quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Bolsonaro serve aos EUA e não ao povo brasileiro, diz Cárdenas


"O governo Bolsonaro é dependente dos interesses políticos e econômicos daqueles que dominam a política nos EUA. Infelizmente, está impondo ao maior país da América Latina interesses que não são os do povo brasileiro". A avaliação é do político mexicano Cuauhtémoc Cárdenas em entrevista ao Tutaméia na Cidade do México

14 de Fevereiro de 2019 às 06:23 // Inscreva-se na TV 247 Youtube

"O governo Bolsonaro é dependente dos interesses políticos e econômicos daqueles que dominam a política nos EUA. Infelizmente, está impondo ao maior país da América Latina interesses que não são os do povo brasileiro". A avaliação é do político mexicano Cuauhtémoc Cárdenas em entrevista ao Tutaméia na Cidade do México.

Para ele, o impeachment contra Dilma, a prisão do presidente Lula (e a sua retirada da disputa eleitoral que liderava) e a eleição de Bolsonaro fazem parte de um mesmo quadro que tem como pano de fundo os interesses dos EUA no petróleo da região. "O petróleo no continente americano é um fator muito importante para a política exterior e econômica dos EUA", assinala.

Cárdenas fala dos retrocessos em relação à democracia no continente, onde, na sua visão, o Brasil é o exemplo hoje mais claro desse processo – ele coloca a Argentina em segundo lugar. "O processo mais grave é o do Brasil onde há um atropelo, uma violação à lei e aos direitos das pessoas. Temos o caso do presidente Lula, que recebeu uma sentença sem que haja uma só prova, passando por cima de todos os procedimentos do direito, dos seus próprios direitos como cidadão".

Para ele, o processo contra Lula "é claramente uma decisão de caráter político, de uma política repressiva que atropela todo o tipo de leis do Brasil e de caráter internacional. É o que mantém o presidente Lula na prisão". Cárdenas afirma que toda essa situação está muito clara para o mundo. "A presença de setores não apenas reacionários, mas também repressivos [no governo brasileiro], representam riscos de retrocessos à democracia no país", diz.

E ressalta: "Lula segue contando com a solidariedade e a amizade dos setores progressistas do México. Esperamos que as injustiças que foram cometidas contra ele sejam superadas e que novamente e o tenhamos entre nós, par seguirmos lutando juntos por todos esses ideais que compartilhamos".

Prefeito da Cidade do México, senador, governador, três vezes candidato à presidência do México – aos 84 anos Cuauhtémoc Cárdenas tem uma trajetória de lutas ligadas à esquerda. Seu pai, Lázaro Cárdenas, foi presidente do México na segunda metade dos anos 1930 e segue sendo um dos políticos mais populares entre os mexicanos. Impulsionador da reforma agrária, nacionalizou o petróleo.

Petróleo segue sendo ponto crucial para o México, para o Brasil –e para a Venezuela, como está evidente nos acontecimentos recentes. Cuauhtémoc Cárdenas não tem dúvida de que os interesses norte-americanos sobre a maior reserva de petróleo do planeta estão no cerne na crise atual venezuela, de desdobramentos imprevisíveis.

Para ele, a pressão inaudita de Donald Trump sobre a Venezuela tem origem no desejo de "assegurar que as reservas [venezuelanas] estejam disponíveis [para os EUA] a curto e a longo prazo". Cárdenas classifica como "intervenções indevidas" as medidas de bloqueio e de cofisco de bens venezuelanos no exterior. "São passos indevidos que prejudicam a economia e a situação social da Venezuela".

Ele defende a negociação, apoiando a iniciativa liderada pelo México e pelo Uruguai para um diálogo entre as forças governistas e de oposição. Nicolás Maduro concordou com a realização de conversas, mas a oposição se recusa a debater, investindo no confronto com o apoio total dos EUA. Cárdenas espera que "o tempo possa jogar a favor do diálogo".

E como enfrentar essa onda regressiva, especialmente no Brasil? Nesta entrevista exclusiva ao Tutaméia, Cuauhtémoc Cárdenas advoga a unidade "de todos aqueles que querem solucionar os problemas principais da população. É preciso colocar em primeiro lugar os problemas coletivos e discutir como os setores populares podem se organizar para fazer frentes em comum".

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/383807/Bolsonaro-serve-aos-EUA-e-n%C3%A3o-ao-povo-brasileiro-diz-C%C3%A1rdenas.htm

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

China aumenta suas reservas de ouro em meio à guerra comercial com EUA

  • Moeda de ouro chinesa


  • CC BY 2.0 / 黒忍者 / Gold Coin Wall

    Economia

    07:58 13.02.2019(atualizado 08:05 13.02.2019) URL curta

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    A China retomou a compra de ouro no ano passado, quando a Rússia se tornou um dos cincos países com maiores reservas de ouro.

    O Banco da China adicionou 20 toneladas de ouro a suas reservas entre dezembro e janeiro, segundo uma publicação do banco.

    Com isso, a China passou a possuir em torno de 1.864 toneladas, elevando suas reservas pela primeira vez desde outubro de 2016.

    A ação chinesa, para além de ocorrer em um período de desaceleração do crescimento econômico global, segue o padrão que se verifica em outros países, como a Rússia e o Japão, de reduzir as suas participações em dólares americanos e títulos do Tesouro dos EUA, vistos nestes países como forma de investimento arriscado.

    Dólar

    © Sputnik / Natalia Seliverstova

    Paciência está acabando: Rússia e Irã se livram do dólar

    Além disso, atualmente há uma incerteza em torno da guerra comercial com os EUA, segundo analistas do mercado de ações.

    A ação da China não é uma surpresa, afirma o analista sênior de commodities Carsten Fritsch, da empresa alemã de serviços financeiros e bancários Commerzbank AG ao Bloomberg, contudo, a surpresa foi não ter sido retomada há mais tempo.

    A China possui uma porcentagem relativamente pequena de ouro em suas reservas internacionais, consequentemente, o país ainda deve obter uma maior quantidade deste metal.

    Atualmente, a China possui a sexta maior reserva de ouro do mundo, que representa apenas uma fração das suas reservas totais. O ouro equivale a apenas 2,4% do total de US$ 3 trilhões (R$ 11 trilhões), cuja maior parte é expressa em dólares americanos, títulos do Tesouro dos EUA e outras obrigações.

    Com a obtenção de ouro, a China pretende assegurar um "refúgio" em meio aos riscos geopolíticos, afirma o analista sênior Jeffrey Halley ao South China Morning Post, enfatizando que "a China há tempo que tenta diversificar suas reservas para além do dólar americano".

    O Banco Central chinês se apressa a obter ouro, tal como tem feito a Rússia, que elevou suas reservas de metais preciosos de 275 toneladas para um total de 2.112 toneladas, fazendo com que a Rússia entrasse para a lista dos cinco países com maiores reservas de ouro.

    A lista conta com os EUA em primeiro lugar com 8.130 toneladas, a Alemanha em segundo lugar com 3.370 toneladas, a Itália em terceiro lugar com 2,450 toneladas e a França em quarto lugar com 2.440 toneladas.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/economia/2019021313303610-china-aumenta-reservas-ouro/

    terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

    Como China se esquiva de crise há 40 anos


    Yuan, moeda oficial de Pequim


    © AFP 2018 / Fred DUFOUR

    Economia

    13:07 12.02.2019(atualizado 13:23 12.02.2019) URL curta

    8100

    Os boatos sobre a economia e as dívidas acumuladas pelos governos provinciais chineses são exagerados.

    A China é o único país que não passou por uma crise econômica nos últimos 40 anos e não será dessa vez que passará por uma, afirma o ex-vice-presidente do Banco Mundial, Lin Yifu.

    Analistas comentam o milagre econômico chinês há mais de uma década. A transformação gradual da economia planificada a um mercado, a conservação do sistema político e as reformas fazem parte do "enfoque gradualista", comenta Lin Yifu, que é diretor do Instituto da Nova Economia Estrutural da Universidade de Pequim.

    Segundo especialistas, as reformas na China foram concluídas com êxito. Comparando com a Rússia, onde as mudanças e a liberalização da economia foram realizadas imediatamente após o término da União Soviética, os asiáticos realizaram a transformação econômica sem choques sociais.

    "A vantagem das autoridades chinesas se concentra no fato de que elas compreendem bem a situação de sua economia. Rastreiam mensalmente todas as tendências para entender o real estado das coisas. A China renova os dados dinâmicos a cada trimestre, cada semestre e cada ano", enfatizou Lin Yifu à Sputnik.

    A tática permite ao governo tomar medidas de emergência durante mudanças negativas, como ocorreu durante o acúmulo de dívida dos governos provinciais.

    "Quando as autoridades chinesas anunciaram uma campanha de combate contra o efeito de alavanca, eles aprovaram uma reforma estrutural que previa liquidar as capacidades produtivas exorbitantes, reduzir o acúmulo de mercadorias, diminuir custos e realizar a desalavancagem financeira", cita Lin Yifu.

    Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela, durante a entrevista à agência AFP em Caracas, em 8 de fevereiro de 2019

    © AFP 2018/ YURI CORTEZ / AFP

    China defende 'diálogo pacífico' para superar crise na Venezuela

    O processo de desalavancagem financeira implica a redução da carga de créditos contraídos pelos governos locais, durante esse processo é possível que ocorra os chamados "cisnes negros".

    A lógica do cisne negro ressalta a importância de ter em mente que o improvável e até mesmo o impossível pode acontecer. Além disso, a teoria possui três características, como os eventos imprevisíveis, a possibilidade de causar um choque positivo ou negativo e, após a ocorrência, surgem diferentes explicações que procuram denotá-los como eventos previsíveis, contudo, não são.

    "Antes, os governos provinciais podiam obter créditos através de plataformas especiais de inversão. Atualmente, é permitido emitir próprios títulos de construção e trocá-los diretamente por empréstimos nos bancos", explicou Lin Yifu.

    O especialista também afirma que os títulos de construção são duradouros, enquanto que os créditos são breves, dessa maneira, os governos provinciais são obrigados a refinanciar frequentemente suas dívidas. Entretanto, "as autoridades centrais da China observam atentamente a situação real na economia", além disso, se os primeiros sinais de crise surgem em alguma parte, o governo neutraliza todos eles. Por esta razão, o gigante asiático não enfrenta uma crise há 40 anos.

    Segundo economistas ocidentais, durante a crise de 2008, Pequim se dedicou a inflar sua economia com créditos, onde a maior carga de crédito recaiu sobre os governos provinciais, responsáveis pela execução de projetos sociais e de infraestrutura e pela notificação ao centro sobre o crescimento das economias locais.

    Lançamento do míssil balístico intercontinental (foto de arquivo)

    © REUTERS / KCNA

    Inteligência dos EUA teme capacidades espaciais da Rússia, China, Coreia do Norte e Irã

    Além disso, os economistas ocidentais acreditam que o volume de crédito da China seja exorbitante, fazendo com que diversos governos provinciais não consigam fazer frente à sua dívida sem constar o acréscimo do valor de crédito.

    Lin Yifu acredita que os economistas estejam exagerando e que o valor de crédito na China seja consideravelmente menor do que o crédito dos ocidentais. "As dividas contraídas pelas autoridades centrais e locais não superam conjuntamente os 60% do PIB. É um nível muito baixo segundo as normas mundiais. Com isso, ao centro é atribuído apenas 17% desta dívida", assegurou.

    "Na China, os créditos são utilizados para investir em recursos de infraestrutura: estradas, ferrovias de alta velocidade, aeroportos e áreas urbanizadas. Ou seja, os investimentos estão assegurados por ativos que rendem benefícios. Além disso, estes investimentos estimulam o crescimento econômico", ao contrário do que ocorre no ocidente, onde os créditos são utilizados para satisfazer as necessidades sociais, como seguro social e auxílio desemprego, concluiu Lin Yifu.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/economia/2019021213299936-china-crise-40-anos/

    segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

    A luta conspiratória do Estado Profundo contra Trump


    11 de fevereiro de 2019

    Bombardeiros estratégicos russos são ordenados a entrarem em  alerta após "Estado profundo" ameaçar de prisão o presidente Trump

    Um novo e assustador relatório do Ministério da Defesa (MoD) circulando hoje no Kremlin afirma que 10 tripulações de bombardeiros nucleares estratégicos Tu-95MS e aviões-tanques realizaram com sucesso ataques de mísseis de longo alcance em instalações terrestres “inimigas” após receberem ordens para entrarem em alerta  a pedido do presidente Putin - um movimento de guerra considerado necessário depois que a senadora americana Elizabeth Warren, líder esquerdista do Estado Soviético de "Estado Sombrio" do Estado Profundo - declarou ontem que "na época em que chegarmos a 2020, Donald Trump pode nem ser presidente ... ele pode nem mesmo ser uma pessoa livre ”- e, se deverá acontecer, inflamará imediatamente a Terceira Guerra Mundial, já que o Partido Democrata, do senadora Warren, já declarou que os Estados Unidos estão em guerra com a Rússia. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

    De acordo com este relatório, em julho de 2018, altos funcionários em Moscou ficaram com raiva e confusão depois que "Deep State" alinharam operários socialistas do Partido Democrata nos Estados Unidos lançaram um novo ataque absurdo alegando absurdamente que a derrota de Hillary Clinton para o presidente Trump foi causada pela Rússia - que eles alegaram ser "Nosso Pearl Harbor", um evento que ocorreu em 1941, quando o Império do Japão atacou a América e jogou os dois na Segunda Guerra Mundial.

    Embora mantido longe do conhecimento do povo norte-americano pelo socialismo mainstream da propaganda sobre o absurdo da Rússia ter interferido nas eleições presidenciais de 2016, este relatório observa que tanto o "Deep State" quanto os líderes socialistas do Partido Democrata estavam em pleno conhecimento. no momento de sua mentirosa acusação de “Pearl Harbor” de que o ex-espião britânico Christopher Steele já havia testemunhado sob juramento em uma corte de Londres confessando que Hillary Clinton lhe pagara milhões de dólares para compensar a colusão Trump-Rússia para que ela pudesse usá-los para contestar sua perda eleitoral.

    Além disso, sendo deliberadamente ignorados por esses promotores de guerra “Pearl Harbor” socialistas, este relatório continua, foram as descobertas de abril de 2018 feitas pelo Comitê de Inteligência da Câmara dos EUA que provaram que não houve conluio entre Trump e Rússia - descobertas confirmadas como verdadeiras semana passada pelo poderoso presidente do Comitê de Inteligência do Senado dos Estados Unidos, Richard Burr, que, da mesma forma, afirmou que nenhuma evidência de qualquer conluio entre Trump e a Rússia jamais existiu.

    Quanto à verdadeira razão pela qual o "Deep State", seus aliados do Partido Democrata e o corrupto socialismo propagandista da mídia continuam a estourar suas mentiras de conluio Trump-Rússia histéricas, explica o relatório, devido à verdade crescente e imparável que prova que o e-mail hacker de Hillary Clinton no Partido Democrata era um trabalho interno que não tinha nada a ver com a Rússia.

    Agora está sendo acompanhado, continua o relatório, com uma montanha de evidências que mostram que Hillary Clinton foi a conspiradora de autoridades russas corruptas durante anos para se enriquecer - e em cujo esforço para esconder seus crimes, viu seu idealizador. o complô para destruir Trump pagando Glenn Simpson, do Fusion GPS, não só para contratar o ex-espião britânico Christopher Steele, mas também para que ele pague a um de seus agentes russos para seduzir a campanha de Trump para encontrá-la na Trump Tower.

    E é um enredo, observa este relatório, que agora inclui o presidente do Comitê de Inteligência do Congresso do Partido Democrata, Adam Schiff, que acaba de revelar ter realizado reuniões secretas com Glenn Simpson em um resort de esqui no Colorado - mas cujo top 25 "Deep State" co - Conspiradores do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do FBI já foram demitidos, demitidos ou obrigados a renunciar pelo Presidente Trump - e uma de suas esposas, chamada Nellie Ohr (esposa do principal funcionário do Departamento de Justiça, Bruce Ohr), agora "Conectou todos os pontos" da conivência Clinton-Rússia-Ucrânia, conduzida do Partido Democrata até a porta do Conselho Especial Robert Muller.

    Enquanto observa atentamente todo o seu conluio Trump-Rússia está sendo exposto um após o outro, este relatório ainda acrescenta que o Partido Democrata alinhado com o "Estado Profundo" rapidamente mudou suas táticas de destruição contra o presidente Trump para incluí-lo no sul de sua nação. crise nos limites da fronteira - que nos últimos dias os governos do Partido Democrata da Califórnia e do Novo México ordenaram que as tropas da Guarda Nacional de seu estado fossem removidas da fronteira EUA-México por causa da "crise de fabricação" da administração Trump.

    Coincidindo com a necessidade de que essas tropas da Guarda Nacional protegessem a fronteira dos EUA com o México, o relatório continua, os líderes do Partido Democrata no Congresso dos EUA também trouxeram conversas sobre um muro na fronteira sul para evitar outra paralisação do governo dos EUA à beira do abismo. colapso - mais particularmente devido à sua única proposta é fazer dos Estados Unidos uma nação santuário para estrangeiros ilegais.

    Quanto ao que os Estados Unidos estão enfrentando, no entanto, se um muro fronteiriço entre os EUA e o México não for construído, afirma o relatório, a altamente respeitada organização Gallop Poll está alertando que será uma horda de 42 milhões de imigrantes ilegais que não podem ser detidos. observando para ver o que acontece a seguir - e cujos números já estão inundando os EUA agora estão no mesmo ritmo do pior ano desde a enorme onda de construção de paredes em 2007 - e por causa de ontem os funcionários da fronteira dos EUA terem de formar uma barreira de quilômetros de centenas de veículos policiais para impedir que sua fronteira meridional seja completamente invadida - o que é exatamente o oposto de uma "crise manufatureira" que esses vil democratas socialistas alegam - e é por isso que o presidente Trump, cujas forças fronteiriças dos EUA já são menosprezadas por quase 2.000 agentes. agora relatou estar inclinado a declarar um "estado de emergência" antes que sua nação deixe de existir.

