terça-feira, 4 de julho de 2017

Submarino russo de 5ª geração será duas vezes mais furtivo


Submarino nuclear russo do projeto 885 Yasen

© Foto: assessoria de imprensa da Sevmas

Defesa

07:03 02.07.2017(atualizado 07:16 02.07.2017) URL curta

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Rússia planeja construir o inovador submarino nuclear multifuncional do projeto Khaska entre 2018 e 2025, informou o vice-comandante-chefe para questões de armas da Marinha russa, vice-almirante Viktor Bursuk.

A pesquisa e desenvolvimento do submarino nuclear Khaska, da 5ª geração, da Marinha russa, estão previstos para 2018-2025, disse o militar em uma conferência científica no âmbito do Salão Naval Internacional em São Petersburgo.

Sumbarino Sankt-Peterburg, da classe Lada (arquivo)

© Sputnik/ Aleksei Danichev

Submarinos russos já não precisam vir à superfície

Ele sublinhou que as caraterísticas do novo submarino de quinta geração da classe Khaska vão superar todas as caraterísticas dos submarinos de hoje.

Segundo disse Viktor Bursuk, a caraterística principal do novo submarino será sua elevada furtividade, que será pelo menos duas vezes superior à dos submarinos já existentes.

De acordo com a Corporação Unida de Construção Naval, os submarinos da classe Khaska substituirão os submarinos nucleares do projeto 885 Yasen e planejam ser equipados com mísseis hipersônicos Tsirkon.

A oitava edição do Salão Naval Internacional em São Petersburgo decorreu entre 28 de junho e 2 de julho e demonstrou as novidades da tecnologia naval e armas russas. O evento contou com a participação de mais de 400 empresas do setor militar russo e com delegações de mais de 50 países de todo o mundo.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201707028773769-submarino-russo-quinta-geracao-furtivo-khaska/

Novo porta-aviões britânico 'não tem qualquer possibilidade' contra Admiral Kuznetsov


Porta-aviões russo Admiral Kuznetsov

© Sputnik/ Sergei Eschenko

Defesa

11:03 02.07.2017(atualizado 11:09 02.07.2017) URL curta

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As afirmações do secretário da Defesa britânico, Michael Fallon, sobre a supremacia do novo porta-aviões britânico HMS Queen Elizabeth sobre o navio russo Admiral Kuznetsov foram postos em causa por vários especialistas.

O capitão russo Sergei Kremenchutsky, entrevistado pelo canal russo Zvezda, considera que é melhor que o porta-aviões britânico não se envolva em um duelo com o Admiral kuznetsov no mar.

"É evidente que no mar aberto o porta-aviões britânico não terá qualquer possibilidade contra o navio russo […] Falando de suas capacidades de combate, o Queen Elizabeth e o Admiral Kuznetsov são diferentes em muitos aspetos", disse o especialista.

Porta-aviões Admiral Kuznetsov e helicóptero Ka-29 das Forças Armadas da Rússia no Mediterrâneo

© Sputnik/ Serviço de Imprensa da Frota do Norte/Andrey Luzik/USO EDITORIAL

Especialista militar: secretário da Defesa britânico mostrou sua completa ignorância

É que o HMS Queen Elizabeth não conta com armas e sistemas de defesa antiaérea, que ajudam o navio a se proteger a si próprio. Isto é, sem navios de escolta, o porta-aviões britânico não poderá zarpar ao mar aberto. Caso o faça, todas suas funções se limitarão às de um aeródromo flutuante. O Admiral Kuznetsov, por outro lado, está equipado com sistemas antiaéreos e com mísseis antinavio Granit.

Mesmo assim, o especialista recorda que atualmente o porta-aviões Queen Elizabeth é o maior navio da Marinha Real Britânica. No entanto, apesar de todas suas "vantagens estéticas", o navio britânico representa apenas um grande alvo naval.

Anteriormente, a mesma opinião foi expressa pelo representante oficial do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201707028775078-porta-avioes-britanico-contra-admiral-kuznetsov/

A 'fórmula secreta' da China que reduz as vantagens militares dos EUA


Soldados chineses gritando slogans enquanto o presidente Xi Jinping inspeciona o Exército de Libertação Popular, em 30 de junho de 2017

© AP Photo/ Kin Cheung

Defesa

05:18 03.07.2017(atualizado 05:36 03.07.2017) URL curta

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Muitos norte-americanos têm sido incapazes de lidar com a magnitude do crescimento da China, estando convencidos de que o gigante asiático seguirá o caminho da União Europeia nos anos 1980, escreve o colunista Zachary Keck.

Lançamento de míssil na China (arquivo)

© AP Photo/ Wu Dengfeng

Que chances têm mísseis hipersônicos chineses contra porta-aviões norte-americanos?

Em seu artigo para o jornal National Interest, o autor afirma que os EUA se consideram como o país mais poderoso do mundo, cujos gastos de defesa são quatro vezes superiores aos da China.

No entanto, a comparação de números brutos revela-se enganosa. Assim, é reconhecido geralmente que os EUA são uma potência global com "ativos militares espalhados por todo o mundo'. A China, por sua vez, concentra suas forças armadas na Ásia, destaca o autor.

De mesma maneira, os gastos militares não explicam tal aspecto como a chamada "tirania da distância": para estabelecer sua influência na Ásia, Washington tem que cruzar o maior oceano do mundo, indica Zachary Keck. Pequim, pelo contrário, encontra-se no centro da ação.

"E, como entendem todos os que trabalham em Washington, a proximidade ao poder é um poder em si mesmo", explica.

Esta proximidade permite à China implementar uma estratégia de antiacesso e de negação de área, A2/AD (anti-access and area denial, em inglês), utilizando seu território para instalar grandes quantidades de mísseis, aviões, sistemas de vigilância e de radar, sublinha o autor. "De fato, trata-se de porta-aviões insubmergíveis".

Um dispositivo laser

© Sputnik/ Yuri Streletc

Combate a voos ilegais: China aperfeiçoa arma a laser contra drones

Além disso, é importante tomar em conta os custos. Apesar de ter um dos maiores exércitos, a China gasta muito menos do que os EUA em pessoal. O autor também acrescenta que, para ao EUA, a manutenção de seu pessoal militar resulta em valores astronómicas. Segundo os dados do Pentágono, quase "metade de todo o financiamento de defesa é destinado ao pagamento de pessoal militar e civil".

Assim, 50% do financiamento para o ano fiscal de 2015 equivalem a 298,5 bilhões de dólares (R$ 988,4 bilhões).

"Em outras palavras, o Pentágono gasta em pessoal mais do que qualquer outro país, inclusive a China, gasta em todo o seu exército", frisa o autor.

Ainda por cima, os gastos com o pessoal militar dos EUA excedem os custos de defesa combinados de todos os membros da OTAN.

Contratorpedeiro USS Stethem (arquivo)

© flickr.com/ Official U.S. Navy Page

China envia caças e navios militares para alertar embarcação dos EUA

Por sua parte, os gastos de pessoal militar da China alcançaram em 2015 uns 48,6 bilhões de dólares (R$ 160, 9 bilhões).

A diferença de custos de pessoal entre a China e os EUA é ainda maior se os considerarmos por soldado. Segundo os cálculos, o exército da China tem no total 2,3 milhões de militares em serviço ativo, enquanto os EUA dispõem de 1,4 milhões. Porém, Pequim gasta uns 21 mil dólares (R$ 69.537) por militar e Washington — mais de 214 mil dólares (R$ 707.655).

O autor do artigo afirma que o impacto deste indicador no financiamento militar de cada país é surpreendente. "Quando os custos de pessoal são retirados da equação, os gastos militares da China passam de aproximadamente um quarto dos gastos dos EUA para quase um terço", concluiu.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201707038778762-formula-secreta-china-reduz-vantagens-militares-eua/

segunda-feira, 3 de julho de 2017

China e Rússia compartilham rejeição a sistema antimísseis dos EUA na Coreia do Sul, diz Xi


segunda-feira, 3 de julho de 2017 12:23 BRT

Presidente da China, Xi Jinpin, e presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante fórum em Pequim. 15/05/2017 REUTERS/Roman Pilipey 

PEQUIM (Reuters) - O presidente da China, Xi Jinping, partiu para uma visita à Rússia nesta segunda-feira enfatizando a ameaça séria que o sistema antimísseis dos Estados Unidos na Coreia do Sul representa para os interesses chineses e russos.

A China vem afirmando repetidamente sua oposição ao sistema antimísseis Thaad e pediu que sua instalação seja interrompida e que os mísseis já posicionados sejam removidos.

Pequim diz que o poderoso radar do sistema pode penetrar fundo em seu território, minando sua segurança e o equilíbrio regional sem fazer nada para deter a Coreia do Norte em sua busca incansável por armas nucleares e mísseis para carregá-las.

"A instalação norte-americana de um sistema antimísseis avançado na Coreia do Sul prejudica seriamente os interesses de segurança estratégica de China, Rússia e outros países da região", disse Xi, segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

Os EUA e Seul afirmam que o Thaad só objetiva defender a Coreia do Sul de seu vizinho do norte.

China e Rússia vêm mantendo uma comunicação e uma coordenação estreitas sobre a questão e possuem visões muito semelhantes a seu respeito, disse Xi em uma entrevista à mídia russa.

"Pequim e Moscou são resolutamente opostas à montagem do Thaad e sugerem seriamente que os países relevantes interrompam e cancelem sua instalação", afirmou Xi, segundo a Xinhua.

China e Rússia irão adotar as "medidas necessárias", seja juntas ou separadamente, para proteger seus interesses, disse Xi, sem dar detalhes, de acordo a Xinhua.

(Por Christian Shepherd)

Fonte: http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN19O1CS-OBRWD

Como a Al Jazeera se tornou 'pedra no sapato' dos países árabes em disputa com o Catar


Fechamento de rede de TV faz parte de lista de exigências para fim de bloqueio comandado por Arábia Saudita e Egito.

Mais do que a decisão da Fifa de escolher o país como sede da Copa do Mundo de 2022, a rede de TV Al Jazeera fez o Catar ficar conhecido no mundo como algo mais do que uma rica e minúscula nação do Golfo Pérsico.

