quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Maiores Frotas de veículos do Nordeste - Julho 2011

 

Total da Frota de Veículos (todos):

01. Fortaleza - CE: 746.970
02. Salvador - BA: 674.207
03. Recife - PE: 517.082
04. Teresina - PI: 298.818
05. Natal - RN: 288.769
06. São Luís - MA: 263.600
07. João Pessoa - PB: 243.245
08. Maceió - AL: 216.174
09. Aracaju - SE: 215.309
10. Feira de Santana - BA: 170.662
11. Jaboatão dos Guararapes - PE: 130.371
12. Campina Grande - PB: 118.209
13. **Caruaru - PE: 108.769
14. Olinda - PE: 103.917
15. Mossoró - RN: 95.300
16. Imperatriz - MA: 82.158
17. Vitória da Conquista - BA: 78.828
18. Petrolina - PE: 76.328
19. Juazeiro do Norte - CE: 66.756
20. Paulista - PE: 61.137
21. Juazeiro - BA: 60.244
22. Parnamirim - RN: 59.470
23. Arapiraca - AL: 58.645
24. Sobral - CE: 57.335
25. Camaçari - BA: 51.879
Fonte: www.denatran.gov.br

Risco de quebra nos EUA é maior do que antes da crise, diz Nobel

 

 

CLAUDIA ANTUNES
DO RIO

 

O risco de quebra do sistema financeiro dos EUA ainda é maior do que antes da crise iniciada com a falência do banco Lehman Brothers, em 2008, advertiu Robert Engle, que ganhou o Nobel de Economia em 2003 por cálculos que permitem prever o retorno de investimentos.

"A alavancagem não foi reduzida nem para os níveis anteriores à crise", disse, referindo-se à relação entre o dinheiro que está emprestado e o capital dos bancos (quanto maior essa relação, mais risco).

Em palestra na EPGE (Escola de Pós-Graduação em Economia) da FGV do Rio, Engle apresentou as equações desenvolvidas por sua equipe na Escola Stern de Negócios da Universidade de Nova York para medir o risco sistêmico de instituições financeiras.

As tabelas que podem ser consultadas no site http://vlab.stern.nyu.edu incluem um ranking de risco encabeçado pelos bancos Bank of America, Citibank e JP Morgan. Se houvesse outra crise bancária hoje, disse Engle, só o Citibank precisaria de US$ 200 bilhões do governo americano.

O Nobel insistiu na necessidade de regulação do mercado financeiro para evitar novas crises, e lamentou o atraso na implementação da Lei Dodd-Frank, aprovada pelo Congresso americano para aumentar a vigilância sobre os bancos.

"Faltam cerca de 500 regras que têm que ser escritas pelas agências regulatórias. Todos estão trabalhando muito duro, mas são regras complicadas e há muito lobby acontecendo."

Para o economista, o cenário político vem impedindo o governo dos EUA de adotar qualquer política forte para superar os efeitos na economia real da quebra bancária de 2007 e 2008. "Há uma parte do Partido Republicano que acha que, quanto pior a economia estiver, melhor será seu desempenho nas próximas eleições. Isso é uma receita para não haver acordo."

Engle disse que não conhece a fundo a economia do Brasil, do qual é apenas um "observador interessado". Considera que o país é um dos "milagres" da última década, em termos de crescimento, mas que não está imune a riscos. "O maior é que isso esteja acontecendo rápido demais, e que a infraestrutura e as instituições não consigam acompanhar."

Esse risco e as incertezas da situação global, recomendam que os atores econômicos brasileiros evitem a euforia. "Todo mundo, investidores, empresários, reguladores, instituições financeiras, deve se manter um pouco mais conservador."

Líder elogia luta de estudantes chilenos por educação pública e gratuita

 

 

 

 

 

 

 

O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), parabenizou ontem a luta dos estudantes chilenos em prol de um sistema de educação pública, gratuita e de qualidade. A declaração foi dada durante audiência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, com a presença da presidente da Federação de Estudantes da Universidade do Chile, Camila Vallejo.

