terça-feira, 7 de maio de 2013

LUIZIANNE LINS DEVE COMANDAR PSB NO CEARÁ

 

A ex-prefeita de Fortaleza (CE) Luizianne Lins está com um pé no PSB, partido de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e virtual candidato a presidente da República nas eleições de 2014. A decisão depende de conversas que Luizianne terá com o ex-presidente Lula e com o próprio Eduardo Campos. (Da coluna Raymundo Costa – Valor Econômico)

Do blog Sobral de Prima do Armando Costa

873 pessoas foram assassinadas de janeiro a abril deste ano na Grande Fortaleza

Eliomar de Lima

“Ensina-se em tribunais de júri, as sessões da Justiça para punir acusados de assassinatos, que o cadáver é a prova mais irrefutável dentre todos os crimes. Porque não há como contestá-la. Pois os dados a seguir são mesmo a leitura incontestável, e devastadora, da violência nossa mais recente de cada dia. Entre janeiro e abril deste 2013, a marca de pessoas que já morreram assassinadas a bala em Fortaleza e Região Metropolitana (RMF) chegou a 873 registros. No mesmo período de apenas dois anos atrás, foram 537 homicídios a bala. No ano passado, janeiro a abril somou 751 mortes a bala.

Na conta, sempre com os quatro meses como referência, são exatas 336 mortes a mais a tiros cometidas na comparação de 2011 para 2013. A alta chega a 62,5%. Todas as comparações são para pior. São 84 mortes a mais de média para cada mês do quadrimestre. Os índices ainda aterrorizam mais na contagem de mortes a tiros por dia: morriam quatro (exatos 4,4); agora morrem sete (exatos 7,2) a cada 24 horas.

O POVO usa como base de dados a totalização de corpos feita dia a dia pela Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce). São números contabilizados a partir do livro de entrada de cadáveres na Coordenadoria de Medicina Legal (Comel) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). É o primeiro registro de cada morte que vai para a estatística e posterior divulgação pública.

Os índices subiram assustadoramente em 2013 principalmente por causa de março. Foi o mês onde a violência, na linguagem mais clara possível, extrapolou. Chegou a 284 corpos necropsiados pela causa mortis “homicídios a bala”. Nunca se matou tanto a bala num mesmo mês desde a era dos registros da segurança pública no Ceará. Só no último dia 31 de março, o domingo do feriadão da Semana Santa, 24 mortos deram entrada na Pefoce. Média de um por hora assassinado a tiro.

Há, sim, no meio desse cenário recente, pelo menos uma boa notícia: os índices absolutos de abril/2013 caíram. O total de homicídios a bala do mês passado, segundo os números da Pefoce, baixou para 172 casos. Redução de 39,4%, em relação aos números de março. É índice semelhante ao de fevereiro. Na comparação histórica com 2011 e 2012, abril sempre apresenta queda. Mas maio, pelos anos anteriores, também sempre tende a subir.

Totalizado o primeiro quadrimestre de 2013, já foram registradas 1.862 vítimas da violência na Capital e Região Metropolitana. Não é pouco. No comparativo, em 2012 no mesmo período, estavam anotados 1.647 corpos. Em 2011, também de janeiro a abril, foram 1.336 mortos. Os apontamentos da Pefoce listam, dia a dia, até 22 tipos de ocorrências por causa violenta. São óbitos que obrigatoriamente passarão por necropsia, o exame cadavérico para juntar possíveis provas para uma investigação criminal.

Depois de homicídios a bala e mortes por acidentes de trânsito, as mortes por causa ignorada aparecem como a terceira principal ocorrência. Tanto nos quatro primeiros meses de 2013, como se mantiveram assim também ao longo de 2012 e 2011. Os homicídios por arma branca (faca, por exemplo) foram o quarto principal registro em 2012. Em 2011, as mortes por queda ocuparam o quarto lugar dos casos anotados na Pefoce.”

(O POVO)

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Deputados contestam Feliciano e querem suspender projetos contra homossexuais

 

petitas

Deputados que deixaram a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara vão entrar com recurso pedindo que o colegiado deixe de avaliar propostas legislativas a respeito da homofobia. Na visão dos parlamentares do PT, PSOL e PSB, a comissão presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) não tem condições de avaliar iniciativas desse tipo.
A deputada Erika Kokay (PT-DF), uma entre os parlamentares que abandonaram a comissão em protesto contra Feliciano, disse que o grupo vai entrar com recurso na Mesa Diretora da Câmara pedindo que a comissão seja impedida de votar projetos sobre direito homoafetivo, “por falta absoluta de isenção de seus membros”.
De acordo com a parlamentar petista, “não há espaço democrático” na comissão. “Ela (a comissão) foi dominada por um setor que, em um primeiro momento, afastou da pauta todas as discussões sobre homofobia. E agora, com reuniões fechadas, sem participação da sociedade, trouxe todas as propostas de uma vez. É uma prática fascista”, ressaltou Erika Kokay.
O deputado Nilmário Miranda (PT-MG) considerou “uma insensatez” a possibilidade de a comissão apreciar nesta semana o projeto de decreto legislativo (PDC 234/11) que susta a aplicação da resolução do Conselho Federal de Psicologia que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
“É uma insensatez dupla, primeiro por colocar uma comissão que teve um papel histórico na defesa dos direitos humanos e das minorias a serviço de dogmas religiosos fundamentalistas. Segundo, pelo mérito do projeto. O pai da chamada ‘cura gay’, psiquiatra Robert Spitzer, já se retratou pelos males causados por sua teoria. Declaro meu apoio ao Conselho Federal de Psicologia, porque desde 1999 vetou a ‘cura gay’, e definiu que a homossexualidade não é doença, nem distúrbio, nem perversão”, destacou Nilmário Miranda.
A deputada Iara Bernardi (PT-SP), autora do projeto de lei (PL 122/06) que criminaliza a homofobia e que tramita no Senado, não acredita no avanço das propostas. “São projetos retrógrados que vão contra tudo o que a comissão representa. Mesmo que se consiga quórum para analisar a proposta, ainda terão de passar por outras comissões, como a de Constituição de Justiça, antes de ir à votação. E, certamente, não vingarão”, afirmou a petista.
Os deputados Amauri Teixeira (PT-BA) e Luiz Couto (PT-PB) também criticaram a tentativa do presidente do colegiado de colocar em votação projetos considerados “homofóbicos”.

Gilmar Mendes e a nova oposição extrapartidária

Enviado por luisnassif

Por Marco Antônio L.

Do Balaio do Kotscho

Gilmar Mendes assume o comando da “nova oposição”

Já que as pesquisas e as urnas não têm sido generosas com as velhas siglas para apear o PT do poder, começa-se a armar uma "nova oposição" extrapartidária.

É verdade que o esquema pouco tem de novo, já que há tempos vem atuando de forma organizada este aparato jurídico-midiático-financeiro armado pelos antigos donos  do poder, mas agora já nem se procura disfarçar mais o que antes se tramava no aconchego dos gabinetes fechados e nas colunas dos seus porta-vozes. Nova é apenas a ousadia dos seus mentores e o surrealismo da situação.

E  quem surge como comandante em chefe deste movimento que agora faz questão de mostrar a sua cara e a sua força? É um ministro do Supremo Tribunal Federal, o ex-advogado-geral  da União Gilmar Mendes, nomeado para o cargo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que se notabilizou por dar dois "habeas-corpus" a Daniel Dantas e a permitir a  fuga do médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão por ter estuprado 58 mulheres..

Depois de passar alguns meses longe dos holofotes e das manchetes, ofuscado pelo protagonismo do relator Joaquim Barbosa e do procurador-geral Roberto Gurgel no julgamento do mensalão, eis que Mendes volta solenemente à ribalta como o novo manda-chuva da República, mesmo sem ter conquistado nenhum voto.

Nenhuma imagem dos últimos dias agitados em Brasília envolvendo membros dos três poderes foi mais emblemática do que aquela em que Gilmar Mendes aparece sorrindo à cabeceira da mesa para receber o aplauso de dez senadores em apoio à sua liminar de suspender no Congresso a tramitação do projeto que restringe a criação de novos partidos. Entre eles, estavam os senadores Rodrigo Rollemberg, de Brasília, o autor do pedido de liminar que organizou a visita, e Antônio Carlos Valadares, de Sergipe, ambos do PSB,  partido de Eduardo Campos, que teoricamente ainda faz parte da base aliada do governo.

A palavra de ordem que une a todos é uma só: permitir a criação do maior número possível de partidos para evitar que a eleição seja decidida já no primeiro turno, como apontam as pesquisas.

Na véspera, o novo líder honorário da oposição, que chefiava no governo do PSDB a bancada pró-FHC no STF,  já havia recebido em sua casa os presidentes da Câmara, Henrique Alves, e do Senado, Renan Calheiros, que foram discutir com ele iniciativas do Congresso Nacional sobre a limitação de poderes do Ministério Público e do Judiciário, que desagradaram a alguns membros do STF,  além da questão dos novos partidos.

Uma das poucas vozes destoantes na grande imprensa, Janio de Freitas, colunista da "Folha", registra que, após o beija-mão, Henrique Alves "expôs a atitude contrária à Constituição, ao Estado de Direito e à democracia do grupo de senadores que foi aplaudir, em pessoa, a interferência com que Gilmar Mendes, em nome do Supremo Tribunal Federal, sustou a tramitação do projeto a meio do caminho".

Enquanto a liminar de Mendes não tem prazo para ser julgada pelo plenário do STF, estão em formação no país, que já tem 30 siglas, outros 27 partidos, além da Rede, de Marina Silva, e do Solidariedade, do deputado Paulinho da Força (PDT-SP), o líder surfista político- sindical, que está sempre em busca de uma boa onda.

O colega Ilimar Franco revela em sua coluna de "O Globo" que "há partidos para todos os gostos" e cita alguns deles: PSPB (Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada), dois PMBs, um para as Mulheres do Brasil e outro para os Militares do Brasil e o singelo PN, "cuja sigla quer dizer, simplesmente, Partido Novo". Só está faltando um agora para velhos, barrigudos e carecas...

Nesta verdadeira festa do caqui em que se transformou o sistema partidário brasileiro,  o senador Aécio Neves, principal líder da oposição oficial, aproveitou o 1º de Maio para subir no palanque do aliado Paulinho da Força, que também ainda faz parte da base aliada, para atacar o governo da presidente Dilma Rousseff. Em clima de campanha, Aécio finalmente encontrou um discurso: "Não podemos permitir que o fantasma da inflação volte a rondar a mesa do trabalhador".