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Logo da Al Jazeera

Logo da Al Jazeera

Foto: BBCBrasil.com

Lançada em 1996 e hoje assistida em 130 países, a Al Jazeera se tornou o carro-chefe dos planos do Catar em aumentar sua projeção e influência para além de suas riquezas em gás e petróleo. Agora, porém, a emissora é um dos pivôs da mais nova crise do Oriente Médio.

O Catar há quase um mês é alvo de sanções diplomáticas e econômicas por parte de seus três vizinhos mais próximos (Arábia Saudita, Emirados Árabes e Bahrein) e o Egito, que deixaram o país isolado por terra, ar e mar. As medidas foram tomadas sob a alegação de que o Catar "financia o extremismo religioso".

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Há duas semanas, o governo do Catar recebeu uma lista de exigências para que o bloqueio fosse levantado: uma delas é o encerramento das operações da Al Jazeera.

A emissora, uma das mais populares no mundo árabe, com audiência estimada em 40 milhões de pessoas na região, transformou-se em uma "pedra no sapato" de diversos governos árabes, incluindo o Egito - onde a cobertura da Al Jazeera foi amplamente favorável aos protestos da Primavera Árabe, em 2011, que resultaram na queda do então presidente Hosni Mubarak. A Al Jazeera também "ousou" classificar como golpe a deposição, em 2013, do presidente eleito Mohammed Morsi.

Estúdio da Al Jazeera em Doha

Estúdio da Al Jazeera em Doha

Foto: BBCBrasil.com

Financiada pelo governo do Catar, a emissora não adota, em sua cobertura interna, os mesmos padrões reservados aos vizinhos. Algo evidenciado, por exemplo, por sua cobertura da guerra civil no Iêmen, que ganhou um tom bem mais crítico depois da saída do Catar da coalizão militar comandada pelos sauditas.

Além de ter seu site e seu sinal bloqueados em vários países, a emissora viu ainda o governo saudita fechar seus escritórios e revogar sua licença para transmitir, após ser acusada de "promover o terrorismo" e "tentar influenciar a política saudita".

A Al Jazeera nega as acusações e diz não ser "partidária de qualquer ideologia, grupo, ou governo".

Porém, a atual situação poderá forçar o Catar a fazer concessões. O aeroporto de Doha, um importante hub regional, foi bastante esvaziado pela atual crise, e a escassez de alimentos é uma preocupação constante, já que o país é importador de quase tudo o que consome.

Manifestação nas ruas do Cairo durante a Primavera Árabe, em 2011

Manifestação nas ruas do Cairo durante a Primavera Árabe, em 2011

Foto: BBCBrasil.com

Embora o Catar abrigue a maior base militar americana no Oriente Médio, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu abertamente o bloqueio, acusando Doha de "financiar o terrorismo".

De acordo com Feras Kilani, do Serviço Árabe da BBC, reformas de mídia são uma condição-chave para o fim do impasse.

"A Al Jazeera poderá não ser fechada, mas sua linha editorial será forçada a mudar", diz.

Mesmo antes da Primavera Árabe, a Al Jazeera já incomodava governos vizinhos e grandes potências. No início da década passada, a transmissão de pronunciamentos de extremistas como Osama Bin Laden irritou os EUA. Escritórios da emissora no Afeganistão e no Iraque foram atingido por bombardeios americanos.

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Já a decisão de ouvir fontes israelenses nas negociações com a Palestina fez com que, em 2002, a Arábia Saudita chamasse de volta seu embaixador no Catar. O posto ficou vago até 2008.

Há três anos, o governo do Catar envolveu-se em outra crise diplomática que levou a outra retirada de embaixadores de países vizinhos. O imbroglio foi resolvido depois de Doha prometer parar de "interferir" na política doméstica dos vizinhos.

"Essa crise representa um novo desafio e traz novas circunstâncias", diz Giles Trendle, diretor interino do serviço em inglês da Al Jazeera. "Mas seguimos comprometidos como nosso modelo pioneiro e corajoso de jornalismo, feito de uma forma profissional, equilibrada e objetiva. Já fomos acusados de ser pró todo mundo."

Donald Trump discursa durante visita à Arábia Saudita

Donald Trump discursa durante visita à Arábia Saudita

Foto: BBCBrasil.com

Para Trendle, apenas pessoas que "querem ver um lado da história contado" podem considerar que a emissora favorece a algum grupo particular, como a Irmandade Muçulmana, um dos principais inimigos do regime egípcio.

"Durante a Primavera Árabe, testemunhamos os sonhos e aspirações de uma nova geração. Mostramos aquela explosão de esperança e idealismo que deu voz a homens e mulheres nas ruas. Alguns regimes arcaicos não gostaram disso. E são eles que querem amordaçar a liberdade de expressão".

David Roberts, especialista em assuntos ligados ao Catar do King's College, em Londres, acredita que o país do Golfo não deverá atender exatamente à exigência de encerrar as operações da emissora, que tem mais de 3 mil funcionários em Doha e ao redor do mundo, mas prevê o que se pode chamar de tom mais ameno da cobertura do serviço em árabe.

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Não seria a primeira vez. Em 2007, o governo do Catar deu garantias à Arábia Saudita de que adotaria uma linha editorial mais amigável em relação ao país.

Parte da polêmica em que a Al Jazeera se envolveu faz parte da percepção de que simpatiza com movimentos extremistas muçulmanos. Ao se referir ao grupo autodenominado Estado Islâmico, a emissora usa a expressão "organização estatal", em vez da sigla Daesh, empregada em árabe para se referir ao grupo e que tem conotação pejorativa.

Em 2014, por sinal, a emissora chamou de "revolucionários sunitas" os militantes do EI que tomaram a cidade de Mosul, no Iraque.

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Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/mundo/como-a-al-jazeera-se-tornou-pedra-no-sapato-dos-paises-arabes-em-disputa-com-o-catar,ed4b5b11c369dd4d0372f14ebaf126cen4ui8o6u.html

Catar rejeita implicitamente as exigências de seus vizinhos do Golfo


AFP2 de julho de 2017

Fronteira entre o Catar e a Arábia Saudita, em Abu Samrah, no dia 23 de junho de 2017

O Catar, isolado por seu suposto apoio ao "terrorismo" e sua aproximação do Irã, grande rival na região da Arábia Saudita, rejeitou de forma implícita uma lista de exigências de seus adversários árabes, ao considerar que vão contra sua soberania nacional.

Essa lista, que pede entre outras coisas o fechamento do canal de televisão Al Jazeera, a redução das relações com Teerã e o fechamento de de uma base militar turca, foi enviada em 22 de junho a Doha, que tinha um prazo de 10 dias, até domingo à noite, para dar uma resposta.

"A lista de pedidos foi feita para ser rejeitada", declarou o ministro de Exteriores do Catar, Mohamed ben Abderrahman al Thani, no sábado em Roma.

Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Egito romperam em 5 de junho suas relações diplomáticas com o Catar, acusando o país de apoiar "o terrorismo" e de se aproximar do Irã, rival de Riade.

Doha nega essas acusações e afirma que ninguém tem direito a ditar sua política exterior.

"Todo mundo é consciente de que esses pedidos aspiram a usurpar a soberania do Estado do Catar", afirmou Al Thani na capital italiana.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/catar-rejeita-implicitamente-exig%C3%AAncias-vizinhos-golfo-195547707.html

Tensão sino-americana esquentando


China envia navios de guerra, aviões de combate para interceptar o destróyer dos EUA no Mar da China Meridional

    Zero Hedge

    3 de julho de 2017

    Poucos dias antes da reunião de Trump com o presidente chinês em Hamburgo, nesta semana, para a cúpula do G-20, a administração do Trump enviou um destruidor de mísseis guiados perto da Ilha Triton no Mar da China Meridional, informou Bloomberg, um movimento "que pode causar preocupação à frente Do encontro do presidente Donald Trump com seu homólogo chinês ".

    De acordo com um funcionário anônimo citado por Bloomberg, a Marinha dos EUA enviou o destruidor USS Stethem dentro de 12 milhas náuticas (22 quilômetros) da ilha de Triton no domingo, passando pelas águas contestadas com base em "passagem inocente".

    Foi a segunda operação desse tipo realizada pelos EUA durante a presidência de Donald Trump. Em 24 de maio, o destruidor de mísseis guiados da US Navy, o USS Dewey, chegou a 12 milhas do Mischief Reef nas Ilhas Spratly, outro arquipélago disputado que fica na parte sul do Mar da China Meridional. Naquela época, o Ministério da Defesa chinês também enviou duas fragatas para "alertar" o navio dos EUA e disse que estava "firmemente oposta ao comportamento dos EUA de mostrar força e aumentar a militarização regional".

    A notícia da implantação do navio dos EUA na área contestada vem poucos dias depois que os relatórios sugerem que a China completou a construção de novos abrigos de mísseis nos recifes de Mischief e Fiery Cross.

    O movimento da patrulha do mar poderia indicar que os EUA estão desagradados com a China com base na extensão de seus esforços para pressionar a Coréia do Norte a conter seus programas de mísseis e nuclear. A Casa Branca fez vários movimentos nas últimas semanas, incluindo o anúncio de sanções econômicas contra empresas chinesas com vínculos com a Coréia do Norte.

    E enquanto nas últimas semanas, a China mostrou uma restrição notável em não responder, ou retaliar, às escaladas dos EUA hoje, Pequim finalmente reagiu instantaneamente e com "indignação" com o People's Daily informando que a China implantou navios militares e aviões de guerra para "alertar" o USS Stethem, De acordo com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang.

    "Com o pretexto de" liberdade de navegação ", o lado dos EUA enviou uma vez mais um navio militar às águas territoriais da China nas ilhas Xisha sem a aprovação da China", disse o porta-voz em um comunicado, acrescentando que esse comportamento dos EUA "violou os chineses A lei e o direito internacional relevante, violaram a soberania da China, perturbaram a paz, a segurança e a ordem das águas relevantes e puseram em perigo as instalações e o pessoal das ilhas chinesas e, portanto, constituem uma séria provocação política e militar ".

