quinta-feira, 18 de maio de 2023

Mauro Cid presta depoimento nesta quinta e vai responder sobre vacina, dinheiro vivo em casa e plano golpista

Guilherme Levorato

Na terça-feira, Jair Bolsonaro prestou depoimento à PF sobre o esquema de falsificação de comprovantes de vacinação

Mauro Cid Mauro Cid (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 - Há duas semanas, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foi preso por suspeita de inserir dados falsos sobre vacinação de Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Agora, Cid será levado da cela que ocupa no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília (BPEB) para prestar depoimento na sede da Polícia Federal. O depoimento faz parte de um inquérito que investiga crimes como infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa e corrupção de menores

Durante o interrogatório, Cid será questionado, segundo o jornal O Globo, sobre a falsificação de informações relacionadas à sua própria imunização, à de sua esposa, Gabriela Santiago Ribeiro Cid, às três filhas do casal, além de Bolsonaro e sua filha mais nova, Laura. As investigações revelaram que o tenente-coronel teria emitido certificados falsos e os utilizado para embarcar com sua família em viagens internacionais, como para os Estados Unidos.

Segundo a Polícia Federal, a análise das mensagens de WhatsApp obtidas por quebra de sigilo telemático "reforça os indícios de novas inserções de dados falsos nos sistemas do Ministério da Saúde". Essas conversas demonstraram que as filhas de Cid realizaram "atividades cotidianas" em Brasília nas datas em que seus cartões de vacinação registraram doses aplicadas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Além disso, Cid será questionado sobre a inserção de informações falsas nos cartões de vacinação de Bolsonaro e Laura. O inquérito revela que um perfil associado aos dados do ex-mandatário foi conectado ao aplicativo ConecteSUS pelo menos quatro vezes desde dezembro do ano passado, sendo a última vez em 14 de março, às 8h15. Os investigadores afirmam que, até o dia 22 daquele mês, a conta estava sob o controle do ex-ajudante de ordens.

A partir dessa data, o cadastro da conta de Bolsonaro foi alterado para o e-mail de Marcelo Costa Câmara, então assessor especial que o acompanhou em sua estadia em Orlando, nos Estados Unidos.

Durante seu depoimento na última terça-feira (16), Bolsonaro negou ter conhecimento da inserção de dados falsos de vacinação em seu nome e no de seus familiares. Ele também afirmou não ter ordenado a inclusão dessas informações nos sistemas de saúde, pois não tinha motivos para isso, e disse não acreditar que Cid tenha arquitetado o esquema criminoso.

Os investigadores também pretendem questionar Cid sobre os conteúdos encontrados em seu celular, que revelam suposto planejamento e tentativa de golpe de estado. Na perícia realizada em mensagens contidas no aparelho e na nuvem, foram encontradas conversas entre Cid e outros militares sobre esse assunto. Além disso, o ex-ajudante de ordens será questionado sobre a origem de US$ 35 mil e R$ 16 mil em espécie encontrados em sua residência, bem como uma remessa de dinheiro para fora do país.

Fonte: https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/mauro-cid-presta-depoimento-nesta-quinta-e-vai-responder-sobre-vacina-dinheiro-vivo-em-casa-e-plano-golpista

segunda-feira, 15 de maio de 2023

Funai vai investigar compra de 19 toneladas de bisteca para indígenas que o governo Bolsonaro não entregou

Aquiles Lins

Os contratos assinados pela Funai eram para alimentar os indígenas entre 2020 e 2022, com valor de R$ 568,5 mil

Lula e Joênia Wapichana Lula e Joênia Wapichana (Foto: Reuters/Mohammed Salem)

Agenda do Poder - A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) vai investigar a compra 19 toneladas de bisteca compradas no governo de Jair Bolsonaro (PL) para os povos indígenas do Vale do Javari (AM), mas que nunca foram entregues.