Contra a inflação, Paulinho da Força chegou a propor a volta do gatilho salarial a cada três meses, um instrumento letal para a economia usado nos tempos da hiperinflação do governo Sarney, mas nem Aécio quis embarcar nessa canoa furada "Várias propostas vão surgir, inclusive essa da Força, que não é a minha".

Qual é a dele, Aécio não disse, mas o ministro Gilberto Carvalho,  da Secretaria Geral, que representou a presidente Dilma Rousseff no evento, respondeu a Aécio e Paulinho. "Não é verdade que a inflação vai subir. Ela teve, sim, um pico nos últimos meses. Agora, começou a cair. A presidente Dilma zela como uma leoa em defesa dos trabalhadores para que a inflação não coma os nossos salários".

À noite, em pronunciamento no rádio e na televisão, a presidente Dilma exaltou as conquistas trabalhistas  dos governos do PT, lembrando os 19,3 milhões de empregos formais que foram criados nos últimos dez anos. Sobre o combate  à inflação, Dilma garantiu: "Esta é uma luta constante, imutável, permanente. Não abandonaremos jamais os pilares da nossa política econômica, que tem por base o crescimento sustentado e a estabilidade.

Gilmar Mendes não se manifestou sobre o 1º de Maio.

PT ganha a prefeitura de Meruoca

O petista Manuel Costa Gomes é o novo prefeito de Meruoca, município da região norte do Ceará, que fica a 277 quilômetros de Fortaleza. Neste domingo, 5, os eleitores do município voltaram às urnas para nova eleição. O candidato Manuel Costa Gomes (PT), da coligação PT-PC do B-PRB-PDT-PMDB, que tem como vice-prefeito Rubens Lima Vasconcelos, venceu com 64,04% dos votos válidos. Ele derrotou o candidato George Luiz Bernardo Martins (PHS), da chapa que tinha como candidato a vice-prefeito Francisco Edson Silva Costa e alcançou 35,96% dos votos válidos.

A eleição suplementar foi realizada porque o candidato a prefeito João Coutinho Aguiar Neto (PT), que obteve 58,91% dos votos válidos nas eleições municipais de 2012, teve o registro indeferido pelo TSE, enquadrado pela Lei da Ficha Limpa. Na eleição deste domingo, em Meruoca, compareceram às urnas 8.452 eleitores dos 10.295 aptos a votar, registrando uma abstenção de 17,90%. Houve ainda 4,64% de votos nulos e 7,57% de brancos. Os eleitores votaram em 33 seções com urnas espalhadas em 19 locais do município. Nenhuma das urnas apresentou problema e as eleições se desenrolaram com tranquilidade. A apuração foi concluída às 18h12min, pouco mais de uma hora após o encerramento da votação.

O juiz da 106ª Zona Eleitoral, Rafael Lopes do Amaral, coordenou o pleito, tendo como chefe de cartório, Jeferson Maciel Pimentel, e, atuando como promotor eleitoral, Zenusto da Silva Cardoso. Os custos desta eleição suplementar, no município de Meruoca, foram orçados pela Justiça Eleitoral em R$ 14.980,00.

Via blog do Eliomar de Lima

domingo, 5 de maio de 2013

Cid Gomes decepcionou os eleitores

Jacinto Pereira de Souza

Quem votou em Cid para Governador, acreditou mesmo que ele iria cuidar melhor da segurança em nosso Estado. Isto não aconteceu até agora, os índices de violência só aumenta e isto é muito decepcionante para os que o elegeram

Novo ataque de Israel na na Síria

 

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Dois pilotos da Força Aérea israelense foram detidos depois de serem derrubados após novo ataque contra instalações militares na Síria no começo deste domingo, de acordo com informações da mídia síria e libanesa, publicadas pela agência de notícias RT.

Segundo a TV Manar, ligada ao grupo Hezbollah e que cita fontes da segurança em Damasco, um jato israelense foi derrubado pela força aérea síria e dois pilotos teriam sido levados para uma área militar nos arredores da capital, sob controle do presidente Bashar al-Assad.

Aviões da Força Aérea israelense atacaram novas áreas em Damasco e nos arredores da capital síria neste domingo, desencadeando uma série de explosões pela cidade. O alvo seria um novo carregamento de mísseis de alta precisão, fabricados no Irã, que supostamente teria como destino a milícia libanesa do Hezbollah, de acordo com informações da agência AP.

O ataque, o segundo em três dias, sinaliza um aumento no envolvimento de Israel na guerra civil registrada na Síria há dois anos. Mais cedo, um centro de pesquisas foi atacado por mísseis israelenses em Jamraya, perto de Damasco.

Segundo uma fonte da inteligência em Oriente Médio disse à AP, em condição de anonimato, os alvos dos ataques de Israel foram mísseis Fateh-110, equipados com um sistema de alta precisão e orientação, mais sofisticados do que qualquer armamento que o Hezbollah possui em seu arsenal.

Os ataques causaram um enorme estrondo, sendo que gravações divulgadas por ativistas sírios na internet mostravam um grande incêndio na região dos montes de Qasium, situados próximo a capital síria.

Em um boletim urgente, a televisão estatal informou que esta "agressão israelense" foi acompanhada por uma série de "tentativas de assalto aos postos de controle militares" por parte dos grupos terroristas, uma ação que foi respondida pelas forças do regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, e deixou vários "mortos e feridos" entre os rebeldes.

A agência de notícias Sana, porta-voz do regime, qualificou o bombardeio israelense como "uma tentativa clara de ajudar aos grupos terroristas armados", em alusão aos rebeldes que combatem contra o governo de Assad.

"A nova agressão israelense demonstra a adesão direta do país à conspiração contra a Síria, além do vinculo dos grupos terroristas armados com os planos agressores apoiados por países ocidentais, regionais e alguns Estados do Golfo Pérsico", acrescentou a agência Sana.

Com informações da EFE

Terra

Eletricidade a partir do espaço

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© SXC.hu Por: Boris Pavlischev

A Rússia é capaz de se tornar líder no mercado mundial de eletricidade espacial, o qual irá surgir quando numerosas centrais fotovoltaicas espaciais começarem a funcionar em órbita. Cada uma destas consistirá num gigantesco painel fotovoltaico que irá transmitir energia para a Terra por meio do raio laser ou micro-ondas.

Especialistas russos inventaram tecnologias que permitem reduzir ao máximo os gastos para a construção e colocação de tais centrais em órbita.

Em vez de plataformas rígidas pesando dezenas de milhares de toneladas, como prevêem os projetos japonês ou norte-americano, foi proposta uma estrutura sem armação, feita em finíssima película, só de 12 micrômetros, revestida de elementos fotovoltaicos flexíveis. Antes de lançamento, este gigantesco "lençol" será colocado numa cápsula relativamente pequena e, uma vez em órbita, se estenderá formando um "espelho" que se manterá plano devido a sua lenta rotação.

Na Rússia, foram criadas tecnologias únicas de desdobramento de estruturas peliculares, para além de sofisticados laseres de fibra – um outro componente indispensável em centrais fotovoltaicas espaciais. Sobre o conceito de uma central similar estão trabalhando atualmente no Instituto Central de Pesquisas para Indústria de Construção de Máquinas (ICPICM), a principal entidade científica da Roscosmos (Agência Espacial Russa).

Vitali Melnikov, investigador sênior do ICPICM, referiu-se, em entrevista à Voz da Rússia, aos prazos de realização do projeto da central fotovoltaica espacial:

"Os norte-americanos prometem lançar sua central em 2016 e os japoneses em 2025. No entanto, os japoneses sofreram o acidente na central nuclear de Fukusima, e a opinião pública e a do governo desembocarão em adiamento do prazo. Provavelmente, no estrangeiro farão tais centrais entre 2016 e 2035. No que respeita a nós, por enquanto é impossível estabelecer um prazo".

Um projeto similar não consta nos planos oficiais da NASA, e a razão é simples: quando for possível produzir quantidades suficientes da eletricidade espacial, o petróleo e outros recursos energéticos irão se desvalorizar. Porquanto se trata de um projeto comercial muito vantajoso, está rodeado de secretismo não menos hermético do que certos desenvolvimentos militares.

Em institutos de pesquisa russos, o projeto da central fotovoltaica espacial não vai, de momento, além do conceito, ao tempo que alguns aspectos tecnológicos da mesma já estão em fases de desenvolvimento bastante avançado. Assim, a potência da central deverá ser de um gigawatt. Seu desempenho será testado utilizando um protótipo de ensaio com 100 kW de potência. Vitali Melnikov nos falou mais detalhadamente no modelo de ensaio:

"A versão experimental consistirá num satélite munido de bateria solar e sistema de laser que irá transmitir energia para um aeróstato ancorado. A partir deste último, a energia seguirá por um cabo até a Terra. Para que o aeróstato? Iremos trabalhar com o laser de tal frequência que seu raio seria absorvido por camadas inferiores da atmosfera sem atingir a superfície. O aeróstato, por seu lado, irá receber o raio a uma altitude de 5 a 6 km".

Engenheiros ocupados na construção de centrais elétricas espaciais se verão obrigados a resolver outros problemas adicionais extremamente complexos. Um deles consiste na central elétrica espacial dever estar permanentemente orientada para o Sol. Mas se ela estiver em órbita geoestacionária, suspensa sobre um dado ponto da superfície da Terra, o ângulo de inclinação do plano do painel solar em relação a este ponto irá se alterar constantemente, a compasso com a rotação diária da Terra. Em determinados momentos, duas vezes em cada 24 horas, irá se posicionar inclusive perpendicularmente à superfície terrestre. Essa particularidade requer sistemas de rastreamento capazes de direcionar o raio laser girando-o 360 graus.

Existe mais uma circunstância desagradável: em condições do espaço aberto, os painéis solares, sendo expostos ao efeito de partículas galácticas, envelhecem bastante rápido. Cada ano, seu rendimento reduz-se 2 %, o que é 8 vezes mais rápido do que na Terra. Portanto, o painel poderá funcionar em órbita apenas 10 ou 15 anos antes de perder notavelmente a potência. A vida útil tão curta questiona a viabilidade econômica de centrais elétricas espaciais até quando não sejam criados painéis fotovoltaicos mais resistentes e duradouros.

sábado, 4 de maio de 2013

Esta mula não era burra

Um agricultor tinha uma esposa que lhe incomodava sem piedade.

