segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A estupidez de Sheherazade não conhece limites

 

publicado em 10 de janeiro de 2015 às 14:48

sheherazade

Charlie Hebdo e a asneira de Sheherazade

Por Altamiro Borges, em seu blog

O oportunismo dos barões da mídia é descarado. Diante do atentado à sede da revista francesa Charlie Hebdo, que resultou em 12 mortos, seus serviçais têm aproveitado para fazer uma campanha em defesa da “liberdade de expressão”.

Eles evitam analisar o contexto que gerou este ato criminoso – com o crescimento do ódio e do preconceito na França, decorrente da grave crise econômica do país. Neste esforço, porém, alguns se superam nas asneiras.

A jornalista Rachel Sheherazade – que até hoje não “levou pra casa” os traficantes da classe média que acorrentaram um jovem negro a um poste nas ruas do Rio de Janeiro – é a expressão até agora mais patética e tacanha deste oportunismo.

Em comentário na rádio Jovem Pan – hoje um antro do jornalismo reacionário –, a apresentadora do SBT Notícias comparou o jornal satírico Charlie Hebdo à ranzinza “Veja”. E aproveitou para fazer seu proselitismo político de direita.

“Há poucos veículos resistentes e independentes no Brasil. É o caso da revista Veja…

No Brasil, o maior temor da imprensa livre não são os radicais islâmicos, mas os radicais da esquerda”, esbravejou.

Na sequência, ela ainda atacou a presidenta Dilma. “A mesma mandatária que defendeu a liberdade de expressão na França apoia um projeto de regulação da mídia no Brasil, que pode restringir a liberdade de expressão e até evoluir para uma futura censura dos meios de comunicação”.

O oportunismo da jornalista beira o absurdo. Rachel Sheherazade desconhece ou finge não conhecer a história da publicação francesa, famosa por suas origens de esquerda e por sua ácida irreverência contra tudo e contra todos – expressa no seu slogan “Um jornal irresponsável”.

Bem diferente da “Veja”, que é uma expressão das elites e das forças mais conservadoras e preconceituosas do Brasil. O panfleto da famiglia Civita nunca teve nada de “independente”. Comparar as duas publicações, aproveitando-se do trágico episódio em Paris, é pura má fé ou cavalar ignorância.

Já ao tratar da liberdade de expressão, a sumidade do SBT também deixa de informar seus ingênuos admiradores que a França possui forte regulação do setor de comunicação.

Ela foi construída após a II Guerra Mundial como um antídoto à aliança realizada por setores da mídia com o nazifascismo.

Na França, a “Veja” não ficaria impune ao publicar uma reportagem “criminosa” – como afirmou Dilma Rousseff – na véspera do segundo turno das eleições presidenciais.

O direito de resposta estaria garantido em lei e ela sofreria pesadas multas. Já no Brasil de Rachel Sheherazade, a rádio Jovem Pan – uma concessão pública – dá espaço para suas bravatas e ainda recebe verba publicitária do governo federal.

Leia também:

Como funciona a regulação da mídia naquela “ditadura” chamada Reino Unido

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/altamiro-borges-estupidez-de-sheherazade-nao-conhece-limites.html

Como o Ocidente está manufaturando o terrorismo islâmico

 

publicado em 12 de janeiro de 2015 às 15:26

Obama e Hollande

O Ocidente está manufaturando monstros

Quem deve ser culpado pelo terrorismo islâmico

por ANDRE VLTCHEK*, no Counterpunch, em 09.01.2015

Cem anos atrás, seria inimaginável que um par de homens muçulmanos entrasse em um café ou num veículo de transporte público e se explodisse, matando dezenas de pessoas. Ou que cometesse o massacre da equipe de uma revista satírica em Paris! Coisas como estas simplesmente não aconteciam.

Quando você lê as memórias de Edward Said, ou conversa com homens e mulheres de Jerusalem oriental, fica claro que a maior parte da sociedade palestina era absolutamente secular e moderada. Estava mais preocupada com a vida, a cultura, mesmo com a moda do que com dogmas religiosos.

O mesmo pode ser dito sobre muitas outras sociedades muçulmanas, inclusive as da Síria, Iraque, Irã, Egito e Indonesia. Fotos antigas falam por si. Por isso é importante estudar imagens antigas de novo, cuidadosamente.

O islã não é apenas uma religião; é também uma enorme cultura, uma das maiores do planeta, que enriqueceu nossa humanidade com conquistas científicas e arquitetônicas e com muitas descobertas no campo da medicina.

Os muçulmanos escreveram poesia deslumbrante e compuseram linda música. Mas, acima de tudo, desenvolveram algumas das primeiras estruturas sociais do mundo, inclusive enormes hospitais públicos e as primeiras universidades, como a de al-Qarawiyyin em Fez, no Marrocos.

A ideia do “social” era natural para muitos políticos muçulmanos e, se o Ocidente não tivesse interferido brutalmente, ao derrubar governos de esquerda para colocar no trono aliados fascistas de Londres, Washington e Paris, quase todos os países muçulmanos, inclusive o Irã, o Egito e Indonésia, provavelmente seriam socialistas, sob um grupo moderado de líderes seculares.

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No passado, muitos líderes muçulmanos se levantaram contra o controle do mundo pelo Ocidente e figuras enormes como o presidente indonesio Ahmet Sukarno, foram próximos aos partidos e ideologias comunistas. Sukarno até forjou um movimento antiimperialista global, o Movimento dos Não-Alinhados, que ficou claramente definido durante a Conferência de Bandung, na Indonesia, em 1955.

Isso contrastava com as elites conservadoras e cristãs, que se sentiam em casa com governantes fascistas e colonialistas, com reis, comerciantes e oligarcas dos grandes negócios.

Para o Império, a existência e a popularidade de governantes muçulmanos progressistas e marxistas governando os países do Oriente Médio ou ricos em recursos como a Indonesia eram claramente inaceitáveis.

Se eles pretendiam usar a riqueza natural para melhorar a vida de seus povos, o que sobraria para o Império e suas corporações? Isso tinha de ser desfeito por todos os meios. O islã tinha de ser dividido, infiltrado com radicais e classes anti-comunistas e por aqueles que não se importavam com o bem estar de seus povos.

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Quase todos os movimentos radicais do islã de hoje, em qualquer parte do mundo, são ligados ao wahhabismo, uma seita ultraconservadora e reacionária do islã que está no controle da vida política da Arábia Saudita, do Qatar e de outros grandes aliados do Ocidente no Golfo.

Citando o Dr. Abdullah Mohammad Sindi:

“Está muito claro pelos dados históricos que sem apoio britânico nem o wahhabismo nem a Casa de Saud existiriam hoje. O wahhabismo é um movimento fundamentalista do islã inspirado pelos britânicos. Através de sua defesa da Casa de Saud, os Estados Unidos apoiam o wahhabismo direta e indiretamente, apesar dos ataques terroristas do 11 de setembro de 2001. O wahhabismo é violento, direitista, rígido, extremista, reacionário, sexista e intolerante…”

O Ocidente deu apoio total aos wahhabis nos anos 80. Eles foram empregados, financiados e armados depois que a União Soviética foi tragada no Afeganistão, na guerra civil que durou de 1979 a 1989. Como resultado da guerra, a União Soviética entrou em colapso, exausta econômica e psicologicamente.

Os Mujahedeen, que lutaram tanto contra os soviéticos contra o governo esquerdista em Cabul, foram encorajados e financiados pelo Ocidente e seus aliados. Vieram de todos os cantos do mundo islâmico para lugar a “Guerra Santa” contra os infiéis comunistas.

De acordo com os arquivos do Departamento de Estado:

“Contingentes dos assim chamados árabes afegãos e guerrilheiros estrangeiros desejavam mover a jihad contra os ateus comunistas. Notáveis entre eles era um jovem saudita de nome Osama bin Laden, cujo grupo eventualmente se tornou a al-Qaeda”.

Grupos radicais islâmicos, criados e injetados em vários países muçulmanos pelo Ocidente incluem a al-Qaeda, mas também, mais recentemente, o ISIS (também conhecido como ISIL). O ISIS é um exército extremista nascido nos campos de refugiados nas fronteiras entre Síria-Turquia e Síria-Jordânia, que foi financiado pela OTAN e pelo Ocidente para lutar contra o governo (secular) de Bashar al-Assad, na Síria.

Tais implantes radicais servem a vários objetivos. O Ocidente os usar para lutar suas guerras contra inimigos — países que ainda estão no caminho da completa dominação do mundo pelo Império. Depois, mais tarde, quando estes exércitos extremistas “fogem completamente do controle” (como sempre acontece), eles servem como espantalhos para justificar a “Guerra contra o Terror” ou, como o ISIS em Mosul, como desculpa para reengajamento de tropas ocidentais no Iraque.

Notícias sobre grupos radicais muçulmanos são constantemente divulgadas na primeira página de jornais, em capas de revistas ou mostradas nos monitores de TV, para lembrar às pessoas “como o mundo é perigoso”, “como o engajamento do Ocidente é importante” e, consequentemente, como é importante a vigilância, como são indispensáveis as medidas de segurança, assim como os tremendos orçamentos de defesa e as guerras contra estados bandidos.

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Nas últimas cinco décadas, cerca de 10 milhões de muçulmanos foram assassinados porque seus países não serviram ao Império, não serviram suficientemente ou eram obstáculos no caminho.

As vítimas foram indonesios, iraquianos, argelinos, afegãos, paquistaneses, iranianos, iemenitas, libaneses, egípcios e cidadãos do Mali, da Somalia, do Bahrein e outros.

O Ocidente identificou os monstros mais horríveis, jogou bilhões de dólares, deu armas e treinamento a eles e os soltou por aí.

Os países que promovem o terrorismo, Arábia Saudita e Qatar, são aliados dos mais próximos do Ocidente e nunca foram punidos por exportar o horror para todo o mundo muçulmano.

Movimentos sociais, como o Hezbollah, que está engajado em combate mortal contra o ISIS — mas que também galvanizou o Líbano em sua luta contra a invasão de Israel — estão na lista de “terroristas” compilada pelo Ocidente. Isso explica muito, se alguém se dispuser a prestar atenção.

Olhando a partir do Oriente Médio, parece que o Ocidente, como durante as cruzadas, visa a destruição absoluta dos países e da cultura muçulmanos.

Quando à religião islâmica, o Império aceita apenas as formas amigáveis — aquelas que aceitam o capitalismo extremista e a dominação global pelo Ocidente.