    Não sendo entendido pelo povo americano a respeito do motivo pelo qual o Partido Democrata “alinhado pelo Estado Profundo” está forçando o Presidente Trump a declarar um “estado de emergência” nacional, conclui este relatório, é que esses maníacos socialistas pretendem usá-lo como peça central para trazer acusações de impeachment contra ele agora que suas mentiras de conivência Trump-Rússia foram expostas agora - com isto é ainda desconhecido para estas pessoas que a base para este impeachment ilegal está sendo exposta na Casa de Representantes dos EUA controlada pelo Partido Democrata neste mesmo momento - uma das acusações mais ridículas afirma que Trump enriqueceu a si mesmo enquanto presidente, o que contrasta com o fato de que Trump perdeu US $ 1 bilhão em riqueza pessoal desde que se candidatou a presidente - mas não são necessários, já que todos os líderes do Partido Democrata Foi ordenado pelo multi-bilionário Tom Steyer para destituir Trump ou ele vai gastar bilhões de dólares para tirar todos eles do poder - O resultado mais catastrófico, se esses monstros socialistas tiverem seu caminho, aludiu ao senador Warren pelo senador Warren afirmando que Trump pode até não ser uma pessoa livre em 2020 - mas isso só poderia acontecer se esses socialistas inundassem a América com centenas de pessoas. milhares de manifestantes esquerdistas radicais dos quais eles não se recordariam a não ser que Trump fosse impugnado e ele e toda a sua família aprisionados - isso é conhecido como uma “Revolução Colorida” usada por forças globalistas-socialistas para derrubar governos nacionalistas em seu caminho. os Estados Unidos, fortemente armados com armas nucleares, verão a Rússia ser atacada muito antes de esses monstros socialistas conseguirem transformar sua sede de sangue neles.

    Você nunca pode dizer que não foi avisado, como lhe foi dito sobre o significado da cor que Hillary Clinton e seu marido usavam quando ela não concedeu sua perda ao presidente Trump.

    WhatDoesItMean.Com.

    Mais fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    Conjecturas políticas globalistas


    Rússia ordena a criação do plano do modelo de golpe na Venezuela para libertar os cidadãos da UE e dos EUA da tirania socialista

    Apenas uma semana depois de o presidente Donald Trump ter prometido que nunca permitiria que os Estados Unidos se tornassem uma nação socialista, um novo relatório do Serviço de Inteligência Estrangeira (SVR) circulando hoje no Kremlin revela que ele foi encarregado pelo Conselho de Segurança (SC). elaborar um plano para evitar que os cidadãos ocidentais caiam sob o controle socialista tirânico - um movimento considerado vital para a segurança nacional russa, ontem, depois que forças militares e policiais do governo socialista começaram a disparar granadas para mutilar seus cidadãos protestantes desarmados e forças socialistas nos EUA revelaram seu plano mestre. destruir a economia inteira de sua nação para escravizar seus cidadãos - mas cujo plano efetivo para atingir esse objetivo vê o SVR afirmando que eles só precisam usar exatamente o mesmo que os americanos estão usando para montar seu golpe na Venezuela. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

    De acordo com este relatório, por quase a totalidade dos últimos 20 anos, os Estados Unidos desperdiçaram mais de US $ 7,6 trilhões da riqueza de seus cidadãos (que o presidente Trump chamou de louco e diz que poderia ter reconstruído todo o país) matando e matando mutilando milhões de pessoas inocentes (incluindo 59.637 soldados dos EUA) para capturar para si alguns dos maiores produtores mundiais de petróleo e gás natural (Iraque, Síria) e países de trânsito de energia vital (Síria, Ucrânia).

    No topo da lista das nações ricas em energia mais cobiçadas pelos Estados Unidos, explica o relatório, está o país sul-americano chamado República Bolivariana da Venezuela - que tem as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo - e foi por isso que em 2002 os EUA projetaram um golpe contra  presidente Hugo Chávez, mas isso fracassou quando seu povo e militares o restauraram de volta ao poder depois de 48 horas.

    Depois de ser eleito quatro vezes em eleições certificadas pela comunidade internacional como sendo abertas, honestas, livres e justas, este relatório continua, o Presidente Chávez faleceu em 5 de março de 2013 - e sobre cuja morte foi legalmente sucedida por Nicolas Maduro - que, também ganhou uma eleição para ser presidente por direito próprio - uma eleição em que 31% de todos os eleitores (não eleitores reais, mas eleitores qualificados) votaram e o colocaram no poder, e isso é melhor do que os 27% de Trump administrados em 2016 ou os 24 dos  quais Obama chegou em 2012 - e foi uma eleição certificada como justa por não menos que 150 monitores eleitorais de todo o mundo, incluindo o presidente Jimmy Carter, que chamou o processo eleitoral da Venezuela de “o melhor do mundo” - e causou Daniel Kovalik, um dos americanos a maioria dos especialistas em direitos humanos respeitados internacionalmente, para relatar de verdade:

    Acabei de voltar da Venezuela, onde fui um dos 170 observadores eleitorais internacionais de todo o mundo, incluindo Índia, Brasil, Grã-Bretanha, Argentina, Coréia do Sul e França.

    Entre os observadores estavam dois ex-presidentes (da Guatemala e da República Dominicana), juízes, advogados e altos funcionários dos conselhos eleitorais nacionais.

    O que descobrimos foi um sistema eleitoral transparente, confiável, bem administrado e totalmente auditado.

    Duas características únicas e cativantes do processo venezuelano é que tanto a campanha quanto as vendas de álcool são proibidas nos dois últimos dias antes de uma eleição.

    O que tem sido pouco mencionado pela imprensa norte-americana é que mais de 54% das máquinas de votação nas eleições de 14 de abril foram auditadas para garantir que os votos eletrônicos correspondam aos recibos de papel de back-up.

    Isso foi feito na presença de testemunhas dos partidos governistas e da oposição, nos locais de votação locais. Eu testemunhei tal auditoria, e a comissão eleitoral venezuelana concordou desde então em auditar 100% das cédulas.

    Notadamente ausente da observação da eleição livre e justa, o presidente Maduro, no entanto, detalhava o relatório, era o governo dos Estados Unidos - que ordenou que todos os partidos de oposição da Venezuela não participassem da eleição - permitindo assim que comicamente afirmassem que a eleição era ilegítima e proclamar que Maduro era um ditador.

    Uma vez que os Estados Unidos declararam o presidente Maduro como um ditador, os americanos colocaram sanções esmagadoras sobre toda a economia venezuelana, negando-lhes acesso a alimentos, remédios e empréstimos bancários internacionais - o resultado previsível que jogou a economia daquele país em um espiral de morte econômica - com os EUA proclamando ao mundo que isso era evidência de como o presidente Maduro estava destruindo sua nação.

    Depois de ter destruído a economia da Venezuela e deixado seu povo faminto e doente, o relatório continua, em 23 de janeiro os Estados Unidos declararam que Juan Guaidó era o novo presidente da Venezuela - uma pessoa sobre a qual 81% nunca tinham ouvido falar antes - mas rapidamente descobriu-se que ele era um líder do golpe totalmente criado, formado pelo "Laboratório de Mudança do Regime dos EUA" da CIA, também conhecido como Programa de Liderança da Universidade de Georgetown na América Latina, e que foi colocado no poder por um único telefonema. colocado a ele pelo vice-presidente dos EUA, Mike Pence.

    Mais particularmente a ser notado sobre o Modelo do Golpe da Venezuela que está sendo implantado pelos Estados Unidos contra um governo legitimamente eleito, este relatório observa, é baseado em sua nova alegação de que o líder de um país é apenas legítimo se eleito pela maioria de seus membros elegíveis. eleitores - um padrão - nem os EUA nem seus aliados da União Européia podem reclamar, já que apenas 50% de seus eleitores se dão ao trabalho de voto, significando que todos os seus líderes foram eleitos por apenas 27%, o que é menor. margem do que os 31% recebidos pelo presidente Maduro - e que, de acordo com a nova lógica eleitoral americana usada contra a Venezuela, agora dá à Rússia o direito de declarar que todos os líderes ocidentais também são ditadores.

    Uma declaração que a Rússia pode usar, como os EUA fizeram na Venezuela, conclui este relatório, para chamar qualquer líder da oposição nos Estados Unidos e na União Européia, por mais obscuros e desconhecidos que sejam, e declará-los como o país deles. Um novo líder - e que, se pedir à Rússia para invadir seu país (como o líder do golpe da CIA Juan Guaidó acaba de fazer, chamando os EUA para invadir seu país) deve ser seriamente considerado - e cujos absurdos abundantes vêm ao mesmo tempo a hipocrisia globalista não poderia piorar, mas aconteceu - e da melhor forma examinada pelo establishment ocidental da mídia de propaganda dizendo a seus cidadãos: “Repita depois de mim, protestos na Venezuela, protestos na França ruins!” - e cuja única salvação essa loucura ainda reside no presidente Trump - e sobre quem agora vê analistas de inteligência do SVR concordando com os especialistas anti-guerra mais importantes dos EUA, cuja última avaliação mostra que ele trabalha com sua guerra neocon de forças mutilantes em uma tentativa de destruí-los sobre a Venezuela como o presidente Kennedy fez a eles sobre Cuba, e que afirmam:

    Como alguém sem experiência política, sem partido e sem chances reais de ganhar - em circunstâncias normais - se tornou presidente dos Estados Unidos?

