segunda-feira, 31 de julho de 2017

Reforma militar chinesa foi demonstrada no deserto


Desfile militar na China, 30 de julho de 2017

© AP Photo/ Pang Xinglei/Xinhua

Ásia e Oceania

13:53 31.07.2017URL curta

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No domingo (30), a China realizou um desfile militar na base de Zhurihe em comemoração do Dia do Exército. O vice-diretor do Instituto de Assuntos Asiáticos e Africanos da Universidade Estatal de Moscou, Andrei Karneev, comentou o desfile e o seu papel na política atual da China.

A China mostrou pela primeira vez novos tipos de armas em seu desfile militar no domingo, realizado na base militar de Zhurihe, na região autônoma da Mongólia Interior no norte da China. O desfile marcou o 90º aniversário da fundação do Exército de Libertação do Povo (PLA). Pela primeira vez na história, o desfile em comemoração ao Dia do Exército foi realizado, não em Pequim, mas em uma base militar para mais uma vez sublinhar os objetivos estratégicos da modernização das forças armadas, explicou Andrei Karneev à Sputnik China.

A Chinese military vehicle carries a DF21 medium range ballistic missile.

© AP Photo/ Ng Han Guan

China exibe novo míssil balístico intercontinental DF-31AG pela primeira vez

Segundo o especialista, o desfile militar em comemoração do 90º aniversário da fundação do PLA, tendo em consideração que os 70º e 80º aniversários não foram acompanhados por desfiles, refletiu mudanças significativas nas forças armadas chinesas. É de assinalar que o desfile foi realizado na base militar de Zhurihe, um "desfile no deserto" e não na capital do país.

"Foi uma decisão cuidadosamente ponderada, porque as forças armadas chinesas estão atravessando a reforma mais radical na sua história", disse Karneev. O seu objetivo é aumentar a capacidade de combate tanto através de reformas institucionais e de armamento e equipamento mais modernos, como através da ampla utilização dos métodos de guerra de informação, sublinhou ele.

Porta-aviões Liaoning perto do porto de Hong Kong, China, 7 de julho de 2017

© AP Photo/ Kin Cheung

EUA se assustam: A base militar da China na África não é o que parecia

De acordo com Karneev, entre outros símbolos políticos, os desfiles militais têm um lugar especial. Na China moderna é um evento muito raro: desde 1960 e até à chegada ao poder de Xi Jinping foram realizados apenas três desfiles (em 1984, 1999 e 2009). Mais do que isso, todos estes desfiles foram realizados no Dia da Educação. Segundo o plano, o próximo desfile deverá ser realizado em 1 de outubro de 2019, no dia do 70º aniversário da fundação da República Popular da China. Entretanto, no ano passado foi realizado mais um desfile em homenagem à vitória na guerra sino-japonesa, que foi uma parte da Segunda Guerra Mundial. "Mais um desfile este ano sugere que os rituais políticos chineses se tornaram mais flexíveis e estão atravessando mudanças significativas. Todos os que assistiram ao desfile em Zhurihe, reconhecem isso", explica o especialista.

O rumo político do governo atual está baseado na ideia de um "grande renascimento da nação chinesa", ou seja, foi proclamado como objetivo a criação de um Estado poderoso que possa ocupar um lugar importante na cena internacional. Parte importante de um Estado forte é um exército forte, o que Xi Jinping têm sublinhado nos últimos cinco anos, acrescentou Karneev.

"Nas vésperas do 90º aniversário da fundação do PLA, para fortalecer a sua posição política no ano do 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China, ele [Xi Jinping] preferiu inspecionar pessoalmente a modernização do Exército de Libertação do Povo visitando os militares", disse Karneev. Durante o seu discurso em Zhurihe, Xi Jinping sublinhou que mais do que nunca a China precisa de formar forças armadas fortes para defender a soberania e os interesses do país. Ele também falou sobre a necessidade de liderança absoluta do partido sobre o exército. A participação de Xi Jinping no desfile sublinha o papel importante do atual presidente na governança política e militar, comentou Karneev.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201707318996757-reforma-desfile-china-exercito-deserto/

EUA acham que a Rússia 'exagerou' ao cortar a presença diplomática americana no país


Prédio da Embaixada dos EUA em Moscou

© Sputnik/ Yevgenia Novozhenina

Mundo

13:47 31.07.2017(atualizado 17:27 31.07.2017) URL curta

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A embaixada dos EUA na Rússia lamentou a redução de pessoal diplomático, exigida por Kremlin, e avisou que os procedimentos consulares devem passar a ser mais demorados.

Vladimir Putin, presidente da Rússia

© Sputnik/ Alexey Druzhinin

Putin anuncia que Rússia vai cortar missão diplomática dos EUA em 755 pessoas

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou neste domingo que o número de diplomatas norte-americanos no país deverá ser o mesmo dos diplomatas russos nos Estados Unidos: 455 pessoas de cada lado. Em função disso, 755 funcionários da embaixada americana em Moscou devem deixar a Rússia.

O departamento de Estado dos EUA considerou a medida de injusta e prometeu reagir.

A Sputnik procurou um comentário da Embaixada dos EUA, que já começou a liberar parte dos seus prédios no país.

"Segundo a declaração de ontem do presidente Putin, o governo russo exigiu que, até o dia 1 de setembro, o número de funcionários de todas as representações diplomáticas dos EUA na Rússia fosse reduzido até 455. Essa medida não possui fundamento e é lamentável. Estamos avaliando os efeitos dessa limitação", comunicou a embaixada.

A representação norte-americana adiantou que uma das consequências das medidas seria a redução dos serviços consulares.

"Ainda é muito cedo para supor os efeitos disso sobre o funcionamento do serviço consular. Possivelmente haverá uma redução do funcionamento da atividade consular", concluiu o comunicado.

A medida de Kremlin foi uma retaliação à decisão de 2016 do governo do presidente dos EUA, Barack Obama, de impor uma série de sanções à Rússia, incluindo a expulsão de 35 diplomatas e o fechamento de duas propriedades diplomáticas russos.

No início desta semana, o Congresso dos EUA aprovou por uma esmagadora maioria um projeto de lei que impõe novas sanções à Rússia, ao Irã e à Coreia do Norte, além de limitar a capacidade do presidente dos EUA, Donald Trump, de levantar as restrições anti-Moscou. Na sexta-feira, a Casa Branca informou que Trump pretende aprovar o documento.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201707318996728-eua-russia-diplomatas-exagero-embaixada/

Novas sanções dos EUA contra a Rússia podem ser um tiro no pé?


A UE e os EUA não conseguem alcançar uma solução mutuamente aceitável

© flickr.com/ akob Huber/ECI Stop TTIP!

Opinião

12:54 31.07.2017(atualizado 17:27 31.07.2017) URL curta

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As novas sanções dos EUA contra a Rússia podem ter efeitos imprevisíveis em Washington, segundo Angela Stent, diretora do Centro de Estudos Eurasiáticos, Russos e do Leste Europeu da Universidade de Georgetown.

Bandeiras da Rússia e da União Europeia

© Sputnik/ Vladimir Sergeev

Novas sanções antirrussas dos EUA podem aproximar UE da Rússia

Em seu artigo para a revista The National Interest ela destacou que a nova medida afeta os interesses de empresas norte-americanas e europeias.

"Se [o projeto de lei] for aprovado em seu formato atual, a medida será um golpe não só para a Rússia, mas também para empresas americanas e europeias, em função das limitações que serão impostas e que afetam os projetos na área de energia com participação de empresas russas", explica a especialista.

Ela destacou que as sanções afetam, inclusive, a construção do gasoduto North Sream — 2 (Corrente do Norte), projeto apoiado e com a participação da Alemanha e de outros países europeus.

"Alguns funcionários europeus já avisaram que UE poderá rever o regime de sanções [antirrussas] elaborado durante a administração de Obama, se esta nova lei for aprovada. Isso, é claro, será uma boa notícia para o Kremlin", adicionou Stent.

No dia 27 de julho, o Senado dos EUA aprovou o projeto de lei que amplia as sanções contra a Rússia, o Irã e a Coreia do Norte.

Fonte:

domingo, 30 de julho de 2017

Putin anuncia que Rússia vai cortar missão diplomática dos EUA em 755 pessoas


Vladimir Putin, presidente da Rússia

© Sputnik/ Alexey Druzhinin

Mundo

14:37 30.07.2017(atualizado 15:29 30.07.2017) URL curta

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, informou neste domingo (30) que 755 diplomatas norte-americanos vão encerrar as suas atividades na Rússia.

O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson e o ministro russo das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, agitam as mãos antes de suas conversações em Moscou, Rússia, quarta-feira, 12 de abril de 2017. As conversas de Tillerson em Moscou dependem da nova alavancagem dos EUA sobre a Síria.

© AP Photo/ Alexander Zemlianichenko

Tillerson diz que sanções dos EUA são para 'melhorar' as relações com a Rússia

"A equipe da missão diplomática dos EUA na Rússia será cortada em 755 pessoas e será como a missão diplomática russa na América — com 455 pessoas de cada lado", disse Putin em entrevista à mídia russa. 

Putin ressaltou que ele acredita que a redução é considerável, pois mais de mil funcionários norte-americanos que atualmente vivem e trabalham na Rússia terão que voltar para os Estados Unidos.

"Porque mais de mil funcionários — diplomatas e técnicos — trabalharam e ainda estão trabalhando na Rússia, e 755 deles terão que encerrar seu trabalho na Federação Russa. É considerável", acrescentou Putin.

No início desta semana, o Congresso dos EUA aprovou um projeto de lei sobre novas sanções contra o Irã, a Coreia do Norte e a Rússia.

As sanções, se adotadas, irão impor novas medidas restritivas à Rússia, em particular contra a indústria da energia, devido à alegada interferência de Moscou nas eleições presidenciais dos EUA de 2016 e nos assuntos internos da Ucrânia.

Fonte: https://br.sputniknews.com/mundo/201707308991118-putin-diplomatas-russia-eua/

Departamento de Estado dos EUA expressa 'pesar' por retaliação russa a diplomatas


Departamento de Estado dos EUA (foto de arquivo)

© Sputnik/

Américas

22:08 30.07.2017(atualizado 22:13 30.07.2017) URL curta

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O Departamento de Estado dos EUA expressou seu pesar pela decisão de Moscou de cortar a presença diplomática dos EUA na Rússia, acrescentando que avalia a possível resposta ao movimento.

Neste domingo, o presidente russo Vladimir Putin disse que a presença diplomática dos EUA na Rússia seria cortada em 755 pessoas.

"O governo russo exigiu que a Missão dos EUA na Rússia limite o total de pessoal da Missão para 455 funcionários até 1º de setembro. Este é um ato lamentável e não desejado. Estamos avaliando o impacto de tal limitação e como responderemos. Nenhum comentário adicional neste momento", disse um representante do Departamento de Estado à Sputnik neste domingo.

