quinta-feira, 8 de março de 2018

EUA propensos a nova escalada militar na Síria


EUA Considerando Novo Ataque ao Governo da Síria - Chefe de Inteligência Nacional

    Sputnik
    8 Mar , 2018

    Uma possível decisão de Washington de tomar novas medidas militares contra Damasco marcaria a segunda greve norte-americana na Síria em menos de um ano.

    A administração Trump está considerando novos ataques contra o governo sírio em resposta a relatórios de uso de armas químicas, informou na diretora de Direção Nacional de Inteligência Nacional (DNI) na terça-feira.

    "Como você viu a resposta do presidente ao ataque no ano passado, isso é algo que está em discussão séria enquanto falamos, mas novamente, algo que precisa ser discutido em uma sessão classificada", disse Daniel Coats a um comitê do Senado, referindo-se ao lançamento de 59 mísseis Tomahawk em direção a uma base militar na Shairat da Síria.

    Na semana passada, o presidente Donald Trump discutiu a possibilidade de "uma nova ação militar" contra o governo sírio como uma medida punitiva, citando o suposto uso de armas químicas de Damasco no Ghouta Oriental, disse o Washington Post citando funcionários anônimos americanos.

    A discussão ocorreu pouco depois de os famosos Capacetes Brancos terem informado que três civis foram mortos e dezenas mais foram feridas em um suspeito de ataque com gás de cloro no Ghouta Oriental.

    Apesar de o centro russo de reconciliação síria ter repetidamente avisado de que um residente local da Ghouta Oriental anunciou que os terroristas Tahrir al-Sham (anteriormente Jabhat al-Nusra) e os Cascos brancos estavam se preparando para provocar uma provocação, envolvendo o uso de armas químicas em Idlib para culpar o governo pelo ataque a civis, essas advertências foram ignoradas pela coalizão internacional liderada pelos EUA.

    Em 7 de abril de 2017, os EUA lançaram 59 mísseis Tomahawk no aeródromo da Síria em Ash Sha'irat, localizados a cerca de 40 quilômetros da cidade de Homs, em resposta à alegada usos de armas químicas no Idlib da Síria, que Washington culpou Governo sírio. As acusações foram negadas veementemente por Damasco. A Rússia descreveu o ataque como uma agressão contra um estado soberano.


    Moscou como um corretor de energia regional credível no Oriente Médio


    Dirigindo-se ao papel da Rússia no conflito, Daniel Coats escreveu em seu depoimento ao Comitê de Serviços Armados do Senado que os Estados Unidos não tinham certeza de que Moscou pudesse convencer Assad para fazer concessões.

    "Moscou provavelmente não pode forçar o presidente Assad a concordar com um acordo político que ele acredita que o enfraquece significativamente, a menos que Moscovo esteja disposto a remover Assad pela força. Enquanto Assad pode se envolver em conversações de paz, é improvável que se negocie com o poder ou ofereça concessões significativas à oposição ", escreveu o diretor de inteligência nacional.

    O tenente-general Robert Ashley, diretor da Agência de Inteligência de Defesa, também considerou o papel da Rússia em seu testemunho preparado ao Comitê.

    "Na Síria, a intervenção militar da Rússia mudou a dinâmica do conflito, reforçando o regime de Assad e postando Moscou como um corretor de poder regional credível no Oriente Médio", diz o testemunho.


    O conflito mudou decisivamente em favor de Damasco


    Avaliando o conflito em si, Coats destacou o sucesso de Damasco, acrescentando que o nível de violência diminuiu:

    "O conflito mudou decisivamente a favor do regime sírio, permitindo que a Rússia e o Irã continuassem se afogando dentro do país. A Síria é provável que experimente conflitos episódicos até 2018, mesmo que Damasco recupere a maior parte do terreno urbano e o nível geral de violência diminua ", ele escreveu, acrescentando:" A insurreição de sete anos da oposição da Síria provavelmente não é mais capaz de derrubar o presidente Bashar al -Assad ou superando uma crescente desvantagem militar. Rebeldes provavelmente reterão as fontes para sustentar o conflito pelo menos no próximo ano ".

    Quanto a Daesh, ele ressaltou que "apesar das perdas territoriais, provavelmente possuía recursos suficientes e uma rede clandestina na Síria, para sustentar as operações de insurgência até 2018."

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    quarta-feira, 7 de março de 2018

    Armas hipersônicas da China ameaçam toda frota de superfície dos EUA


    Porta-aviões Ronald Reagan dos EUA perto da península da Coreia (foto de arquivo)


    CC BY 2.0 / Frota do Pacífico dos EUA

    Ásia e Oceania

    05:20 07.03.2018(atualizado 05:21 07.03.2018) URL curta

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    Durante uma conferência anual dedicada à defesa, celebrada nesta terça-feira (7) em Washington, Michael Griffin, subsecretário de defesa para pesquisa e engenharia e ex-administrador da NASA, alertou para o perigo que o desenvolvimento das armas hipersônicas chinesas representa para a frota norte-americana.

    Militares do Exército de Libertação Popular durante o desfile militar comemorativo do 90° aniversário da fundação do exército, na base militar de Zhurihe na China, em 30 de julho de 2017

    © REUTERS/ China Daily

    Estados Unidos estão se preparando para guerra nuclear com China?

    "Em números redondos, a China efetuou 20 vezes mais testes de armas hipersônicas que os EUA ao longo da última década", afirmou ele, citado pela edição Washington Examiner

    O desenvolvimento ativo deste novo tipo de armas coloca em perigo os porta-aviões norte-americanos posicionados na região da Ásia e do Pacífico, já que os EUA não dispõem de sistemas de defesa eficazes para responder a seus possíveis ataques.

    'Toda a frota de superfície dos EUA está ameaçada'

    "Quando os chineses puderem posicionar sistemas hipersônicos táticos ou regionais, eles estarão ameaçando nossos grupos de combate de porta-aviões", declarou Griffin, acrescentando que de fato, "toda a frota de superfície" dos EUA está ameaçada, bem como as forças terrestres instaladas em posições avançadas.

    Soldados chineses gritando slogans enquanto o presidente Xi Jinping inspeciona o Exército de Libertação Popular, em 30 de junho de 2017

    © AP Photo/ Kin Cheung

    'Se quer paz, prepare-se para a guerra': analista comenta novo orçamento militar da China

    O desenvolvimento de sistemas de defesa contra as armas hipersônicas virou uma prioridade para o Pentágono, segundo confirmou o alto funcionário, que considera inaceitável uma situação em que a única resposta possível de seu país é "permitir que eles sigam o seu caminho ou recorrer ao nuclear".

    Na semana passada, o presidente russo, Vladimir Putin, fez seu tradicional discurso anual perante a Assembleia Federal da Rússia. Durante o discurso foram mostrados vários vídeos com os mais recentes desenvolvimentos do equipamento militar russo que nunca foram publicados antes, inclusive armas hipersônicas de nova geração.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2018030710679092-armas-china-eua-ameaca-frota/

    Putin: Rússia é uma grande potência e é melhor tê-la como parceira


    Chancelaria russa: Washington está criando premissas para guerra nuclear e de mísseis

    Presidente russo, Vladimir Putin, durante seu discurso anual perante a Assembleia Federal (Parlamento bicameral russo)


    © Sputnik/ Grigory Sysoev

    Rússia

    05:16 07.03.2018(atualizado 06:30 07.03.2018) URL curta

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    O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que os países que desenvolvem uma política antirrussa se tornaram vítimas de sua própria postura.

    Coletiva de imprensa anual de Vladimir Putin, 14 de dezembro de 2017

    © Sputnik/ Ramil Sitdikov

    Putin denuncia pressão 'sem precedentes' sobre países que querem cooperar com a Rússia

    "Aqueles que destilam veneno, acabam se envenenando com ele", comentou o líder russo sobre vários países que tentam fomentar conflitos entre a Rússia e seus parceiros, durante uma entrevista ao jornalista russo Vladimir Soloviov em seu documentário "Miroporyadok 2018". 

    Para ilustrar suas palavras, o presidente recordou um provérbio russo: "Não cuspa em um poço, um dia precisará beber água de lá".

    "Trata-se exatamente deste caso. Tudo se volta contra aqueles que fazem isso", explicou o líder russo. De acordo com ele, "não o deveriam ter feito". Há, sim, "que construir relações com a Rússia e tudo ficará bem", afirmou.

    "Tendo em consideração as tendências mundiais de desenvolvimento, é melhor ter a Rússia como parceira. Somos uma grande potência", destacou o presidente.

    Vista do Kremlin de Moscou

    © Sputnik/ Aleksei Druzhinin

    'Primeiro estágio sempre é raiva': analista comenta sobre reação ao discurso de Putin

    O líder russo abordou também a questão nuclear.

    "A inclusão do Irã, da Rússia e da Coreia do Norte em uma lista de países sancionados é um sinal de fraqueza por parte dos EUA", assinalou Vladimir Putin.

    Do mesmo modo, o líder russo destacou que a decisão quanto ao uso de armas nucleares pela Rússia somente pode ser tomada como medida de retaliação.

    "No que diz respeito concretamente a este assunto, trata-se, claro, de um tópico muito importante e extremamente sensível. Gostaria de assinalar […] que nossos planos de utilização [das armas nucleares], espero que isso nunca aconteça, nossos planos teóricos de utilização seriam o que se chama de golpe de resposta", destacou Putin. 

    "A decisão sobre a utilização de armas nucleares somente pode ser tomada caso nossos sistemas de aviso de ataque de mísseis indiquem, além do momento do lançamento, uma previsão exata sobre sua trajetória de voo e o tempo de queda das ogivas no território da Rússia. Isto se chama de golpe de retaliação, quando passamos a ter o direito legítimo de responder", acrescentou.

    Espião

    © flickr.com/ Philippe Put

    Putin parabeniza serviços secretos por manterem confidencial desenvolvimento da nova arma

    Além do mais, Putin confessou como encara o rótulo de principal vilão do mundo que lhe tentam atribuir.