    Assistir Trump desafiar, enganar e, finalmente, destruir seus inimigos é um espetáculo para se ver, e certamente o maior entretenimento que tivemos em muito tempo.

    WhatDoesItMean.Com.

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

    Testes de mísseis dos EUA- Rússia e França aumentam a tensão global


    A 3ª GM acabou de acender? Se não, então por que isso aconteceu? E por que a mídia tradicional está  silenciosa?

    By Lisa Haven

    Em questão de HORAS, as tensões aumentaram entre os EUA, a Rússia e a França. Após a suspensão de um tratado da força nuclear de alcance intermediário (INF) de 1987 que proibia mísseis terrestres com faixas de 310-3,420 milhas que seguiu as acusações de Washington de que Moscou violou o acordo com seu míssil Novator 9M729.

    Uma vez que o tratado foi suspenso, os EUA, a França e a Rússia passaram a testar  mísseis com capacidade nuclear dentro de horas um do outro, aumentando os temores de um retorno aos braços da Guerra Fria.

    Tudo isso e muito mais neste relatório ...

    For  More Information See:

    https://www.newsweek.com/us-russia-france-launch-nuclear-capable-missiles-treaty-falls-apart-1320820

    https://www.express.co.uk/news/world/1083676/world-war-3-russia-US-France-nuclear-missile-launch-inf-treaty?

    https://www.defensenews.com/global/europe/2019/02/05/french-air-force-rehearses-a-long-range-nuclear-strike/

    https://www.defensenews.com/global/europe/2019/02/05/french-air-force-rehearses-a-long-range-nuclear-strike/

    https://thediplomat.com/2019/02/russias-strategic-rocket-forces-test-launch-nuclear-capable-rs-24-yars-icbm/

    https://gizmodo.com/watch-the-u-s-test-another-unarmed-nuclear-missile-dur-1832423194

    https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    China quer igualar poderio militar dos EUA com 4 porta-aviões nucleares até 2035


    Porta-aviões Liaoning perto do porto de Hong Kong, China, 7 de julho de 2017


    © AP Photo / Kin Cheung

    Ásia e Oceania

    21:32 07.02.2019URL curta

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    Novos porta-aviões nucleares e aviões de combate de última geração se unirão à Marinha renovada da China até 2035, dizem especialistas militares locais. Tudo faz parte de um esforço ambicioso para modernizar e ultrapassar os EUA no Pacífico.

    A unidade verá Pequim construir pelo menos seis grupos de batalha de aeronaves que estarão disponíveis para missões em alto mar até 2035. Quatro deles serão movidos a energia nuclear, disseram especialistas chineses familiarizados com o programa ao jornal South China Morning Post.

    Os especialistas acrescentaram que as embarcações também virão equipadas com catapultas eletromagnéticas semelhantes ao sistema EMALS usado em suas contrapartes nos EUA. Isso permitirá que os caças sejam lançados mais rapidamente do que em embarcações mais antigas movidas a diesel.

    Militares norte-americanos preparam um drone MQ-9 Reaper para exercícios de voo

    CC BY 2.0 / Força Aérea dos EUA

    China está preocupada que inteligência artificial possa levar a novas guerras

    Atualmente, a Marinha chinesa opera apenas um porta-aviões movido a diesel, o Liaoning. Encomendado em 2012, este foi originalmente adquirido pela Ucrânia, após o colapso da União Soviética.

    Atualmente servindo como um navio de treinamento para tripulação de porta-aviões, foi relatado que o Liaoning será revendido para o Paquistão após uma "atualização em grande escala". O objetivo é ajudar o Paquistão a "competir" com a própria construção da companhia indiana.

    O primeiro porta-aviões de fabricação nacional da China, o Tipo 001A, ainda está em testes no mar, mas deverá entrar em operação em abril, antes do 70º aniversário da Marinha, em outubro.

    A Marinha dos EUA, em comparação, possui 11 porta-aviões nucleares e tem outros nove navios anfíbios que poderiam ser utilizados como navios transportadores em tempos de guerra.

    No entanto, os planejadores militares chineses estão ansiosos para fechar a brecha e o dinheiro aparentemente não é problema, mesmo com a guerra comercial em curso com os EUA prejudicando ambas as economias.

    Wang Yunfei, um ex-oficial e especialista em guerra naval, disse ao jornal chinês que Pequim "precisa continuar se desenvolvendo até chegar ao mesmo nível" que os EUA.

    "Mesmo que a crise econômica tenha um efeito, podemos ajustar proporções no gasto militar total para garantir que a modernização naval continue", acrescentou, sugerindo que cortes poderiam ser feitos no número de novos tanques produzidos.

    O dinheiro também está sendo investido em projetos para um novo caça invisível, cuja capacidade de combate, segundo a qual Wang acredita, pode estar "um pouco atrasada" em relação ao dispendioso F-35 dos EUA.

    Song Zhongping, um comentarista militar de Hong Kong, disse que a tecnologia chinesa logo estaria no mesmo nível dos caças e carregadores americanos, mas alertou que o hardware superior era apenas "parte do quadro".

    Veículos militares dos EUA

    © AFP 2018 / DANIEL MIHAILESCU

    Senador: EUA estão perdendo supremacia militar frente à Rússia e China

    Ele explicou que o treinamento da tripulação e a prontidão para o controle de danos têm faltado no passado porque as tropas chinesas não "tiveram tanta experiência real de combate quanto os americanos".

    O relatório surge no momento em que as tensões entre os EUA e Pequim continuam fervendo devido à influência no mar do Sul da China. Em janeiro, a Marinha dos EUA enviou dois navios de guerra através do estreito de Taiwan, no que chamou de liberdade de exercício de navegação.

    Mais tarde, a China aumentou a aposta ao revelar um novo míssil balístico de alcance intermediário. Conhecido como o "Assassino de Guam", o míssil é capaz de atingir o território da ilha dos EUA ou qualquer navio de guerra dos EUA no oceano Pacífico ou no mar do Sul da China.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019020713271846-china-poderio-militar-eua/

    segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

    China x EUA


    China indo para a guerra com os EUA!

    A China é o país suspeito de dominar o mundo se os EUA caírem. Porquê a China? Temos a China viajando estrategicamente para diferentes portos e áreas como o Paquistão e o Quênia e uma grande parte da África, dando um pouco aqui e ali para a Austrália. A China está realmente empenhada em tornar os países endividados e parece que a China e a Rússia tiveram uma grande mão na Venezuela ao longo dos anos. A China e a Venezuela têm um acordo especial de petróleo em troca de uma enorme quantia de empréstimos. É um plano de contrato de empréstimo de óleo entre os dois, e se a Venezuela for retirada da interferência dos EUA, isso é uma grande perda para a China. Você acha que eles deixariam isso acontecer? Dê uma olhada nesta citação da Zerohedge!

    Quando a China iniciou o primeiro de uma série de acordos de compra de petróleo por empréstimos com a Venezuela em 2007, parecia uma combinação perfeita. A Venezuela tinha as maiores reservas de petróleo do mundo; A China estava prestes a se tornar o maior consumidor de energia.

    Doze anos e mais de US $ 50 bilhões em empréstimos posteriores, uma crise política na Venezuela está ameaçando o pagamento da China e atraindo Pequim para um impasse que apoia um líder venezuelano que os EUA pretendem derrubar. É um conflito com Washington que Pequim não conseguiria, em meio a esforços para resolver uma disputa comercial que está pesando sobre a economia chinesa. Os investimentos da China estão agora em risco sob Maduro - e Pequim também reconhece que um governo Guaidó apoiado pelos EUA pode se recusar a honrar as dívidas pendentes.

    O Ministério do Comércio da China esclareceu essa preocupação na terça-feira. "Se o partido da oposição mantiver o poder no futuro, um novo governo venezuelano poderia usar 'proteger interesses nacionais' como uma razão para renegociar os termos do contrato com a China e até mesmo se recusar a pagar as dívidas restantes", disse o ministério em seu último relatório de orientação. na Venezuela.

    Dinheiro ou petróleo são muitas vezes a causa de toda guerra, então, você acha que isso será diferente? Você acha que a China vai sentar e deixar todo esse dinheiro escorregar? É melhor você se preparar agora porque a guerra pode estourar em um momento se os EUA fizerem uma grande jogada na Venezuela!

    Fonte

    https://www.zerohedge.com

    quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

    Carlos Bolsonaro diz que toda a imprensa do Brasil e do mundo é formada por bandidos


    247 - O vereador Carlos Bolsonaro, que é "carinhosamente" chamado pelo pai de "pitbull", disparou ataques à imprensa nesta quarta-feira (23) e classificou como "bandidos" todos os críticos realizado pelo presidente Jair Bolsonaro, durante a abertura Fórum de Davos, nesta terça-feira (22). A fala de Bolsonaro, de apenas oito minutos, foi amplamente criticada nacionalmente e internacionalmente por jornalistas como Guga Chacra, Reinaldo Azevedo, Martin Wolff, Jamil Chade, Heather Long e Sylvie Kauffmann, além dos Jornalistas pela Democracia, entre outros.