Da manhã à noite, ela estava sempre reclamando de alguma coisa.
O único momento de alívio era quando ele estava arando com sua velha mula .
Um dia, quando ele estava arando, sua esposa trouxe-lhe o almoço.
Ele levou a velha mula para a sombra, sentou-se em um toco, e começou a
comer.
Imediatamente, sua esposa começou a importuná-lo novamente.
Reclamar, reclamar, criticar, não parava.
De repente, a velha mula deu um coice na mulher acertando-a na nuca.
Morte instantânea.
No outro dia, no funeral, o padre notou algo bastante estranho.
Quando uma mulher enlutada aproximava-se do velho fazendeiro, ele a ouvia
uns minutos, em seguida, acenava com a cabeça concordando, mas quando um homem
se aproximava dele, ele ouvia por uns minutos, em seguida, balançava a cabeça negativamente.
Isto ocorreu diversas vezes até que o padre decidiu perguntar ao velho
fazendeiro sobre isso.

Assim, após o funeral, o padre perguntou: - por que você acenou com a cabeça
e concordou com as mulheres, mas sempre negou com a cabeça e discordou de
todos os homens?
O velho fazendeiro disse, - 'Bem, as mulheres vinham e diziam algo de bom
sobre a minha esposa, então eu acenava com a cabeça concordando".
"E os homens?" Perguntou o padre.
"Eles queriam saber se a mula estava à venda."

Postado por pompeumacario

Gestão de Roberto Cláudio será monitorada por Observatório Político do PT

 

PT cria diretório municipal para acompanhar de perto o trabalho realizado pela prefeitura de Fortaleza

Por: Redação Web

O político Elmano de Freitas (PT), que foi candidato a prefeito de Fortaleza nas eleições de 2012, irá coordenar um Observatório Político para fiscalizar a gestão do prefeito Roberto Cláudio (PSB).

A iniciativa foi anunciada, nesta sexta-feira (3), com a presença do deputado federal Eudes Xavier, o vereador Guilherme Sampaio e outros parlamentares ligados à ex-prefeita Luizianne Lins (PT).

O objetivo do Observatório será acompanhar e debater as políticas do atual prefeito Roberto Cláudio, a partir de seminários temáticos, participação de militantes, intelectuais e movimentos sociais.

Elmano de Freitas aponta que é preciso avaliar a gestão que vem apresentando erro de concepções nas demissões ocorridas na prefeitura, problemas de funcionamento de postos de saúde no período noturno e no serviço de merenda escolar da rede pública de ensino.

A outra história do atentado em Boston: espetáculo em cinco atos

 

Cai a cortina. E, como em qualquer espetáculo teatral, o público aplaude os atores. Eles desfilam em seus carros com luzes que piscam vermelhas e azuis, os tanques antibombas passam sob um frenesi de uma sociedade que, desde 11 de setembro de 2001 vive a frustração por não ter conseguido caçar os terroristas que abalaram o orgulho nacional
CAÇADA HUMANA

ESPETÁCULO EM CINCO ATOS (OU, CINCO DIAS)

Roteiro, Direção e Sonoplastia – CIA, FBI, POLÍCIA DE BOSTON

Participação Especial – Sociedade Americana

Narração – Fox News
Era Boston, início da tarde de 15 de abril, numa primavera sonolenta e ainda fria, quando dois irmãos saíram de casa. Nas costas carregavam um elemento cada dia mais demonizado pela sociedade americana: mochila. E essa tinha seus perigos. Ela transportava uma bomba. Caseira, rudimentar, de baixo impacto, de fácil feitura, numa panela de pressão. Mas continuava sendo uma bomba. E bombas, de nêutrons ou caseiras, são construídas com o mesmo objetivo. Para matar. Sempre.
Os jornais da cidade de Boston naquela segunda-feira, dia da “segunda maratona do mundo” (a primeira continua sendo a grega) trazem notícias corriqueiras., além do assunto do dia, a maratona . Nas primeiras páginas do jornais de Boston, New York, Washington, Chicago, Miami, nenhuma linha sobre o que acontecera na véspera, domingo, 14 de abril. Naquele dia, 30 pessoas, entre elas oito crianças, foram mortas por um drone no Afeganistão. A máquina da morte confundiu uma cerimônia de casamento com ato terrorista. Há quem concorde.
São 2h17min da tarde de 15 de abril na bela e culta cidade de Boston. Correrias, sirenes, multidão em polvorosa. A bomba havia explodido. Três pessoas são envolvidas em sacos plásticos. Mortas. Outras 160 se espalham pela rua interditada e pelas calçadas. Feridas. Comoção nacional. Não pelo drone que matou 30 pessoas inocentes. Mas pelo “ato terrorista” que matou três inocentes, entre eles um garoto e 160 feridos. Um deles, com pernas amputadas.
24 horas do atentado, nenhum suspeito. Nada. Nenhuma testemunha mas (as conjunções adversativas sempre mudam a história do mundo), surge a primeira imagem, um primeiro suspeito. Alguém que andava sobre os telhados na hora da maratona.
As especulações qual coriscos ensandecidos, riscam os céus de Miami, Chicago, Washington, New York e Boston. “Isso é coisa do Tea Party”, reclamam uns. “Parece que foi ação de quem é contra a alta de impostos”, bradam outros. Ninguém se lembra de que o Congresso dos EUA está, nesse momento, discutindo uma Lei de Migração menos draconiana. A discussão arrepia e traz pesadelos para a extrema direita e seu atual líder, senador pela Flórida, Marco Rúbio. Filho de cubanos fugidos da ilha nos 60.
Quarta-feira, 17 de abril. A câmera de um “anônimo” traz, finalmente, aquilo que mais de 300 milhões de americanos esperavam. A imagem de dois rapazes. Eles e suas e suas mochilas. Os dois próximo à lixeira onde a bomba fora deixada.

Irmãos Tsarnaev, suspeitos de atentado em Boston (Foto: Divulgação)

Ainda é 17 de abril. A voz da âncora da Fox News ecoa pelos ares de um país em pânico. Mas, antes de qualquer pronunciamento oficial, a âncora da Fox News canal de televisão de Rupert Murdoch (a mesma que se recusou a acreditar na reeleição de Obama) deixa escapar o cheiro da panela. Um cheiro de Islam servido num samovar.
17 de abril, em Boston, a câmera com imagem dos dois irmãos, de nomes impronunciáveis no Ocidente, se junta a outras câmeras. A CIA entra em ação para ampliar as imagens que mais a interessavam A dos dois irmãos. A Polícia de Boston nega ter feito a captura de qualquer suspeito.
Já é quinta-feira, 18 de abril. CNN, com seu noticiário desbotado e Fox News exigindo vingança passam a centralizar o noticiário na busca dos “terroristas”. Às nove da noite desse dia, as imagens dos dois irmãos surge nas telas das redes sociais com a tarja “Wanted” (Procurados). A mesma tarja utilizada na colonização da costa Oeste do país para encontrar pistoleiros ou ladrões de gado, de banco…
Ainda é quinta-feira. Dez da noite. O lado Leste dos EUA já se entregou ao sono. A sociedade estadunidense dorme cedo. Mantém até hoje hábitos rurais, com algumas exceções. Na Fox News, uma voz embargada de emoção anuncia que uma loja de conveniências foi assaltada. Eram os dois irmãos. Eles também fizeram um refém, o dono de uma Mercedes SUV (Sport Utility Vehicule), um jeep possante. O refém escapa enquanto os irmãos assaltam a loja. Nem o FBI, nem a CIA, nem a Polícia de Boston mostra a loja do assalto e muito menos o cidadão sequestrado.
A partir daí, a tarja “Wanted” pode ser substituída pela tarja “Fiction”. Ou, acredite, se quiser. Porque, nessa tragédia, com cinco mortos (os quatro pela bomba e um dos irmãos pela polícia) a verdade de substantivo abstrato, torna-se substantivo volátil.
10h30min da noite de quinta-feira, os dois irmãos, mesmo num carro possante, não tinham se afastado tanto do local do sequestro seguido de roubo. A Polícia cerca o carro. Uma câmera imóvel filma o tiroteio. O som dos tiros são nitidamente de armas do mesmo calibre. Mas a versão oficial informa que a polícia foi recebida com bombas, embora o vídeo de câmara parada não mostre nenhuma explosão.
O mais velho dos irmãos é preso (ou se entrega, ninguém sabe). E morre “a caminho do hospital”. Ou vocês pensavam que só bandido brasileiro morre a caminho do hospital depois de “intensa troca de tiros”?
O irmão caçula, ferido, consegue escapar. Deixa um rastro de sangue, mas a polícia não segue as pegadas frescas. Desloca-se para uma pacata cidadezinha, Watertown para vasculhar a casa onde, afirmam as autoridades, viviam os irmãos. A essa altura, o telespectador já sabe que eles são estrangeiros. Vieram da sofrida Chechênia, país localizado numa região onde a morte chega pelas mãos das tropas de ocupação do Afeganistão. Ou, pela arma mais abjeta criada pela indústria armamentista dos Estados Unidos, o drone.
Os repórteres, âncoras e comentaristas se entreolham decepcionados. Por que Chechênia? Afinal de contas, Chechênia, é um país invadido pela Rússia. Seus imigrantes têm direito ao status de “refugiados”. Ou seja, os dois estavam fugindo do antigo inimigo número um dos EUA, a poderosa União Soviética. Um fantasma que por mais de cinco décadas povoou os pesadelos dos americanos. Não fazia sentido, bradavam os analistas e especialistas em Segurança e Terrorismo.
Helicópteros, carros antibombas, agentes com colete do FBI, Polícia de Boston, sirenes incessantes. A casa é cercada. São 10h30 da manhã de 19 de abril. A caçada fora iniciada doze horas antes. O movimento é acompanhado por centenas de jornalistas e canais de TV. As ruas da cidade foram fechadas. Ninguém entra ou sai. Os vôos, cancelados. Boston e seus arredores transformam-se em cidades sitiadas. “Estou no meio da guerra” dizia ao microfone um repórter da Fox News num cenário onde não se via carros ou pessoas.
Pé ante pé, rodeados por câmeras de grandes e pequenos canais de TV, batalhões de policiais, agentes do FBI, especialistas em desarmar bombas, helicópteros de guerra sobrevoam a pacata Watertown.
A âncora da Fox News baixa o tom de voz dramaticamente para dizer, “o procurado é uma pessoa de extrema periculosidade”. Ela está rouca e muito excitada. A polícia, qual seriado de TV, põe a arma em diagonal (nunca entendi porque as armas ficam na diagonal da mão quando a polícia busca criminosos). Chegam à casa onde viveriam os dois irmãos. Não se ouve nada. Nenhum som.
Frustração. Os policiais abandonam o interior a busca. E saem declarando que havia um verdadeiro arsenal dentro da casa vazia. E muitas bombas, algumas delas de alto poder destrutivo e que “exigem treinamento para sua fabricação. Não há imagens do arsenal.
Só um protesto diante da cena. A tia dos dois irmãos é advogada. Sem papas na língua. E vive no Canadá. Quando uma jornalista lhe pergunta o que acha do fato de seus sobrinhos terem bomba em casa, ela, voz firme, com forte sotaque do Leste europeu: “Evidências. Quero evidências de que havia bombas. Quem está informando sobre as bombas é o FBI e a CIA. Mas não há evidências”. E até agora as evidências continuam no anonimato.
Ninguém contesta a informação. Ninguém se pergunta por que os dois irmãos, “pessoas de extrema periculosidade” deixaram em casa bombas potentes e usaram uma outra de baixo impacto.
“Necessidade de treinamento para a fabricação”. A frase, parece solta ao acaso. Mas não se iludam. É o primeiro passo, o primeiro elo com o “terrorismo” (leia-se “terrorismo islâmico”).
14h30min de 19 de abril. A caçada continua sem pistas da pessoa de “extrema periculosidade”. A essa altura, na cozinha da Fox News, a panela de pressão assovia. Na tela o sinal de “Alert”, ou seja, vem notícia bombástica (sem trocadilhos).
E, para um público que, passivamente se deixa impregnar pelo noticiário como se fossem gansos alimentados para que seus fígados engordem e se transformem em paté de “foie gras”, a voz que alicia multidões diz que…tchan…tchan…tchan, o mais velho dos irmãos passou “seis meses na Chechênia.
Que absurdo! Como é que um checheno tem a ousadia de passar seis meses na Chechênia, mesmo morando no país mais rico e poderoso do planeta? Isso é crime. É sinal explícito de militância terrorista.
Mas ainda não era tudo. Os ponteiros do relógio avançavam. A caçada ia a passos de um velho celacanto. Nessa época do ano, o dia invade a noite. Só se deixa vencer quando não mais consegue provar o poder do sol.
As tropas tomam outra direção. Agora procuram um barco ancorado na terra. Lá está um adolescente. Ferido. Sangrando.
São 19h30 em Boston e seus arredores. A claridade é suficiente para encontrar filhotes de esquilo em mata fechada. Os helicópteros continuam vasculhando céu, terra. As tropas do país mais armado do mundo parecem perdidas. O bombardeio da Foz News sobre os gansos repete exaustivamente as mesmas informações. Em tons de filme macabro ou novela policial, os âncoras se revezam em adjetivos. Os gansos estão quase a ponto de virar patê de foie gras, explodindo de ódio contra os seguidores do Alcorão.
A luminosidade cede lugar às primeiras escuridões. A Fox News, num tom solene anuncia que o aparato policial “avança com cautela” porque quer pegar o irmão sobrevivente “vivo”. Como se fosse uma grande concessão.
21 horas. Já é noite de 19 de abril em Boston, em Watertown, Miami, New York e Washington. Em Chicago ainda há luz. A escuridão impede imagens nítidas mesmo para câmeras poderosas. E… “cantemos ao senhor”, a pessoa de “extrema periculosidade” é capturada. Está ferida. Perdeu muito sangue por quase 24 horas. Debruçados sobre um corpo magro, os paramédicos impedem telespectadores de olhar a cara do “terrorista” que é levado para o hospital. Os helicópteros com luzes infravermelho retornam à base.
Cai a cortina. E, como em qualquer espetáculo teatral, o público aplaude os atores. Eles desfilam em seus carros com luzes que piscam vermelhas e azuis, os tanques antibombas passam sob um frenesi de uma sociedade que, desde 11 de setembro de 2001 vive a frustração por não ter conseguido caçar os terroristas que abalaram o orgulho nacional.
O espetáculo que se encerra com os habitantes de toda uma cidade carregando flores ou velas protegidas por saco de papel cantando “God save America. My home, sweet home/ God save America/ my home sweet home, numa verdadeira catarse nacional.
Fonte: Pragmatismo Político

