma companheira de bancada para aprovar medidas que pressionavam uma empresa que se recusava a pagar propinas.
***
Já Renan pertence à estirpe nordestina de José Sarney. Batalha por colocar apaniguados em estatais e outros cargos públicos. Mas, até a Lava Jato, cumpria um papel estabilizador, quase de avalista do presidencialismo de coalizão.
Ambos – ele e Sarney – tiveram papel relevante na manutenção da governabilidade de sucessivos presidentes, ao preço do aparelhamento amplo da máquina pública.
Parte desse aparelhamento se deu na Petrobras, como constatou a Lava Jato.
***
O desespero com a operação, o receio concreto de ser preso, levou Renan a abdicar da cautela e embarcar na aventura doida com Cunha, interferindo em todos os quadrantes do poder público com uma sucessão inédita de iniciativas parlamentares.
Perdeu a linha e a única legitimação para suas estripulias políticas: o bom senso na manutenção da governabilidade.
Sua tentativa de submeter a indicação de todos os diretores de estatais ao Senado soa hipócrita, quando se sabe ser ele o pivô da maioria das articulações do PMDB na máquina pública.
***
Essa pro atividade elétrica de ambos visa despertar uma série de interesses em grupos de influência, de maneira a ganhar cacife para se contrapor às investigações do MPF.
É por aí que se entende a tentativa de desmanchar o precário federalismo brasileiro, conquistando apoio de governadores e prefeitos para uma redivisão à galega do bolo tributário.
***
A essa dupla se soma o protagonismo sem limites do Ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A maneira como interfere nas decisões coletivas do STF, sua desfaçatez em se pronunciar politicamente, o desrespeito a todos os poderes, torna-o o terceiro ângulo desse triângulo das Bermudas que gerou o vácuo institucional brasileiro.
***
Os exageros começam a produzir reações, inclusive de setores aliados incomodados com essa marcha da insensatez.
Mas caberá ao MPF e aos Ministros do STF dar um basta nesse caos institucional, nessa falta de modos republicanos, na selvageria política que ameaça levar o país de roldão.

Do Conversa Afiada, que reproduziu artigo de Luís Nassif, extraído do jornal GGN:

domingo, 7 de junho de 2015

Picadinho de reforma política: temos que engolir?

 

Chico Vigilante

CHICO VIGILANTE 3 de Junho de 2015 às 15:19

Eduardo Cunha está pisando na Constituição e transformando o Congresso em mico nacional

Será que aqueles brasileiros que demonstraram nas ruas tanta indignação com a corrupção na política estão acompanhando a votação da pretensa reforma política no Congresso? Ou já estão pensando nas férias de julho e procurando passagem para Miami?

Eduardo Cunha, o presidente da Câmara que nas eleições do ano passado era aliado de Dilma e agora quer mandar mais que a Presidente da República, está transformando o Congresso Nacional em circo. Cada dia um show no picadeiro.

O mais impressionante é que todos aqueles deputados, alguns com experiência legislativa de décadas, estão permitindo que o mico se instale.

Vários são os exemplos de sandice e da crise de "eu tudo posso" de Eduardo Cunha, com apoio de seus pares.

A PEC sobre financiamento público e privado de campanhas eleitorais, aprovada através de um atalho constitucional, criou uma situação absurda, que abre a possibilidade de contestação via Supremo Tribunal Federal. Não pelo resultado da votação, mas pelo artifício usado por Cunha para aprovar seu conteúdo.

O presidente da Câmara dos Deputados desobedeceu o artigo 60 da Constituição Federal segundo o qual matéria de proposta de emenda rejeitada ou prejudicada em votação não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.

E ele fez exatamente isso. Picotou a matéria até conseguir aprovação da proposta na quarta votação.

Na primeira tentativa colocou em votação o financiamento público e doação de empresas e pessoas físicas a candidatos e partidos. Foi rejeitada.

Na segunda colocou em votação a permissão para o financiamento público e doações apenas de pessoas físicas. Foi rejeitada.

A terceira votação propunha o financiamento exclusivamente público. Não passou.