    "O lado chinês está insatisfeito e opõe-se ao comportamento relevante do lado dos EUA", acrescentou Lu.

    O Ministério das Relações Exteriores da China também acusou os EUA de "deliberadamente despertar problemas" nas águas contestadas e advertiu Washington para "parar de imediato esse tipo de operações provocativas que violam a soberania da China".

    "Trabalhando juntos, os estados membros da China e da ASEAN esfriaram e melhoraram a situação na #SouthChinaSea. Os EUA, que deliberadamente despertam problemas no Mar da China Meridional, correm na direção oposta de países da região que aspiram a estabilidade, cooperação e desenvolvimento ", acrescentou Lu.

    "O lado chinês exorta fortemente o lado dos EUA a parar imediatamente esse tipo de operações provocativas que violam a soberania da China e ameaçam a segurança da China. O lado chinês continuará a tomar todos os meios necessários para defender a soberania e a segurança nacionais ", afirma o comunicado.

    O chefe do Comando do Pacífico dos EUA, Almirante Harry Harris, criticou recentemente a atividade da China na região. "A China está usando seu poder militar e econômico para erradicar a ordem internacional baseada em regras", disse ele em um discurso pronunciado na quarta-feira em Brisbane durante os exercícios militares conjuntos EUA-Austrália.

    "Ilhas falsas não devem ser acreditadas por pessoas reais", acrescentou, conforme relatado pela Fox News.

    * * *

    As Ilhas Paracel, das quais Triton é membro, são contestadas pela China, Taiwan e Vietnã. A China já construiu correntes, hangares de aeronaves, locais de radar e abrigos de mísseis de superfície e ar endurecidos em suas ilhas criadas artificialmente na região, de acordo com fotos analisadas pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), com sede em Washington.

    As ações de Pequim provocaram preocupações em Washington e a Marinha dos Estados Unidos, que se opõe ferozmente a essa iniciativa chinesa, desdobrou navios de guerra adicionais na zona em disputa, realizou manobras perto das ilhas artificiais da China e voou sobre elas, afirmando que foi feito no interesse Da "liberdade de navegação". Em resposta, a China chamou o envolvimento de Washington na disputa a "maior" ameaça à região.

    No início de junho, a China e os EUA realizaram exercícios envolvendo forças aéreas e navais, em outro episódio de confronto sobre o disputado Mar da China Meridional. Os EUA enviaram dois bombardeiros supersônicos B-1B Lancer para pilotar uma missão de 10 horas da Base da Força Aérea de Andersen, Guam, que foi conduzida em conjunto com o destruidor de mísseis guiados Arleigh Burke da US Navy, o USS Sterett.

    Um dia antes, o Exército Popular de Libertação do Povo (PLA) realizou seu próprio exercício aéreo e marinho fora de Hong Kong. A missão de patrulha envolveu três helicópteros e duas corvetas tipo 056, Qinzhou e Huizhou, informou o Ministério da Defesa.

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    sábado, 1 de julho de 2017

    Guerra de ameaças norte coreana


    Coréia do Norte avisa EUA e sua vassalo Coréia do Sul com Guerra enquanto Trump se encontrando com líder sul coreano

    A Coréia do Norte alertou para as conseqüências diretas e destrutivas para o aumento da colaboração entre seu rival do sul e os EUA, que recebeu o líder recentemente eleito da Coréia do Sul na esperança de alinhar os esforços das duas nações para desmantelar o programa de armas nucleares e mísseis de Pyongyang.

    A Agência Coreana de Notícias da Coréia do Norte (KCNA), uma fonte diária para as opiniões do governo do líder norte-coreano Kim Jong Un, citou quinta-feira um porta-voz do Comitê Nacional de Paz da Coréia de Pyongyang em criticar "guerreiros militares marinheiros de fuzileiros sul-coreanos" que ele Disseram que estavam provocando as forças armadas do seu vizinho do norte com uma série de exercícios militares recentes realizados ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump. Os EUA enviaram dois grupos de greve de transportadores e reforçaram os recursos militares na região, a fim de aumentar a pressão militar e política sobre a Kim para abandonar suas ambições nucleares. Em outra peça da KCNA, a agência explodiu os exercícios dos EUA - Coreia do Sul, bem como o que considerou observações inflamatórias do presidente sul-coreano Moon Jae-in.

    "Este é apenas um movimento militar arriscado e imprudente que conduz a situação já aguda na península coreana até a beira de uma guerra nuclear e um desafio flagrante para todos os coreanos e outros povos amantes da paz no mundo que aspiram após a paz e a segurança na Península ", o artigo lê, depois atacando os movimentos militares dos EUA na região.

    "A administração do Trump não deve desencadear motim, pensando duas vezes sobre as conseqüências catastróficas a serem implicadas por seus movimentos militares em tonturas. Deveria compreender adequadamente o espírito e a vontade do exército e das pessoas coreanas de aniquilar o inimigo e, finalmente, concluir o impasse com os EUA ", concluiu a KCNA.

    GettyImages-800675546Os moradores de Pyongyang participam de uma manifestação de massa que marca o início da Guerra da Coréia, uma data comemorada como o Dia da luta contra o imperialismo dos EUA, na Praça Kim Il-Sung, em Pyongyang, em 25 de junho. O presidente Donald Trump encontrou-se com sua homóloga sul-coreana , O presidente Moon Jae-in, em um esforço para escalar sua campanha para isolar a Coréia do Norte internacionalmente sobre seu programa de armas nucleares, que argumenta é necessário defender-se contra a invasão estrangeira.KIM WON-JIN / AFP / GETTY IMAGES
    A Coréia do Norte afirma regularmente o direito de possuir armas nucleares e desenvolver mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), argumentando que esses recursos militares são necessários para evitar que potências estrangeiras, como os EUA, invadirem e derrubem a administração de Kim. A busca do estado militarizado dessas tecnologias, no entanto, levou as nações americanas e até simpatizantes como a China e a Rússia a apoiar as sanções do Conselho de Segurança da U.N contra a Coréia do Norte. Os Estados Unidos levaram suas ameaças um passo adiante e consideraram publicamente tomar medidas militares para evitar que seu inimigo asiático de longa data realizasse um sexto teste de armas nucleares.Trump primeiro se aproximou do presidente chinês Xi Jinping na tentativa de convencer o maior aliado da Coréia do Norte a exercer sua alavancagem e convencer seu vizinho de desarmar seu programa de mísseis nucleares e balísticos. Enquanto Trump reconheceu os esforços da China, após a morte do estudante dos EUA Otto Warmbier logo após sua libertação da prisão norte-coreana. O presidente disse na semana passada que "não funcionou". Warmbier teria caído em um coma pouco depois do julgamento e prisão por supostamente roubar um sinal com um slogan político durante uma visita à Coréia do Norte no ano passado e nunca acordou. Um alto funcionário da Casa Branca disse na quarta-feira que a China "ficou muito aquém das expectativas" ao lidar com a Coréia do Norte.

    RTX2BTSBUma tabela e o mapa que acompanha comparam o alcance e as capacidades dos mísseis da Coréia do Norte em 31 de agosto de 2016. Embora a Coréia do Norte não acredite possuir mísseis operacionais capazes de bater nos EUA, várias outras nações estão dentro do alcance .Federação de Cientistas Americanos-Segurança-Centro Global para controle de armas e não proliferação-Ministério da Defesa sul coreano -ReutersNa última tentativa dos EUA de aumentar o calor na Coréia do Norte, Trump estava programado para se encontrar com a Lua pela primeira vez na quinta-feira. Moon, que foi eleito no mês passado, depois que seu antecessor foi preso em um escândalo de corrupção, distanciou-se dos pontos de vista conservadores da antiga administração sul-coreana, mas recentemente abraçou uma posição mais militante em relação à Coréia do Norte, com a qual o país permaneceu tecnicamente Em guerra desde a década de 1950. Enquanto a Moon remeteu a certas medidas relativas à instalação do sistema anti-mísseis de defesa de área de alta altitude (THAAD) dos EUA em seu país, que foi acelerado antes de assumir o cargo, Moon disse apenas alguns dias em sua administração que havia Uma "alta possibilidade" de conflito com a Coréia do Norte.Enquanto a Coreia do Norte ainda não acredita ter capacidade para produzir um ICBM, muito menos se encaixam com uma ogiva nuclear, os analistas disseram que o país poderia começar a testar tais projéteis logo no final deste ano. A Coreia do Norte estima possuir até 20 armas nucleares e um extenso arsenal de mísseis balísticos, todos capazes de atacar países vizinhos.http://www.newsweek.com

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Opção militar é apresentada a Trump sobre Coéria do Norte


    Opção militar para a Coréia do Norte preparada para Trump, McMaster diz



    A administração Trump está considerando uma gama mais ampla de estratégias sobre como lidar com a Coréia do Norte, incluindo a opção militar, disse o conselheiro de segurança nacional da Trump na quarta-feira.

    "A ameaça é muito mais imediata agora e por isso é claro que não podemos repetir a mesma abordagem - abordagem fracassada do passado", disse H.RMMaster, o conselheiro, durante uma conferência de segurança com o chefe da Segurança Interna, John Kelly.

    Ele disse que seria uma insanidade continuar a fazer o mesmo que os EUA fizeram há anos e esperam resultados diferentes.

    Os comentários de McMaster vêm um dia antes de Trump estar programado para se encontrar com o presidente sul-coreano Moon Jae-in. O novo líder da Coréia do Sul prometeu manter-se firmemente com Trump contra a Coréia do Norte, minimizando sua defesa passada por uma abordagem mais suave em relação ao regime isolado.

    North Korea's military powerslideshow

    North Korea's military power

    "Juntos, alcançaremos o desmantelamento do programa nuclear da Coréia do Norte, a paz na península coreana e eventualmente a paz no nordeste da Ásia", disse Moon.

    As conversas entre Moon e Trump, que começam com o jantar na noite de quinta-feira e depois conversações formais na sexta-feira, ocorrem em intensas discussões sobre a Coréia do Norte.

