terça-feira, 10 de março de 2015

Lula: mídia é seletiva com nomes da Lava Jato

 

FABIO RODRIGUES-POZZEBOM/ABR    : Brasília - Presidente Lula discursa durante premiação da 3ª edição do Prêmio ODM

Segundo o ex-presidente, "nem tudo que é falado é mentira, mas nem tudo é verdade. É preciso ter a capacidade de fazer um processo de depuração, separar o joio do trigo e tentar encontrar o que é sério"; Lula diz defender as investigações, mas teme pela condenação antecipada pela opinião pública, estimulada pela imprensa: "Acontece que, no Brasil, estamos vivendo um momento em que os vazamentos de informações são seletivos. Se são seletivos, significa que se condena quem quiser condenar, no momento que acharem mais adequado"

10 de Março de 2015 às 05:17

por Redação Rede Brasil Atual

São Paulo – Após a cerimônia de lançamento da TVT digital, na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na última sexta-feira (6), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu entrevista à mídia alternativa e disse que a cobertura da mídia tradicional sobre o caso Petrobras é diária, intensa, mas seletiva em relação aos nomes dos envolvidos.

Lula disse ter orgulho por pertencer a um partido político responsável por facilitar as apurações de corrupção e destacou a autonomia da Polícia Federal, Ministério Público e da Controladoria-Geral da União para lidar com o caso. "Houve um tempo, neste país, que não aparecia denúncia de corrupção porque tinha um tapete muito grande, em que as pessoas jogavam embaixo. Nós tiramos os tapetes da sala."

"Se alguém, mesmo que seja do PT, praticou qualquer ato de corrupção, ele tem de ser punido. Portanto, nós participamos do pressuposto de que a lei vale para todos", afirmou o ex-presidente. "Isso me dá orgulho de saber que fiz parte de um partido político, de um governo que está apurando. Só tem um jeito de você não ser investigado, é ser honesto, é ser digno."

Para Lula, o trabalhador que acorda cedo todos os dias e só vê denúncias de corrupção na TV tem razão em ter nojo da política. Ele também defende que cabe aos dirigentes fazer as coisas corretas para que o povo possa se orgulhar.

Sobre a manipulação da mídia tradicional na cobertura do caso Petrobras, Lula disse que "nem tudo que é falado é mentira, mas nem tudo é verdade. É preciso ter a capacidade de fazer um processo de depuração, separar o joio do trigo e tentar encontrar o que é sério".

Lula falou em favor do Estado de direito, que defende as investigações, mas teme pela condenação antecipada pela opinião pública, estimulada pela imprensa: "Acontece que, no Brasil, estamos vivendo um momento em que os vazamentos de informações são seletivos. Se são seletivos, significa que se condena quem quiser condenar, no momento que acharem mais adequado".

Durante a cerimônia, o diretor de Comunicação do sindicato, Valter Sanches, salientou que Lula foi um dos responsáveis pelo surgimento da TVT. O presidente acredita que os responsáveis foram os trabalhadores do ABC, que acreditaram que era necessário e possível ter um meio de comunicação para falar aquilo que queriam dizer e tentar mostrar para a sociedade sua visão de mundo.

"Foi um trabalho difícil, de sacrifício. Lembro que começamos com uma maquininha que eu trouxa de uma viagem", relata o ex-presidente, e acrescenta que é um prazer enorme participar do lançamento da TVT digital, mas que os desafios na busca por uma programação de qualidade e audiência estão apenas começando.

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/172631/Lula-mídia-é-seletiva-com-nomes-da-Lava-Jato.htm

AUDITORIA FINANCEIRA REVELA QUE A GLOBO ESTÁ DEVENDO MAIS DE R$ 3 BILHÕES E PODE IR A FALÊNCIA

     

    Segundo empresa de auditoria no ramo financeiro, dívida da Rede Globo ultrapassa os três bilhões de reais

    A astronômica dívida da Globo, segundo relatório da Price Waterhouse Coopers – Auditores Independentes, assinado por William J.N. Graham, no início de 2002 era de TRÊS BILHÕES, QUINHENTOS E OITENTA E TRÊS MILHÕES DE DÓLARES. Ou seja, mais de DEZ BILHÕES de reais. Onde as três maiores empresas devedoras são: Globopar, Globo Cabo, Net Sat, que representam cerca de 90% da dívida e onde aparece com destaque até a irresponsável e perdulária Editora Globo, de crônico e sistemático prejuízo, com cerca de 3% do total da dívida.
    A única empresa da Rede Globo que, com muita dificuldade, poderia fazer frente a esta fabulosa dívida, e que é lucrativa de verdade, é a TV Globo. Entretanto, nem a TV Globo, com seus seiscentos milhões de dólares anuais, pouco ou nada poderia fazer para salvar o Império Globo da falência. Pois se dos seiscentos milhões de dólares a TV Globo reservar 120 milhões por ano, cerca de 20% (vinte por cento), para amortizar principal e juros, levaria mais de trinta anos para amortizar a fantástica dívida que sufoca e mata a Globo aos poucos.
    Vale repetir, com recursos próprios é inimaginável a Globo saldar tão astronômica dívida. Só o governo, através do BNDES, Caixa Econômica, Banco do Brasil, Banco Central, fundos orçamentários e demais verbas públicas é que podem salvar a Globo da irremediável falência.
    Mas como a Globo chegou a este ponto? A Globo não é competente?
    Arrogância, burrice, arrogância, burrice, arrogância e administração ruinosa e irresponsável. Estes foram os fatores que levaram a Globo ao estado à beira da falência.
    Gênios incompetentes de plantão, cujo único predicado é a arrogância, imaginaram um golpe “formidável” de dominar o Brasil inteiro pelo sistema de transmissão a cabo, sufocando e solapando, assim, os demais meios de comunicação do país.
    Eu ri muito quando soube dos megalomaníacos planos da Globo, e disse que a Globo iria trabalhar com tecnologia ultrapassada (cabo) e que iria ficar com o cabo (?) preso no poste ao tentar cabear o Brasil inteiro nesta loucura que só um gênio incompetente, arrogante e irresponsável poderia imaginar.
    Não deu outra. Foi o maior fracasso da história da televisão no mundo. Até mesmo Bill Gates, que num primeiro momento cogitou participar do empreendimento faraônico, quando viu a loucura que a Globo estava se metendo estacionou em 3% a sua participação e deixou a Globo se esborrachar sozinha neste delírio de faraó tupiniquim.
    Encalacrada com uma fabulosa e irresponsável dívida para viabilizar o delírio do domínio do país e dos meios de comunicações pela tv a cabo, a Globo, correndo desesperadamente atrás de dinheiro, viu no BNDES a saída mais rápida e viável para a sua aflição. Mas como sempre com artifícios e ilegalidades, a começar pelo fato do BNDES não poder se relacionar com a Globo Cabo pois a legislação não permite associação do BNDES com empresa de telecomunicação. Mas ardilosamente, fraudulentamente, a Globo Cabo está registrada como empresa de tecnologia e não como empresa de telecomunicação, que de fato é.
    Choveram denúncias e mais denúncias contra a participação do BNDES na operação para salvar a Globo da falência, e em meio a uma seara desordenada de denúncias e oposições à questão BNDES, o jornalista Hélio Fernandes, em 14/03/2002, na Tribuna de Imprensa foi categórico: “Deveriam ouvir Roméro Machado, que publicou o imperdível “Afundação Roberto Marinho”. Ali está contada de forma irrespondível, a força que a Organização sempre teve na Justiça”. E, de fato, numa seqüência de denúncias sérias e fundamentadas foi colocado nos meios de comunicação a impossibilidade e a ilegalidade da associação Globo / BNDES. E com isso a operação salvação da Globo foi parcialmente abortada. Mas é bom manter os olhos permanentemente abertos, pois a Globo continua com uma dívida impagável e o governo (federal, principalmente) vive sempre debaixo de muitos escândalos. E numa dessas a Globo faz o que sempre fez… negocia favores de salvação do PT em troca de sua própria salvação.
    Romero trabalhou como Auditor na Rede Globo e Controller da Fundação Roberto Marinho e é autor do livro: “Afundação Roberto Marinho”.

    http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=87511

    CRIMINOSO DESEMPREGADO: PRESIDENTE DA ABRIL. CHAU !! JÁ ERA!! VAI PRO ' ESGOTO'.

    O executivo Fábio Barbosa não é mais presidente da Editora Abril. Ele, que esteve à frente da empresa no maior vexame de sua história, a capa 'Eles sabiam de tudo', que tentou mudar o rumo das eleições presidenciais e rendeu um direito de resposta no dia do pleito, será substituído por Giancarlo Civita, neto do fundador.
    Em crise, a Abril já entregou diversos andares de sua sede, na Marginal Pinheiros, e fechou alguns títulos. A saída de Barbosa é mais um sinal de que a aposta no golpe, e depois no impeachment, foi um erro editorial.
    Leia, abaixo, a íntegra do comunicado da Abril:
    Giancarlo Civita, chairman da AbrilPar, anuncia hoje mudança de comando na Abril Mídia. A partir desta sexta-feira, 6 de março, ele reassume a presidência executiva da empresa, tendo sob sua gestão toda a atual diretoria. A convite de Giancarlo e Victor Civita Neto, presidente do Conselho Editorial, Fábio Colletti Barbosa continuará participando das reuniões de pauta da revista VEJA.
    Fábio Barbosa pediu desligamento com o objetivo de ter uma agenda mais livre para projetos dos quais já faz parte e outros nos quais gostaria de se envolver. Juntamente com os acionistas, concluiu que havia chegado o momento de encerrar seu ciclo no comando da empresa, depois de uma grande reorganização na Abril Mídia. "Tenho a honra de, a convite de Roberto Civita, ter contribuído para a Editora Abril permanecer no seu relevante papel de defensora da liberdade de imprensa e de expressão, qualidades fundamentais para a construção de uma sociedade democrática", diz Barbosa. "Deixo a gestão da Abril Mídia com a certeza de ter cumprido um importante ciclo e confiante de que a empresa está mais forte para enfrentar os desafios em um mercado que está passando por mudanças profundas em todo o mundo".
    A troca de comando na Abril Mídia vem após um – período de adequação da empresa às rápidas mudanças no mercado de mídia. Desde o final de 2011, quando assumiu o cargo, Fábio Barbosa tomou decisões que trouxeram agilidade e eficiência ao negócio, adequando-o à nova realidade do mercado. Houve uma importante redução de custos, principalmente na área operacional e de suporte, sem comprometer a qualidade editorial. De 2013 para cá, houve também uma revisão do portfólio de títulos. Há 6 meses, Alexandre Caldini voltou à Abril, a convite de Barbosa e de Giancarlo, como presidente da Editora Abril. Caldini passa a atuar diretamente com Giancarlo Civita.
    Giancarlo agradece toda a contribuição de Fábio, nesse ciclo que agora se encerra: "Fábio contribuiu muito com a nossa missão. Somos uma empresa com mais de seis décadas de atuação no mercado brasileiro, temos orgulho das nossas marcas e trabalhamos todos os dias para que a Abril continue ocupando seu relevante papel na sociedade brasileira. Ele fez parte dessa história. Desejo muito sucesso ao Fábio nesta sua nova etapa de vida".
    Sobre o Grupo Abril
    O Grupo Abril é um dos maiores e mais influentes grupos de Comunicação, Logística e Educação da América Latina. Fundado em 1950, é composto da Abril Mídia (Editora Abril e Abril Gráfica) e da DGB (Logística e Distribuição). O Grupo conta ainda com a Fundação Victor Civita, criada em 1985 com o objetivo de fortalecer a educação de base no Brasil. A Abril fornece informação, cultura, educação e entretenimento para praticamente todos os segmentos de público e atua de forma integrada em várias mídias.

    http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=87396

    segunda-feira, 9 de março de 2015

    Chefe de NASA: sem a Rússia, Estação Espacial Internacional está “perdida”

     

    Rio de Janiero e São Paulo capturadas da EEI

     

    © AFP 2015/ NASA/ HANDOUT

    07:05 07.03.2015(atualizado 07:27 07.03.2015)

    Um alto funcionário da NASA confirmou quarta-feira (4) que os EUA não têm qualquer plano alternativo para manter a Estação Espacial Internacional (EEI) se a Rússia decidir se retirar do projeto.