Na quarta, aprovou-se um sistema misto de financiamento público e doações de empresas e pessoas físicas a partidos; e de pessoas físicas a candidatos.

Ou seja, a única diferença em relação às regras atuais é que fica proibido o financiamento de empresas diretamente aos candidatos, mas permite que empresas façam doações aos partidos, a quem caberá repassar aos seus candidatos.

O que se pergunta é o que terá levado 60 deputados a mudarem de ideia de um dia para o outro, sem nenhuma mudança de peso na conjuntura política do país, fazendo com que a emenda fosse aprovada?

O número de votantes em cada uma delas está no site da Câmara dos Deputados para quem quiser ver.

Na primeira votação derrubaram o financiamento privado a campanhas políticas e na quarta aprovaram o financiamento de empresas aos partidos políticos.

A sociedade brasileira deve estar se perguntando. Isso faz alguma diferença? quem assegura que as empresas não indicarão aos partidos quem preferencialmente querem apoiar? não condicionarão suas doações ?

O grande coadjuvante da corrupção no país que é o financiamento privado a campanhas políticas continua sendo permitido. Onde está a mudança?

A celeuma se instalou. Sessenta e três deputados federais de seis partidos prometem recorrer à Justiça contra a votação que aprovou a doação de empresas a partidos políticos nas campanhas eleitorais. OAB e juristas apoiam a medida.

Em declaração ao Brasil 247, o jurista Luiz Moreira, ex integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, disse que se a Câmara não anular a votação o STF deve declarar a inconstitucionalidade de emenda aglutinativa 28/2015.

Será necessário, no entanto, que a pressão popular seja exercida para que esta e outras iniciativas do gênero, como aquela que está a mais de um ano mofando na mesa do ministro Gilmar Mendes, sejam julgadas.

Quando criticado a respeito o que faz Eduardo Cunha? Habilmente toma medidas para desviar a atenção da opinião pública. Muda de assunto, para outros igualmente polêmicos. Sua intenção é confundir.

Em outra de suas sandices colocou em votação, sem discussão, e conseguiu aprovação, para uma questão de extrema importância que é o fim da reeleição para Presidência da República, governos de estado e prefeituras no país.

E o placar foi de 452 votos a favor, 19 contra e 1 abstenção, ou seja, uma maioria expressiva dos deputados votou pelo fim da reeleição, como se a ideia para eles fosse clara como o dia.

Será que suas excelências defendiam a medida em seus programas de campanha? seus eleitores ouviram deles nos palanques que iriam acabar com reeleição no Brasil? Creio que não.

Quantas pesquisas de opinião foram feitas a respeito? em quantos debates sobre a questão brasileiros jovens e adultos, mais ou menos informados, participaram?

O debate foi praticamente inexistente na imprensa, nos sindicatos, nas universidades. Ninguém tem posição formada a respeito, mas o Congresso Nacional aprovou a matéria a toque de caixa, em nome da Nação brasileira.

O pior é que acabaram com a reeleição antes de definirem a duração dos mandatos. Agiram como colegiais aprovando detalhes sem definir o projeto global e sem entender se estes mesmos detalhes se encaixariam harmonicamente dentro do todo.

Se a intenção era aprimorar e simplificar deveriam ter pensado em instituir a coincidência das eleições para a Presidência da República, governos de estados e municípios, Senado e os legislativos federal, estadual e municipal.

Esta matemática, no entanto, parece muito complexa. Em 2016 teremos as eleições para as prefeituras e legislativos municipais.Se o sucessor(a) de Dilma eleito(a) em 2018, sem direito à reeleição, tiver cinco anos de mandato, seu sucessor(a) virá em 2023.

Novas eleições para prefeituras e legislativos municipais deverão acontecer em 2021, e em 2022 outra para renovar o mandato de quatro anos dos deputados (federais e estaduais) que se elegerem em 2018.

Ou seja, teríamos eleições em 2016, 2018, 2021 e 2023 e não se sabe se e sobre qual delas as novas regras estarão válidas.

