Mauro Cid presta depoimento por mais de oito horas e deixa sede da PF na madrugada desta terça
Os investigadores esperavam que o depoimento de Cid esclarecesse
ou reforçasse pontos das declarações do ex-comandante do Exército Marco
Antônio Freire Gomes
247 - Durou
mais de oito horas o depoimento à Polícia Federal (PF) do
tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
De acordo com a CNN Brasil,
ele começou a ser ouvido sobre a tentativa de golpe de Estado às 15h de
segunda-feira (11). O depoimento, que terminou por voltado das 23h30,
foi tomado na sede da PF em Brasília. Ele deixou o prédio por volta de
0h15.
O ex-funcionário de confiança de Bolsonaro não é investigado neste
caso. O tenente-coronel fechou um acordo de delação premiada com a PF em
setembro do ano passado e, desde então, tem a obrigação de dar novas
informações para a polícia para não perder os benefícios desse acordo.
Os investigadores esperavam que o depoimento de Cid esclarecesse ou
reforçasse pontos das declarações do ex-comandante do Exército Marco
Antônio Freire Gomes, que foi ouvido no dia 1º de março. Em
depoimento à Polícia Federal na última sexta-feira (1), o ex-comandante
do Exército revelou detalhes cruciais sobre suas interações com Jair
Bolsonaro (PL) em relação à integridade das eleições.
Parlamentares desafiam Moraes e mandam soltar o deputado Capitão Assumção
O bolsonarista foi preso por ter descumprido medidas cautelares impostas pelo ministro do Supremo
247 -
Deputados da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) revogaram,
por 24 votos a quatro, a ordem de prisão do deputado estadual Capitão
Assumção (PL), determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Alexandre de Moraes.
Investigado nos processos dos atos golpistas, o parlamentar está
preso desde a última quarta-feira (28) por ter descumprido medidas
cautelares impostas pelo ministro como não utilizar redes sociais.
O deputado usa tornozeleira eletrônica desde dezembro de 2022. Ele
chegou a publicar um vídeo dizendo que as Forças Armadas foram culpadas
pelo fracasso de uma eventual tentativa de golpe de Jair Bolsonaro (PL).
O presidente da Ales, Marcelo Santos (Podemos), enviará uma resolução ao ministro do STF para soltar o deputado.
Tiroteio na Av. Brasil entre milicianos e agentes da PRF termina com 10 presos e 6 feridos
Os milicianos, que estavam em quatro carros, foram surpreendidos pela polícia enquanto transitavam pela rodovia
247 - No fim
madrugada desta quinta-feira (7), uma troca de tiros entre agentes da
Polícia Rodoviária Federal (PRF) e milicianos abalou a tranquilidade da
Avenida Brasil, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O
confronto resultou em seis milicianos feridos e a prisão de 10 membros
da quadrilha de Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, um
dos líderes do grupo criminoso, informa o g1.
De acordo com informações da Delegacia de Repressão às Ações
Criminosas Organizadas (Draco), os agentes policiais estavam monitorando
os criminosos há alguns meses e receberam informações cruciais do setor
de inteligência da Polícia Civil, que permitiram a interceptação do
bonde de milicianos na altura do viaduto Engenheiro Oscar de Brito.
Os milicianos, que estavam em quatro carros, foram surpreendidos pela
polícia enquanto transitavam pela rodovia. Durante a ação, foram
apreendidas armas e coletes da Polícia Militar em posse dos criminosos.
Os feridos foram encaminhados para o Hospital Municipal Pedro II,
localizado em Santa Cruz, para receberem atendimento médico. Enquanto
isso, uma das pistas da Avenida Brasil foi interditada no sentido Zona
Oeste para que a perícia pudesse realizar seu trabalho investigativo.
A operação policial que resultou na prisão dos milicianos e na
desarticulação de parte da quadrilha de Zinho foi fruto de um trabalho
conjunto entre agentes da PRF, Draco e Polícia Militar.