O único tipo tolerável de islã é aquele manufaturado pelo próprio Ocidente e seus aliados do Golfo — desenhado para lutar contra o progresso e a justiça sociais: aquele que devora seu próprio povo.

*É novelista, cineasta e jornalista investigativo.

PS do Viomundo: Governos seculares derrubados recentemente pelo Ocidente incluem Afeganistão, Iraque e Líbia, sem falar na Síria.

http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/andre-vltchek-como-o-ocidente-esta-manufaturando-o-terrorismo-islamico.html

Os 20 mortos de Paris e os 20 de Maiduguri

 

Manhã de domingo. A notícia mais chocante deste final da semana do terror que abalou o mundo não vem de Paris.

Vem de Maidiguri, cidade do nordeste da Nigéria, e está escondida no pé da página A14 da Folha, sob o título "Menina-bomba mata 20 em ataque na Nigéria _ Suspeita recai sobre grupo islâmico Boko Haram, que já causou mais de 13 mil mortes" e, recentemente, sequestrou mais de 200 meninas numa escola.

A matéria tem a assinatura anônima "Das agências de notícias" e não vem acompanhada de análises de especialistas sobre o atentado suicida provocado por uma menina de 10 anos num mercado lotado, que deixou 20 mortos, incluindo a criança, e 18 feridos.

Por uma trágica coincidência, é o mesmo número de mortes causadas em Paris nos ataques de três terroristas franco-argelinos contra o semanário "Charlie Hebdo" e um mercado judaico na região leste da cidade.

Sobre este assunto já foram publicadas no mundo inteiro milhares de análises indignadas e definitivas feitas por jornalistas, professores e estudiosos das relações internacionais, tentando explicar as causas e consequências destes atos terroristas, o que me dispensa de fazê-lo.

Nesta segunda década do século 21 no mundo globalizado, o que aconteceu esta semana em Paris é algo que foge à minha compreensão e ultrapassa de longe os limites dos meus parcos conhecimentos sobre a relação entre o fanatismo religioso, a política internacional, a liberdade de expressão, a xenofobia, a indústria de armas e os rumos da humanidade.

"O mundo tá dodói", resumiu um amigo, tão perplexo quanto eu diante das imagens e comentários que se repetiam sem parar na televisão ao longo dos últimos cinco dias. Já não deveria, a esta altura da vida, me assustar com mais nada, pois vivo num país em que seis pessoas, em sua maioria negros, são assassinadas por hora (foram mais de 53 mil mortes violentas em 2013).

Hoje, em Paris, mais de um milhão de pessoas deverão participar da "Marcha Republicana" no protesto contra os atentados atribuídos a radicais islâmicos, em ato oficial do governo francês, que contará com a presença de chefes de governo e de estado da Alemanha, Itália, Rússia, Espanha e do Reino Unido, entre outras nações.

O que me deixa intrigado como cidadão do mundo é esta reação seletiva entre o que aconteceu em Paris e os fatos de Maiduguri, que se repetem todos os dias na Nigéria, em vastas regiões da África e do Oriente Médio, sem que ninguém saia às ruas para condenar as guerras e pedir paz, com a honrosa exceção do papa Francisco.

Para mim, uma vida é uma vida é uma vida, todas têm o mesmo valor. Podem existir vivos de primeira ou segunda classe, mais ou menos importantes e simbólicos, mas os mortos são todos iguais. E é por todos eles que devemos chorar.

http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2015/01/11/os-20-mortos-de-paris-e-os-20-de-maiduguri/

sábado, 10 de janeiro de 2015

Governo Federal expulsou 550 servidores públicos por práticas ilícitas em 2014

 

“É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha”, afirma o ministro-chefe da Controladoria, Valdir Simão.

O enfrentamento à impunidade no Poder Executivo Federal, uma das diretrizes prioritárias da Controladoria-Geral da União (CGU), resultou, em 2014, na aplicação de punições expulsivas a 550 agentes públicos por envolvimento em atividades contrárias à Lei nº 8.112/1990. O número é recorde no comparativo dos últimos 12 anos. Ao todo, foram registradas 423 demissões de servidores efetivos; 58 destituições de ocupantes de cargos em comissão; e 69 cassações de aposentadorias. As penalidades foram aplicadas pelos órgãos da Administração Pública Federal. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, a exemplo da Caixa Econômica, dos Correios, da Petrobras etc.

O principal motivo das expulsões foi a comprovação da prática de atos relacionados à corrupção, com 365 das penalidades aplicadas ou 66% do total. Já o abandono de cargo, a inassiduidade ou a acumulação ilícita de cargos são fundamentos que vêm em seguida, com 126 dos casos. Também figuram entre as razões que mais afastaram servidores proceder de forma desidiosa e participação em gerência ou administração de sociedade privada.

De acordo com o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, é necessário julgar e punir com rigor os desvios. “É tarefa da Controladoria ser implacável com aqueles que não andarem na linha”, afirma. Ele também destaca que a conduta ética e regular dos gestores e servidores públicos, no cumprimento de suas atribuições, contribui para a melhoria da qualidade de vida da população.

Prestação de Contas

Os dados constam do último levantamento realizado pela Controladoria e divulgado nessa terça-feira (06). O relatório de punições expulsivas é publicado mensalmente na Internet, no site da CGU, de forma a prestar contas à sociedade sobre a atividade disciplinar exercida no âmbito do Executivo Federal. As informações são consolidadas por meio da Corregedoria-Geral da União, vinculada à CGU, que coordena os trabalhos do Sistema de Correição do Executivo Federal.

A Controladoria também mantém o Cadastro de Expulsões da Administração Federal (CEAF), disponível no Portal da Transparência do Governo Federal. A ferramenta permite consultar, de forma detalhada, a punição aplicada ao servidor, órgão de lotação, data da punição, a Unidade da Federação (UF) e fundamentos legais. A fonte das informações é o Diário Oficial da União.

Impedimentos

O servidor apenado, a depender do tipo de infração cometida, não poderá ocupar cargo público pelo prazo de cinco anos ou poderá, até mesmo, ficar impedido de retornar ao serviço público. Também fica inelegível por oito anos, nos termos da Lei da Ficha Limpa. A cópia dos processos é encaminhada pela CGU à Advocacia-Geralda União (AGU) para que ela busque ressarcir o prejuízo causado, caso entenda necessário esse ressarcimento.

Em todos os casos, as condutas irregulares ficaram comprovadas após condução de Processo Administrativo Disciplinar (PAD), conforme determina a Lei nº 8.112/1990, que garantiu aos envolvidos o direito à ampla defesa e ao contraditório.

Assessoria de Comunicação Social da CGU

(61) 2020-6740 / 2020-6850 / 2020-7271

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Brasil alcança primeira posição em proteção de manguezais do mundo

 

por Redação da ONU Brasil

Manguezais Brasil alcança primeira posição em proteção de manguezais do mundo

Os estados do Pará e do Maranhão abrigam 57% do total da área de manguezais do país. Foto: Flickr/Breno Peck (Creative Commons)

Os manguezais são os ecossistemas com maior produtividade e biodiversidade do planeta, além de possuírem papel fundamental na resiliência das comunidades e atividades econômicas costeiras.

A conservação dos manguezais brasileiros teve uma grande vitória em novembro. A faixa protegida no Brasil tornou-se a maior do mundo, com o acréscimo de três reservas extrativistas – Cuinarana, Mestre Lucindo e Mocapajuba -, além da ampliação da Reserva Marinha de Araí-Peroba.

A faixa nacional de manguezais abrange 13.400 km² ao longo de quase todo o litoral brasileiro e correspondem a 9% dos manguezais do mundo. No entanto, cerca de 25% dos manguezais brasileiros foram destruídos no último século e muitos estão classificados como vulneráveis ou ameaçados de extinção.

Os manguezais são os ecossistemas com maior produtividade e biodiversidade do planeta, além de possuírem papel fundamental na resiliência das comunidades e atividades econômicas costeiras.

Localizada no litoral paraense e com áreas também no estado do Maranhão, a faixa de proteção já contava com oito reservas extrativistas e foi ampliada em 51%, passando de 213 mil para 322 mil hectares. Além disso, a área de manguezais protegidos aumentou em 41% e o número de famílias beneficiárias chegou a 34 mil, ou seja, um acréscimo de 22%.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) apoiou a consolidação dessa faixa de proteção por meio do Projeto Manguezais do Brasil, que une a conservação do ecossistema à promoção da qualidade de vida da comunidade local e ao uso sustentável dos recursos naturais. No total, 568 mil hectares de manguezais serão beneficiados pelo Projeto, gerando impactos positivos nos meios de vida de alguns dos segmentos mais vulneráveis da sociedade brasileira.

* Publicado originalmente no site ONU Brasil.

http://envolverde.com.br/ambiente/projeto-pnud-ajuda-brasil-alcancar-primeira-posicao-em-protecao-de-manguezais-mundo/

Planeta insustentável: a civilização do lixo

 

por Najar Tubino*

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Foto: Shutterstock

80% do consumo privado no mundo é realizado por 20% da população, e a cada 1% de crescimento nos países emergentes, o lixo acumulado cresce 0,69%.

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro “Lixo: cenários e desafios” criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou devoro-te

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta:

“- No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

No dia 2 de agosto terminou o prazo para os municípios brasileiros se adequarem a lei federal 12.305, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, depois de tramitar durante 20 anos no Congresso Nacional. Dois dias depois, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) lançou a publicação “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2013”, uma pesquisa realizada em 404 municípios envolvendo quase metade da população. No ano passado foram coletados 76 milhões de toneladas com um aumento de 4,1%, comparado ao ano anterior. Apenas 58,3% dos resíduos têm destinação final adequada. Ou seja, o restante 41,7% são depositados em lixões e aterros controlados, que são quase lixões. Dos mais de cinco mil municípios do país, 3.344 ainda fazem uso de locais impróprios para destinação final de resíduos. E 1.569 municípios utilizam lixões a céu aberto, que é a pior forma de descarte. Enfim, mais da metade dos municípios brasileiros não se adequou à nova legislação, embora desde a década de 1980 seja proibido jogar lixo em qualquer lugar.