Vladimir Putin e Donald Trump se reúnem pela primeira vez na cúpula do G20

© AP Photo/ Evan Vucci

Relações entre Rússia e EUA não devem melhorar em breve, diz Putin

Na sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia divulgou uma declaração sugerindo que os Estados Unidos reduzissem o número de diplomatas do país compatíveis com o número de diplomatas russos nos Estados Unidos até 1º de setembro. O movimento veio como uma resposta à decisão de 2016 do governo do presidente dos EUA, Barack Obama, de impor uma série de sanções à Rússia, incluindo a expulsão de 35 diplomatas e o fechamento de dois compostos diplomáticos russos.

No início desta semana, ambas Casas do Congresso dos EUA aprovaram esmagadoramente um projeto de lei que impõe novas sanções à Rússia, ao Irã e à Coreia do Norte, além de limitar a capacidade do presidente dos EUA, Donald Trump, de levantar as restrições anti-Moscou. Na sexta-feira, a Casa Branca disse que Trump pretendia assinar a conta.

Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/201707308992724-departamento-estado-eua-retaliacao-russa/

Navios russos ganham 'couraça' de defesa antiaérea que não tem análogos no mundo


Navios da Frota do Mar Negro da Marinha russa, foto de arquivo

© Sputnik/ Sergei Malgavko

Defesa

07:20 30.07.2017(atualizado 07:23 30.07.2017) URL curta

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A Rússia lidera no campo de desenvolvimento e produção de armamentos com tecnologia de ponta, sendo que mais uma prova disso é a versão naval do famoso sistema de defesa antiaérea de curto alcance Pantsir ("Couraça" em russo).

A versão naval do sistema, Pantsir-ME, foi criada no Gabinete de Projetos Shipunov e apresentada ao público pela primeira vez nos finais de julho, durante o Salão Naval Internacional de São Petersburgo 2017. A nova arma impressionou muito os especialistas e visitantes da exibição.

"O Pantsir-ME, que faz lembrar de um robô de combate de um filme de ficção científica, provoca respeito já pelo seu aspecto visual, mas também, o que é mais importante, pelas suas capacidades de combate", assegura o colunista da Sputnik, Aleksandr Khrolenko.

O poder de armamento de artilharia e mísseis e o novo sistema integrado ótico e de radar fazem com que esta arma seja um meio defensivo extremamente eficiente. Vale ressaltar que o Pantsir defende um navio no raio de 20 quilómetros (a altitude da cúpula do sistema é de 15 km) de todos os meios de ataque aéreo modernos, ou seja, mísseis de cruzeiro, mísseis antinavio supersônicos, bombas aéreas e drones.

Os mísseis do Pantsir eliminam os alvos com ogivas de fragmentação que espalham uma "nuvem de hastes de aço aguçadas".

Dia da Marinha em Sevastopol, Rússia

© Sputnik/ Vassily Batalov

O que esperar do Dia da Marinha que se celebrará em São Petersburgo?

Os dois canhões sêxtuplos de calibre 30 mm e cadência de fogo de 5.000 tiros por minuto ampliam consideravelmente as capacidades de combate do sistema. O sistema de controle de fogo se baseia em uma tecnologia que faz com que os radares acompanhem os alvos, bem como os seus próprios mísseis.

Após ser lançada a ordem de atacar os alvos, o sistema reage de modo automático em 2 ou 3 segundos. Além disso, ele pode lançar mísseis contra 4 alvos ao mesmo tempo dentro de um ângulo de 90 graus. O Pantsir quase não tem "pontos cegos" e dispõe de 3 radares: um ótico, um de detecção longa (até 50 km) é o de acompanhamento do alvo. O sistema "vê" os veículos aéreos em detalhe, mesmo os paraquedas de elementos sabotadores.

"A criação de um Pantsir naval foi uma exigência do nosso tempo. Nos últimos anos, o poderio dos alvos da defesa antiaérea tem aumentado e seu tamanho e visibilidade têm diminuído. A nossa concepção permite eliminar os mísseis antinavio e resolver as tarefas da missão antiaérea praticamente até ao bordo. Tudo está preparado para um período de resposta extremamente curto, os mísseis ficam em cima do navio e não por dentro, em um estado de alerta todo o tempo", contou o diretor técnico do projeto Yuri Savenkov.

No seu artigo, Khrolenko ressalta que o serviço naval pressupõe um contato permanente dos equipamentos eletrônicos com a água e o sal marinho. O Pantsir, por sua vez, está completamente protegido dos elementos.

O interesse pelo sistema Pantsir por parte da Marinha tem aumentado à medida que as tropas terrestres se adaptavam à versão terrestre do sistema, embora o projeto naval figurasse nos planos da empresa construtora desde o primeiro momento. Até hoje, o Pantsir já passou por toda uma série de provas e foi lançada sua produção em série.

Os construtores russos planejam criar um amplo leque de tais equipamentos, enquanto o Ocidente apenas começou a elaborar seus análogos.

Corveta Stoiky durante o  Salão Naval Internacional de São Petersburgo 2017

© Sputnik/ Alexei Danichev

Saiba como a Rússia mostra seu poderio naval a empresas de todo o mundo

O Gabinete de Projetos Shipunov é uma das principais empresas do complexo militar russo, sendo que lá já foram elaborados e lançados para produção em série mais de 150 armamentos de vários tipos.

Seus sistemas Kashtan, Kashtan-M e Pantsir-ME não têm análogos no mundo, já que combinam nas suas torres peças de artilharia potentes com mísseis de regime múltiplo com um sistema integrado ótico e de radar.

Os primeiros dois sistemas já fazem com que a Marinha russa fique com uma vantagem considerável, porém, o novo Pantsir tem as caraterísticas mais avançadas de cada armamento em separado. Por exemplo, em comparação com o Kashtan-M, o potencial de ataque do Pantsir é 4 vezes maior.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201707308988621-pantsir-navios-defesa-antiaerea-marinha-complexo-armas/

Conspiração anti-Trump


Trump Takedown: o verdadeiro motivo do  golpe suave - e por que o estado profundo proíbe o relacionamento com Putin

Domingo, 30 de julho de 2017 13:23

HE MILLENNIUM REPORT: Reporting the Most Important News in the World Today

É por isso que eles realmente querem que Trump seja retirado

É a mesma razão pela qual Deep State fez o 11 de setembro

E começou a falsa 'Guerra ao Terror'


State of the Nation

Por que eles estão tão desesperados para derrubar a administração Trump?

Aqui está a história curta, bem como a história escondida cuidadosamente escondida:

Singularidade Tecnológica: Ao empurrar a borda do envelope empurra o botão na civilização planetária

SOTN Nota do Editor:

Muitos serão rápidos em descartar essa análise urgente. Eles fazem isso em seu perigo. Quem entre nós não está testemunhando o colapso da queda da sociedade americana? Como toda a civilização ocidental bate e queima em um dia e uma noite? Isso mesmo, há algo acontecendo totalmente escondido de quase todos, exceto os agentes do Deep State que estão envolvidos em um projeto preto específico, ultra-classificado. Se alguém olhasse para a aceleração meteórica e sem precedentes de descobertas científicas e avanço tecnológico nos últimos 100 anos, torna-se evidente que The Singularity está ao virar da esquina. O problema real com este cenário de desdobramento rápido é que os cientistas não são guiados por autoridade moral ou sabedoria espiritual. É como se eles não soubessem crianças que jogavam com varas e pedras em uma caixa de areia; Só eles estão realmente brincando com as forças primordiais da criação em laboratórios de alta tecnologia sem qualquer controle. No entanto, é o seu impulso excessivamente ambicioso para alcançar o objetivo final não revelado deste projeto preto de várias décadas que tem sociedades e nações em todos os lugares em um ponto falso. Advertência: até que uma massa crítica de pessoas boas se sinta com este empreendimento em curso e excepcionalmente precário - e responda adequadamente - muitos dos "melhores e mais brilhantes" estarão totalmente envolvidos em uma corrida para o fundo. E assim são!

Muito poucos realmente entendem, mas todos os principais eventos de mídia que estão acontecendo no mundo hoje são fabricados pelo Deep State. A maioria desses dramas sensacionais e obviamente organizados cai em uma das seguintes 3 categorias: (i) distração proposital, (ii) intencional

Má direção e (iii) desvio deliberado.

NONSTOP "GUERRAS E RUMORES DE GUERRA"

As guerras devastadoras e os incessantes rumores de guerras, as pandemias prediletas e as epidemias provocadas pelo homem, as secas por geoengenharia e as inundações em todo o mundo, os furacões monstros induzidos pelo HAARP e os enxames de tornados, as ameaças gêmeas ameaçadoras de um colapso do mercado de ações global e / ou colapso econômico. Previsões contínuas de erupções de superulcões e mega-terremotos estão sendo divulgadas pela Mainstream Media (MSM) como nunca antes.

Esses tipos de artigos e comunicados de imprensa eram geralmente o conteúdo de sites de conspiração, sites de notícias falsas e plataformas de notícias extremas. Já não é esse o caso. O Apocalipse e o Armagedon tornaram-se uma tarifa padrão nos relatórios de notícias MSM. Alguns desses tópicos de uma vez foram abordados por algumas das maiores plataformas de mídia corporativa do planeta.

POR QUE RAZÃO?

Nunca há apenas uma razão para realizar uma campanha altamente coordenada de caos sintético, confusão e agitação. Na verdade, há muitos propósitos por trás de todos os acontecimentos terroristas de bandeira beligerante e falsa, bem como outros prejuízos produzindo caos.

No entanto, há principalmente uma razão que reina suprema nas mentes de TPTB, que também são conhecidas como elite de poder, Illuminati e a cabal globalista NWO. Do seguinte modo:


A CLASSE TÉCNICO-CIENTÍFICA, QUE SEJA COMPLETAMENTE PARA O ELITE DE PODER, É SINGULARIDADE TECNOLÓGICA DE APROXIMAÇÃO RÁPIDA. SE E QUANDO ESTA MOMENTO "ZERO POINT" É ALCANÇADO, TUDO MUDANÇA NA TERRA PLANETA. QUE EVENTO DE FLORESTA PROMPTATIVAMENTE CATALIZARÁ UMA TRANSFORMAÇÃO DA CIVILIZAÇÃO GLOBAL. E UMA VEZ QUE OCORRE, NÃO É NENHUMA MANEIRA DE PONER O GENIE DE VOLTA NO FRASCO.

Para entender apenas a pequena dica do iceberg da singularidade tecnológica, vale a pena ler a seguinte exposição. Representa apenas a própria dica porque praticamente todas as pesquisas científicas mais profundas e o desenvolvimento tecnológico mais avançado estão ocorrendo completamente fora da vista.