    "A narrativa dos bandidos agora é que o discurso do Presidente Bolsonaro em Davos foi um fiasco. É inacreditável!! Eu imagino o Brasil governado mais 4 anos pelos amigos PT, PSOL e PCdoB. Acabaríamos! A começar pela representação física à posse do ditador venezuelano!", disparou o vereador.

    Carlos Bolsonaro

    @CarlosBolsonaro

    A narrativa dos bandidos agora é que o discurso do Presidente Bolsonaro em Davos foi um fiasco. É inacreditável! ! Eu imagino o Brasil governado mais 4 anos pelos amigos PT, PSOL e PCdoB. Acabaríamos! A começar pela representação física à posse do ditador venezuelano!

    17,6 mil

    07:56 - 23 de jan de 2019

    Apesar do tom elevado, Carlos Bolsonaro não entrou do mérito do escândalo que veio à tona nesta terça envolvendo seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro, que contratou a esposa e mãe do chefe do "escritório do crime", Adriano Magalhães da Nobrega, para trabalhar em seu gabinete. O miliciano, que está foragido, é um dos investigados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

    Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/381266/Carlos-Bolsonaro-diz-que-toda-a-imprensa-do-Brasil-e-do-mundo-%C3%A9-formada-por-bandidos.htm

    quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

    Partido governista: Síria não vai tolerar terroristas e base dos EUA em seu território


    Soldados da artilharia do exército sírio na província de Idlib, no noroeste da Síria (foto de arquivo)

    © Sputnik / Iliya Pitalev

    Oriente Médio e África

    13:36 17.01.2019URL curta

    160

    A Síria não vai tolerar a presença de forças invasoras e de ocupação em seu território, o que compreende tanto a presença de terroristas na província de Idlib, como a base norte-americana em Al-Tanf, afirmou nesta quinta-feira (17) aos jornalistas o vice-secretário-geral do partido governista Baath, Hilal Hilal.

    "Não é de todo culpa nossa que eles [terroristas] estejam aqui. Será que devemos tolerar sua presença na nossa terra? Eles podem abandonar o nosso território e ir para qualquer outro território do mundo. É problema deles. Isso não tem nada a ver conosco. Mas estes grupos têm duas opções: ou abandonar a terra síria, ou enfrentar a força do Exército Árabe Sírio", apontou Hilal.

    Militar norte-americano na cidade de Manbij, Síria

    © AP Photo/ Hussein Malla

    'Esta não é uma luta dos EUA': forças americanas precisam deixar a Síria, diz repórter

    De acordo com ele, esse território agora está controlado por organizações extremistas, como a Frente al-Nusra (proibida na Rússia e em vários outros países), apoiadas do exterior.

    "Acreditamos que o nosso direito natural é conseguir que todos os grupos terroristas abandonem Idlib, bem como todas as outras partes da Síria", frisou o vice-secretário-geral.

    O político apontou que o mesmo se passa com a base norte-americana em Al-Tanf, quando perguntado sobre as intenções de impedir os EUA de preservarem a base no território da Síria.

    "A Síria tem o direito natural de defender cada pedaço de sua terra de uma ocupação estrangeira. Isso foi sempre dito pelo presidente sírio, Bashar Assad. E nós acreditamos que qualquer base militar criada em terra síria sem autorização do presidente e do governo sírio é uma presença de forças invasoras e de ocupação", afirmou.

    "Nós, sem dúvidas, iremos lutar contra a presença de tais bases em nosso território. Trata-se não somente de bases militares, mas também de indivíduos particulares que estão envolvidos nessa atividade, de formações armadas e de Estados inteiros", ressaltou Hilal Hilal.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2019011713128855-siria-terroristas-eua-base-partido-baath/

    quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

    Temer, Moreira Franco, Padilha, Queiróz, Lorenzoni. Cadê o Moro?


    Por Ricardo Melo, do Jornalistas pela Democracia

    O ministro da Justiça Sérgio Moro é o típico personagem deste governo que espanta o país e o mundo. Quando juiz de Curitiba, posou de valentão e vestiu a fantasia de Torquemada. Um artigo de jornal, um pedalinho e um roupão com iniciais eram suficientes para incriminar o ex-presidente Lula. Em nome de indícios tão "robustos", humilhou o maior líder popular da história do país. Terminou por confinar Lula a uma solitária com base num processo fraudulento, enquanto combinava sua indicação para o gabinete de Jair Bolsonaro. Cometeu uma sucessão de crimes funcionais deliberadamente abafados pela corporação judiciária.

    Moro agora está nu. Suas pretensas convicções de limpar o país, como se vê nos dias atuais, não passavam de parolagem para integrar o esquema destinado a destruir a oposição, o PT em particular.

    Michel Temer, Moreira Franco, Eliseu Padilha, para não falar de outros, hoje são cidadãos comuns. Perderam o foro privilegiado que os mantinha a salvo da avalanche de processos de que são alvos. A somar as roubalheiras de que são acusados, a quantia supera em muito os supostos valores de que Lula é acusado, sem provas, de se beneficiar. Deveriam estar respondendo à Justiça a partir de primeiro de janeiro. Mas estão aí, livres, leves e soltos.

    (Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)

    O caso do laranja Fabrício Queiróz é ainda mais escabroso. As evidências de que o cidadão manipulava verbas do povo em favor da famiglia Bolsonaro são claras como a luz solar. Após o vídeo em que o "brother" do clã contracena saltitante com uma haste de soro, embora alegue enfermidades para não depor, a situação dispensa maiores comentários. A título de comparação: quem não se lembra, por exemplo, de que o ex-ministro Guido Mantega foi preso no mesmo hospital Albert Einstein num momento em que sua mulher passava por uma cirurgia de risco? Precisa desenhar?

    Do ministério atual nem é preciso se estender. O chefe do meio ambiente é acusado de intermediário em transações irregulares de licenças ambientais. A ministra veneno, da Agricultura, está encrencada com negociatas com a JBS. E o Lorenzoni? Acusado de caixa-dois, foi perdoado por Moro porque "reconheceu" o erro. A sentença mais rápida do oeste. Mas aí apareceu outra denúncia contra o mesmo Lorenzoni. O ministro da Justiça deve achar que "não vem ao caso", como dizia diante dos argumentos da defesa do ex-presidente Lula.

    Sérgio Moro desmoraliza-se ainda mais rápido do que quando foi ungido a "faxineiro" de improbidades. Em dobradinha com a procuradora Raquel Dodge e o STF, constitui a turma do abafa o caso. Quando interpelado, ou foge dos jornalistas ou muda de assunto: manda meia dúzia de soldados para o Ceará e não consegue conter o ataque de facções do crime organizado.

    Demite funcionários que não podia e que continuam trabalhando pouco se lixando para seus decretos. Passa um vexame internacional no caso Cesare Battisti. Só lhe resta encarregar a mulher de postar twitters para defender as prevaricações do marido.

    Quando o próprio ministro da Justiça é o primeiro a encobrir as aberrações e roubalheiras à sua volta, é impossível esperar qualquer coisa de positiva neste governo. Como, aliás, era de se prever. É daí para pior.

    Fonte: https://www.brasil247.com/pt/colunistas/ricardomelo/380378/Temer-Moreira-Franco-Padilha-Queir%C3%B3z-Lorenzoni-Cad%C3%AA-o-Moro.htm

    terça-feira, 15 de janeiro de 2019

    Um possível Pearl Harbour para os EUA no espaço


    Pearl Harbor'  espacial dos EUA em alerta - Ataque da China a estação espacial itá mergulhar nos EUA em caos

    O próximo projeto espacial da China colocou as autoridades do Pentágono em alerta, já que a futura estação espacial da China poderá acabar com todos os satélites dos EUA e mergulhar o país no caos.

    Os EUA estão caminhando para um "Pearl Harbor no espaço", de acordo com importantes autoridades do Pentágono, por temores do poderio militar crescente da China. A China chocou o mundo este mês quando seu módulo lunar Chang'e-4 aterrissou no outro lado da lua pela primeira vez na história da humanidade.

    Mas as autoridades de segurança dos EUA estão cada vez mais preocupadas com os próximos passos da China no espaço, em meio a temores de um conflito catastrófico vindo. O pouso lunar da China é apenas o primeiro passo na ambição do país de se tornar um líder em exploração espacial.

    Cientistas chineses já haviam declarado as ambições da China comunista de estabelecer uma base lunar tripulada e enviar foguetes nucleares para o espaço. O país está atualmente se preparando para lançar sua própria estação espacial, batizada de Harmony of the Heavens, até 2020.

    A estação, controlada por um centro de comando aeroespacial de Pequim, seria capaz de “destruir ou desativar todos os satélites comerciais e de comunicação”. Isso colocará  a energia elétrica dos EUA em perigo - potencialmente acabando com telefones , internet e TVs em todo o país, segundo a RT. Os chineses terão os meios para derrubar os satélites dos quais os militares dos EUA dependem, para reunir informações para guiar mísseis e drones de precisão.