Exército liberou licenças de armas para 5,2 mil condenados por tráfico de drogas e outros crimes
Dados
pertencem a um relatório sigiloso do Tribunal de Contas da União
referentes aos anos de 2019 e 2022, durante governo Bolsonaro
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Por: Metro1 no dia 04 de março de 2024 às 07:07
Atualizado: no dia 04 de março de 2024 às 07:17
O
Exército liberou licenças de Caçadores, Atiradores e Colecionadores
(CACs) para pessoas condenadas por crimes como tráfico de drogas,
homicídios e com mandados de prisão em aberto. As informações
divulgadas pelo jornal Estadão são de um relatório sigiloso do Tribunal
de Contas da União sobre controle de armas por militares entre 2019 e
2022.
Segundo o relatório de 139 páginas, 5.235 pessoas em cumprimento de
pena conseguiram obter, renovar ou manter os certificados de registro.
Destes, 1.504 tinham processos de execução penal ativos quando enviaram
a documentação ao Exército. 2.690 pessoas com mandados de prisão em
aberto, ou seja foragidas da justiça, também conseguiram a liberação.
Outros dados apontam que 21.442 armas de fogo estavam com status ok,
mesmo que pertencessem a pessoas que faleceram no período. Além disso,a
auditoria apontou que cerca de 16 mil munições para armas de CACs foram
adquiridas por 94 pessoas dadas como mortas durante o governo Bolsonaro.
“A gravidade das condutas, por si só, já reforça indicadores de
criminalidade e abala a sensação de segurança, sobretudo daqueles
impactados de algum modo pelos delitos. Contudo, quando se leva em
consideração que parcela significativa desses indivíduos ainda possui
CRs ativos e acesso a armas, entende-se haver disponibilidade de meios
para: a reincidência de práticas criminosas; a progressão da gravidade
das condutas – por exemplo, a ameaça evoluir para um homicídio ou a
lesão corporal contra a mulher evoluir para um caso de feminicídio; e a
obstrução das investigações ou dos processos criminais – afinal, a arma
pode ser utilizada para fuga, intimidação ou assassinato de testemunhas,
entre outros”, diz o relatório do TCU.
Em nota, o Exército divulgou ao Estadão que recebeu o relatório
preliminar e que apresentou as manifestações que se referem a pontos de
"interesse da Força", dentro do prazo que foi determinado."O Exército
vem adotando todas as medidas cabíveis para aperfeiçoar os processos de
autorização e fiscalização dos CAC”, acrescentou.
Freire Gomes afirma à PF que Bolsonaro deu ordem para não desmontar acampamentos golpistas
Fontes ligadas ao general indicam que o depoimento também
confirmou a presença de Bolsonaro na reunião com comandantes das Forças
Armadas em que foi apresentada a minuta do golpe
247 - O
ex-comandante do Exército no governo Bolsonaro (PL), o general da
reserva Marco Antônio Freire Gomes, respondeu a mais de 200
questionamentos da Polícia Federal durante seu depoimento de oito horas nesta sexta-feira (1).
Segundo informações reveladas pelo Jornal da Band na noite deste sábado
(2), Freire Gomes confirmou que não desmontou acampamentos de
manifestantes golpistas na porta de Quartéis-Generais do Exército por
ordem direta do ex-presidente.
O general também confirmou o relato feito pelo ex-ajudante de ordens
de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, sobre a existência da reunião
com os comandantes das Forças Armadas em que foi apresentada a minuta
do golpe, que planejava a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Alexandre de Moraes e o impedimento da posse do presidente Lula
(PT). As novas informações obtidas pela Band, com fontes ligadas ao
próprio general, indicam que Freire Gomes também confirmou a presença de
Bolsonaro na reunião em questão, que teria ocorrido após as eleições,
ainda durante o governo do ex-ocupante do Palácio do Planalto.
As informações sobre o depoimento de Freire Gomes estão sob máximo
sigilo, visando evitar vazamentos que possam comprometer a investigação
em curso. A cautela que a PF tem adotado em relação ao depoimento é
tamanha que nem a própria defesa do general foi autorizada a levar uma
cópia do depoimento.