SUPERINTELIGÊNCIA AUTÓNOMA: os cientistas loucos nem sabem o que não sabem

TOMANDO TRUMP

Talvez os únicos dois líderes no mundo de hoje que realmente compreendam os perigos associados à singularidade tecnológica são os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin. Tendo uma orientação genuinamente religiosa, ambos os chefes de Estado percebem o extremo risco de que esse alto nível de avanço tecnológico tenha incorporado a humanidade.

Além disso, Trump e Putin estão em posição de fazer mais para evitar a chamada perfeição da inteligência autônoma do que qualquer outro líder mundial. Se eles formassem um compacto para banir este casamento único de conhecimentos científicos avançados e tecnologia aplicada, essa empresa perigosa poderia ser encerrada permanentemente nos EUA e na Rússia. E, a investigação desenfreada e a experimentação imprudente em outros países poderiam ser encerradas através de sanções e outras medidas punitivas.

PONTO CHAVE: Tanto Putin quanto Trump possuem um entendimento religioso

Que os predispõe a abraçar a noção de singularidade espiritual,

Não singularidade tecnológica. Isso é muito simples, porém crucial, comum

O denominador torna bastante fácil para eles fazer causa comum para

paz mundial. Ambos os líderes também estão conscientes de que a busca pela tecnologia

A singularidade é garantida para terminar em desastre para a humanidade.

Este é realmente o motivo pelo qual Deep State está em uma missão tão séria para tirar o Trump. E por que eles trabalharam triplo tempo para mantê-lo e Putin completamente separado. Sim, como afirmamos, a TPTB não quer que a agenda da Nova Ordem Mundial seja encerrada. Também não querem uma colaboração EUA-Rússia ou acordo de paz para encerrar sua economia de guerra perpétua. Tampouco a nobreza negra da Europa quer que a União Européia ou os Estados Unidos façam causa comum com a Rússia.

Nova Ordem Mundial: Criação da Nobreza Venetian e Comitê de 300

O QUE É TÃO ARRISCADO SOBRE A SINGULARIDADE TECNOLÓGICA POR INTELIGÊNCIA AUTÓNOMA?

No entanto, a linha de fundo aqui é que há algo muito, muito maior que as elites de poder querem proteger e promover em toda a singularidade custo-tecnológica por meio de superinteligência autônoma.

Existem muitas facetas críticas para essa perseguição altamente conseqüente e estranhamente perigosa.

Do ponto de vista puramente prático, a Matriz de Controle Global está literalmente agravando em tempo real. Por causa desse estado de coisas cada vez mais intensivo, os verdadeiros controladores do reino não podem mais administrar a civilização planetária através da atual safra de híbridos humanos e alienígenas. Eles exigem uma inteligência superior de terra que irá proficientemente puxar as cordas para manter o ruse NWO indo-ad infinitum. Qualquer coisa menos disso, e toda a sua aranha multi-milenar serão logo expostos.

Em outras palavras, esses auto-proclamados "Mestres do Universo" não podem confiar nos humanos que já ocuparam o Governo da Sombra Mundial de antigamente. Eles estão com necessidade desesperada de uma raça andina superinteligente, que será plenamente aceita pela atual raça da humanidade para dirigir o show. Na ausência deste regime cyborg resultante da singularidade tecnológica, o regime do governo de um mundo único será o fundador com finalidade. E eles sabem disso.

SINGULARIDADE TECNOLÓGICA É SOMENTE ESPERANÇA

A comunidade mundial de nações nunca testemunhou uma sucessão tão rápida de tentativas transparentes e frenéticas para separar dois homens. Os agentes do Deep State (ambos secretos e abertos) estão agora pulando rapidamente por arcos de fogo - enquanto estão algemados, com os olhos vendados e rejeitados - em um esforço para manter Trump e Putin de outro encontro. O MSM tornou-se louco, cor viva e durante o horário nobre, nem menos. Os muitos órgãos de propaganda MSM da CIA são agora bem conhecidos em todo o mundo por suas falsas notícias sobre "colusão com a Rússia". Que esses psicopatas implacáveis ​​são projetados para inflamar ainda mais as falsas tensões também se tornaram conhecimentos comuns. Isso nunca aconteceu antes!

O desespero sem precedentes para evitar um acordo entre as 2 superpotências está vinculado diretamente à sua estrita linha de tempo para incorporar os muitos subprodutos sociais "essenciais" do novo paradigma de singularidade tecnológica. Para que o governo do One World trabalhe de forma eficiente, eles colocam estrategicamente seus super-humanóides que possuem inteligência autônoma nas posições-chave que atualmente chamam de tiros.

Aliás, o centro de comando do Sistema Econômico e Financeiro Global (GE & FS) já possui vários sistemas de AI (inteligência artificial) e AS (superinteligência autônoma) que impediram a queda de toda a casa de cartões. O edifício GE & FS arquiteturalmente defeituoso não entrou em colapso apenas por causa do descuido e repetidas intervenções de sucessivas gerações de sistemas de IA ao longo dos anos.

O ponto final aqui é que um regime totalmente ditado por AS-Determina acabaria destruindo a raça humana como a conhecemos. A biosfera acabaria por ser devastada, já que o destino do planeta está pendurado no equilíbrio.

Plano de ação: o povo americano não tem escolha senão reatar seu governo com toda a velocidade deliberada. A atual encarnação do MSM deve ser encerrada; O C.I.A. Deve ser dissolvido; E o Congresso dos EUA deve ser purgado de todos os traidores para a República Americana. Uma vez que esses 3 esforços obrigatórios sejam concluídos com sucesso, o processo de reconstituição desta república constitucional pode começar com seriedade. E nem um momento antes.

BOLSA DE SANÇÕES CONTRA A RÚSSIA

A recente legislação que foi aprovada pelo Congresso dos EUA não é apenas ilegal e inconstitucional, é garantida que empurre a Rússia e os Estados Unidos na guerra. Mesmo uma leitura superficial desta lei extraordinariamente cínica e manipuladora reflete sua intenção malévola. Mas por que esta legislação agressiva também visa a União Européia?l

Essa maioria esmagadora tanto na Câmara como no Senado votou para isso é indicativo de quão longe o governo dos EUA caiu. Não existe nenhuma maneira de que nenhum membro do Congresso não soubesse que uma lei tão ilegal vai acabar com os EUA, pois também faz todos os esforços para a paz mundial.

O que este episódio extremamente triste realmente ilustra é como os funcionários eleitos completamente controlados da América se tornaram. É como se esses animais políticos fossem selecionados por sua vulnerabilidade para implementar uma agenda nefasta (por exemplo, singularidade tecnológica). Ou, pelo menos, os políticos que foram escolhidos que não impediriam essa empresa catastrófica.

Claramente, os traidores que agora preenchiam os três ramos do governo federal dos EUA foram examinados por um processo, por um sistema, por uma entidade que se inscreve estritamente na noção de ponerologia. Somente com este princípio central de organização no nível de liderança e MO no nível de operação é uma disciplina tão rígida que pode ser aplicada em todo o governo. Quem, ou o que, é o principal responsável por este paradigma ponerológico, especialmente neste ponto crítico da história mundial é a preocupação real.

Conclusão

Só pode haver uma conclusão. A relação Trump-Putin é crucial para a salvação de toda a civilização planetária. Assim, o povo americano, e particularmente o movimento patriótico Trump, é obrigado a agir. Nada menos do que a fase quente da 3ª GM  aparece no horizonte, se a cidadania dos Estados Unidos não conseguir controlar os seus sediciosos representantes. [1]

A caça às bruxas começou a queimar Trump e Putin na estaca deve ser interrompida após a pressa. Sua colaboração crucial representa a única esperança para o mundo neste momento decisivo da história humana. PROPÉTICA: Edgar Cayce - "Rússia - A esperança do mundo"

A Rússia de Putin está configurada de forma proeminente na evolução futura da humanidade e deve ser assistida em cada turno. O Kremlin de hoje é povoado por homens justos cujo julgamento claro até agora salvou o mundo de uma certa calamidade. Portanto, o corpo político americano deve fazer todo o possível para preservar o que resta do relacionamento dos Estados Unidos com a Federação Russa.

Não só o corpo político é obrigado a retomar seu governo de quem roubou, eles devem erradicar todos os traidores do solo americano. No entanto, esta tarefa só pode começar por primeiro processar os membros do Congresso que são culpados de traição. Os John McCains e Lindsey Grahams, Adam Schiffs e Nancy Pelosis, Chuck Schumers e Maxine Waters devem ser presos, encarcerados e perseguidos na maior extensão da lei. [2]

Claro, há muitos outros traidores, que já não estão no governo, que também devem ser tratados com rapidez e segurança. Verdadeiramente, a Segunda Revolução Americana começou. E Donald Trump é o George Washington do terceiro milênio. [3]


Estado da Nação

29 de julho de 2017


Fonte

[1] 80 YEARS AGO EDGAR CAYCE PREDICTED PUTIN’S ROLE IN STOPPING WW3

[2] Deep State Determined to Take Out Trump, Only the American People Can Stop It

[3] The Second American Revolution Explodes Inside The Beltway

References

The Mainstream Media Must Be Shut Down — ASAP!

The U.S. Central Intelligence Agency Must Be Shut Down

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http://stateofthenation2012.com/?p=79252


THE MILLENNIUM REPORT: Reporting the Most Important News in the World Today

Tensão, testes e riscos de guerra


Coreia do Norte lança ICBM: Conflito Maior em preparação

Dom  30 julho, 2017

Em 28 de julho, a Coreia do Norte realizou um lançamento de mísseis balísticos intercontinentais (ICBM). O líder norte-coreano Kim Jong-um disse que o teste provou que todos os Estados Unidos estavam dentro de um alcance impressionante. O míssil teria voado por 45 minutos, atingindo uma altitude máxima de 3.000 km, e um alcance um pouco mais longo do que o teste anterior em 4 de julho. Se voou em uma trajetória mais plana, este míssil pode atingir até 9.000 a 10.000 km. O veículo de reentrada desembarcou no Mar do Leste ou no Mar do Japão dentro da zona econômica exclusiva do Japão, de acordo com o secretário chefe do gabinete do país, Yoshihide Suga.

Os analistas concluíram que uma grande parte dos Estados Unidos continentais, incluindo Los Angeles e Chicago, está agora na gama de armas norte-coreanas. O Diplomat cita David Wright na Union of Concerned Scientists, que informou que o Hwasong-14 pode agora ser capaz de voar para uma faixa de 10.400 quilômetros e potencialmente 11.000 quilômetros. Isso significa que poderia ter alcançado Los Angeles, Denver ou Chicago, dependendo de variáveis ​​como o tamanho e o peso da ogiva. Wright observa que, se a carga útil desconhecida usada para testar "fosse mais leve do que a ogiva real que o míssil levaria, os intervalos seriam menores que os estimados".