Publicado Por: verdadeeplicita.blogspot.com.br

200 mortos? Israel confirma ataque aéreo em território sírio, diz agência

 

Autoridades do governo de Israel confirmaram neste sábado um ataque aéreo em território sírio e disseram que o alvo era um carregamento de mísseis, de acordo com a agência AP. Os oficiais, que pediram anonimato, uma vez que o assunto é um segredo militar, afirmaram que o carregamento tinha como destinatário a milícia libanesa do Hezbollah, e que a ataque ocorreu na sexta-feira.

O local do incidente não foi informado, e as fontes também não disseram se os aviões israelenses entraram no espaço aéreo do Líbano ou Síria. O governo de Assad ainda não fez nenhuma declaração sobre o assunto, assim como a mídia síria.
Segundo a agência Reuters, o ataque foi aprovado depois de uma reunião secreta no final da noite de quinta-feira da cúpula de segurança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O premiê vem alertando nas últimas semanas que Israel estaria preparado para uma ação militar se qualquer tipo de armamento estiver sendo transferido para o Hezbollah.
Apesar de a confirmação israelense ainda não ser oficial, fontes do governo dos Estados Unidos já haviam adiantado à imprensa do país o ataque de Israel em território sírio. A embaixada israelense em Washington também evitou confirmar essa informação, mas comentou que "Israel está empenhado em impossibilitar a transferência de armas químicas ou outro tipo de armamento excepcional por parte do regime sírio aos terroristas, sobretudo ao Hezbollah no Líbano".
O Exército libanês listou na internet pelo menos 16 voos de Israel entrando no espaço aéreo do Líbano entre a noite de quinta-feira e a tarde de sexta (horário local), segundo a redeCNN.
Nessa sexta-feira, Obama descartou uma intervenção no conflito sírio por parte das Forças Armadas dos EUA.
Terra

Segundo o canal Sempre Guerra no facebook, as informações do site CNN dizem que cerca de 200 pessoas morreram.

GUERRA DO ORIENTE MÉDIO: EUA acredita que Israel realizou um ataque aéreo na Síria!
Informações coincidem com o relatório publicado no Sempre Guerra sobre movimentações de tropas israelenses na fronteira com a Síria e Líbano e voos de caças sobre o território libanês.
Coincide também, com informações de bombardeios sobre o aeroporto de Damasco, onde é estimado que 200 pessoas morreram.
(CNN) - Os Estados Unidos acreditam que Israel realizou um ataque aéreo à Síria, duas autoridades americanas dizem CNN.
Agências de inteligência americanas e ocidentais estão revendo dados sigilosos que mostram Israel provavelmente realizou um ataque no período de quinta para sexta-feira, de acordo com os funcionários. Este é o mesmo prazo que os EUA coletaram dados adicionais que mostram Israel estava voando um elevado número de aviões de guerra sobre o Líbano.
Um oficial disse que os Estados Unidos tinham poucas informações até agora e ainda não poderia confirmar se esses são os aviões de guerra específicos que realizaram um ataque. Com base em indicações iniciais, os EUA não acreditam que aviões israelenses entrou no espaço aéreo sírio para realizar os ataques.
Ambas as autoridades disseram que não há nenhuma razão para acreditar que Israel atacou instalações de armazenamento de armas químicas. Os israelenses longo disseram que iriam atacar todos os alvos que provam ser a transferência de qualquer tipo de armas para o Hezbollah e outros grupos terroristas, bem como a qualquer esforço para contrabandear armas da Síria para o Líbano que poderia ameaçar Israel.
O website exército libanês listou 16 vôos por aviões israelenses no espaço aéreo do Líbano a partir de quinta-feira a sexta-feira.
O Exército israelense não fez nenhum comentário. Mas uma fonte do estabelecimento de defesa israelense, Sara Sidner, disse à CNN: "Vamos fazer o que for necessário para impedir a transferência de armas da Síria para organizações terroristas. Já fizemos isso no passado, e vamos fazê-lo, se necessário no futuro."
FONTE: CNN - http://edition.cnn.com/2013/05/03/world/meast/israel-airstrike-syria/


Nota:
Foi assim com Iraque lembram-se? Invadiram o Iraque com a mesma conversa, de que o país possuía armas quimicas,  derrubaram o Sadan e o mataram
"Tomaram o país" como haviam planejado, e não encontraram as tais armas químicas.

Invadir a Síria e mais outros países, ja estavam nos planos deles.

General Americano confessa em 2007 que eles invadiriam 7 paises em 5 anos.

Abração a todos.
Célio

Fonte: celiosiqueira.blogspot.com.br

sexta-feira, 3 de maio de 2013

José Airton registra em plenário artigo sobre violência no Brasil e no Ceará

 

Jos_20Airton

 

O deputado José Airton (PT-CE) registrou em plenário nesta semana o artigo publicado no último domingo (28), na Coluna do jornalista Fábio Campos, do jornal O Povo, com o título “No Ceará, mata-se mais que no conflito Israel/Egito”. “Trago a esta tribuna artigo sobre a violência que estamos vivendo no Brasil, particularmente no Ceará. Trata-se de um trabalho muito bem elaborado do nosso jornalista Fábio Campos. Cabe uma grande reflexão sobre a nossa realidade no Brasil e no Ceará”, disse o deputado.
Segundo o artigo do colunista Fábio Campos, o problema da violência no Brasil e, particularmente, no estado deixou de ser uma epidemia para se tornar uma pandemia. Ele explica que epidemia é surto eventual; a pandemia é um problema estrutural e mais difícil de cuidar. “A violência está incorporada ao nosso cotidiano”.
“A violência tem-nos trazido um problema grave no estado. Para se ter ideia, segundo o artigo, 12 pessoas em média morreram no Ceará todos os dias, em 2012, sendo dez delas em função de homicídios dolosos, e duas em função de acidentes de motos. No total, 4.452 mortos em apenas um ano de nossa guerra cotidiana. Em 2013, esses números são ainda maiores”, lamentou José Airton.
Ainda segundo o artigo do colunista, a notícia de 12 mortos por dengue daria dias e dias de manchetes, e a mídia nacional seria atraída pelo tema. Muitas reportagens e vários especialistas a conceder suas opiniões. No entanto, 12 é usualmente a quantidade de pessoas assassinadas a cada fim de semana somente em Fortaleza. No Mapa da Violência 2010: a média anual de mortes por homicídio no País supera o número de vítimas de enfrentamentos armados no mundo. Entre 2004 e 2007, 169.5 mil pessoas morreram, nos 12 maiores conflitos mundiais. No Brasil, o número de mortes por homicídio nesse mesmo período foi 192,8 mil.
“No Ceará, foram 3.565 homicídios dolosos em 2012. Comparemos com algumas guerras. A guerra civil da Nicarágua durou sete anos (19725-79). Ao todo, morreram 30 mil pessoas, ou seja, 4.286 mortes por ano. A guerra entre Israel e Egito (1967-1970) tirou a vida de 6.400 pessoas, uma média de 2.133 mortos por ano, menos da metade dos assassinados no Ceará em 2012. A Guerra das Malvinas, entre a Inglaterra e a Argentina, durou um ano e tirou a vida de duas mil pessoas, quase todos soldados. É quase a metade da guerra cearense de cada ano. A terrível guerra civil do Camboja, que durou 18 anos (1979-97), matou 1.338 pessoas por ano, quase 3 vezes menos que a do Ceará de 2012. Basta.”