A reflexão que temos que fazer neste momento é que, com todo este show, na prática não aconteceu, até agora, aquilo que minimamente se esperava da reforma política: a garantia de baixar o preço das campanhas políticas; a estipulação de limites para os gastos; a proibição do financiamento de empresas; ou seja, ferir de morte a influência do poder econômico dentro do Congresso Nacional.

O que está acontecendo, na verdade, é uma votação a toque de caixa, muito mais para se comprovar a "eficiência" de Eduardo Cunha do que para se fazer a reforma política necessária para o país e ansiada por grande parte da sociedade brasileira.

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/183579/Picadinho-de-reforma-política-temos-que-engolir.htm

Os EUA e a liberdade

 

Mauro Santayanna

MAURO SANTAYANNA 5 de Junho de 2015 às 06:25

Pródigos em usar o discurso da liberdade em defesa de seus interesses, os Estados Unidos fazem questão de negar princípios fundamentais da liberdade humana

(originalmente publicado no Hoje em Dia)

O Senado dos Estados Unidos vota, a toque de caixa, uma nova lei que permita renovar a licença do governo norte-americano para espionar dados e movimentos de seus cidadãos sem necessidade de autorização judicial, expirada na semana passada, e de fazer o mesmo com cidadãos e autoridades estrangeiras – como fez com o Brasil e a Alemanha, entre outros países- mesmo depois das denúncias de Edward Snowden.

Na semana passada, os senadores haviam rejeitado a extensão do Patriot Act, considerado excessivamente rígido, promulgado pelo presidente Bush logo após os atentados terroristas de 11 de setembro.

O “establishment” norte-americano não suporta os diferentes, os rebeldes, os insatisfeitos, e precisa de uma lei que ajude a dominar e a manter sob rédeas seus próprios cidadãos, eliminando rapidamente qualquer contestação, como se viu no caso do Movimento Occupy Wall Street, em 2011.

Assim como precisa de leis que lhe permitam combater quem, em outros países, se opõe ao domínio norte-americano sobre o mundo.

Ao implantarem uma cyber-ditadura futurista, votando leis que agridem a liberdade de seus cidadãos e estendem, com base unicamente na suposição de sua força, a jurisdição de seus órgãos de segurança para outros países, como se não houvesse outra bandeira e fronteiras além das suas, os EUA tratam todas as nações e povos do mundo como inimigos, e dão o direito moral a todos os países do mundo de espionar cidadãos norte-americanos em seus territórios e no próprio território norte-americano.

Pródigos em usar o discurso da liberdade em defesa de seus interesses e dos interesses de suas grandes empresas e de seus donos, os Estados Unidos fazem questão de negar dois princípios fundamentais da liberdade humana: primeiro, o de que não se pode agredir, violentar, eliminar a liberdade, sob o pretexto de defendê-la, restringindo direitos, entre eles o de ir e vir e o da privacidade, de cidadãos que ainda não foram julgados ou condenados por seus supostos crimes.

O segundo, é o de que, quando se defende a liberdade, defende-se também o direito do outro a pensar, viver e agir de forma diferente àquela que pensamos, vivemos e agimos, na linha da afirmação incorretamente atribuída a Voltaire pela leitura do livro da escritora britânica Evelyn Hall a respeito do filósofo francês de que “eu discordo do que você diz, mas vou defender até a morte seu direito de o continuar dizendo”.

Se os Estados Unidos procurassem entender melhor o mundo no lugar de confrontá-lo, e se despissem da condição de tutores iluminados nomeados por Deus para reger o planeta, aceitando a liberdade dos outros e suas eventuais diferenças com o espírito e o estilo de vida norte-americano, não teriam que espionar países teoricamente amigos ou teoricamente inimigos, nem precisariam de uma lei “antiterrorismo” para combater “terroristas” que eles mesmos “fabricaram” para destruir seus desafetos, como é o caso do Estado Islâmico.

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/183739/Os-EUA-e-a-liberdade.htm

Editora Abril vende títulos e realiza demissões

A Editora Abril vendeu as revistas Placar, Contigo, Anamaria, Arquitetura & Construção, Contigo, Tititi, Você RH e Você S/A para a Editora Caras, que no ano passado já tinha absorvido outros dez títulos — Aventuras na História, Bons Fluidos, Manequim, Máxima, Minha Casa, Minha Novela, Recreio, Sou+Eu, Vida Simples e Viva Mais. Em comunicado divulgado ontem, a empresa fala em “profunda transformação” ao anunciar que os impressos Exame PME e Capricho serão encerrados.