Logo após o teste, as forças dos EUA e da Coréia do Sul realizaram exercícios de fogo vivo. O evento levou o presidente da Coréia do Sul, Moon Jae-in, a pedir aos EUA que implementem quatro lançadores de intercepção THAAD adicionais na base militar em Seongju, sul de Seul. O ministro sul-coreano da Defesa, Song Young-moo, pediu a implantação de ativos militares estratégicos dos EUA. Em Tóquio, o secretário-chefe do gabinete japonês, Yoshihide Suga, disse que o Japão não pode tolerar suas provocações repetidas.

A China vem construindo defensas ao longo da sua fronteira com a Coréia do Norte em meio a tensões sobre o programa nuclear de Pyongyang. A fronteira norte-coreana-chinesa ultrapassa 880 milhas (1.415 quilômetros) na província chinesa de Liaoning, um centro industrial e mineiro propenso a pesados ​​poluentes e invernos dolorosamente frios. Pequim estabeleceu uma nova brigada da fronteira, construiu búnkers para proteger civis contra explosões nucleares e criou uma vigilância 24 horas ao longo de sua fronteira. De acordo com um relatório publicado no mês passado no site oficial do Exército de Libertação do Povo (PLA), uma "brigada de defesa da fronteira recém-formada" está realizando patrulhas para reunir informações.

Os preparativos para o lançamento de 28 de julho foram relatados antes do teste ter ocorrido. O Comitê de Serviços Armados da Câmara realizou um briefing classificado para todos os membros da câmara em 25 de julho para discutir o desenvolvimento do míssil balístico intercontinental da Coréia do Norte. A equipe de instruções incluiu Rob Soofer, o Subsecretário Adjunto de Defesa para Política de Defesa Nuclear e de Mísseis, o tenente-general da Força Aérea, Samuel Greaves, diretor da Agência de Defesa dos Mísseis e representantes da DIA e do Centro Nacional de Inteligência Aérea e Espacial. Mesmo os americanos que vivem na costa leste, lugares como em Boston, Massachusetts, começaram a avaliar o dano a ser infligido como resultado do potencial ataque nuclear da Coréia do Norte.

O último lançamento aumentou a pressão sobre o presidente dos EUA, Donald Trump, para assinar um projeto de lei aprovado por margens à prova de vetos na Câmara e no Senado, que reforçaria as sanções contra a Coréia do Norte, bem como o Irã e a Rússia. O presidente Trump disse que não permitirá que a Coréia do Norte obtenha um ICBM nuclear. Segundo o presidente, "um grande e importante conflito" com a Coréia do Norte é possível por causa de seus programas nucleares e de mísseis e que todas as opções estão na mesa.

Em 21 de julho, o diretor da CIA, Mike Pompeo, deixou claro que os EUA querem mudanças de regime na Coréia do Norte. "Seria uma grande coisa desnuclearizar a península, tirar essas armas daquilo, mas o que é mais perigoso sobre isso é o personagem que mantém o controle sobre eles hoje», disse Pompeo em uma discussão moderada pelo conservador New Colunista do jornal York Bret Stephens no Aspen Security Forum. Ele continuou: "Então, da perspectiva da administração, a coisa mais importante que podemos fazer é separar esses dois. Certo? Capacidade separada e alguém que possa ter a intenção e separar esses dois ».

Na semana passada, a Agência de Inteligência da Defesa concluiu que o Norte terá um ICBM confiável capaz de transportar uma arma nuclear no início do ano, e não dois a três anos como já havia sido estimado antes. No próximo ano, o programa avançará de protótipo para linha de montagem, de acordo com funcionários familiarizados com o documento.

De acordo com The National Interest, o Pentágono acaba de lançar um novo manual que descreve como os Estados Unidos podem destruir as armas nucleares da Coréia do Norte. Publicações Técnicas do Exército nº 3-90.40, "Armas combinadas de armas de destruição em massa", explica a doutrina dos EUA para a neutralização das ADM. As orientações se concentram nas nozes e parafusos das operações de armas combinadas anti-WMD por equipes de combate de brigadas, ou BCTs. Em outras palavras, como as brigadas regulares de combate do Exército devem lidar com armas nucleares, biológicas ou químicas. Embora o manual não mencione especificamente a Coréia do Norte, muitas das suas recomendações se aplicariam se as grandes formações de tropas terrestres dos EUA entrarem no país.

Imediatamente após o lançamento da Coreia do Norte, o presidente dos Chefes Conjuntos, o general Joseph Dunford e o almirante Harry Harris, comandante do Comando do Pacífico dos Estados Unidos, não discutiam senão "opções de resposta militar" com o general Lee Sun-jin, presidente da República de (sul ) Corpo de Estado Maior da Coréia.

Sem dúvida, os EUA têm a primeira capacidade de ataque para eliminar a infra-estrutura nuclear usando aeronaves furtivas e mísseis de cruzeiro marítimos baseados no cruzamento. Em um cenário de ataque surpresa, as principais ferramentas para a tarefa seriam aeronaves furtivas, como bombardeiros B-2 e caças táticos F-22 e plataformas navais. O número total de mísseis de cruzeiro de longo alcance do mar e do ar na primeira greve poderia ser 600-1,000, com a segunda greve a seguir em breve.

Pelo menos dois submarinos de mísseis de cruzeiro de classe Ohio com mais de 300 mísseis BGM-109 podem ser secretamente implantados na costa. O bombardeiro B-2 Spirit pode transportar um par de maciços GBP-57 penetradores de artilharia massivos GBU-57 de 13.600 quilogramas para atingir os alvos localizados no subterrâneo profundo ou em 16 JDAMs GBU-31 de 900 kg. Considera-se que o GBU-57 é capaz de penetrar mais de 60 pés de concreto. Um artigo da USAF afirmou que pode penetrar 200 pés antes de sair. A Força Aérea dos EUA tem 2.000 penetradores padrão BLU-109 / B com aproximadamente 530 libras de embalagem embalada explosiva para atravessar quatro a seis pés de concreto armado. Mais avançados, o BLU-137 / B deve entrar em serviço no início de 2017 ou 2018.

A Joint Direct Attack Munition (JDAM) é um kit de orientação que converte bombas não guiadas, dando-lhes um alcance publicado de até 15 milhas náuticas (28 km). Havia mais de 300.000 kits de orientação JDAM a partir de novembro de 2016, com 130 kits produzidos diariamente. De acordo com a Força Aérea dos EUA, o sistema é preciso a menos de 40 pés (13 metros). Quando tudo corre exatamente certo, as bombas geralmente atingem alguns pés de seus alvos. A GBU-43 de 21,600 libras (9,797 kg), uma das apenas 15 construídas, foi testada este ano no Afeganistão. Chamada de "mãe de todas as bombas", foi lançada no distrito de Achin, Nangarhar, na fronteira com o Paquistão, de um avião MC-130 em abril.

Com o comando, o controle, as comunicações e a infra-estrutura de inteligência e os locais nucleares destruídos, as principais instalações de defesa, incluindo os lançadores de transportadores transportadores (TEL) e os veículos de entrega, serão atacadas.

Em novembro de 2015, os EUA e a Coréia do Sul elaboraram um plano para realizar uma operação contra a Coréia do Norte, incluindo a detecção e destruição das armas em uma emergência. As partes concordaram em planos de ataque preventivo contra os sites e as armas nucleares da Coréia do Norte. O «Conceito operacional 4D» (detectar, interromper, destruir e defender) exige respostas mais proativas em caso de emergência, permitindo que Washington e Seul atacassem locais de lançamento de mísseis ou mísseis balísticos lançados por submarinos sem esperar que Pyongyang ataque primeiro. Os drones de reconhecimento e alta altitude têm um lugar especial nos planos.

Além do arsenal americano, os mísseis balísticos Hyunmoo 2A, 2B e Hyunmoo 3 da Coréia do Sul, que têm faixas de 300 km (185 milhas), 500 km (310 milhas) e 1000 km (620 milhas), respectivamente , poderia ser usado para atacar Pyongyang, a capital norte-coreana.

A unidade especial conhecida como Punição e Repressão Massiva da Coréia (KMPR) deve estar preparada para a missão este ano. Ele é criado para decapitar a Coréia do Norte ao eliminar fisicamente o líder Kim Jong Un.

Pyongyang possui um exército de 1,1 milhão de homens, incluindo um corpo de infantaria mecanizado, um corpo de artilharia, um corpo blindado e vários corpos de infantaria. 13.000 peças de artilharia implantadas ao longo da zona desmilitarizada, a 30 milhas de Seul. Possui cerca de 1.100 mísseis balísticos táticos de curto alcance e médio alcance, além de 100-200 armas de alcance intermediário (o Musudan).

A Coréia do Norte tem dois ases na manga. A capital sul-coreana está dentro do seu alcance de artilharia. 700 armas mais pesadas e lançadores de foguete, além dos mais novos MRLS de 300 milímetros, têm o alcance para atacar Seul. O inventário da Coreia do Norte inclui cerca de 1.100 mísseis balísticos táticos de curto e médio alcance, além de 100-200 armas de alcance intermediário (o Musudan). A Coréia do Norte pode atacar as forças dos EUA na Coréia do Sul, no Japão, nas Ilhas Havaianas e na ilha de Guam. Pode tentar entregar uma ação de mísseis contra o Alasca.

O presidente Trump está em um terreno instável. Com a classificação de aprovação do trabalho de Trump em apenas 40% em julho, uma ação militar rápida e vitoriosa é a melhor maneira de melhorar as coisas e unir a nação atrás dele, enquanto retira a atenção das histórias de "laços da Rússia", agrupamento de quadros e domésticos e Falhas na política externa. Se ele não agir, seus oponentes não perderão tempo para acusá-lo de não fazer nada para combater a crescente ameaça à segurança nacional. Sem uma solução diplomática à vista, um conflito militar parece ser inevitável.

Nationalinterest.org

https://www.strategic-culture.org

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sábado, 29 de julho de 2017

Donald Trump assina lei de sanções na Rússia, retaliações de Moscou


Donald Trump assinará uma legislação que impõe sanções à Rússia, disse a Casa Branca na sexta-feira, depois que Moscou ordenou aos Estados Unidos que cortem centenas de funcionários diplomáticos em retaliação das medidas e disseram que estava reavendo duas propriedades diplomáticas dos EUA.

A decisão de Moscou, que tem eco da Guerra Fria, foi anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores na sexta-feira, um dia depois que o Senado dos Estados Unidos aprovou esmagadoramente novas sanções contra a Rússia.

A legislação foi em parte uma resposta às conclusões das agências de inteligência dos EUA que a Rússia se intrometeu nas eleições presidenciais dos EUA de 2016 e ainda punir a Rússia por sua anexação de Crimeia em 2014.

Vladimir PutinVladimir Putin CRÉDITO: MIKHAIL METZEL / TASS

No final da sexta-feira, a Casa Branca emitiu um comunicado dizendo que o Sr. Trump assinaria o projeto de lei depois de revisar a versão final. A declaração não fez referência às medidas de retaliação da Rússia.