A líder estudantil chilena esteve em Brasília para acompanhar a Marcha dos Estudantes organizada pela UNE (União Nacional dos Estudantes).

Ela falou sobre a importância de poder vir ao Brasil tratar da situação que não é mostrada pela grande mídia. Camila denunciou a existência de violência policial e de práticas de torturas contra os estudantes chilenos, que se manifestam contra o governo conservador daquele país.

O líder do PT lembrou que o Brasil tem relações fraternas com o Chile, fortalecidas no período que antecedeu o golpe militar de 1973. “O Chile recebeu muitos brasileiros exilados nos anos de 1964 a 1973. E temos gratidão pelo o que representou para as lutas do nosso povo”, afirmou Paulo Teixeira. O petista também lembrou o sentimento motivado por esse período histórico. “Lutamos com Allende e perdemos com a ditadura chilena, como perdemos com a ditadura brasileira”.

O deputado Luiz Couto (PT-PB) estendeu os parabéns para Camila Vallejo e os estudantes chilenos à UNE e à UBES (União Brasileiras dos Estudantes Secundaristas), pela luta em defesa da educação. “Demos passos importantes, mas devemos manter a luta pela ampliação dos recursos para educação que garantirão a qualidade do ensino”, disse o deputado.

Vallejo denunciou outro tipo de violência que aparece no discurso de direita do governo chileno de criminalização dos movimentos sociais. “O governo diz que somos subversivos e nossas reivindicações são absurdas”. E acusa os estudantes de serem “delinquentes e responsáveis pela morte do estudante Manuel Gutierrez, morto durante manifestação, e por mortes futuras”.

A estrutura financeira das religiões

 

Rachel McCleary

Pesquisadora de religião e economia da Universidade de Harvard

 

Foto: BBC

As principais religiões do mundo incentivam a acumulação de riquezas

A religião é uma instituição financeira tanto quanto espiritual. Sem doações dos fiéis, as religiões como organizações sociais não sobreviveriam.

Não é surpreendente que as maiores religiões do mundo - Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo - promovam a acumulação de riquezas através de seus sistemas de crenças, o que contribui para a prosperidade econômica.

 

Incentivos espirituais como a danação e a salvação são motivadores eficientes. Por isso, religiões que dão ênfase à crença no inferno são mais propensas a contribuírem para a prosperidade econômica do que as que enfatizam a crença no paraíso.

As religiões que têm foco na crença no paraíso dão mais importância a atividades redistributivas (caridade) para diminuir o tempo das pessoas no inferno e chegar mais perto do paraíso.

Já o incentivo que se baseia na crença no inferno parece mais eficiente para o comportamento econômico, porque motiva os fiéis a trabalhar mais duro para evitar a danação.

Arrecadação

A estrutura organizacional, assim como o sistema de crenças de uma religião, afeta diretamente sua habilidade de arrecadar fundos dos fiéis.

A riqueza das religiões, de maneira muito semelhante à riqueza das nações, depende da estrutura de sua organização. Mas, diferentemente das corporações, as finanças das religiões não são transparentes para o público nem são monitoradas.

Algumas estruturas religiosas são hierárquicas como a da Igreja Católica Romana, com a concentração de riqueza no clero e no Papado. Por contraste, as igrejas evangélicas e pentecostais favorecem um acúmulo de riqueza de pai para filho.

O famoso evangelista americano Billy Graham e seu filho William Franklin Graham 3º, que assumiu a presidência da associação evangelista do pai, são um exemplo de como o poder espiritual e a riqueza de uma religião são mantidos pelos laços familiares.

Fiéis fazem doação do dízimo na Nigéria.

Religiões monoteístas usam a experiência coletiva como forma de pressionar os fiéis para a doação

Outras organizações tendem a ser descentralizadas e comunitárias por natureza, como o judaísmo, com as sinagogas locais mantendo a autonomia sobre as finanças.

Mas as religiões coletivas, como as monoteístas, requerem a crença exclusiva em um só Deus e contam financeiramente com tributos e doações voluntárias de seus membros.

