Muita
gente neste país ainda não percebeu que o Lula foi eleito para governar
operacionalizando o projeto de governo apresentado pela coligação e não
para ser pautado pela imprensa golpista e entreguista da Direita
reacionária e rica. O pior é que tem gente de esquerda que ainda se
deixa levar pelas pautas dessa burguesia descomprometida com o
desenvolvimento do Brasil e dos Brasileiros. Gente que em conluio com
interesses externos, que gostariam de desestabilizar nosso governo e que
quer que a farsa da LAVA JATO (uma operação americana para desmontar os
governos democráticos e progressistas liderados pelo Partido dos
Trabalhadores), não sejam expostas e que as suas intenções neoliberais
entreguistas com objetivos de destruir nossa empresas e as políticas
públicas desses governos, assim como também o tanto que essa imprensa
golpista se beneficiou desse projeto de destruição de nossa soberania.
Espero que o Governo tenha a competência e os meios necessários para
desmascarar essas maquinas de mentiras que penetram com muita facilidade
nas mentes menos esclarecidas de nossa Sociedade tão carente de
educação política.
Lista inclui pelo menos 17 presentes de "elevado valor
comercial", além de itens "sem natureza personalíssima", ou seja, de
caráter público
TCU e Bolsonaro (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado | Alan Santos/PR)
247- Uma investigação sigilosa
conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) apontou que Jair
Bolsonaro (PL) desviou ilegalmente 111 presentes que deveriam ter sido
incorporados ao patrimônio da União. Segundo a coluna Radar,
da revista Veja, ao longo dos seus quatro anos de mandato à frente do
Executivo federal, Bolsonaro recebeu um total de 9.158 presentes,
incluindo 295 oferecidos por autoridades estrangeiras em nome do Brasil.
No entanto, apenas 55 desses itens foram mantidos no acervo da União,
enquanto 240 foram levados pelo ex-mandatário.
“Nessa lista de 240 presentes de chefes de Estado que Bolsonaro levou
para casa, pelo menos 17 eram de 'elevado valor comercial' e muitos (os
tais 111 objetos), 'sem natureza personalíssima', eram claramente de
caráter público”, aponta a reportagem.
A investigação do TCU também destaca que algumas peças desviadas por
Bolsonaro nem chegaram a ser catalogadas. “Foi constatado que há
presentes recebidos pelo ex-presidente que não foram registrados”, diz
um trecho do relatório do TCU.
Em posse do celular do tenente-coronel, a Polícia Federal só
aceitou seguir com a negociação de um acordo de delação se Cid colaborar
indicando a participação de outros envolvidos
Mauro Cid (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
247 - Ex-ajudante de ordens de Jair
Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid conseguiu a concordância da
Polícia Federal para fechar um acordo de delação premiada com os
investigadores - o acordo ainda depende de aprovação do Ministério
Público Federal (MPF). >>> Mauro Cid pede ao STF liberdade provisória
De acordo com Bela Megale, do jornal O Globo,
o militar "deve implicar diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro em
seus depoimentos". "Em posse do celular do ex-ajudante de ordens da
Presidência, a Polícia Federal só aceitou seguir com a negociação de um
acordo se Cid relatar todos os fatos que pesam sobre ele, indicando a
participação de outros envolvidos. Ou seja, o acordo não se limita a
apenas confessar seus crimes, mas a apontar o papel de todos os
envolvidos, entre eles, o ex-presidente", relata a jornalista.
O tenente-coronel já deu três depoimentos extensos à Polícia Federal,
mas isso representa apenas o início do processo. Caso sua delação seja
aprovada pelo Ministério Público Federal e homologada pelo ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Cid será obrigado a
prestar uma série de depoimentos para esclarecer os detalhes de todos os
inquéritos em que ele é mencionado como investigado.
Jornal aponta que provas anuladas por Dias Toffoli podem inocentar acusados, mas não ser usadas para punir a dupla da Lava Jato
Toffoli
Moro ladeado por João Roberto Marinho e Ascânio Seleme (Foto: Reprodução/Globo)
247 – O jornal O Globo, que foi peça central
na Lava Jato, publicou matéria nesta sexta feira em que demonstra mais uma
vez estar ao lado da dupla formada pelo ex-juiz suspeito Sergio Moro e o
ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagno. "As mensagens vazadas
ilegalmente por hackers que mostram diálogos entre o ex-juiz e atual
senador Sergio Moro (União-SP) e procuradores da Lava-Jato serviram como
uma das bases para a decisão de anular as provas do acordo de leniência
da Odebrecht, tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Dias Toffoli. O magistrado determinou ainda que o material seja aberto
para todos investigados e réus. Segundo juristas ouvidos pelo GLOBO,
essas mensagens podem servir para anular outras provas e inocentar réus,
mas não podem ser usadas contra Moro e os procuradores", aponta a reportagem.