A ordem de apurar o suposto desvio veio da presidente da Funai, Joenia Wapichana. Ela reagiu à reportagem do jornal Estado de S. Paulo que denunciou a compra da carne sem nenhuma inclusão nas cestas básicas distribuídas às famílias indígenas.

Os contratos assinados pela Funai eram para alimentar os indígenas entre 2020 e 2022, com valor de R$ 568,5 mil. A ordem da presidente foi dada aos técnicos do órgão. A intenção é saber o que houve no governo anterior e apurar o gasto público irregular. (Com informações do Metrópoles.)

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/funai-vai-investigar-compra-de-19-toneladas-de-bisteca-para-indigenas-que-o-governo-bolsonaro-nao-entregou

 

Exército gasta mais com pensões a viúvas e herdeiros de generais do que com soldados e cabos

Paulo Emilio

Ao todo, o pagamento de pensão a herdeiros de militares nos últimos quatro anos somou R$ 94 bilhões, o suficiente para pagar o Bolsa Família a três milhões de famílias

(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil | Pixabay)

247 - O Exército brasileiro gasta mais com o pagamento de pensão a herdeiros e viúvas de altos oficiais do que com todos os cabos e soldados da ativa somados. De acordo com a coluna do jornalista José Roberto de Toledo, do UOL, o Brasil possui atualmente 24 generais aposentados ou na reserva e 48 herdeiros recebendo pensões integrais. 

"Existe um gasto de R$ 3,7 bi só de aposentadorias e pensões. Somadas aos salários dos generais da ativa, em torno de R$ 100 milhões ao ano, o custo das aposentadorias de generais e pagamento de pensões integrais a seus herdeiros chegaram a quase R$ 3,8 bilhões só em 2022. Esse valor corresponde ao que o governo gastou para pagar todos os 90 mil soldados e cabos da ativa no ano. Ou 40 vezes mais do que usou para arcar com 175 generais que ainda vestem farda”, destaca a reportagem. 

Ao todo, o pagamento de pensão a herdeiros de militares nos últimos quatro anos chegou a R$ 94 bilhões. Em termos comparativos, o valor seria suficiente para custear o programa Bolsa Família para cerca de 3 milhões de famílias. 

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/exercito-gasta-mais-com-pensoes-a-viuvas-e-herdeiros-de-generais-do-que-com-soldados-e-cabos

 

sábado, 13 de maio de 2023

Pimenta cobra a prisão da 'quadrilha inteira' que envolve Michelle Bolsonaro

Aquiles Lins

Ministro da Secom cobrou a prisão do clã Bolsonaro após a revelação de que uma empresa com contratos com a Codevasf mandou dinheiro para militar auxiliar de Mauro Cid

Paulo Pimenta, Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro Paulo Pimenta, Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro (Foto: ABr | Reuters)

247 - O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), Paulo Pimenta, se manifestou sobre as novas suspeitas de corrupção envolvendo pagamentos de despesas de Michelle Bolsonaro

Segundo a Polícia Federal, a empresa Cedro do Líbano Comércio de Madeiras e Materiais para Construção, com contratos com a
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), é a fonte de depósitos de pelo menos R$ 25.360 na conta do sargento Dos Reis. Dos Reis trabalhava sob as ordens de Mauro Cid, então ajudante de campo de Bolsonaro, no Palácio do Planalto.

>>> Gastos suspeitos de Michelle Bolsonaro eram pagos em dinheiro vivo, indicam mensagens

Nas redes sociais, o ministro Paulo Pimenta apontou que o militar fez saques em dinheiro vivo em pelo menos três ocasiões e fez ao menos 12 depósitos em dinheiro em conta de uma tia da então primeira-dama. "O que ainda precisa acontecer para prender a quadrilha inteira?", questionou Pimenta. 