De acordo com o Portal Comunique-se, o extenso posicionamento oficial da empresa de comunicação não fala na redução do número de colaboradores, mas o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (SJSP) garante que “a demissão de mais três dezenas de jornalistas” está selada. De acordo com Meio&Mensagem, os cortes atingiram 120 funcionários de diversas áreas.

O presidente da Editora Abril, Alexandre Caldini, no comunicado, escreve: “Esse movimento é muito ousado e marcante para o futuro da Abril neste fascinante mundo da mídia, que não para de se transformar. A partir de agora, a Abril passa a estar em constante evolução em sua oferta de produtos, em seu modo de agir e pensar. É isso que nossos clientes e audiência exigem. E é isso que – com gente arrojada, inquieta e muito capaz – estamos fazendo”. Ousado. Marcante. Evolução. Arrojo. Inquietude — palavras que ele escolheu para falar da demissão de profissionais e da venda de parte dos produtos da empresa que dirige.

http://www.zedirceu.com.br/editora-abril-faz-nova-reestruturacao/

Precisamos de uma CPI do BNDES?

Por Pedro Benedito Maciel Neto
Introdução
Os desorientados, ou mal-intencionados, membros da oposição ao governo, tanto no Senado, quanto na Câmara, voltaram a considerar uma CPI para investigar empréstimos concedidos pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), tudo porque uma dessas revistas-panfleto trouxe matéria afirmando que o ex-presidente seria investigado pelo MPF por ajudar empreiteiras, dentre elas a Odebrecht, a obter contratos de US$ 4,1 bilhões com dinheiro do BNDES em países como Gana, República Dominicana, Venezuela e Cuba.
Não entendi bem onde estaria a ilegalidade ou imoralidade do fato, caso seja verdade, pois quando o BNDES faz um empréstimo para a Odebrecht construir uma obra no exterior, o banco está financiando também, mesmo que indiretamente, um número enorme de empresas aqui no Brasil, empresas que participam da cadeia produtiva da construção civil e o beneficiado é sempre o país, mas enfim tentemos entender o que é o BNDES, suas atribuições e o resultado da gestão nos últimos vinte ou trinta anos.
Um pouco de História
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), empresa pública federal, é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. É interessante registrar que ele foi criado por Getúlio Vargas, através de lei.
E desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano, ninguém nega isso.
O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
O Chamado “sistema” BNDES é composto da FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial), criada com o objetivo de financiar a comercialização de máquinas e equipamentos, da BNDESPAR (BNDES Participações): criada com o objetivo de possibilitar a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro e da BNDES Limited, criada com a principal finalidade de aquisição de participações acionárias em companhias estrangeiras. Constituída em Londres, na Inglaterra.
As críticas
Mas o fato é que a formalização, transparência e neutralidade do BNDES tem sido questionada pelo MPF (Ministério Público Federal) e por parlamentares da oposição, o Banco estaria a negar acesso aos dados até para os órgãos de controle do país, como o Tribunal de Contas da União e Controladoria Geral da União, teria perdas enormes e sua administração estaria se afastando de sua missão e objetivos legais ao financiar empresas que realizam obras e atividades noutros países.
A Constituição Federal
O BNDES em seu Planejamento Corporativo 2009/2014, o BNDES elegeu a inovação, o desenvolvimento local e regional e o desenvolvimento socioambiental como os aspectos mais importantes do fomento econômico no contexto atual, e que devem ser promovidos e enfatizados em todos os empreendimentos apoiados pelo Banco.