    A China está empurrando os Estados Unidos para iniciar negociações com o Norte. Essa perspectiva parece improvável quando Trump cresce frustrado com o nível de pressão econômica de Pequim no Norte, seu aliado rebelde.

    A Coréia do Norte não mostra sinais de querer recomeçar negociações sobre o abandono do seu programa de armas nucleares.

    Moon disse ao Washington Post que o líder norte-coreano Kim Jong Un é "irracional" e "muito perigoso" e que a pressão era necessária. Mas Moon disse que as sanções sozinhas não resolveriam o problema, e o diálogo era necessário "nas condições adequadas".

    A defesa de mísseis da THAAD também está prevista para a agenda. Seul atrasou a implantação total do sistema dos EUA que se destina a proteger a Coréia do Sul e as 28 mil forças dos EUA na península.

    O governo da Lua ordenou uma revisão ambiental antes de permitir lançadores adicionais para o sistema de Defesa de Área de Alta Altura Terminal. Funcionários sul-coreanos dizem que isso não significa que estão aplacando a China ou a reverter a decisão, o que pode irritar Washington.

    Os Estados Unidos intensificaram os shows de força militar perto da península coreana sob Trump e a indignação em Washington sobre a Coréia do Norte só cresceu desde a morte na semana passada do estudante universitário norte-americano Otto Warmbier. Ele passou 17 meses em detenção na nação totalitária por roubar um cartaz de propaganda e voltou para casa este mês em coma. Três outros americanos e seis sul-coreanos ainda estão sendo mantidos no norte.

    Fox News’ Lucas Tomlinson and the Associated Press contribuíram para esta reportagem.

    http://www.foxnews.com

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    CBO: o Tesouro cairá fora do dinheiro nos próximos 3 meses, levando ao colapso ou atraso de pagamentos


    O Tesouro pode acabar mais cedo se o governo gastar mais dinheiro ou receber menos receita

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    BY: Ali Meyer

    30 de junho de 2017 5:00 da manhã


    O Tesouro deve ficar sem dinheiro em outubro, o que pode levar a uma inadimplência em obrigações de dívida ou atrasos de pagamento para programas governamentais, de acordo com um relatório do Escritório de Orçamento do Congresso.


    Em 15 de março de 2017, a suspensão do limite da dívida expirou e, desde então, o Tesouro tem podido contrair fundos adicionais sem violar o teto da dívida.


    "O Escritório de Orçamento do Congresso projeta que, se o limite da dívida permanecer inalterada, essas medidas serão esgotadas e o Tesouro provavelmente ficará sem dinheiro no início até meados de outubro", afirma o relatório. "O governo não seria capaz de pagar completamente suas obrigações, pelo que teria que atrasar a realização de pagamentos por seus programas e atividades, inadimplência em suas obrigações de dívida ou ambos".


    A quantidade de dinheiro que o governo gasta em programas e o montante que coleta em impostos podem mudar das projeções do escritório de orçamento, então o escritório adverte que o Tesouro pode ficar sem fundos ainda antes.


    Atualmente, o déficit federal é de US $ 693 bilhões, o que representa um aumento de US $ 134 bilhões do que o previsto em janeiro. O governo federal tem uma dívida pendente de US $ 19,8 trilhões, que inclui US $ 14,3 trilhões em dívida pública e US $ 5,5 trilhões detidos por contas governamentais.


    Gastar programas governamentais importantes, como Segurança Social e Medicare, faz com que a quantidade de empréstimos aumente. Por exemplo, os pagamentos aos planos Medicare Advantage e Medicare Parte D totalizarão US $ 23 bilhões, os gastos com benefícios da Previdência Social totalizarão cerca de US $ 23 bilhões e os fundos para militares ativos e beneficiários da Renda Suplementar de Segurança totalizarão cerca de US $ 25 bilhões.


    De acordo com o relatório, a menos que o limite da dívida seja aumentado, o Tesouro não poderá emitir dívidas adicionais.


    "Essa restrição acabaria por levar atrasos nos pagamentos de programas e atividades do governo, um incumprimento das obrigações de dívida do governo, ou ambos", disse o escritório do orçamento. "A CBO estima que, sem um aumento no limite da dívida, o Tesouro, ao usar todas as medidas extraordinárias disponíveis, provavelmente poderia continuar emprestando e ter dinheiro suficiente para fazer seus pagamentos incomuns até o início até meados de outubro deste ano".


    http://freebeacon.com

    Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

    Quanto mais endividado o mundo melhor para as elites


    O mundo está agora com $ 217,000,000,000,000 em  dívida e a elite global gosta desse jeito

      Michael Snyder
      Economic Collapse

      30 de junho de 2017

      O mutuário é o servo do credor e, através do mecanismo da dívida do governo, praticamente todo o planeta tornou-se servo dos cambistas globais.

      Os políticos gostam de pedir dinheiro emprestado, mas ao longo do tempo a dívida do governo lentamente, mas seguramente empobrece uma nação. À medida que a elite recebe governos em todo o mundo em montantes crescentes de dívida, esses governos devem aumentar os impostos para manter o serviço dessas dívidas. No final, trata-se de tirar dinheiro de nós e transferi-lo para os bolsos do governo, e depois tirar dinheiro dos bolsos do governo e transferi-lo para as elites da elite. É um jogo que tem acontecido há gerações, e é hora de a humanidade dizer que o suficiente é suficiente.

      De acordo com o Instituto de Finanças Internacionais, a dívida global já alcançou um recorde histórico de 217 trilhões de dólares ...

      Os níveis da dívida global aumentaram para um recorde de US $ 217 trilhões no primeiro trimestre do ano. Este é 327 por cento da produção econômica anual do mundo (PIB), informa o Instituto de Finanças Internacionais (IIF).

      O aumento da dívida foi impulsionado pelas economias emergentes, que aumentaram os empréstimos de US $ 3 trilhões para US $ 56 trilhões. Isso equivale a 218 por cento de sua produção econômica combinada, cinco pontos percentuais de maior ano.

      Nunca antes, na história humana, o nosso mundo está tão saturado de dívidas.

      E o que toda essa dívida faz é que ele canaliza a riqueza até o topo da pirâmide de riqueza global. Em outras palavras, torna a desigualdade da riqueza global muito pior porque este sistema é projetado para tornar o rico ainda mais rico e os pobres ainda mais pobres.

      Todos os anos, o fosso entre os ricos e os pobres cresce, e chegou ao ponto de que oito homens têm tanta riqueza quanto os mais pobres 3.6 bilhões de pessoas neste planeta combinados ...

      Oito homens possuem a mesma riqueza que os 3,6 bilhões de pessoas que compõem a metade mais pobre da humanidade, de acordo com um novo relatório publicado pela Oxfam hoje para marcar o encontro anual de líderes políticos e empresariais em Davos.

      Isso não aconteceu por acidente. Infelizmente, a maioria das pessoas nem entende que isso é literalmente o que nosso sistema foi projetado para fazer.

      Hoje, mais de 99% da população do planeta vive em um país que tem um banco central. E a banca central baseada em dívidas destina-se a conseguir que os governos nacionais estejam presos em espirais de dívidas infinitas das quais eles nunca podem escapar.

      Por exemplo, apenas considere o Federal Reserve. Durante as quatro décadas anteriores à criação da Reserva Federal, nosso país desfrutou do melhor período de crescimento econômico da história dos EUA. Mas desde que o Fed foi estabelecido em 1913, o valor do dólar americano caiu aproximadamente 98 por cento e o tamanho da nossa dívida nacional obteve mais de 5000 vezes maior.

      Não é um acidente que nós somos 20 trilhões de dólares em dívidas. A verdade é que a Reserva Federal baseada em dívidas está fazendo exatamente o que foi projetado originalmente para fazer. E, não importa o que os políticos lhe digam, nunca teremos uma solução permanente para o nosso problema de dívida até que nos livremos do Federal Reserve.

      Em 2017, o interesse na dívida nacional será de quase meio trilhão de dólares.

      Isso significa que cerca de 500 bilhões de dólares dos impostos sairão da porta antes que nosso governo gaste um único centavo nos militares, nas estradas, nos cuidados de saúde ou em qualquer outra coisa.

      E continuamos acumulando dívidas a uma taxa de mais de 100 milhões de dólares por hora. De acordo com o Escritório de Orçamento do Congresso, o governo federal adicionará mais de um trilhão de dólares à dívida nacional mais uma vez em 2018 ...

      A menos que as leis atuais sejam alteradas, as cobranças federais de imposto de renda individual aumentarão 9,5% no ano fiscal de 2018, que começa em 1 de outubro, de acordo com dados divulgados hoje pelo Congressional Budget Office.

      Ao mesmo tempo, no entanto, a dívida federal aumentará em mais de US $ 1 trilhão.

      Não devemos fazer isso, mas simplesmente não conseguimos parar.

      Deixe-me tentar colocar isso em perspectiva. Se você pudesse de alguma forma emprestar um milhão de dólares hoje e obrigar seus filhos a pagar por você, você faria isso?

      Talvez se você realmente odeie seus filhos, mas os pais mais amorosos nunca fariam tal coisa.

      Mas é precisamente o que estamos fazendo a nível nacional.

      Thomas Jefferson estava fortemente contra a dívida pública porque acreditava que era uma maneira de uma geração roubar de outra geração. E ele realmente desejava que ele pudesse ter adicionado outra alteração à Constituição dos EUA que teria proibido o empréstimo do governo ...

      "Eu queria que fosse possível obter uma única emenda à nossa Constituição. Eu estaria disposto a depender apenas disso para a redução da administração do nosso governo aos princípios genuínos da sua Constituição; Quero dizer, um artigo adicional, levando do governo federal o poder do empréstimo ".

      E o grande segredo que nenhum de nós deve saber é que os governos não precisam pedir dinheiro emprestado.

      Mas se nós começarmos a dizer isso demais, as pessoas que estão fazendo trilhões de dólares do sistema atual vão ficar muito chateadas conosco.

      Hoje, estamos vivendo na fase terminal da maior bolha da dívida na história do planeta. Toda bolha de dívida eventualmente acaba trágica, e essa também será.