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/o-que-ainda-precisa-acontecer-para-prender-a-quadrilha-inteira-questiona-pimenta

 

sexta-feira, 12 de maio de 2023

O capitão Bolsonaro e o ajudante, Coronel Cid

PF encontra certificados de diamantes sauditas na casa de Mauro Cid, ex-braço-direito de Bolsonaro

Paulo Emilio

CId é investigado pelo escândalo das joias sauditas. Agentes também acharam diversos pendrives, além de um caderno com ‘anotações políticas’ e pagamentos que somam R$ 50 mil

Mauro Cid Mauro Cid (Foto: Isac Nóbrega/PR)

247 - Os mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal (PF) no âmbito da operação Venire na residência do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), resultaram na descoberta de certificados de diamantes sauditas emitidos por Saddik Omar Attar Est. 

O militar, preso no dia 3 de maio pela suspeita de fraudar cartões de vacinação contra Covid-19 de Bolsonaro e seus familiares, além de aliados próximos, é investigado pelo escândalo das joias sauditas que deveriam ter sido incorporadas ao acervo do Estado brasileiro, mas que o ex-mandatário tentou se apropriar. Na ocasião, a PF também encontrou US$ 35 mil e R$ 16 mil em espécie em poder de Mauro Cid. 

>>> Polícia Federal acha cartão de crédito de Bolsonaro e papéis sobre atos golpistas na casa de Mauro Cid

Sobre os certificados de diamantes, segundo a coluna Radar, da revista Veja, “não há, no material da PF, indicativo de que sejam referentes aos presentes de Bolsonaro ou se tratem de joias da família Cid. Os certificados dos diamantes estavam num envelope na cozinha de Cid. A PF, aliás, encontrou uma série de pendrives espalhados por várias partes da casa, além de um caderno com uma espécie de contabilidade paralela onde estavam escritos ‘anotações políticas’ e pagamentos que somam R$ 50 mil”.

Nesta sexta-feira (12), a Polícia Federal apreendeu o celular de Marcelo da Silva Vieira, ex-funcionário responsável pela classificação de presentes recebidos por Jair Bolsonaro (PL) como presidente, no âmbito das investigações que apuram o escândalo das joias sauditas. 

As buscas na casa do militar aposentado foram autorizadas pelo desembargador Ali Mazloum, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região ( TRF-3).

Fonte: https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/pf-encontra-certificados-de-diamantes-sauditas-na-casa-de-mauro-cid-ex-braco-direito-de-bolsonaro

 

PF deflagra "Operação Inverídica" contra farsantes que se passam por policiais federais nas redes sociais

 Guilherme Levorato

Policiais federais cumprem em Curitiba e em Itapoá dois mandados de busca e apreensão

Policial federal carrega uma bolsa ao chegar à sede da Polícia Federal em São Paulo Policial federal carrega uma bolsa ao chegar à sede da Polícia Federal em São Paulo (Foto: REUTERS/Nacho Doce)

Secom/Polícia Federal - A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (12/5) a Operação Inverídica* para investigar crimes praticados na internet, em especial o uso indevido de símbolos da Polícia Federal, a falsificação de certificado de conclusão de curso emitido pela Academia Nacional de Polícia (ANP) e a atribuição de falsa identidade como policial federal.

Durante as apurações ficou constatado que os acessos à plataforma da Academia Nacional de Polícia (que ocorreram de forma regular por meio do site ANP Cidadã, disponíveis ao público em geral) e aos perfis de redes sociais nas quais os delitos foram praticados partiram de IP’s localizados em endereços em Curitiba/PR e Itapoá/SC.

Policiais federais cumprem nos municípios citados dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Joinville/SC, para avançar nas investigações voltadas a apurar a materialidade e a autoria dos crimes de falsificação de selo ou sinal público, falsificação de documento público e falsa identidade.

Divisão de Investigação e Operações Especiais da Polícia Federal

A Operação Inverídica foi deflagrada pela recém-criada Divisão de Investigação e Operações Especiais dentro da estrutura da Coordenação Geral de Combate a Crimes Cibernéticos da Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (DIOE/CGCIBER/DCIBER/PF).