Nova York gera 24,8 mil toneladas de lixo

Em outubro desse ano, na Índia, o primeiro-ministro Narendra Modi de vassoura em punho lançou a campanha Índia Limpa, e convocou quatro milhões de funcionários públicos federais para se engajarem. “Depois de tantos anos de independência não podemos continuar convivendo com esta imundície”, disse ele, acrescentando que o governo investirá R$24 bilhões em cinco anos para varrer a sujeira. No caso indiano a situação é particularmente grave, porque metade dos 1,2 bilhão de habitantes não tem acesso a banheiros e fazem suas necessidades fisiológicas em qualquer canto. Porém, mesmo entre os ricos o problema continua grave. Os japoneses geraram quase 500 milhões de toneladas de resíduos urbanos e seus aterros sanitários tem vida útil de oito anos. Aqueles que recebem o lixo de Tóquio tem vida útil de quatro anos, conforme a publicação Lixo Zero, do Instituto Ethos, coordenada pelo economista Ricardo Abramovay.

Nova Iorque, onde são geradas 24,8 mil toneladas por dia – em São Paulo são pouco mais de 18 mil toneladas – os resíduos são enterrados em aterros de Nova Jersey, Pensilvânia e até na Virgínia, alguns distantes 500 quilômetros. A capital dos turismo da classe média brasileira recicla apenas 18% do que produz. Aliás, os Estados Unidos reciclam apenas um terço das garrafas pet, índice que é de 72% no Japão. Os estadunidenses produzem 624 mil toneladas de lixo diariamente. E mais: 80% do lixo eletrônico são exportado para a China. Até recentemente os países da OCDE exportavam 200 milhões de toneladas de lixo para outros países. É interessante o estilo de vida dos EUA, onde todos os anos são repostos 600 milhões de quilos de carpetes.

Brasil é o quinto mercado mundial

No Brasil, uma pesquisa recente do Banco Mundial apontou que se 42% dos resíduos sólidos jogados em lixões a céu aberto fossem para aterros sanitários – onde o chorume e o metano são coletados – o aproveitamento do biogás e a compostagem abririam 110 mil novos empregos nos próximos 18 anos e acrescentariam US$35 bilhões na economia. Também supririam 1% da demanda de energia elétrica. Na União Europeia o cálculo apontou que se todo o lixo fosse tratado acrescentaria 42 bilhões de euros no setor de coleta e reciclagem e mais 400 mil empregos. A Alemanha é o país líder na reciclagem com aproveitamento de 48% dos materiais utilizados. O mercado global do lixo da coleta até a reciclagem movimenta US$410 bilhões. Mas a ONU ressalta que os orçamentos dos municípios estão destinados até 30% da sua verba para o lixo. No caso da capital paulista em 2013 foi R$1,8 bilhão, 20% mais do que o ano anterior.

O Brasil até 2020, ou seja, daqui a seis anos, será o quinto maior mercado consumidor do mundo. Já somos o maior consumidor de cosméticos, o segundo em cervejas, o terceiro em computadores, o quarto em carros e motos e o quinto em calçados e roupas. O problema cresce, porque a questão é: o que fazer com a montanha de lixo? A Confederação Nacional dos Municípios diz que são necessários investimentos de R$70 bilhões para atender a demanda dos municípios que jogam os resíduos no lixão.

Cheiro de ovo podre

Porém, isso não explica o óbvio: 80% do consumo privado no mundo é realizado por 20% da população. Quer dizer, 5,6 bilhões de pessoas rateiam o que resta da miséria, mesmo que isso signifique ter um smartphone, televisão fininha e um valão na porta de casa, onde corre o esgoto a céu aberto, com todas as embalagens e utensílios domésticos imaginados. Nos países da OCDE a média de carros por cada mil habitantes é de 750, na China é 150 e na Índia 35. A mesma organização diz que a cada 1% de crescimento nos países emergentes, o lixo acumulado cresce 0,69%. Como os emergentes continuarão crescendo, deduz-se que a montanha idem.

Em meio a isso tudo, a época natalina comercial cristã, com o mercado de luxo bombando no Brasil – em São Paulo ricos de todo o país gastaram R$10 bilhões em 2012 -, comecei a elaborar a seguinte questão: existe um problema maior do que as emissões de gás carbônico, metano e óxido nitroso – os gases estufa – na atmosfera. Trata-se do gás sulfídrico H2S, sulfeto de hidrogênio, conhecido popularmente pelo cheiro de ovo podre, ou pelo cheiro de qualquer rio podre – caso do Tietê, em SP -, ou córrego carregado de esgoto, locais onde o gás se expande. Este cheiro da podridão, de coisa decomposta, degradada, em meio à globalização e a concentração de renda no planeta, é que está definindo os rumos da civilização do lixo. A tecnologia venceu a natureza, pensaram os mecanicistas desde a Revolução Industrial, agora reforçados pelos agentes do sistema financeiro. O que não estava nos planos do capitalismo esclerosado é que a expansão acabaria devorando o mercado com clientes, industriais, comerciantes e demais componentes econômicos afogados em uma gigantesca montanha de lixo. O enigma grego foi decifrado e só falta puxar a descarga.

* Publicado originalmente no site Carta Maior.

Aviso importante do CSPU

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Senhores Ufólogos e simpatizantes da Ufologia, dia 30 deste estaremos atualizando ou socializando nossas informações ufológicas em nossa 'Reunião Plenária'. O local: Sala l da CDL de Sobral, que fica situado na Rua Dr. João do Monte 826, no Centro, Sobral - CE. Acontecerá a partir das 19 horas e a entrada é franca. Maiores informações pelo 88 99210172

Novo premiê sueco: “Lula é sem dúvida uma das minhas maiores inspirações”

 

Postado em 10 de dezembro de 2014 às 10:17 am

Da Época Negócios:

O funcionário de uma metalúrgica que se torna sindicalista, vira líder de uma das principais centrais trabalhistas, ingressa na política e chega ao poder máximo do Executivo. O episódio aconteceu no Brasil, certo? Errado. Na gelada Suécia, Stefan Löfven, um soldador de 57 anos, passou por todas essas etapas para se tornar no final de setembro o primeiro-ministro do país pelo partido Social-Democrata – a esquerda local -, pondo fim a um período de preponderância de governos conservadores. Tanta história em comum faz com que Löfven seja normalmente apelidado de “Lula do Norte” na imprensa europeia. Alcunha, aliás, endossada por ele próprio: após várias visitas a São Bernardo do Campo (SP), berço do movimento sindical brasileiro, ele se transformou em admirador do ex-presidente brasileiro.

Os laços entre o Brasil e o país nórdico se estreitaram ainda mais em outubro, com a assinatura de um contrato da Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 jatos de combate Gripen NG, fabricados pela sueca Saab. Com previsão de entrega a partir de 2019, pela bagatela de US$ 5,4 bilhões – sem contar a possibilidade de novos lotes serem encomendados –, é um dos maiores contratos fechado na área de defesa este ano em todo o mundo. Löfven recebeu um grupo de jornalistas brasileiros de passagem pela capital Estocolmo para conhecer a fábrica da Saab na cidade de Linköping, de onde sairão os novos caças da FAB. Em seu escritório, para onde vai a pé todo dia – sua casa fica a poucas quadras de distância do prédio de onde despacha – o político falou sobre a proximidade com Lula, as negociações envolvendo o Gripen, as relações econômicas entre o Brasil e a Suécia e o reconhecimento histórico feito pelo governo local de que a Palestina é um país.

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O senhor ligou para a presidente Dilma logo após a confirmação de que ela havia sido reeleita. Como foi a conversa?
Em primeiro lugar a cumprimentei pela vitória, claro. Como eu também fui eleito recentemente, acabei recebendo também os parabéns dela (risos). Eu nunca conheci Dilma Rousseff, mas me encontrei com o ex-presidente Lula várias vezes. Eu sugeri a ela que tivéssemos um encontro diplomático assim que fosse possível, como uma forma de trabalharmos para manter a boa relação que temos hoje.

Como o senhor viu o acordo entre o Brasil e a Saab para a compra dos caças?
Acho que foi um bom negócio para ambos os países. O Brasil tomou sua decisão soberana de nos procurar e dizer que precisava desse avião, que é muito bom, por sinal. Mas o acordo vai muito além das aeronaves. Ele inicia uma cooperação maior entre nossos países em ciência, em tecnologia, em educação e em comércio. Nós estamos nos aproximando desde 2009, quando o presidente Lula esteve aqui na Suécia e assinou uma série de acordos de cooperação conosco, inclusive na área de biocombustíveis. Então nós já temos muito em comum, e a parceria dos caças vai nos aproximar ainda mais.

De que forma o senhor vê um país como o Brasil, com muitos problemas sociais, investindo na compra de armamentos?
Em primeiro lugar cabe dizer que o Brasil é um país democrático e que cabe a ele tomar suas próprias decisões sobre em que área ele deve investir. No entanto, de forma geral posso dizer que o ideal seria que não tivéssemos que ter nenhum tipo de forças armadas. Infelizmente a realidade não funciona assim. Nós mesmos estamos aumentando nossos gastos militares nos últimos anos por causa dos desdobramentos políticos que ocorrem Rússia, que é um país próximo ao nosso. Cabe ao Brasil decidir se ele também precisa fazer isso. No nosso acordo específico, vale a pena lembrar que há muito mais envolvido do que apenas a compra dos caças. Temos tecnologia, inovação e comércio que vão gerar novos empregos e novos produtos que irão parar no mercado civil em diferentes áreas.

Mas a União Europeia está contestando na Organização Mundial do Comércio alguns tipos de subsídios que o Brasil usa em suas transações. Isso pode interferir no negócio? Não muda nada em nosso acordo. O espírito é diferente nessas duas situações e o que temos aqui é um acordo direto entre os países. As relações entre Brasil e Suécia não serão afetadas em nada por isso.

O acordo implica numa aproximação política entre Brasil e Suécia. Seu governo irá apoiar a reivindicação brasileira por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU?
Nós ainda não decidimos formalmente o que fazer sobre esse ponto específico, mas acreditamos que é hora de uma mudança para novas regras mais transparentes na ONU e no Conselho de Segurança. Nós consideramos muito válida a reivindicação de países importantes como o Brasil e somos a favor de ampliar o diálogo sobre essa possibilidade. Vamos ver como isso se desenvolve daqui para a frente.

No Brasil o senhor é conhecido como o Lula do Norte. Como vê essa analogia?
Sou um grande admirador do presidente Lula e posso dizer que fico lisonjeado com essa comparação. Nós temos trajetórias parecidas: ambos viemos do movimento sindical e depois entramos para a política. Isso fica claro quando nós nos encontramos. Nós conseguimos nos entender perfeitamente, mesmo sem que eu fale português e com o Lula tendo deixado claro que não queria aprender sueco (risos). Mas a forma e o estilo de se comunicar é bem parecido, percebemos mesmos através dos intérpretes.