    A admissão franca da dependência norte-americana da Rússia no projeto da EEI foi revelada pelo administrador da NASA Charles Bolden. Esta declaração segue após longa relutância de comentar a questão, segundo reporta o jornal norte-americano Houston Chronicle.

    “Teríamos que fazer uma evacuação ordenada”, declarou Bolden no subcomitê orçamentário dos EUA, reconhecendo que ambos os países são muito dependentes um do outro. Caso a cooperação seja cessada, o projeto da estação espacial, que custa US$ 140 bilhões, será terminado.

    O novo presidente da subcomissão de espaço e da ciência, o republicano do Texas John Culberson, fez Bolden dar uma resposta direta:

    “Você está me forçando a esta resposta, e eu gostaria de lhe dar respostas reais. Não quero tentar enganar ninguém.”

    Cardápio espacial

    © Sputnik/ Vladimir Pesnya

    Cardápio espacial: café espresso, bebidas licorosas? Tripulantes da EEI revelam segredos

    A questão de prosseguir a cooperação entre os EUA e a Rússia na EEI aparece em conexão com a deterioração das relações diplomáticas entre os dois países por razão da guerra civil na Ucrânia. A admissão franca da NASA confirma as preocupações crescentes.

    A Rússia fornece transporte para os astronautas norte-americanos de e para a EEI, que orbita a cerca de 250 quilômetros acima da Terra, desde que o presidente George W. Bush assinou o decreto de retirar os shuttles do serviço operacional antes de ter outras espaçonaves que os substituíssem.

    As empresas privadas, por exemplo a Boeing ou a SpaceX estão trabalhando em métodos alternativos de transportar astronautas, mas os seus projetos não darão frutos até pelo menos 2017, levantando preocupações reais sobre o destino do programa espacial dos EUA.

    http://br.sputniknews.com/mundo/20150307/365429.html

    Para Eduardo Cunha, procurador escolheu quem investigar

     

    Para reforçar sua tese Cunha usa o pedido de arquivamento das acusações contra o senador Delcídio Amaral (PT-MS)

    Ele diz que a tentativa de ligá-lo ao requerimento da deputada é

    Um dos 34 parlamentares alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal sob suspeita de participar do esquema de desvios da Petrobras, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, divulgou nota neste domingo em que nega a acusação do doleiro Alberto Youssef que, em delação premiada, afirmou que ele teria pressionado fornecedoras da Petrobras para recebimento de propina e rechaçou a reportagem publicada hoje na imprensa, que afirma que dois requerimentos da Câmara reforçam as acusações do doleiro contra Youssef.
    "Bastava uma simples pesquisa no portal da Câmara para ver todas as propostas que apresentei, e isso posso provar. Só que ele, o procurador, não tem como provar. Simplesmente não fiz qualquer representação e se, por ventura, outros parlamentares fizeram, por que, então, o procurador não pediu inquérito dos outros parlamentares?", escreveu o deputado em nota publicada no seu site da internet.
    Segundo reportagem do jornal "O Globo", após uma suspensão da propina paga pelos fornecedores, o doleiro afirmou que Eduardo Cunha pediu "a uma Comissão do Congresso para questionar tudo sobre a empresa Toyo, Mitsui e sobre Camargo, Samsung e suas relações com a Petrobras, cobrando contratos e outras questões".
    Segundo o doleiro, "este pedido à Petrobras foi feito por intermédio de dois deputados do PMDB". Os deputados que apresentaram requerimentos, de acordo com a reportagem, foram: Solange Almeida (PMDB/RJ) e Sérgio Brito (PSD/ BA).
    Para Cunha, a pesquisa deveria ter sido feita pelo procurador-geral da República antes do pedido de abertura do inquérito. "A minha pergunta é a seguinte: se havia suspeição de que este requerimento fosse para o fim levantado no depoimento do delator, por que não se abriu inquérito contra estes dois deputados?", afirmou o presidente da Câmara.
    Ele diz ainda nas eleições de 2014 a deputada Solange, que se elegeu prefeita de Rio Bonito, "deu apoio parcial a uma dobradinha que fiz com o deputado estadual Paulo Melo, então presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj)". "Não se pode confundir eventuais apoios políticos na eleição de 2014 com requerimento de 2011 da deputada, no exercício legitimo do seu mandato", afirmou.
    Cunha diz que a tentativa de ligá-lo ao requerimento da deputada é "forçar a barra" para criminalizá-lo . "Querer atribuir a mim a responsabilidade de atos legítimos do exercício de mandato de cada um é uma tentativa de forçar a barra para a mim imputar responsabilidade", disse na nota.
    O presidente da Câmara usa ainda o pedido de arquivamento das acusações contra o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para reforçar seu entendimento de que o procurador-geral Rodrigo Janot "
    escolheu a quem investigar" e diz que o arquivamento "causa estranheza".
    Neste sábado (7), Cunha já havia acusado a Procuradoria-Geral da República de ter sido um "aparelho político" do Palácio do Planalto e afirmou "não aceitar isso". "A PGR agiu politicamente em conjunto com o governo. Querem deixar todos iguais para, juntos, buscarem solução", disse
    Cunha ao jornal "O Estado de S. Paulo". "Eu não aceito isso. Vou me defender", declarou.
    A pedido da Procuradoria-Geral, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki determinou a instauração de inquérito para investigar Cunha por suposta prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na opinião de Cunha, a PGR agiu como "aparelho visando a imputação política de indícios como se todos fossem partícipe da mesma lama" e considerou "lamentável" ver a instituição se "prestar a esse papel" para que o procurador-geral Rodrigo Janot seja reconduzido ao cargo.(AE)

    Postado por pompeumacario

    “O PMDB não se comporta como integrante da base aliada”, diz Camilo Santana

     

    O PMDB faz parte da base aliada, mas muitas vezes não se comporta como tal, criticou o governador do Ceará, Camilo Santana, um dos cinco governadores eleitos pelo PT em 2014, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Na avaliação dele, o PMDB pensa muito mais no espaço que ocupa no governo federal do que no projeto para o Brasil. Santana avaliou ainda que a crise pela qual a presidente Dilma Rousseff passa hoje é fruto de uma oposição muito mais acirrada e de uma tentativa que há de desestabilizar o governo dela.

    “O PMDB faz parte da base aliada, mas muitas vezes não se comporta como base aliada. Essa é que é a grande verdade. A política é feita para que tenhamos o olhar republicano, para que olhemos para o Brasil. Mas o PMDB muitas vezes está pensando mais no espaço que ocupa do que no projeto nacional do Brasil”, disparou. Diante de uma oposição mais acirrada e de uma base menos fiel, o governador cearense defende que é preciso fortalecer os partidos “que realmente estão em defesa do governo Dilma”, como PDT e o PROS.

    O chefe do Executivo cearense também fez algumas críticas ao PT. Santana avalia que é preciso repensar “muita coisa” da formação interna da sigla. “Nós burocratizamos muito o partido”, disse. Santana defende ainda que os quadros do partido que estiverem envolvidos em atos de corrupção devem ser punidos. Questionado se, no âmbito partidário, essa punição seria a expulsão da legenda, ele desconversou e limitou-se a dizer que é preciso seguir o estatuto e as regras da sigla.

    Do blog http://sobralemrevista.blogspot.com.br/

    domingo, 8 de março de 2015

    Renan Calheiros: Aprove o projeto de Isenção de Impostos Federais para os Radioamadores

     

    Assine a Petição

    Renan Calheiros: Aprove o projeto de Isenção de Impostos Federais para os Radioamadores

    Por que isto é importante

    Os Radioamadores Brasileiros pagam impostos exorbitantes na aquisição de equipamentos importados para suas estações, é importante lembrar que não há empresas fabricando estes equipamentos no Brasil. Vale lembrar também que este serviço é de Utilidade Pública e frequentemente se dispões e é solicitado pela população em catastrofes como a que aconteceu na região serrana do Rio de Janeiro, portanto nossa classe está desasistida pagando o preço pelo abandono. Somos mais de 32.000 radioamadores no país aguardando um posicionamento das autoridades para manter a nossa sobrevivência e a nossa diginidade.
    Vale resaltar que nossas estações de rádios, encontram-se hoje obsoletas e sem recursos tecnológicos modernos para oferecer serviços de ajuda de qualidade a esta nação.

    Projeto aprovado na câmara: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=436645

    https://secure.avaaz.org/po/petition/Renan_Calheiros_Aprove_o_projeto_de_Isencao_de_Impostos_Federais_para_os_Radioamadores/?dwJLejb&pv=5&fb_ref=Default

    "China aumenta presença externa, mas não busca uma nova ordem mundial"

     

    A China vai fortalecer sua presença internacional neste ano, aumentando sua cooperação com a Rússia e buscando um acomodo com os Estados Unidos, mas não pretende criar uma nova ordem mundial, afirmou neste domingo o ministro das Relações Exteriores do país asiático, Wang Yi.Em entrevista coletiva em função do plenário anual da Assembleia Nacional Popular (a única concedida por ano), Wang destacou também a comemoração que Pequim fará do 70º aniversário do final da Segunda Guerra Mundial, com um novo aviso ao Japão, e defendeu a ação de seu país na disputada região do Mar da China Meridional.Apesar da crescente assertividade chinesa no exterior, Wang declarou que seu país não quer criar uma nova ordem mundial, mas reformar o atual de forma pactuada, e espera que os atos do 70º aniversário da fundação das Nações Unidas, em setembro, permitam avançar nessa direção.Wang afirmou que a ONU é um navio no qual China navega "com outros 190 países"."Certamente que não queremos agitar o navio, mas trabalhar com os demais passageiros para nos assegurar que ele navegue de forma estável e com o rumo adequado", argumentou.A cada vez maior atividade chinesa na política internacional, proporcional à seu crescente peso econômico, inclui disputas periódicas sobre soberania em águas e ilhas no Mar da China Meridional, o que causa inquietação em vários países da região, como Japão, Filipinas ou Vietnã.Wang disse que as atividades de construção e ampliação que a China realizou em algumas ilhas e ilhotas locais são "necessárias" e "legais", apesar dos protestos de outros governos.Dentro de seu tom moderado, o ministro chinês teve palavras amistosas e esperançadoras para com Estados Unidos, Rússia e Índia, mas voltou a lançar uma advertência ao Japão por conta da falta de contrição de Tóquio por seus crimes de guerra e atrocidades durante a Segunda Guerra Mundial.Wang disse que Pequim espera que a visita que o presidente da China, Xi Jinping, fará aos Estados Unidos em setembro permita "impulsionar um novo modelo de relação" entre as duas principais potências mundiais.O ministro disse que se essa relação se baseia em um provérbio chinês ("a sinceridade pode fazer maravilhas"), Washington e Pequim chegarão longe, mas alertou que haverá "desacordos" entre ambos e deixou claro que eles "não devem ser magnificados".Sobre a Rússia, Wang insistiu na vontade chinesa de manter e aumentar a cooperação econômica, que para Moscou se transformou em um grande apoio após as sanções ocidentais pelo conflito da Ucrânia, a forte queda do rublo e o desabamento dos preços do petróleo.O ministro também se mostrou positivo em relação à Índia, ao ressaltar que as conversas sobre a fronteira comum "continuam alcançando progressos" e quanto ao tom positivo da relação de Pequim com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que visitará a China em maio.Por outro lado, o Japão recebeu uma reprimenda em termos diplomáticos, já que Pequim continua considerando que o país vizinho não admitiu de forma suficiente seus crimes de guerra durante a última Guerra Mundial.Em outras questões internacionais, como as negociações nucleares com o Irã ou a sempre difícil situação da península coreana, o ministro ressaltou a ativa contribuição chinesa e apregoou pela busca de soluções negociadas.Wang destacou que a China continuará neste ano estendendo sua ação em regiões como África e Ásia Central, por exemplo com a materialização das chamadas Nova Rota da Seda e Nova Rota da Seda Marítima, que buscam lançar a construção de infraestruturas para promover os intercâmbios comerciais. O objetivo, segundo ele, é "a revitalização do continente eurasiático em seu conjunto".O ministro também antecipou que a China vai potencializar sua ação diplomática para ajudar e proteger seus cidadãos no exterior, depois que em 2014 o número de turistas chineses que viajaram para fora do país superou a barreira simbólica de 100 milhões de pessoas, o que representa "a maior população flutuante" do mundo.