PF faz operação e apreende 12 mil munições traficadas dos Estados Unidos por CACs
Operação conjunta com autoridades estadunidenses resultou na
prisão de duas pessoas em Goiânia e uma em São Francisco, na Califórnia
247 - A
Polícia Federal, a Agência de Investigações de Segurança Interna
(Homeland Security Investigations - HSI) e a Agência de Aduanas e
Proteção de Fronteiras (Customs and Border Protection - CBP) dos Estados
Unidos, deflagraram, na manhã desta quinta-feira (29), a Operação
Golden Gate, com o objetivo de combater o tráfico internacional de
munições.
De acordo com as autoridades, as mais de 12 mil munições apreendidas
tinham como destino pessoas registradas como Colecionadores, Atiradores
Desportivos e Caçadores (CAC). Três pessoas foram presas durante a ação,
duas em Goiânia (GO) e uma em São Francisco, na Califórnia. Também
foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nas cidades de
Goiânia e Trindade.
“Em um primeiro momento, essas munições eram encaminhadas para CACs,
são os colecionadores, atiradores e caçadores que tinham registro no
Exército Brasileiro” , disse o delegado Regional de Polícia Judiciária,
Rodrigo Teixeira, de acordo com o jornal O Globo. “Essa quantidade de munição é um volume que realmente não condiz com a prática do esporte por eles praticado”, completou.
Segundo as investigações, apesar de terem sido adquiridas legalmente
no exterior, as munições foram enviadas de forma clandestina ao Brasil,
em contêineres com conteúdo autodeclarado como “mudança de pessoa
física”, sem a prévia autorização do Exército Brasileiro e sem
comunicação do transporte às autoridades norte-americanas e brasileiras.
Os alvos da operação responderão pelos crimes de organização criminosa e
de tráfico internacional de munições.
Em Gaza, 17 mil crianças ficaram órfãs ou foram separadas de suas famílias, segundo a ONU
O alto comissário da ONU, Volker Turk, afirmou já terem sido
registrados "muitos incidentes que podem ser considerados crimes de
guerra pelas forças israelenses"
247 - Em uma
reunião especial dedicada a abordar a crise humanitária na Faixa de
Gaza, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou um alerta: mais de 17
mil crianças em Gaza perderam seus pais ou estão separadas de suas
famílias, relata Jamil Chade, do UOL. O cenário descrito pela ONU ocorre em meio a um trágico marco, com o número de mortes em Gaza ultrapassando 30 mil pessoas.
O alto comissário da ONU, Volker Turk, durante um discurso no
Conselho de Direitos Humanos, enfatizou a gravidade da situação,
descrevendo o horror presenciado em Gaza como algo difícil de ser
traduzido em palavras. "Parece não existir palavra que capture o horror
visto em Gaza", disse Turk.
A reunião testemunhou tensões entre as diferentes delegações, com o
governo de Israel acusando a ONU de negligenciar a construção de uma
operação terrorista em Gaza e minimizar as vítimas israelenses. Por sua
vez, a diplomacia palestina acusou Israel de genocídio.
Além disso, a ONU destacou os desafios humanitários enfrentados pelos
habitantes de Gaza, incluindo desaparecimentos, restrições à ajuda
humanitária e destruição de infraestruturas civis. "Pelo menos 17 mil
crianças ficaram órfãs ou foram separadas de suas famílias, e muitas
outras carregarão as cicatrizes do trauma físico e emocional por toda a
vida", alertou Turk.
A organização também apontou os ataques do Hamas contra os
israelenses como "chocantes" e "profundamente traumatizantes", mas
igualmente condenou a resposta israelense, caracterizando-a como brutal e
desproporcional. Turk enfatizou a necessidade urgente de paz,
investigação e responsabilização, chamando atenção para as violações dos
direitos humanos e das leis humanitárias cometidas por todas as partes
envolvidas no conflito.