O combate aos crimes cibernéticos é uma prioridade da Polícia Federal, em linha com as diretrizes do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e que ganha a devida relevância e estrutura com a criação da DIOE/CGCIBER/DCIBER/PF.

O nome da operação retrata o fato de que as falsidades realizadas serviam também para que a pessoa que praticou os delitos pudesse se passar falsamente como policial federal. 

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/pf-deflagra-operacao-inveridica-contra-farsantes-que-se-passam-por-policiais-federais-nas-redes-sociais

Joias sauditas: PF faz busca e apreensão na casa do ex-chefe do setor de presentes da Presidência

 Guilherme Levorato

No governo Bolsonaro, Marcelo da Silva Vieira era responsável por determinar quais itens poderiam ser incorporados ao acervo pessoal do presidente da República

Joias e Jair Bolsonaro Joias e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli | REUTERS/Joe Skipper)

247 - A Polícia Federal (PF) realiza na manhã desta sexta-feira (12) uma operação de busca e apreensão de documentos na casa de Marcelo da Silva Vieira, ex-funcionário responsável pela classificação de presentes recebidos por Jair Bolsonaro (PL) durante seu mandato à frente do Palácio do Planalto. 

Vieira atuou no Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência da República desde o governo Michel Temer (MDB), mas foi demitido em janeiro deste ano, conta Lauro Jardim, do jornal O Globo. Sua função era revisar presentes para o acervo privado presidencial, determinando o que poderia ser aceito.

Recentemente, Vieira prestou depoimento à PF sobre o caso das joias sauditas. Ele afirmou que Bolsonaro participou de uma ligação em que seu então ajudante de ordens, Mauro Cid, pediu que ele assinasse um ofício visando a liberação de um estojo de joias dadas pelo governo da Arábia Saudita. As joias haviam sido retidas pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos.

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/joias-sauditas-pf-faz-busca-e-apreensao-na-casa-do-ex-chefe-do-setor-de-presentes-da-presidencia

PGR pede condenação de Collor a mais de 22 anos em caso da Lava Jato

Leonardo Sobreira

Manifestação foi enviada ao STF, que julgará o caso na quinta-feira

Fernando Collor | Lindôra Araújo Fernando Collor | Lindôra Araújo (Foto: ABR)

247 - A vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, pediu nesta quarta-feira (9) a condenação de Fernando Collor a 22 anos e oito meses de prisão no âmbito de ação penal da Operação Lava Jato na qual o ex-presidente e ex-senador é réu. A manifestação foi enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

Collor é réu pela suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro junto à BR Distribuidora. O STF pautou, nesta quarta, o julgamento da ação penal, mas o procedimento foi suspenso. A sessão será retomada nesta quinta-feira (11). 

De acordo com a denúncia da PGR, os envolvidos no esquema teriam recebido mais de R$ 30 milhões em propinas para fraudar contratos da subsidiária da Petrobrás.

Também são réus Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos, que foi ministro de Collor quando ele era presidente e é apontado como seu operador, e Luis Amorim, diretor executivo da Organização Arnon de Mello, conglomerado de mídia do ex-senador.

Fonte: https://www.brasil247.com/poder/pgr-pede-condenacao-de-collor-a-mais-de-22-anos-em-caso-da-lava-jato

 

Weintraub insinua que mansão em nome de Cid nos EUA pode ser de Bolsonaro

Leonardo Sobreira

Ex-ministro aponta ainda propina de 35 mil dólares e diz que Mauro Cid pode ser preso nos EUA

Mansão de Daniel Cid na Califórnia | Abraham Weintraub | Jair Bolsonaro | Mauro Cid Mansão de Daniel Cid na Califórnia | Abraham Weintraub | Jair Bolsonaro | Mauro Cid (Foto: Divulgação)

247 - O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub foi ao Twitter levantar a hipótese de que a mansão de mais de 9 milhões de reais de Daniel Cid na Califórnia, Estados Unidos, pode estar ligada a Jair Bolsonaro. 