    "Perguntem aos vilões. Essa é uma opinião das fontes ocidentais, e não de todas", respondeu, acrescentando que tal tipo de afirmações não o ofendem.

    "Já me acostumei. Existem pontos de referência muito bons, faróis muito bons. Esses faróis são os interesses da Federação da Rússia e de seu povo. Se eu sinto que não me desviei e sigo o caminho certo, não ligo para mais nada. Isso não me afasta da resolução das tarefas que eu considero prioritárias para meu país".

    Fonte: https://br.sputniknews.com/russia/2018030710679050-putin-russia-potencia-parceira/

    terça-feira, 6 de março de 2018

    Convite ufológico

    Resultado de imagem para Óvnis

    Na próxima sexta feira 09/03, eu estou em Sobral e estou convidando aos que gostam de Ufologia para nos encontrarmos para um bate papo ufológico, no mesmo local e horário de nossas reuniões ordinárias do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas, ou seja: Rua Coronel Diogo Gomes, 998 - Centro - Sobral. Telefone para contato: 88 999210172. Vamos colocar em dia as novidades do Fenômeno Óvni.
    Um abraço.
    Jacinto Pereira de Souza

    Putin denuncia pressão 'sem precedentes' sobre países que querem cooperar com a Rússia


    Coletiva de imprensa anual de Vladimir Putin, 14 de dezembro de 2017

    © Sputnik/ Ramil Sitdikov

    Mundo

    13:01 05.03.2018(atualizado 13:10 05.03.2018) URL curta

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    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta segunda-feira (5) que os países que querem cooperar com a Rússia na esfera militar sofrem uma pressão "sem precedentes e aberta".

    Vladimir Putin gesticula durante Mensagem anual à Assembleia Federal da Rússia em 1 de março de 2018

    © Sputnik/ Mikhail Klimentiev

    Putin: países estrangeiros não criaram armas de alta tecnologia como a Rússia

    "Não é segredo que os Estados que querem cooperar com a Rússia no campo técnico-militar estão sujeitos a pressões sem precedentes e abertas", disse Putin em uma reunião da Comissão para a Cooperação Técnico-Militar da Rússia.

    De acordo com ele, "a Rússia irá desenvolver ativamente a cooperação técnico-militar com todos os países interessados, inclusive nos segmentos da mais alta tecnologia" que se mostraram eficientes na operação na Síria.

    O líder russo afirmou também que o país conseguiu se consolidar como um líder mundial na exportação de armamentos, destacando que em 2017 a Rússia assinou contratos de fornecimento de armas no valor de mais de 16 bilhões de dólares.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/2018030510666618-putin-russia-cooperacao-militar-armas/

    segunda-feira, 5 de março de 2018

    'Primeiro estágio sempre é raiva': analista comenta sobre reação ao discurso de Putin


    Vista do Kremlin de Moscou


    © Sputnik/ Aleksei Druzhinin

    Opinião

    11:18 05.03.2018(atualizado 12:54 05.03.2018) URL curta

    Tema:

    Novo arsenal da Rússia (19)

    9300

    Gevorg Mirzayan, especialista em política externa, explicou a reação norte-americana ao discurso do presidente russo, Vladimir Putin, perante Assembleia Federal do país em 1º de março.

    A mídia internacional continua comentando sobre o discurso do presidente russo perante Assembleia Federal do país, durante o qual Putin apresentou diversas armas russas novíssimas. O comunicado do líder russo deixou os veículos da mídia agitados. Em particular, alguns afirmaram que Moscou possui um "armamento invencível", enquanto outros interpretaram o discurso de Putin nada mais nada menos como ameaça direta aos países do Ocidente e declaração de uma nova "Guerra fria".

    Imagem do novo drone submarino russo mostrada durante a mensagem anual de Vladimir Putin à Assembleia Federal Rússia

    © Foto: Ministério da Defesa da Rússia

    'Ciúmes e astúcia': analista militar comenta reação de Washington às novas armas russas

    O jornal norueguês Aftenposten publicou um artigo intitulado de "Putin apresentou nova arma do Juízo Final". O The Sun britânico atraiu a atenção com a manchete "Dedo no botão". O Washington Post qualificou o discurso de Putin como "mensagem para Washington" na sequência dos recentes planos apresentados de Donald Trump para desenvolver um novo arsenal de armamento nuclear. Não é uma coincidência que várias mídias apontam para o novo programa nuclear dos EUA como um dos principais impulsionadores do endurecimento da "retórica russa".

    Da mesma opinião compartilha Gevorg Mirzayan, que se expressou durante entrevista com a Sputnik Internacional.

    "Novas doutrinas norte-americanas quanto à segurança nuclear e nacional foram adotadas durante os últimos meses. Nestas doutrinas, os EUA nem mesmo tentaram esconder sua intenção de forçar seus parceiros geopolíticos a fazerem o que [EUA] precisam", assinalou Mirzayan.

    "Putin, por outro lado, demonstrou claramente que qualquer pressão de poder em nosso país é inaceitável. E ele não fez isso por palavras, mas demonstrando nosso armamento", acrescentou.

    Junto com os sistemas de mísseis Iskander e os sistemas antinavio Bastion, os S-400 constituem a base da estratégia militar russa destinada a proteger suas fronteiras de uma possível agressão por parte da OTAN.

    © Sputnik/ Aleksandr Galperin

    Para especialista, nova geração de armas russas é resposta à ofensiva dos EUA e da OTAN

    Washington desenrolou uma nova e dispendiosa estratégia nuclear no início de fevereiro, provocando uma forte reação da Rússia, e por este motivo, a edição Financial Time assinalou que as ameaças de Putin não surpreendem a Colina do Capitólio. 

    Entretanto, nenhum jornalista estrangeiro apontou a mensagem mais importante do discurso de Putin: ao apresentar as novas armas, o presidente russo destacou: “Nossa política nunca será baseada na pretensão e na excepcionalidade; não vamos somente proteger nossos interesses, mas também respeitar os interesses de outros países”.

    Mirzayan indicou como os EUA deveriam reagir.

    "1ª Opção: os EUA continuarão gastando enormes recursos para desenvolver medidas de contenção para as armas russas. Ou, em Washington entenderão que é mais viável chegar ao que o mundo viveu nas décadas de 70 e 80. Estou falando de um sistema de estabilidade estratégica — algo que Putin ofereceu para repetir" argumentou Mirzayan.

    Míssil hipersônico

    © Sputnik/ Ildus Gilyazutdinov

    'Noiva de Satã': Moscou começa produção em série de mísseis hipersônicos Avangard

    "Com a paridade nuclear entre Rússia e EUA, o mundo nunca poderá dormir quieto, já que cada lado pode destruir o adversário de forma igualmente eficaz. Portanto, [esta paridade] não garante a paz. Entretanto, acordos concretos sobre a criação de um sistema de segurança coletiva na Europa, algo que Putin propôs há muito tempo — isso realmente asseguraria a diminuição das tensões", explicou.

    Contudo, a realidade é que os EUA não reconhecem a necessidade de fazê-lo, assinalou Mirzayan.

    "Putin delineou uma nova realidade. Os psicólogos destacam várias fases da reação a uma nova realidade. A primeira sempre é raiva, repulsão e negação a aceitar uma nova realidade. Esta é a fase que vemos agora na mídia ocidental", disse Mirzayan.

    Espião

    © flickr.com/ Philippe Put

    Putin parabeniza serviços secretos por manterem confidencial desenvolvimento da nova arma

    "Porém, a Rússia tem que lidar com isso tranquilamente, sem histeria, apenas deixando que os analistas se acalmem. Mais tarde, certamente veremos uma análise coerente de como devemos viver neste novo mundo. Contudo, é claro que os EUA não chegarão para isso rapidamente, uma vez que a política norte-americana é abundante de mitos sobre a ameaça russa e de uma nova Guerra Fria com a Rússia", concluiu.

    Anteriormente, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov assinalou que as novas armas da Rússia não representam ameaça para os que não planejam atacar o país.

    De acordo com o Modelo de Kübler-Ross, mencionado pelo especialista, também conhecido como Modelo de Sofrimento de Kübler-Ross, uma pessoa passa a lidar com a perda, luto ou outro evento traumático por cinco fases de reação emocional e intelectual. Estas são, em ordem cronológica, negação, raiva, negociação, depressão e, finalmente a aceitação.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2018030510665363-putin-armas-reacao-eua/

    Estados Unidos tentam prolongar intencionalmente a sangrenta guerra síria


    Um documento de políticas dos EUA de 2012 certamente procurou "sangrar" o governo sírio, e com ele o povo sírio. Hoje, na Síria, as consequências da política externa depravada dos Estados Unidos estão sendo culpadas pelos interesses especiais ocidentais sobre as próprias vítimas que visou.

    Desde o início do conflito da Síria, os Estados Unidos apresentaram ao mundo o seu ultimato inflexível de que o governo em Damasco seja deposto e substituído por um governo liderado pelos militantes armados que os EUA cultivaram antes do conflito e armou e financiou ao longo de seu curso de agora de sete anos .

    As exigências dos Estados Unidos de mudança de regime na Síria não eram exclusivas do conflito atual. A Síria estava sob o "Eixo do Mal" do presidente George W. Bush, anunciado após os ataques em 11 de setembro de 2001, apesar de a Síria não ter desempenhado nenhum papel nos ataques e, na verdade, ser uma das principais nações que travaram a guerra na Al Qaeda e seus muitos afiliados - incluindo o seu antecessor, a Irmandade Muçulmana - que remonta aos anos 80, quando os próprios EUA estavam armando e financiando os membros da organização terrorista no Afeganistão.


    EUA Combatem intencionalmente o conflito da Síria


    Hoje, as regiões da Síria sob controle do governo agora desfrutam da paz e da segurança invisíveis desde o início do conflito em 2011. Isso inclui a maior cidade de Aleppo, na Síria, que foi invadida por grupos militantes ligados à Al Qaeda que atravessam a fronteira da Síria com o membro da OTAN, Turquia a partir de 2012 .