    http://inteligenciabrasileira.blogspot.com.br/

    Esse não ouviu as instruções do SAAE

     

    Logo cedo, quando saia para o mercado, passando pela rua Cel. Diogo Gomes, quase no cruzamento com a rua Dr. Monte, estava este senhor com a mangueira ligada e lavando o veículo da foto. O costume do desperdício ainda é uma realidade.IMG_0095

    sábado, 7 de março de 2015

    Estamos sendo lesados

    IMG_0093

    Tenho um veículo que funciona a óleo diesel e sempre abastecia no Posto Brasil, na BR222 no Bairro Sinhá Saboia, em Sobral. Por ser um posto de beira de estrada, sempre o combustível é mais barato um pouco do que nos postos do centro da cidade. Quando comecei a abastecer esse carro lá, a um pouco mais de um ano, um tanque completo de óleo S10 dava para rodar em torno de 600 quilômetros. Depois de algum tempo, comecei a notar que quando enchia o tanque, o marcador informava uma quilometragem menor. Hoje, aproveitei que estava com o tanque na reserva, fui abastecer lá, para tirar a dúvida. Mandei encher o tanque com o dito óleo S10, que dizem ter qualidades que o óleo comum não tem. O resultado foi: Tanque ceio e o marcador marcando 486 quilômetros. Ou seja, no mínimo 100 quilômetros a menos. Por incrível que pareça, 7 quilômetros à menos, de quando enchi o tanque numa cidade próxima, com óleo comum. Só mesmo esta paisagem da foto acima, da Serra da Meruoca sendo molhada pela sagrada água da chuva, para diminuir a raiva que senti de estar sendo lesado.