A Rússia ameaçava retaliação por semanas. Sua resposta sugere que deixou de lado as esperanças iniciais de melhores laços com Washington sob o Sr. Trump, algo dos EUA. Líder, antes de ser eleito, havia dito que queria alcançar.

As relações já estavam definhando em uma baixa pós-Guerra Fria devido às alegações de que a interferência cibernética russa na eleição destinava-se a aumentar as chances de Trump, algo que Moscou nega categoricamente. O Sr. Trump negou qualquer colusão entre sua campanha e funcionários russos.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia reclamou do crescente sentimento anti-russo nos Estados Unidos, acusando "círculos bem conhecidos" de buscar "confronto aberto".

  • 7 Outubro 2016

    As agências de inteligência americanas lançam uma bomba ao criticar publicamente a Rússia por hacks de email dirigidos aos oponentes de Donald Trump.

    "Acreditamos, com base no alcance e na sensibilidade desses esforços, que apenas os funcionários mais altos da Rússia poderiam ter autorizado essas atividades", lê a declaração conjunta do Departamento de Segurança Interna e do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional.

  • 29 Dezembro

    O governo de Barack Obama anuncia a expulsão de 35 diplomatas russos sobre alegadas interferências eleitorais. No dia seguinte Vladimir Putin diz que não fará a resposta esperada de tit-for-tat.

  • 6 Janeiro

    Agências de inteligência dos EUA lançam um relatório de 15 páginas acusando o próprio Putin de pedir uma operação de hacking para interromper a campanha de Hillary Clinton e ajudar o Sr. Trump a vencer

  • 10 Janeiro

    Um dossiê, compilado por um ex-espião britânico, surge sugerindo que os espiões russos tenham material comprometedor (kompromat) sobre o Sr. Trump. O material era bem conhecido em Washington, mas nunca antes publicado, porque as reivindicações não podiam ser verificadas.

  • 12 Janeiro

    O Washington Post revela que Michael Flynn, escolhido pelo senhor Trump como assessor de segurança nacional, telefonou o embaixador russo a Moscou no dia em que as expulsões diplomáticas foram anunciadas. A especulação intensifica que a equipe de transição do senhor Trump teve contatos inadequados com Moscou.

  • 13 Fevereiro

    O Sr. Flynn é forçado a renunciar após apenas 24 horas como Conselheiro de Segurança Nacional. Parece que ele induziu o vice-presidente Mike Pence a conversar por telefone com Sergey Kislyak, o homem de Moscou em Washington.

  • 14 Fevereiro

    O secretário de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, nega que qualquer um na campanha Trump tenha contatos com a Rússia durante a campanha.

  • 1 Março

    Com investigações já lançadas em hacking, bem como links entre a campanha Trump e Moscou, o Departamento de Justiça diz que o novo procurador-geral Jeff Sessions reuniu duas vezes o embaixador russo durante a eleição. Em janeiro, ele declarou sob juramento ao Congresso que ele não havia falado com autoridades russas durante a campanha.

  • 2 Março

    Jeff Sessions se recua das investigações sobre a interferência das eleições russas. Ao mesmo tempo, os antigos conselheiros da campanha Trump Carter Page e JD Gordon revelam seus contatos anteriormente não revelados com Kislyak.

  • 4 Março

    President Trump furiously asserts that Barack Obama had “wiretapped” his phones during the campaign.

  • 5 Março

    O diretor do FBI, James Comey, instrui o Departamento de Justiça a fazer uma declaração pública negando as alegações telefônicas do Sr. Trump.

    Sean Spicer afirma que a Casa Branca não pode responder a mais perguntas sobre a interferência das eleições russas até a conclusão de uma investigação do Congresso sobre se o presidente Obama abusou de poderes de vigilância.

  • 10 Março

    O ex-conselheiro da campanha Trump, Roger Stone, admite contatos anteriores com "Guccifer 2.0", o hacker mais tarde vinculado com hacks do DNC. "Eu tinha esquecido isso", explica o Sr. Stone.

  • 15 Março

    Devin Nunes, presidente do Comitê de Inteligência da Câmara, não encontra nenhuma evidência por trás das declarações de escuta telefônica de Donald Trump. O comitê faz uma refutação oficial da acusação de telefonemas no dia seguinte.

  • O diretor Comey do FBI testemunha ao Congresso que sua agência está investigando a possibilidade de ligações entre membros da campanha Trump e o governo russo.

  • 24 Março

    Devin Nunes cancela o próximo testemunho do Comitê de Inteligência da Câmara do ex-Diretor de Inteligência Nacional, James Clapper, o ex-diretor da CIA John Brennan e ex-procurador-geral em exercício, Sally Yates.

  • 27 Março

    Donald Trump tweets que Bill e Hillary Clinton coludiram com a Rússia e devem estar sob investigação.

  • 30 Março

    O especialista em segurança do Cyber e Homeland, Clinton Watts, dirige a atenção do Comitê de Inteligência para uma recente onda de mortes súbitas entre políticos russos e agentes de inteligência.

    Michael Flynn busca imunidade de acusação em troca de seu testemunho.

  • 6 Abril

    Devin Nunes recusou-se da investigação Trump-Rússia.

  • 12 Abril

    Os registros financeiros mostram que o ex-funcionário da Trump, Paul Manafort, recebeu pagamentos de políticos pró-russos na Ucrânia a partir de 2014. O porta-voz do Sr. Manafort afirma que pretendeu se registrar retroactivamente no Departamento de Justiça como agente estrangeiro.

  • 19 Abril

    A Casa Branca recusa um pedido do Comitê de Supervisão da Casa para obter mais informações sobre os pagamentos feitos a Michael Flynn pelas entidades do governo russo e turco.

  • 3 Maio

    James Comey atesta o Comitê Judiciário do Senado que ele está altamente confiante de que o pirateamento eleitoral foi realizado pela Rússia. Ele também confessou sentir "um pouco enjoado" de que sua investigação no servidor de e-mail de Hillary Clinton poderia ter influenciado o resultado das eleições.

  • 9 Maio

    O presidente Trump dispara James Comey, em face disso devido às recomendações de Jeff Sessions e do vice-procurador-geral Rod Rosenstein referentes à investigação de 2016 Hillary Clinton.

    Durante as 24 horas, a Casa Branca faz afirmações repetidas de que o disparo de Comey foi inteiramente uma decisão do Departamento de Justiça.

  • 10 Maio

    A Casa Branca reconhece que a decisão de demitir o Sr. Comey veio do presidente Trump. No entanto, reitera que o Departamento de Justiça também recomendou este curso de ação.

    Mais tarde, no mesmo dia, o presidente Trump revela inteligência classificada em uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e o embaixador Kislyak.

  • 11 Maio

    O presidente Trump diz à NBC que ele demitiu Comey por razões relacionadas à história de interferência das eleições russas. Ele acrescenta que Comey não o colocou sob investigação.

  • 12 Maio

    O presidente Trump implica que secretamente grava as conversas na Casa Branca.

  • 15 Maio

    Sean Spicer se recusa a responder perguntas sobre se o Presidente realmente registra conversas.

    O conselheiro de segurança nacional HR McMaster e o secretário de Estado, Rex Tillerson, emitem uma negação cuidadosamente redigida da divulgação da inteligência de Trump em sua reunião com Kislyak e Lavrov.

  • 17 Maio

    Vladimir Putin oferece transcrições das conversas de Trump com Kislyak e Lavrov para os investigadores do Congresso.

    O vice-procurador-geral Rosenstein nomeia Robert Mueller, ex-diretor do FBI, como um advogado especial para investigar a interferência das eleições russas..

  • 27 Maio

    Vladimir Putin oferece transcrições das conversas de Trump com Kislyak e Lavrov para os investigadores do Congresso.

    O vice-procurador-geral Rosenstein nomeia Robert Mueller, ex-diretor do FBI, como um advogado especial para investigar a interferência das eleições russas.

  • 12 Junho

    O presidente Trump entretém a idéia de demitir um conselho especial Robert Mueller, mas a equipe o convence contra isso.

  • 9 Julho

    Donald Trump Jr, o filho do presidente, revelou ter se encontrado com um advogado russo em junho de 2016. O Sr. Trump Jr publica mais e-mails relacionados que mostram que ele acreditava que a reunião seria sobre o acesso a documentos pirateados da campanha de Hillary Clinton. Também em atenuação naquela reunião estavam Paul Manafort e Jared Kushner

Vladimir Putin, o presidente russo, advertiu na quinta-feira que a Rússia teria que retaliar contra o que ele chamava de comportamento barulhento dos EUA. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse a repórteres na sexta-feira que o voto no Senado foi a última gota.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse ao secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, o telefone que a Rússia estava pronta para normalizar as relações com os Estados Unidos e para cooperar em grandes questões mundiais.

A União Européia também ameaçou retaliar contra novas sanções dos EUA contra a Rússia, dizendo que prejudicariam a segurança energética do bloco, visando projetos, incluindo um novo gasoduto planejado para levar o gás natural russo ao norte da Europa.

Um porta-voz da Comissão Européia em Bruxelas disse que o bloco seguiria o processo de sanção de perto.

http://www.telegraph.co.uk

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Trump prepara o país para guerra com o Irã, diz grupo dos EUA


Parada militar anual em Teerã

© AFP 2017/ ATTA KENARE

Américas

21:10 28.07.2017(atualizado 01:02 29.07.2017) URL curta

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O presidente norte-americano Donald Trump está se preparando para um confronto militar com o Irã, afirmou o presidente do Conselho Nacional Iraniano-Americano, Trita Parsi, em um artigo de opinião.

“Trump se recusará a aceitar que o Irã está em conformidade e, assim, preparou o cenário para um confronto militar”, escreveu Parsi em um artigo para LobeLog. “Raramente se tem um plano sinistro para destruir um acordo de controle de armas e pavimentar o caminho para a guerra tão abertamente telegrafada”.

Parsi citou relatórios da mídia dos EUA que Trump apenas concordou relutantemente em verificar a conformidade do Irã com o acordo nuclear de 2015, com a condição de que seus membros do gabinete achassem outra maneira para ele desfazer o acordo até outubro.

Destróier iraniano Jamaran no Golfo Pérsico

© AFP 2017/ EBRAHIM NOUROZI

Será que uma batalha naval entre Irã e EUA no golfo Pérsico é iminente?

Os conselheiros de Trump sugeriram que o presidente usaria o mecanismo de inspeção local do acordo nuclear para insistir no acesso aos locais militares do Irã — uma demanda que a República Islâmica quase certamente rejeitaria, escreveu Parsi.

“Uma vez que o Irã se recuse — o que será, uma vez que o mecanismo só deve ser usado se existir evidência tangível de que esses sites estão sendo usados para atividades nucleares ilícitas —, Trump pode afirmar que o Irã está em violação, desfazendo o acordo nuclear e deslocando a culpa para Teerã”, disse Parsi.