    Veículos de construção estão substituindo tanques em Aleppo. Após anos de ocupação por grupos terroristas, Aleppo foi finalmente libertado, com a reconstrução em curso. A paz e a segurança foram restabelecidas a Aleppo, não através de nenhuma iniciativa liderada pelas Nações Unidas, ou estados ocidentais como os EUA, o Reino Unido ou outros membros da OTAN, mas sim por operações militares conjuntas sírio-russo-iranianas conduzidas em desafio direto às demandas ocidentais terroristas os enclaves permanecem intactos.

    Refletindo a segurança O governo da Síria ainda é capaz de oferecer ao povo sírio versus regiões ainda devastadas por militantes apoiados pelo Ocidente é o fato de que a grande maioria dos sírios deslocados residem no território de governo.

    Isso é revelado em um relatório da ONU de 2017 intitulado "O ACNUR vê retornos significativos de deslocados internos em meio ao conflito contínuo da Síria", que afirma (ênfase adicionada):

    As agências de ajuda estimam que mais de 440 mil pessoas deslocadas internamente voltaram para suas casas na Síria durante os primeiros seis meses deste ano. Paralelamente, o ACNUR acompanhou mais de 31 mil refugiados sírios que retornaram dos países vizinhos até agora em 2017. Desde 2015, cerca de 260 mil refugiados retornaram espontaneamente à Síria, principalmente da Turquia para o norte da Síria.

    Os principais fatores que influenciam as decisões de os refugiados retornarem auto-assistidos principalmente para Aleppo, Hama, Homs, Damas e para outras governorias estão principalmente ligados à procura de membros da família, ao controle da propriedade e, em alguns casos, a uma melhoria real ou percebida em condições de segurança em partes do país.

    Deve-se notar que Aleppo, Hama, Homs e Damasco estão todos sob o controle do atual governo sírio. Regiões ainda ocupadas por terroristas - particularmente Idlib no norte da Síria - são omitidas no relatório.

    É claro que se a agenda dos Estados Unidos na Síria fosse humanitária, ajudaria o governo sírio em seus esforços para melhorar as condições de segurança em todo o país. Em vez disso, os EUA trabalham ativamente para minar tais esforços - criando e perpetuando intencionalmente condições para pôr em perigo a segurança e induzir o sofrimento humano contínuo.

    Um mapa do conflito atual da Síria revela que a violência continua apenas nas áreas ocidentais e seus parceiros regionais continuam comprometidos. Isso inclui a Turquia membro da OTAN cuja invasão e destruição em curso da zona rural do norte da Síria para Afrin não está mencionada nos procedimentos da ONU. Também inclui a ocupação contínua e não convidada da América do leste da Síria.

    Enquanto os EUA alegaram que seu propósito para ocupar o leste da Síria era "derrotar" o auto-proclamado "Estado Islâmico" (ISIS), a própria Agência de Inteligência de Defesa de Washington revelou em um memorando vazado em 2012 que a criação inicial da ISIS era especificamente desejada pela EUA e seus aliados como meio de isolar o governo sírio.

    O memorando de 2012 (PDF) indicaria especificamente que:

    Se a situação se desenrolar, existe a possibilidade de estabelecer um principado declarado ou não declarado salafista no leste da Síria (Hasaka e Der Zor), e é exatamente isso que querem os poderes de apoio à oposição, a fim de isolar o regime sírio, que é considerado A profundidade estratégica da expansão xiita (Iraque e Irã).

    O memorando DIA também explicaria quem são esses "poderes de apoio":

    O Oeste, os países do Golfo e a Turquia apoiam a oposição; enquanto a Rússia, a China e o Irã apoiam o regime.

    Com o ISIS agora derrotado principalmente na Síria e no Iraque, os EUA usaram narrativas múltiplas e cada vez mais tensas para explicar por que ele não só permanece na Síria ilegalmente, mas também porque ele pretende expandir sua presença lá. Isso inclui reivindicações que deve "fornecer um baluarte contra a influência iraniana", de acordo com o Guardião. Tais pretextos são de valor comparativo como contraditórios, com a influência iraniana tendo desempenhado um papel central no desejo dos EUA de criar o ISIS em primeiro lugar, e a derrota da ISIS nas mãos de uma coalizão sírio-russo-iraniana.

    Ghouta Oriental, localizado a leste de Damasco, também permanece como um bolso de violência duradoura devida exclusivamente aos esforços dos EUA para impedir os esforços da Síria para libertar a área da ocupação terrorista e restaurar a mesma ordem que o resto de Damasco aproveita. Observadores do conflito sírio podem traçar paralelos idênticos entre a propaganda norte-americana destinada a impedir a libertação de Aleppo em 2016 e os esforços atuais para prolongar a violência no leste de Ghouta.

    Política dos EUA na Síria: sangra-lo

    Concluir que a política de Washington na Síria é prolongar intencionalmente o sofrimento humano pelo maior tempo possível não é apenas uma questão de avaliar superficialmente suas ações atuais - é declarado como política dos EUA em todos os documentos de política nos últimos anos.

    Já em 2012, quando as rápidas mudanças de regime respaldadas pelos EUA haviam falhado claramente e um conflito mais prolongado havia começado, um importante grupo de pesquisa da política dos EUA, a Brookings Institution, publicaria um documento de política intitulado "Salvando a Síria: Avaliando Opções para Mudança de Regime".

    O documento indicaria (ênfase adicionada):

    Os Estados Unidos ainda podem armar a oposição, mesmo sabendo que provavelmente nunca terão poder suficiente, por sua conta, para desalojar a rede Assad. Washington pode optar por fazê-lo simplesmente com a crença de que, pelo menos, proporcionar um povo oprimido com alguma capacidade de resistir aos seus opressores é melhor do que não fazer nada, mesmo que o apoio fornecido tenha poucas possibilidades de transformar a derrota em vitória.

    Alternativamente, os Estados Unidos podem calcular que ainda vale a pena determinar o regime de Asad e sangrá-lo, mantendo um adversário regional fraco, evitando os custos da intervenção direta.

    The paper not only openly admits US intervention in Syria has nothing to do with humanitarian concerns but rather “keeping a regional adversary weak,” it specifically recommends prolonging the conditions under which a humanitarian crisis will only expand, and for as long as possible.

    Os EUA que intencionalmente apoiam uma "oposição" que não tem chance de reverter o governo sírio equivalem a prolongar intencionalmente e maliciosamente um conflito mortal e todos os horrores que o acompanham. O documento de Brookings, especificamente sugerindo que os Estados Unidos "sangraram", o governo sírio é feito com pleno conhecimento do custo no sofrimento humano que incorrerria em "sangramento" sem dúvida.

    Com esta realidade mal escondida que sustenta as verdadeiras intenções da América na Síria, a charada em curso dos EUA dentro dos corredores da ONU que se postula como um campeão da dignidade humana em meio a uma catástrofe de seu próprio projeto intencional e premeditado revela os interesses especiais dos EUA e os " ordem internacional ", eles presidem como um estado rogue genuíno e incomparável.

    Em essência, os formuladores de políticas dos EUA pretendem reter o mundo refém ameaçando o derramamento de sangue até que suas demandas políticas sejam atendidas - no caso da Síria - a remoção do governo da Síria e sua substituição por proxies adequados dos EUA. Por sua própria definição, trata-se do terrorismo - e do terrorismo que não deveria ser uma surpresa, considerando o papel predominante dos EUA no financiamento das organizações terroristas atualmente devastadoras da Síria.

    Enquanto os EUA lideram os esforços para isolar e minar uma crescente lista de nações que se opõem à natureza cada vez mais depravada da hegemonia americana, incumbe ao resto do mundo isolar e minar os interesses especiais que conduzem a hegemonia americana. A noção de que a atual "ordem internacional" se baseia na regra de lei não tem credibilidade quando Washington pode criar abertamente uma catástrofe humanitária como o desdobramento na Síria, reter o mundo como refém se suas demandas não forem cumpridas, campeão pelas múltiplas leis e valores humanos, é flagrantemente violadora no processo.

    *

    Tony Cartalucci é um pesquisador e escritor geopolítico com sede em Banguecoque, especialmente para a revista on-line "New Eastern Outlook", onde este artigo foi originalmente publicado.

    https://journal-neo.org

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

    7 grandes diferenças entre eleições presidenciais russas e norte-americanas


    O presidente da Rússia, Vladimir Putin, visita zona eleitoral durante eleições parlamentares em Moscou, 18 de setembro de 2016


    © AFP 2018/ GRIGORY DUKOR / POOL / AFP

    Opinião

    13:35 21.02.2018(atualizado 13:36 21.02.2018) URL curta

    9221

    Há grandes diferenças na campanha e eleições presidenciais na Rússia e nos EUA. Em seu artigo especial para a Sputnik, o colunista Andranik Migranyan destaca as 7 principais.

    Coletiva de imprensa anual de Vladimir Putin, 14 de dezembro de 2017

    © Sputnik/ Yevgeny Biyatov

    'Colheitadeira': Putin faz piada sobre 'nova profissão' caso perca as eleições russas

    1. Atividade de partidos

    Nos EUA existem mais de 100 organizações que se consideram como partidos. Entretanto, apenas duas delas, isto é, o Partido Republicano e o Partido Democrata, participam do processo de governança e lutam pelo poder a escala nacional. Já por mais de 150 anos, os representantes destes partidos se sucedem um ao outro na Presidência dos EUA.

    Na Rússia, por sua vez, já vão decorrer as sétimas presidenciais desde o começo do período democrático no país, mas nenhum dos presidentes que as venceu até hoje pertencia a qualquer partido. Ademais, não houve nenhum governo formado pelo partido que venceu as legislativas. Nisso, ressalta o colunista, se reflete uma certa "imaturidade" do sistema político russo, pois tanto Eltsyn quanto Putin, por exemplo, desfrutavam de muito mais apoio que qualquer partido político, por isso, evidentemente, não se apressavam a se vincular a qualquer força política.

    O presidente russo, Vladimir Putin, durante encontro com mídia russa em 11 de janeiro de 2018

    © Sputnik/ Aleksei Druzhinin

    Rússia não tem intenção de 'intervir onde quer que seja'

    Entretanto, vale sublinhar que o número de partidos que participam das eleições é maior que nos Estados Unidos.