Por fim, a ONU destacou as condições de vida desesperadoras
enfrentadas pela população de Gaza, incluindo fome iminente, escassez de
água potável e um sistema de saúde à beira do colapso. O bloqueio e o
cerco impostos à região foram equiparados a punição coletiva e ao uso da
fome como método de guerra, ambos considerados crimes de guerra pela
comunidade internacional. "A guerra em Gaza precisa acabar. Todas as
partes cometeram violações claras dos direitos humanos internacionais e
das leis humanitárias, incluindo crimes de guerra e possivelmente outros
crimes de acordo com a lei internacional. Chegou a hora - e já passou
da hora - da paz, investigação e responsabilização", disse Turk, que
ressaltou as violações cometidas por Israel contra os palestinos. "Em 56
anos de ocupação israelense, sistemas de controle profundamente
discriminatórios foram impostos aos palestinos para restringir seus
direitos, inclusive o direito de locomoção, com grande impacto sobre sua
igualdade, moradia, saúde, trabalho, educação e vida familiar. Um
bloqueio de 16 anos na Faixa de Gaza manteve a maioria de seus 2,2
milhões de habitantes em cativeiro e destruiu a economia local. As vidas
de gerações de palestinos na Cisjordânia foram marcadas por assédio,
controle, arbitrariedade - inclusive prisões e detenções arbitrárias - e
aumento da violência militar e dos colonos israelenses. Enquanto isso,
os assentamentos ilegais continuaram a crescer, levando, de fato, a uma
maior anexação das terras dos palestinos. Imagine a humilhação e a
repressão intermináveis sofridas".
Turk assinalou que já foram registrados "muitos incidentes que podem
ser considerados crimes de guerra pelas forças israelenses, bem como
indícios de que as forças israelenses se envolveram em alvos
indiscriminados ou desproporcionais que violam o direito internacional
humanitário".
Dino toma posse como ministro do STF em cerimônia para 800 pessoas nesta quinta
Entre as presenças confirmadas estão o presidente da República,
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o ministro da Justiça e Segurança
Pública, Ricardo Lewandowski
247 - A
cerimônia de posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Flávio Dino, na tarde desta quinta-feira (22) contará com a participação
de autoridades dos Três Poderes e será presidida pelo ministro Luís
Roberto Barroso. A lista de convidados, feita pelo próprio Dino, tem
cerca de 800 nomes. Entre as presenças confirmadas estão o presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o ministro da Justiça e
Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.
De acordo com o G1,
os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo
Pacheco (PSD-MG) também foram chamados. São esperados ainda deputados,
senadores, além de integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Procuradoria-Geral da República
(PGR). A previsão é que a solenidade comece às 16h e dure meia hora.
A reportagem ainda informa que Dino vai herdar um acervo de 340
processos em tramitação, entre ações e recursos. Um dos casos que
passarão às mãos do novo ministro envolve as conclusões finais da CPI da
Covid do Senado e tem como um dos alvos Jair Bolsonaro. O ex-presidente
foi acusado pelo colegiado de incitação ao crime porque teria
estimulado a população a se aglomerar, não usar máscara e não se
vacinar. À época, a Advocacia-Geral da União rebateu as conclusões da
comissão.
Como
está sendo fácil saber quem no Brasil é a favor da paz e quem apoia o
genocídio que está acontecendo na Faixa de Gaza, inclusive entre os
políticos. Também está fácil ver quem na imprensa defende o Brasil e
quem defende os interesses de outros países, principalmente os
imperialistas belicosos apoiadores financeiros dos conflitos atuais.
Globo agride Lula e cobra pedido de desculpas ao mundo
Jornal insultou o presidente da República e cobrou pedido de
desculpas ao mundo; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que o
Globo está errado
247 – O
jornal O Globo agrediu o presidente da República, Luiz Inácio Lula da
Silva, ao publicar um editorial de página inteira sob o título "Ao comparar Israel a nazistas, Lula agride a História". Segundo o jornal, Lula deveria também "ter a humildade de se desculpar diante do mundo".
O presidente Lula tem se destacado como a principal voz no mundo a se
erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial do jornal O Globo, rabinos judeus ortodoxos
do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e dizem que as
ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas nazistas.