    sexta-feira, 6 de março de 2015

    Enlouquecido Washington Conduz o Mundo para a guerra final

    Paul Craig Roberts
    06 março de 2015

    John Pilger é o tipo de bem informado, contundente jornalista com bocas de integridade que já não existe na mídia ocidental. Ele tem a carreira mais ilustre de todos na empresa.
    No artigo abaixo, ele traz informações impressionante para um dos meus próprios temas-a criação por Washington e seus vassalos da NATO de uma realidade artificial que consiste inteiramente de propaganda em que Washington colocou todo o mundo ocidental e toda a parte externa que inspiram a fazer parte dela . Os ocidentais vivem em The Matrix, e os presstitutes mantê-los lá. The New York Times, Wall Street Journal, NPR, e os canais de TV atuar como agentes (como no filme Matrix) suprimir ativamente qualquer vislumbre de realidade factual.
    Os ocidentais não têm nenhuma compreensão dos verdadeiros motivos para intervenções assassinos de Washington na Iugoslávia, Oriente Médio, Afeganistão, Líbia, Ucrânia, Indonésia, ou na América Latina. As mentiras mais transparentes são alimentados com as pessoas muito ignorantes para reconhecer as mentiras. As mentiras ter custado um grande número de mortos e feridos e estão levando diretamente para a guerra com a Rússia ea China.
    Provavelmente, é tarde demais para parar esta guerra. A guerra é inevitável, pois a doutrina da hegemonia mundial de Washington não permite a existência de outros países com fortes políticas externas independentes. A menos que a economia castelo de areia dos EUA entra em colapso, a única maneira de a Rússia e a China pode evitar a guerra é aceitar a condução de Washington.
    O próprio John Pilger fala de crescer dentro da matriz como fizeram todos nós:
    "Eu cresci em uma dieta de glória cinematográfica americana, quase todos de uma distorção. Eu não tinha idéia do que era o Exército Vermelho que destruiu a maior parte da máquina de guerra nazista. "Eu duvido que mesmo o mais determinado de nós jamais ser completamente livre da desinformação em que somos doutrinados. Próprio Pilger ainda mostra vestígios de que, quando ele assume que Hitler começou a Segunda Guerra Mundial por invadir a Europa, quando na verdade Grã-Bretanha e França iniciou a Segunda Guerra Mundial, quando eles declararam guerra à Alemanha. Invasão da Europa de Hitler foi uma resposta à declaração de guerra à Alemanha. Desde o primeiro dia da propaganda era que a Alemanha começou a Segunda Guerra Mundial por arregaçando os exércitos britânicos e franceses. Essa mentira foi consagrado em 1946 pelo Tribunal de Nuremberg, quando o Tribunal definiu "o supremo crime internacional" ser "para iniciar uma guerra de agressão" e atribuiu este crime à Alemanha.
    O Clinton, George W. Bush, e regimes de Obama são mais culpados do "supremo crime internacional" do que era Alemanha nacional-socialista. Hoje, os belicistas de Washington enlouquecidos está dirigindo para a guerra com a Rússia.
    Os americanos patéticas que pensam que seu governo é tão bom e puro e só comete erros por engano e nunca iria "matar seu próprio povo" precisa se lembrar a resposta do alto comando dos EUA para o relatório que prisioneiros de guerra americanos estavam em Nagasaki: "Targets previamente designado para Centerboard (o atentado à bomba atômica) permanecem inalterados. "Washington se preocupava não mais sobre seus próprios soldados que Washington se preocupava com os civis inocentes de um país cujo governo estava tentando desesperadamente para se render. Se você tem alguma dúvida de que toda a história dos Estados Unidos é um dos assassinatos e desordens, você precisa ler a história de Howard Zinn é um povo dos Estados Unidos.
    Os nazistas voltaram. Eles estão abrigados nos governos em Washington, Londres e Alemanha. Os novos nazistas tenham a certeza de que tem havido guerra todos os anos deste século 21.
    Pilger diz a verdade sobre essas guerras:
    Por que a ascensão do fascismo é novamente a questão - John Pilger
    26 de fevereiro de 2015
    A recente 70º aniversário da libertação de Auschwitz era uma lembrança do grande crime do fascismo, cuja iconografia nazista é incorporado em nossa consciência. O fascismo é preservado como história, como cintilação metragem de blackshirts passo de ganso, sua criminalidade terrível e clara. No entanto, nas mesmas sociedades liberais, cuja tomada de guerra elites nos impelem para nunca esquecer, o perigo de aceleração de um tipo moderno de fascismo é suprimida; porque lhes é fascismo.
    "Para iniciar uma guerra de agressão ...", disseram os juízes Tribunal de Nuremberg em 1946 ", não é apenas um crime internacional, é o crime internacional supremo, que difere apenas de outros crimes de guerra na medida em que contém em si o mal acumulado do todo ".
    Se os nazistas não invadiram a Europa, Auschwitz e do Holocausto não teria acontecido. Tinha os Estados Unidos e seus satélites não iniciou a sua guerra de agressão no Iraque em 2003, quase um milhão de pessoas estariam vivos hoje; e Estado Islâmico, ou ISIS, não teria nos escrava de sua selvageria. Eles são descendentes do fascismo moderno, desmamados pelas bombas, banhos de sangue e mentiras que são o teatro surreal conhecido como notícia.
    Como o fascismo dos anos 1930 e 1940, grandes mentiras são entregues com a precisão de um metrônomo: Graças a um onipresentes, mídia repetitivos e sua censura virulenta por omissão. Tome a catástrofe na Líbia.
    Em 2011, a OTAN lançou 9.700 "surtos de ataque" contra a Líbia, dos quais mais de um terço foram destinadas a alvos civis. Foram utilizados ogivas de urânio; as cidades de Misurata e Sirte foram bombardeados-tapete. A Cruz Vermelha identificou valas comuns, e Unicef ​​informou que "a maioria [das crianças mortas] estavam sob a idade de dez anos".
    O sodomizar pública do presidente da Líbia, Muammar Gaddafi com uma baioneta "rebelde" foi recebido pelo secretário de Estado, Hillary Clinton, em seguida, dos Estados Unidos, com as palavras: "Nós viemos, nós vimos, ele morreu." Seu assassinato, como a destruição de seu país, foi justificado com uma grande mentira familiarizado; ele estava planejando "genocídio" contra seu próprio povo. "Nós sabíamos ... que se esperássemos mais um dia", disse o presidente Obama ", Benghazi, uma cidade do tamanho de Charlotte, poderia sofrer um massacre que teria repercutiu em toda a região e corados a consciência do mundo."
    Esta foi a fabricação de milícias islâmicas enfrentam derrota pelas forças do governo líbio. Eles disseram à Reuters que haveria "um banho de sangue real, um massacre como vimos em Ruanda". Relatado em 14 de março de 2011, a mentira, desde a primeira centelha de inferno da Otan, descrito por David Cameron como uma "intervenção humanitária".
    Secretamente fornecido e treinados pelo SAS britânico, muitos dos "rebeldes" se tornaria ISIS, cuja oferta de vídeo mais recente mostra a decapitação de 21 trabalhadores cristãos coptas apreendidas em Sirte, a cidade destruída em seu nome por bombardeiros da Otan.
    Para Obama, David Cameron e, em seguida, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, verdadeiro crime de Gaddafi era a independência económica da Líbia e sua declarada intenção de parar de vender maiores reservas de petróleo da África, em dólares norte-americanos. O petrodólares é um pilar do poder imperial americano. Gaddafi audaciosamente planejado para subscrever uma moeda comum Africano apoiado pelo ouro, criar um banco de toda a África e promover a união económica entre os países pobres com recursos apreciados. Querendo ou não isso iria acontecer, a própria noção era intolerável para os EUA, mas estava preparada para "entrar" África e subornar governos africanos com "parcerias" militares.
    Após o ataque da Otan ao abrigo de uma resolução do Conselho de Segurança, Obama, escreveu Garikai Chengu ", confiscou 30 bilhões de dólares do Banco Central da Líbia, que Gaddafi tinha reservado para a criação de um Banco Central Africano eo ouro apoiado dinar moeda Africano".
    A "guerra humanitária" contra a Líbia se baseou em um modelo perto de corações liberais ocidentais, especialmente nos meios de comunicação. Em 1999, Bill Clinton e Tony Blair enviou Nato para bombardear a Sérvia, porque, eles mentiram, os sérvios estavam a cometer "genocídio" contra a etnia albanesa na província separatista de Kosovo. David Scheffer, embaixador dos EUA-at-large por crimes de guerra [sic], alegou que, como muitos como "225 mil homens de etnia albanesa com idades compreendidas entre os 14 e 59" pode ter sido assassinado. Tanto Clinton e Blair evocou o Holocausto e "o espírito da Segunda Guerra Mundial". Os heróicos aliados do Ocidente eram o Exército de Libertação do Kosovo (KLA), cujo registo criminal foi anulado. O ministro do Exterior britânico, Robin Cook, disse-lhes para chamá-lo a qualquer momento em seu telefone móvel.
    Com o bombardeamento da OTAN sobre, e grande parte da infra-estrutura da Sérvia em ruínas, junto com escolas, hospitais, conventos e da estação de TV nacional, equipes forenses internacionais caíram sobre o Kosovo para exumar evidência do "Holocausto". O FBI não conseguiu encontrar uma única vala comum e foi para casa. A equipe de perícia forense espanhola fez o mesmo, seu líder iradamente denunciou "uma pirueta semântica das máquinas de propaganda de guerra". Um ano mais tarde, um tribunal das Nações Unidas sobre a Jugoslávia anunciou a contagem final dos mortos no Kosovo: 2.788. Isto incluía combatentes de ambos os lados e sérvios e ciganos assassinados pelo KLA. Não houve genocídio. O "holocausto" era uma mentira. O ataque da OTAN tinha sido fraudulenta.
    Por trás da mentira, não havia propósito sério. A Iugoslávia era uma federação independente, multi-étnica que se mantinha como uma ponte política e econômica na Guerra Fria. A maioria dos seus serviços públicos e maior fabricação foi de propriedade pública. Isso não era aceitável para a expansão da Comunidade Europeia, especialmente com a Alemanha, que tinha começado uma unidade de leste para capturar o seu "mercado natural" nas províncias iugoslavas da Croácia e Eslovénia. No momento em que os europeus se encontravam em Maastricht em 1991 para colocar seus planos para a zona do euro desastroso, um acordo secreto havia sido atingido; Alemanha reconheceria Croácia. Iugoslávia estava condenado.
    Em Washington, os EUA viram que a economia iugoslava lutando foi negado empréstimos do Banco Mundial. Nato, em seguida, uma relíquia da Guerra Fria quase extinta, foi reinventado como executor imperial. Numa conferência de Kosovo "paz" de 1999, em Rambouillet, na França, os sérvios foram submetidos a táticas dúplice do Executor. O acordo de Rambouillet incluiu um anexo B segredo, que a delegação dos EUA inserido no último dia. Isso exigiu a ocupação militar de toda a Jugoslávia - um país com memórias amargas da ocupação nazista - e na implementação de uma "economia de livre mercado" e da privatização de todos os ativos do governo. No Estado soberano poderia assinar isso. Punição seguido rapidamente; Bombas da Otan caiu em um país indefeso. Ele foi o precursor das catástrofes no Afeganistão e Iraque, Síria e Líbia, e na Ucrânia.
    Desde 1945, mais de um terço dos membros da Organização das Nações Unidas - 69 países - têm sofrido alguns ou todos os seguintes elementos nas mãos do fascismo moderno da América. Eles foram invadidas, seus governos derrubados, seus movimentos populares reprimidas, suas eleições subvertidos, seus povos bombardeada e suas economias despojado de toda a proteção, suas sociedades sujeitas a um cerco incapacitante conhecida como "sanções". O historiador britânico Mark Curtis estima que o número de mortos na casa dos milhões. Em todos os casos, uma grande mentira foi implantado.
    "Hoje à noite, pela primeira vez desde 9/11, a nossa missão de combate no Afeganistão é longo." Estas foram as palavras de abertura de 2015 Estado de Obama da União endereço. Na verdade, cerca de 10.000 soldados e 20.000 empreiteiros militares (mercenários) permanecem no Afeganistão em missão por tempo indeterminado. "A guerra mais longa da história americana está chegando a uma conclusão responsável", disse Obama. Na verdade, mais civis foram mortos no Afeganistão em 2014 do que em qualquer ano desde que a ONU assumiu registros. A maioria foram mortos - civis e militares - na época de Obama como presidente.
    A tragédia do Afeganistão rivaliza com o crime épico na Indochina. Em seu livro citado elogiado e muito 'The Grand Chessboard: Primacy americana e sua geoestratégica Imperativos', Zbigniew Brzezinski, o padrinho das políticas norte-americanas do Afeganistão para os dias de hoje, escreve que se a América é controlar a Eurásia e dominar o mundo, não pode sustentar uma democracia popular, porque "a busca do poder não é um objetivo que comanda paixão populares ... Democracia é inimiga da mobilização imperial." Ele está certo. Como WikiLeaks e Edward Snowden revelaram, um estado de vigilância ea polícia está usurpando a democracia. Em 1976, Brzezinski, então Conselheiro de Segurança Nacional do presidente Carter, demonstrou o seu ponto por um golpe de morte a primeira e única democracia do Afeganistão. Quem sabe essa história vital?
    Na década de 1960, uma revolução popular varreu o Afeganistão, o país mais pobre do mundo, acabou derrubando os vestígios do regime aristocrático em 1978. Partido Democrático do Povo do Afeganistão (PDPA) formou um governo e declarou um programa de reformas que incluíram a abolição do feudalismo , a liberdade de todas as religiões, a igualdade de direitos para as mulheres e justiça social para as minorias étnicas. Mais de 13.000 prisioneiros políticos foram libertados e arquivos da polícia queimados publicamente.
    O novo governo introduziu assistência médica gratuita para os mais pobres; peonagem foi abolida, um programa de alfabetização em massa foi lançado. Para as mulheres, os ganhos foram inédito. Ao final de 1980, metade dos estudantes universitários são mulheres, e as mulheres representavam quase metade dos médicos do Afeganistão, um terço dos funcionários públicos e a maioria dos professores. "Toda menina", lembrou Saira Noorani, um cirurgião do sexo feminino, "poderia ir para a escola e universidade. Nós poderíamos ir onde queríamos e vestir o que nós gostamos. Nós costumávamos ir a cafés e ao cinema para ver o mais recente filme indiano em uma sexta-feira e ouvir a última música. Tudo começou a dar errado quando os mujaheddin começou a ganhar. Eles usaram para matar professores e queimar escolas. Estávamos aterrorizados. Foi engraçado e triste pensar essas eram as pessoas do Ocidente suportados. "
    O governo PDPA foi apoiado pela União Soviética, ainda que, como o ex-secretário de Estado Cyrus Vance mais tarde admitiu, "não havia nenhuma evidência de qualquer cumplicidade Soviética [da revolução]". Alarmados com a confiança crescente dos movimentos de libertação em todo o mundo, Brzezinski decidiu que se o Afeganistão era para ter sucesso sob o PDPA, sua independência e progresso iria oferecer a "ameaça de um exemplo promissor".
    Em 3 de julho de 1979, a Casa Branca secretamente apoio a grupos tribais "fundamentalistas", conhecidos como os mujahedin, um programa que cresceu para mais de US $ 500 milhões por ano nos braços dos EUA e outro tipo de assistência autorizado. O objetivo era a derrubada do primeiro secular, o governo reformista do Afeganistão. Em agosto de 1979, a embaixada dos EUA em Cabul informou que "os interesses maiores dos Estados Unidos ... seria servido pela morte da [o governo PDPA], apesar de tudo o que isso pode significar retrocessos para as futuras reformas sociais e econômicas no Afeganistão." Os itálicos são meus.
    Os mujaheddin foram os antepassados ​​de al-Qaeda e do Estado islâmico. Eles incluíram Gulbuddin Hekmatyar, que recebeu dezenas de milhões de dólares em dinheiro da CIA. A especialidade de Hekmatyar foi o tráfico de ópio e jogando ácido no rosto das mulheres que se recusaram a usar o véu. Convidado para Londres, ele foi elogiado pelo primeiro-ministro Thatcher como um "combatente da liberdade".