Daniel Cid é irmão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, que foi preso no âmbito das investigações do VacinaGate. A casa na região vinícola da Califórnia está registrada sob o "Cid Family Trust". A mansão foi revelada pelo site Metrópoles. 

Para Weintraub, que rompeu com o líder da extrema direita ainda em 2022, o Trust seria, na realidade, uma fachada e a mansão, do próprio Bolsonaro. Ele aponta ainda propina de 35 mil dólares e diz que Mauro Cid pode ser preso nos EUA. 

"Qual o probleminha da família Cid: Caso essa offshore seja uma fachada e as mansões sejam de Bolsonaro ou ele tenha recebido um dinheirinho (tipo 35.000,00 DÓLARES) de forma irregular, o crime aconteceu nos EUA. Estando em solo americano, além de ter tudo bloqueado, o GENERAL Cid poderia ir para uma prisão comum aqui nos EUA, caso haja algo erradinho com esse dinheirinho...", escreveu. 

Segundo o Metrópoles, Mauro Cid esteve na Califórnia em dezembro, após ter passado um período em Orlando, na Flórida, junto a Jair Bolsonaro. Lá, ele visitou a casa milionária de Daniel, que já foi investigado pela Polícia Federal e Supremo Tribunal Federal por envolvimento na divulgação de fake news em favor de interesses bolsonaristas.

Ainda em 2019, o trust da família Cid passou a ser dono de outra casa, avaliada em R$ 2,2 milhões e localizada na mesma região. Daniel aparece ligado a um terceiro imóvel em Temecula, vendido recentemente por ele pelo equivalente a R$ 3,3 milhões.

Daniel já trabalhou em grandes empresas de tecnologia e, em 2017, vendeu uma startup para a empresa GoDaddy. Em setembro de 2020, ele transferiu uma empresa que tinha registrada na Califórnia, a CleanBrowsing, para Delaware, um paraíso fiscal.

Abraham Weintraub

@AbrahamWeint

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Qual o probleminha da família Cid: Caso essa offshore seja uma fachada e as mansões sejam de Bolsonaro ou ele tenha recebido um dinheirinho (tipo 35.000,00 DÓLARES) de forma irregular, o crime aconteceu nos EUA. Estando em solo americano, além de ter tudo bloqueado, o GENERAL Cid… Mostrar mais

1:41 PM · 11 de mai de 2023 de Washington, DC

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Fonte: https://www.brasil247.com/poder/weintraub-insinua-que-mansao-em-nome-de-cid-nos-eua-pode-ser-de-bolsonaro

 

quinta-feira, 11 de maio de 2023

Bolsonaro vai depor à PF no dia 16 de maio sobre falsificação de cartões de vacinação

Aquiles Lins

Ex-presidente deve ir à Polícia Federal prestar esclarecimentos investigação envolvendo suposta falsificação de dados de vacinação

Mauro Cid, Jair Bolsonaro e Polícia Federal Mauro Cid, Jair Bolsonaro e Polícia Federal (Foto: ABr | Reprodução)

247 - Jair Bolsonaro deve prestar depoimento à Polícia Federal na próxima terça-feira (16) no caso envolvendo a suposta adulteração de sua carteira de vacinação.

O inquérito da PF, oriundo da operação Venire, busca investigar a falsificação para Bolsonaro, a filha do ex-presidente, além dos ex-assessores Max Guilherme Machado e Sergio Rocha Cordeiro.

Quando a operação foi revelada, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Bolsonaro, que teve telefone e outros dispositivos aprendidos.

>>> Racha na linha defesa de Mauro Cid aumenta expectativa por delação premiada

Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/bolsonaro-vai-depor-a-pf-no-dia-16-de-maio-sobre-falsificacao-de-cartoes-de-vacinacao