Nessa linha, o BNDES reforçou o seu compromisso histórico com o desenvolvimento de toda a sociedade brasileira aumentando sua participação, em alinhamento com os desafios mais urgentes da dinâmica social e econômica contemporânea. E não se pode pensar em desenvolvimento do Brasil sem levar em conta na necessária integração do nosso país com os demais países da América do Sul, América Central e Caribe, além da integração com países da África, continente com o qual temos débitos a resgatar, além dele ser palco de inúmeras oportunidades de negócios das quais podemos e devemos participar.
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Podemos e devemos porque há previsão constitucional nesse sentido, o artigo 4º da nossa carta magna prevê que:
“A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: (..) IX – cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; (…)”.
E o parágrafo único desse mesmo artigo 4º expressamente orienta que:
“A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. ”
Portanto, qualquer crítica ao financiamento pelo BNDES de empresas nacionais que realizam obras ou atividades noutros países é uma besteira enorme.
É besteira porque a exportação de serviços não gera empregos no exterior e desemprego no Brasil, ao contrário, gera empregos no Brasil em toda cadeia produtiva da empresa financiada, também é um mito imaginar que quando o BNDES financia obras de infraestrutura no exterior estaria prejudicando o financiamento da infraestrutura nacional, porque quando o BNDES faz um empréstimo para a Odebrecht, por exemplo, construir uma obra no exterior, o banco está financiando também, mesmo que indiretamente, um número enorme de empresas aqui no Brasil, empresas que participam da cadeia produtiva.
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Inadimplência
Outra estultice é atacar a qualidade da gestão.
Uma boa medida é saber se o dinheiro emprestado está voltando para o BNDES. E a resposta honesta é: sim está. Além de merecer registro o fato de a inadimplência ser baixíssima, entre 0,01% a 0,06%. A baixa inadimplência reflete a boa gestão, a qualidade da carteira de crédito e repasses e a consistência das políticas operacionais do BNDES.
A título de comparação, a taxa de inadimplência média do Sistema Financeiro Nacional (SFN) foi de 3% em 2013.
Lucro
O BNDES tem aumentado significativamente seus lucros nos governos Lula e Dilma. Em 2002, último ano do governo neoliberal, o lucro do BNDES foi de menos de 600 milhões de reais, uma vergonha! Naquele ano o banco sofreu uma queda de 31,5% em relação a 2001, quando havia obtido um lucro pouco superior a 800 milhões de reais.
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Outro aspecto positivo é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou um lucro líquido de R$ 8,150 bilhões no exercício de 2013, valor semelhante ao do exercício anterior, quando o Banco obteve lucro líquido de R$ 8,126 bilhões. Os resultados do balanço de 2013 mostram melhora em outros indicadores relevantes, com destaque para a redução do nível de inadimplência, que atingiu a mais baixa taxa histórica do Banco, e para a melhora na provisão para risco de crédito. O desempenho expressivo do Sistema BNDES se mantém, a exemplo dos outros anos, em meio a um processo de redução de spreads cobrados pelo BNDES, em linha com o esforço do Governo Federal de estimular o investimento produtivo, e num momento desfavorável do mercado de capitais.
O 2014 foi ainda melhor. O lucro líquido do BNDES em 2014 foi 5,4% maior do que o de 2013 e alcançaram R$ 8,594 bilhões, é o terceiro maior lucro da história do banco.
Posição financeira