    Esses fanáticos poderia ter permanecido em seu mundo tribal tinha Brzezinski não lançou um movimento internacional para promover o fundamentalismo islâmico na Ásia Central e assim minar a libertação política secular e "desestabilizar" a União Soviética, criando, como ele escreveu em sua autobiografia, "alguns agitada até os muçulmanos ". Seu grande plano coincidiu com as ambições do ditador paquistanês, general Zia ul-Haq, a dominar a região. Em 1986, a CIA e agência de inteligência do Paquistão, o ISI, começou a recrutar pessoas de todo o mundo para se juntar à jihad afegã. O multi-milionário saudita Osama bin Laden era um deles. Cooperativas que acabaria por se juntar ao Taliban e da Al-Qaeda, foram recrutados em uma faculdade islâmica em Brooklyn, Nova York, e dado treinamento paramilitar em um acampamento CIA na Virgínia. Isso foi chamado de "Operação Ciclone". Seu sucesso foi comemorado em 1996, quando o último presidente PDPA do Afeganistão, Mohammed Najibullah - que tinha ido antes da Assembléia Geral da ONU para pedir ajuda - foi enforcado a partir de um poste de luz pelos talibãs.
    O "blowback" da Operação Ciclone e seus "poucos despertou muçulmanos" foi 11 de setembro de 2001. Operação Ciclone tornou-se a "guerra contra o terror", em que inúmeros homens, mulheres e crianças que perdem a vida em todo o mundo muçulmano, do Afeganistão para o Iraque, Iêmen, Somália e Síria. A mensagem do executor era e continua sendo: "Você está conosco ou contra nós".
    O ponto em comum no fascismo, passado e presente, é assassinato em massa. A invasão americana do Vietnã teve suas "zonas de fogo livre", "contagem de corpos" e "danos colaterais". Na província de Quang Ngai, onde eu relatado a partir, muitos milhares de civis ("gooks") foram assassinados por os EUA; ainda apenas um massacre, em My Lai, é lembrado. No Laos e no Camboja, o maior bombardeio aéreo na história produziu uma época de terror marcada hoje pelo espetáculo das crateras de bombas juntaram-se que, a partir do ar, lembram colares monstruosas. O bombardeio do Camboja deu sua própria ISIS, liderado por Pol Pot.
    Hoje, o grande campanha single do mundo de terror implica a execução de famílias inteiras, convidados em casamentos, carpideiras em funerais. Estes são vítimas de Obama. De acordo com o New York Times, Obama faz a sua selecção a partir de um CIA "Kill List" apresentado a ele toda terça-feira na Casa Branca Sala de Situação. Ele decide, então, sem um pingo de justificação legal, que vai viver e quem vai morrer. Sua arma de execução é o míssil Hellfire transportado por um avião sem piloto conhecido como um drone; estes assar suas vítimas e festão da área com seus restos mortais. Cada "hit" é registrado em uma tela do console distante como um "bugsplat".
    "Para ganso-steppers", escreveu o historiador Norman Pollock, "substituir a militarização aparentemente mais inócuo da cultura total. E para o líder bombástico, temos a manque reformador, alegremente no trabalho, planejamento e execução de assassinato, sorrindo o tempo todo. "
    Unindo o fascismo velho e novo é o culto de superioridade. "Eu acredito no excepcionalismo americano com todas as fibras do meu ser", disse Obama, evocando declarações de fetichismo nacional a partir de 1930. Como o historiador Alfred W. McCoy apontou, foi o devoto Hitler, Carl Schmitt, que disse: "O soberano é aquele que decide a exceção." Isto resume americanismo, a ideologia dominante do mundo. Que continua a ser reconhecida como uma ideologia predatória é a realização de uma lavagem cerebral igualmente reconhecido. Insidious, não declarado, apresentou espirituosamente como iluminação em marcha, a sua vaidade insinua cultura ocidental. Eu cresci em uma dieta de glória cinematográfica americana, quase todos de uma distorção. Eu não tinha idéia do que era o Exército Vermelho que destruiu a maior parte da máquina de guerra nazista, a um custo de até 13 milhões de soldados. Por outro lado, as perdas dos Estados Unidos, incluindo no Pacífico, foram 400.000. Hollywood reverteu isso.
    A diferença agora é que o público de cinema são convidados a torcer as mãos na "tragédia" de psicopatas americanos que têm que matar as pessoas em lugares distantes - como o próprio presidente mata-los. A personificação da violência de Hollywood, o ator e diretor Clint Eastwood, foi nomeado para um Oscar este ano por seu filme, 'American Sniper', que é sobre um assassino licenciado e maluco. The New York Times descreveu-o como um "quadro patriótico, pró-família, que quebrou todos os recordes de público em seus dias de abertura".
    Não há filmes heróicos sobre abraço do fascismo da América. Durante a Segunda Guerra Mundial, a América (e Grã-Bretanha) foi para a guerra contra os gregos que lutaram heroicamente contra o nazismo e resistiam a ascensão do fascismo grego. Em 1967, a CIA ajudou a levar ao poder uma junta militar fascista em Atenas - como fez no Brasil e parte da América Latina. Alemães e leste-europeus que haviam conspirado com a agressão nazista e crimes contra a humanidade foi dado refúgio seguro em os EUA; muitos foram mimado e seus talentos recompensado. Wernher von Braun foi o "pai" de ambos os nazistas V-2 bomba terror e do programa espacial norte-americano.
    Na década de 1990, como ex-repúblicas soviéticas, Europa Oriental e dos Balcãs se tornou postos militares da OTAN, os herdeiros de um movimento nazista na Ucrânia foi dada a sua oportunidade. Responsável pela morte de milhares de judeus, poloneses e russos durante a invasão nazista da União Soviética, o fascismo ucraniano foi reabilitado e sua "nova onda" saudado pelo executor como "nacionalistas".
    Esta atingiu o seu apogeu em 2014, quando a administração Obama enfeitado 5000 milhões dólares em um golpe contra o governo eleito. As tropas de choque foram neonazistas conhecidos como o setor direito e Svoboda. Seus líderes incluem Oleh Tyahnybok, que apelou a uma purga da "máfia Moscow-judeu" e "outro escória", incluindo gays, feministas e os da esquerda política.
    Estes fascistas estão agora integrados no governo golpista Kiev. O primeiro vice-presidente do parlamento ucraniano, Andriy Parubiy, líder do partido do governo, é co-fundador da Svoboda. Em 14 de fevereiro, Parubiy anunciou que estava voando para Washington obter "os EUA para nos dar armas modernas de alta precisão". Se ele for bem-sucedido, ele será visto como um ato de guerra por parte da Rússia.
    Nenhum líder ocidental tem falado sobre o renascimento do fascismo no coração da Europa - com a exceção de Vladimir Putin, cujo povo perdeu 22 milhões para uma invasão nazista que veio através da fronteira da Ucrânia. Na recente Conferência de Segurança de Munique, secretário-assistente de Obama de Estado dos Assuntos Europeus e da Eurásia, Victoria Nuland, ranted abuso sobre os líderes europeus para a oposição ao armamento dos EUA do regime Kiev. Ela se referiu ao ministro da Defesa alemão, como "o ministro de derrotismo". Foi Nuland que planejou o golpe em Kiev. A esposa de Robert D. Kagan, uma das principais luminar "neo-con" e co-fundador do Projeto extrema direita para um Novo Século Americano, ela era assessor de política externa de Dick Cheney.
    O golpe de Nuland não correram como planeado. Nato foi impedido de apreensão histórica legítima de água quente base naval da Rússia, na Criméia. A população na maior parte russa da Crimeia - anexou à Ucrânia por Nikita Kruschev em 1954 - votou esmagadoramente para voltar para a Rússia, como haviam feito na década de 1990. O referendo foi voluntária, popular e observado internacionalmente. Não houve invasão.
    Ao mesmo tempo, o regime de Kiev ligado a população de etnia russa, a leste com a ferocidade de limpeza étnica. Implantando milícias neonazistas na forma da Waffen-SS, eles bombardearam e colocou para as cidades de cerco. Eles usaram a fome em massa como uma arma, cortando a eletricidade, o congelamento de contas bancárias, parando de segurança social e de pensões. Mais de um milhão de refugiados fugiram pela fronteira para a Rússia. Nos meios de comunicação ocidentais, eles se tornaram povos invisíveis escapar "a violência" causada pela "invasão russa". O comandante da Otan, general Breedlove - cujo nome e as ações podem ter sido inspirado por Stanley Kubrick Dr. Strangelove - anunciou que 40.000 tropas russas foram "juntando". Na era da evidência forense satélite, ele ofereceu nenhum.
    Essas pessoas que falam russo e bilíngües da Ucrânia - um terço da população - têm buscado uma federação que reflete a diversidade étnica do país e é ao mesmo tempo autônoma e independente de Moscou. A maioria não é "separatistas", mas cidadãos que querem viver em segurança em sua terra natal e se opõem à tomada de poder em Kiev. Sua revolta eo estabelecimento de "estados" autônomos são uma reação aos ataques de Kiev sobre eles. Pouco disto foi explicado para o público ocidental.
    Em 2 de maio de 2014, em Odessa, 41 russos étnicos foram queimados vivos na sede sindical com a polícia a postos. O líder do setor direito Dmytro Yarosh elogiou o massacre como "mais um dia brilhante de nossa história nacional". Nos meios de comunicação americanos e britânicos, este foi relatado como uma "tragédia obscura" resultante de "confrontos" entre "nacionalistas" (neo-nazistas) e "separatistas" (pessoas coletando assinaturas para um referendo sobre a Ucrânia federal).
    The New York Times enterrado a história, depois de ter rejeitado como avisos de propaganda russas sobre as políticas fascistas e anti-semitas de novos clientes de Washington. The Wall Street Journal condenado as vítimas - "Deadly Ucrânia incêndio susceptível provocado por rebeldes, Governo diz". Obama felicitou a junta por sua "moderação".
    Se Putin pode ser provocada a vir em seu auxílio, a sua pré-ordenado papel "pária" no Ocidente irá justificar a mentira de que a Rússia está invadindo Ucrânia. Em 29 de janeiro, mais alto comandante militar da Ucrânia, General Viktor Muzhemko, quase inadvertidamente demitido a própria base para sanções dos EUA e da UE sobre a Rússia, quando ele disse em entrevista coletiva enfaticamente: "O exército ucraniano não está lutando com as unidades regulares do Exército russo" . Havia "cidadãos" que eram membros de "grupos armados ilegais", mas não houve invasão russa. Isso não era novidade. Vadym Prystaiko, vice-ministro das Relações Exteriores de Kiev, chamou de "guerra em grande escala", com armas nucleares da Rússia.
    Em 21 de fevereiro, o senador americano James Inhofe, republicano de Oklahoma, apresentou um projeto de lei que autorizaria armas americanas para o regime Kiev. Em sua apresentação no Senado, Inhofe utilizadas fotografias, segundo ele, eram de tropas russas que cruzam para a Ucrânia, que têm sido expostos como falsificações. Era uma reminiscência de imagens falsas de Ronald Reagan de uma instalação soviética na Nicarágua, e as provas falso de Colin Powell na ONU de armas de destruição em massa no Iraque.
    A intensidade da campanha de difamação contra a Rússia e a demonstração da sua presidente como um vilão pantomima é diferente de tudo que eu já conhecido como um repórter. Robert Parry, um dos jornalistas investigativos mais ilustres da América, que revelou o escândalo Irã-Contra, escreveu recentemente: "Nenhum governo europeu, uma vez que a Alemanha de Adolf Hitler, achou por bem enviar tropas de assalto nazistas para entrar em guerra com a população nacional, mas o regime Kiev tem e tem feito isso com conhecimento de causa. No entanto, em toda a mídia / espectro político do Ocidente, tem havido um esforço de estudiosos para encobrir essa realidade até mesmo ao ponto de ignorar fatos que têm sido bem estabelecidos ... Se você quer saber como o mundo poderia tropeçar em terceira guerra mundial - assim como fez em primeira guerra mundial um século atrás - tudo que você precisa fazer é olhar para a loucura sobre a Ucrânia, que tem se mostrado imune a fatos ou razão ".
    Em 1946, o Ministério Público Tribunal de Nuremberg disse da mídia alemão: "O uso feito pelos conspiradores nazistas de guerra psicológica é bem conhecida. Antes de cada grande agressividade, com algumas poucas exceções baseadas na oportunidade, eles iniciaram uma campanha de imprensa calculada para enfraquecer as vítimas e para preparar o povo alemão psicologicamente para o ataque ... No sistema de propaganda de Hitler o estado em que foi publicada na imprensa diária e no rádio que eram as armas mais importantes. "No Guardian em 02 de fevereiro, Timothy Garton-Ash chamou, com efeito, para uma guerra mundial. "Putin deve ser interrompido", disse a manchete. "E, por vezes, apenas as armas podem impedir que as armas." Ele admitiu que a ameaça de guerra poderia "alimentar uma paranoia russa de cerco"; mas que foi bom. Ele name-verificou o equipamento militar necessário para o trabalho e informou seus leitores de que "a América tem o melhor kit".
    Em 2003, Garton-Ash, um professor de Oxford, repetiu a propaganda que levou ao abate no Iraque. Saddam Hussein, ele escreveu, "tem, como [Colin] Powell documentado, armazenadas grandes quantidades de armas químicas e horripilante, e está escondendo o que resta deles. Ele ainda está tentando obter as nucleares. "Ele elogiou Blair como um" gladstoniano, intervencionista liberal cristã ". Em 2006, ele escreveu: "Agora vamos enfrentar o próximo grande teste do Ocidente depois do Iraque: o Irã."
    As explosões - ou como Garton-Ash prefere, sua "ambivalência liberal torturado" - não são atípicas daqueles na elite liberal transatlântico que fechou um acordo de Fausto. A Blair criminoso de guerra é o seu líder perdido. The Guardian, em que uma peça do Garton-Ash apareceu, publicou um anúncio de página inteira para um bombardeiro americano discrição. Em uma imagem ameaçadora do monstro Lockheed Martin foram as palavras: "O F-35. Ótimo para a Grã-Bretanha ". Este "kit" American vai custar aos contribuintes britânicos £ 1300000000, seus antecessores F-modelo ter abatido em todo o mundo. Em sintonia com o seu anunciante, um editorial Guardião tem exigido um aumento dos gastos militares.
    Mais uma vez, há um propósito sério. Os governantes do mundo querem a Ucrânia não apenas como uma base de mísseis; eles querem que a sua economia. Novo ministro das Finanças de Kiev, Nataliwe Jaresko, é um ex-alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano encarregado de US "investimento" no exterior. Ela foi apressadamente dada nacionalidade ucraniana. Eles querem que a Ucrânia para o seu gás abundante; Filho do vice-presidente Joe Biden faz parte do conselho da maior empresa de petróleo, gás e fracking da Ucrânia. Os fabricantes de sementes geneticamente modificadas, empresas como a Monsanto infame, quer rico solo agrícola da Ucrânia.
    Acima de tudo, eles querem poderoso vizinho da Ucrânia, Rússia. Eles querem Balkanise ou desmembrar a Rússia e explorar a maior fonte de gás natural na Terra. À medida que o gelo do Ártico derrete, eles querem o controle do Oceano Ártico e suas riquezas energéticas, e de longa fronteira terrestre do Ártico da Rússia. Seu homem em Moscou costumava ser Boris Yeltsin, um bêbado, que entregou a economia de seu país para o Ocidente. Seu sucessor, Putin, restabeleceu a Rússia como uma nação soberana; esse é o seu crime.
    A responsabilidade do resto de nós é clara. É para identificar e denunciar as mentiras irresponsáveis ​​de belicistas e nunca conspirar com eles. É para despertar os grandes movimentos populares que trouxeram a civilização frágil para estados imperiais modernas. O mais importante, é para impedir a conquista de nós mesmos: a nossa mente, a nossa humanidade, a nossa auto-respeito. Se permanecermos em silêncio, a vitória sobre nós está garantido, e um holocausto acena.
    http://johnpilger.com/articles/why-the-rise-of-fascism-is-again-the-issue
    Paul Craig Roberts foi Secretário Assistente do Tesouro de Política Económica e editor associado do Wall Street Journal. Ele era colunista da Business Week, Scripps Howard News Service, e Creators Syndicate. Ele teve muitos compromissos universitários. Suas colunas de internet têm atraído seguidores em todo o mundo. Seu livro mais recente, o fracasso de Laissez Faire Capitalism and Dissolução Econômica do Ocidente já está disponível.