    By Jeffery Pritchett

    Postado por Um novo Despertar às 10:14 Nenhum comentário:

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    Marcadores: China x EUA

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    Os efeitos da Guerra comercial entre China e EUA


    A guerra comercial com a China reduziu as exportações dos EUA em 26,3%, enquanto as importações dos EUA aumentaram 38,5%

    A guerra comercial da administração Trump com a China começou em 22 de março (depois das tarifas de aço e alumínio que atingiram principalmente outros países). As tarifas dos EUA e da China sobre as mercadorias de cada um, então, subiram repetidamente até o dia 18 de setembro, com ameaças de muito mais, até 1º de maio deste ano.

    O efeito até agora tem sido bem diferente do que o presidente Trump prometeu e ainda continua fingindo. De fato, as exportações de bens dos EUA para a China (excluindo serviços) caíram 26,3% de março a outubro, enquanto as importações norte-americanas da China aumentaram 36,5%.

    US China Trade Data

    Os dados do comércio dos EUA / China deveriam ser atualizados para novembro em 8 de janeiro, mas esse constrangimento potencial foi misericordiosamente adiado pela paralisação do governo do presidente Trump. No entanto, a Reuters, usando dados chineses, estima que o déficit comercial dos EUA com a China subiu 17% no ano passado. A tabela faz essa estimativa parecer baixa.

    Enquanto isso, a paralisação de Trump é racionalizada por suas fantasiosas inverdades sobre pessoas e drogas “inundando a fronteira” a pé entre pontos de checagem, em vez de aviões, trens, navios, caminhões e carros (sem mencionar o excesso de vistos).

    Curiosamente, Trump esperou até que os republicanos tivessem perdido a Câmara para exigir mais bilhões para "O Muro" (como se o Poder Executivo tivesse escrito as leis).

    Se o resultado final de disputas políticas em torno de um muro de fronteira for um fracasso quase tão grande quanto a guerra comercial do presidente Trump, como ele poderia esperar a reeleição no fracasso flagrante de seus dois problemas de campanha mais ruidosos? Mas pode não ser muito tarde para Trump descartar discretamente suas cartas perdedoras e mudar para jogos e problemas mais promissores.

    Fonte: https://www.cato.org/blog/trade-war-china-slashed-us-exports-263-us-imports-rose-385

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    sábado, 12 de janeiro de 2019

    Dias sombrios


    12 de janeiro de 2019

    Rússia rodeia a América com drones nucleares do fim do mundo depois que "Algo Bíblico está se aproximando" aviso foi emitido

    Um novo relatório do Ministério da Defesa (MoD) circulando hoje no Kremlin que parece um fim do plano mundial de sobrevivência para a Federação Russa, observa que o Estado-Maior aprovou o projeto de decreto autorizando a derrubada de aeronaves ameaçadoras, apesar dos passageiros a bordo, junto com a autorização de mais de 30 drones submarinos estratégicos para serem postos em combate imediato - ações consideradas vitais depois que o Conselho de Segurança (CS) alertou que as elites globalistas estavam se preparando para destruir todo o planeta e sua economia em sua tentativa de expulsar o presidente Trump a todo custo do poder - que foi rapidamente seguido por uma advertência americana de que "Algo Bíblico está se aproximando" à medida que esse colapso se aproxima de todo planeta. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

    De acordo com este relatório, o drone subaquático estratégico Poseidon (apelidado de “Kanyon” pelo Pentágono e denominado Ocean Multipurpose System Status-6) tem um alcance de 6.200 milhas, uma velocidade máxima superior a 56 nós e pode descer até profundidades de 3.280 pés abaixo do nível do mar - e é classificado como uma arma do "juízo final" porque pode ser equipado com uma ogiva nuclear de 100 megatons.

    Com mais de 30 dessas armas nucleares Poseidon do dia do juízo final agora autorizadas a serem implantadas a partir de submarinos das frotas do norte e do Pacífico, este relatório continua, eles vão cercar a totalidade dos litorais dos Estados Unidos em preparação para suas forças navais, aeródromos dos EUA sendo destruindo e bases militares - que, por sua vez, impedirão que os americanos possam mobilizar suas forças militares em qualquer parte do mundo - e é uma avaliação que a própria Estratégia de Defesa Nacional de 2018 de Trump confirmou em novembro de 2018 quando advertiu que certamente amargará uma "derrota militar decisiva" em um conflito convencional com a Rússia ou a China, porque o Pentágono simplesmente não pode mover pessoal e suprimentos para onde eles precisam ir como costumavam fazer - e é um plano de guerra conforme as armas nucleares russas em sua doutrina que autoriza os primeiros ataques limitados contra alvos militares dos EUA, esperando depois  a ver como os Estados Unidos responderão - com a desescalada imediata das hostilidades é a mais esperada para o resultado - e o pior é “evacuar o presidente, ativar“ Mão Morta ”e proteger a população” enquanto o mundo arda em chamas nos 30 minutos seguintes.

    A Rússia começa a cercar a América com a aeronave nuclear Poseidon equipada com ogivas nucleares do "juízo final"



    Não sendo dito ao povo americano por que a Rússia está se preparando para atacar os EUA  com armas nucleares, explica o relatório, é o simples fato de que durante a 1ª Guerra Fria, os EUA e a ex-União Soviética estavam à beira de aniquilar um ao outro , um holocausto global pôde ser evitado por causa de um sistema político dos EUA que o viu dividido entre facções pró-guerra e anti-guerra - o melhor exemplo, em 1984, quando o líder do Partido Democrata, o senador norte-americano Ted Kennedy, fez um apelo secreto aos líderes russoviéticos que  ajudaram a impedir o presidente Ronald Reagan, que ele temia estar pronto para iniciar a Terceira Guerra Mundial.


    Desde que eles evitaram os EUA e a ex-União Soviética atirando mísseis nucleares uns contra os outros durante a Guerra Fria, de fato, o Partido Democrata se dividiu para acabar com a desastrosa Guerra do Vietnã que eles iniciaram - cujas forças anti-guerra foi acusada de destituir o presidente George W. Bush por ter mentido aos EUA na guerra - e até mesmo impedido o próprio presidente Barack Obama de expandir a guerra na Síria, enquanto aplaudia a retirada das forças militares dos EUA do Iraque.


    Após a eleição do presidente Trump, entretanto, este relatório detalha que o equilíbrio “pró-guerra - antiguerra” que impediu os Estados Unidos e a Rússia de se aniquilarem por quase 50 anos chegou a um fim abrupto e estrondoso - que viu o anti-guerra Trump fazendo uma aquisição hostil da facção pró-guerra chamada Partido Republicano - mas cujos anti-Trumpwarmongers, chamados neocons, então se uniram ao Partido Democrata, e cujos eleitores são agora mais militaristas e pró-guerra do que os republicanos  já tiveram na história.

    Ao poder catastrófico das forças pró-guerra dos neoconservadores anti-Trump, os republicanos agora reunidos com seus colegas pró-guerra, do Partido Democrata, podem ver mais detalhes do que aconteceu na semana passada envolvendo a congressista norte-americana Tulsi Gabbard. condecorada veterana de combate do exército americano da herança étnica Samoa Americana que entrou no Congresso dos EUA como seu primeiro representante hindu na história - e cuja trajetória de independência remonta aos dias dos verdadeiros líderes antiguerra do Partido Democrata, a levou a renunciar a ser informada o que pensar, com ela, em vez disso,a  viajar para a Síria para descobrir a verdade de que mais de 200.000 cidadãos retornaram ao país graças aos esforços russos de manutenção da paz - e que, ontem, a levaram a anunciar que ela estava correndo para ser a próxima candidata  do Partido Democrata e será  presidente dos EUA e declarará que "há uma questão principal que é fundamental para o resto, e essa é a questão da guerra e da paz".

    Como seria logicamente o anúncio da congressista Gabbard seria aplaudido como ela é a candidata ideal "mulher de pele morena étnica" esquerdistas americanos dizem que querem, este relatório continua, isso não poderia estar mais longe da verdade, desde o momento em que ela anunciou sua candidatura, tanto os republicanos pró-guerra anti-Trump quanto os democratas pró-guerra unidos em pânico para fazer tudo o que estiver ao seu alcance para destruí-la - inclusive chamando seus nomes vil e até indo ao ponto de atacar sua religião.

    No mesmo momento em que os democratas e os republicanos pró-guerra estão destruindo a candidata presidencial Candbard,  à ex-candidata à Presidência da Câmara, Gabbard, destacara que eles colocaram em evidência a "mulher de minorias étnicas de pele morena". ”Congressista dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez — uma mulher de 29 anos de idade, de origem étnica de Porto Rico, cuja grande realização na vida foi sua infância em um subúrbio rico da cidade de Nova York, enquanto se retratava falsamente como cidadã da classe trabalhadora. agora pede uma taxa de imposto de renda de 70% para que os Estados Unidos sejam como a Suécia - mas cujo total desconhecimento da realidade é evidenciado pelo fato de a Suécia há muito abandonar sua economia socialista, pôr fim aos pagamentos e subsídios aos cidadãos do Estado de bem-estar social. cortou seus impostos para uma das taxas mais baixas do mundo, e que agora o vê como a 15ª economia mais livre do mundo, ao contrário dos EUA, que é apenas a 18ª .