    2. Primárias

    Nos EUA, os candidatos à presidência dos principais partidos são escolhidos pelos ativistas desses partidos durante as eleições primárias, as chamadas "primaries". Isto é um processo longo e espinhoso que pode levar até 2 anos.

    Já na Rússia, o sistema das primárias, tanto nas presidenciais quanto legislativas, ainda está nascendo.

    3. Gastos

    Não é segredo nenhum que as eleições estadunidenses, especialmente as presidenciais, são de fato uma luta "entre sacos de dinheiro", escreve o autor. Os gastos com campanhas eleitorais estão crescendo permanentemente, e hoje em dia já se trata de bilhões de dólares.

    Donald Trump na casa Branca, em janeiro de 2018.

    © AP Photo/ Carolyn Kaster

    'Eu nunca disse que a Rússia não interferiu nas eleições', afirma Trump

    Na Rússia, por sua vez, os fundos que um candidato pode recolher e gastar é rigorosamente restringido pela lei, seja ele representante de um partido ou um candidato independente.

    4. Fontes de financiamento

    A fonte principal das campanhas eleitorais nos EUA não é o dinheiro que aflui à sede de campanha de um candidato, mas os meios financeiros gastos pelos chamados comitês de ação política de apoio aos candidatos. Enquanto isso, essas entidades visam inclusive promover seus próprios interesses.

    Assim, os comitês de ação política dos sindicatos costumam apoiar o Partido Democrata, enquanto os das grandes empresas são mais inclinados a apoiar os republicanos.

    Entretanto, no ano de 2010, nos EUA houve uma mudança que fez com que os gastos aumentassem ainda mais, após o Tribunal Supremo ter autorizado a criação de "supercomitês" de ação política, representados inclusive por corporações e sindicatos, que deixaram de ter qualquer limite no que se trata das doações de pessoas jurídicas.

    Kremlin de Moscou

    © Sputnik/ Vladimir Sergeev

    Rússia responderá aos ataques 'encenados' da mídia ocidental por causa das presidenciais de 2018

    Deste modo, o resultado das eleições, em grande parte, depende da intensidade da publicidade a favor de um candidato e contra seus oponentes que, evidentemente, depende do dinheiro acumulado.

    5. Debates

    Nos EUA, desde a época dos debates televisivos entre Nixon e Kennedy durante a corrida presidencial de 1960, têm sido extremamente populares os debates políticos, tanto na fase das primárias entre os vários candidatos de cada partido, como na etapa final entre os dois candidatos "finalistas".

    Porém, esta não é uma exigência constitucional, pois qualquer candidato pode se recusar a participar do evento. Por exemplo, os candidatos republicano e democrata quase nunca debatem com os representantes dos partidos da "segunda e terceira liga". Estes candidatos quase não aparecem nos canais de TV nacionais. Uma das raras oportunidades surgiu em 2016, quando a emissora russa RT organizou tais debates para os candidatos "secundários".

    Na Rússia, os presidentes são muitas vezes criticados por não participarem de debates na TV, escreve o colunista. Entretanto, para o atual líder russo, que desfruta de 80% de popularidade, "não faz sentido" debater com os candidatos com "ranking muito baixo", opina Migranyan.

    Talvez, caso na Rússia algum dia se desenvolva um sistema bipartidário, ressalta ele, e surjam candidatos com um nível de apoio mais ou menos igual, "a participação dos debates se tornará necessária" para atrair os eleitores "indecisos".

    Donald Trump, presidente dos EUA

    © REUTERS/ Jonathan Ernst

    Donald Trump está 100% seguro que ganhará as eleições presidenciais em 2020

    6. Curso da campanha

    Os dois principais candidatos nos EUA não precisam conduzir uma campanha ativa por todo o país, pois a maioria esmagadora dos estados está marcada com cor azul ou vermelha, o que quer dizer uma inclinação histórica desta área para votar a favor dos democratas ou republicanos, respetivamente.

    De fato, restam mais ou menos 12 estados onde o resultado das eleições é bem imprevisível e onde de fato se realizam disputas eleitorais.

    Em opinião do colunista, as mudanças étnicas, religiosas e raciais na sociedade americana no futuro podem levar a que as eleições decorram de fato em 1-2 estados, ou seja, se tornarão ainda mais previsíveis.

    7. Diretas e indiretas

    E, finalmente, a última diferença, que também parece ser a mais importante, consiste de que na Rússia se realizam eleições diretas, enquanto nos EUA elas são indiretas, ou seja, em duas etapas.

    Assim, as eleições russas "correspondem ao princípio mais importante do sistema democrático, que diz que a democracia é o governo da maioria".

    Já o sistema estadunidense tem sua história e suas peculiaridades. Os próprios Pais Fundadores acreditavam que eles estavam criando não um sistema democrático, mas uma república que tivesse tal configuração que não permitisse a concentração de todo o poder apenas em um instituto ou em uma camada social. Em opinião deles, isso poderia levar "ou à tirania de um determinado instituto ou à tirania da maioria". É por isso que nos EUA sempre se deu tanta atenção ao sistema dos chamados pesos e contrapesos.

    Candidata à presidência russa em 2018, Ksenia Sobchak, durante a coletiva de imprensa anual de Vladimir Putin, em 14 de dezembro de 2017

    © Sputnik/ Ramil Sitdikov

    Presidenciais na Rússia: por que povo escolhe Putin e o que propõem seus críticos?

    Assim, dentro do sistema estadunidense ganha não aquele que ficou com a maioria dos votos dos eleitores, mas aquele que assegurou a maioria dos estados para depois ser escolhido pelo Colégio Eleitoral. Deste modo, é sabido que nas últimas presidenciais a corrida foi de fato vencida por Hillary Clinton, se contássemos o número de votos dos cidadãos, porém, de acordo com as peculiaridades eleitorais do país, Donald Trump acabou por ganhar.

    Em resumo, o autor tira a seguinte conclusão:

    "Hoje em dia, nos EUA já é evidente para todos que a Constituição escrita nos finais do século XVIII, em outras condições histórias, é bem arcaica, pouco democrática e cria muitos problemas no caminho de um funcionamento eficiente do sistema político americano. Entretanto, ela é uma vaca sagrada e poucos se arriscariam a exigir publicamente sua revisão, especialmente se tomarmos em consideração que tanto a minoria com poder e dinheiro quanto os estados pequenos continuarão lutando por manter seus direitos e privilégios."

    Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2018022110583030-eleicoes-presidenciais-russia-eua-diferencas-corrida/

    Essencial para Radioamadores

    Pra quem gosta de viajar o Alfabeto Fonético pode ser útil. Cada pessoa deveria ser capaz de soletrar, pelo menos, o próprio nome.

    A imagem pode conter: texto

    terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

    Nunca antes visto na história rápida confrontação é advertida se aproximando com sinais de derrota do Ocidente surgindo


    Um relatório do Conselho de Segurança (SC), verdadeiramente pressódico, que circula no Kremlin, afirma hoje que, durante a conferência telefônica do presidente Putin com o presidente turco, Erdogan, eles se juntaram ao altamente estimado historiador e analista de mídia do governo turco, İbrahim Karagül, cuja análise estratégica detalhou que, se alguém conseguir Tropas sírias para enfrentar a Turquia, será o primeiro passo na guerra de "estado contra o Estado" - que desencadeará uma guerra global em que os Estados Unidos, como líder do Ocidente, "sofrerão uma derrota destruidora". [Nota: algumas palavras e / ou frases que aparecem em citações neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases russas sem contrapartida exata.]

    De acordo com este relatório, em flagrante violação do direito internacional que impede os Estados membros das Nações Unidas de apoiar a ação militar para derrubar governos de outros membros, os Estados Unidos, desde 2011, manipularam ilegalmente o conflito de massa mais evitável na história moderna pela criação de terroristas grupos para derrubar o governo sírio - mas que falharam em seus esforços para ampliar essa guerra, já que nenhum Estado-Nação ousou atacar a Síria diretamente.

    Com a Rússia-Irã-Síria-Iraque que derrota os terroristas do Estado islâmico criados pelos americanos, no entanto, este relatório continua, os Estados Unidos, ao saberem que não podiam mais justificar suas ações de guerra contra o povo sírio, anunciaram chocantemente no mês passado que era criando um "exército terrorista" totalmente novo que planejava implantar na fronteira sírio-turca.

    Com os Estados Unidos sabendo muito bem que o Peru nunca permitiria que sua fronteira fosse ameaçada por este "exército terrorista", este relatório explica, os americanos alcançaram o objetivo desejado quando, em 21 de janeiro, a Turquia invadiu a Síria para destruir esses terroristas, fazendo assim É o primeiro Estado-nação a entrar nesta guerra.

    As maquinações completos do que os americanos estão tentando alcançar, os detalhes deste relatório, podem ser vistos na Turquia agora sitiando esta nova fortaleza do "exército terrorista" em Afrin -, mas cujos cidadãos sírios agora estão convocando seu governo para protegê-los contra e é vendo o governo sírio responder, preparando-se para mover suas forças militares para esta região - preparando o cenário para um possível conflito entre os estados-nação da Turquia e da Síria - e cujas graves conseqüências explicaram ao presidente Putin são:

    O ponto em que o assunto chegou, que é muito provável que alcance é: se alguém conseguir as tropas sírias para enfrentar a Turquia, esse será o primeiro passo na guerra de estado contra o estado. A guerra síria entrará em um estágio completamente diferente. As organizações serão desativadas e os estados estarão no chão.

    Se for esse o caso, se as tropas turcas e sírias se encontrarem umas contra as outras, isso certamente não será limitado a dois estados. Mais de um estado simultaneamente também será um lado nesta guerra. A partir desse momento, um país chamado Síria não será mais.

    A Rússia já está no terreno e será um lado para um conflito diferente. O Irã será abertamente uma das principais frentes da guerra. Os EUA e junto com ele, países regionais como Israel e os Emirados Árabes Unidos, chegarão no chão como uma frente diferente.