BRIC’S, A MISSÃO DA PROSPERIDADE

 

Delúbio Soares (*)

O pós-guerra se constituiu em imensa surpresa para o mundo. Países devastados emergiram já na segunda metade dos anos 40, pelas mãos de seus povos e guiados por Estadistas clarividentes. A grande lição foi dada pelos derrotados, os países do Eixo: Alemanha, Itália e Japão. Adenauer soergueu dos escombros a forte economia germânica em tempo recorde, sem renegar o credo democrático. De Gasperi limpou o lixo do fascismo e inaugurou tempos de liberdade e bonança econômica para os italianos. E o Japão aproveitou cada possibilidade ofertada pelo Plano Marshall, reinventou-se e deslumbrou o mundo com a criatividade de seu povo e o arrojo de sua tecnologia. Embora derrotados, logo estariam perfilados com os vitoriosos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França, não só por pragmatismo político, mas por afinidades econômicas.

Por pelo menos três décadas, valeu o pactado na Conferência de Bretton Woods, quando já nos estertores do conflito internacional, delegações de dezenas de países – inclusive do Brasil – definiram novos padrões de gerenciamento econômico internacional, estabelecendo regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. O “Sistema Bretton Woods” foi a primeira iniciativa exitosa em toda a história de se forjar uma ordem monetária totalmente negociada. Em verdade, num hotel luxuoso da aprazível cidade do Estado norte-americano de New Hampshire, se delineava o novo capitalismo do pós-guerra.

Mas o velho sistema capitalista, com meio século de existência, práticas de favorecimento às tradicionais e grandes potências do passado e vícios de protecionismo de toda ordem, já dava sinais de exaustão e fadiga de material, diante de um mundo globalizado, quando no apagar nas luzes do século XX o capitalismo passou por diversos reveses, notadamente a crise da bolha imobiliária nos Estados Unidos. Antes, porém, países de economia florescente como o México, a Tailândia, a Rússia, haviam experimentado fortes crises bursáteis, com perdas imensas para seus investidores por obra de ataques de especuladores sem pátria nem bandeira.

O neoliberalismo, inaugurado pela gestão desumana de Miss Thatcher na Inglaterra, ao devastar direitos sociais, vida sindical, empresas públicas e privatizar o que custou sangue, suor e lágrimas ao bravo povo inglês, sepultou o velho e cansado capitalismo. Ele foi moda durante alguns anos. Fascinou os colunistas amestrados. Amealhou a simpatia de incautos e a adesão de oportunistas. Obteve a simpatia de governos sem compromissos populares que terminaram por quebrar as economias de seus países em experimentos frustrados ao longo de duas longas e sofridas décadas. León Febres Cordero, um radical de direita, inaugurou o “thatcherismo andino” e faliu o Equador. Carlos Salinas de Gortari, eleito com as esperanças de que levantaria o combalido México, protagonizou um dos mais dramáticos “defaults” de toda a história internacional, não sem antes ser incensado pela imprensa internacional e os arautos de Wall Street como uma das grandes promessas de “estadistas do século XX”… Não foi diferente com o Brasil de Fernando Henrique Cardoso, e suas três sucessivas quebradeiras em menos de oito anos de mandato, nem as farsas rocambolescas de Alberto Fujimori, no Peru, e Carlos Menem, na Argentina, igualmente apontados a seu tempo como exemplos de governantes “pragmáticos”, “modernos” e “competentes”. A história registra o espetacular fracasso moral e econômico de cada um deles.

Enquanto isso, no longínquo oriente, o velho e sofrido Vietnã, aquele mesmo que ardeu anos a fio sob bombas de napalm e impiedoso fogo de morteiros, vítima de guerra covarde e sem causa, assombrava o mundo com economia pujante, inovadora e sustentável. A milenar China, o “império do centro”, combinou fantástica força de trabalho e notória sabedoria, para colocar-se definitivamente como o grande e novo ator econômico do século XXI, abrindo o seu impressionante mercado interno, tornando-se um exportador agressivo em todos os segmentos do consumo, além de estabelecer parcerias em todas as áreas de atuação comercial e fomentando negócios mundo afora. Não sem esforço e competência, os chineses se firmaram como a nova grande economia do planeta. Um mérito que ninguém nem nada jamais irá lhes arrebatar.

Outros países seguiram o mesmo caminho, destacando-se a Índia, a África do Sul e a Rússia. A Índia com uma alta capacidade de prestação de serviços por conta de sua vasta mão-de-obra, com elevado expertise tecnológico e uma classe de empreendedores brotada nas últimas décadas, mudando a face arcaica do país e dando-lhe mais possibilidades de superação dos bolsões de pobreza ainda existentes em seu interior, ao mesmo tempo em que cresce internamente e ganha mercados externos.

Com a África do Sul não foi diferente. Superada a chaga vergonhosa do “apartheid”, com o reencontro daquela bela e rica Nação consigo mesma, por obra dos grandes estadistas, Nélson Mandela e Frederik De Klerk, os sul-africanos puseram-se a construir um país justo e fraterno, inserindo-o no mercado internacional após anos de necessária segregação por conta do regime racista. A tarefa não foi fácil, mas foi atenuada pela imensa dotação de riquezas naturais e variadas potencialidades que saltam generosas do fértil solo sul-africano. Trata-se, pois, de um dos países mais ricos do novo milênio, com uma população absolutamente disposta a trabalhar no sentido de superar eventuais dificuldades e consolidar avanços nos campos social e econômico.

Por fim, a velha Rússia se somou ao esforço dos que formam o mais vigoroso bloco econômico do século XXI. Chegou com seu fantástico território, riquíssimo e continental. Sua cultura, os povos que a formam, sua história e tradições, as potencialidades já exploradas de seu subsolo e uma comprovada capacidade negocial que fazem dela uma parceira fundamental para o Brasil, a Índia, a China e a África do Sul.

Desde 2006 os BRIC’S se colocaram como uma nova, válida e consistente alternativa aos velhos e fatigados blocos econômicos tradicionais. Em verdade, o economista norte-americano Jim O’Neil, em estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”, já o antevia ao formular a idéia de sua criação. A diplomacia brasileira, desde os esforços do notável embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, ao fomentar o Departamento de Promoção Comercial do Itamaraty e abrir novos mercados ao Brasil ainda em pleno regime militar, já se preparava para esse salto qualitativo. Nos anos nefastos de FHC, quando mesmo o Mercosul foi sabotado de forma evidente, a diplomacia foi estagnada e os esforços de abertura do Brasil ao mundo se limitaram a humilhante postura de um permanente “a reboque” das políticas norte-americanas com  amesquinhamento, sem inovação ou ousadia, quem dirá altivez. Mas foi com o presidente Lula, já com o Itamaraty sob o comando sereno do Chanceler Celso Amorim, que o Brasil firmou-se no BRIC’S, assumindo o papel que lhe cabia. E não podia ter feito coisa melhor! E o governo Dilma Rousseff, atento a decadência do velho bloco, continuou de forma efetiva a participação decidida do Brasil na nova ordem que se impôs.

Entre 2003 e 2007, exatamente no primeiro mandato do presidente Lula e quando de nossa inserção, o crescimento dos países do BRIC’S representou a espantosa soma de 65% da expansão do PIB mundial. Em paridade de poder de compra, o PIB dos países integrantes já supera hoje o dos EUA ou o da União Européia. Em 2003, os países do BRIC’S eram responsáveis por 9% do PIB mundial. Já em 2009 esse valor aumentou para os 14%. Em 2010, o PIB conjunto dos cinco países do BRIC’S totalizou US$ 11 trilhões, ou seja, nada desprezíveis 18% da economia mundial. E se considerarmos o PIB pela paridade do poder de compra, esse índice é ainda maior: chega aos US$ 19 trilhões, ou seja 25%.

Esses números, cifras, índices, indicadores, dados impressionantes, nós não veremos estampados na grande mídia nacional. Eles não interessam a quem só expressa o derrotismo e esconde o sucesso. Mas são a expressão da verdade. A verdade que grita, que pesa nas relações multilaterais, que preside o novo milênio, que consolida os esforços em benefício de um mundo mais justo e melhor. Não só os governos estão empenhados em cimentar as vitórias dos BRIC’S, mas associações empresariais, como a ativa Câmara de Comércio Brasil China, comandada com imensa competência pelo empresário e acadêmico Charles Tang, e empresários brasileiros, hindus, sul-africanos, russos e chineses.

O Brasil que superou em muito a pobreza, tem vencido etapas importantes na luta pela superação de suas dificuldades e conseguido firmar-se diante do mundo como uma nova e promissora potência, voltou seus olhos para um novo mundo. Um mundo melhor e mais viável. Um mundo mais que possível. O mundo dos que tem mais afinidades e convergências. E os gigantes que emergem na África Austral, na Europa do Leste e na Ásia Central, quer por afinidades do presente, quer por vislumbrarem um mesmo futuro, ou até mesmo pelas amargas experiências de um passado de desafios, são os irmãos escolhidos para a venturosa missão da prosperidade.

(*) Delúbio Soares é professor

www.delubio.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Em pronunciamento, Dilma defende que recursos do petróleo sejam destinados para a educação

Detalhes
Publicado em Quinta, 02 Maio 2013 09:15
Escrito por Jussara Seixas

    A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira (01), durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV sobre o Dia do Trabalho, que todos os royalties, participações especiais do petróleo e recursos do pré-sal sejam usados exclusivamente na educação. A presidenta disse que enviou ao Congresso Nacional uma nova proposta para destinar os recursos do petróleo para a educação.