O patrimônio líquido (PL) do Sistema BNDES aumentou, totalizando R$ 60,626 bilhões em 2013. Em 31 de dezembro de 2012, o PL era de R$ 49,993 bilhões*. Com a elevação do PL, o patrimônio de referência (PR) do Banco atingiu R$ 108,669 bilhões, acima dos R$ 102,868 bilhões obtidos em 30 de setembro de 2013 e dos R$ 89,598 bilhões em 31 de dezembro de 2012. O crescimento do PL e do PR em relação a 2012, conforme já divulgado anteriormente, deveu-se, principalmente, à captação de R$ 15 bilhões do Tesouro Nacional, classificada como instrumento elegível a capital principal nos termos da Resolução CMN 4.192/13.
O índice de adequação de capital (Índice da Basiléia) registrado pelo BNDES foi de 19,2%, superior aos 11% exigidos pelo Banco Central, aos 17,7% registrados no balanço de setembro de 2013 e aos 15,4% de 2012, ou seja, gestão correta e até conservadora.
Os ativos totais do Sistema BNDES somaram R$ 782,0 bilhões em 31 de dezembro de 2013, apresentando crescimento robusto de R$ 66,5 bilhões em relação ao saldo em 31 de dezembro de 2012. O saldo da carteira de crédito e repasse, líquido de provisão para risco de crédito, atingiu R$ 565,2 bilhões em 31 de dezembro de 2013, dos quais 80,8% correspondiam a créditos de longo prazo.
Conclusão
Não é verdade que as gestões do BNDES sejam catastróficas, muito pelo contrário e o banco não financia gastos locais e empregos de estrangeiros, apesar de Agências Créditos à Exportação de outros países financiarem, os financiamentos BNDES cobrem apenas empregos no Brasil e bens nacionais. Os financiamentos são liberados ao exportador em reais, no Brasil. Nenhum centavo é remetido exterior, essa é a verdade. O país importador paga o BNDES, em dólares, o valor do principal e juros, o que é muito interessante numa conjuntura de apreciação da moeda norte-americana. E os financiamentos desses pacotes, incluindo insumos, seguem práticas mundiais.
As exportações financiadas de serviços de engenharia são registradas no Siscomex e no Siscoserv, auditadas pelo TCU, e submetidas à fiscalização usual da Receita Federal, ou seja, não há nada oculto ou secreto, tanto que qualquer juiz, ou ainda qualquer parlamentar, pode requerer abertura do sigilo das operações financeiras envolvidas nessas exportações, com base no disposto na Lei Complementar nº 105, de 2001, ou seja, HÁ LEI.
Os empréstimos do BNDES para empresas que exportam serviços ou bens (EMBRAER, por exemplo) para o exterior correspondem a somente 2% do total financiado pelo banco, isso mesmo, apenas 2%.
O setor de serviços representa, hoje, cerca de 80% do PIB dos países mais desenvolvidos e ao redor de 25% do comércio mundial, movimentando US$ 6 trilhões/ano. Somente o mercado mundial de serviços de engenharia movimenta cerca de US$ 400 bilhões anuais e as exportações correspondem a 30% desse mercado. Considerando-se as maiores companhias exportadoras de serviços de engenharia, a posição brasileira no mercado mundial é ainda relativamente pequena, oscilando entre US$ 1 bilhão e US$ 2,5 bilhões, desde o início da década de 1990. E se é para “comparar”, enquanto que no período de 2008 a 2012, o apoio financeiro do Brasil às suas empresas exportadoras de serviços foi, em média, de US$ 2,2 bilhões por ano, o apoio oficial da China às suas empresas exportadoras alcançou, nesse mesmo período, a média anual de US$ 45,2 bilhões; o dos Estados Unidos US$ 18,6 bilhões; o da Alemanha, US$ 15,6 bilhões; o da Índia, US$ 9,9 bilhões.
Em havendo alguma irregularidade na gestão do BNDES ou na atuação do Presidente Lula que isso seja indicado com clareza pelo TCU e pelo MPF, uma CPI para apurar “nada” será apenas palco para os desorientados, ou mal-intencionados, membros da oposição ao governo.
Pedro Benedito Maciel Neto, 51, advogado, sócio da MACIEL NETO ADVOCACIA, foi Secretário Municipal em Campinas (97/98) e Secretário Municipal em Sumaré (03/04), autor de “Reflexões sobre o estudo do Direito”, ed. Komedi, 2007.