    Como evidenciado por essas forças pró-guerra nos Estados Unidos que destruíram a congressista Gabbard, ao mesmo tempo em que a mesma congressista Ocasio-Cortez, este relatório conclui, não existe mais na América nenhuma força anti-guerra, com a única exceção do presidente Trump— cuja própria sobrevivência determinará o destino de toda a nação - como a Rússia, sem sombra de dúvida, responderá com força devastadora com a menor insinuação de que esses neoconsolidistas estão tomando o poder - e como o próprio presidente Putin advertiu: “Cinqüenta anos atrás, as ruas de Leningrado me ensinaram uma regra: se uma luta é inevitável, você tem que atacar primeiro ”.

    WhatDoesItMean.Com.

    Postado por Um novo Despertar às 16:20 Nenhum comentário:

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    Marcadores: 3ª Guerra Mundial

    O poder do Estado Profundo

    Estado profundo 'mais poderoso que os presidentes'

    RT - 12 de janeiro de 2019: O vídeo destaca o apresentador do RT, Rick Sanchez, relatando a combinação de grandes meios de comunicação, instituições políticas e interesses militares e corporativos cujo poder excede o do Presidente. Ele discute esse "estado profundo" com o ex-congressista Dr. Ron Paul. Em seguida, o correspondente da RT America, Michele Greenstein, junta-se para explicar como esses interesses prejudicam os governos democráticos em prol do lucro.

    BATTLE FOR WORLD

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

    Rússia diz que não aceita imposição de governo paralelo na Venezuela


    O governo russo, de Vladimir Putin, expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela. A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela". Guaidó se declarou presidente – e foi reconhecido pelo governo de Jair Bolsonaro, que, segundo a Agência Reuters, atua contra os interesses econômicos do Brasil na área internacional

    12 de Janeiro de 2019 às 05:18 // Inscreva-se na TV 247 Youtube

    247 – O governo russo, de Vladimir Putin, expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela. A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela". Guaidó se declarou presidente – e foi reconhecido pelo chanceler Ernesto Araújo, que, segundo a Agência Reuters, atua contra os interesses econômicos do Brasil (saiba mais aqui).

    Abaixo, reportagem da Agência Sputinik:

    Sputinik – O governo russo expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela.

    "A descarada política de Washington, que visa a formação inconstitucional de estruturas alternativas de governo na Venezuela, é um ataque aberto à soberania daquele país", disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado.

    A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela".

    Pompeo, diretor da CIA até março de 2018, teve uma conversa telefônica com Guaidó após o juramento do presidente venezuelano Nicolás Maduro para seu segundo mandato.
    Moscou também renovou seu compromisso com a cidadania e as autoridades democráticas do país latino-americano.

    "Pela nossa parte, reiteramos nossa firme decisão de cooperar com o povo e o governo legítimo da Venezuela", disse a agência.

    O organismo lembrou que "o presidente Maduro foi reeleito nas eleições de 20 de maio de 2018, votação que teve lugar em meio a fortes pressões estrangeiras que buscavam impedir a participação das diversas forças políticas do país, incluindo a oposição"., a fim de questionar a legitimidade da vontade do cidadão ".

    "No entanto, as últimas eleições mostraram a inconsistência desses planos", acrescentou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

    Maduro venceu as eleições com mais de 67% dos votos, seguido da oposição Henri Falcón com 21%.

    Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/380090/R%C3%BAssia-diz-que-n%C3%A3o-aceita-imposi%C3%A7%C3%A3o-de-governo-paralelo-na-Venezuela.htm

    Maduro não está isolado e posse teve representantes de 94 países


    REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

    De Caracas, José Reinaldo Carvalho - A posse to presidente Nicolás Maduro para o exercício de seu segundo mandato como presidente da Venezuela contou com a presença de importantes delegações internacionais, de 94 países, organismos internacionais, entre estes a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas agências, a Organização da Unidade Africana (OUA) e a Organizaçao dos Países Produtores de Petróleo (Opep).

    O presidente da China, Xi Jinping enviou como seu representante o ministro da Agricultura, Han Changfu; da Rússia chegou um alto representante do presidente Vladimir Putin e da Turquia o vice-presidente da República, Fuat Otkay, representando o presidente Erdogan. Também participaram, altos representantes do Irã, Palestina, África do Sul, Belarus, Argélia, Egito, Iraque, Síria, Coreia do Norte, Laos e Vietnã, entre outros.

    Presidentes e primeiros-ministros foram pessoalmente a Caracas levar seu apoio a Nicolás Maduro: Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, Evo Morales, da Bolívia; Salvador Sanchez Ceren, de Salvador; Daniel Ortega da Nicarágua; os presidentes da Abkhasia e da Ossétia do Sul, o primeiro-ministro de San Cristobal y Nieves; o vice-presidente do Suriname, além de chanceleres e altos representantes latino-americanos, caribenhos, europeus, asiáticos e do Oriente Médio.

    Dezenas de partidos políticos e organizações partidárias e de Movimentos sociais de todo o mundo também foram levar seu apoio à posse de Nicolás Maduro.

    O Brasil enviou uma representativa delegação de partidos políticos e movimentos sociais: a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hofmann, o secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, o líder do MST, João Pedro Stédile, a presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes e José Reinaldo Carvalho, jornalista, também dirigente do Partido Comunista do Brasil e editor do sítio Resistência.

    Em contundente pronunciamento dirigido à comunidade internacional, o presidente Maduro rechaçou as ameaças de agressão do imperialismo estadunidense e seus países satélites e da União Europeia. Criticou a direita latino-americana e mundial e chamou a atenção para a ofensiva da extrema-direita, destacando nominalmente como fascista o presidente recém-empossado do Brasil.

    Indicou que a Venezuela diz ao mundo que não aceita o intervencionismo, nem a tutela de governos estrangeiros e que são os próprios venezuelanos que decidem os destinos de sua nação. 

    Maduro apresentou a proposta de realizar uma reunião de cúpula especial com representantes de governos da América Latina e Caribe para abordar temas de interesse comum, uma agenda aberta para discutir todos os temas frente a frente. 

    Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/380017/Maduro-n%C3%A3o-est%C3%A1-isolado-e-posse-teve-representantes-de-94-pa%C3%ADses.htm

    quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

    Como Índia desfere golpe inesperado na economia norte-americana


    Presidente norte-americano, Donald Trump, durante discurso na Casa Branca em Washington, EUA, 8 de dezembro de 2018


    © AP Photo / Carolyn Kaster

    Análise

    05:28 10.01.2019(atualizado 05:32 10.01.2019) URL curta

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    O governo da Índia introduzirá a partir do dia 31 de janeiro deste ano um imposto de 30% sobre diversos produtos agrícolas americanos - o equivalente a US$ 857 milhões (R$ 3,1 bilhões) em bens, ou seja, mais de um terço das importações de alimentos dos EUA.

    Segundo o especialista Aleksandr Lesnykh, embora a China continue sendo a principal "inimiga" na guerra comercial com Washington, o presidente Donald Trump acabou por enervar o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, ao anunciar tarifas sobre o aço e alumínio de 25% e 10%, respectivamente, em março de 2018. Para além da Rússia, China, UE, Japão e outros países, a decisão atingiu também as empresas metalúrgicas indianas.

    Um cambista conta notas de lira turca em Istambul (arquivo)

    © AFP 2018 / OZAN KOSE

    Índia considera comercializar com a Turquia usando lira ao invés do dólar

    Além disso, a Índia também acabou sofrendo devido à cooperação técnico-militar com a Rússia, principalmente após a inclusão da empresa russa Rosoboronexport na lista de sanções americanas em abril do ano passado, forçando os bancos indianos a congelar uma parcela de US$ 2 bilhões (R$ 7,3 bilhões) destinada ao pagamento de serviços à Rússia.

    No início de maio, Trump anunciou a sua retirada do acordo nuclear com o Irã, prometendo restaurar as sanções contra Teerã e todos aqueles que cooperam com as autoridades iranianas. Obviamente, isso também foi direcionado contra a China e a Índia, os dois principais compradores do petróleo iraniano, de acordo com o analista.

    Segundo o Banco Mundial, o PIB da China em 2017 foi de US$ 12,2 trilhões (R$ 45 trilhões), enquanto o indiano foi de apenas US$ 2,6 trilhões (R$ 9,5 trilhões), incapacitando a Índia de responder simetricamente aos impostos dos EUA e entrar em confronto direto com Washington da mesma forma que a China.

    Mesmo que Pequim e Nova Deli sejam rivais estratégicos na região da Ásia-Pacífico, a agressividade de Washington levou ambas as nações a elaborar medidas coordenadas contra a pressão dos EUA, principalmente no que se refere ao abandono do dólar em pagamentos de petróleo, substituindo-o pela moeda indiana.

    Antes disso, o mesmo acordo havia sido alcançado com a Rússia. O vice-primeiro-ministro russo Yuri Borisov anunciou em novembro que o pagamento dos sistemas de defesa antiaérea S-400 comprados pela Índia seria feito em moeda russa. Também está prevista a expansão do comércio bilateral em moedas nacionais e em produtos civis.