    “Um governo só pode cumprir bem o seu papel se tiver vontade política e se contar com verba suficiente. Por isso, é importante que o Congresso Nacional aprove nossa proposta de destinar os recursos do petróleo para a educação. Peço a vocês que incentivem o seu deputado e o seu senador para que eles apoiem esta iniciativa”, disse. No pronunciamento, Dilma falou da alegria de comemorar o 1º de Maio com recordes sucessivos no emprego, na valorização do salário e nas conquistas sociais dos trabalhadores. Ela lembrou que o Brasil gerou, nos últimos dez anos, mais de 19 milhões empregos com carteira assinada e que o salário-mínimo cresceu mais de 70% em termos reais. A presidenta também disse que a renda do trabalho foi um dos principais fatores para diminuir a desigualdade. “Mesmo com a importância dos programas sociais, foi a renda do trabalho que mais contribuiu na diminuição da desigualdade. Com os programas de transferência de renda, já tiramos 36 milhões de brasileiros da miséria. Mas são o emprego e o salário que estão impedindo que essas pessoas voltem para a pobreza, e também aceleram a ascensão social de milhões de outros brasileiros. Foi assim que 40 milhões de brasileiros foram para a classe média. Isso se deu por causa da valorização do salário-mínimo, do recorde na geração de emprego com carteira assinada e do ganho real em todas as faixas salariais”, afirmou. Segundo Dilma, os direitos trabalhistas avançam e as dívidas sociais históricas estão sendo resgatadas, como ocorreu recentemente com a aprovação da PEC que estende os direitos previstos na CLT aos trabalhadores domésticos. A presidenta disse ainda que o Brasil, em meio a uma crise internacional, conseguiu diminuir o desemprego e conceder reajustes salariais. “Por sinal, em 2012 enquanto lá fora cresciam o desemprego e as perdas salariais, aqui ocorria exatamente o contrário. Tivemos o menor índice de desemprego da história e, segundo o Dieese, o melhor ano de reajustes, com 95% das categorias conquistando aumento real de salário. Não houve apenas aumento, mas também melhoria na qualidade do emprego: cresceram os níveis de escolaridade dos empregados e ampliou-se a formalização do emprego. Ao mesmo tempo, diminuiu a taxa de desemprego entre os jovens e aumentou o emprego entre os mais maduros”. A presidenta disse que o Brasil seguirá na rota de crescimento com estabilidade, distribuição de renda e diminuição das desigualdades, lutando pela redução de impostos e pela diminuição dos custos para o produtor e o consumidor. “É mais do que óbvio que um governo que age assim e uma presidenta que pensa desta maneira não vão descuidar nunca do controle da inflação. Esta é uma luta constante, imutável, permanente. Não abandonaremos jamais os pilares da nossa política econômica, que têm por base o crescimento sustentado e a estabilidade”, afirmou. http://blog.planalto.gov.br/

    quarta-feira, 1 de maio de 2013

    Será que homossexualismo é uma forma de controle social?

    Você já parou pra pensar no porquê de tantas pessoas em nossos dias estarem preferindo parceiros do mesmo sexo? Pois é, isto nunca aconteceu na História humana. O resultado disto, é que teremos menos gente nascendo e isto faz com quê o Mundo dê uma estabilizada na proliferação de gente e depois venha a diminuir gradativamente o número de seres humanos na Terra. Antes o controle demográfico era feito com moléstias e guerras. Com a evolução do conhecimento, a medicina impede que epidemias persistam por muito tempo sem serem debeladas . As guerras têm diminuído seu efeito destruidor à medida em que evolui a comunicação.  Será que a terra age como qualquer corpo vivo, munido de mecanismo de defesa contra os vírus ( no caso da Terra, os seres humanos) que os ataca, e agora se protege impedindo a proliferação com mais este artifício do aumento da homossexualidade?

    As vezes também me vem à cabeça, uma perguntinha engraçada: Será que quem comanda na Economia neste planeta tem algo a ver com o crescimento do homossexualismo? Raciocine comigo: Toda riqueza econômica produzida, acontece na mesma proporção da destruição dos bens naturais. Sendo assim, se todos os pobres do mundo de hoje ascendessem aos níveis de consumo da classe média de hoje, haveria uma concorrência com a classe média que já está nessa zona de conforto a muito tempo, por produtos que terra não tem condição de suprir e que pioraria muito essa concorrência  com um maior crescimento do número de pessoas. Portanto, menos gente nascendo, também haverá menos concorrentes para consumir os bens que abastece  a classe alta de hoje. Como fazer esse controle? Usando várias tecnologias existentes e a disposição. Dentre elas estão aditivos colocados nos alimentos; suplementos alimentares; através de ondas de frequência distribuídas via satélites, com capacidade de alterar o comportamento humano e etc.

    Gostaria de receber seus comentários a respeito.

    Marco Maia apresentará PEC que veta decisão monocrática do STF

     

    O deputado Marco Maia (PT-RS) anunciou em plenário ontem que está coletando assinaturas para a apresentação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC). “O objetivo da proposta é acrescentar ao § 4º do art. 102 da Constituição Federal um artigo para vedar que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda liminarmente lei ou emenda constitucional por decisão monocrática nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade e nas Ações Declaratórias de Constitucionalidade”, explicou.
    Ao justificar a proposta, Marco Maia deu como exemplo recente decisão da ministra Carmem Lúcia, do STF, que suspendeu, em caráter cautelar, dispositivos que preveem novas regras de distribuição dos royalties do petróleo contidas na Lei 12.734/12. A decisão ainda deverá ser referendada pelo plenário do Supremo.
    “O Congresso Nacional aprovou a matéria depois de amplamente discutida. Foram mais de quatro anos de debate dentro do Parlamento (na Câmara e no Senado), horas e horas de intensas negociações, para se chegar a uma proposta que pudesse estar mais próxima da realidade deste País”, disse o petista. E aí, acrescentou Marco Maia, “depois de aprovada, a ministra Carmen Lúcia, sozinha, como tem acontecido em outros casos no STF, resolve suspender liminarmente a efetivação daquela lei, que prejudica milhões de brasileiros, limita os recursos da grande maioria dos estados e municípios brasileiros”.
    “Essas decisões, de forma monocrática, têm se reproduzido em outras decisões tomadas pelo STF. Isso não é bom para a democracia, não é bom para o funcionamento das instituições, não é bom para o equilíbrio que deve haver entre os Poderes da República”, frisou o petista.
    Marco Maia defendeu ainda que o Parlamento exerça “de forma soberana” suas prerrogativas. “Quem legisla, quem aprova mudanças na Constituição, quem altera o arcabouço legal do País e quem debate alterações na Constituição, nas leis, nas regras de funcionamento do País é este Parlamento, legitimamente eleito pelo povo para produzir esses debates e essas discussões legais a respeito da nossa legislação”, disse.
    Regras – Para ser apresentada, uma PEC precisa de 171 assinaturas de apoio ao texto. Depois, a PEC é analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) quanto à sua admissibilidade. Se aprovada, é criada comissão especial.  Depois, a PEC é votada pelo plenário em dois turnos e precisa de pelo menos 308 votos (3/5 dos deputados) em cada uma das votações para ser aprovada.

    Fonte: Liderança do PT na Câmara

    Assino embaixo

    terça-feira, 30 de abril de 2013

    Coisas estranhas próximas ao Sol

     

    Breaking News: Estranhos Objetos próximos ao Sol

    Real-Time Footage

    image: Helioviewer.org

    Durante vários dias, há objetos misteriosos ao redor do sol.
    assista o vídeo em tempo real. Alguma coisa estão acontecendo lá em cima.
    Estou aguardando os seus comentários sobre o assunto.

    Siga o link para ver o vídeo

    https://www.youtube.com/watch?v=j5yI80UPUiw&list=PLZdsn89GMYLSW8eBeVoJDk9hs4hhSwBeb

    “IDEIAS ILUMINADAS”: LEI DA CALCINHA E DIA DO MACHO

     

    Projetos propostos por parlamentares evangélicos Brasil afora.

    Obriga as noivas a se casarem com a roupa íntima a regula o decote dos vestidos. (Vila Velha/ES)

    Institui o Dia do Orgulho Hétero no calendário, em resposta ao Dia do Orgulho Gay. (São Paulo/SP)

    Do Blog Sobral de Prima

    A dignidade vem com o trabalho

    Nesta turma eu acredito

     

    Estamos unidos para fazermos muito mais pela nossa querida Meruoca.

    Lula no NYT desperta onda de inveja e preconceito

     

     
    Publicado em Domingo, 28 Abril 2013 10:13
    Escrito por Jussara Seixas

      Rancor, ressentimento e o velho ódio de classes contra o retirante que se tornou operário, líder sindical, presidente e um dos estadistas mais reconhecidos no mundo voltaram a aflorar desde que Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado a publicar uma coluna mensal no The New York Times; Augusto Nunes, em Veja, já havia dito que Lula não sabe redigir um "tanquiú"; Guilherme Fiúza, em Época, agora afirma que os Estados Unidos decidiram "levar a sério o projeto de decadência do império"; reconhecido pelo mundo inteiro e candidato seríssimo ao Nobel da Paz, Lula deveria dizer apenas "sorry, periferia"