"Na decisão, Toffoli pede que o material que foi extraído por um
hacker e deu origem à Operação Spoofing seja compartilhado integralmente
com todos os 'investigados e réus processados com base em elementos de
prova contaminados'. Esse trecho da decisão de Toffoli dará margem para
que réus possam alegar irregularidades na atuação da Lava-Jato e então
peçam a anulação de suas ações", prossegue o texto.
Segundo o jornal, a anulação das provas estimula a corrupção
Ministro do STF Dias Toffoli (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)
247 – O jornal Folha de S. Paulo contestou, em editorial, a decisão histórica do ministro Dias Toffoli, do STF, que apontou a armação na prisão do presidente Lula e as provas imprestáveis
utilizadas pela Lava Jato. "Havia um padrão nacional nas investigações
de corrupção do passado. Policiais e procuradores levantavam indícios de
crime e percorriam as etapas iniciais da persecução até que, provocadas
por luminares da advocacia, as altas cortes derrubavam tudo", escreveu o
editorialista, retomando o discurso lavajatista.
"Os termos da ordem do magistrado do Supremo Tribunal Federal
caberiam num libelo militante, jamais numa manifestação da corte
máxima", apontou ainda o jornal, questionando uma decisão aplaudida
pelos maiores juristas do Brasil. "Que não reste dúvida sobre o sinal
para o mundo da política. A corrupção na alta administração voltou a ser
crime de punição improvável – voltou a ser estimulada", finalizou o
editorialista do jornal que apoiou o golpe de estado de 2016 e a prisão
ilegal de Lula, dois fenômenos que só foram possíveis com a Lava Jato.
Presidente assina nesta quarta (6) decreto que reformula Sistema Brasileiro de Inteligência Sisbin
Presidente Lula (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
247 - O presidente Lula assina nesta quarta-feira (6) um decreto que reformula o Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin).
A troca de informações entre os 49 integrantes do sistema vai ser
feita em um ambiente seguro, em uma plataforma digital e um aplicativo
de comunicação, que garantirão a rastreabilidade dos documentos
compartilhados. Outra novidade é que haverá níveis de acesso, informa o
jornalista Octavio Guedes no G1.
Na tentativa de golpe de 8 de janeiro, os informes de inteligência
foram difundidos pelo WhatsApp. O novo Sisbin vai criar um sistema de
comunicação seguro, com criptografia de Estado, como o das urnas
eletrônicas.
Haverá três níveis de integrantes do Sistema: os órgãos permanentes
serão os que tratam da defesa externa, da segurança interna e das
Relações Exteriores, os grandes eixos da inteligência de Estado. A Casa
Civil estará presente no grupo. Os setores de inteligência dos governos
estaduais também passarão a integrar o sistema.
Defensoria e Conectas acionam Justiça por uso de câmeras em ação policial no Guarujá
PM de São Paulo e Tarcísio de Freitas (Foto: Polícia Civil de SP/Twitter | ABR)
247 - A Defensoria Pública de São
Paulo e a organização Conectas Direitos Humanos entraram com uma ação
civil pública na noite de segunda-feira (4) exigindo que a Justiça
obrigue o governo de São Paulo a equipar policiais com câmeras corporais
durante a Operação Escudo, em andamento no Guarujá e outras localidades
da Baixada Santista. Caso não seja possível cumprir essa determinação, a
Defensoria solicita a suspensão da operação, destaca o jornal Folha de S. Paulo.
A Operação Escudo já resultou em 27 mortes, tornando-se uma das ações
policiais mais letais desde o Massacre do Carandiru, ocorrido em 1992,
quando 102 presos foram mortos por policiais militares. O número de
homicídios cometidos por policiais na Baixada Santista já equivale ao
total registrado em todo o estado de São Paulo nos meses de abril (26) e
junho (27) deste ano.
Relatos de execuções sumárias, tortura, invasões de domicílios e
destruição de moradias têm surgido, de acordo com o Conselho Nacional de
Direitos Humanos. Notavelmente, não foram reportados policiais feridos
ou viaturas danificadas.
Após a tragédia, o governo mobilizou 600 policiais para a Operação
Escudo, que continuou mesmo após a prisão dos suspeitos e resultou em 27
mortes. A Defensoria relembra que esse modus operandi remonta ao
'Esquadrão da Morte', conforme relatado pelo jurista Hélio Bicudo, em
que a morte de um agente de segurança instaurou uma lógica de vingança
institucional nos anos 1960.