    http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    quinta-feira, 5 de março de 2015

    Há 21 anos, Itamar Franco assinava medida que autorizava o Plano Real

     

    A estabilização da inflação aconteceu ao custo da substituição de produtos nacionais por importados e o agravamento da situação fiscal.

    Por Redação

    No dia 28 de fevereiro de 1994, o governo do presidente Itamar Franco editou a medida provisória (MP) para criação da Unidade Real de Valor, que entraria em vigor em março daquele ano, com valor entre US$ 0,80 a US$ 1. Além das novas regras de conversão de valores, a medida também determinava uma nova moeda, o Real, prevista para ser lançada apenas em junho. A decisão da MP do Plano Real aconteceu durante uma reunião ministerial no dia 27, no Palácio do Planalto, que durou mais de oito horas. Também ficou definido que o então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, poderia intervir em casos de abusos de especuladores. Desde 1986, com o Plano Cruzado, o Brasil sofreu uma série de planos e medidas econômicas que resultaram, ao longo de oito anos, em uma inflação total de 689.363.100%. Nes tempo foram oito programas de estabilização, cinco congelamentos de preços e salários, um confisco de ativos financeiros, 54 alterações no sistema de controle de preços, 16 políticas salariais e quatro moedas (cruzado, cruzado novo, cruzeiro e cruzeiro real), o que resultou em um corte de nove zeros em relação ao cruzeiro, que vigorava no início de 1986. Apesar das medidas, a inflação seguia afetando seriamente a economia e o poder de compra dos trabalhadores.

    21 anos depois: quem é o pai do Plano Real?
    O plano Real, lançado em 28 de fevereiro de 1994, foi um plano influenciado pelas ideias do economista inglês John Maynard Keynes e pelas experiências hiperinflacionárias europeias (da primeira metade do século XX), mas que contou com uma questionável administração de economistas brasileiros e com as (des)orientações do Fundo Monetário Internacional (FMI). Longe de ter sido “idealizado por Fernando Henrique Cardoso”, como afirmam O Globo e outros veículos assemelhados, o plano foi organizado e dirigido exclusivamente pelos economistas do PSDB.
    Fernando Henrique Cardoso (FHC) era o ministro da Fazenda durante o período de lançamento do Plano. O presidente era Itamar Franco. Um mês após o lançamento do plano, FHC se desincompatibilizou do cargo para se candidatar à Presidência da República pelo PSDB. Rubens Ricupero assumiu o ministério da Fazenda. Ricupero deveria ser o responsável por toda a condução do plano.
    Em um estúdio da TV Globo, antes de uma gravação, o ministro da Fazenda revelou reservadamente ao jornalista Carlos Monforte suas intenções, vontades e ideias sobre o plano Real. Não contava, contudo, que estava em canal aberto para algumas residências que possuíam antena parabólica. Sua conversa com o jornalista foi gravada e divulgada.
    O ministro, falando informalmente sobre o plano Real, disse: “O que é bom a gente fatura. O que é ruim, esconde.” Além disso, afirmou que era o principal “cabo eleitoral” de FHC. Ele se considerava também um achado para a Rede Globo porque a emissora poderia fazer a campanha de FHC através das suas aparições - “o tempo todo no ar”, segundo palavras do próprio ministro da Fazenda.
    Após a divulgação da sua conversa com o jornalista da Globo, não restou outra alternativa: ele pediu demissão do cargo em 6 de setembro para não contaminar a campanha tucana à Presidência. Contudo, o mais importante para entendimento da economia política do Real foi a proposta econômica que o ministro fez durante a conversa informal e que viria a se tornar o carro-chefe da fase de derrubada da inflação proposta no plano. À frente, este ponto será desenvolvido.
    Antes do lançamento da nova moeda, o real, a inflação era elevada. Mais do que isso: existia um regime de alta inflação, isto é, havia uma dança de preços. Alguns preços subiam porque outros tinham subido. E estes subiam porque aqueles haviam subido. E assim os preços aumentavam de forma sucessiva. Havia uma corrida de preços, mas de forma dessincronizada: aumentavam em momentos diferenciados e com percentuais diferentes. Além disso, nenhum contrato era assinado com a moeda corrente, o cruzeiro real. Os contratos usavam moedas fictícias (referências) ou algum índice para indexar o seu valor à inflação e/ou aos desejos dos contratantes.
    Muito foi acumulado em termos de discussões e experiências desde o Plano Cruzado de fevereiro de 1986 até o lançamento do Real. Nos meios acadêmicos fervilhavam artigos e debates sobre o assunto. O Plano Cruzado havia dado errado por um simples fato: o seu carro-chefe foi o congelamento de preços. O raciocínio era simples: se os preços sobem porque outros já subiram, então congelam-se os preços e não haverá mais motivos para reajustes. Errado: os preços estavam dessincronizados, então quem ficara “mal na foto” (isto é, ainda não tinha reajustado o seu preço) no momento em que houve o congelamento não aceitou aquela situação e reagiu, reajustando seus preços. Aí... os outros reagiram também. Assim, ruiu o congelamento e o Plano Cruzado. Utilizado eleitoralmente pelo PMDB, o congelamento de preços foi mantido (com a Polícia Federal e fiscais nas ruas) somente até as eleições de novembro de 1986. O resultado: o PMDB ganhou o governo dos estados de todas as unidades da federação, exceto Sergipe.
    Além da experiência do Cruzado, havia mais uma lição muito importante na história econômica. Keynes, o economista inglês, foi convidado pelo governo alemão, em 1922, a apresentar um plano para derrubar a hiperinflação alemã.
    Os pilares do Plano de Keynes eram os seguintes: (i) a derrubada da inflação deveria ser uma iniciativa do governo, já que desconfiava de qualquer tipo de ajuda externa, (ii) fixação da taxa de câmbio para promover a estabilização, já que os preços estavam perfeitamente indexados ao dólar (isto é, os preços subiam de forma sincronizada todos os dias) e (iii) os déficits públicos seriam curados posteriormente, depois da estabilização e como consequência do crescimento econômico (que possibilitaria aumento da arrecadação).
    Estas lições eram bastante conhecidas entre os economistas brasileiros no início dos anos 1990. Minha dissertação de mestrado, defendida em 1993, intitulava-se “As lições do Plano Keynes para um projeto de estabilização”. Muitos economistas escreveram trabalhos acadêmicos relevantes relacionando as ideias de Keynes, os países que conviveram com a hiperinflação e um plano de estabilização para o Brasil. Destacavam-se Paulo Nogueira Batista Jr. e Gustavo Franco. Rudner Dornbusch, um professor americano do MIT – e que com frequência visitava o departamento de economia da PUC-Rio, ninho dos economistas do PSDB – republicou parte do Plano Keynes em 1987 em artigo de sua autoria.
    Na primeira parte da década de 1990, havia uma grande lição já apreendida do Plano Keynes e do fracasso do Cruzado: era preciso sincronizar a dança dos preços com a variação diária do valor do dólar. Dado este passo, o próximo seria o lançamento de uma âncora cambial (cuja versão mais recomendada era o congelamento da taxa de câmbio em um patamar de equilíbrio, isto é, que estimulasse exportações e defendesse o mercado doméstico da invasão de produtos importados). O FMI aproveitou este ambiente para lançar mais uma de suas ideias: países “irresponsáveis” não poderiam ter sequer moeda, deveriam utilizar o dólar americano como moeda. O FMI foi o principal incentivador da radical dolarização argentina, que quase extinguiu o peso durante a década de 1990, e do fim da moeda nacional (o sucre) no Equador, que até hoje está sem sua própria moeda – apesar de ser governado pelo antineoliberal Rafael Correa.
    Os economistas do PSDB inventaram uma dolarização disfarçada para a economia brasileira. Uma boa invenção, originária nas proposições de André Lara Rezende e Pérsio Arida (proposição conhecida à época por “Larida”). Lançaram no dia 1º de março de 1994 a Unidade Real de Valor (URV), que valia 1 dólar americano e tentaram por 4 meses (de março a junho) URVerizar todos os preços. Em outras palavras, estimularam que os preços subissem todos os dias de forma sincronizada e referenciada na URV que valia 1 dólar – e que variava de valor todos os dias.
    A tentativa de dolarização/sincronização de preços à brasileira foi um fiasco. Somente os contratos públicos (energia elétricas e outros) aderiram, de fato, à URV. Existem trabalhos científicos (nunca contestados) publicados na Revista de Economia Política que demonstram esta afirmação. Na época, surgiu um racha entre os economistas do PSDB. Uns avaliavam que seria necessário que o período de dolarização/sincronização tivesse pelo menos um ano para que todos os preços aderissem à URV. Outros, não. O motivo para o tiro curto de apenas quatros meses foi essencialmente eleitoral.
    Óbvio que uma boa sincronização seria desejada para que a fase seguinte, a da estabilização, fosse bem sucedida – afinal, a lição do Cruzado estava viva na memória dos economistas. Mas a parte vencedora argumentou que tal fase deveria ser curta (não havia tempo, diziam). A fase de estabilização deveria chegar logo, deveria ocorrer pelo menos quatro meses antes das eleições de novembro de 1994. Caso contrário, perderiam as eleições, já que Lula estava bem na frente de FHC – em maio, as pesquisas apontavam a vitória do petista no primeiro turno (43% contra 17% de FHC) – a reviravolta eleitoral somente ocorreu depois de 1º de julho, quando entrou em cena a nova moeda, o real, em substituição à velha, o cruzeiro real.
    A fase de sincronização da dança de preços via URV foi um fiasco econômico. Então, alguns céticos do plano Real pensaram que tudo daria errado porque os preços voltariam a dançar e subir, tal como no Plano Cruzado. Os economistas do PSDB sabiam que isto, de fato, poderia ocorrer. Lançaram mão de uma “âncora” inovadora: câmbio megavalorizado e abertura comercial. A âncora lançada em 1º julho não foi a do câmbio fixo e equilibrado, tal como estava no Plano Keynes, mas sim a do câmbio flutuante (para baixo) e do câmbio megavalorizado (inicialmente com R$ 1 comprava-se US$ 1,mas logo em seguida com 84 centavos de real comprava-se 1 dólar americano). Com esse câmbio e com a abertura comercial, as pressões por reajuste foram dissolvidas de forma truculenta com uma invasão avassaladora de produtos importados.
    O caminho foi exatamente aquele anunciado pelo ministro Ricupero na conversa reservada que foi capitada pelas antenas parabólicas. Ele considerava que quem desejava fazer reajustes eram “bandidos” e que ele daria uma “pancada” promovendo importações. Disse:
    - Eu vou fazer um troço firme.
    - É pra tudo quanto é bem de consumo e tal. Importação de tudo. ... Bens duráveis também.
    - Vou fazer uma coisa grande.
    - É tudo bandido.
    O que manteve os preços estabilizados, após o lançamento da nova moeda em 1º de julho de 1994, foi a concorrência desleal de produtos importados – essa foi a principal “âncora” do plano Real – não existiu qualquer âncora cambial, tal como sugerida por Keynes ou aplicada em diversas experiências. Não houve acomodação de preços, mas sim o deslocamento de produtos nacionais e a introdução de produtos importados no mercado doméstico brasileiro. O valor das importações de bens de consumo era, em 1993, US$ 3,2 bilhões; em 1998, alcançou US$ 10,8 bilhões – mais que triplicou!
    Dessa forma, os preços foram controlados e as pressões foram, dissolvidas pela exclusão de produtos domésticos do mercado brasileiro. Logo em seguida, para fazer crer que o que estava funcionando era a âncora cambial, foi permitida a concessão de crédito bancário em dólares – a operação era feita em real, mas era convertida de acordo com a taxa de câmbio do dia. Também a dívida pública interna foi, em boa parte, dolarizada para fazer crer que até o governo não aceitaria uma desvalorização.
    Embora vendessem a fantasia do câmbio fixo, o crucial para os economistas do PSDB, à época, não era se o câmbio estava congelado, mas sim se ele estava megavalorizado para ser combinado com uma estratégia de abertura comercial. As importações cresceram, o saldo negativo com o exterior aumentou e os preços foram estabilizados, mas com taxas de juros estratosféricas com o objetivo de atrair dólares para o país. Essas taxas de juros bancavam a avalanche de importações de bens de consumo. Em 1994, a taxa de juros Selic média foi superior a 70% ao ano; em 1995, superior a 54%. No período que vigorou o plano Real, entre 1º de julho de 1994 a meados de 1999 (quando foi implantado o regime de metas de inflação), a taxa de juros Selic média foi de 38% ao ano.
    Em 1998, a taxa de câmbio super-hiper-megavalorizada já não era mais suportável. Houve muitos debates internos entre economistas do PSDB e foi decidido pelo presidente-candidato à reeleição que a desvalorização somente ocorreria após as eleições de novembro. Vitorioso nas urnas com a promessa que não haveria desvalorização (veja a capa de O Globo de 31 de agosto de 1998: FH GARANTE QUE NÃO MEXE NOS JUROS NEM NO CÂMBIO). Mas em janeiro de 1999, FHC substituiu o presidente do Banco Central, que estava provavelmente entre aqueles que não queriam a desvalorização, e autorizou o desmonte da farsa eleitoral e econômica: o câmbio foi desvalorizado.
    Os céticos erraram novamente. Pensaram: “agora a coisa afunda”. Não percebiam que a âncora do Real era outra. Apesar da desvalorização ocorrida dentro de uma “banda diagonal transversa”, segundo os termos quase ininteligíveis do novo presidente do Banco Central, o dólar continuava muito barato.
    Esta foi a história do Plano Real. Entre 1999 e 2003/4 houve somente o aprofundamento dos fundamentos macroeconômicos ditados pelos economistas liberais do PSDB e pelo FMI. Os resultados dos anos de Plano Real foram dramáticos em termos de criação de empregos formais, de crescimento e concentração de renda.
    A “responsabilidade” fiscal apregoada (pelo FMI e os economistas do PSDB) foi transformada em elevação da carga tributária e da dívida líquida pública como proporção do PIB. Os resultados fiscais somente viriam a melhorar (e muito) com o crescimento econômico da era Lula – tal como sugeria o Plano Keynes. Cabe lembrar que a primeira fase do Real, anterior à suposta sincronização de preços e à estabilização da inflação, era a fase da busca do equilíbrio das contas públicas. Neste ponto talvez resida o maior desastre do plano Real. A dívida líquida do setor público em relação ao PIB, de 38,2% em 1993, saltou para 48,7% em 1999.
    A maior herança benigna do Plano Real foi a consciência antiinflacionária absorvida pela sociedade (para a qual o plano Cruzado também contribuiu). Sim, a inflação foi controlada, mas isso não isenta os organizadores e condutores do plano Real de seus graves equívocos. Por outras vias, mais aderentes ao plano Keynes, a inflação também teria sido debelada – é o que mostram inúmeras experiências. Não foi somente o Brasil que enfrentava um regime de alta inflação e não foi somente o Brasil que conseguiu superá-lo. Por exemplo, na Argentina, nos cinco primeiros anos pós-estabilização, a economia cresceu em média 7,8% ao ano – em seguida as orientações do FMI levaram a Argentina para uma crise profunda. Mas, no Brasil, o crescimento foi medíocre e, em decorrência, os custos sociais foram altos demais.
    A primeira fase do Real promoveria um ajuste fiscal e melhoraria os resultados das contas públicas. Ocorreu o inverso. A segunda fase, a da sincronização do reajuste de preços, foi apenas “para inglês ver”. E a terceira fase, a da estabilização, obteve êxito, mas alcançou seu objetivo à custa de juros altos para conter a perda de reservas, desnacionalização da economia, geração de poucos empregos formais, baixo crescimento e concentração de renda. Poderia ter sido bem sucedida sem estes custos.
    Ainda sobre a última fase do Real, a fase de estabilização, que foi de julho de 1993 a meados de 1999, vale uma observação muito importante: a inflação média desse período foi superior a 12% ao ano – uma inflação muito superior à inflação dos últimos dez anos, que é inferior a metade daquela registrada nos anos que são hoje comemorados pelo PSDB. Portanto, o que o plano Real fez, de fato, foi lançar as bases da estabilização consagrada apenas no último decênio – é o que está provado pelos números. Mas cabe uma observação: a sociedade brasileira precisa de muito mais do que uma economia com inflação controlada – e tudo o que vai além disso não foi sequer iniciado nos governos do PSDB.
    Vale o exame de alguns outros números. A concentração de renda foi extraordinária nos anos do plano Real: a participação dos salários no PIB caiu de 45,1% em 1993 para 38,2% em 1999. A carga tributária aumentou 11% entre 1993 e 1999. A taxa média de crescimento econômico foi de 2% (a mesma taxa de crescimento do governo Dilma). No primeiro mandato de FHC, que corresponde à aproximadamente ao período do plano Real, foram criados apenas 824 mil empregos formais (em 4 anos), um número ridículo se comparado à média da última década, que tem sido a criação de mais de 1 milhão de empregos formais por ano.
    A concepção original do Plano Real era excepcional e tinha base teórica e histórica – contudo, não foi uma invenção de economistas brasileiros. Coube, sim, aos economistas do PSDB patrocinar o não aprofundamento da fase de sincronização dos preços, a promoção de uma enorme substituição de produtos nacionais por produtos importados durante a fase de estabilização e o agravamento da situação fiscal brasileira. Mas hoje, 20 anos depois, somente lembram do que chamam de derrubada da inflação. Não possuem sequer a honestidade intelectual para reconhecer os erros e os custos sociais pagos em nome de estratégias eleitorais e crenças neoliberais.