Estadão insulta Lula e o acusa de "vandalismo diplomático"
Jornal agrediu o presidente da República, que tem se levantado
contra o genocídio; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que o
jornal paulista está errado
247 – O jornal Estado de S. Paulo, assim como o Globo, também agrediu o presidente da República, ao publicar o editorial "Vandalismo diplomático".
No texto, o jornal diz que "ao dizer que guerra de Israel contra os
terroristas do Hamas equivale ao Holocausto, Lula avilta a História, a
memória dos judeus assassinados pelos nazistas e os interesses do
Brasil".
O presidente Lula, que não usou a palavra holocausto em sua
entrevista na Etiópia, tem se destacado como a principal voz no mundo a
se erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial do jornal Estado de S. Paulo, rabinos judeus
ortodoxos do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e
dizem que as ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas
nazistas.
Jornal agrediu o presidente da República, que tem se levantado
contra o genocídio; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que a
Folha está errada
247 – O jornal Folha de S. Paulo, assim como o Estado de S. Paulo e o Globo, também atacou o presidente da República, ao publicar o editorial "Desvarios de Lula". No texto, o jornal diz que a "banalização do Holocausto não deveria estar no repertório de um chefe de Estado".
O presidente Lula, que não usou a palavra holocausto em sua
entrevista na Etiópia, tem se destacado como a principal voz no mundo a
se erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial da Folha de S. Paulo, rabinos judeus
ortodoxos do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e
dizem que as ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas
nazistas.
Confira no endereço: https://www.brasil247.com/midia/folha-ataca-lula-e-o-acusa-de-cometer-desvarios
Padilha nega possibilidade de Lula se desculpar por fala sobre Israel e Hitler: 'o posicionamento está claro'
Ministro negou a possibilidade do presidente vir a público se
desculpar devido a fala em que ele compara a escalada dos ataques
israelenses contra os palestinos ao Holocausto
247 - O
ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou a
possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vir a público se
desculpar devido a fala em que ele comparou a escalada dos ataques
israelenses contra os palestinos em Gaza ao Holocausto nazista. Padilha
afirmou que o chefe do Executivo deixou claro seu posicionamento em
relação à defesa da existência do Estado de Israel.
“O presidente em sua própria fala deixa claro o posicionamento em
relação a Netanyahu e a sua postura (de Lula) histórica enquanto
presidente da República nesse momento de defesa da existência do Estado
da Palestina e a relação que ele sempre teve com a comunidade judaica no
Brasil. O chanceler brasileiro já esclareceu isso, o assessor de
Relações Internacionais, a primeira-dama fez questão de fazer uma
postagem correta. Vamos analisar o sentimento que moveu o presidente
naquele momento”, disse Padilha, de acordo com o jornal O Globo.
Saiba mais - O ex-chanceler e assessor especial para assuntos
internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, classificou
como “absurda” a decisão de Israel que considerou o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) como “persona non grata”
devido a fala em que ele comparou a escalada dos ataques israelenses
contra os palestinos em Gaza ao Holocausto nazista. “Isso é coisa
absurda. Só aumenta o isolamento de Israel. Lula é procurado no mundo
inteiro e no momento quem é [persona] non grata é Israel”, disse Amorim à
coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1.
Desde o início do massacre, o governo de Netanyahu já assassinou
quase 30 mil palestinos e está sendo acusado de genocídio na Corte
Internacional de Justiça.
Confira na seguinte fonte:
https://www.brasil247.com/mundo/padilha-nega-possibilidade-de-lula-se-desculpar-por-fala-sobre-israel-e-hitler-o-posicionamento-esta-claro
Possibilidade de Lula pedir desculpas é zero, afirma Celso Amorim
Assessor para assuntos internacionais afirmou que presidente ‘só
citou fatos históricos’ e que “nenhum povo tem o monopólio do
sofrimento’
247 - Em
mais uma afirmação de soberania nacional, completamente diferente do tom
empregado pela extrema-direita, pelos sionistas e pelos editoriais e
comentários da mídia empresarial, o assessor especial do Presidente Lula
para Política Externa, Celso Amorim, disse que o líder brasileiro não
pedirá desculpas a Israel pela declaração em que comparou o que está
acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, com o extermínio de
judeus levado à cabo por Adolf Hitler.