Como consequência, um templo, igreja ou mesquita exerce pressão coletiva e outros tipos de sanções grupais para garantir a ajuda financeira contínua dos fiéis à religião.

No entanto, uma dificuldade constante enfrentada pelas religiões é que muitos membros decidem agir de acordo com sua própria vontade e não dar apoio financeiro.

Outro tipo de estrutura religiosa é a privada ou difusa. Hinduísmo e budismo são religiões privadas, em que os fiéis realizam atos religiosos sozinhos e pagam uma taxa para um monge pelo serviço.

Nestes casos, as atividades religiosas são partes da vida diária e podem ser feitas a qualquer momento do dia. Elas não requerem nem um grupo de fiéis nem a presença dos monges.

Estas religiões privadas tendem a ser politeístas e sustentadas financeiramente pelo pagamento de uma taxa de serviço.

Apoio do Estado

"Sem doações dos fiéis, as religiões como organizações sociais não sobreviveriam."

Rachel McCleary

Religiões com muitos recursos, como por exemplo o catolicismo romano e o islamismo, historicamente foram - algumas vezes - monopólios financiados pelo Estado.

A regulação da religião pelo Estado pode reduzir a qualidade das vantagens espirituais na medida em que aumenta a capacidade da religião de acumular riqueza. Mas uma religião subsidiada pelo Estado pode ter um efeito positivo na participação religiosa.

Por exemplo, os governos da Dinamarca, Suécia, Alemanha e Áustria subsidiam muitas religiões para a manutenção de suas propriedades, a educação do clero e os serviços sociais.

Mesmo que isso não necessariamente aumente o número de pessoas que frequentam a igreja, o investimento financeiro do Estado nas instituições religiosas aumentou as oportunidades das pessoas de participarem de atividades patrocinadas pela religião.

Dilma ganha adeptos na guerra de fato contra a corrupção

 

por Fabiana Frayssinet, da IPS

1 Dilma ganha adeptos na guerra de fato contra a corrupção

Dilma Rousseff cumprimenta beneficiários de um programa social. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR - Presidência do Brasil

Rio de Janeiro, Brasil, 1/9/2011 – A presidente Dilma Rousseff começa a ganhar adesões para uma guerra ética que encabeça de fato, mas prefere não declarar. Para a sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva – ambos do esquerdista Partido dos Trabalhadores (PT) –, a única “limpeza” que interessa é a da “miséria” neste país de 192 milhões de habitantes, que é a maior potência econômica da América Latina. Porém, em seus oito meses de governo, perderam seus cargos o chefe de gabinete, o ministro da Agricultura e o dos Transportes, o secretário-geral do Turismo e dezenas de altos funcionários suspeitos de supostos atos venais, afetando tanto o PT como partidos aliados. E desta forma Dilma ganhou uma fama que talvez preferisse não ter: de lutadora contra a corrupção, e um apoio que não pediu, embora não caia mal: o das ruas.

“Isto não é de fato a Roma Antiga”, reagiu a presidente quando a imprensa perguntou sobre as sucessivas cabeças que rodavam em seu gabinete. “Essa pauta das demissões, na qual criam um ranking, não é adequada para um governo. É uma pauta que não vou assumir”, declarou. As razões para não anunciar a batalha contra a corrupção não são atribuídas à sua modéstia, mas ao delicado equilíbrio de forças aliadas ao PT no Congresso. Na Câmara dos Deputados, o PT tem o maior bloco, 86 integrantes em 513. E conta com 14 dos 81 senadores, ficando atrás do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que tem 20. Em nenhuma das casas o PT tem maioria simples por si só, e por esta razão está aliado a 15 partidos ideologicamente muito distintos.

Desde que começou a “limpeza” ministerial, por denúncias que vão desde enriquecimento ilícito até desvio de recursos e irregularidades administrativas, o Partido Republicano (PR) já se retirou dessa coalizão aliada. E nas fileiras do PMDB – o maior da aliança – o mal estar cresceu a ponto de ameaçar a presidente com o bloqueio de medidas que necessita para ajustar o orçamento, em tempos em que é urgente reduzir o gasto público. Para o analista político Maurício Santoro, da Fundação Getúlio Vargas, não está claro onde Dilma pretende chegar no combate à corrupção, ou se “está apenas reagindo às denúncias”. Contudo, não há dúvidas de que a presidente, querendo ou não, “está muito além do que qualquer outro presidente que a antecedeu”, afirmou Santoro à IPS.