Eu lembro que uma vez disse ao Lula quando ele era presidente: “deve ser um trabalho difícil liderar um dos maiores países do mundo”. Ele me respondeu que “é sim, mas vou fazer isso direito porque ninguém vai poder dizer que um trabalhador não pode fazer isso”. Isso me marcou. Hoje digo para mim mesmo nos dias difíceis que “eu também posso fazer isso”. Lula é sem dúvida uma das minhas maiores inspirações.

Como o senhor analisa o momento atual da economia brasileira? Ele gera algum impacto na economia sueca?
De comum acho que ambos os nossos países não conseguiram crescer tanto quanto gostaríamos. O Brasil é um país imenso e com um peso muito grande para a América Latina, mas aqui na Suécia somos mais sensíveis aos resultados da economia dos países europeus, especialmente a Alemanha. Como quase metade do nosso PIB vem de exportações, o que acontece na Europa nos influencia muito. A lentidão da economia europeia é uma das nossas principais preocupações no momento. Mas hoje em dia a economia está tão interconectada que o que acontece na América Latina e na Ásia acaba nos influenciando.

A Suécia recentemente se tornou pioneira ao reconhecer a Palestina como um país. Não é uma decisão arriscada? Quais foram as razões disso?
O risco é que tenha sido até tarde demais. O que nós vimos na região no último ano não deixou margem para muita esperança. Nós seguimos a crise hora a hora e vimos que não haveria saída se continuássemos no mesmo caminho. Não havia chance de paz porque não havia conversas, não havia negociações, além de decisões unilaterais sobre ainda mais assentamentos israelenses na região.

O que precisa ficar claro é que não estamos apoiando nenhum dos lados. Nós estamos do lado da paz. Nós temos uma atitude amistosa mas firme tanto em relação à Israel quanto à Palestina. O que nós queremos é ganhar momentum para sair desse impasse. Nós tínhamos duas instituições em patamares completamente diferentes e com o reconhecimento temos agora dois Estados. Ainda é pouco, mas é um passo no sentido de nivelar os dois países.

Como foi a reação dentro da Suécia?
Dentro do Parlamento foi o esperado: a base governista foi favorável e a oposição foi contra. (Suspiro) Esse conflito é tão antigo e tão profundo que se tornou vital olhar apenas para a frente. Se ficarmos olhando para o passado não iremos a lugar nenhum. Temos que pensar o que podemos fazer para ajudar aquelas crianças que vimos andando no meio das ruínas. Esperamos que a partir de agora vários outros países se mobilizem para também reconhecer a Palestina.

http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/novo-premie-sueco-lula-e-sem-duvida-uma-das-minhas-maiores-inspiracoes/

Governo anuncia corte de verbas á Editora Abril e a Rede Globo

 


Após um 2014 repleto de lutas, a presidente Dilma anunciou o corte de verbas á editora Abril responsável pela revista VEJA e a Rede Globo com o Jornal Nacional, agora elas deixaram de receber mais de 6,1 milhões reais, economia para os cofres públicos
Parece que o governo não se esqueceu da matéria da Revista Veja baseada em fofocas e tem cortado o mal pelas pontas. Anúncios da Petrobrás, Caixa Econômica e Banco do Brasil serão cancelados com a representante-mor do golpismo midiático brasileiro. Só com a petrolífera, a revista da “suposta matéria baseada em fofoca de WhatsApp” vai deixar de arrecadar 6.1 milhões de reais. E parece que não para por aí, os cortes vão se estender à revista Época, que hoje em dia, mais parece uma área de lazer tucana.
Não compactuamos com mentirosos, disse a presidente Dilma.
A guerra política está chegando ao cool financeiro. Cortes dessa magnitude (nessas revistas que estão sendo usadas como marionetes da direita) podem ser um tiro certeiro naquilo que chamamos hoje em dia de “mídia golpista”.
A editora Abril e a Globo vão começar a se preocupar com outros meios de comunicação do grupo, que podem ser atingidos com essa restrição de anúncios. O Partido dos Trabalhadores já deixou bem claro que a revolta não é pelas denuncias, mas sim por divulgá-las sem aval da Policia Federal e sem provas concretas.
Três grandes estatais colocaram mais de 250 milhões de reais inserções na Globosat no ano de 2013. Se o governo federal cortar “por ai” , a oposição midiática vai perceber que essa historia de malhar a Dilma Rousseff é um horrendo e amargo negócio. Ops, ainda falta os Correios…esse vai fazer falta no caixa da Platinada…
Com informações de Diário do Brasil

http://www.portalmetropole.com/2014/12/governo-anuncia-corte-de-verbas-editora.html

Muçulmanos estão Planejando ataques em Massa em larga escala contra o Ocidente

 

Obama diz, "al-Qaeda está em fuga!" UND: Será que está em fuga mesmo Obama?

Al Qaeda ameaçou a França com mais ataques terroristas depois que 17 pessoas foram mortas nos escritórios da Charlie Hebdo e em um supermercado judeu.
O aviso veio com presidente François Hollande admitiu que as ameaças "não eram mais" e polícia caça uma suspeita feminino sugeriu que poderia haver uma maior célula terrorista planejando novas atrocidades.
Um oficial da sharia da al Qaeda na Península Arábica (AQAP), Harith al Nadhari, disse em um vídeo: "É melhor vocês parar sua agressão contra os muçulmanos, por isso, talvez vocês não vão viver em segurança.
Reafirmando o óbvio:
"Os militantes estão planejando ataques de desastre em massa contra o Ocidente, AFP, 08 de janeiro de 2015

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Uma fotografia sem data obtido em Londres, em 28 de março de 2013, mostra Andrew Parker, o chefe da agência de espionagem interna britânica MI5 (AFP Photo /)

Londres (AFP) - O chefe da agência de espionagem doméstica da Grã-Bretanha MI5, alertou na quinta-feira que militantes islâmicos na Síria estavam planejando "ataques de desastre em massa" no Ocidente e que os serviços de inteligência podem ser impotente para detê-los.
"Nós sabemos ... que um grupo de centrais terroristas da Al-Qaeda na Síria está planejando ataques com vítimas em massa contra o Ocidente", Andrew Parker, disse a jornalistas em Londres um dia depois de um ataque islamita em Paris deixando 12 mortos.
"Embora nós e nossos parceiros tentamos o nosso melhor, sabemos que não podemos esperar parar tudo", acrescentou.
Parker disse que os combatentes que retornam para o Ocidente desde a guerra civil na Síria são um perigo de trazendo com eles uma "ideologia retorcida" que possa levá-los a realizar ataques em monumentos famosos em casa.
Apesar de o Estado Islâmico (IS) apresentando a ameaça mais óbvia, combatentes alinhados com o núcleo da al-Qaeda são também um perigo.
"Nós ainda enfrentamos enredos mais complexos e ambiciosos que seguem a abordagem agora, infelizmente bem estabelecida da al-Qaeda e seus imitadores - tentar causar perda em grande escala de vidas, muitas vezes atacando os sistemas de transporte ou alvos icônicos", disse ele.
O diretor-geral do MI5 disse mais cedo que o ataque contra a revista satírica francesa Charlie Hebdo foi um "terrível lembrete" da ameaça que enfrentam as nações ocidentais, revelando que sua agência tinha ajudado a parar três parcelas de terror "nos últimos meses sozinho".
Parker pediu poderes mais amplos para identificar e monitorar os suspeitos, após uma reação contra os serviços de segurança, após a extensão de sua espionagem foi exposta por Edward Snowden, um ex-empreiteiro Agência de Segurança Nacional.

http://pamelageller.com

http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Grifo Meu: Americanos e Ingleses não perdem oportunidade de culpar sem provas, países que eles querem interferir em seus governos. Melhor dizendo: Sempre arranjam formas culpar os países que não aceitam as suas imposições. Grupos da Al-Qaeda existem em vários países e não só na Síria. Porquê escolheu a Síria par a culpa?

Rússia diz que os motoristas não devem ter "distúrbios sexuais

 

Cars in Moscow - file pic 'street Moscow: Vários" transtornos mentais "são vistos como uma das causas de acidentes de viação

Rússia listou transexuais e transgêneros entre aqueles que deixará de se qualificar para a carta de condução.
Fetichismo, exibicionismo e voyeurismo também estão incluídos como "transtornos mentais" agora barrando pessoas de condução.
O governo diz que está apertando os controles médicos para os motoristas porque a Rússia tem muitos acidentes rodoviários.
Gambling "patológico" e roubo compulsivo também estão na lista. Psiquiatras russos e advogados de direitos humanos condenaram o movimento.
O anúncio segue queixas internacionais sobre assédio russa de ativistas dos direitos dos homossexuais.
Em 2013, a Rússia fez "promover estilos de vida não-tradicionais" ilegal.
Valery Evtushenko no Psychiatric Association russo manifestou preocupação com as restrições de circulação, falando ao Serviço russo BBC. Ele disse que algumas pessoas evitem procurar ajuda psiquiátrica, temendo uma proibição de condução.
A Associação dos Advogados russas para os Direitos Humanos chamou a nova lei "discriminatória". Ele disse que vai pedir esclarecimentos ao Tribunal Constitucional russo e buscar o apoio de organizações internacionais de direitos humanos.
Mas os condutores profissionais da União apoiaram o movimento. "Temos muitas mortes na estrada, e eu acredito requisitos médicos de tenacidade para os candidatos é plenamente justificada", disse o chefe do sindicato Alexander Kotov.
No entanto, ele disse que as exigências não deve ser tão rigorosa para os motoristas não profissionais.
Mikhail Strakhov, um especialista psiquiátrico russo, disse à BBC russo que a definição de "transtornos de personalidade" era demasiado vago e alguns transtornos não afetaria a capacidade de uma pessoa para dirigir um carro com segurança.

http://www.bbc.com/news/world-europe-30735673

'Máfia das próteses' e os votos de Aécio

 

As associações de medicina não fizeram tanto barulho quanto contra o 'Mais Médicos,' e um dos acusados pregava no facebook Aécio contra a corrupção...


Altamiro Borges - altamiroborges.blogspot.com.br

O programa Fantástico, da TV Globo, apresentou no último domingo (4) uma longa reportagem sobre a “máfia das próteses”. Ele revela que alguns médicos prescrevem cirurgias desnecessárias, colocando em risco a vida de pacientes, para ganhar comissões das empresas que comercializam os produtos para os implantes. Eles também fraudam documentos para obter liminares judiciais que obrigam o SUS e os planos privados de saúde a pagar por procedimentos superfaturados. A negociata renderia até R$ 100 mil por mês aos médicos corruptos. Segundo o Fantástico, a “máfia das próteses” movimenta cerca de R$ 12 bilhões por ano.