    http://www.portalmetropole.com/2015/02/ha-21-anos-itamar-franco-assinava.html

    "Patrimônio de bilionários já soma mais de US$ 7 trilhões"

     

    A crise no preço do petróleo, a estagnação na Europa e outros problemas globais parecem não afetar o andar de cima. Segundo o 29ºlevantamento anual da Forbes há neste ano 1.826 pessoas bilionárias, 290 a mais que no ano anterior. Conjuntamente, este grupo tem US$ 7,050 trilhões, acima dos US$ 6,4 trilhões registrados na lista de 2014. Entre as novidades da lista divulgada nesta segunda-feira está o fato de haver 46 pessoas com menos de 40 anos entre os bilionários - um recorde -, com Mark Zuckerberg, do Facebook, em 16º lugar, pela primeira vez entre os 20 maiores do ranking. O mais jovem bilionário do planeta é Evan Spiegel, co-fundador do aplicativo Snapchat, com 24 anos e US$ 1,5 bilhão. Outra novidade: há 197 mulheres na lista, recorde sobre 172 mulheres que apareciam como bilionárias em 2014.Bill Gates, da Microsoft, continua a ser o homem mais rico do planeta com fortuna de US$ 79,2 bilhões, US$ 3,2 bilhões a mais que no ano anterior. Gates liderou 16 dos últimos 21 anos de ranking. O mexicano Carlos Slim, que no Brasil é dono da Claro, é o segundo mais rico, com fortuna de US$ 77,1 bilhões. Terminando o pódio está, novamente, o megainvestidor americano Warren Buffett, com US$ 72,7 bilhões. Ele foi o homem que mais ganhou no ano passado - US$ 14,5 bilhões - e ultrapassou o espanhol Amancio Ortega, do grupo que controla a Zara.

    Entre os dez mais, este ano há duas mulheres: Chirsty Walton, americana do grupo Wal-mart, com US$ 41,7 bilhões na oitava posição e a francesa Liliane Bettencourt, da L'Oreal, com US$ 40,7 bilhões na décima colocação. Apesar do recorde de mulheres na lista, apenas 29 das 197 conquistaram a própria fortuna: as demais herdaram de pais ou maridos. Já no total da lista a situação é inversa: 1.191 membros da listas criaram suas riquezas, enquanto apenas 230 são herdeiros. Há ainda outros 405 que herdaram uma parte, mas seguem trabalhando para ficar ainda mais rico.A média do patrimônio líquido de cada bilionário ficou em US$ 3,860 bilhões em 2015, valor US$ 60 milhões menor que em 2014. O maior perdedor do ano foi o africano Aliko Dangote,da Nigéria, cuja fortuna de US$ 25 bilhões em 2014 derreteu em US$ 14 , 7 bilhões por causa da perda de valor da moeda de seu país e da redução da demanda de cimento, seu maior ativo. Apesar de tudo, ele ainda é o homem mais rico da África. O país que mais perdeu bilionários foi a Rússia: passou de 111 pessoas para 88 bilionários neste ano. O país, que sofre com a crise do petróleo e com a crise com a Ucrânia, agora é o quinto com maior número de bilionários, perdendo postos para a Alemanha e para a Índia. A Islândia voltou a ter um bilionário e uma pessoa da Guatemala entrou na lista pela primeira vez.O Brasil aparece na lista com 46 nomes, liderados por Jorge Paulo Lemann, da Ambev, com US$ 25 bilhões. No ranking geral ele já está na 25ª posição, acima de nomes como o megainvestidor americano George Soros (30ª posição, com US$ 24,2 bilhões), e figurando como terceiro mais rico entre os oriundos de países emergentes: ele só perde para o mexicano Slim e para Li Ka-shing, de Hong Kong, que amealhou até agora patrimônio de US$ 33,8 bilhões com atuação em diversos setores. O brasileiro, por exemplo, está acima do chinês mais rico, Wang Jianlin, que tem US$ 24,2 bilhões obtidos do mercado de construção civil. Mas, por outro lado, 71 dos novos bilionários são chineses.Entre os 290 novos bilionários, 25% vem da China, com 71 nomes, seguido dos Estados Unidos, com 57 pessoas, Índia, com 28 e Alemanha, com 23. O mais famoso estreante deste ano é Michael Jordan, o maior jogador de basquete de todos os tempos. A maior parte de sua fortuna vem da Nike. A marca Jordan faturou US$ 2,250 bilhões em 2013. Mas o seu bem mais valiosos é o time Charlotte Hornets, avaliado em US$ 500 milhões.

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    "China aumentará orçamento militar em cerca de 10%"

     

    O orçamento de Defesa da China aumentará em torno de 10% este ano, segundo um alto dirigente do Parlamento, uma nova alta de dois dígitos, que mostra as ambições militares de Pequim.A estimativa, antecipada pela porta-voz da Assembleia Nacional Popular (ANP) Fu Ying, será revelada com mais detalhes na quinta-feira.Com o objetivo de confirmar seu status de potência na cena política asiática e mundial, Pequim aumenta de forma acelerada seus gastos militares, que já cresceram 11,2% em 2012, 10,7% em 2013 e 12,2% em 2014.O orçamento de defesa chinês é o segundo mais elevado do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, mas os especialistas ocidentais acreditam que o gasto real de Pequim ultrapassa em muito as quantias oficiais.O Pentágono acredita que a China gastou em 2012 entre 135 e 215 bilhões de dólares em seu Exército, o maior do mundo, com 2,3 milhões de soldados.