Parsi acrescentou que a estratégia provavelmente não daria certo agora que Trump mostrou publicamente a sua estratégia, especialmente porque os sentimentos anti-guerra do público americano continuam fortes.

Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/201707288980753-trump-prepara-guerra-eua-contra-ira/

EUA se assustam: A base militar da China na África não é o que parecia


Porta-aviões Liaoning perto do porto de Hong Kong, China, 7 de julho de 2017

© AP Photo/ Kin Cheung

Oriente Médio e África

00:01 29.07.2017(atualizado 01:02 29.07.2017) URL curta

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A base naval da China em Djibouti, um pequeno país no nordeste da África, conta com níveis subterrâneos e sua área atual é maior do que se pensava anteriormente, informou a RIA Novosti, citando dados da análise do centro militar estadunidense Stratfor.

Os compartimentos ocultos da base chinesa em Djibouti foram captados por satélites espiões norte-americanos e, segundo a inteligência estadunidense, ocupam 23.000 metros quadrados e contam com três níveis de segurança.

“A chegada de tropas e equipamentos para a primeira base militar permanente chinesa em solo estrangeiro requer um olhar mais atento para as instalações que Pequim estabeleceu lá”, avaliou o centro Stratfor.

Ilhas em disputa no mar do Sul da China

© AFP 2017/ Alex Ogle

Com chegada do verão, começa nova 'época quente' de tensões no mar do Sul da China

A primeira base da marinha chinesa no exterior, considerada por Pequim como um “ponto de logística”, ocupa uma posição estrategicamente importante na entrada do Mar Vermelho. Através do estreito de Bab-el-Mandeb, cuja largura é apenas 20 quilômetros, passam diariamente cerca de 3,8 milhões de barris de petróleo.

Djibouti, um território francês até 1977 de apenas meio milhão de habitantes e recursos minerais escassos, tem bases navais dos Estados Unidos e da França.

A base naval e as tropas daquele país geram cerca de metade dos acessos em Djibouti, que é a porta de entrada para o Mar Vermelho para a navegação marítima.

10Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201707298981518-base-militar-china-djibouti-nao-e-o-que-parece/

Armageddon está a dois minutos e meio


By Dr. Paul Craig Roberts

Global Research, 28  Julho , 2017

Paul Craig Roberts

Você está pronto para morrer? Você e eu vamos morrer e não da velhice, porque os nossos companheiros americanos estão lavados com o cérebro que os burros acreditam em todas as mentiras que nos levam à nossa certa destruição. Isto é o que os cientistas atômicos nos dizem. E eles estão certos.

Você pode compreender o absurdo? O presidente Trump está sob ataque em grande escala do complexo militar industrial / segurança, dos meios de imprensa dos EUA, do Partido Democrata e de muitos republicanos, como o senador republicano da Carolina do Sul Lindsey Graham e o senador republicano do Arizona, John McCain, do EP simplesmente porque o presidente Trump quer  reduzir as perigosas tensões entre as duas grandes potências nucleares.

O que explica a falta total de preocupação para suas próprias vidas por parte das populações da Carolina do Sul e do Arizona, que enviam ao Senado e continuam enviando ao Senado dois idiotas determinados a provocar a guerra entre os EUA e a Rússia?

Deveria enviar tremores na coluna vertebral para que você possa fazer a mesma pergunta sobre todos os 50 estados e quase todos os distritos no Congresso.

Você pode fazer a mesma pergunta sobre o bordel  conhecido como "a mídia americana". Não haverá ninguém vivo para publicar ou ler as manchetes da guerra que eles estão ajudando a promover.

Os Estados Unidos e o resto do mundo, juntamente com toda a vida na terra, estão sendo enviados para suas sepulturas pelo fracasso total da liderança americana.

O que há de errado com os americanos de que eles não conseguem entender que qualquer "líder" que provoque a guerra com uma grande potência nuclear deve ser instantaneamente institucionalizado como totalmente insano?

Por que os norte-americanos assustados se sentem noite após noite na frente da televisão absorvendo mentiras que os comprometem sem dúvida a suas mortes?

A América falhou em si e no mundo.


A fonte original deste artigo é Paul Craig Roberts

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Por alguma razão querem uma guerra


A verdadeira razão da Coréia do Norte pode começar uma guerra



Sexta-feira, 28 de julho de 2017

Doug Bandow

Se você ouvir a administração hoje, você pensaria que a América era um país pequeno, praticamente indefensado, ameaçado por um bando de grandes poderes hostis. A última crise de segurança nacional envolve o vasto e abrangente império mundial da Coréia do Norte. Diretor da Inteligência Nacional Daniel Coats declarou na NBC que o Norte "tornou-se uma potencial ameaça existencial para os Estados Unidos". Ele aparentemente vê as divisões blindadas de Pyongyang, porta-aviões, aviões e mísseis com pontas nucleares cercando os Estados Unidos atormentados.

Na verdade, a afirmação da Coats é surpreendente. No ano passado, os Estados Unidos tinham um PIB de quase US $ 19 trilhões, aproximadamente 650 vezes o PIB da República Popular Democrática da Coréia. O último é equivalente às economias de Portland, Maine; Anchorage, Alaska; El Paso, Texas; Ou Lexington, Kentucky. A população dos Estados Unidos é cerca de treze vezes maior que a da República Popular Democrática da Coréia.

Os militares dos EUA superam as forças armadas do Norte - gastando mais de cem vezes. A América estabelece o padrão tecnológico para o mundo, enquanto grande parte do material da Coréia do Norte é antigo e decrépito. Com o arsenal nuclear mais sofisticado do mundo e as ogivas 1411 (o pico era 31,255 há cerca de cinquenta anos), Washington poderia incinerar o Norte em um instante. Pyongyang é pensado para possuir cerca de vinte armas nucleares de produtividade incerta.

Quem representa uma ameaça existencial para quem?

A Coréia do Norte ameaça a América? Somente porque os Estados Unidos estão próximos há quase sete décadas, preparando-se para a guerra contra o Norte.

Mas Coats não é o único oficial de Washington preparado para correr gritando da sala quando a Coréia do Norte é mencionada. No mês passado, o secretário de Defesa, Jim Mattis, disse ao Comitê de Serviços Armados da Câmara que o Norte é a "ameaça mais urgente e perigosa" para a paz e a segurança mundiais. O programa nuclear da RPDC "é um perigo claro e presente para todos", acrescentou.

O general Joseph Dunford, presidente do Joint Chiefs of Staff, advertiu o mesmo comitê de que o comportamento da Coréia do Norte representava "uma ameaça crescente para os EUA e nossos aliados". De fato, o desenvolvimento de mísseis de longo alcance de Pyongyang "é especificamente destinado a ameaçar a Segurança da pátria e dos nossos Aliados no Pacífico ".

O povo americano parece estar ouvindo. Uma recente pesquisa da CNN descobriu que 37% dos americanos acreditam que a RPDC representa uma ameaça militar "imediata" para os Estados Unidos e 67% deles favorecem o envio de tropas dos EUA para defender a Coréia do Sul.

A ironia é que a última posição é em grande parte responsável pelo desafio anterior. Se o Norte representa uma ameaça para a América, é porque a América primeiro representou uma ameaça para o Norte.

Claro, não há nada de bom a dizer sobre a dinastia Kim, agora em sua terceira geração. O regime brutalizou a população da Coréia do Norte e assustou os vizinhos da RPDC. A maioria dos americanos adoraria consignar os atuais governantes de Pyongyang no cenoura da história.

Infelizmente, as elites norte-coreanas sabem disso. Afinal, os Estados Unidos intervieram para defender a República da Coréia após a invasão da RPDC de 1950 e teriam liberado toda a península se a China não tivesse intervindo. O general Douglas MacArthur defendeu o uso de armas nucleares, uma ameaça também empregada pela administração de Eisenhower para incentivar a conclusão de um armistício.

Uma vez que esse acordo foi alcançado, os Estados Unidos forjaram um tratado de defesa mútua com o Sul. Durante os anos seguintes, o governo americano manteve uma guarnição na Coréia do Sul e unidades adicionais nas proximidades, como Okinawa. Estacionava armas nucleares na península, realizava regularmente exercícios militares conjuntos com o Sul, enviou forças navais - incluindo porta-aviões - fora das costas do Norte e voou bombardeiros estratégicos sobre a Coréia do Norte. Também insistiu que "todas as opções estavam na mesa", o que significa ação militar.

Como Washington provavelmente queria, funcionários de Pyongyang notaram tais atividades e não as viram como amigáveis. Claro, a Coréia do Norte era perigosa, especialmente quando ainda possuía o apoio militar da República Popular da China e da União Soviética. Mas as medidas militares americanas representaram claramente uma ameaça existencial ao regime norte-coreano.

O perigo dos EUA foi exacerbado no final da Guerra Fria, quando o primeiro Moscou e depois Pequim abriram relações diplomáticas com a Coréia do Sul. Enquanto a República Popular da China hoje ajuda a manter o Norte a flote economicamente, o primeiro não apoiaria o último em uma guerra com a América. A RPDC está verdadeiramente sozinha, contra o seu vizinho do sul com recursos amplamente maiores apoiados pela única superpotência do globo. Essa é uma posição solitária.

Seria suficientemente grave se Washington simplesmente estivesse defendendo seus aliados. Mas o regime de Kim viu Estados Unidos intervir de forma promissora militarmente em todo o mundo. As administrações americanas usaram as forças armadas para promover mudanças de regime em Grenada, Panamá, Haiti, Afeganistão, Iraque e Líbia. O governo deste último era tão tolo quanto ao comércio de armas nucleares e mísseis, deixando-o vulnerável a intervenção externa. Os Estados Unidos também tentaram capturar um senhor da guerra dominante na Somália, intervieram para impedir a secessão na Bósnia, desmembraram a Sérvia e apoiaram os sauditas invasores no Iêmen.

Se alguma vez houve um caso de um estado paranóico com um inimigo real, é a Coréia do Norte.

As autoridades de Pyongyang apontam para essa realidade. Obviamente, qualquer coisa dita pelo governo da RPDC deve ser tomada com um grão ou dois de sal, mas há poucas razões para duvidar das preocupações que expressam sobre a ação militar americana nos EUA. Quando visitei o Norte no mês passado, funcionários da Coréia do Norte rejeitaram as críticas ao seu programa nuclear, apontando para a "política hostil" dos Estados Unidos, que foi destacada por "ameaças militares" e "ameaças nucleares", o que, em sua opinião, remonta Para a década de 1950.

Sem dúvida, um propósito das armas nucleares da RPDC é se defender contra tais "ameaças". As armas nucleares também têm outros usos, como o reforço da estatura internacional de Pyongyang, cimentando a lealdade dos militares ao regime e criando oportunidades para extorsão de vizinhança. Mas os mísseis de longo alcance têm apenas um uso: dissuadir a intervenção militar dos EUA contra a RPDC.