O mesmo pensam 22 senadores que no mês passado criaram a Frente Suprapartidária de Combate à Corrupção e à Impunidade, cujo objetivo é garantir que Dilma tenha apoio no Congresso em momentos em que sua base aliada parece balançar. Trata-se de uma “chantagem”, segundo o senador Pedro Simon, do PMDB, de atuação independente e um dos criadores da Frente, que já começou a coordenar estratégias com organizações como Ordem dos Advogados do Brasil e Conferência Nacional dos Bispos. O senador exortou os partidos a “meditarem” sobre a situação e a presidente a escolher seus ministros entre pessoas com “capacidade e biografia honesta”.

Para a Frente, Dilma está no caminho certo e deve continuar destituindo envolvidos em escândalos, mesmo se doer no PT, como ocorreu no caso do ex-chefe de gabinete, Antônio Palocci, suspeito quanto ao elevado aumento de seu patrimônio. “Deixamos claro que a presidente Dilma tem nosso apoio se for preciso ir às ruas mobilizar o povo brasileiro para apoiar medidas de combate à corrupção”, disse outro integrante da Frente, senador Randolfe Rodrigues, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

As ruas também começaram a se mobilizar. Na rede social Facebook crescem movimentos como “Todos juntos contra a corrupção”, que em pouco tempo conseguiu mais de 19 mil pessoas que prometem participar de um grande protesto público marcado para o dia 20 no Rio de Janeiro. “Não tenho carro com equipamento de som, nem apoio nenhum partido político, tenho apenas uma grande vontade de dizer BASTA a essa vergonha”, afirma a página do Facebook. “Sou brasileiro e carioca e estou farto desta história.” O movimento convoca os manifestantes a vestirem roupas nas cores verde e amarela.

Para o ex-deputado Fernando Gabeira, do opositor Partido Verde (PV), o que o governo fez até agora foi apenas demitir ministros acusados na imprensa. “O governo até agora reagiu a uma campanha contra a corrupção, mas não liderou uma campanha contra a corrupção”, criticou Gabeira à IPS. “Entretanto, dentro do governo há forças muito poderosas que não querem que este movimento contra a corrupção se desenvolva”, disse o ex-deputado se referindo a partidos e políticos aliados que “se formam na perspectiva não só do poder, mas também de enriquecer”.

E Gabeira não tem muitas esperanças. “A presidente até agora parece dividida entre sua base aliada – comprometida com a corrupção – e as necessidades do país, sobretudo agora que temos pela frente uma crise econômica internacional”, disse o dirigente do PV. Por este ponto de vista, a ideia que prevalece dentro do PT é que o importante é crescer e distribuir a riqueza, com se está fazendo, e nesse contexto a corrupção é apenas “um efeito colateral”. Gabeira comparou o Brasil com a Índia, onde se fortalecem os movimentos éticos. O Brasil também precisa encarar essa luta, acrescentou. “Compreendemos que a corrupção é um obstáculo para que Brasil e Índia ocupem seu espaço econômico no mundo”, afirmou.

Um estudo da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) afirma que o Brasil perde entre 1,38% e 2,3% de seu produto interno bruto anual por causa da corrupção. O estudo, de março de 2010, calcula que com essa riqueza, entre US$ 26 bilhões e mais de US$ 43 bilhões ao câmbio atual, seria possível incorporar mais 16,4 milhões de alunos às escolas públicas, distribuir eletricidade a 24,6 milhões de pessoas ou levar saneamento a 23,3 milhões de domicílios. Envolverde/IPS

Empresas com mais de dez empregados devem adotar ponto eletrônico a partir de hoje

 

A regulamentação do uso do ponto eletrônico em empresas com mais de dez empregados ainda gera divergências entre empregados e patrões. A obrigatoriedade passa a valer a partir de hoje, 1º de setembro.