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    "Marinha realiza maior operação da história com 15 mil militares" 04.03.15

     

    A Marinha iniciou nesta quarta-feira a maior operação de sua história, com participação de 15 mil militares, 50 navios, 10 aeronaves e 200 lanchas de ação rápida para fiscalizar os 8.500 quilômetros do litoral do Oceano Atlântico, além dos rios e dos lagos do país.A operação, batizada de "Amazônia Azul", tem o objetivo de intensificar a fiscalização das águas territoriais brasileiras. Além disso, procura treinar as forças na proteção das jazidas submarinas de petróleo, principalmente nas costas do Rio de Janeiro e São Paulo, servindo também como teste para o esquema de segurança dos Jogos Olímpicos de 2016."É a segunda operação desse tipo em um ano, mas é a maior já realizada porque está em funcionamento todo o equipamento da Marinha", disse à Agência Efe um porta-voz do órgão.A fiscalização de embarcações e a repressão de ilícitos nas águas brasileiras teve início no último domingo e terminará no próximo sábado. Segundo comunicado da Marinha, 835 navios de diferentes portes foram abordados, com 23 deles apreendidos por irregularidades.Para a Marinha, o "legado de uma operação desse porte é grandioso, já que ela é uma preparação para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro".As Forças Armadas chamaram de "Amazônia Azul" a região marítima com potenciais estratégicos e econômicos, em referência à riqueza da biodiversidade da floresta amazônica.Para proteger o litoral, o Brasil está desenvolvendo desde 2011, com transferência de tecnologia francesa, um novo programa de construção de cinco submarinos, um deles a propulsão nuclear.

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    VEM AÍ O EXÉRCITO RELIGIOSO DO EDIR MACEDO

     

    Já circulam na internet muitos vídeos impressionantes, que mostram muitos jovens marchando fardados e em posição de ordem em um templo religioso de uma igreja evangélica. No vídeo, eles recebem comandos de um suposto bispo da igreja, e respondem “o altar” a perguntas como “o que é que vocês querem?”. Até a representação de um ‘escudo militar’ com a sigla G.A (Gladiadores do Altar) é utilizada pelo grupo.

    "Exército religioso" no Brasil. Isso não é impressionante?

    “Exército religioso” no Brasil. Isso não é impressionante?

    Muitas pessoas estão começando agora a se preocupar com uma possível ‘ditadura evangélica’ no Brasil.

    Segundo algumas pessoas, a criação de um exército religioso sob comando de um grupo limitado de pastores da Igreja Universal teria semelhança com o Estado Islâmico, cujas práticas principais são dominar o mundo e aniquilar todas as religiões que não sejam a deles.

    Não duvido que o plano estratégico do Edir Macedo seja treinar esses caras e efetivamente fazer um exército, mas para garantir a integridade das igrejas dele no Oriente. Sabe-se que muitas igrejas evangélicas foram destruídas pelos Muçulmanos em conflitos. Na Líbia, principalmente. Sem ter governo para recorrer, a solução viável seria constituir sua própria milícia, tal como fez a Máfia Colombiana nos anos 80, afim de assegurar os seus “negócios” com a cocaína.

    Gladiadores do Altar

    Hoje Gladiadores do Altar. Amanhã o Bope da Universal…

    Mas uma vez construído seu próprio “exército”, ele te dá poder. E fica a dúvida sobre como seria exercido este poder religioso no Brasil. Sobretudo num país onde lideres religiosos gozam de tamanho prestígio que tem passaporte diplomático, canais de Tv, alguns são acusados de aproximação perigosa com o narcotráfico e todos eles não pagam nenhum tostão de imposto sobre as montanhas de dinheiro arrecadadas diariamente de seus fiéis.

    À sombra dos grupos intolerantes que vão adquirindo cada vez mais poder, constroem bancadas no governo e até financiam políticos, há uma sensação gradual de insegurança que se espalha no país.

    Hoje pode ser só mais uma papagaiada da Igreja que cria replica da Arca da Aliança, constrói imitação do Templo de Salomão e cujo líder máximo é um cara que já foi até preso por estelionato… Mas amanhã, será que essa “inovação” será controlável? Será que não estamos alimentando as primeiras células de um câncer que tragará este país?

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    As imagens dos idiotas religiosos destruindo estátuas Assírias de 8000 anos nos museus do Iraque chocou o mundo, mas pouco se fala nas ações deliberadas de grupos religiosos que pregam a intolerância, e seguindo suas próprias ideias, invadem e destroem outros templos religiosos, como igrejas católicas e em um expressivo número de casos, terreiros de umbanda.

    Fonte: http://chega2012.blogspot.com.br/

    China anunciou Planos por uma ‘Moeda global’

     

    Os chineses não pretendem viver em um mundo dominado pelo dólar norte-americano por muito mais tempo. Os líderes chineses têm apelado para o dólar norte-americano a ser substituído como a principal moeda de reserva mundial por um longo tempo, mas até agora eles nunca foram muito específico sobre o que eles iriam colocar no lugar dele. Muitos assumiram que os chineses simplesmente queria alguma nova moeda internacional a ser criado. Mas e se isso não é o que os chineses tinham em mente? E se eles sempre queriam a sua própria moeda para se tornar a moeda mais dominante e única em todo o planeta? O que você está prestes a ver é bastante surpreendente, mas não deve ser uma surpresa. Quando se trata de economia e finanças, os chineses sempre foram jogando xadrez, enquanto o mundo ocidental vem jogando damas. Infelizmente, temos chegado ao ponto onde xeque-mate está no horizonte.
    Na quarta-feira, me deparei com um excelente artigo de Simon Preto. O que ele tinha a dizer neste artigo apenas sobre piso me ...
    Quando cheguei a Bangkok no outro dia, descendo a auto-estrada do aeroporto, vi um outdoor enorme e ele me pavimentado.
    O outdoor foi do Bank of China. Ele disse: "RMB: Nova Escolha; O mundo das moedas "
    Tendo em conta que o Banco da China é mais do que 70% de propriedade do governo da República Popular da China, eu acho isso muito significativo.
    Isso significa que a China está literalmente anunciando sua moeda no exterior, e está certificando-se de que toda a gente o desembarque em um dos aeroportos mais movimentados do mundo e vê. Eles sabem que o futuro pertence a eles e eles estão exibindo-lo.
    Esta é a fotografia de que o quadro de avisos que ele postou com o seu artigo ...

    China Has Announced Plans For A ‘World Currency’ Chinese World Currency 425x221
    Todo mundo sabe que a China está a crescer.

    E a maioria de todos assumiu que moeda chinesa em breve irá desempenhar um papel maior no comércio internacional.
    Mas as coisas mudaram tão rapidamente nos últimos anos que agora é um pedaço muito grande do mundo financeiro realmente que espera que o renminbi a substituir o dólar como a principal moeda de reserva do planeta em breve. A seguir vem a partir CNBC ...
    O yuan chinês rigidamente controlado irá eventualmente substituir o dólar como a principal moeda de reserva internacional, de acordo com uma nova pesquisa de investidores institucionais.
    A pesquisa com 200 investidores institucionais - 100 com sede na China continental e 100 fora dela - publicado pela State Street e da Economist Intelligence Unit na quinta-feira descobriu que 53 por cento dos investidores pensam os renminbi irá superar o dólar como principal moeda de reserva do mundo.
    O otimismo foi maior no interior da China, onde 62 por cento disseram que viram um mundo redback no horizonte, em comparação com 43 por cento fora da China.
    E, sem dúvida, estamos começando a ver o início de uma mudança significativa.
    Basta considerar este trecho de um relatório recente Reuters ...
    Yuan da China entrou no top cinco como moeda de pagamento mundo em novembro, ultrapassando o dólar canadense eo dólar australiano, organização global de serviços de transação SWIFT, disse nesta quarta-feira.
    O dólar norte-americano não será substituído durante a noite, mas as coisas estão mudando.
    É claro que a verdade é que os chineses estão se preparando para isso por um tempo muito longo. Os chineses se recusam a dizer ao resto do mundo exatamente o quanto de ouro que eles têm, mas todo mundo sabe que eles foram acumulando enormes quantidades do mesmo. E mesmo se eles não fazem backup explicitamente o renminbi com o ouro, as enormes reservas de ouro que a China está acumulando ainda vai dar o resto do planeta uma grande dose de confiança na moeda chinesa.
    Mas não basta ter a minha palavra para ela. Considere o que Alan Greenspan tem a dizer sobre o assunto ...
    Alan Greenspan, que atuou no comando da Reserva Federal por quase duas décadas, recentemente escreveu um op-ed para o Conselho de Relações Exteriores discutindo ouro e seu possível papel na China, a segunda maior economia do mundo. Ele observa que, se a China converteu apenas uma "parte relativamente modesta de seus 4000000000000 dólar reservas cambiais em ouro, a moeda do país poderia assumir força inesperada no sistema financeiro internacional de hoje."
    Enquanto isso, os chineses também têm vindo a acumular uma enorme quantidade de dívida dos EUA. Neste ponto, os chineses possui cerca de 1,3 trilhão de dólares de nossa dívida, e que lhes dá um monte de poder sobre a nossa moeda e sobre o nosso sistema financeiro.
    Algum dia, se os chineses queriam minar a confiança no dólar e no sistema financeiro dos Estados Unidos, eles têm uma grande quantidade de munição à sua disposição.
    E não é apenas tudo de que a dívida que dá China alavancagem. Nos últimos anos, os chineses foram comprando imóveis, empresas e ativos de energia em todo o Estados Unidos a um ritmo vertiginoso. Para uma pequena amostra do que vem ocorrendo, confira o vídeo do YouTube postado abaixo ...

    Por muito, muito mais sobre esta tendência, por favor, consulte os seguintes artigos ... UND: Vou manter os links abaixo no inglês original..

    -“The Chinese Are Acquiring Large Chunks Of Land In Communities All Over America

    -“Meet Your New Boss: Buying Large Employers Will Enable China To Dominate 1000s Of U.S. Communities

    -“Not Just The Largest Economy – Here Are 26 Other Ways China Has Surpassed America

    -“The Chinese Want To Spend Billions Constructing A 600 Acre ‘China City’ In New York State

    -“45 Signs That China Is Colonizing America

    -“Will Detroit Be The First Major Chinese City In The United States?

    Em uma base de poder de compra, o tamanho da economia chinesa já ultrapassou o tamanho da economia dos EUA.

    E há muitos sinais de problemas à frente para a economia americana neste momento. Eu gosto de como Brandon Smith colocá-lo em um artigo recente ...
    Nós somos apenas dois meses em 2015, e já provou ser o ano mais volátil para o ambiente econômico desde 2008-2009. Vimos os mercados de petróleo em colapso em cerca de 50 por cento no espaço de poucos meses (assim como a Reserva Federal anunciou o fim do QE3, indicando dinheiro fiat era usado para esconder a queda da demanda), o Baltic Dry Index perder 30 por cento desde o início do ano, a moeda surpresa suíça, os gregos que ameaçam sair da UE (e, agora, os cidadãos gregos ameaçam protestos violentos com o novo quatro meses negócio pode-chutando), e os efeitos da greve de nove meses de duração porta Costa Oeste ainda não quantificados. Esta não é apenas uma expressão fugaz de um primeiro trimestre negativo; isso é um sinal das coisas por vir.
    Além disso, as coisas continuam a olhar bastante sombrio para a Europa. Era uma vez, muitos esperavam que o euro a ultrapassar o dólar norte-americano como a principal moeda de reserva mundial, mas isso não aconteceu. E nos últimos meses o euro tem sido absolutamente deixar de funcionar. Na quarta-feira, ele atingiu o ponto mais baixo que vimos em relação ao dólar em mais de uma década ...
    O euro passado ficou em 1,1072 dólares, fora de 0,90 por cento para o dia e abaixo de um nível de suporte chave, disse Sutton. Ele caiu para tão pouco quanto $ 1,1066, o que foi o menor nível para o euro em relação ao dólar desde setembro de 2003, de acordo com dados da Thomson Reuters.
    O euro também caiu para mínimos de um mês face ao iene japonês, que era plana contra o dólar a ¥ 119,72 ao dólar.
    Como os EUA e a Europa continuam a se debater a China vai querer um papel significativamente maior no cenário global.
    E, como o quadro de avisos na Tailândia sugere, eles são mais do que dispostos a passo até a placa.
    Assim será o caminho para o futuro ser pavimentada com moeda chinesa? Por favor, sinta-se livre para compartilhar o que você pensa por postar um comentário abaixo ...

    This article was posted: Thursday, March 5, 2015 at 6:28 am

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