Para toda a conversa sobre a Coréia do Norte que ameaça "o mundo", Pyongyang nunca mostrou muito interesse em "o mundo". Os Kims passaram pouco tempo ameaçando incinerar a Rússia, Europa, África, América do Sul, Canadá, Oriente Médio ou Sul da Asia. O Norte sempre se concentrou na Coréia do Sul, no Japão e na superpotência que está por detrás deles, a América.

A retórica nunca-truculenta dos Kims reflete fraqueza, não força. Eles sempre queriam suas virgens neste mundo, e não o próximo; Nenhum deles intencionalmente lançaria um ataque suicida para a diversão. A RPDC quer evitar, não uma guerra salarial com a América.

Se os Estados Unidos não estivessem "lá", o curso mais seguro do Norte seria ignorar Washington. Criar armas capazes de atacar os Estados Unidos ganharia, inevitavelmente, a atenção dos EUA, criando o tipo de histeria que hoje parece ter varrido Washington e além. Por exemplo, o Hawaii está discutindo medidas de defesa civil contra um possível ataque nuclear da Coréia do Norte. Mas com a América já envolvida e ameaçadora a guerra, a única defesa segura de Pyongyang é a dissuasão, o que significa manter pelo menos algumas cidades dos EUA refém.

Naturalmente, os habitantes de Washington não podem imaginar um mundo em que não dominem e em que não possam agir com impunidade. Mas o Norte está se movendo para fazer o que nenhum outro adversário potencial, exceto a China e a Rússia, fez para excluir a ação militar dos Estados Unidos. Uma vez que o regime de Kim tem uma chance razoável de transformar pelo menos um par de grandes cidades americanas em "lagos de fogo", os Estados Unidos manterão o chamado guarda-chuva nuclear, arriscando Los Angeles para Seul? Caso a guerra convencional existisse, os Estados Unidos se atreveriam a marchar para o norte enquanto a vitória acenou para expulsar Kim e companhia? Washington ainda arriscaria intervir em um conflito convencional, já que a RPDC superestimada sentiria pressão para usar ou perder suas capacidades nucleares limitadas?

A Coats está preocupada com a iminente ameaça existencial do Norte, mas é melhor entendida como uma resposta à ameaça casual e constante de Washington de bombardear Pyongyang sempre que os Estados Unidos julgarem oportuno. O regime de Kim pode ser hostil, mas não quer guerra. Em vez disso, quer garantir que a América não comece um conflito com a RPDC.

A melhor resposta seria que Washington se afastasse de uma guerra, não precisava lutar. A Coréia do Sul tem tido os recursos necessários para sua própria defesa convencional. Embora suas vantagens não sejam tão ótimas quanto as da América - apenas 40-1 em economia e 2-1 em população - o fracasso da República da Coréia em se proteger demonstra como o Pentágono hoje se tornou uma agência de bem-estar internacional.

E, com o crescente interesse no sul sobre a construção de uma capacidade nuclear independente, Washington deve considerar as vantagens de dobrar seu guarda-chuva nuclear também, então a cidade em risco na defesa de Seul é, bem, Seul, em vez de Los Angeles ou qualquer outro americano metrópole. A não-proliferação tem valor, mas a segurança da pátria dos Estados Unidos é mais importante.

A Coréia do Norte ameaça a América? Somente porque os Estados Unidos estão próximos há quase sete décadas, preparando-se para a guerra contra o Norte. A política dos EUA no Nordeste da Ásia deve mudar para proteger a América acima de tudo.

Doug Bandow é um membro sênior do Instituto Cato e ex-assistente especial do presidente Ronald Reagan.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

vs Trump Plano de assassinato contra Trump confirmado, devemos agir agora para evitar a guerra civil


Sexta-feira, 28 de julho de 2017

Por JayWill7497

O presidente Trump não é exatamente popular com o establishment o e as variedades do estado profundo, e parece que eles estão planejando algo terrível contra ele.

Eu já documentei sobre a afirmação do pastor Rodney Howard-Browne de que havia um plano para "retirar" o presidente, que lhe foi revelado por um congressista. Alguns ficaram céticos com a notícia, mas neste momento muitos estão se  dobrando sobre isso, e  ele até afirma que o Serviço Secreto o visitou para investigar o problema.

"Há uma trama no Capitol Hill para tirar o presidente, eu disse que quer dizer com impeachment ou por acusação - ele disse que não, para levá-lo, ele será removido de repente do cargo" antes de incluir ", você pode ler entre As linhas ", afirmou anteriormente Howard-Browne.

O Pastor revelou mais tarde que ele havia sido visitado pelas autoridades sobre o assunto. No entanto, ele afirma ter recusado ter dado a ele a identificação do congressista que o informou sobre o plano ameaçador.

Ele então saiu na TruNews, onde duplicou sua afirmação de que agentes do estado profundo estavam conspirando para "fisicamente" remover o presidente do cargo.

De InfoWars:

Durante uma aparição na TruNews, o anfitrião Rick Wiles pediu a Howard-Browne se o plano fosse garantir que Trump fosse "imobilizado politicamente"?

"Não, fisicamente, não fisicamente", o pastor Howard-Browne respondeu.

"Eu não me importo com o que eles tentam fazer, eles não vão ter sucesso", ele continuou. "A América não opera dessa maneira".

Howard-Browne então apontou como Ronald Reagan "nunca foi o mesmo" depois que ele foi baleado e ferido pelo homem armado John Hinckley Jr.

Howard-Browne tem sido menosprezado por alguns na mídia desde que ele foi público com suas reivindicações, embora ele fosse o pastor que liderou o círculo de oração na foto agora-viral do Presidente no Escritório Oval e fez seu caminho através de poderoso Círculos em Washington.

Não importa, toda ameaça contra o presidente, seja real ou artificial, deve ser tomada muito, muito seriamente.

Tem uma dica ou um rumor? Contacte me here.

O Establishment continua a avançar na tentativa de desligar a imprensa alternativa que está crescendo rapidamente e pressionando a mídia tradicional vacilante. À medida que a UE exige sites de redes sociais censurar notícias falsas e Reddit, Face book e outros sites começam a bloquear Fusion Laced Illusions e outras mídias alternativas agora é alarmantemente evidente que a verdade é uma guerra à liberdade de expressão.

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Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

A luta nas sombras entre Trump e Estado Profundo se agrava


Trump em Grave perigo! Estado Profundo conduzindo Golpe de Estado soft! A CIA vai recorrer à derrubada violenta!



Sexta-feira, 28 de julho de 2017 às 4:52

Estado profundo determinado a retirar Trump e somente o povo americano pode detê-lo

Esta Revolução Púrpura  fomentada e patrocinada por Soros e conduzidas por Clintos-Obama-Podesta sendo ambos suportados pelo DNC e facilitados pela MSM  e que  não terminará até que Donald Trump seja removido do cargo

State of the Nation

TUDO EM WASHINGTON, D.C. AGORA lEVANDO  PARA UM golpe massivo DE AVALIAÇÃO RÁPIDA.

SEDITION: Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos conduzindo golpe suave em Washington, DC

Um pastor bem conhecido, que recentemente se encontrou com um republicano no Oval Office, até foi informado de uma trama coordenada para "retirar" Trump do poder .

Pastor: republicano senador me falou de plano para "retirar " Trump

Claramente, os mesmos peritos sediciosos não hesitarão em realizar um golpe de estado violento para derrubar o presidente, se assim for o único meio de removê-lo do poder.

Mesmo o ex-diretor da CIA, John Brennan, recentemente pediu um golpe se Trump despeja Mueller. O ex-diretor da CIA "exige um golpe" se Trump Fires Mueller

A REPÚBLICA AMERICANA ESTÁ EM UM PERIGO GRAVE

A questão crítica aqui é o que o Trump deve fazer pelo bem da República. Ele não pode permitir que esses bolcheviques dirigidos pela CIA realizem  outro "golpe ao estilo de Kiev". Talvez essa conspiração criminosa se desenvolva mais como o fracassado golpe de Ankara pelo qual o Presidente Recep Erdoğan usou a insurreição como um meio para identificar todos os perpetradores em toda a Turquia. O próprio Trump referiu-se à possibilidade de um golpe militar aqui semelhante ao recente episódio decisivo na história do golpe turco.

Os dias de  TRUMP estão contados pelo ESTADO PROFUNDO, mas então quem é o Estado Profundo?

Sob nenhuma circunstância o Deep State permitirá que Trump continue como presidente além de uma determinada data. A Comunidade de Inteligência dos EUA e os Serviços Secretos não denominados e  têm uma programação bem planejada de eventos prontos para orquestrar para derrubá-lo de uma forma ou de outra. Não há uma semana que aconteça quando as primeiras cabeças da agência de inteligência não aparecem nas principais plataformas de MSM para sutilmente promover e coordenar seu golpe de estado suave.

PONTO-CHAVE: O presidente Trump já provou a todos os interessados ​​que não jogará pelas regras do Estado Profundo. Ele demonstrou repetidamente - como nenhum outro líder nacional na história moderna - que ele não hesitará em romper essas regras sempre que assim o desejar. No entanto, a adesão estrita às regras são cruciais para o funcionamento da Matriz de Controle Global, como são para a gestão do Eixo Anglo-Americano e da administração do Governo Federal dos EUA. Por isso, e muitas outras razões importantes, o Governo da Sombra Mundial está bastante decidido a encerrar violentamente a presidência de Trump.

Isto é, é claro, se o povo americano permitir que esse golpe em curso continue sem impedimentos.

A CONSPIRAÇÃO

Você os nomeia; Eles estão dentro disso.

Este golpe altamente organizado recrutou quase todos os jogadores de poder dentro do Beltway. Por exemplo, os mais óbvios são os ex-chefes das agências de inteligência que se opuseram audaciosamente a cada oportunidade:

Ex-diretor da CIA John Brennan

Ex-DNI James Claper

O ex-diretor da NSA, Michael Hayden

O ex-diretor da CIA John McLaughlin

Ex-diretor adjunto da CIA e diretor interino Michael Morell

Esses agentes primos do Estado Profundo são muito assistidos neste golpe por muitos dos nomeados da era de Obama, os leais de Clinton, os PACs financiados por Soros, os RINOs do Congresso, os lobistas do MIC e os agentes políticos de todas as bandas que devem sua fidelidade ao governo sombrio. * Então Há os funcionários do governo escondidos e políticos bem colocados que foram comprometidos e / ou coagidos pelo mecanismo de controle Pizzagate.

Como a Matriz de Controle Global é mantida pelo mecanismo de controle criminal agora conhecido como Pedogate. A Pizzagate representa apenas uma única franquia americana no sindicato do crime de tráfico e exploração infantil da Pedogate.

Todas as principais potências ocidentais possuem serviços de inteligência externa e interna que reclamam crimes de Pedogate com monitoramento e registro extraordinários. Este regime secreto de espionagem e vigilância está em vigor desde que a classe dominante de elite tenha escolhido os principais políticos com base na sua vulnerabilidade à chantagem e ao suborno, extorsão e coerção relacionados a crimes de exploração infantil.