    É quando a Síria será a principal área de combate da guerra dos mundos. Os fundamentos de uma espécie de guerra apocalíptica terão sido colocados. Isso é central para todos os cenários do mundo ocidental.

    Todos os planos para o confronto Oriente-Oeste foram criados para ter lugar na linha Síria-Iraque.

    Em um último esforço para impedir que os Estados Unidos iniciem uma guerra mundial apocalíptica, este relatório observa, a Rússia, ontem, ordenou que os americanos deixassem a Síria imediatamente - com o Ministério das Relações Exteriores, também, oferecendo usar seu poder para parar esse conflito e afirmando: "A Rússia não está impondo seu papel a ninguém ... se alguém perceber que é necessário, estamos prontos para fazer um bom turno para que detenha o derramamento de sangue e encontre denominadores comuns ... o mais importante para nós é as abordagens que derrubam da implementação da Resolução 2254 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e do respeito pela integridade territorial, soberania e unidade da Síria ".

    Respondendo à ordem da Rússia para deixar a Síria imediatamente, este relatório continua, viu o embaixador dos EUA na Rússia, Jon Huntsman, correndo para se encontrar com o chefe do Estado-Maior geral russo, Valery Gerasimov - cuja discussão continua mais altamente classificada do que este relatório geral pode ser anotado - mas cuja essência pode, com certeza, ser determinada pelo ministro das Relações Exteriores, Lavrov, advertindo sem rodeios os americanos para disciplinar sua força terrorista Jabhat al-Nusra na Síria ou "de outra forma seria exterminada".

    Para o extermínio dessas forças terroristas apoiadas pelos EUA na Síria, este relatório diz que eles continuam sem interrupção, como demonstrado pelo poder aéreo russo pulverizando as defesas terroristas em EastDamascus no início de hoje - e que oficialmente se juntou à ofensiva do Exército da Síria no Oriente Ghouta, a fim de parar esses terroristas assassinato indiscriminado de civis inocentes.

    Em uma raiva - retaliação contra os terroristas que foram destruídos em Damasco, este relatório continua, há apenas algumas horas, as forças aéreas americanas lançaram um ataque não provocado contra a aldeia síria indefesa de al-Bahra, matando pelo menos 16 civis, incluindo 9 mulheres.

    Tão previsível quanto sempre, também, este relatório observa que a propaganda mainstream imprensa ocidental está ignorando os civis sírios indefesos massacrados pelos EUA e, ao mesmo tempo, estão lamentando os terroristas serem obliterados pelas forças russas e sírias - e cujas manchetes ultrajantes são agora afirmando que os terroristas em Damasco podem ser comparados com o Massacre de Srebrenica de 1995 na Jugoslávia - e, como sempre, também, os falsos alegadores de "bebês estão sendo mortos", o que causou que as Nações Unidas emitirem um extraordinário 10 vazios - declaração de linha em branco na Síria com a nota de rodapé apenas afirmando "não temos mais palavras".

    Caras de crianças sírias não sabendo por que os americanos estão matando-os e destruindo sua nação



    Embora as Nações Unidas possam ter "sem palavras", porém, este relatório conclui, o mesmo não pode ser dito sobre o resto do mundo cansado pelas guerras inúteis da América - e como analisado por especialistas turcos que se relacionaram com o presidente Putin durante sua conversa com O presidente Erdogan, o que logo virá, como o confronto nunca antes visto se aproxima da história e o Ocidente enfrenta uma derrota destruidora:

    Nenhuma solidariedade regional, nenhuma cadeia de alianças tradicional, nenhum poder de país que seja considerado "ilimitado" pode ou irá manter o mundo em um cenário por mais tempo, sem que ocorram mudanças extraordinárias.

    Os poderes arrogantes da aliança atlântica, os países que tiveram o monopólio do poder no passado perderão esse poder e oportunidade, e estão rapidamente fazendo isso.

    E, como estão perdendo, estão fazendo preparativos para arrastar o mundo inteiro ao desastre.

    Todos os países da América Latina para a Ásia e a África estão se alinhando para evitar esse poder ladrão dos séculos; eles estão construindo um relacionamento entre eles e estão em busca.

    Independentemente de quanto se assemelhe ao tempo que antecedeu as duas guerras mundiais, desta vez o mapa de poder global pegou um impulso de mudança e os resultados da grande nova crise não serão como o período após as duas guerras mundiais.

    O Ocidente pode sofrer uma derrota destruidora, perda. Porque todas as nações do mundo experimentaram as dores causadas pelos países ocidentais.

    As memórias das pessoas são ainda frescas e estão de acordo com o fim do domínio global do Ocidente de alguma forma.

    O ladrão, o saque, o massacre e o colonialismo do Ocidente deixaram seus traços em toda parte da China para a Rússia, Turquia para Indonésia, América do Norte para a América do Sul e todos os cantos da África.

    WhatDoesItMean.Com.

    Postado por Um novo Despertar às 19:56 Um comentário:

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    Marcadores: 3ª Guerra Mundial

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Não brinque com poder russo: especialista revela nova arma que 'desafia Ocidente'


    Lançamento do míssil renovado A-135 do sistema de defesa antiaérea, no polígono cazaque de Sary-Shagan


    © Sputnik/ Ministério da Defesa da Rússia

    Defesa

    05:33 15.02.2018(atualizado 06:31 15.02.2018) URL curta

    4261

    As imagens "explosivas" do teste do novo míssil antibalístico, que fará parte do sistema de defesa antimíssil de Moscou, causaram polêmica em várias mídias.

    Assim, o portal australiano News.com.au escreveu que a recente simulação, que ocorreu no polígono de Sari Shagan no Cazaquistão, demonstra que a "Rússia é uma força que não quer que ninguém jogue com ela"

    Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN

    © REUTERS/ Francois Lenoir

    Chefe da OTAN: 'não queremos Guerra Fria ou corrida armamentista com a Rússia'

    De acordo com o especialista Malcolm Davis do Instituto da Política Estratégica da Austrália, citado pelo portal, o teste representa um desafio para o Ocidente.

    "Os sistemas antimísseis chineses e russos reduzem vantagens tradicionais que EUA e seus aliados mantêm desde a Guerra do Golfo em 1991", e será "inclusive mais difícil" para os países do Ocidente "tomar e manter o controle do espaço aéreo", explicou.

    Ao mesmo tempo, o especialista duvidou da capacidade dos sistemas russos de "minar gravemente o poder de dissuasão dos EUA", seguindo o lema típico dos países ocidentais sobre a suposta ameaça russa.

    Não obstante, afirmou que o posicionamento dos sistemas de mísseis Iskander na região de Kaliningrado — perto da fronteira com a Lituânia — parece-lhe um passo mais perigoso.

    O destróier Hefei da classe 052D da Marinha chinesa chega a Baltiysk para os treinamentos da China e da Rússia Cooperação Naval 2017

    © Sputnik/ Igor Zarembo

    Qual é a chance de Rússia e China estarem desafiando EUA pelo 1º lugar no ringue militar?

    O lançamento bem-sucedido do projétil russo foi realizado em 12 de fevereiro. Todas as características do novo míssil antibalístico são significativamente superiores em comparação com os modelos anteriores.

    Atualmente, o escudo aéreo de Moscou é formado pelo sistema de defesa antimíssil А-135, elaborado em 1970. O sistema conta com estação de radares Don-2N, centro de comando e controle 5K80 e também com vários lançadores de mísseis 53T6.

    Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2018021510530328-russia-missil-teste-ameaca-eua/

    Rússia aos EUA sobre a Síria: " Não brinquem com fogo"


    Rússia adverte EUA para "parar de brincar com fogo" na Síria, e para imediatamente deixar área controlada

    Duas semanas após uma ação dos EUA B-52 matou dezenas de mercenários russos na Síria, que de acordo com Bloomberg e Reuters tinham 200 países, enquanto a Rússia dizia que não mais de 5 russos morreram no ataque, logo se recusaram a discutir o embaraço Além disso, Moscou claramente não esqueceu esta mais recente - e mais séria - escalada na guerra de procuração de 7 anos e, na segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou a administração do Trump para não "brincar com fogo", como ele criticou os EUA sobre o que ele descreveu como seu apoio "provocativo" aos curdos que buscam autonomia na Síria, enquanto exorta as tropas dos EUA na área de Al-Tanf a "sair imediatamente".

    Falando para uma audiência de Moscou na conferência do clube de Valdai no Oriente Médio, Lavrov disse que as tropas dos EUA devem cessar imediatamente as operações na região da Síria do Sul de Al-Tanf, acrescentando que ele novamente chamou "nos nossos colegas americanos a não brincar com o fogo e medir os passos que seguem não das necessidades imediatas do ambiente político de hoje, mas sim dos interesses de longo prazo do povo sírio e de todos os povos desta região, incluindo os curdos, é claro ", disse o diplomata russo Agência de Notícias TASS.

    Lavrov estava se referindo a uma área na fronteira da Síria com a Jordânia e o Iraque, que os EUA declararam estar sob sua proteção no ano passado. Entre outras coisas, contém o campo de refugiados de Rukban. A instalação é aparentemente usada por militantes radicais, incluindo membros do grupo terrorista designado pela ONU mais conhecido por sua antiga Al-Nusra Front, para recuperar e atacar outras partes da Síria, disse Lavrov na conferência do Clube Valdai no Oriente Médio em Moscou , ao lado de seu homólogo iraniano Mohammad Javad Zarif e um dos principais assessores do presidente sírio, Bashar al-Assad. Os EUA estão fechando os olhos a tais abusos de proteção, acrescentou.

    "Dentro da zona de Al-Tanf, que os americanos declararam unilateralmente sob sua proteção, e dentro do campo de refugiados, os jihadistas são relatados regularmente para recuperar a força. Em várias ocasiões, realizaram incursões a partir de lá para outro território da República Árabe da Síria. Esta zona deve ser desligada imediatamente ", disse o ministro russo.

    Ele acrescentou que a Rússia tem evidências crescentes de que os EUA não têm intenção de se opor a este grupo jihadista com seriedade.