O repórter Giovanni Grizotti levou três meses para produzir a reportagem. Ele se fez passar por médico e, com uma câmera escondida, flagrou várias destas transações criminosas. Da responsável pela contabilidade de uma grande clínica em São Paulo, ele ouviu um relato assustador: “Aquilo ali parecia uma quadrilha. Uma quadrilha agindo e lesando a população... Um exemplo que eu tenho aqui: R$ 260 mil de cirurgia, R$ 80 mil pra conta do médico. Tem uma empresa pagando R$ 590 mil de comissão para o médico no período aqui de seis meses”. Em outros cinco Estados visitados pelo repórter, as mesmas cenas de corrupção e de desrespeitos aos pacientes.

Guerra aos médicos mafiosos

Diante do escândalo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, decidiu declarar guerra à máfia das próteses ortopédicas e acionou a Polícia Federal, a Receita Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). “Vamos determinar que a PF proceda às investigações para responsabilizar e punir os responsáveis”, afirmou ao Jornal do Brasil nesta segunda-feira (5). O Tribunal de Contas da União (TCU) já havia estranhado o aumento de processos para viabilizar os implantes em todo país. Na esfera federal, os gastos com medicamentos e insumos para cumprimento de decisões judiciais passaram de R$ 2,5 milhões, em 2005, para R$ 266 milhões em 2011.

Já o ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciou a criação de um grupo interministerial, formado pelos ministérios da Saúde, da Justiça e da Fazenda, e ainda pelos conselhos nacionais de secretários municipais e estaduais, “para que, juntas, as três pastas possam corrigir e aperfeiçoar todas as questões relacionadas ao uso dos dispositivos médicos. Segundo o ministro, em até 180 dias serão apresentadas medidas de reestruturação do setor, visando tanto a área pública quanto a privada... Só em 2013 o Sistema Único de Saúde gastou R$ 1,2 bilhão com procedimentos envolvendo próteses, órteses e dispositivos especiais”, descreve o Jornal do Brasil.

Cadê a indignação dos "éticos"?

O curioso em mais este escândalo é que até agora as associações nacionais e regionais de medicina – que fizeram tanto barulho contra o programa “Mais Médicos” do governo federal e destilaram veneno anticomunista e racista contra os profissionais cubanos – estão em silêncio. Nenhum discurso mais contundente ou peça publicitária nas emissoras de tevê. Nada de protestos histéricos nas praças públicas contra a corrupção. Outro silêncio emblemático é o de Aécio Neves, o cambaleante e derrotado presidenciável do PSDB. Na campanha eleitoral, o senador mineiro-carioca obteve o apoio de inúmeros médicos “indignados com os petralhas e mensaleiros”.

Pelas redes sociais circula, inclusive, a informação de que alguns dos médicos metidos na “máfia das próteses” fizeram campanha para Aécio Neves. Esta suspeita a TV Globo não levou ao ar – talvez por falta de tempo para uma apuração rigorosa. Um dos ortopedistas citados na reportagem é Fernando Sanchis. Ele falsificaria assinaturas em ações judiciais para superfaturar os produtos dos implantes. “Procurado pelo Fantástico, o cirurgião Fernando Sanchis nega que receba comissão de fornecedores de próteses. Mas reconhece que pode ter assinado laudos em nome de outros médicos”, relata o jornalista Giovanni Grizotti.

Em sua página no Facebook, o “doutor” Fernando Sanchis se apresentava como defensor da ética e ativo militante contra a corrupção. No cartão de apresentação entregue a seus pacientes, ele inclusive pregou abertamente o voto contra a “petralha” Dilma. Agora, ele poderá ser acusado de corrupção e até ser preso por sua ligação com a “máfia das próteses”. O episódio só confirmaria que os corruptos costumam se fantasiar de moralistas para esconder as suas sujeiras! O triste é que muita gente boa – inclusive médicos – acaba sendo manipulada por esta gente inescrupulosa e hipócrita.

http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/-Mafia-das-proteses-e-os-votos-de-Aecio/4/32572

Reforma agrária garantiu assentamento de 32 mil famílias em 2014

Do Incra

Com 145 projetos de assentamentos criados, distribuídos em 415.436 hectares, o governo federal beneficiou 32.019 famílias ao longo do ano passado. No período 2011-2014, o governo federal incorporou à reforma agrária uma área de aproximadamente 2,9 milhões de hectares. Nesse intervalo, foram criados 493 projetos de assentamento em benefício de 107,4 mil famílias. Considerando a média de 2,8 ocupações por lote, projeta-se que 89,6 mil pessoas viverão e trabalharão nos novos projetos de assentamentos.

Foto: Divulgação/Incra.

Apenas em 2014, cerca de 32 mil famílias passaram a viver e trabalhar em assentamentos. Foto: Divulgação/Incra.

Do total de famílias assentadas em 2014, 7.399 foram em assentamentos novos e outras 24.620 em assentamentos já existentes que contavam com lotes disponíveis para receber famílias aptas a participar do Programa Nacional de Reforma Agrária. Além dos assentamentos criados, em 2014 foram decretados pela Presidência da República 30 imóveis para a reforma agrária, com área de 66,3 mil hectares e capacidade para receber 1.789 famílias. A partir de agora, as Superintendências Regionais do Incra vão ajuizar os pedidos de posse desses imóveis. A imissão na posse dada pela justiça, autoriza o Incra criar o assentamento. Os recursos para o pagamento das indenizações dessas áreas consta do orçamento de 2015 do instituto.

Investimentos
Ao longo de 2014 o Incra investiu quase R$ 1,4 bilhão nas ações finalísticas. Para a desapropriação e a aquisição de imóveis, foram empenhados quase R$ 528 milhões, o que permitiu ao Incra obter 104.081,68 hectares de terra para a reforma agrária em todo o País, com destaque para a região Nordeste.

Outra atividade com quase 100% do recurso empenhado foi a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), que teve assegurados R$ 341,6 milhões. Em 2014 a ampliação desta rede de apoio técnico chegou a 78,7% das famílias assentadas no Semiárido (91.590 famílias); atingiu a universalização desse serviço nos estados de Pernambuco (20.059 famílias) e no Ceará (15.289 famílias), além do início da atividade de apoio às famílias assentadas em Reservas Extrativistas. Já na área de infraestrutura, que inclui abertura de estradas, construção de pontes e bueiros, por exemplo, o empenho atingiu 99,99%, isto é, R$ 224,5 milhões. O resultado foi a conclusão da abertura e a recuperação de 1,2 mil quilômetros de estradas vicinais em todo o País.

R$ 1,77 bilhão de programas federais na reforma agrária
Além do orçamento próprio do Incra, em 2014 a integração de políticas públicas possibilitou a execução de outros serviços e apoio aos assentados de todo o Brasil, totalizando investimentos da ordem de R$ 1,7 bilhão em 19 ações, como: Bolsa Verde; Fomento (Plano Brasil Sem Miséria); Programa Minha Casa Minha Vida assinados com a Caixa Econômica Federal e com o Banco do Brasil; programa Água para Todos; Bolsa Família; Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); PAA Leite; Programa Terra Forte, entre outros.

Instalação nas novas áreas
Garantido o acesso à terra, o governo deve fazer um investimento médio de R$ 61,8 mil por família para viabilizar assistência técnica, crédito instalação e infraestrutura – estrada, água, energia elétrica e moradia, somando cerca de R$ 1,9 bilhão ao longo dos três anos de implantação dos 145 assentamentos criados em 2014. A porta de entrada das famílias na reforma agrária é sua inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que lhe dá acesso às principais políticas públicas do Governo Federal. Elas terão ainda assegurada a regularização ambiental por meio do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

De acordo com a Lei 13.001/2014, o processo de regularização fundiária e ambiental segue o seguinte trâmite: 1) anteprojeto espacial dos lotes; 2) homologação das famílias e expedição do Contrato de Concessão de Uso (CCU) até 30 dias após a seleção; 3) regularização ambiental; 4) medição e certificação do perímetro do assentamento (CAR); 5) demarcação definitiva das parcelas e expedição do título definitivo e 6) início da contagem do prazo de inegociabilidade e pagamento do título.

http://blog.planalto.gov.br/

Promef já conta com 8 novos petroleiros em operação e 15 navios em construção

 

Da Petrobras

O Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) começa o ano de 2015 com oito petroleiros em operação, 15 navios em construção – sendo seis na fase de acabamento – e oito com previsão de entrega até o fim do ano. Com o programa, a subsidiária de logística da Petrobras investe R$ 11,2 bilhões na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários a estaleiros nacionais.

O Promef viabilizou a construção de três novos estaleiros que juntos respondem pela construção de 30 navios. Foto: Marco Mari - Gabinete Digital/PR

O Promef viabilizou a construção de três novos estaleiros que juntos respondem pela construção de 30 navios. Foto: Marco Mari – Gabinete Digital/PR

Os navios construídos por meio do Promef transportam grande parte do combustível que ajuda a movimentar o Brasil. Para se ter uma ideia, um petroleiro do tipo Suezmax – como o Henrique Dias, que entrou em operação em dezembro de 2014 – tem capacidade para 1 milhão de barris, o que equivale a quase metade da produção diária do país.

O programa foi fundamental para a retomada da indústria naval brasileira. O setor chegou a ter menos de 2 mil trabalhadores no fim da década de 90 e atualmente gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco, que juntos respondem pela construção de 30 navios; e Rio Tietê, em São Paulo –, além da revitalização do Estaleiro Mauá (Eisa Petro-Um), no Rio de Janeiro. O Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.

Os oito petroleiros que estão operando são os Suezmax Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido; e os navios de produtos José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado. Para este ano, outros oito navios estão com entrega prevista, sendo dois Suezmax, dois Panamax e quatro Gaseiros. Desses, seis se encontram em acabamento, sendo um Suezmax (Estaleiro Atlântico Sul), dois Panamax (Eisa Petro-1) e três Gaseiros (Vard Promar).

Os três pilares do Promef são construir navios no Brasil, manter um índice de conteúdo nacional mínimo de 65% e atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado. Os dois primeiros pilares estão consolidados. E a busca por competitividade mundial é o atual foco. Os principais players da indústria naval, como Japão, Coreia do Sul e China levaram, respectivamente, 63, 53 e 23 anos para atingir a maturidade do setor. Em um período menor, o Brasil já começa a obter resultados comparáveis aos do mercado chinês.