      Bill Gross notou recentemente que "nosso sistema financeiro altamente alavancado é como um caminhão de nitro glicerina em uma estrada acidentada". Um movimento errado e o todo poderia explodir alto.

      Quando tudo derrubar e uma grande crise acontece, vamos ter uma escolha.

      Poderíamos tentar reconstruir o sistema antigo fundamentalmente defeituoso, ou podemos desgastá-lo e começar de novo com algo muito melhor.

      Minha esperança é que finalmente aprendamos nossa lição e descartem o modelo bancário central baseado em dívidas para o bem.

      A razão pela qual estou escrevendo sobre isso muito antes do tempo é para que as pessoas realmente compreendam por que a próxima crise está acontecendo à medida que se desenrola.

      Se conseguimos entender a todos como estamos sendo roubados e enganados de forma sistemática, talvez as pessoas finalmente enlouquecessem o suficiente para fazer algo a respeito.

      Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

      Tentativa diplomática para tentar resolver impasses entre EUA e Rússia

      Kissinger, Mattis coloca pontes para as conversas de Trump-Putin

      DEBKAfile Análise exclusiva 30 de junho de 2017 às 11:55 (IDT)

      Pouco antes da cúpula da próxima semana entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin, em Hamburgo, foi anunciado na quinta-feira, 29 de junho, o assessor de segurança nacional da Casa Branca, H. R. McMaster, falou sobre a necessidade de "enfrentar o comportamento desestabilizador da Rússia em lugares como os Balcãs; Para impedir um conflito; E promover áreas de cooperação ". Esta observação parece uma contradição em termos.

      Quando anunciou que a cúpula aconteceria à margem da cimeira do G20 na Alemanha, McMaster foi questionado sobre a agenda. Ele respondeu: "Não há uma agenda específica, realmente será o que o presidente quiser falar".

      Isto não podia estar mais longe da verdade.

      A agenda estava nesse momento sendo cuidadosamente negociada em uma conversa silenciosa no Kremlin entre o veterano diplomata americano, o ex-secretário de Estado e o conselheiro de segurança nacional Henry Kissinger e Putin.

      Kissinger, de 94 anos, que deve sua reputação lendária a sua feiticeira na elaboração de pontes impossíveis de superar fracassos internacionais irreconciliáveis, está emergindo como o homem no qual o inexperiente Presidente Trump secretamente se volta para conselhos sobre assuntos estrangeiros complicados.

      No meio do início do primeiro encontro de Trump-Putin, uma advertência da Casa Branca foi dada   Bashar Assad da Síria por graves conseqüências se ele novamente usar armas químicas contra seu povo. A inteligência afirmou ter mostrado preparativos do regime sírio para um ataque desse tipo.

      O Secretário de Defesa James Mattis demorou mais de 24 horas para colocar a tampa sobre esta crise. "Não o fez", declarou ele, sugerindo que o governante sírio tinha sido dissuadido pelo aviso americano de avançar com seu ataque químico planejado.

      Mattis achou vital minimizar essa crise, porque os Estados Unidos lançaram seu segundo ataque direto contra a Síria em três meses (o primeiro foi um ataque de mísseis de cruzeiro Tomahawk na base aérea da Síria Shayrat em 7 de abril), o cume de Hamburgo seria estive fora.

      O aviso para Assad pode ter se originado em um setor  da Casa Branca que desaprovou a linha de diplomacia Kissinger-Mattis em questões complexas, considerando-o como muito próximo da forma como Barack Obama abordou questões difíceis.

      Esta semana, o secretário de defesa e os chefes militares foram muito claros sobre as prioridades americanas na Síria, alegando que a ação militar dos EUA deveria limitar-se à guerra contra os terroristas do Estado islâmico. A única parte do país de interesse, portanto, deve ser o vale do rio Eufrates no leste da Síria.

      Este foco se relaciona com o voto do presidente Trump de "erradicar o ISIS".

      Em seus comentários desta semana aos repórteres, Mattis disse: "Para evitar as colisões aparentemente inevitáveis ​​entre combatentes apoiados pelos EUA e forças governamentais pró-sírias, incluindo seus respectivos suportes aéreos [russos] ... o Vale do Eufrates seria esculpido em Áreas'" de deconflicção " '.

      O secretário da Defesa não mostrou interesse em tropas dos EUA que se envolvam em batalhas para reduzir a presença militar russo-iraniana na Síria ou criticadas pela arrebatadora invasão das forças iranianas, sírias e do Hezbollah da fronteira estratégica sírio-iraquiana. Mattis estava totalmente focada no Vale do Eufrates e nas concentrações do ISIS.

      É difícil evitar o pressuposto de que o secretário de defesa estabeleceu esses cartões militares para Kissinger para jogar em sua entrevista com Putin quando ele colocou o palco diplomático para o próximo encontro com Trump.

      Nos poucos dias que resta para o encontro de Hamburgo, os inimigos políticos hiperativos de Trump em casa, para não mencionar seus oponentes no Oriente Médio e na Europa, podem fazer o que podem para sabotar o primeiro encontro do presidente dos EUA frente ao líder russo . A Casa Branca e o Kremlin podem ser confrontados com fatos perturbadores em um esforço para resolver qualquer equilíbrio inter-poder que esta cúpula possa oferecer.

      Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

      Isso é o que os americanos gastaram mais dinheiro no primeiro trimestre


        Zero Hedge

        29 de junho de 2017

        Conforme observado anteriormente, foi um trimestre mais forte do que o esperado para os EUA, no qual os agregados familiares americanos disseram que gastaram muito mais do que o estimado inicialmente, com a despesa real do consumidor aumentando 1,1%, acima dos 0,6% esperados e contribuindo 0,75% para a linha inferior anualizada Crescimento, ou pouco mais de metade da impressão 1,4% do PIB. Como o Citi comentou após os dados do PIB, "o mercado não esperava uma revisão positiva da impressão do PIB do primeiro trimestre; Na verdade, não esperava uma revisão. Aumentamos a impressão de consumo pessoal, que aumentou de 0,5% para 1,1% ".

        Então, como sempre fazemos, decidimos dar uma olhada no que os americanos gastaram mais dinheiro no primeiro trimestre, para descobrir qual a fonte desse estímulo de gastos inesperados.

        Aqui, tradicionalmente, esperamos cuidados de saúde (ou seja, o imposto Obamacare) para fornecer a maior parte do lado positivo, mas no primeiro trimestre, encontramos apenas uma contribuição modesta, com um aumento de gastos de apenas US $ 11,2 bilhões em relação ao quarto trimestre. Além disso, descobrimos que no trimestre, as despesas americanas realmente diminuíram em grampos como habitação e utilidades, roupas e calçados, gasolina (que se espera com queda de preços do gás) e, talvez a maior surpresa, veículos a motor e peças, que declinou por um US $ 17,5 bilhões anualizados: uma bandeira vermelha brilhante sobre a indústria automobilística dos EUA.

        Então, o que saltou? Bem, como foi o caso da primeira estimativa do PIB, por algum motivo inexplicável, no primeiro trimestre, os consumidores americanos estavam lutando para comprar ... veículos recreativos !?

        Aliás, esta não será a primeira vez que os americanos derrubaram em RVs. A última vez que eles fizeram isso?Exactly um ano  atrás.

        Com certeza, o aumento contínuo nas compras de RV certamente explicaria por que a recuperação da habitação, vencida há cerca de 5 anos, ainda não se materializou.

        E outra observação: se não fosse pela falha inexplicável em RVs, o PIB aumentaria um terço menos, ou menos de 1%.

        Com cortesia de um leitor escrevendo, podemos ter uma explicação:

        Alguns pequenos fabricantes de casas se classificaram deliberadamente como fabricantes de RV, de modo que os compradores podem garantir empréstimos RV para ajudá-los a obter o dinheiro juntos para comprar uma pequena casa. Uma empresa que faz isso é Tumbleweed Tiny Houses, que estará reclassificando suas pequenas casas como trailers em fevereiro.

        Uma empresa que oferece este tipo de empréstimo é o Rock Solid Funding, que fornece financiamento de reboques e empréstimos para RVs, barcos e motocicletas.

        Esta solução não é perfeita, pois os empréstimos RV não são projetados para residências primárias. Para garantir este tipo de empréstimo, é provável que você precise de uma renda estável, bom crédito e em outro lugar que você possa chamar de residência principal.

        Estes empréstimos geralmente vêm com taxas de juros e impostos mais elevados. Os empréstimos são geralmente entre sete e quinze anos, com um pagamento mensal de entre US $ 500 e US $ 1000, uma taxa de juros de 4-7% e um downpayment de cerca de 20%.

        Tumbleweed sugere que seja aprovado por uma união de crédito antes de abordá-los sobre a compra de uma pequena casa usando um empréstimo RV. Eles também recomendam pedir mais dinheiro do que você acha que vai precisar, em parte porque eles podem oferecer menos do que você pede e, em parte, porque você pode querer influenciar os custos adicionais, como o transporte.

        Então, pode ser uma recuperação de habitação ... apenas uma para pequenas casas.

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        EUA conspirando contra a Síria


        Senador russo adverte os Estados Unidos por estarem preparando "provocação" para atacar a Síria

        A administração de Trump poderá lançar uma bandeira falsa atribuindo a Assad

        Paul Joseph Watson
        29 Junho, 2017

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        O senador russo Alexei Pushkov adverte que os Estados Unidos estão preparando uma falsa "provocação" de bandeira como pretexto para lançar um assalto militar à Síria.

        Respondendo a um relatório da CNN de que os Estados Unidos "tem navios e aeronaves no local para atacar a Síria", o presidente solicitou que ele fosse o precursor de um incidente encenado.

        "Os Estados Unidos colocaram a Marinha e a Força Aérea em alerta, e estão apenas esperando uma desculpa para atacar a Síria. Assad não lhes dará uma. "Isto, escreveu Pushkov, torna" o momento perfeito para uma provocação ".


        o início desta semana, a administração alertou Bashar Al-Assad que os EUA estavam cientes de novos preparativos para um ataque químico e que ele pagaria um "preço pesado" por qualquer ação desse tipo.