      247 - A trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva é conhecida. Ex-retirante, tornou-se operário, líder sindical, presidente e, depois disso, aprovado pela grande maioria do seu povo, passou a ser também reconhecido internacionalmente. À esquerda, pelo historiador Eric Hobsbawn, que afirmou que Lula "ajudou a mudar o equilíbrio do mundo, ao trazer os países em desenvolvimento para o centro das coisas". No mercado financeiro, por Jim O'Neill, da Goldman Sachs, que criou a palavra BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) e o definiu como o maior estadista do mundo nas últimas décadas. Lula, portanto, é um ativo valioso, que interessa a qualquer publicação no mundo. Além disso, com sua agenda internacional focada, sobretudo, na África, ele é hoje seríssimo candidato ao Prêmio Nobel da Paz. Por isso mesmo, recebeu um convite para publicar uma coluna mensal no The New York Times, maior jornal do mundo, onde poderá defender suas causas e bandeiras. A história de superação de Lula, desprezada por analistas rancorosos e invejosos no Brasil, mas reconhecida até por seus adversários políticos, hoje inspira líderes do mundo inteiro. Isso não significa, no entanto, que Lula está obrigado a redigir de próprio punho seus artigos. Como colunista, Lula, naturalmente, delegará a tarefa de produzir textos a algum escriba. É assim, sempre foi e sempre será no mundo inteiro. Políticos são homens de ação. Quando transplantam suas ideias para o papel, em geral, contam com auxílio profissional. Afinal, é para isso que existem jornalistas e ghost-writers. Tancredo Neves, por exemplo, que pronunciou alguns dos mais memoráveis discursos da história brasileira, delegava a tarefa ao jornalista Mauro Santayana. Bill Clinton e Barack Obama também têm ghost-writers. No entanto, de Lula, cobra-se o que jamais foi cobrado de qualquer outro político brasileiro. Em Veja.com, Augusto Nunes classifica o ex-presidente como uma espécie de analfabeto, incapaz de pronunciar um "tanquiú" (leia mais aqui). Escriba de luxo de seus patrões, Nunes já se prestou a todo tipo de tarefa – entre elas, a de exaltar o "caçador de marajás" Fernando Collor, como está bem detalhado no livro "Notícias do Planalto", de Mario Sergio Conti, ex-diretor de Veja. Estávamos, no 247, decididos a não comentar o texto de Nunes, uma das peças mais insignificantes já publicadas por algum de veículo de comunicação no Brasil. Mas não se trata, infelizmente, de um movimento isolado. Neste domingo, em Época, Guilherme Fiúza, que se notabilizou por biografias de personagens como Bussunda e Reynaldo Giannechini, além do livro "Meu nome não é Johnny", consegue descer ainda mais baixo do que seu concorrente em Veja. Segundo ele, a coluna concedida a Lula é a prova de que "os americanos estão levando a sério o projeto de decadência do império americano". Diz ele ainda que Lula se tornou para o New York Times "um suvenir da pobreza, desses que a esquerda americana ama". Fiúza sugere que Lula escreva "Rose's story" e diz que ele poderá "narrar as peripécias de Waldomiro, Valdebran, Gedimar, Vedoin, Bargas, Valério, Delúbio, Silvinho, Erenice, Rosemary e grande elenco". Por último, pede a Dilma que proíba a Polícia Federal de ler a sua coluna. O que dizer de personagens como Augusto Nunes e Guilherme Fiúza? Nada, a não ser "sorry, periferia".

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      Comentários

      +1 #2 Carlos Roberto 28-04-2013 18:05

      É certo que Lula é um marco de uma nova era no Brasil e no mundo, suas politicas econômicas , sociais e educacionais, são amplamente reconhecidas pelo brilhantismo e êxito, assim em 2008 Lula afirmou que a crise seria uma marolinha para o Brasil e tomou rumo diferente de todos , Lula acertou no alvo e passou a dar uma nova visão de crescimento econômico com geração de empregos, além do mais o metalúrgico contrariou a opinião publicada e os especialistas que trabalham para três patroes no minimo, por isso , jamais falam a verdade vide Miriam Apocalipse Leitão e o eterno viúvo de FHC Arnaldo Salarieri Jabor. Portanto, os filhos da casa grande morrem de inveja do mais inteligente brasileiro: Lula Brasileiro da Silva!

      Funcionários do Banco do Brasil vão paralisar as atividades nesta 3ª feira

      Publicado: 30 de abril de 2013 às 7:03 | Autor: Eliomar de Lima | Categoria(s): Brasil, Economia |

      “Os clientes do Banco do Brasil (BB) só poderão fazer operações e serviços bancários nos caixas eletrônicos e pela internet nesta terça-feira (30). Os funcionários do BB cruzarão os braços por 24 horas em todo o país em protesto contra o novo plano de carreira adotado pela instituição. Os sindicatos exigem a abertura de negociações e reclamam que o plano foi implementado sem consulta aos trabalhadores.

      As principais reclamações dizem respeito à redução de adicionais para os cargos em comissão e para as funções gratificadas. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT) que representa os bancários, o novo plano reduz o adicional de função gratificada de seis horas e do adicional de função de confiança para os comissionados que trabalham oito horas.

      A Contraf criticou ainda a nova fórmula de cálculo do valor de referência (VR), usado para definir os reajustes salariais nas progressões profissionais. Segundo a entidade, o VR, que era considerado o piso salarial para cada cargo, foi transformado em teto. Dessa forma, adicionais de mérito e outras verbas não poderão ser incorporados ao salário dos trabalhadores comissionados porque o VR ultrapassaria o valor correspondente ao cargo.”

      (Agência Brasil)

      segunda-feira, 29 de abril de 2013

      Mesmo perdendo as eleições para prefeito, continua frequentando o Corredor da Democracia

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      Dr. Guimarães, mais também cognominado de Verdinho juntamente com o Dr. Siridó, assessor informal do magnífico Reitor das Faculdades INTA, Oscar Rodrigues. Aliás, fazer Política é como um vício, ninguém larga. Sexta-feira última encontrei o ex vereador arco Prado próximo de minha residência e eu lhe perguntei se estaria disputando cargo nas próximas eleições e ele me respondeu: “ninguém deixa abixinha não”. Bixinha nesse caso significa a `política.

      Olha o que eu vi andando pelo centro de Sobral neste fim de semana

       

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      A calçada da AV Dom José junto ao Hospital da UNIMED, foi privatizado e hoje está transformado em estacionamento do citado hospital. Os pedestres circular por ali, tem que ser pela rua, disputando espaço com os veículos.

      DSCF1580DSCF1581 Um série de buracos abertos e sem proteção em volta da Igreja do Rosário. Um risco para os transeuntes que inadvertidamente podem dentro de uma dessas crateras.

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      Uma senhora estacionou seu veículo em frente à Igreja Menino Deus, enquanto foi fazer suas orações. Esse estacionamento é ilegal, pois está sinalizada com faixa amarela.

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      Na Praça de Cuba, que está bem servida de cesto para lixo, ainda tem gente que mostra toda a sua falta de educação ambiental.

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      Na Rua Cel. Antônio Mendes Carneiro, uma senhora fechou a rua com várias redes e lençóis, impedindo a circulação de pedestre com determina o Código de Transito Brasileiro.

      Dois Groairenses da gema

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      Danusio Melo, Oficial da Reserva da Polícia Militar do Ceará, Radialista, Radioamador e filho do primeiro Prefeito escolhido em convenção de Groaíras. O outro é o atual Prefeito, Adail Cassimiro. Esta foto foi tirada dia 26/04 2013, no Gabinete de Adail, por ocasião de seu aniversário.

      sábado, 27 de abril de 2013

      “Prefiro o barulho do Congresso ao silêncio sorrateiro do STF”.

      Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
      “Prefiro o barulho do Congresso ao silêncio sorrateiro do STF”. 
      Carlos Frank (leitor)