Celso Amorim disse ao jornal O Estado de S.Paulo
que não há chances de um pedido de desculpas. “Existe zero
possibilidade de o presidente Lula pedir desculpas. Ele não fez nada de
errado. Só citou fatos históricos”, afirmou Amorim, acrescentando que
“nenhum povo tem o monopólio do sofrimento”.
Anteriormente, Amorim classificou como “absurda” a decisão de Israel
que considerou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “persona
non grata” devido a fala em que ele comparou a escalada dos ataques
israelenses contra os palestinos em Gaza ao Holocausto nazista. “Isso é
coisa absurda. Só aumenta o isolamento de Israel. Lula é procurado no
mundo inteiro e no momento quem é [persona] non grata é Israel”, disse
Amorim.
Confira na seguinte fonte: https://www.brasil247.com/brasil/possibilidade-de-lula-pedir-desculpas-e-zero-afirma-celso-amorim
Coletivo “Vozes Judaicas por Libertação” sai em defesa de Lula: “externou o que está no imaginário de muitos de nós”
Coletivo saiu em defesa de Lula após retaliações apresentadas por
Israel; Presidente comparou a escalada dos ataques israelenses contra
os palestinos em Gaza ao Holocausto Nazista
247 - O
Coletivo Vozes Judaicas por Libertação, através de uma nota, saiu em
defesa do presidente Lula devido às retaliações apresentadas por Israel
após Lula comparar a escalada dos ataques israelenses contra os
palestinos em Gaza ao Holocausto nazista. A nota ainda enfatiza que
Lula “ externou o que está no imaginário de muitos de nós”.
Leia a nota completa:
Dando um passo além nas contínuas denúncias dos crimes cometidos
por Israel contra os palestinos, o presidente Lula causou furor ao fazer
uma comparação entre o que ocorre hoje em Gaza e o que Hitler fez com
os judeus durante o nazismo.
A comparação entre genocídios é sempre delicada pois a experiência
vivenciada por cada povo afetado é inigualável. Cada um representa uma
narrativa singular e dolorosa na história das comunidades vitimadas.
Logo, não há como estabelecer qualquer hierarquia entre genocídios. É
impossível estabelecer uma métrica objetiva para determinar o 'pior'
genocídio da história. Categorizar historicamente vítimas maiores ou
menores é uma perigosa armadilha de reprodução de racismo.
A contradição do povo judaico ser ora vítima e agora algoz é
palpável, tenebrosa e desalentadora. Lula externou o que está no
imaginário de muitos de nós. Uma comparação que causa muita dor a judias
e judeus de todo mundo, que tiveram as suas vidas cindidas pelo
genocídio dos judeus na Europa, e agora veem um crime similar sendo
cometido, supostamente em seu nome. Enquanto coletivo de judias e
judeus, temos antepassados que foram vítimas do Holocausto nazista, e
entendemos que nosso imperativo ético é nos posicionarmos contra o
genocídio do povo palestino e contra a utilização da nossa defesa como
justificativa.
Se a criação e fundação de um Estado judaico foi uma medida de
sobrevivência num mundo sitiado, ela logo se tornou um pesadelo. O
Estado de Israel não trouxe emancipação verdadeira aos judeus pois a sua
existência é mantida às custas da negação da autodeterminação dos
palestinos. As lideranças israelenses seguem promovendo um massacre
contra palestinos e ainda ameaçam a vida de judeus e judias em todo o
mundo. Israel representa hoje a maior fonte de insegurança para todos os
judeus do planeta ao usar nossa identidade como fachada e justificativa
para sua campanha de terror.
Por isso, defendemos e acreditamos que as palavras de Lula são de
grande importância pois levantam questões relacionadas à urgência da
ação, como um chamado definitivo dirigido a todos para agir diante do
que ocorre em Gaza neste momento. Frente à incapacidade da ONU e de
várias organizações internacionais em conter a violência perpetrada por
Israel em Gaza, destaca-se a importância vital da postura demonstrada
por líderes internacionais como Lula, que levantam suas vozes contra o
que é já considerado por incontáveis especialistas como um genocídio
contra o povo palestino.