        Isto foi seguido por um tweet da embaixadora Nikki Haley, no qual afirmou: "Qualquer ataque adicional ao povo da Síria será culpado de Assad, mas também da Rússia e do Irã que o ajudam a matar seu próprio povo".


        Na quarta-feira, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, indicou que o aviso do governo Trump a Assad tinha sido "bem-sucedido", mas a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, tomou a iniciativa como "um sinal de alerta de uma intervenção".

        "A campanha, que foi iniciada pelos EUA e que está sendo apoiada por Londres e Paris, sobre o suposto ataque químico que se afirma ser preparado por Damasco, não é original, é um script de livro de texto, que já foi usado em vários países na região ", disse Zakharova.

        "A situação parece ser uma provocação maciça, tanto militar como informativa, uma provocação que visa não só a liderança síria, mas também a Rússia", acrescentou.

        Em abril, a administração do Trump lançou 59 mísseis de cruzeiro contra um aeródromo sírio que afirmou ser a base para aeronaves do governo que realizaram um ataque de armas químicas em Khan Shaykhun.

        A decisão causou uma divisão entre a base de Trump, porque ele correu especificamente a promessa de não conseguir que os Estados Unidos se enredassem em mais conflitos do Oriente Médio que levam à derrubada de líderes seculares.

        Paul Joseph Watson é o editor em geral de Infowars.comPrison Planet.com.

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        quinta-feira, 29 de junho de 2017

        Rússia apresenta bomba antissubmarino capaz de ficar suspensa no ar


        Um submarino do Reino Unido. Foto de arquivo

        © AP Photo/ Ben Sutton, Royal Navy, ho

        03:58 29.06.2017(atualizado 04:49 29.06.2017) URL curta

        113295310

        No Salão Internacional de Defesa Marítima de São Petersburgo, os militares estrangeiros puderam ver pela primeira vez a nova bomba antissubmarino Zagon-2E, informa a edição russa.

        Escritório da Agência de Segurança Nacional dos EUA

        © AFP 2017/ PAUL J. RICHARDS

        Mídia: EUA elaboram 'bomba digital' contra Rússia

        A Zagon-2E é lançada à água em paraquedas e suas características principais são as seguintes: ela não produz qualquer ruído e pode ficar suspensa sobre superfície do mar durante 4 minutos. Nesse momento, a bomba utiliza seu sensor acústico com um alcance de 600 metros de profundidade para detectar os submarinos inimigos, informa o jornal Rossiyskaya Gazeta.

        A bomba, que transporta cerca de 35 quilos de trinitrotolueno, é suficientemente potente para perfurar o casco de qualquer submarino. Antes de tal ataque, o inimigo nem sequer teria tempo para compreender o que está se passando, já que a bomba Zagon-2E não tem motor e é totalmente silenciosa.

        De fato, a arma cai pelo seu próprio peso, e, portanto, o faz de uma maneira absolutamente silenciosa, atingindo, porém, uma velocidade bastante alta — 18 metros por segundo. É por isso que esta bomba é mais perigosa do que qualquer torpedo existente hoje em dia.

        "Os desenhadores conseguiram aumentar em quase 3 vezes o poder de destruição da Zagon 2-E. Ademais, comparando o novo dispositivo com a bomba Zagon-1, o custo de levar a cabo uma missão de combate também foi reduzido em 3 vezes", assinalou a assessoria de imprensa do fabricante da arma.

        O dispositivo pesa 120 kg e tem um calibre de 232 milímetros, sendo que a arma é equipada de um mecanismo de autoliquidação caso esta não detecte um alvo no tempo determinado.

        Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201706298754440-bomba-antissubmarina-russa-zagon-armas/

        'Caso Ocidente continue com agressão contra Damasco, a resposta será surpreendente'


        Fumaça após ataques aéreos da Força Aérea síria no leste de Damasco

        As acusações feitas pelos EUA, França e Grã-Bretanha em relação a Damasco não têm nenhumas provas, disse em entrevista à Sputnik Árabe o membro do conselho legislativo do parlamento sírio Muhammed Kheir al Akkam.

        Na segunda-feira, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que, caso a Síria use armas químicas, Paris não tardará em responder.

        Segundo o político, do ponto de vista do direito internacional, as afirmações do Ocidente representam uma pressão política contra Damasco em resposta aos êxitos no deserto do leste da Síria e à cooperação com as forças iraquianas. Por isso as falsas acusações de Washington, expressadas pelo presidente francês, não são surpreendentes, disse Muhammed Kheir al Akkam à Sputnik Árabe.

        Representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, durante a entrevista coletiva semanal, Moscou, Rússia, 25 de fevereiro de 2016

        © Sputnik/ Mikhail Voskresensky

        Moscou: afirmações dos EUA sobre ataque químico na Síria são direcionadas contra Rússia

        "Dizemos a todos: a Síria nunca utilizou estas armas no passado e nunca irá utilizar no futuro, nem contra civis, nem contra terroristas. Não temos necessidade de usá-la", afirmou o político.

        Muhammed Kheir al Akkam citou o aspeto jurídico da questão, dizendo que "se algum Estado acha que outro Estado planeja aplicar armas químicas, ele deve se dirigir à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ)", que depois analisa o caso e decide se precisa enviar seus especialistas a esse país.

        O deputado lembrou que a Síria já pediu a OPAQ para que realizassem uma investigação à localidade de Khan Shaykhun, lugar de um alegado ataque químico, em resposta ás acusações dos EUA, mas Washington não reagiu.

        "Depois se tornou claro que este incidente foi um pretexto para exercer pressão política sobre o governo sírio. Agora, os norte-americanos estão fazendo o mesmo com o mesmo objetivo", acrescentou.

        Pilotos sauditas a bordo de caça integrante da coalizão liderada pelos EUA contra o Daesh (foto de arquivo)

        © AP Photo/ Saudi Press Agency

        Mídia: pelo menos 42 pessoas morreram em resultado de ataque da coalizão em Deir ez-Zor

        Segundo o deputado sírio, os EUA querem ter mais argumentos para suas operações contra o exército sírio. Mas será que o Pentágono pode explicar por que foi abatido o avião sírio sobre a cidade de Raqqa, que de forma totalmente legal estava bombardeando as posições do Daesh?

        Caso a coalizão internacional continue explorando o tópico de armas químicas como pretexto para uma possível agressão contra a Síria, então Damasco, juntamente com a Rússia e o irã, responderá aos agressores de uma forma surpreendente, afirmou Muhammed Kheir al Akkam.

        Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201706298757870-damasco-resposta-surpreendente-agrasso-ocidente/

        quarta-feira, 28 de junho de 2017

        Assad é visto em visita em torno da base aérea russa em Latakia


        DEBKAfile Special Report 28 de junho de 2017, 4:49 PM (IDT)


        O presidente Assad inspeciona os sistemas de armas russos na base aérea de Hmeimim, no oeste da Síria.

        Pouco depois, Washington advertiu Damasco contra mais ataques químicos e enfatizou que a Rússia e o Irã também seriam responsáveis, a visita do líder sírio Bashar Assad a governadora síria de Latakia à Base Aérea Russa  de Hmeimim , na terça-feira, 27 de junho, é marcante simbólica, senão provocativa e com  significado. Ao seu convidado de Damasco foi mostrado  o entorno da base pelos comandantes das forças russas na Síria e permitiu um olhar atento aos aviões de combate e helicópteros de ataque alinhados para sua leitura. Na verdade, como as fontes militares do DEBKAfile mostram na série de fotografias em anexo, Assad tirou sua foto enquanto estava sentado no cockpit de um avião de combate russo e enquanto ele estava examinando de perto as baterias russas de mísseis de defesa aérea S-400 e S-300.

        Nem todas as fotos mostraram a base cuidadosamente preparada para uma visita formal. Um grupo de tropas russas foi visto em uma variedade de roupas de trabalho que ficavam desordenadamente em torno de alguns dos sistemas de armas, indicando que a visita de Assad foi improvisada com pressa como uma tentativa de mostrar que Moscou e Damasco estavam tão atentos quanto sempre e prontos para repelir qualquer ataque americano contra alvos militares sírios.

        Assad senta-se no cockpit de um avião de combate russo.

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        EUA tentam evitar uma guerra sem fim na Síria e conflito dos EUA com a Rússia - Diz Pentágono

        28 de junho de 2017

        Os EUA têm "uma linha de desconflicção muito ativa" com a Rússia para não "atrapalhar uma luta" na Síria, segundo o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis.

        Mattis abordou a operação em curso na Síria em uma entrevista coletiva na terça-feira. Ele disse que, enquanto os EUA coordenaram com várias "forças convergentes", tem que manter interações de alto nível com a Rússia para continuar se movendo contra o Estado islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL).

        "Nós desconfiamos dos russos; É uma linha de deconflicção muito ativa ", disse Mattis. "É em vários níveis, do presidente dos Chefes Conjuntos e do secretário de Estado com seus homólogos em Moscou, o general Gerasimov e o ministro Lavrov".

        "Então, nós apenas nos recusamos a lutar por lá na guerra civil da Síria", disse o secretário de defesa, acrescentando que o conflito pode ser encerrado "através do engajamento diplomático".

        Mattis acrescentou que, enquanto as forças dos EUA abrem fogo somente aos inimigos do Estado islâmico, eles irão desativar "sob legítima defesa própria" se alguém "nos encamando ou nos incitando".

        Em 18 de junho, as forças da coalizão dirigidas pelos EUA derrubaram um avião de guerra Sy-Ra-Su-22 sobre a região de Raqqa. Washington justificou o ataque, dizendo que o jato sírio estava lançando bombas em milícias aliadas dos EUA lutando contra terroristas do ISIS. Damasco negou as alegações, dizendo que o avião estava realizando uma operação anti-ISIS na área.

        Apesar da declaração de Mattis sobre a linha de comunicação na Síria, não foi usada durante esse ataque. A queda coincidiu com uma missão de guerra russa na área. Moscou criticou as ações da coalizão, chamando-a de "agressão militar" contra a Síria e exigiu uma explicação para o abatimento.

