segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Dr. Rosinha critica nova ofensiva caluniosa da revista Veja contra Petrobras

 

Em discurso na tribuna da Câmara, o deputado Dr. Rosinha (PT-PR) criticou duramente na semana passada a nova ofensiva da revista Veja contra a Petrobras, baseada em calúnias, segundo o parlamentar. Na penúltima edição da revista, a publicação da editora Abril, que já teve os seus estreitos vínculos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira expostos em 2012, divulgou o conteúdo de um vídeo que serviria para “denunciar” uma suposta farsa envolvendo os depoimentos na CPI e na CPMI da estatal petrolífera.

Rosinha se referiu à revista como “provavelmente o órgão de imprensa mais mentiroso” do Brasil e um“órgão que vive da calúnia” e disse ter “pena” das pessoas que acreditam na publicação. O deputado criticou não apenas a Veja, mas a oposição de direita que se pauta pelo órgão da família Civita.“Além do interesse político-eleitoral, tem o interesse de destruição de uma grande empresa nacional e tem o interesse em trabalhar pelas grandes petroleiras do mundo: a Chevron, a Shell, a Bristol Petroleum e assim por diante”, afirmou o petista.

A ausência da oposição na CPI da Petrobras que funciona no Senado foi mencionada pelo parlamentar. “Se tivesse interesse em investigar e contribuir, tinha (a oposição) ido participar da CPI ou da CPMI. Mas não. Quer fazer a leitura rasa, a leitura mentirosa e fazer várias repetições da mentira, para que ela torne essa mentira – como dizia Goebbels, depois de mil vezes dita – verdade”, disse Rosinha.

Participação popular– No mesmo pronunciamento, Dr. Rosinha também atacou a oposição por tentar derrubar o decreto que fortalece a participação social nos conselhos de políticas públicas. “O mesmo comportamento que a oposição tem em relação à Petrobras tem com relação ao decreto da participação popular. Os discursos que eu chego a ouvir aqui são discursos de caráter fascista, que não querem a participação do povo de maneira nenhuma”,argumentou.

O deputado lembrou que o conselho mais antigo do Brasil, o de Saúde, se manifestou favoravelmente ao decreto 8243. “O Conselho Nacional de Saúde acabou de se reunir e de aprovar uma moção de apoio àquele decreto. Por que isso? Porque aquele decreto simplesmente organiza a organização popular; não abre mais espaço do que o já existente hoje; organiza. Organiza de tal maneira para que economize tempo, para que não tenha ações paralelas e que as ações transversais sejam executadas ao mesmo tempo”, citou Rosinha.

“O art. 1º da Constituição já diz: o povo será representado de maneira indireta ou diretamente através, por exemplo, de plebiscito, de referendo, de conselhos, das conferências. Mas há deputados que preferem ser contra, fazendo o seu discurso fascista contra um decreto, mas, na verdade, no fundo, ele é contra a participação popular. E há deputado que prefere acreditar nas mentiras e nas calúnias da revista Veja do que na realidade do País, quando nós temos a Petrobras, avaliada como a maior empresa da América Latina. Mas há aqueles que estão a serviço de empresas outras de petróleo e a serviço dos Estados Unidos”, finalizou o parlamentar.

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