Tipos de navios
Suezmax – petroleiro para o transporte de óleo cru. A capacidade de carregamento está na faixa de 140 mil a 175 mil toneladas de porte bruto (TPB). Essa embarcação atende às limitações do Canal de Suez, no Egito: largura de 48 metros e calado de 17 metros.

Panamax – petroleiro para o transporte de óleo cru e produtos escuros com capacidade de carregamento na faixa de 65 mil a 80 mil TPB. Possui porte similar àqueles que passam nas eclusas do Canal do Panamá.

Produtos – petroleiro para o transporte de produtos derivados de petróleo, como diesel, nafta, gasolina, óleo combustível e querosene de aviação. A capacidade de carregamento está na faixa de 30 mil a 50 mil toneladas de porte bruto (TPB). É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem.

Gaseiros – embarcação construída para o transporte de gás liquefeito de petróleo. É destinado, prioritariamente, à navegação de cabotagem.

http://blog.planalto.gov.br/

Manifestação em São Paulo termina com 51 detidos pela PM

 

Camila Boehm – Repórter da Agência BrasilEdição: Fábio Massalli

A Polícia Militar (PM) atualizou para 51 o número de detidos na manifestação contra o aumento da tarifa dos transportes, feito hoje (9) na região central de São Paulo. Segundo a Polícia Militar (PM), 2 mil pessoas participaram do ato. Já o Movimento Passe Livre (MPL), que organizou o evento, estima que 30 mil estavam presentes.

O MPL divulgou nota afirmando que a PM reprimiu o ato de forma violenta e “que lançou bombas de gás, bombas de estilhaço mutilante e atirou com balas de borracha para impedir que a marcha chegasse à Avenida Paulista”.

Saiba Mais

A passeata subiu a Rua da Consolação e, quando se aproximou da Avenida Paulista, por voltas das 19h30, houve confronto. As bombas de gás lacrimogêneo dispersaram os manifestantes. Alguns começaram a retornar pela mesma rua, em direção ao centro, outros correram pelas ruas transversais. Segundo o MPL, a PM perseguiu alguns manifestantes que seguiam agrupados, cercaram e fizeram prisões.

Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) afirmou que “a PM atuou para garantir a segurança dos manifestantes e da população”. “[A PM] só agiu para conter aquelas pessoas que, lamentavelmente, agrediram policiais a pedradas, além de atacar estabelecimentos comerciais, bancos e veículos do transporte público”, completa a nota. Ainda segundo a SSP-SP, o uso de técnicas de dispersão foi necessário “para conter essas práticas criminosas”.

O aumento da tarifa nos transportes (metrô, trem e ônibus), de R$ 3 para R$ 3,50, entrou em vigor terça-feira (6). Em junho de 2013, diversas manifestações aconteceram na cidade por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e o valor da passagem voltou a R$ 3.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-01/manifestacao-em-sao-paulo-termina-com-51-detidos-pela-pm

A falta de escrúpulos do cartel da mídia e de sua bancada

 

Bepe Damasco

BEPE DAMASCO 7 de Janeiro de 2015 às 07:07

O projeto do ex-ministro Franklin Martins, que deve ser o ponto de partida do debate fomentado pelo Ministério das Comunicações, não tem um item sequer que abra brecha para qualquer tipo de censura

Convicções políticas, ideológicas e filosóficas variadas, diferentes visões de mundo, defesa de interesses corporativos e de classe.Tudo isso faz parte da essência do regime democrático e se constitui num bem civilizatório. Desse choque de ideias surge o caminho republicano a ser seguido. A honestidade intelectual, a tolerância e a conduta ética são requisitos fundamentais para o enriquecimento desse debate. Mas os barões do monopólio da mídia e seus porta-vozes no parlamento ignoram esses preceitos e apelam para a mentira e a calhordice para manter seus privilégios.

A reação furiosa ao discurso de posse do novo ministro das comunicações, Ricardo Berzoini, segundo o qual o governo vai promover o debate sobre a regulação econômica da mídia, só reafirma a urgência de o Brasil consolidar sua democracia através da democratização das comunicações. Políticos conservadores e de direita como Aloisio Nunes Ferreira, Alvaro Dias e Eduardo Cunha têm todo o direito de expressar suas posições alinhadas com a manutenção do status quo do monopólio midiático. Isso é um coisa. Outra bem diferente é fazer da mistificação mais rasteira e da mentira mais deslavada seus únicos argumentos nesse debate.
Senão vejamos : é evidente que esses políticos experientes têm conhecimento de que em todas as democracias avançadas do capitalismo central a mídia é regulada. Sabem também que as legislações que regem as comunicações em países como Portugal, Suécia, Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha, Dinamarca, e mais recentemente Argentina e Uruguai, têm como base a vedação de oligopólios e monopólios, o incentivo a produções locais e regionais, a pluralidade e o equilíbrio entre emissoras estatais, públicas e privadas.
Contudo, a bancada do PIG não hesita em acusar o PT de atentar contra a liberdade de expressão, cláusula pétrea da Constituição. Canalhice pura. O que os lutadores pela democratização da mídia pregam há anos é exatamente o contrário. Defendem, isto sim, a mais ampla liberdade de expressão, algo impensável no Brasil enquanto poucas famílias controlarem todas as plataformas de comunicação.
Como legisladores que são, os parlamentares inimigos da regulação estão carecas de saber que o que se pretende, basicamente, é regulamentar os artigos 220, 221, 222, 223 e 224 do Capítulo 5 do Título VIII da Constituição de 1988, que trata da Comunicação Social. Não regulamentados até hoje justamente devido ao lobby dos barões da mídia, esses artigos proíbem o oligopólio e o monopólio, estabelecem a descentralização da produção de conteúdo (hoje 70% são produzidos no eixo Rio-São Paulo) e determinam o equilíbrio da radiodifusão com a divisão entre os sistemas estatal, público e privado.
O projeto do ex-ministro Franklin Martins, que deve ser o ponto de partida do debate fomentado pelo Ministério das Comunicações, não tem um item sequer que abra brecha para qualquer tipo de censura. O Globo, Folha, Veja e Estadão que fiquem sossegados. Eles poderão continuar publicando suas bobagens e mentiras à vontade.Ninguém vai tocar no lixo de jornalismo que praticam. O objetivo é dar vez e voz para uma sociedade complexa como a nossa, com múltiplas visões econômicas e políticas e grande diversidade social, regional e cultural.

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/165793/A-falta-de-escrúpulos-do-cartel-da-mídia-e-de-sua-bancada.htm

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Dívidas de menos de R$ 80 podem ficar fora do cadastro de inadimplentes

Dívidas inferiores a 10% do salário mínimo — R$ 78,80 em valores de hoje — poderão não mais serem inscritas em cadastros de inadimplentes. É o que prevê o Projeto de Lei do Senado (PLS) 296/2014, que altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) e está em análise na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).

O autor da proposta, senador Jayme Campos (DEM-MT), argumenta que a inscrição de consumidores em cadastro de inadimplentes “acarreta muitos prejuízos e dificuldades em suas vidas pessoais e comerciais” e, no caso de dívidas de valor irrisório, com certeza o consumidor optaria por quitá-la para não enfrentar os transtornos de ter seu nome registrado no banco de inadimplentes. O senador também ressalta que o projeto ajudaria a evitar equívocos por parte da instituição financeira.

De acordo com o Mapa da Inadimplência no Brasil, estudo promovido pela Serasa Experian, em 2014 os inadimplentes totalizam 35 milhões de pessoas, o equivalente a 24,5% da população. O levantamento levou em consideração, entretanto, dívidas de valores acima de R$ 200. Considerando os débitos menores que isso, o percentual é ainda maior.

O PLS 296/2014 está sob a relatoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e será apreciado em decisão terminativa na comissão.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Petrobras supera Exxon e vira a número 1 do mundo

 

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É isso mesmo: em meio ao mais intenso bombardeio midiático a que uma empresa já foi submetida, a Petrobras acaba de anunciar um recorde histórico; no terceiro trimestre do ano passado, a empresa se tornou a maior produtora de petróleo do mundo, entre as empresas de capital aberto, com uma média de 2,2 milhões de barris/dia; nesse período, a Petrobras superou a Exxon, que era líder, e produziu uma média diária de 2,1 milhões de barris/dia; no pregão desta quinta-feira, as ações da Petrobras subiram mais de 6%

8 de Janeiro de 2015 às 20:29

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras tornou-se a maior produtora de petróleo entre as empresas de capital aberto no mundo, após superar a norte-americana ExxonMobil no terceiro trimestre de 2014, informou a petroleira estatal nesta quinta-feira.

A ExxonMobil produziu 2,065 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) no terceiro trimestre, segundo o balanço da companhia, enquanto a Petrobras produziu 2,209 milhões de barris/dia no mesmo período.

Quando somadas as produções de óleo e gás, a Petrobras ainda ocupa a quarta posição no ranking, ponderou a estatal.

A notícia positiva acontece em um momento em que o preço do petróleo atingiu mínima de diversos anos no mercado internacional, reduzindo a receita com a venda do produto no exterior, enquanto a companhia ainda é alvo de acusações de envolvimento em esquemas de desvio de dinheiro.

Apesar do cenário ruim, que tem feito as ações da Petrobras sofrerem na bolsa, a empresa comemora um bom momento de resultados operacionais, após diversos atrasos na entrada em operação de plataformas.

De acordo com a petroleira, ela também foi a empresa que mais aumentou a sua produção de óleo, tanto em termos percentuais quanto absolutos, em 2014 até setembro.

"Nos nove primeiros meses de 2014, a Petrobras e a ConocoPhillips foram as únicas empresas de capital aberto que registraram aumento de produção de petróleo", afirmou a estatal. "No caso da Petrobras, esse aumento foi de 3,3 por cento e, da Conoco, de 0,4 por cento."

A Petrobras destacou ainda que bateu novo recorde de produção, de 2,286 mil bpd de óleo, em 21 de dezembro, e frisou que atingiu no pré-sal do Brasil, junto com outras petroleiras, o recorde de 700 mil bpd em 16 de dezembro.

Segundo a companhia, em 2014 foram adicionados 500 mil bpd de capacidade, com a entrada em operação de quatro novas unidades de produção.

"Esse volume será gradativamente incorporado à produção, garantindo que em 2015 a empresa continue aumentando a produção de óleo e gás", afirmou.

Entretanto, a P-61, uma das plataformas programadas para o ano passado, que inicialmente entraria em operação em 2013 no campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos, não havia começado a produzir até o final de dezembro.