        Para evitar tais acidentes no espaço aéreo sírio, a Rússia e os EUA assinaram o Memorando sobre Prevenção de Incidentes e Garantes da Segurança Aérea em 2015. O acordo foi interrompido após um ataque aéreo americano na base aérea de Shayrat em 7 de abril, mas os militares russos e americanos mantiveram canais de comunicação direta abertos. A cooperação acabou por terminar após o ataque da coalizão ao jato militar sírio.

        Na segunda-feira, a Casa Branca alegou que o governo sírio está se preparando para "outro ataque de armas químicas" e ameaçou retaliação se isso ocorrer. A Rússia chamou as ameaças inaceitáveis ​​e infundadas, lembrando que Washington não forneceu nenhuma prova difícil sobre o ataque de abril em Idlib, que provocou o ataque de 7 de abril na base aérea e para o qual os EUA ainda acusam a Assad.

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        A partir da Síria onde o impensável pode acontecer


        Iminente False Flag na Síria

        Terça-27 de Junho de 2017

        Pontos de tensão

        A Rússia, a República Popular da China, o Irã e a Síria estão hoje em alerta vermelho quando se preparam para uma iminente campanha de False Flag inspirada pelos EUA na Síria. Centenas podem morrer, ser mutiladas e ficar sem-teto em um ataque apoiado pelos  EUA contra civis sírios.

        Como em todos esses eventos, sem evidências ou inquéritos independentes, essa atrocidade será culpada pelos meios de comunicação convenientes dos Estados Unidos sobre as forças armadas da Síria. Conseqüentemente, os EUA usarão essa operação de bandeira falsa como desculpa para invadir e destruir a Síria.

        A intenção de Washington DC é a mesma do Iraque, Afeganistão e Líbia; Para instalar um regime compatível com suas políticas e das ambições de Israel. O bônus adicional é que a Rússia poderá ser humilhada e expulsa da região; Pelo menos, essa é a intenção dos EUA.

        O primeiro vice-presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação Russa, Frants Klintsevich, diz: "Os EUA estão preparando um novo ataque às posições das tropas sírias, o que é claro. Uma nova provocação cínica e sem precedentes está sendo preparada ".

        O senador está certo. Suas opiniões estão sendo levadas a sério pelos alto comandos russo, chinês e iraniano. A aliança pró-Síria, que poderia incluir a Coréia do Norte, agora está se preparando para uma guerra quente sangrenta com as forças dos EUA e da OTAN. Dentro de dias, essa conflagração poderá consumir as regiões do Mediterrâneo e do Golfo. A menos que o conflito possa se espalhar ao mundo e se tornar rapidamente fora de controle.

        Se a Rússia sente que suas regiões ocidentais são vulneráveis, e elas são, as forças da OTAN na Europa serão rapidamente neutralizadas. O primeiro deputado do Comitê de Defesa da Rússia: "É tempo de lembrar a Londres da vulnerabilidade do seu território, que poderá ser literalmente varrido da face da Terra".

        Um ataque de retaliação em grande escala pela Rússia e o Irã sobre as forças dos EUA estacionadas no Golfo e no Mediterrâneo poderá suficientemente humilhar Washington DC. No entanto, uma guerra destrutiva (MAD) mutuamente assegurada pode resultar, à medida que a América cai em chamas, acabando com tudo que conhecemos.

        As forças americanas nas regiões do Golfo e do Mediterrâneo, suas bases da União Européia, poderão sofrer baixas piores do que as vivenciadas durante todo o conflito do Vietnã, onde 56 mil americanos perderam a vida.

        O senador Frants Klintsevich, alerta que o iminente ataque dos EUA "será passado como um ataque químico" e poderá ser seguido por um ataque dos EUA a um (agrupamento do exército sírio) que está à beira de uma solução construtiva da situação ".

        O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rejeita a afirmação de Washington de que  "identificou possíveis preparativos para um ataque químico das forças do governo sírio e pronto para responder".

        Peskov diz: "Nós ouvimos sobre esta declaração. Nós não sabemos qual é a base para isso. E, claro, discordamos categoricamente da frase de "outro ataque".

        Os Estados Unidos têm uma história tão longa de conflitos inflamados de bandeira falsa que admitiram que tal deve ser considerado "‘business as normal".

        HISTORY WITHOUT SPIN

        New Stories and YouTube videos every day.

        http://spinfreehistory.com/

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        Meses tensos estão por vir....

        X22 Reports: Countdown! Os meses de verão são o tempo em que a elite empurra a agenda do caos | A Tempestade Econômica Perfeita está prestes a atingir e as pessoas não estão prontas (Vídeos)

        As expectativas econômicas para o nosso futuro estão caindo!

        A mesa de conferência e as pesquisas de discussão mostram que o consumidor acredita que a economia está piorando e não melhorando. Case-Shiller relata que o aumento dos preços da habitação diminuiu. Fannie Mae informa que os aplicativos de hipotecas estão em declínio, os bancos confirmam isso. Os #centralbanks têm comprado estoque de tecnologia para manter o mercado, agora parece que eles estão com problemas e se eles caírem todo o mercado cairá. O FMI revisou as perspectivas de crescimento dos EUA, há avaliações mostram que as políticas de Trump não surtirão efeitos e a economia agora está em declínio e não vai melhorar e colapsará.


        Comece a contagem regressiva, os meses de verão serão o tempo da elite para criar Havoc

        O Project Veritas informa que a CNN compôs toda a história de colusão russa para classificações. A CNN retrai outras histórias falsas e atira outras. A China e outros países estão listados por tráfico de seres humanos. A Rússia diz que colocar sanções contra a Coréia do Norte não ajudará a situação. Trump diz que o projeto de lei de sanção do Senado vai contra a constituição. A elite está agora empurrando sua agenda. Uma fonte anônima da Casa Branca disse à mídia corporativa que a Síria está se preparando para lançar outro ataque químico. A Casa Branca diz que Assad, Rússia e Irã serão punidos se isso for feito. Os meses de verão são normalmente o momento em que a elite empurra a agenda deles, especialmente durante o mês de agosto.

        Fonte no Website

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        terça-feira, 27 de junho de 2017

        Na verdade quem aponta algo é quem o fará

        Casa Branca diz que fará "ataque de armas químicas" na Síria

        By Moon of Alabama

        27 de Junho , 2017

        Moon of Alabama

        A Casa Branca afirma que o governo sírio está preparando "ataques de armas químicas". Este claramente não é o caso. A Síria está ganhando a guerra contra o país. Qualquer ataque desse tipo seria claramente a sua desvantagem. O anúncio da Casa Branca deve, portanto, ser entendido como preparação para outro ataque dos EUA contra a Síria em "retaliação" para um próximo ataque de armas químicas encenado, que será culpado do governo sírio.

        Em agosto de 2013, a Síria convidou os inspetores da Organização para a Proibição de Armas Químicas a investigar ataques de armas químicas contra o exército sírio. Assim que os inspetores chegaram a Damasco, um "ataque químico" foi encenado em Ghouta, perto de Damasco. Foram publicados muitos conteúdos de vida de jovens jihadistas e a mídia "ocidental" culpou o incidente no governo sírio. Nunca explicou por que o objetivo de uma área militarmente irrelevante com armas químicas, ao mesmo tempo que os inspetores chegaram, teria sido uma decisão racional para um governo sírio que estava apenas recuperando o controle e a posição internacional.

        O "ataque" foi claramente encenado pela oposição do governo sírio e seus apoiantes estrangeiros. O governo Obama planejou usá-lo para lançar ataques dos EUA contra o governo sírio, mas se absteve disso quando a Rússia arranjou para remover as armas químicas estratégicas da Síria, visando em Israel.

        No início de 2017, o novo presidente dos Estados Unidos, Trump, fez comentários positivos sobre o governo sírio. Assad pode ficar, disse ele. Os militares sírios e seus aliados ganharam vantagem e foram vitoriosos em todas as frentes. Dois dias depois, outro "ataque químico" foi encenado na cidade de Khan Sheikhun, na cidade de Al Qaeda. Muita cobertura de vídeos jihadistas de crianças mortas, provavelmente preparado antecipadamente, foi derramada no público "ocidental". A inteligência dos EUA sabia que nenhum ataque químico cometido pelo governo sírio. Mas a administração Trump usou o incidente para lançar uma série de mísseis de cruzeiro contra um aeroporto militar sírio. Os neoconservadores ficaram encantados. Eles finalmente tiveram Trump onde eles o queriam. A cobertura da mídia mudou de represar Trump por suas supostas "conexões russas" para louvar sua determinação em resposta ao ataque falsificado.

        President de la France Emmanuel Macron

        Macron disse  sobre a Síria: "Minha profunda convicção é que precisamos de um roteiro político e diplomático. Não vamos resolver a questão apenas com a força militar. Esse é um erro coletivo que fizemos. A verdadeira mudança que fiz nesta questão é que eu não disse que a deposição de Bashar al-Assad é um pré-requisito para tudo. Porque ninguém me apresentou ao seu legítimo sucessor. No final de maio, o novo presidente francês, Macron, mudou ostensivamente sua posição para o governo sírio. A posição hostil da França (e outros países da UE) contra o presidente da Síria, Assad, que havia sido eminente ao longo dos últimos seis anos mudou em um centavo:

        Mas Macron também acrescentou:

        "Tenho linhas vermelhas sobre armas químicas e corredores humanitários. Eu disse muito claramente a Vladimir Putin. Eu serei intransigente nisso. Assim, o uso de armas químicas será encontrado com uma resposta, e mesmo se a França atuar sozinha ".

        Isso imediatamente apagou minhas luzes de advertência:

        Moon of Alabama @MoonofA – 4:28 PM – 29 May 2017

        Você gosta de falsificação? Sintonize-se com Macron anunciando o próximo ataque de armas químicas False Flag na Síria.

        Como todas as "linhas vermelhas", este conjunto de Macron foi um convite para os Takfiris para lançar mais incidentes falsos. Outros tiveram uma reação semelhante à reviravolta (falsa) de Macron.