A ação judicial apresentada pela Defensoria Pública ressalta uma
série de evidências que indicam abuso de poder e uso desproporcional da
força por parte dos policiais destacados para a operação. A Defensoria
enfatiza que a postura da administração pública estadual em relação ao
uso das câmeras corporais "reforça o cenário de transparência de
direitos".
Até o momento, a Defensoria Pública não teve acesso às imagens das
câmeras corporais e solicita ao Estado que as disponibilize para
investigação.
Boletins de ocorrência registrados durante a operação indicam que,
até agora, apenas os próprios policiais envolvidos nas mortes atuaram
como testemunhas oficiais. A Defensoria argumenta que a administração
pública estadual deliberadamente optou por não utilizar a tecnologia das
câmeras corporais para aumentar a transparência da atuação policial e
garantir o controle externo sobre o uso da força.
A Defensoria destaca a necessidade urgente do uso das câmeras
corporais e da transparência para esclarecer os eventos ocorridos
durante a operação e garantir a responsabilização em casos de abusos
policiais. A falta de análise das imagens torna impossível determinar as
causas das mortes e compreender o desenrolar das ocorrências.
Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos
investigados. Os danos causados ao patrimônio público podem chegar a R$
40 milhões, diz a PF
(Foto: Reuters/Sergio Moraes)
Secom/Polícia Federal - A Polícia Federal
realiza nesta terça-feira, 5/9, mais uma fase da Operação Lesa Pátria, e
o objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os fatos
ocorridos em 8/1, em Brasília, quando o Palácio do Planalto, o Congresso
Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos por indivíduos
que promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e
objetos daquelas Instituições.
Estão sendo cumpridos 53 mandados de busca e apreensão, expedidos
pelo Supremo Tribunal Federal, em São Paulo, Mato Grosso do Sul e
Paraná, Santa Catarina, Tocantins, Ceará e Minas Gerais
Foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos
investigados. Apura-se que os valores dos danos causados ao patrimônio
público possam chegar à cifra de R$ 40 milhões.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição
violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano
qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e
deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
As investigações continuam em curso, e a Operação Lesa Pátria se
torna permanente, com atualizações periódicas acerca do número de
mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas.
Troca
de informações entre as Polícias Civil do Estado do Ceará (PC-CE) e do
Rio Grande do Sul (PCRS) culminaram na localização e prisão de Eder
Tomazzini Miranda, de 37 anos, apontando como membro de um grupo
criminoso, com atuação na comercialização de drogas, na Região
Metropolitana do Rio Grande do Sul. O suspeito, que estava com uma
decisão judicial definitiva, em aberto, por diversos crimes, foi preso
por equipes da Polícia Civil do Estado do Ceará, na última quinta-feira
(31), em um shopping de Fortaleza, situado no bairro Edson Queiroz- Área
Integrada de Segurança 7 (AIS 7) de Fortaleza. Detalhes da captura
foram repassados na manhã desta segunda-feira (4), em coletiva de
imprensa, na sede da PC-CE.
Desde
que os policiais civis da Delegacia de Narcóticos (Denarc),
especializada da PC-CE com o apoio da Departamento de Polícia Judiciária
Especializada (DPJE), tomaram conhecimento de que um indivíduo, que
ocupa papel importante dentro de um grupo criminoso no estado do Rio
Grande do Sul, estava no Ceará, os investigadores iniciaram uma série de
diligências com foco em localizá-lo. Com base nas trocas de informações
entre a PC-CE e a PCRS, Eder Tomazzini, conhecido como “Panga”,
encontrava- se foragido e residia no Ceará há, pelo menos, um mês.
Contra ele, já existia um mandado de prisão definitiva pelos crimes de
estelionato, roubo, falsidade de documento público e resistência.
De
acordo com as investigações, o alvo possuí extensa ficha criminal pelos
crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, tentativa de
homicídio, latrocínio, tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo;
além de associação criminosa armada e roubo de veículo e carga. Ainda
com base nos trabalhos dos policiais gaúchos ele é responsável, também,
por adquirir, administrar e ocultar imóveis e veículos de luxo,
adquiridos pelo grupo criminoso, como proveito dos crimes de tráfico de
drogas perpetrados em todo o Estado.
Na
última quinta-feira (31), com a localização exata do suspeito, os
policiais civis da Denarc do Ceará foram até um shopping de Fortaleza,
onde ele se encontrava. Eder foi preso e conduzido à unidade
especializada da PC-CE, onde todos os trâmites para sua prisão foram
realizados. Eder cumprirá 34 anos, dez meses e cinco dias de prisão, em
regime fechado e, neste momento, aguarda ser recambiado para o Rio
Grande do Sul, onde ficará à disposição da Justiça.