O crescimento na produção em 2014, após pesados investimentos nos últimos anos, ocorreu depois de dois anos de recuo na extração no Brasil.

Em sua última previsão, a estatal previu elevar a produção de petróleo no país entre 5,5 e 6 por cento em 2014, abaixo da meta de 7,5 por cento traçada inicialmente no ano passado, em meio a atrasos na entrega de equipamentos.

A empresa ainda não divulgou a produção fechada de dezembro.

(Por Marta Nogueira)

Brasil 247

Coreia do Norte ameaça retaliar sanções dos EUA com "guerra desastrosa"

 

Coreia do Norte, sanções, EUA, Kim Jong-un

Foto: Fotolia/niyazz

A Coreia do Norte ameaçou retaliar os Estados Unidos com uma “saraivada de balas e bombas em seu próprio território" se as sanções impostas ao país asiático não forem retiradas, segundo informou a agência estatal de notícias KCNA nesta quinta-feira (8). Na semana passada, a Casa Branca aprovou a ampliação das sanções contra Pyongyang depois do ataque cibernético à Sony Pictures.

O regime do líder norte-coreano Kim Jong-un negou envolvimento no caso, dizendo que “as ‘sanções’ foram inventadas sob pretextos e condições absurdas", e disse que "os Estados Unidos deveriam reverter sua política hostil em relação à República Democrática da Coreia do Norte por vontade própria, se não quiserem sofrer uma guerra desastrosa".

As novas sanções impedem o acesso ao sistema financeiro norte-americano e incluem três entidades, entre elas a agência de inteligência militar da Coreia do Norte, bem como pessoas envolvidas na venda e proliferação de armas.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_08/Coreia-do-Norte-amea-a-retaliar-san-es-dos-EUA-com-guerra-desastrosa-3472/

China injetará US$ 250 bilhões na América Latina

 

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Foto: Flickr.com/PAM Phạm/cc-by-nc

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A China está voltando suas baterias para a América Latina. O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou nesta quinta-feira, 8, que o país investirá US$ 250 bilhões nos próximos 10 anos no continente. O objetivo é elevar o comércio bilateral para US$ 500 bilhões no período.

Xi Jinping divulgou os números em encontro com autoridades dos 33 países da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). O bloco e o governo chinês realizam nesta quinta-feira, e na sexta-feira, 9, um fórum em Pequim sobre cooperação política, econômica e comercial.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_08/China-injetar-US-250-bilh-es-na-Am-rica-Latina-9846/

Acordo dos Brics para criação de banco e fundo de reservas passará pelo Senado

 

BRICS2
Ao retornarem do recesso parlamentar em fevereiro, senadores terão dois assuntos prioritários para votar: o acordo que cria o Banco do Brics, incumbido de fomentar políticas de desenvolvimento em infraestrutura nos cinco países que compõem o bloco (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e o Tratado para o Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas dos Brics, que cria um fundo com recursos de todos os membros para ser acessado pelos países do bloco em momentos de crise.

As mensagens presidenciais que comunicam ao Congresso Nacional o acordo e o tratado foram publicadas no Diário Oficial da União em 30 de dezembro último. O Banco do Brics terá capital inicial de US$ 50 bilhões, sendo US$ 10 bilhões em recursos e US$ 40 bilhões em garantias. O fundo de reservas terá capital inicial de US$ 100 bilhões com aporte de US$ 41 bilhões da China, US$ 18 bilhões de Brasil, Índia e Rússia, cada um, e US$ 5 bilhões da África do Sul. O acerto para criar o banco e o fundo ocorreu em julho do ano passado durante reunião em Fortaleza (CE).

“Com fundamento em princípios bancários sólidos, o Banco fortalecerá a cooperação entre nossos países e complementará os esforços de instituições financeiras multilaterais e regionais para o desenvolvimento global, contribuindo, assim, para nossos compromissos coletivos na consecução da meta de crescimento forte, sustentável e equilibrado”, ressaltaram os líderes dos Brics em um dos trechos da “Carta de Fortaleza”, lançada durante o encontro.

À época, a presidenta Dilma Rousseff ressaltou que o banco representa uma alternativa às necessidades de financiamento de infraestrutura nos países em desenvolvimento, compreendendo e compensando a insuficiência de crédito das principais instituições financeiras internacionais. “O Acordo Contingente de Reservas, com montante de US$ 100 bilhões, vai contribuir para que esse processo de volatilidade, enfrentado por diversas economias quando da saída dos Estados Unidos da política de expansão monetária, seja mais contido, mais administrado. [Isso] dá segurança, uma espécie de rede de proteção aos países do BRICS e aos demais”, disse.

Durante a reunião para a criação do banco e do fundo, ficou definido pelos representantes dos cinco países que Xangai (na China) será a sede do banco, e a Índia deterá a presidência inicial do conselho de administração. O Brasil indicará o segundo presidente dentro do revezamento acordado.

Os cinco países que formam o Brics se uniram para promover o desenvolvimento econômico e sustentável do grupo. O foco central do bloco é infraestrutura e desenvolvimento tecnológico, no pressuposto de que a capacitação nacional nessas duas atividades contribui decisivamente para a ampliação da competitividade econômica. A ideia é tornar cada um dos integrantes mais aptos à disputa de mercados internacionais, além de promover a intensificação dos negócios entre si.

PT na Câmara com agências

Exército dos EUA se preparando para guerra em Megacidades

 

As armas de um veterano confiscadas enquanto Exército dos EUA já ADMITE Preparação para guerra em "Megacidades"! Teoria da Conspiração deixa de ser! O que sabem eles que nós não sabemos?

Esta nova história recém-lançada pela Army Times confirma o que já foi chamado de "teoria da conspiração", como o Exército dos EUA vindo em linha reta ao admitir que eles estão se preparando para uma guerra total em megacidades .: "As megacidades são o novo campo de batalha." Há vários anos a mídia alternativa tem soado as sirenes, colocando para fora a história após história como cidade após cidade foi tomada por treinos de "lei marcial" do Exército, só para ter suas advertências afogadas como "pornô medo" e pior. Com esta última história extraída abaixo, esses gritos de "medo pornô 'pode ser colocado para descansar como o Exército dos EUA, obviamente, sabendo de algo que nós não sabemos.

Vet's Guns Confiscated While US Army ADMITS Prep For War In 'Megacities'! Conspiracy Theory No Longer! What Do They Know That We Don't Know

Os vídeos abaixo contando o conto de forma mais aprofundada, incluindo novas informações importantes sobre o que eles estão fazendo agora para os Veteranos nos EUA novamente. O confisco de armas e um vídeo do Jason A em chamada "O que vai acontecer com a América em 2015? Eventos assustadores em todo o mundo ", mas em primeiro lugar, diretamente de Army Times ligados acima .:

Quando o Exército olha para o futuro, que vê cidades. Densas, alastrando, cidades congestionadas onde grupos criminosos e extremistas florescem quase sem ser detectados pelas autoridades, mas que podem influenciar a vida da população, enquanto a minar a autoridade do Estado.

E o serviço está convencido de que estas "megacidades" de 20 milhões de pessoas ou mais serão o campo de batalha do futuro próximo.

De acordo com a Truth and Action, estas ações do Exército dos Estados Unidos provavelmente serão tomadas contra cidadãos norte-americanos e dentro de cidades americanas .:

Com Obama tendo completamente abrindo -se aos terroristas em nossa fronteira sul e permitindo a entrada deles, como confirmado por relatórios do Congresso, não não é difícil imaginar que estas preparações podem ser para as nossas cidades aqui em casa.

Uma vez que as hostilidades commence "terroristas domésticos" serão consideradas em conjunto com os jihadistas e caçados.

No último ano, Eric Holder declarou uma nova força de reposta para terroristas domésticos, enquanto uma pesquisa recente com a polícia local revelou que o "cidadão soberano" é agora considerado o top ameaça terrorista doméstico - mesmo acima de extremistas islâmicos.

Enquanto o Exército se prepara para a guerra nas megacidades, eles também estão tirando armas de Vets americanos como compartilhado no novo vídeo de Alex Jones, que compartilha a história de um veterano que perdeu suas armas depois de procurar tratamento para a insônia.

Veja o vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=rQDFYRPnTfE

http://www.allnewspipeline.com

Fogo dos Céus...

30 dias ou mais de ‘Fogo dos Céus ’está vindo revela NASA ! “Civilização interrompida!”

By Live Free or Die
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Usando frases para descrever os próximos 30 dias ou mais aqui na Terra, como " algo a alterar a vida como a conhecemos", "destruindo cidades e acabando com as redes de transporte e de comunicação", "verdadeiro show de fogo" e "civilização em colapso", esta nova história do London Daily Express e novo vídeo abaixo a partir de Dahboo777 avisa de um "fogo nos céus" que está vindo a visitar o nosso planeta Terra depois que a NASA revelou "dezenas de asteróides gigantes e outros milhares pequenos que estão em curso a serem arremessados quando passado nosso planeta Terra no próximo mês!"

Movendo-se em até 70 mil milhas por hora, os especialistas alertam que há uma possibilidade de que "nuvens de detritos sejam jogados na atmosfera e que mudará o clima tornando o planeta inabitável por toda vida, incluindo os seres humanos." Embora estes especialistas dizem que um evento como esse seria improvável, eles advertem também .:
Se você está falando de um grande impacto real que você está por vivenciar um para a cada poucos séculos, estes são o verdadeiro show e na história foram às vezes descritos como o fogo dos céus.
"No entanto, as colisões menores acontecem com mais freqüência, com asteróides de 2 km (1,2 milhas) que pode causar uma catástrofe global que tem chance de exterminar cerca de dois terços da raça humana, principalmente devido ao calor produzido.
"Há também o perigo trazido por cometas, e estes ocorrem em escalas de tempo muito mais curto.

"E a Terra passa pela cauda de um cometa que irá gerar uma nuvem enorme de fumaça, e esta poderia ser uma civilização ameaçada".

Postado por Um novo Despertar às 09:45

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Segurança econômica e cibernética serão temas-chave da agenda dos BRICS em 2015

 

BRICS, perspetivas, cibersegurança, América Latina

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© Foto: RIA Novosti/Alexander Vilf

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Em 2014, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, que compõem o grupo conhecido pela sigla BRICS, terminaram a criação do novo Banco de Desenvolvimento do grupo e o Arranjo Contingente de Reservas.

Especialistas não são unânimes avaliando a eficiência do futuro funcionamento desses instrumentos financeiros, mas concordam que, em 2015, a economia será um dos assuntos principais da agenda do grupo.