        O fim da guerra contra a Síria está à vista. Pode-se começar a tabular os vencedores e perdedores. Os militares dos EUA admitiram que perderam a corrida para ocupar o sudeste da Síria. Todas estas voltas a favor da Síria mostram que a guerra é praticamente vencida, a menos que alguns dos patrocinadores externos dos "rebeldes" Takfiri voltem a escalar.

        Tal escalada está acontecendo agora. A Casa Branca afirma ter informações de que o governo sírio está preparando um ataque de armas químicas para matar "crianças inocentes":

        Em uma declaração ameaçadora emitida sem evidências de apoio ou explicação adicional, o secretário de imprensa Sean Spicer disse que os EUA "identificaram potenciais preparativos para outro ataque de armas químicas pelo regime de Assad, que provavelmente resultaria no assassinato em massa de civis, incluindo crianças inocentes". Ele disse que as atividades foram semelhantes aos preparativos realizados antes de um ataque de abril de 2017 que matou dezenas de homens, mulheres e crianças e advertiu que se "Sr. Assad conduz outro ataque de assassinato em massa usando armas químicas, ele e suas forças armadas pagarão um preço pesado ".

        Vários funcionários do Departamento de Estado normalmente envolvidos na coordenação de tais anúncios disseram que foram apanhados completamente desprevenidos pelo aviso, o que não parecia ser discutido antecipadamente com outras agências nacionais de segurança. Tipicamente, o Departamento de Estado, o Pentágono e as agências de inteligência dos Estados Unidos seriam todos consultados antes que a Casa Branca emitia uma declaração segura de ricochetear através de capitais estrangeiros.

        Cinco autoridades de defesa dos EUA disseram que não sabiam de onde seria possível o ataque químico e desconheciam que a Casa Branca estava planejando uma declaração. A reivindicação da Casa Branca é, é claro, absurda e não é suportada por nenhuma evidência ou lógica. Ninguém, exceto a Casa Branca, não o Departamento de Estado nem o Departamento de Defesa, parece estar informado sobre isso (embora isso possa ser uma artimaña):

        O embaixador lunático dos EUA na ONU entrou para deixar claro que não importa quem cometa qualquer crime na Síria, Takfiris, os EUA ou Israel, serão os governos sírio, russo e iraniano que se responsabilizarão com isso:

        Nikki Haley @nikkihaley - 2:36 AM - 27 Jun 2017

        Qualquer outro ataque feito ao povo da Síria será culpado de Assad, mas também na Rússia e no Irã que o ajudam a matar seu próprio povo.

        Um ataque à bomba dos EUA contra um Estado islâmico utilizado como prédio em Mayadin, na Síria, acabou de matar 57 presos do Estado islâmico. Nikki Haley responsabilizará o governo sírio por isso?

        Tome nota da programação de Trump hoje:

        Laura Rozen @lrozen 8:56 AM - 27 Jun 2017

        Trump já ligou para o primeiro-ministro da França esta manhã, antes do brief Intel. Então, reunião com Sec. Conselheiro McMaster

        Reconhecimentos militares intensos dos EUA ocorrem ao longo da costa síria.


        O Ministro da Defesa do Reino Unido acaba de anunciar que seu governo está "totalmente de acordo" com qualquer "retaliação" dos EUA para um ataque químico na Síria.

        O secretário de Defesa dos EUA, Mattis, anunciou que os EUA continuarão a armar seus proxies curdos na Síria, mesmo depois do ISIS ser derrotado.

        Durante os últimos três dias, os ataques da Al-Qaeda à posição do exército sírio perto das alturas do Golã ocupadas israelenses foram apoiados por ataques aéreos israelenses.

        Tudo isso é claramente uma operação coordenada pelos partidários "ocidentais" dos Takfiris na Síria. Seu objetivo é evitar a vitória da Síria e seus aliados. Os EUA querem dividir o país.

        O anunciado "ataque químico" falso e a "retaliação" que deveria justificar provavelmente acontecerão no sudoeste da Síria em torno de Deraa, onde todas as tentativas recentes de Israel e os EUA apoiaram Takfiris para desalojar as forças do governo sírio falharam. A provocação, agora preparada e anunciada pela Macron e a Casa Branca e apoiada pelo Reino Unido, provavelmente está prevista para acontecer pouco antes ou durante a próxima reunião do G-20 em Hamburgo:

        O presidente Trump e os membros da sua administração estão solicitando uma reunião bilateral completa com o presidente russo Vladimir Putin na cimeira do G-20 na Alemanha no próximo mês....

        Enquanto alguns funcionários da administração pressionaram por uma reunião rápida de "retirada de mão" na cúpula do Grupo dos 20 ou funcionários baixos falando em particular em vez dos chefes de estado, Trump quer um evento que inclua a mídia e a hora das sessões de trabalho, de acordo com uma oficial do governo.

        Trump tem que fazer um acordo (ou guerra) com a Rússia e o anunciado "ataque químico" falso será o ponto de pressão contra Putin. Os neoconservadores em sua administração querem quebrar a Síria e Trump é encarregado de obter o acordo russo por isso (... ou então).

        A Síria insiste que não tem armas químicas nem qualquer intenção de usar qualquer arma indiscriminada. A Rússia adverte sobre qualquer outra agressão militar e chama tais ameaças dos EUA inaceitáveis.

        A fonte original deste artigo é

        Moon of Alabama

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

        Um país que prova que Orwell estava correto

        Índia prova que George Orwell estava certo

        By Gurpreet Singh

        Countercurrents 27 Junho  2017

        Quando George Orwell publicou seu famoso romance "1984" em 1949, ele não teria imaginado como sua ficção seria transformada em realidade no país de seu nascimento apenas três décadas depois.

        Orwell nasceu em 25 de junho de 1903 na Índia britânica no estado de Bihar. Seu pai era um funcionário público postado no Departamento do Ópio.

        "1984" trata-se de um regime totalitário imaginário em que qualquer voz de dissidência poderia ser sufocada e a sociedade deveria ser homogênea, sem pensamentos alternativos jamais permitidos.

        Big Brother é um romance  ficcional caracterizado por Orwell’ no, 1984 (créditos Para o proprietário da foto)

        Isto não é para defender os extremistas sikhs que se entregaram à violência contra os hindus em Punjab. Mas a resposta geral do estado indiano às demandas sikhs foi muito brutal. Durante o mês de aniversário de Orwell de junho de 1984, o santuário mais sagrado dos sikhs em Amritsar foi invadido pelo exército para lidar com um punhado de fanáticos que haviam armazenado armas dentro do local de culto. A censura da imprensa foi imposta e qualquer voz de dissidência foi esmagada com um punho de ferro. Nestas circunstâncias, a primeira-ministra Indira Gandhi foi assassinada por seus guardas do corpo sikh para os quais toda a comunidade sikh foi punida em toda a Índia por mobs violentas lideradas pelos partidários do partido do Congresso. O ano de 1984 marcou o início de uma era de democracia majoritária na Índia quando a minoria do sikh ficou sob vigilância e um ataque constante. Tudo isso começou com algumas exigências políticas genuínas dos sikhs e do Punjab. Não só essas exigências foram ignoradas pelo chamado governo secular do Congresso em Nova Deli, mas os sikhs foram sistematicamente direcionados para atrair os votos da maioria hindu. A agitação pacífica dos sikhs por algumas concessões religiosas e direitos políticos permitiu-se sair da mão.

        A repressão patrocinada pelos estados dos sikhs pagou dividendos ao Congresso que ganhou as eleições gerais nacionais com uma grande maioria após o assassinato de Indira Gandhi. Seu filho, Rajiv Gandhi, assumiu o poder usando o slogan da unidade nacional e justificando a carnage anti Sikh ao dizer que, quando uma grande árvore cai por  terra, ela se sacode um pouco. Assim, foi estabelecido um terreno para manter as minorias sob as botas para desfrutar os frutos da governança.

        Em 2002, os muçulmanos foram alvo de técnicas semelhantes em Gujarat pelo governante nacionalista hindu Bhartiya Janata Party (BJP). O atual primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, que era o ministro-chefe de Gujarat na época, foi cúmplice no pogrom anti-muçulmano que seguiu a queima de um trem com peregrinos hindus. Mais de 50 pessoas morreram no incidente culpando os extremistas islâmicos. Como Rajiv Gandhi, Modi também justificou a violência contra os muçulmanos usando os versos de ação da teoria da reação inversa de Newton. Não surpreendentemente, ele também ganhou as eleições que seguiram o massacre com uma grande maioria.

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        Primeiro Ministro hindu Narendra Modi (Source: NDTV.com)

        Hoje, sob Modi, toda a Índia se transformou em um estado orwelliano onde todas as comunidades minoritárias, especialmente os muçulmanos, os cristãos, os dalits ou os chamados intocáveis ​​e tribais estão sendo alvos tanto das agências estatais quanto dos vigilantes. Tanto assim, qualquer voz de dissidência é controlada agressivamente usando leis anti-sedição. Isso contribuiu para a expansão de mídia incorporada e um silêncio virtual dos críticos.

        Existe a sensação de que uma emergência não declarada foi agora imposta em toda a Índia que testemunhou uma emergência oficial em 1975 sob Indira Gandhi. Ironicamente, a censura da emergência e da imprensa foi imposta no aniversário do nascimento de George Orwell depois que a eleição de Indira Gandhi foi anulada pelos tribunais. Modi naquela época tinha se escondido para evitar ser preso como outros líderes da oposição, enquanto hoje seus oponentes também têm que sofrer por falar o que pensa.

        Enquanto Orwell está sendo lembrado em todos os lugares por encorajar o pensamento crítico que é necessário para o progresso de nossa sociedade, a liderança política no país de seu nascimento é logo exatamente o contrário. Como Modi está tentando lembrar as pessoas da emergência de 1975, o governo do Bihar foi criticado pela invasão do lugar de nascimento de Orwell que foi declarado museu. Tudo o que precisamos fazer é manter seu legado vivo, dizendo a verdade e fazendo com que os responsáveis ​​sejam responsáveis ​​por expor seu serviço de lábios.

        Gurpreet Singh é um jornalista canadense que publica a revista mensal Radical Desi, que cobre políticas alternativas.

        Imagem em destaque:Countercurrents

        Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/