    Sua resposta veio depois de uma pergunta do think tank International Crisis Group sobre o que "a Rússia poderia fazer mais" na Síria para evitar uma escalada de violência lá, particularmente entre o Irã e Israel. Lavrov disse que a questão deveria ser "o que os EUA poderiam abster-se de fazer" na Síria e que a resposta era "parar de jogar jogos perigosos" e deixar de tentar particionar a nação "o que poderia levar ao desmembramento do estado sírio" e acrescentou que A Rússia está "vendo tentativas de explorar as aspirações dos curdos".

    Os americanos "nos territórios que defendem ao leste do rio Eufrates e todo o caminho para a fronteira estadual com o Iraque criam órgãos de governo que são projetados pela intenção de não ter ligações com Damasco", ressaltou.

    Lavrov também comentou a situação na parte sudoeste da Síria, na fronteira com a Jordânia e Israel - que foi designada como "zona de escalação" pela Síria, Rússia, Turquia e Irã - e os interesses de Israel na Síria. Israel acusa o Irã de usar forças de procuração para conquistar o controle de partes do sul da Síria, inclusive aquelas ao longo da fronteira, e ameaçou usar a força militar para reverter a situação.

    "Nós negociamos a criação desta zona com a Jordânia e os EUA e não é um segredo que nossos colegas israelenses tenham sido informados sobre o que discutimos", disse ele. "Agora, para implementar tudo o que tínhamos concordado, temos que nos concentrar em um artigo específico, que diz que todas as partes no acordo trabalhariam para garantir que nenhuma força não-síria estivesse presente dentro e perto dessa zona de desestruturação".

    Os comentários de Lavrov ocorrem quando os Estados Unidos estão criando uma força de proteção de fronteira liderada por curdos de 30 mil no nordeste da Síria, que os apoiadores da Assad, a Rússia e o Irã, condenaram como uma tentativa de esculpir uma zona de influência americana.

    Zarif, por sua vez, disse que o Irã está preocupado com uma "nova onda" de intervenção estrangeira na Síria liderada pelos EUA após a derrota do Estado islâmico. Citado por Bloomberg, ele acusou os EUA de tentarem capturar o território sírio fazendo uso de proxies.

    Enquanto isso, durante o último mês foi perseguir uma ofensiva contra combatentes curdos no noroeste da Síria - uma operação militar cujo nome "Operação Olive Branch" praticamente ganha 2018 na categoria ironia. Também este mês, Israel lançou suas maiores greves na Síria desde a guerra do Líbano de 1982 depois que um dos seus aviões de guerra foi derrubado na sequência da destruição de um aparente drone de espião iraniano dentro do território israelense.

    Israel está preparado para agir "não apenas contra proxies do Irã que estão nos atacando, mas contra o próprio Irã", advertiu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na conferência de segurança de Munique.

    Na segunda-feira, Lavrov rejeitou as críticas ocidentais ao papel e demandas do Irã para uma retirada de tropas iranianas e conselheiros militares, dizendo que eles foram convidados pelo governo em Damasco, algo que nenhuma das tropas dos EUA na região pode reivindicar. O Irã falou também, dizendo que o governo sírio tem um "direito à autodefesa" e Israel deve parar seus "atos de agressão", enquanto o país não tem direito de intervir na Síria, disse Zarif.

    A disputa entre Israel e o Irã, disse Lavrov, certamente complicou a situação na Síria, e Moscou acredita que ambas as partes precisam tomar medidas para desarmá-la de acordo com a RT. Por exemplo, as declarações do Irã de que Israel era uma entidade sionista que precisa ser destruída são percebidas como absolutamente inaceitáveis ​​na Rússia. Mas a Rússia não vê como política construtiva de Israel transformar todos os problemas na região em um veículo para se opor ao Irã, disse ele.

    "Isto é o que vemos na Síria, isso é o que vemos no Iêmen, e até mesmo os últimos desenvolvimentos em torno da questão palestina, incluindo a decisão de Washington de reconhecer Jerusalém como capital exclusiva de Israel, são, em grande medida, causados ​​pelo mesmo anti- Viés iraniano ", explicou Lavrov. "Ambas as atitudes representam o risco de danificar ainda mais a situação na região, o que já é muito pitiful".

    O ministro da Rússia sugeriu que Israel e o Irã deveriam tentar abordar suas diferenças - incluindo o último incêndio envolvendo um drone iraniano destruído por Israel depois de terem violado o espaço aéreo do estado judeu - levando-os para a ONU para uma resolução adequada.

    "Caso contrário, estaremos rolando a encosta para uma situação em que cada incidente seja simplesmente culpado da outra parte e usado para justificar a ação militar".

    Finalmente, no mais estranho giro ainda, mais cedo, relatamos que as forças do exército sírio apoiadas pela Rússia concordaram em ajudar os curdos sírios apoiados pelos EUA a lutar contra tropas pertencentes ao membro da NATO, Turquia, e que "podem entrar na cidade fronteiriça de Afrin dentro de horas, "De acordo com a agência oficial de notícias SANA. O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, disse que o plano não descarrilará a ofensiva.

    http://silveristhenew.com

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Rússia ordena EUA a caírem fora da Síria


    O Oriente Médio está fora de controle

    (1) The Middle East Is Out Of Control – YouTube

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    Em uma afirmação chocante ontem do ministro russo dos Negócios Estrangeiros Sergio Lavrov, ele disse aos EUA que eles devem sair da Síria.

    Aparentemente, os EUA não têm a intenção de se opor a esses terroristas e, em vez disso, lhes proporcionam armas e dinheiro, já que toda a Frente de Guerra é mantida fora do edifício do consulado dos EUA em Constantinopla / Istambul.

    Além disso - a Turquia continua ameaçando invadir a Grécia afirmando que existem várias ilhas que a Grécia pertence à Turquia - uma guerra que remonta a mais de 4.000 anos e continuará muito depois que os EUA deixam a região.

    Você pode esperar que, após esses anúncios, a Grécia comprará armas e os líderes da Turquia serão justamente compensados ​​por seus comentários.

    Nosso Pai Fundador nos advertiu para se envolver em Conflitos Estrangeiros e aqui estamos com Tropas de Combate espalhadas por todo o mundo - da Colômbia ao Afeganistão - Usando tropas americanas para proteger o Comércio de Drogas e alimentando os Comerciantes de Armas.

    Até mesmo o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, apenas visitou os líderes da Turquia para garantir que, à medida que os campos do ópio são queimados no Afeganistão e as importações de drogas para a Europa através da Incirlik Airbase, eles ainda receberão dinheiro ao redor da mesa.

    SEGUE O DINHEIRO

    Ore para que os EUA consigam as tropas fora das nações estrangeiras o mais rápido possível.

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    VOCÊ CAUÁ A ÚLTIMA BANDEIRA FALSA?

    Depois de receber tantos comentários sobre o que realmente ocorreu no Florida High School Shooting, pintou uma imagem legal do que realmente aconteceu: A CIA Fake Shooting.

    Você perde nosso direito de ser livre, enviamos tropas dos EUA em todo o mundo para destruir nossa economia, e esses 45 governantes de Elite estão felizes.

    Aqui, Jalen Martin disse a um Texas Talk Show Host que o Serviço Secreto estava na escola semanas antes do tiroteio - e você se pergunta por que nos referimos a essas pessoas do Serviço Secreto como Looney Nutcases?

    Mais - Outro professor da escola disse à Rachael Maddow da PMSNBC que a escola foi avisada sobre um "Shooting Drill" que estava prestes a acontecer no High School.

    Então - como todos os outros Fake School Shootings aqui vamos novamente - semanas de mentiras do SERCO e da CIA, percorreram a Entrust Corporation e enviaram a processar o Programa de Computadores chamado Deamon.

    Corte a descoberta do GSA ao SERCO, prenda o Conselho de Diretor - e essas False Flags cessam.

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    NA FRENTE DA IMIGRAÇÃO:

    Israel tomou a sugestão que fizemos aqui neste canal e deportamos 37 mil estrangeiros ilegais de volta à África e colocamos $ 4,400 dólares em cada um dos bolsos - o suficiente para viver mais de um ano.

    Quando o Rei dos Reis e o Senhor dos Lordes vem com uma idéia e transmite-a aqui - normalmente é uma boa idéia.

    Além disso - os EUA estão conduzindo incursões e estrangeiros ilegais de volta para casa, que não estamos apenas vendo.

    O presidente Trump está fazendo exatamente o que ele disse que faria - drenando o pântano.

    No Texas há alguns dias, 86 estrangeiros ilegais foram detidos e todos foram enviados de volta para casa. Se você for preso e um estrangeiro ilegal e você tiver um registro de felonia - você será enviado para casa para ser processado.

    Graças ao Governador da Califórnia por fornecer endereços e nomes, dois incêndios de imigração separados foram executados nesse estado.

    A invasão no norte da Califórnia cedeu 77 criminosos estrangeiros ilegais e, no sul da Califórnia, as leituras renderam 212 criminosos estrangeiros ilegais.

    ==========

    COMO VIRTUAL SHEILD, QUE PATROCINA  ESTE VÍDEO:

    Como você descreve um produto que simplesmente permite que você escreva uma história ou passee pela internet sem ser interrompido?

    Suas proteções adicionais simplesmente desligam o acesso de qualquer pessoa ao seu computador - incluindo sua câmera.

    Tenha em mente que os funcionários do Twitter anunciaram (graças ao Projeto Veritas) há algumas semanas que eles coletam informações sobre VOCÊ - inclusive da sua Câmera ativa em seu lap top e vendem para o melhor lance. Eles não se importam se eles vendem para Blackmailers.

    O FBI não fez prisões no Twitter por fornecer chantagistas com SUAS informações.

    Por que colocar você, seus filhos ou sua esposa em risco.

    Por cerca de US $ 10 por mês, você pode ser protegido contra estes Nutcases invasivos de chantagem.

    ==========

    EM OUTRO RELATÓRIO EXCLUSIVO:

    Royal Maya já foi reconhecido pelo Peru e Cuba.