Luanna Rezende está no segundo mandato à frente da Prefeitura de
Vitorino Freire, no Maranhão. Juscelino foi indicado pelo União Brasil
ao governo Lula
Luanna Rezende (Foto: Reprodução/Instagram)
247 - A prefeita de Vitorino Freire (MA), Luanna Rezende, foi afastada do cargo na manhã desta sexta-feira (1), como parte da Operação Benesse da Polícia Federal (PF), diz o Metrópoles.
A ação tem como objetivo desmantelar uma suposta organização criminosa
que operava para promover fraudes em licitações, desvio de recursos
públicos e lavagem de dinheiro, especialmente relacionados a verbas
federais provenientes da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
Luanna Rezende, que é irmã do ministro das Comunicações, Juscelino
Filho, estava em seu segundo mandato como prefeita da cidade, que é um
reduto eleitoral de sua família. A operação também investiga Juscelino
Filho por supostamente utilizar R$ 5 milhões provenientes de emendas
parlamentares para asfaltar uma estrada próxima à sua fazenda no
Maranhão, embora as medidas de busca e apreensão em seus endereços
tenham sido indeferidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),
Luís Roberto Barroso.
O ministro costumava fazer parcerias com a irmã por meio de emendas
parlamentares, e a PF apura essas transações. A empresa contratada para a
pavimentação da estrada em questão tem como proprietário Eduardo José
Barros Costa, conhecido como Eduardo Imperador e também alvo da Operação
Benesse. A denúncia sugere que o engenheiro da Codevasf, Julimar Alves
da Silva Filho, foi responsável por aprovar o orçamento para a
pavimentação.
Os policiais federais estão cumprindo 12 mandados de busca e
apreensão nas cidades de São Luís (MA), Vitorino Freire (MA) e Bacabal
(MA), todos expedidos pelo STF. Além disso, estão sendo aplicadas
medidas cautelares, como a suspensão de licitações, proibição de
celebração de contratos com órgãos públicos e indisponibilidade de bens.
A investigação, que teve início em 2021, teve duas fases anteriores: a
Operação Odoacro, deflagrada em 20 de julho de 2022, e a Operação
Odoacro II, em 5 de outubro de 2022. A fase atual da Operação Benesse
concentra-se no núcleo público da organização criminosa e investiga a
indicação e o desvio de emendas parlamentares destinadas à pavimentação
de ruas de um município do Maranhão.
Se as suspeitas forem confirmadas, os investigados poderão enfrentar
acusações que incluem fraude em licitação, lavagem de dinheiro,
organização criminosa, peculato, corrupção ativa e passiva.
PF mapeou distribuição de tarefas e movimentação financeira entre
membros do núcleo bolsonarista no caso das joias e busca cooperação do
pai do tenente-coronel Mauro Cid
General Mauro Lourena Cid, Jair Bolsonaro e tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Reprodução/Alesp | ABr)
247 - A Polícia Federal (PF) identificou
indícios suficientes para enquadrar membros do núcleo bolsonarista no
crime de organização criminosa no caso das joias vendidas
irregularmente, destaca a jornalista Andréia Sadi, do g1.
A investigação agora se concentra na colaboração do pai do
tenente-coronel do Exército, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair
Bolsonaro (PL), para avançar nas apurações. De acordo com fontes
envolvidas nas investigações, a PF conseguiu mapear a distribuição de
tarefas e o fluxo de dinheiro entre os suspeitos, incluindo Bolsonaro. >>> Mauro Cid faz "pré-delação" à PF e revelações podem ir além do escândalo das joias
Ainda de acordo com a reportagem, a investigação contou com a
cooperação de Mauro Cid, que decidiu colaborar com as autoridades em
diversas frentes e fornecer depoimentos gravados em vídeo. Ele relatou à
PF que parte da movimentação financeira envolvendo Bolsonaro teria
conexão com Miami, nos Estados Unidos, como uma das bases. >>> À PF, Cid detalhou ‘fluxo financeiro’ de Bolsonaro e o funcionamento do gabinete do ódio
Segundo a PF, foi em Miami que parte dos presentes oficiais recebidos
por autoridades do governo brasileiro foi vendida de forma irregular. O
general da reserva do Exército, Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid, é
suspeito de estar envolvido no esquema e residia na mesma localidade.
A PF agora busca intensificar a colaboração do general da reserva
Mauro César Lourena Cid e, ao mesmo tempo, verificar as informações
fornecidas por seu filho, com o objetivo de formalizar um acordo de
delação premiada. O advogado Cezar Bittencourt afirmou à reportagem que
tomará uma decisão sobre a delação na próxima semana.