As palavras têm poder. Se a forma como Lula se expressou na
ocasião foi pouco cuidadosa – tropeçando justamente neste ninho de
comparações forçadas – sua fala tem o objetivo de atingir a imaginação e
provocar uma crise moral sobre Israel. O pedido de impeachment
protocolado pelos deputados bolsonaristas é uma medida descabida, assim
como as acusações de antissemitismo – cujo real objetivo é deslegitimar o
governo e a diplomacia brasileira. Não acreditamos que judeus
brasileiros estão em risco por causa de sua declaração.
Apoiamos as colocações do presidente Lula e cobramos que a
radicalidade de suas palavras seja colocada em prática. Seria um gesto
diplomático de relevância gigantesca romper todas as relações entre o
estado brasileiro e Israel, em especial as relações militares que também
fortalecem a barbárie em terras brasileiras, com a compra de armas e
tecnologias de controle social que são usadas para atingir a vida do
povo negro nas favelas. Convocar o embaixador brasileiro em Tel Aviv foi
um passo ainda insuficiente nessa direção.
Por fim, convidamos a todas e todos, mas principalmente ao governo
brasileiro a atender as demandas do movimento internacional de Boicote,
Desinvestimento e Sanções (BDS), liderado pelas bases da sociedade
civil palestina. O povo palestino tem pressa e nossas ações têm poder."
Confira na seguinte fonte:
https://www.brasil247.com/mundo/coletivo-vozes-judaicas-por-libertacao-sai-em-defesa-de-lula-externou-o-que-esta-no-imaginario-de-muitos-de-nos
Susan Sarandon sai em defesa de Lula e compartilha vídeo com as falas do presidente denunciando genocídio israelense
O presidente Lula tem se destacado como a principal voz no mundo a
se erguer contra o genocídio perpetrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu
247 - A
atriz estadunidense Susan Sarandon, uma das vozes mais críticas às
políticas de extermínio de Israel, compartilhou em suas redes sociais um
vídeo da marca Wear The Peace nas redes sociais, defendendo as falas do
presidente Lula.
O presidente Lula tem se destacado como a principal voz no mundo a se
erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
Confira na
seguinte fonte:
https://www.brasil247.com/mundo/susan-sarandon-sai-em-defesa-de-lula-e-compartilha-video-com-as-falas-do-presidente-denunciando-genocidio-israelense
Globo agride Lula e cobra pedido de desculpas ao mundo
Jornal insultou o presidente da República e cobrou pedido de
desculpas ao mundo; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que o
Globo está errado
247 – O
jornal O Globo agrediu o presidente da República, Luiz Inácio Lula da
Silva, ao publicar um editorial de página inteira sob o título "Ao comparar Israel a nazistas, Lula agride a História". Segundo o jornal, Lula deveria também "ter a humildade de se desculpar diante do mundo".
O presidente Lula tem se destacado como a principal voz no mundo a se
erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial do jornal O Globo, rabinos judeus ortodoxos
do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e dizem que as
ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas nazistas.
Estadão insulta Lula e o acusa de "vandalismo diplomático"
Jornal agrediu o presidente da República, que tem se levantado
contra o genocídio; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que o
jornal paulista está errado
247 – O jornal Estado de S. Paulo, assim como o Globo, também agrediu o presidente da República, ao publicar o editorial "Vandalismo diplomático".
No texto, o jornal diz que "ao dizer que guerra de Israel contra os
terroristas do Hamas equivale ao Holocausto, Lula avilta a História, a
memória dos judeus assassinados pelos nazistas e os interesses do
Brasil".
O presidente Lula, que não usou a palavra holocausto em sua
entrevista na Etiópia, tem se destacado como a principal voz no mundo a
se erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial do jornal Estado de S. Paulo, rabinos judeus
ortodoxos do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e
dizem que as ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas
nazistas.