http://www.zedirceu.com.br/precisamos-de-uma-cpi-do-bndes/

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Modelo de Gestão da Qualidade

Modelo de Gestão é o conjunto de princípios, conhecimentos, valores, instrumentos e práticas de gestão adotados pelas organizações para a realização de sua razão de ser e das suas finalidades básicas. Qualidade é um conceito complexo, porque possui significados diversos para diferentes pessoas. David Garvin, professor da Harward Business School, teoriza que a maioria das definições de qualidade são transcendentais, baseadas no produto, no consumidor, produção ou no valor. Qualidade, portanto, não significa somente excelência ou um outro atributo de um determinado produto final. A qualidade deve ser perseguida dentro da organização, pois, ao ser tomada como o alicerce da competitividade da empresa, oferece um excelente ponto de partida para qualquer estratégia competitiva que a empresa venha a empregar.
Os benefícios da aplicação de um modelo de gestão da qualidade serão percebidos tanto pelos clientes quanto pela organização. Para os clientes a habilidade da organização em prover um serviço ou produto que atinja suas expectativas e supra suas necessidades de forma consistente criará uma relação de confiança abrindo caminho para a fidelização do cliente. Já para a própria organização seus resultados serão atingidos com um desempenho de produção a custo ótimo e uso eficiente de seus recursos – materiais, humanos, tecnológicos e de informação.
A gestão da qualidade pode e deve ser aplicada em todas as áreas de atividade da empresa. Sejam elas:
  • - Satisfação das expectativas e desejos dos clientes;
  • -Melhorar o controle de processos
  • -Reduzir o desperdício
  • -Diminuir custos
  • -Aumentar a participação de mercado
  • -Facilitar o treinamento
  • -Envolver os clientes internos
  • -Levantar a moral e melhorar o clima organizacional

Para que um modelo de gestão da qualidade funcione é preciso que todos os níveis da companhia estejam engajados no programa de qualidade, cientes de seus objetivos. Desta forma a empresa poderá colher bons resultados.
Fonte: Jacimara Pereira de Souza. Acadêmica de Administração na Universidade Estadual Vale do Acaraú.

A Internet e a Comunicação Empresarial

Quando a internet surgiu na década de 60, seus criadores tinham como objetivo apenas conectar máquinas para que, caso uma bomba destruísse o Pentágono, outros pontos do país ainda estivessem conectados. Quarenta anos se passaram desde então e o que outrora fora uma estratégia militar de conexão de dados hoje se tornou um meio de comunicação globalizado e de fácil acesso, expandindo a conectividade e interação entre pessoas.
De acordo com levantamento divulgado pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) até o final deste ano haverão quase 3 bilhões de usuários de Internet fixa e móvel. Segundo Ibope Media a internet no Brasil já ultrapassou 100 milhões de usuários no primeiro trimestre de 2013. Um estudo recente do Boston Consulting Group (BCG) encomendado pelo Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), entidade sem fins lucrativos que regula os nomes e números usados na web, até 2016, afirma que a internet vai ser responsável por US$ 4,2 trilhões de atividade econômica só nos países do G-20. Se fosse um país, a internet teria o quinto maior PIB do mundo, atrás apenas de Estados Unidos, China, Japão e Índia.
Ainda segundo o Ibope Media a internet se tornou o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV. 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e serviços. Antes de comprar, 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto 70% confiam em opiniões expressas online. Graças às ferramentas colaborativas como o Twitter, Facebook, Google+, Youtube, Wikipedia e os blogs, hoje é ainda mais fácil gerar e disponibilizar conteúdo através da rede. A cada dia, 500 mil pessoas entram pela primeira vez na Internet e são publicados 200 milhões de tuítes; a cada minuto são disponibilizadas 48 horas de vídeo no YouTube; e a cada segundo um novo blog é criado. 70% das pessoas consideram a Internet indispensável. Em 1982 havia 315 sites na Internet. Em 2008 existiam 174 milhões.
Nas últimas décadas muito além das ferramentas tradicionais de comunicação, como jornais, televisão, rádio, cinema e revista, a internet tem atuado como forte vínculo entre público e empresa, tornando-se um forte veículo para a atuação da Comunicação Empresarial de uma maneira mais rápida e dinâmica.
Com a crescente popularização da internet no Brasil, ficou notadamente fácil para os departamentos de comunicação o envio e transferência de notícias a veículos de imprensa e afins e utilizar ferramentas via web que possibilitem aos públicos interessados a oportunidade de interagir com a empresa e ao mesmo tempo permitir uma sensação de proximidade maior com a companhia. Os departamentos de Comunicação Empresarial de muitas organizações estão optando por manterem ferramentas de comunicação tecnológica na internet beneficiando-se da interatividade, multimidialidade, baixos custos e alcance dessa tecnologia.