    Uma vez que a VA Corporation (controlada pelos EUA) recusa a dúzia de solicitações de um médico para me reenviar em violação da USC 38.

    Uma vez que o secretário do Exército dos EUA provavelmente reconsidere minha aposentadoria apesar de dar as ordens de me aposentar 10 anos atrás.

    Uma vez que há pessoas nesses escritórios acima, obviamente, os funcionários que desejam o presidente Trump morrerem tão mal destruíram minha vida e desde que o presidente se recusa a ter essas pessoas presas e esses erros corrigidos apesar de salvar sua vida mais de 16 vezes agora.

    Como americano, não tenho mais nenhuma obrigação legal para os Estados Unidos negociar com empresas baseadas nos EUA para adicionar à Base de Imposto dos EUA ou sob qualquer Obrigação para fornecer informações sobre novas tentativas de assassinato contra o Presidente ou quaisquer Bandeiras Falseis Nucleares.

    No entanto, vou continuar a apoiar o presidente Trump quando o tempo o permitir.

    Portanto, estamos abrindo negociações para a mineração dos seguintes minerais para empresas estrangeiras: ouro, diamantes, urânio.

    As pescarias da Royal Maya também estarão abertas para concorrer a empresas estrangeiras.

    As Nações de Cuba e Peru receberão a primeira prioridade nesses contratos.

    O governo peruano também será solicitado a nos ajudar na construção do nosso sistema bancário, pois eles irão lucrar com esses empreendimentos.

    Uma pequena base comum da Rússia e da China também deve ser construída para proteger essas pescarias a 60 milhas da costa dos EUA capazes de lidar com refugiados em massa dos Estados Unidos.

    O meu trabalho na Rússia será a criação desta Base Naval Conjunta e permitir-lhes Direitos de Pesca Completa e Direitos do Petróleo, a poucos quilômetros da Costa da Flórida e delinear os limites nacionais após a construção desta base.

    Embaixador Plenipotenciário Extraordinário

    Dr. William B. Mount

    Cavaleiro de Malta

    ==========

    Por favor, reze pela segurança e saúde do presidente Trump.

    ==========

    Você é a diferença - não podemos enfatizar isso o suficiente. Suas orações nos mantêm no ar estão ajudando a alimentar pessoas em todo o mundo.

    Você é o público mais inteligente e melhor deste planeta.

    Rezamos todos os dias que SUAS Famílias podem estar prontas para as mudanças econômicas que estão ocorrendo em todo o mundo.

    No entanto, vou continuar a apoiar o presidente Trump quando o tempo o permitir.

    Portanto, estamos abrindo negociações para a mineração dos seguintes minerais para empresas estrangeiras: ouro, diamantes, urânio.

    As pescarias da Royal Maya também estarão abertas para concorrer a empresas estrangeiras.

    As Nações de Cuba e Peru receberão a primeira prioridade nesses contratos.

    O governo peruano também será solicitado a nos ajudar na construção do nosso sistema bancário, pois eles irão lucrar com esses empreendimentos.

    Uma pequena base comum da Rússia e da China também deve ser construída para proteger essas pescarias a 60 milhas da costa dos EUA capazes de lidar com refugiados em massa dos Estados Unidos.

    O meu trabalho na Rússia será a criação desta Base Naval Conjunta e permitir-lhes Direitos de Pesca Completa e Direitos do Petróleo, a poucos quilômetros da Costa da Flórida e delinear os limites nacionais após a construção desta base.

    Embaixador Plenipotenciário Extraordinário

    Dr. William B. Mount

    Cavaleiro de Malta

    ==========

    Por favor, reze pela segurança e saúde do presidente Trump.

    ==========

    Você é a diferença - não podemos enfatizar isso o suficiente. Suas orações nos mantêm no ar estão ajudando a alimentar pessoas em todo o mundo.

    Você é o público mais inteligente e melhor deste planeta.

    Rezamos todos os dias que SUAS Famílias podem estar prontas para as mudanças econômicas que estão ocorrendo em todo o mundo.

    REFERÊNCIAS:

    Russia Orders US Out Of Syria While Warning “Only Two Days Left To Save World”

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Crise colombiana e venezuelana de refugiados: Distorção da mídia principal


    By Joe Emersberger

    FAIR  19 Fev  2018



    Um artigo do Wall Street Journal de Juan Forero (13/3/18) correu com a manchete "Migração de combustíveis de miséria da Venezuela na Escala épica". O subtítulo afirmou: "Os residentes fogem da economia desmoronada em números que ecoam sírios para a Europa, Rohingya para Bangladesh. "

    O artigo de Forero citou um funcionário da ONU: "Por padrões mundiais, a Colômbia está recebendo migrantes a um ritmo que agora rivaliza com o que vimos nos Balcãs, na Grécia, na Itália em 2015, no pico da emergência de migrantes [da Europa]". , Disse Forero: "O influxo levou as autoridades colombianas a viajarem a Turquia no ano passado para estudar como as autoridades estavam lidando com refugiados de guerra sírios".

    Dois problemas enormes com a forma como o Forero e seus editores moldaram este artigo devem se destacar imediatamente:

    1. A população colombiana de pessoas deslocadas internamente é de cerca de 7 milhões, e tem consistentemente pescoço e pescoço com a Síria. De acordo com o ACNUR, a partir de meados de 2016, a Colômbia também é o país latino-americano que tem o maior número de refugiados que vivem fora das suas fronteiras: mais de 300 mil, principalmente na Venezuela e no Equador. Forero e seus editores escolheram o país errado para comparar com a Síria.
    2. Grécia e Itália não compartilham uma fronteira com a Síria, nem os Balcãs, como são geralmente definidos. Colômbia e Venezuela, ao contrário, compartilham uma fronteira muito longa. A comparação de Forero, portanto, exclui os estados que fazem fronteira com a Síria. Três desses Estados fronteiriços - Líbano, Jordânia e Turquia - absorveram coletivamente 4,4 milhões de refugiados sírios até 2016; Cinco anos depois da guerra ter ocorrido na Síria, a Turquia sozinha assumiu quase 3 milhões.

    É muito importante expandir o primeiro ponto. A Colômbia é um desastre humanitário e de direitos humanos, e tem sido durante décadas, em grande parte devido à sua aliança com os Estados Unidos. Graças ao Wikileaks (CounterPunch, 23/02/12), sabemos que os funcionários dos EUA reconheceram em privado estimativas de que centenas de milhares de pessoas foram assassinadas por paramilitares de direita e que os assassinatos quase eliminaram alguns grupos indígenas. Esses paramilitares genocidas trabalharam em estreita colaboração com o exército colombiano, que o chefe de gabinete de Trump John Kelly elogiou em 2014 como um "magnífico" parceiro dos EUA. "Eles são tão apreensivos com o que fizemos por eles", disse Kelly.

    Colombian military police (cc photo: Pipeafcr/Wikimedia)

    Polícia militar colombiana (cc photo: Pipeafcr / Wikimedia)

    O elogio para o governo colombiano também veio do fim liberal do establishment dos EUA, embora com muito mais sutileza do que com Kelly. Em 2014, um editorial do New York Times (21/09/14) afirmou que "a Colômbia, o Brasil e outros países latino-americanos deveriam envidar esforços para evitar que Caracas represente a região [no Conselho de Segurança da ONU] quando se torne rapidamente um constrangimento no continente ". Assim, para os editores do Times, a Colômbia é um bom tipo regional que deve liderar seus vizinhos para evitar a Venezuela.

    O atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, foi ministro da Defesa de 2006 a 2009. De 2002 a 2008, os militares colombianos assassinaram cerca de 3.000 civis, passando-os como rebeldes mortos. Como o advogado de direitos humanos Dan Kovalik explicou (Huffington Post, 20/11/14), o Tribunal Penal Internacional (TPI) "concluiu que esses assassinatos foram sistêmicos, aprovados pelas mais altas filiais do exército colombiano e que, portanto, constituíam o" estado " política ". Os assassinatos ocorreram com a maior frequência entre 2004 e 2008, que observou Kovalik" também corresponde ao tempo em que os EUA proporcionaram o mais alto nível de ajuda militar à Colômbia ".

    Se as autoridades colombianas e norte-americanas evadirem a perseguição por tudo isso, será com a ajuda das mídias corporativas, bem como as severas limitações que os governos poderosos impõem às burocracias internacionais, como a ICC. Kovalik comentou:

    Você pode dizer que nenhum oficial dos EUA pode ser processado pelo TPI porque os EUA se recusaram a ratificar o tratado do TPI. Embora isso pareça ser verdade, isso não impediu o TPI de perseguir funcionários do Sudão - e também não signatário do TPI.

    O Forero mais próximo em seu artigo, até mesmo insinuando qualquer desses fatos horríveis, foi quando escreveu que "a Colômbia há muito tempo tem problemas próprios, incluindo a integração de ex-guerrilheiros comunistas de um conflito civil que só acabou recentemente". O "conflito" não terminou exatamente ", já que 170 líderes políticos e ativistas esquerdistas foram assassinados em 2017.

    Deixando de lado as distorções épicas de Forero por omissão em relação à Colômbia, e o relatório sobre migração da Venezuela? Ele escreveu:

    Quase 3 milhões de venezuelanos - um décimo da população - deixaram o país rico em petróleo nas últimas duas décadas de governo esquerdista. Quase metade desse número - cerca de 1,2 milhão de pessoas - passou nos últimos dois anos, de acordo com Tomás Páez, especialista em imigração venezuelano na Universidade Central da Venezuela.

    Em abril de 2002, Páez assinou seu nome para um anúncio de quarta página no jornal venezuelano El Nacional que acolheu a ditadura de Pedro Carmona, então chefe da maior federação de negócios da Venezuela, que foi instalado depois que um golpe militar apoiado pelos EUA derrubou o atrasado Presidente Hugo Chávez. Eu escrevi antes (ZNet, 1/16/17) sobre lojas ocidentais - New York Times (25/11/16), Reuters (10/15/14) e Financial Times (22/08/16) - Páez sem divulgar seu registro antidemocrático.