A cúpula dos chefes de Estado dos países-membros dos BRICS terá lugar em 2015 na cidade russa de Ufa. Deste modo, a presidência rotativa passa do Brasil para a Rússia.

De acordo com o diretor do Instituto da América Latina (IAL) da Academia das Ciências da Rússia, Vladimir Davydov, contatado pelo correspondente da agência Sputnik, o segundo assunto, cuja importância já se mostrou com clareza no ano em curso, será a segurança cibernética:

“A Rússia já está coordenando a parte do conteúdo da cúpula dos BRICS em 2015. Há muito trabalho a realizar. Os elementos principais da agenda serão a segurança econômica e a segurança cibernética. Nós todos somos vítimas de manipulações, vítimas de uma guerra de informação e cibernética, que ameaça paralisar o sistema de administração dos países dos BRICS”.

O diretor do IAL acredita que o Banco do Desenvolvimento e o Arranjo Contingente das Reservas têm grande importância para o grupo, vários membros do qual tiveram índices preocupantes. Segundo ele, até a denominação “novo Banco do Desenvolvimento dos BRICS” aponta para um novo rumo de atividade econômica do grupo, que está pronto para “revelar solidariedade com outros países para lidar com este tempo turbulento”.

Nem todos estão tão otimistas. A matéria de 26 de dezembro no Jornal do Comércio, do Rio Grande do Sul, prognostica possível recessão em 2015 nos principais países dos BRICS, o Brasil, a Rússia e a África do Sul. A Rússia ocupa a parte central da matéria, devido à recente queda do rublo, que fez também o país integrar a lista dos “seis países que se deram mal na economia em 2014” da revista Exame.

Já houve receios por parte de especialistas. O economista Raul Velloso afirmava em entrevista à emissora Voz da Rússia, em setembro, que o novo banco tem sentido para a China, mas para os outros países, inclusive o Brasil, a eficácia não é tão certa, porque a China tem maiores taxas de poupança. De acordo com o professor Velloso, “talvez melhor seria utilizar esses 10 milhões [de investimento que cada país dos BRICS contribui para o capital do novo banco] para financiar investimentos e infraestruturas”. E, antes de nada, definir todos os detalhes, afirma o economista.

O professor Davydov, do IAL, ainda disse em entrevista que este ano tem sido “um ano da América Latina”. Não só pela cúpula em Fortaleza, que fortaleceu o Brasil como acolhedor de eventos internacionais logo depois da Copa 2014, mas por ser a América Latina “uma zona de potencialidade de independência econômica e política”.

A região tem sido, de verdade, um foco importante da agenda internacional em 2014. Falando dos BRICS, é difícil se manter sempre no quadro dos cinco países que o compõem. Por exemplo, em julho, na cúpula, falou-se bastante sobre a possível futura adesão da Argentina (que finalmente foi eleita presidente do Mercosul, que foi uma resposta bonita ao default técnico do país anunciado pelo tribunal de Nova York). A Argentina, aliás, acordou com o Brasil, em 2008, realizar transações financeiras entre os dois países em moeda local. Semelhante sistema de pagamento em moeda local (SML) foi adotado para transações entre o Brasil e o Uruguai.

A jornalista e professora na Universidade Estatal de Moscou Gelia Filatkina concorda com o doutor Davydov:

"Em 2015, os BRICS irão desempenhar um papel estratégico nas condições da tensão internacional que observamos atualmente. Os países que formam parte da aliança possuem potencial suficiente e motivação de união mútua que favorece uma mudança da ordem mundial existente a todos os níveis, das relações internacionais ao sistema financeiro e econômico. Esta vantagem dos BRICS será revelada especialmente em 2015, contrastando com a turbulência crescente do G8".

Além disso, segundo a professora Filatkina, "a presidência da Rússia [no quadro dos BRICS em 2015] permitirá a inclusão na agenda de novos temas importantes que podem dinamizar o funcionamento da união".

No que toca à segurança cibernética, o assunto foi cobrando importância desde o escândalo de espionagem, começando por revelações de Snowden e se agudizando após a descoberta de escutas que serviços secretos estadunidenses faziam no Planalto brasileiro e no Bundestag alemão. Tanto que em novembro, a ONU aprovou o projeto conjunto brasileiro e alemão de privacidade de acesso à Internet.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2015_01_05/Seguranca-economica-e-cibernetica-serao-temas-chave-da-agenda-dos-BRICS-em-2015-8346/

Paris: autoridades já fizeram várias detenções de suspeitos do ataque

 

 

Da Agência Lusa

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, disse hoje (8) que várias pessoas foram detidas durante a busca pelos dois irmãos suspeitos de matar 12 pessoas no ataque ao semanário francês Charlie Hebdo.

Saiba Mais

"Muitos [suspeitos] foram detidos durante a noite", disse Valls à Rádio RTL, acrescentando que os serviços secretos conheciam os dois suspeitos, que ainda não foram encontrados, e estavam "sem dúvida" acompanhando os seus movimentos antes do ataque dessa quarta-feira (7).

O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, informou que eram sete as pessoas sob custódia policial.

"Sete pessoas", respondeu o ministro à Rádio Europe 1, em resposta a uma questão colocada pelos jornalistas. Uma fonte judicial confirmou que sete pessoas, homens e mulheres ligados aos dois irmãos suspeitos da autoria do ataque, foram detidas.

Organização defende reforma urgente na política de imigração dos EUA

 

Da Agência Lusa

A política de imigração nos Estados Unidos causa preocupação, incluindo “maus-tratos nas fronteiras, detenção desnecessária e penas injustas que separam as famílias”, denuncia a organização Human Rights Watch, defendendo uma “reforma urgente”.

Em relatório divulgado hoje (8), a organização de defesa dos direitos humanos apela ao presidente Barack Obama e ao Congresso para que acabem com ”as violações de direitos dos imigrantes, que causam “grandes preocupações”.

O plano de ação do governo Obama, adotado em novembro, deixa algumas questões de fora, principalmente a “deportação sumária” e a “prisão preventiva”, que penalizam os imigrantes condenados por crimes menores, alerta a Human Rights Watch.

“Milhões de pessoas estão sujeitas a duras e injustas leis e práticas de imigração, que exigem reforma”, diz a organização, realçando que “as políticas de deportação em massa dos anos recentes forçaram milhares de famílias a se separar”.

De acordo com o relatório, “cerca de 50 mil pais de crianças nascidas nos Estados Unidos são detidos e deportados anualmente”.

A Human Rights Watch critica Obama por não ter resolvido o “número crescente de ações federais por entradas e reentradas ilegais”.

O novo Congresso, saído das eleições de novembro passado, é uma “oportunidade para os legisladores avançarem em uma reforma da imigração que respeite os direitos de todos”, considera a organização, acrescentando que “a administração Obama e o Congresso têm que fazer muito mais para defender os direitos dos migrantes e das suas famílias”.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2015-01/ong-defende-reforma-urgente-na-politica-de-imigracao-dos-estados

Citado por Youssef, Cunha culpa ação política

 

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"É claramente uma tentativa política de atacar a minha candidatura, visando a criar constrangimentos para contrários se beneficiarem", escreveu deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Twitter, sobre a divulgação de que deve ser alvo de inquérito da Procuradoria por suposta ligação com o esquema montado por Alberto Youssef; favorito na disputa pela presidência da Câmara, ele faz referência a Arlindo Chinaglia (PT-SP); doleiro afirma ter repassado verba em dinheiro ao parlamentar

8 de Janeiro de 2015 às 05:18

247 – Mencionado por dois réus da operação Lava Jato, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) atribuiu a adversários políticos a divulgação de que ele deve ser alvo de inquérito da Procuradoria por suposta ligação com o esquema de corrupção montado pelo doleiro Alberto Youssef.

"É claramente uma tentativa política de atacar a minha candidatura, visando a criar constrangimentos para contrários se beneficiarem", escreveu Cunha no Twitter, favorito na disputa pela presidência da Câmara. Sem citar nomes, ele faz referência a Arlindo Chinaglia (PT-SP).

"É lamentável que oponentes usem desse expediente baixo tentando me desqualificar. Se a pólvora da bomba deles é dessa qualidade, será tiro de festim na água."

Cunha foi citado no depoimento de um policial federal preso como beneficiário de desvio de recursos da Petrobras. Foi também envolvido pelo próprio doleiro, que afirma ter pago o parlamentar com valores em espécie.

"Eu tenho absoluta certeza de que essa informação é falsa. A mesma certeza que eu tinha em relação à outra informação [a do policial], tenho em relação a essa. Não conheço esse senhor [Youssef]. Estou absolutamente tranquilo em relação a isso. É mais uma iniciativa política para me prejudicar", rebate Cunha.

Parlamentar defende na rede social a abertura de outra CPI sobre o caso.

Brasil 247

Programa Luz para Todos é prorrogado até 2018


 

No apagar das luzes de 2014, o governo federal decidiu, via decreto, estender o programa Luz para Todos será estendido até o ano de 2018. O motivo da prorrogação é a atenção a 228 mil famílias brasileiras ainda sem acesso à energia elétrica.

Criado em 2003, 15,3 milhões de brasileiros rurais foram beneficiados pelo programa, até setembro de 2014. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 22 bilhões na ação do governo federal.

As obras do Luz para Todos geraram cerca de 500 mil postos de trabalho. Além disso, foram instalados 1,1 milhão de transformadores e oito milhões de postes, dos quais 13,3 mil feitos de resina de poliéster e reforçado com fibra de vidro. Foram estendidos 1,5 milhão de quilômetros de cabos de alta tensão. Apenas no estado do Amazonas, foram 28 mil quilômetros de cabos subaquáticos.

Os benefícios sociais e econômicos do programa estão expressos na pesquisa realizada, em 2013, pelo Ministério das Minas e Energia. Cerca de 93% dos entrevistados disseram que qualidade de vida melhorou, 51% puderam estudar durante à noite e 41% passaram a ter postos de saúde em suas comunidades.

Os custos de instalação correm por conta do governo federal e das empresas concessionárias. Os usuários pagam a Tarifa Social de Energia Elétrica, estabelecida na Lei 12.212/10. Para ter acesso ao desconto da tarifa, a família deve estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais e ter renda familiar per capita de até meio salário mínimo.

O desconto varia entre 10% e 65%, de acordo com a faixa de consumo. Famílias indígenas e quilombolas inscritas no Cadastro Único e que tenham renda familiar per capita menor ou igual a meio salário mínimo, têm direito a desconto de 100% até o limite de consumo de 50 kWh/mês.

PT na Câmara