Não resta dúvida que no futuro o principal meio de comunicação será a internet. Sua importância já supracitada a enquadra como uma tecnologia indispensável para quaisquer empresas e instituições que almejem bons resultados econômicos na “era digital”.
Fonte: Jacimara Pereira de Souza. Acadêmica de Administração na Universidade Estadual Vale do Acaraú.

Capital de Giro

O Capital de Giro afeta diretamente a liquidez e a rentabilidade de uma empresa. Assim sua administração eficiente é uma parte fundamental na estratégia global da corporação de forma a criar valor para o acionista.
A administração de Capital de Giro envolve a decisão sobre o montante e a composição dos ativos de uma empresa e como financiar tais ativos. Planejar e controlar os ativos para prevenir o risco de a companhia ficar incapaz de cumprir com suas obrigações de curto prazo, bem como para prevenir o investimento excessivo nestes ativos, exacerbando seu volume, é o que definirá se a empresa será capaz de atingir o equilíbrio necessário para manter suas operações diárias e, simultaneamente, conservar as operações de negócio lucrativas. Um nível ótimo de Capital de Giro seria aquele em que o equilíbrio entre risco e eficiência é obtido e os custos de armazenagem e de oportunidade são minimizados. Isso requer um contínuo monitoramento para manter o nível ideal dos vários ativos componentes do Capital de Giro – dinheiro, crédito e estoques.
Através de uma boa gestão de Capital de Giro é possível trazer bons resultados e preservar a saúde financeira da empresa envolvendo um processo contínuo de tomada de decisões voltadas principalmente para a preservação da liquidez da empresa e, consequentemente, sua rentabilidade.

O Capital de Giro tem sido considerado como o resultado do intervalo de tempo entre as despesas para a compra de matérias-primas e do recebimento resultante da venda do produto acabado. Assim, o Ciclo de Caixa é uma medida poderosa para avaliar quão bem a empresa está gerindo seu Capital de Giro.
Fonte: Jacimara Pereira de Souza. Acadêmica de Administração na Universidade Estadual Vale do Acaraú.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Gigante asiático levanta-se: China defende seus interesses face aos EU





Os tempos em que a China era calma e cautelosa com a sua política externa passaram, o gigante asiático está pronto para mostrar os dentes quando os seus interesses estão em causa, declara a revista da Índia Milli Gazette.
No passado, a China tentou influenciar outros países por meio de instrumentos econômicos, usando mecanismos comerciais e financeiros. Mas agora Pequim mostra abertamente que não aprova qualquer intervenção na região da Ásia-Pacífico, que é o seu “quintal”.
Tal mudança para uma política externa mais agressiva é fácil de compreender, porque a China tem o potencial militar suficiente para começar ações mais dominantes ao nível internacional.
De acordo com a revista, durante a última visita de John Kerry a Pequim, a China fez saber aos EUA que o oceano Pacífico é bastante extenso para servir os interesses de ambas as grandes potências. A China ofereceu aos EUA começar a cooperação e o entendimento mútuo no Pacífico.Enquanto isso, Pequim compreende que não pode agir descuidadamente e opor-se aos EUA sozinha. É a razão porque a China apoia a ideia de um mundo multipolar, no qual coexistem vários líderes regionais. Por meio de tal estratégia e criação de aliados em diferentes partes do mundo, a China planeja enfraquecer os EUA.
A China junto com o seu antigo aliado, a Rússia, tenta desafiar a hegemonia dos Estados Unidos no mundo, escreve a Milli Gazette.
Nesta quinta-feira (28) a China avisou os EUA para não empreenderem ações provocatórias no mar da China Meridional. Ao longo das duas últimas semanas a tensão devido à disputa territorial no mar de China Meridional aumentou.
No passado, Pequim tem repetidamente dito a Washington para não se envolver em disputas territoriais na região da Ásia-Pacífico, sublinhando que os EUA não têm nada a ver com a situação.O desejo de Washington de agir como um “policial do mundo” enviando navios militares e aviões para o mar da China Meridional para "patrulhar" o território perto da China poderá levar ao conflito armado entre os dois países.
 http://br.sputniknews.com/mundo/20150528/1150969.html

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