    O Banco Mundial compilou dados ao longo dos anos sobre o número de pessoas venezuelanas que vivem no exterior. Os números apontam para migrações muito menores do que Páez estimou:

    Population of Former Venezuelan Residents Living Abroad

    Os dados na tabela podem ser encontrados aqui , aqui ,aqui e aqui.

    Durante os anos em que Chávez esteve no cargo (1999-2013), os números do Banco Mundial nos dizem que os venezuelanos que vivem no exterior aumentaram cerca de 330 mil. Em 2013, Páez estava estimando que cerca de 1,3 milhão deixaram: cerca de 1 milhão a mais do que as estimativas do Banco Mundial. Os jornalistas ignorariam os dados publicados pelo Banco Mundial em favor das estimativas de Páez se ele fosse um firme defensor do governo venezuelano?

    Durante os anos de 1999 a 2013, os números do Banco Mundial também dizem que o número de pessoas nascidas na Colômbia que vivem na Venezuela cresceu 200 mil. O artigo de Forero implica que a migração da Colômbia para a Venezuela acabou no "final do século 20".

    O Banco Mundial não atualizou dados de migração até 2013, mas não há dúvida de que houve um enorme aumento na migração da Venezuela desde que sua economia entrou em uma crise muito profunda a partir do final de 2014. (Para uma visão geral do papel importante da política dos EUA na criação da crise e agora, deliberadamente, piorando, veja meu op-ed, "Política dos EUA um grande fator na depressão da Venezuela" - Serviço de Notícias do Tributo, 2/2/18.)

    De acordo com um estudo universitário colombiano sobre migração venezuelana para a Colômbia, em média cerca de 47.000 por ano, de 2011 a 2014, aumentou para 80.000 por ano em 2015-16.

    Os dados do governo dos EUA mostram que a migração da Venezuela para os Estados Unidos aumentará de cerca de 7.000 por ano antes de 2013 para 28.000 por ano até 2015, incluindo os venezuelanos que entraram sem autorização.

    Venezuelan Born Population in the United States

    Numbers in the table can be found here and here.

    De 2000 a 2013, os Estados Unidos foram o destino de cerca de 30% das pessoas venezuelanas que deixaram para viver no exterior, de acordo com os números do Banco Mundial. Se o estudo da universidade colombiana e os dados do governo dos EUA são precisos, os Estados Unidos foram o destino de cerca de 20% dos migrantes venezuelanos após 2013. Isso significaria que cerca de 140 mil venezuelanos por ano deixariam viver no exterior até 2016.

    Isso não é remotamente comparável aos 5 milhões de sírios que fugiram do país nos primeiros cinco anos após a guerra civil - e isso não inclui mais de um milhão por ano que fugiram de suas casas dentro da Síria (os deslocados internos).

    Que Forero tentaria mesmo forçar essa comparação em seu artigo fala muito. Não é difícil adivinhar por que foi feito, dado que os EUA bombardearam a Síria regularmente e teve o governo venezuelano em sua mira por quase duas décadas.

    *

    Joe Emerberger é um escritor com sede no Canadá cujo trabalho apareceu em Telesur English, ZNet e Counterpunch.

    A imagem em destaque é do autor.

    A fonte original deste artigo é FAIR

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Rússia ordena que os EUA saem da Síria enquanto alertaram "Apenas dois dias para salvar o mundo"


    Um novo relatório do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MoFA), gravemente redigido no Kremlin, afirma que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, acabou de pedir aos Estados Unidos que deixassem a Síria avisando-os de "não brincar com fogo" - enquanto, ao mesmo tempo, hoje na  abertura das conferências sobre O.Médio entre  19-20 fevereiro do Clube de  Valdai está dando ao mundo apenas dois dias para se salvar de algo pior.

    Os formuladores de políticas globais e os peritos iniciam a Conferência do Valdai Club Middle East em 19 de fevereiro de 2018 para evitar a guerra mundial




    De acordo com este relatório, em movimentos não vistos desde o início do século passado, quando a Rússia e os Estados Unidos procuraram se  evitar, e depois acabar, a catástrofe global agora conhecida como Primeira Guerra Mundial, a semana passada viu ações febris serem tomadas por todos os países do mundo os principais poderes em uma tentativa de manter o nosso mundo, mais uma vez, mergulhando em uma  guerra desnecessária - e isso começou com a Conferência de Segurança de Munique de 16 a 18 de fevereiro, e agora se mudou - se para a Conferência do Oriente Médio do Club Valdai de 19 a 20 de fevereiro.

    A estrutura crítica de comunicação global não observada entre as potências mundiais subjacentes à Conferência de Segurança de Munique e à Conferência do Centro de Valdai do Oriente Médio, este relatório explica, foi notado na semana passada por Perm Krai, senador Aleksey Pushkov, que detalhou seu valor afirmando que "esta é uma rede diplomática e isso funciona, e é algo que, se usado de forma eficiente, pode impedir grandes confrontos ".

    Para o "confronto maior", as potências do mundo estão procurando evitar, o relatório detalha, gira em torno do fim da guerra na Síria, que observou que o especialista do Oriente Médio, Danny Makki, afirma corretamente: "o fim do jogo é claro: Assad, Rússia e Irã sairão vitoriosos "- e quem, no seu artigo de pesquisa recentemente divulgado intitulado" É sobre o tempo, todos admitamos que Putin prevaleceu na Síria ", adverte que isso afeta os perigos globais:

    O conflito na Síria tem sido o mais vicioso da história contemporânea, criando um corredor geopolítico de espelhos que atacaram sírios contra a Síria e a Arábia Saudita contra o Irã e a Rússia contra os Estados Unidos.

    Dizer que é a guerra de procuração mais complicada dos nossos tempos é uma subavaliação. A guerra teve dimensões internacionais e regionais que serviram para prolongar o combustível e perpetuar a crise.

    Com os Estados Unidos e Israel relataram estar "ainda cambaleando de humilhação e fúria impotente por sua derrota na Síria", continua o relatório, a crescente animosidade contra os americanos uniu Rússia, Irã e Turquia - mas com a Rússia condenando o desejo iraniano " para limpar Israel do mapa "- enquanto, ao mesmo tempo, diz aos israelenses que" a postura iraniana não é a única maneira de entender o Oriente Médio ".

    Então, para alcançar uma paz duradoura na Síria e detangê-lo de ser o ponto de inflamação que poderá agora  inflamar a III Guerra Mundial, este relatório diz, a Rússia apresentou hoje à Conferência do Oriente Médio de Valdai o seu "documento do Livro Branco", fornecendo os meios para alcançar esse objetivo - cujas primeiras declarações alertam contra qualquer presença permanente americana neste país devastado pela guerra e contra a formação de um estado curdo - e afirma sem rodeios que "a experiência provou que um único estado não pode alcançar soluções permanentes no Oriente Médio".

    Com os Estados Unidos que provaram sem qualquer dúvida por seus quase 20 anos de guerras contínuas no Oriente Médio, só pode destruir nações e matar pessoas inocentes por milhões sem alcançar uma única vitória que leva à paz, observa este relatório, em vez de reconhecendo o fracasso de que um estado por si só não consegue alcançar nada, e isso custou aos americanos uma incrível $ 5.6 trilhões de riqueza nacional, é mesmo agora, hoje, na Síria, tentando continuar esse caminho sangrento por razões que ninguém nos EUA é capaz para explicar - e tem algumas especulações de que o presidente Trump nem sequer sabe o que está acontecendo.

    E as forças sírias se preparam para a maior ofensiva contra os terroristas apoiados pelos Estados Unidos em 2018, e as forças sírias esperavam chegar em horas para ajudar seus cidadãos curdos a serem atacados pela Turquia, este relatório observa gravemente que a Turquia prometeu parar essas forças sírias de protegendo seus próprios povos - e que acabaram de começar um bombardeio maciço para impedir que essas forças sírias atinjam seus cidadãos curdos sitiados.

    Não sendo explicado ao povo americano, porém, este relatório conclui, é que todo este sangue está derramado na Síria - e cujas repercussões, com certeza, inflamarão uma guerra global - são inteiramente devidas aos Estados Unidos - e é por isso que a Rússia agora ordenou que os EUA deixassem a Síria imediatamente e afirmassem que os curdos "estão sendo usados em um jogo" pelos EUA que estão "brincando com fogo" - e que, se os EUA não atenderem a esses avisos - eles serão atendidos por um A Rússia cujo conhecimento do "Grande Jogo" mostra que não pode perder.

    WhatDoesItMean.Com.

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    EUA devem deixar a área que controla no sul da Síria - Lavrov


      RT

      As tropas dos EUA devem imediatamente desligar sua zona de controle no sul da Síria na área de Al-Tanf, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, na conferência do clube de Valdai no Oriente Médio em Moscou.

      A área na fronteira da Síria com a Jordânia, que Washington designou como "zona de conflito" sob sua proteção, abriga o campo de refugiados de Rukban, disse Lavrov na segunda-feira. A Rússia acredita que o acampamento seja um terreno de recrutamento para grupos militantes e culpa os EUA por terem restringido o acesso humanitário a ele.

      "Esta zona deve ser desligada imediatamente. E as entregas de ajuda humanitária devem ser permitidas no acampamento ", disse o ministro.

      Lavrov acrescentou que os esforços destinados a reduzir a violência no Sudoeste da Síria - uma área que a Rússia designou como uma "zona de de escalação", que está localizada perto da fronteira de Israel, a cerca de 250 km da zona controlada pelos EUA - agora deve se concentrar em empurrar todos as não - Tropas da Síria fora daquela região.

      "Nós negociamos a criação desta zona com a Jordânia e os EUA e não é um segredo que nossos colegas israelenses tenham sido informados sobre o que discutimos", disse ele. Israel acusa o Irã de usar forças de procuração para conquistar o controle de partes do sul da Síria e ameaçou usar a força militar para reverter a situação.

      Postado por Um novo Despertar às 19:25 Nenhum comentário:

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      Marcadores: Guerra na Síria

      Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/