A regulamentação do Ministério do Trabalho determina que o equipamento de registro de ponto deve marcar as horas trabalhadas, ser imune a tentativas de alteração dos dados e emitir um comprovante a cada marcação feita pelo trabalhador. Além disso, a máquina não pode ter nenhum mecanismo que permita marcações automáticas.

O ministério permite que, por meio de acordos coletivos, sejam adotados sistemas alternativos, mas não serão admitidas restrições à marcação do ponto, nem mecanismos de marcação automática, de autorização prévia para registro de horas extras e de alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado.

(com informações do jornal O Povo)

Zé Airton muda título para Maracanaú

 

O deputado federal petista José Airton Cirilo confirmou ao jornal O Estado a transferência do seu domicílio eleitoral para Maracanaú até o fim de setembro deste ano, como preparativo para a sua candidatura a prefeito do município na eleição de 2012. Mesmo crendo que o PT já tem um candidato natural, que é o atual vice-prefeito Firmo Camurça, Cirilo diz que isso não o impede de conversar com as lideranças da cidade para consolidar a postulação.
A Prefeitura de Maracanaú também é visada pelo deputado federal Edson Silva (PSB), que já se movimenta nesse sentido com o aval dos irmãos Cid Gomes, governador e presidente estadual do partido, e Ciro, ex-deputado federal e atual coordenador de alianças do PSB para 2012. Para suceder o prefeito Roberto Pessoa (PR), Cirilo acredita que será respaldado pelo PT.
“Estou mesmo disposto, e muito empenhado, a disputar a Prefeitura de Maracanaú e sei que vai dar certo, porque vou contar com apoio do meu partido”, arrisca. O petista informa que vai iniciar, nos próximos dias, diálogo com as forças políticas do município de vários partidos para viabilizar a sua postulação. Explica que a sua candidatura é unicamente pensando no crescimento de Maracanaú, que já é um fato na atual administração.
Pois Cirilo reconhece que o município cresceu muito na administração do prefeito Roberto Pessoa, que está concluindo dois mandatos e, segundo o petista, precisa ter a obra continuada. O parlamentar disse que sendo eleito prefeito de Maracanaú vai continuar tudo aquilo que Pessoa iniciou e não ficou pronto, mas sempre aprimorando para ficar melhor.
“Maracanaú, com a gestão do prefeito Roberto Pessoa, deu um salto muito grande de quantidade e qualidade de obras e a gente tem que reconhecer esse trabalho, ter a responsabilidade de manter o que está feito e botar em frente tudo aquilo que, por falta de tempo, não ficou pronto”, promete ele, que retornou ontem a Brasília para continuar os trabalhos legislativos relativos ao segundo semestre. (informações de Tarcísio Colares).

Postado por pompeumacario

PT pretende renovar seu Estatuto

 

Foto
VICE-LÍDER DO PT, DEP. ARTUR BRUNO

O Partido dos Trabalhadores (PT) vai renovar seu estatuto e defender a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. O partido realiza nesta semana o seu IV Congresso Nacional. Trata-se de uma etapa extra que espera 1.350 delegados participantes. No congresso do ano passado, o nome de Dilma Rousseff foi referendado para disputar a Presidência da República. Porém, o partido não pretende discutir a sucessão da presidenta no evento deste ano. “Nós vamos defender a sua reeleição, mas isso não será discutido no Congresso”, disse o vice-líder, deputado Waldenor Pereira (BA). Desta vez, o partido pretende discutir e aprovar alterações em seu Estatuto. “Nós estamos convocando este congresso para atualizar nosso ponto de vista com relação à reforma política e a adequação do Estatuto do PT a ela”, explicou o deputado Amauri Teixeira (BA). Segundo o deputado, o partido também pretende analisar a conjuntura das estratégias de apoio a presidenta. O ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff já confirmaram presença e, de acordo com o vice-líder do partido, deputado Artur Bruno (CE), o congresso contará ainda com um debate sobre as eleições municipais de 2012.