Jornal agrediu o presidente da República, que tem se levantado
contra o genocídio; rabinos judeus dizem que Lula tem razão e que a
Folha está errada
247 – O jornal Folha de S. Paulo, assim como o Estado de S. Paulo e o Globo, também atacou o presidente da República, ao publicar o editorial "Desvarios de Lula". No texto, o jornal diz que a "banalização do Holocausto não deveria estar no repertório de um chefe de Estado".
O presidente Lula, que não usou a palavra holocausto em sua
entrevista na Etiópia, tem se destacado como a principal voz no mundo a
se erguer contra o genocídio perpertrado pelo governo de Benjamin
Netanyahu contra o povo palestino. Desde o 7 de outubro, Netanyahu já
comandou o assassinato de 30 mil palestinos, sobretudo mulheres e
crianças, feriu 70 mil, deslocou 1,5 milhão de pessoas e destruiu as
residências e a infraestrutura de Gaza.
A despeito do editorial da Folha de S. Paulo, rabinos judeus
ortodoxos do grupo Torah Judaism dão razão ao presidente brasileiro e
dizem que as ações de Netanyahu são ainda mais graves do que as práticas
nazistas.
Confira no endereço: https://www.brasil247.com/midia/folha-ataca-lula-e-o-acusa-de-cometer-desvarios
Polícia Federal intima Jair Bolsonaro a depor sobre tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro terá que explicar a reunião em que se falou em "virar a
mesa" e a minuta de decreto golpista que previa prender Alexandre de
Moraes, entre outros pontos
247 - A
Polícia Federal (PF) intimou Jair Bolsonaro (PL) a prestar depoimento no
âmbito de uma investigação que visa apurar possíveis tramas golpistas
envolvendo membros do governo passado e militares. O advogado de
Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, confirmou a informação a Andréia Sadi, do g1. O depoimento está previsto para ocorrer na quinta-feira (22).
A investigação da Polícia Federal descobriu diversos elementos,
incluindo um vídeo de uma reunião na qual Bolsonaro teria dito a
ministros que não poderiam esperar o resultado da eleição para agir. No
entanto, a defesa dele nega veementemente qualquer envolvimento em
planos golpistas, afirmando que Bolsonaro nunca cogitou tal
possibilidade.
Além disso, durante a operação, a PF encontrou, no gabinete de
Bolsonaro na sede do PL, um documento com conteúdo golpista que
anunciaria a decretação de um estado de sítio e a imposição da garantia
da lei e da ordem no país. No entanto, aliados de Bolsonaro alegam que
ele não especificou claramente a intenção de promover um golpe.
Após a operação, a defesa de Bolsonaro emitiu uma ressaltando que ele
"jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução
do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam".
Ao acompanhar as notícias que circulam na
imprensa nacional e internacional sobre o conflito na Faixa de Gaza
palestina, onde está ocorrendo um massacre humanitário daquele povo por
parte do Estado de Israel, a gente acaba constatando uma triste
realidade, que mostra o descaso dos governos imperialistas, dos grande
capitalistas ocidentais, das grandes corporações financeiras, dos
neoliberais e da maioria dos evangélicos com os valores humanos dos
povos, principalmente aqueles que a milênios vivem naquelas terras. Esse
lado ruim da humanidade, que apoiam esse genocídio, atuam em quase todo
o mundo contra políticas de inclusão social das classes trabalhadoras e
progressistas e também são contra os governos que defendem suas
soberanias e teimam em não entregar suas riquezas naturais para esses
gananciosos que tentam se apossar de todas as riquezas. O incrível é que
usam expedientes já por demais conhecidos, mas funcionam porque eles
manipulam as mídias para fazer acreditar que esses governos
progressistas são corruptos, ditadores que desrespeitam os direitos
humanos e que suprimem a liberdade de expressão. O pior é que esses
poderosos, só respeitam liberdade de expressão se for a seu favor. Para
eles, os ditadores que sejam submissos a eles, são permitidos. Eu vejo
que a principal forma de sair dessa situação é investir pesado em
Educação pública de qualidade e incentivar a boa comunicação ampliando
as mídias alternativas.