(Fonte: Nada nunca mudará em Washington até que isso aconteça)

Embora a verdadeira profundidade e amplitude desta cabala traidora seja incognoscível, ele exerce poder e influência consideráveis ​​em todos os aparelhos estatais. O Estado profundo tentará finalmente alistar a ajuda de todos os americanos que não gostam do Trump. Ao inflamar constantemente os sentimentos do público contra a administração, os agitadores estão confiantes de que um grande número de cidadãos dos EUA apoiará um golpe, tanto suave como violento. O verdadeiro problema é que o verdadeiro cálculo político confirma esse ponto de dados críticos.

Este estado de coisas é exatamente por isso que o AG Jeff Sessions deve ser substituído o mais cedo possível. Até agora, ele negligenciou seguir os piores criminosos da administração Obama. Estes são os mesmos agentes provocadores que se abrem e conduzem furtivamente a Revolução Roxa. Até que esses traidores sejam investigados e julgados, eles continuarão a agir com impunidade. Mais significativamente, eles se sentirão capacitados para levar Trump para baixo, bem como para toda a sua administração. Cada um dos co-conspiradores mencionados abaixo é parte integrante da implementação da revolução roxa que se desenvolve rapidamente de George Soros.

"Sessions precisa sair se só assim Trump pode nomear um pit bull legal em

O post crítico da AG. Certamente Trump tem em mente um pitbull que não deixará nenhum agente do Deep State que já provou ser um traidor da República Americana (por exemplo, Clintons, Obama, Podesta,McCain, Graham, Pelosi, Schiff, Schumer, Waters, Comey, Lynch, Holder, Brennan, Clapper, Hayden, Morell, Rice, Powers, et al.)

Esses inimigos do estado devem ser presos após a escalada antes que eles inflijam mais danos à nação. Todos devem ser processados

Na maior extensão da lei, e punido em conformidade para que todos

Testemunha. "[2]

TRUMP VS. ESTADO PROFUNDO

O resultado desta discussão é que não há como parar o Trump Titanic de bater no iceberg do Estado Profundo-EP. Com cada dia que passa, a colisão final é maior e maior. O nível de loucura absoluta que veio definir o circo da mídia dominante, o crime crônico que escapa pelos leais de Obama e a quebra de lei serial pela Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos só pode durar tanto tempo. Na verdade, essa situação cada vez mais intensa não está longe de atingir a parede proverbial.

Os globalistas da NWO agora trabalham horas extras para escorrer o "Titanic" da Trump antes de atingir o iceberg do EP. Os globalistas sabem disso, com Trump no comando do navio de estado, o navio de luxo USS Titanic pode ser apenas um quebra-gelo disfarçado. E todos sabem que os russos fazem os melhores quebra-gelos do mundo!

(Fonte: Golpe suave em andamento : Estado profundo, configurando Trump  para acusação)

Se Trump está em seu próprio Titanic ou realmente no comando de um enorme quebra-gelo continua a ser visto. Independentemente disso, os líderes secretos do EP não tolerarão muito mais demissões de seu partido de várias décadas. Trump tomou notavelmente uma enorme bola de demolição para todas as partes de suas operações abertas e secretas. Não só ele nunca pode ser confiado pelo TPTB, o EP sempre fica mesmo de uma forma ou de outra.

A situação pessoal de Trump é tal que ele não pode perder essa guerra, uma vez que tal queda do poder se traduzirá na devastação descuidada de sua propriedade, seus negócios, sua família e seu futuro. Do mesmo modo, Estado Profundo sabe que não pode perder a próxima batalha final contra o governo  Trump. Mais importante ainda, os EUA são o braço militar da sua nova ordem mundial. Se a Constituição dos Estados Unidos fosse totalmente restaurada e "regra de lei" restabelecida em toda a terra, o Estado Profundo seria forçado a renunciar ao seu comando e controle completo sobre o gigante militar que papéis em todo o planeta.

Existem alguns indicadores importantes que apontam para agosto a setembro de 2017 como uma época de conflito de época nos EUA. Na verdade, o Congresso traidor tomou medidas legislativas que são propositadas na criação de Trump para impeachment. O mesmo grupo de traidores vem escrevendo legislação para obrigar Trump a ir atrás da Rússia, enfraquecendo suas iniciativas de paz e as aberturas feitas ao presidente Putin.

Movimento catastrófico pelo Congresso - É hora de drenar o pântano do Congresso!

Continue lendo AQUI.

A linha inferior é que essas tensões aumentadoras só podem durar tanto tempo. Muito está acontecendo no estado aberto e profundo não representará muito mais. Cada dia traz revelações sem precedentes sobre como o mundo realmente funciona. A Matriz de Controle Global está literalmente agravando. O paradigma "aplicação pelo terrorismo" também está se dissolvendo em tempo real. O fator de medo normalmente efetivo está perdendo lentamente seu controle. Donald Trump apresentou à comunidade mundial de nações - com vontade ou inconsciência - ele mesmo como um modelo sem precedentes de como falar a verdade ao poder.

Não só o Estado Profundo quer Trump fora da Casa Branca, eles querem guerra com a Rússia da pior maneira. [3] Se Hillary Clinton tenha conquistado a eleição, pode haver uma guerra nuclear com armas nucleares táticas ... na Síria, na Ucrânia, no Irã ou em qualquer lugar onde a próxima revolução da cor esteja planejada. Claramente, a economia de guerra perpétua está em pleno andamento e apenas um acordo Trump-Putin pode detê-lo de uma vez por todas. Qual é precisamente o motivo pelo qual os globalistas NWO fazem todo o possível para sabotar seu relacionamento.

Em um esforço para envenenar completamente seu bom relacionamento, os agentes do EP  estão trabalhando febrilmente para matar o relacionamento entre a Rússia de Putin e os EUA de Trump. Não só os agentes do Complexo Militar-Industrial que procuram iniciar a fase quente da Primeira Guerra Mundial no quintal da Rússia, eles estão tentando empurrar o corpo político americano para uma guerra civil cheia. Que a guerra civil de fabricação está sendo falsamente contextualizada como a Revolução Púrpura de 2017, que é essencialmente uma versão americana da Revolução Bolchevique de 1917. A revolução Púrpura deve ser exposta

CONCLUSÃO

2017, sem dúvida, vai para baixo na história como o ano em que o mundo realmente mudará.

Essa transformação profunda e fundamental provavelmente precipitará a partir da batalha épica que agora está se espalhando entre o patriota americano e o Estado Profundo Globalista. Assim como 2016 marcou o início da Segunda Revolução Americana, Donald Trump é o comandante geral dos nacionalistas. Assim como o general George Washington, ele se encontra recuando novamente e novamente, mas com grande efeito e consequência impressionante para a agenda da Nova Ordem Mundial.

Esta guerra histórica é diferente de qualquer na história; Não há precedentes que sejam ainda próximos. A era da Internet substituiu mosquetes e balas com smartphones e tweets. O Alt Media surgiu como uma força formidável e feroz da luz. Os ciber-guerreiros neste campo de batalha do século 21 ficam tão endurecidos quanto os guerrilheiros Minutemen de 1776. A escuridão do Deep State não pode nem acreditar que eles foram expostos como estavam em 2016 através do escândalo Pizzagate. PEDOGATE: A caixa de Pandora foi aberta para um estado profundo

O presidente Trump entrou no território inexplorado. Da mesma forma, o Deep State está fora de sua profundidade, nunca foi desafiado nos EUA por um movimento patriota justificadamente irritado. No entanto, não é incumbe a Donald Trump retirar o país daqueles que o roubaram. Sua AG pode processar aqueles servidores públicos que são culpados de todo tipo de roubo e roubo. Mas, é a responsabilidade solene do povo americano reatar sua nação dos usurpadores globalistas. E, para concluir o trabalho de destruir o Deep State, o Candidate Trump começou tão com entusiasmo em junho de 2015.

DEVEM SER OCUPADOS!

Estado da Nação

26 de julho de 2017

Nota de rodapé

___

* Os Estados Unidos da América foram, de fato, sigilosamente assumidos pelo Império Britânico no próprio dia em que os britânicos perderam a Guerra Revolucionária Americana. Uma vez que também havia muitos leais clandestinos e traidores que viviam nas Treze Colônias naquela época, eles tiveram mais de 200 anos para controlar os Estados Unidos de forma sistemática como o carro-chefe do EP ou Estado Profundo. As mesmas forças pérfidas têm cooptado e comprometido muitos funcionários governamentais e líderes políticos, comandantes militares e executivos corporativos, presidentes de universidades e diretores de think tanks, líderes cívicos e chefes de estado e governos locais em toda a América em 2017. Desta forma, o todo O lugar foi subrepticiamente configurado para a Revolução Roxa.

Referência

Quando a administração Trump sufocará o golpe de estado lento e gradual em andamento ?

Fontes

[1] Deep State Não vai parar a sua revolução púrpura furtiva até Trump ter desaparecido

[2] É hora de  Jeff Sessions sair ! Trump precisa de um pit bull AG.

[3] Former Democrat Insider Goes Rogue—Exposes Plot To Falsely Blame Russia

Referências

‘PURPLE REVOLUTION’ sobre o BLOOD-RED

___
http://stateofthenation2012.com/?p=78853


THE MILLENNIUM REPORT: Reporting the Most Important News in the World Today

Exército dos EUA: Rússia é único país que representa ameaça à nossa existência


General Mark Milley

© AP Photo/ Andrew Harnik

Américas

04:15 28.07.2017(atualizado 06:29 28.07.2017) URL curta

452051317

O chefe do Estado-Maior do exército norte-americano, general Mark Milley, afirmou que Moscou ameaça os interesses de seu país na Europa.

"A Rússia é o único país que representa uma ameaça para a nossa existência. É um país agressivo. A Rússia mina os interesses dos EUA na Europa, mas também há interesses comuns", declarou nesta quinta-feira (27) general Milley. "Se trata de um equilíbrio frágil", acrescentou ele.

Soldados norte-coreanos durante a parada militar em homenagem ao 60º aniversário do fim da Guerra da Coreia, 2013

© Sputnik/ Ilia Pitalev

General norte-americano: Coreia do Norte deve ser enfrentada, antes que seja tarde demais

Não obstante, Milley sublinhou que os dois países não são inimigos, já que não mantêm um conflito aberto, rumo que Washington pretende continuar a seguir. "Uma competição sem conflito é o nosso objetivo desejável", declarou o general.

Neste sentido, se referiu à China, assegurando que Pequim também não é um inimigo de Washington. Falando da Ásia, Milley também se referiu à Coreia do Norte, que qualificou de "ameaça significativa". O Irã, segundo general, também entra na lista das ameaças, pois o país persa "mina os interesses dos EUA no Oriente Médio através de vários meios".

Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/201707288973946-eua-russia-ameaca-exercito-norte-americano/