    Na prática, isso significa que, na arena do comércio exterior, a Índia não depende mais do dólar.

    Nota e moeda de um dólar americano

    © Sputnik / Alexei Sujorukov

    Fim dos tempos para EUA? Especialistas evidenciam as causas da queda do dólar

    Em 21 de dezembro passado, os ministros das Relações Exteriores da Índia e da China se reuniram na capital indiana e, logo depois, a mídia anunciou a introdução de impostos de importação sobre alguns produtos agrícolas norte-americanos, não excluindo que venham a ser igualmente estabelecidos sobre itens de ferro e aço, decisão que pode ser mais que uma coincidência.

    Dessa forma, a partir de agora, as duas maiores economias na região da Ásia-Pacífico, responsáveis por cerca de 20% das importações dos EUA e 12% das exportações, agem contra Washington em conjunto, dificultando ainda mais a balança comercial americana.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2019011013078796-como-india-desfere-golpe-inesperado-economia-norte-americana/

    quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

    EUA serão culpados se conflito com Pequim ocorrer no mar do Sul da China, diz pesquisador


    Submarino da Marinha da China durante missão (imagem referencial)

    EUA serão culpados se conflito com Pequim ocorrer no mar do Sul da China, diz pesquisador

    © AP Photo / Xinhua, Zha Chunming, File

    Ásia e Oceania

    13:38 09.01.2019(atualizado 14:12 09.01.2019) URL curta

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    As operações navais dos EUA no mar do Sul da China podem desencadear conflitos e os Estados Unidos seriam culpados se um confronto ocorresse, declarou um pesquisador militar chinês nesta quarta-feira.

    A advertência veio quando equipes comerciais chinesas e norte-americanas encerraram conversas em Pequim que aumentaram as esperanças de que uma guerra comercial total pudesse ser evitada, mas ainda há temores de que a tensão estratégica entre os dois países esteja crescendo.

    "Os navios de guerra dos dois países definitivamente podem se aproximar e é fácil que haja um mal-entendido ou um erro de julgamento, até mesmo uma colisão", disse Zhang Junshe, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Estudos Militares do ELP da China.

    Marinheiro chinês (foto de arquivo)

    © AFP 2018 / Bill Wechter

    Navios da China chegam ao Camboja para 'reforçar laços e cooperação militar'

    "Se houver um conflito, a causa raiz é os Estados Unidos", acrescentou.

    Na segunda-feira, um contratorpedeiro de mísseis guiados dos EUA navegou perto das disputadas ilhas do mar do Sul da China, no que a China chamou de "provocação", no mesmo momento em que as negociações comerciais começaram.

    Zhang afirmou que sempre que navios de guerra dos EUA entram em águas que a China proclamou, e a China não teve outra opção senão enviar navios de guerra para lidar com eles.

    Desde que o presidente estadunidense Donald Trump assumiu o cargo, houve 14 incidentes de embarcações da Marinha dos EUA entrando em águas que a China alega serem suas, o que os militares dos EUA chamam de liberdade de operações de navegação, analisou Zhang.

    A China reivindica quase todo o mar do Sul da China e denuncia os Estados Unidos e seus aliados sobre operações navais perto de ilhas ocupadas pela China.

    Vietnã, Filipinas, Brunei, Malásia, Indonésia e Taiwan têm reivindicações concorrentes à dos chineses na região.

    Taiwan em pauta

    He Lei, ex-vice-presidente da Academia de Ciências Militares da China, disse que "forças estrangeiras" que tentaram impedir a unificação da China e de Taiwan podem forçar Pequim a usar a força para colocar a ilha autogovernada sob seu controle.

    US President Donald Trump welcomes Chinese President Xi Jinping at Mar-a-Lago state in Palm Beach, Florida, US, April 6, 2017.

    © REUTERS / Carlos Barria

    Trump afirma que negociação comercial com a China vai 'muito bem'

    "Forças estrangeiras que representam a polícia mundial para interferir nos assuntos da China, para obstruir e danificar a unificação da China, são os principais culpados que podem forçar o continente a usar a força para resolver a questão de Taiwan", declarou ele a repórteres.

    Trump assinou na semana passada a lei do Asia Reassurance Initiative Act, que reafirma o compromisso dos EUA com Taiwan, incluindo a venda de armas.

    O presidente chinês, Xi Jinping, disse em 2 de janeiro que ninguém poderia mudar o fato de que Taiwan era parte da China.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019010913075841-eua-culpados-conflito-china/

    Chineses estão ultrapassando todos os investidores na América Latina


    Smartphones Xiaomi (foto do arquivo)

    Vem, Brasil: chineses estão ultrapassando todos os investidores na América Latina

    © REUTERS / Anindito Mukherjee

    Análise

    13:56 09.01.2019(atualizado 14:06 09.01.2019) URL curta

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    Gigantes chinesas da Internet estão investindo ativamente no mercado eletrônico latino-americano, estimulando, assim, desenvolvimento de empresas de Internet regionais. Especialistas ressaltam que, desta forma, China está passando a dominar mercados antes dominados pelos EUA.

    Enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, empenha forças para construção de um muro na fronteira com o México e para acabar com o governo bolivariano de Nicolás Maduro, a China está fortalecendo laços político-econômicos na região com investimentos significantes.

    Segundo a Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe, de 2005 a 2016, a China investiu cerca de US$ 90 bilhões na América Latina. Ao mesmo tempo, em 2015, as autoridades chinesas anunciaram planos de dobrar as relações comerciais com a América Latina, de 250 a 500 bilhões de dólares até 2025.

    Lítio tem sido chamado de petróleo branco (imagem referencial)

    © Sputnik / Ruslan Krivobok

    China está a caminho da monopolização do 'petróleo do século XXI'

    As estimativas da comissão demonstram que o capital chinês está focado no setor tecnológico da Internet da América Latina. Em 2017, empresas chinesas investiram US$ 18 bilhões, fazendo com que o gigante asiático se tornasse o maior investidor estrangeiro no setor tecnológico, correspondendo a 18% de todo o investimento estrangeiro.

    Quase todas gigantes chinesas de tecnologia estão de olho no mercado latino-americano. Por exemplo, Didi Chuxing comprou a empresa brasileira de táxis 99. A TCL estabeleceu uma empresa comum com a Rádio Victoria, maior fabricante local de eletrônicos. Até mesmo a Huiyin Blockchain Venture investiu no serviço argentino de pagamentos Ripio Bitcoin, e a empresa de motocicletas Mobike lançou seus serviços na Cidade do México e em Santiago.

    À primeira vista, pode parecer fácil aplicar experiência chinesa na América Latina, visto que países latino-americanos enfrentam problemas antes enfrentados pela China: a falta de histórico de crédito da maioria da população, o subdesenvolvimento de serviços financeiros e logísticos etc. No entanto, a região é muito diferente em desenvolvimento econômico.

    Mapa da América Latina

    CC0 / Pixabay

    Resistência no 'quintal': Rússia e China minam domínio dos EUA na América Latina

    Por isso, o interesse dos investidores chineses é motivado mais por considerações políticas do que por rentabilidade, disse à Sputnik China Zhou Rong, especialista do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros.

    "No que diz respeito ao que é mais significativo — sentido econômico ou político — no investimento chinês em países da América Latina, posso dizer que, com certeza, investir em países desenvolvidos é mais rentável economicamente e, em cooperação com países menos desenvolvidos, o senso político é mais óbvio", afirmou.

    O especialista observou que o desenvolvimento econômico da América Latina é extremamente desigual. Por isso investimentos no México, Argentina e Brasil podem estimular o desenvolvimento tecnológico da região. Mas, quanto a "países mais atrasados da América do Sul, da América Central e do Caribe, receio que estejamos, na maioria das vezes, apenas ajudando-os a criar uma infraestrutura básica, sendo desnecessário falar sobre cooperação tecnológica profunda".

    Retratos dos presidentes dos EUA e da China em revistas chinesas (foto de arquivo)

    © AFP 2018 / NICOLAS ASFOURI

    China cresce e ameaça domínio dos EUA na América Latina, segundo mídia

    Apesar disso, também existem benefícios econômicos. Em primeiro lugar, os países da América Latina englobam um grande mercado consumidor, embora ainda não seja desenvolvido. A empresa de produtos eletrônicos Xiaomi vende com sucesso na Colômbia, no México, no Brasil e no Chile.

    Vale destacar o investimento de US$ 180 milhões da Tencent — maior e mais utilizado portal de serviços de Internet da China — na empresa startup brasileira Nubank, que já conta com cinco milhões de novos clientes. Finalmente, alguns países latino-americanos que não podem oferecer um grande mercado interno são ricos em matérias-primas, e por isso a China está interessada em ajudá-los.

    As autoridades venezuelanas, por exemplo, destinaram US$ 70 milhões para o desenvolvimento de tecnologias nacionais de segurança. Anteriormente, Reuters escreveu que a gigante chinesa ZTE se tornou a contratante principal para a criação neste país de um sistema nacional de identificação eletrônica para os cidadãos.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2019010913076022-china-investe-comercio-eletronico-america-latina/