      Todo mundo sabe e percebe, até os recém-nascidos e os mortos, os ingênuos e os malandros, os simples e os ostentosos, os humildes e os arrogantes, que os barões controladores do sistema de comunicação de direita e de negócios privados deste País e seus asseclas, porta-vozes da ditadura do pensamento único de seus patrões, apostam e sempre apostarão no golpe, desta vez não por intermédio da sublevação tradicional, com tanques, metralhadoras e fuzis, mas, sim, através de golpes à moda paraguaia ou hondurenha, alicerçados que foram pelos tribunais superiores dos respectivos países.
      A direita brasileira, uma das mais poderosas e cruéis do mundo, foi derrotada nas últimas três eleições presidenciais. O afastamento dos conservadores do Palácio do Planalto completará, em janeiro de 2015, doze anos, o que tem, sobretudo, causado urticárias e taquicardias nos que se consideram proprietários do estado brasileiro, porque dos meios de produção a casa grande já é dona há cinco séculos.
      Esse sentimento arraigado de posse a leva a pensar que de forma alguma aceitará que políticos e partidos que não compartilham de suas doutrinas, conceitos e ideologias, mesmo eleitos pela sociedade, continuem a administrar o estado e efetivar o programa de governo e o projeto de País apresentados e propostos pelos trabalhistas e aprovados pela população, que resolveu elegê-los democraticamente pela força das urnas.
      Apesar da campanha insidiosa e sistemática da imprensa e da inegável politização do STF e da PGR, Lula e Dilma ainda têm muito prestígio perante a população, e por isso os tiros desses oposicionistas saíram pela culatra. No decorrer dos dois governos trabalhistas, o Brasil cresceu exponencialmente, no que tange à economia, ao acesso das classes pobres ao emprego, ao consumo e à sua inclusão nas universidades e escolas técnicas. O Brasil é a sexta maior economia do mundo, um dos fundadores do Brics, do Mercosul, da Unasul e do G-20, bem como reivindica ser um dos membros do Conselho de Segurança da ONU.
      A dívida externa foi zerada, o BNDES empresta mais do que o Banco Mundial, o empreendedorismo foi fomentado pela facilidade de o cidadão conseguir empréstimos junto aos bancos públicos, além de o comércio exterior brasileiro ter como principal parceiro comercial a China e não mais os EUA, porque nem tudo o que é bom para os ianques é bom para o Brasil, como acreditam os nossos colonizados portadores de um extraordinário e incomensurável complexo de vira-lata.
      Os juros caíram para patamares mais decentes, as folhas de pagamentos foram desoneradas e o governo trabalhista concedeu isenção de impostos, taxas e tarifas de produtos perecíveis e imperecíveis. As relações comerciais do Brasil com os países africanos, asiáticos e árabes se fortaleceram e o Mercosul se tornou um bloco poderoso, tanto no aspecto econômico quanto no político, principalmente a partir da adesão da Venezuela, um dos maiores produtores de petróleo e de gás do mundo, com reservas gigantescas, além de ser país membro da Opep.
      Por sua vez, foram retomadas as grandes obras de infraestrutura, a exemplo da hidrelétrica de Belo Monte, da transposição do Rio São Francisco, da Transnordestina, da Ferrovia Norte-Sul, da recuperação das rodovias federais, da indústria naval, que praticamente estava falida, bem como foi realizada a duplicação de milhares de quilômetros de rodovias. O Programa Minha Casa, Minha Vida entregou 1,2 milhão de casas, gerou milhares de empregos e dignificou o cidadão que morava em más condições, além de se livrar do aluguel. Os trabalhistas criaram ainda os programas de inclusão social, como o Bolsa-Família, o ProUni, o Brasil Sorridente, o Farmácia Popular e o Luz Para Todos, entre muitos outros, que beneficiaram os pobres e contribuíram, indubitavelmente, para melhorar a distribuição de renda e de riqueza do povo brasileiro.
      Lula anulou a portaria do governo de FHC — o Neoliberal — que proibia a construção de escolas técnicas federais e iniciou a construção de dezenas de novas unidades e que foram transformadas em Institutos Superiores de Educação Tecnológica. Ao todo são 214 novas escolas técnicas federais construídas entre os anos de 2003 e 2010. Os trabalhistas em apenas oito anos construíram mais escolas técnicas do que todos o presidentes juntos.
      FHC é professor e tentou sucatear a Petrobras e afundou a maior plataforma marítima do mundo, a P-36, além de vender a Telebras e a Vale do Rio Doce a preço de banana. Esse tucano incompetente assinou uma portaria draconiana e que, sobretudo, colocou em risco o aprendizado de futuros trabalhadores brasileiros, porque escolas técnicas são instituições estratégicas para o desenvolvimento do País. Se há dúvida quanto a esta questão, leia sobre o estadista Getúlio Vargas que, ao industrializar o País, elaborou e proclamou as leis trabalhistas, sem, no entanto, esquecer de criar o Senai e o Senac, instituições que treinam e capacitam os trabalhadores.
      Como se percebe, escolas técnicas são obras de políticos trabalhistas, porque os políticos representantes e filhos das classes abastadas não criam nada, não concedem, não constroem e não se preocupam com os trabalhadores, porque simplesmente se recusam a pensar o Brasil. É o caso atual dos tucanos do PSDB e seus agregados, DEM e PPS. A falta dessas escolas prejudicam o desenvolvimento social e econômico de qualquer país. Getúlio sabia disso. Lula sabe. E FHC — o Neoliberal —, que quebrou o Brasil três vezes, porque foi três vezes ao FMI de joelhos e com o pires nas mãos, é sociólogo, professor e se considera intelectual não criou uma única escola técnica. Incrível(!), mas é a mais pura verdade.
      Porém, ainda tem mais. A criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) previa investimentos de R$ 646 bilhões, no período de 2007 a 2010. Contudo, até 2013 os investimentos previstos chegam a R$ 1,14 Trilhão. Foram ainda criados 15 milhões de empregos, um recorde da história do Brasil, bem como foi estabelecido também o Reuni, que iniciou um novo processo de expansão das universidades públicas, ao aumentar consideravelmente o número de universidades, de campus e de vagas nas mesmas. E o professor é o Fernando Henrique — o Neoliberal —, aquele que não conhece o Brasil e que vai a Paris como se vai comprar pão na esquina.
      Eis que, sabedora desses fatos e realidades, a direita brasileira proprietária da casa grande e herdeira da escravidão e da ditadura bota suas garras para fora para unir todas sua vertentes. Os principais partidos conservadores (PSDB, DEM e PPS), grande parte de juízes do STF, à frente Gilmar Mendes, Marco Aurélio de Mello, Luiz Fux e Joaquim Barbosa, e o procurador-geral mais partidário e de direita da história da PGR, Roberto Gurgel, unem-se aos interesses do sistema midiático de negócios privados, controlado por apenas seis famílias, que tratam o Brasil de 200 milhões de habitantes, além de ser a sexta maior economia do mundo, como o quintal de suas casas.
      Gilmar Mendes, juiz de histórico e histórias contundentes, aposta e sempre apostou em crises institucionais, como forma de disseminar confusões na República, e, consequentemente, enfraquecer o Congresso Nacional cuja maioria da base parlamentar compõe com o governo de coalizão, de perfil trabalhista, que do Palácio do Planalto luta contra a oposição conservadora para efetivar seu programa de governo e projeto de País apresentado ao povo brasileiro e aprovado nas urnas.
      Com índices de 76% de aprovação, Dilma Rousseff é uma forte candidata à reeleição. Por seu turno, o ex-presidente Lula mantém intacto seu prestígio junto aos trabalhadores e às camadas mais pobres da população, que experimentou uma ascendência social e financeira como nunca se viu neste País. Ponto. A verdade é que a inclusão de mais de 30 milhões de pessoas no mercado de consumo fortaleceu a economia e fez com que o Brasil não sentisse muito a crise internacional que levou ao colapso inúmeras economias europeias, além de prejudicar severamente as economias dos EUA e do Japão.
      A imprensa porta-voz do establishment, corporativa, alienígena e por isto apátrida e os trustes nacionais e internacionais que ela representa pautaram os juízes do STF, com poucas exceções, e cooptou o senhor Roberto Gurgel, aquele que por quase três anos sentou nos processos que investigam o bicheiro Carlinhos Cachoeira, principal pauteiro e editor da revista Veja — a Última Flor do Fáscio — cujo subordinado, o jornalista Policarpo Jr. escapou de ser preso, porque a CPI do Cachoeira cedeu às pressões e fechou seus trabalhos sem praticamente denunciar ninguém, pois, se depender desse Ministério Público de oposição política do PGR Gurgel, tudo vai ficar como dantes no quartel d’Abrantes.
      O procurador-geral e os juízes do STF foram picados pela mosca azul e fazem política partidária sem, no entanto, terem votos, porque não foram candidatos a cargo público eleitoral e por isto é uma desfaçatez e uma vergonha esse homens e mulheres togados tentarem fazer a vez de quem foi eleito, como acontece no caso da liminar concedida pelo juiz Gilmar Mendes ao senador Rodrigo Rollemberg (PSB/DF), que suspende a tramitação do projeto que impede a criação de novos partidos. A mídia de mercado sempre esbravejou contra a criação de partidos e sempre condenou os partidos nanicos, pois acusados de serem de aluguel.
      Eis que de repente, na mais do que de repente, a imprensa corrupta de tradição golpista passa a defender a atitude intrometida do juiz Gilmar Mendes ao tempo que o senador Rollemberg, político sortudo, mas medíocre faz o jogo de seu chefe, o governador Eduardo Campos — o maior quinta coluna que se tem notícia nos últimos tempos —, que foi cooptado pelo establishment, que o questionou e o criticou por mais de dez anos e que hoje passa a ser o queridinho dos colunistas, comentaristas e blogueiros da imprensa hegemônica, que luta, ferrenhamente, para o que o Brasil e seu povo não sejam independentes, autônomos e emancipados.
      É a casa grande a querer manter a sociedade brasileira na senzala e com isso lucrar ao seu bel-prazer. A crise está aberta e nome dela é Gilmar Mendes, o condestável, que atua como coronel do interior, frequenta os saraus da burguesia, as salas do PSDB e se comporta como político, sem voto e sem autoridade para rasgar a Constituição no que diz respeito a legislar no lugar dos deputados e senadores, que foram eleitos e por isso representam o princípio da soberania popular.
      Concomitantemente a esse lamentável episódio, o juiz Marco Aurélio de Mello considerou uma retaliação ao Supremo a PEC 33, de autoria do deputado Nazareno Fonteles (PT/PI), aprovada na CCJ da Câmara dos Deputados. O projeto de emenda constitucional trata da criação de uma maioria qualificada de quatro quintos para que o STF aprove a inconstitucionalidade de leis – como existe no próprio Parlamento, no caso de mudança constitucional. De acordo com a nova PEC, passam a ser necessários 9 dos 11 ministros para aprovar uma inconstitucionalidade. A PEC prevê ainda que o Congresso Nacional referende as súmulas vinculantes, as ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) e as ações declaratórias de constitucionalidade (ADC) emitidas pelo Supremo. Caso o Congresso vote contra a decisão do STF, a questão deverá ir a consulta popular.
      É tudo o que STF e seus juízes de direita não querem, porque são favoráveis a supremacia dessa Corte conservadora sobre os Poderes Legislativo e Executivo e que efetivam há anos uma política de oposição ao governo federal administrado por políticos eleitos pelo PT e seus aliados. O juiz Marco Aurélio se irritou e considera retaliação o que é natural para a Câmara e o Senado, que é o papel de legislar, garantido pela Constituição de 1988. O deputado Nazareno Fonteles, em entrevista para o sítio Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, afirmou que a suspensão pelo STF da legislação aprovada na Câmara sobre a inviabilidade de se criar novos partidos “mostra que o Supremo virou uma espécie de braço político da oposição minoritária para derrubar a maioria e, portanto, a soberania popular”.
      O parlamentar disse ainda que “eles {a oposição} foram derrotados no voto das urnas e no voto aqui no Congresso, judicializam a questão para que, no tapetão do Judiciário, isso seja mudado. Muitas vezes até combinado com os vazamentos da grande mídia, para poder dar uma “legitimidade” – entre aspas – popular. Então, eu acho que é uma medida (liminar) que deve ser sustada. O presidente da Câmara, o presidente do Congresso, mais legitimamente, deveria sustar ela,  como um ato da Mesa. Sustar qualquer decisão liminar sobre matéria Legislativa. E, se um deputado recorrer ao plenário, anularia essa decisão, fundamentado no artigo 49, inciso 11, combinado com o artigo 1º e o artigo 2º da Constituição, que trata da soberania do povo”.
      O que o deputado Nazareno Fonteles afirmou é o que eu afirmo há anos, muitos anos. O leitor que acompanha minhas colunas sabe o que eu estou a falar. A verdade é que a política brasileira foi judicializada e políticos do campo da esquerda foram criminalizados, tanto no STF, que se tornou um partido conservador quanto na imprensa comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?), que dá uma conotação legal à atuação politica do STF e da PGR, no que diz respeito a essas instituições invadirem a competência dos outros poderes, bem como causarem crises para que a normalidade democrática seja abalada, e, consequentemente, aproveitarem para favorecer os políticos e os candidatos do campo da direita, que há quase 11 anos estão fora do poder central.
      Quero dizer que com o legado de Lula e de Dilma, conforme relatei neste artigo, não há como os membros da casa grande vencerem as eleições presidenciais de 2014. Por isso, a aliança com o Judiciário, poder ocupado e controlado por funcionários públicos de alto escalão e que defendem os interesses do establishment e da burguesia provinciana, entreguista e golpista deste País. Gilmar, Marco Aurélio e Joaquim podem fazer política e participar e eventos dos tucanos, mas vão ter que dialogar com o Congresso Nacional, poder legítimo, pois legitimado pelo voto, que é a soberania do povo brasileiro. É isso aí.

      Fonte: Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim

      sexta-feira, 26 de abril de 2013

      Convite aos Cruzenses

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      Prefeito Adail está aniversariando hoje, 26 de Abril

      Hoje é dia dos amigos e familiares de Adail Cassimiro Melo, Prefeito de Groaíras, abraça-lo e parabeniza-lo, pois é seu aniversário. Parabéns prefeito, que você tenha muito sucesso na vida e na sua gestão à frente de sua querida cidade.