segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

‘JÁ ESTAMOS VIVENDO UMA DEPRESSÃO. CAMINHAMOS PARA UMA CONVULSÃO SOCIAL’

Foto: Guilherme Santos/Sul21
Marco Weissheimer, Sul 21 - Em 1964, Franklin Martins tinha 15 anos de idade quando o golpe civil-militar contra o governo de João Goulart virou sua vida ao avesso. Militante do movimento estudantil e repórter iniciante na agência de notícias Interpress, foi se envolvendo cada vez mais na luta de resistência contra a ditadura que teve um de seus ápices em 1969 quando integrou o grupo, formado por militantes da Ação Libertadora Nacional e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro, que sequestrou o embaixador americano Charles B. Elbrick para forçar o governo militar a libertar 15 presos políticos. A partir dessa ação teve que sair do país. Viveu em Cuba, no Chile, chegou a retornar ao Brasil mas, em 1974, teve que sair mais uma vez, indo para a França. Só voltou em 1977, quando a ditadura começava a dar sinais de exaustão. Após tornar-se um dos principais jornalistas políticos do país e ser ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo Lula, Franklin Martins não imaginava que, 52 anos depois, viveria de novo a experiência de um golpe. "Tenho que fazer um mea culpa. Eu não esperava por isso. Achava que a ditadura tinha ensinado a esquerda e a direita. Nos últimos meses fui obrigado a repensar muitas coisas. A elite brasileira despreza a democracia. É um grupo de predadores. A nossa elite, na verdade, não é uma elite", diz o jornalista que esteve em Porto Alegre na última quinta-feira para participar de um debate sobre Comunicação, Resistência e Democracia, promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras entidades sindicais. Em entrevista ao Sul21, Franklin Martins fala sobre a experiência de ter vivido dois golpes, aponta as diferenças entre os dois processos históricos, critica a agenda regressiva do governo Temer que vem desmontando de modo acelerado as conquistas sociais dos últimos doze anos e alerta para o momento perigoso que o Brasil está vivendo. "Nós já estamos vivendo uma depressão. A economia caiu cerca de 5% nos últimos dois anos. E não há nenhuma perspectiva de melhora. Para o ano que vem, as estimativas falam de -1%. O clima que está se alastrando no país é muito negativo. Nós estamos caminhando para uma convulsão social no país. Estamos vivendo uma situação dramática por absoluta irresponsabilidade das forças conservadoras no Brasil". Sul21: No debate realizado pela CUT na Assembleia Legislativa, você mencionou o fato de já ter experimentado dois golpes de Estado, o de 1964, quando tinha 15 anos, e agora o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff? Quais são as semelhanças e diferenças entre esses dois momentos históricos? Franklin Martins: Nós temos uma tendência de analisar os fenômenos políticos a partir da bagagem que a gente traz na vida. Assim, há uma tendência normal de associar o golpe atual com o golpe de 1964. De certo modo, isso está resumido naquela expressão do Chico (Buarque de Hollanda): "Golpe de novo, não!". Na verdade, são duas coisas diferentes. Os dois são golpes de Estado, são atentados à democracia que, por mecanismos diferentes, depõem presidentes constitucionais. Os dois investem contra direitos dos trabalhadores e tem projetos de uma inserção subserviente e submissa no capitalismo internacional. Mas as diferenças são grandes. O golpe de 64 foi dado contra um movimento crescente que tinha uma enorme expectativa de mudança. É o período das lutas pelas reformas de base, dos anos dourados, do nacionalismo, industrialização, urbanização, da luta pela reforma agrária, da vitória da Revolução Cubana, da ascensão da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Vivia-se um ambiente de grande expectativa de mudanças no mundo e também aqui no Brasil, com uma mobilização que ainda não tinha sido vista na história do país. O golpe foi dado contra essa expectativa de mudança. O golpe de 2016, por sua vez, não foi dado contra uma expectativa de mudança, mas sim contra a experiência da mudança. Nos últimos doze anos, o povo brasileiro experimentou um processo extraordinariamente amplo e profundo de mudanças que tirou 40 milhões da pobreza, que mostrou que era possível governar o país para a maioria das pessoas. Neste período de doze anos, houve uma explosão de acesso à educação, à saúde, à luz elétrica, de redução das desigualdades regionais, de crescimento do Nordeste a taxas superiores a das demais regiões do país, fatos que acabaram constituindo um leque extraordinário de mudanças. Tivemos ainda a política das cotas raciais que propiciou um aumento da presença de negros, índios e pobres na universidade, entre outros programas que trouxeram grandes transformações. Então, o golpe não foi dado contra expectativas de mudanças. As pessoas experimentaram a mudança e isso, de certa forma, desnaturalizou o discurso das forças conservadoras no Brasil cuja essência é naturalizar a opressão. A essência desse discurso é mais ou menos a seguinte: eu até gostaria de governar para todo o país, mas não dá; então eu faço o que eu posso. Quanto aos outros dois terços da população, eu lamento, mas não tenho o que fazer. O que a experiência dos últimos doze anos mostrou é que o povo não só cabe no Brasil, como não é um peso, um estorvo, algo que precisa ser carregado. Pelo contrário, o povo é um patrimônio e se tiver oportunidade tem uma energia produtiva e criativa extraordinária. Propiciar essa oportunidade é uma condição sine qua non para o Brasil crescer, deixar de ser injusto internamente e se tornar um país importante no mundo. Eu acho que as pessoas tiveram essa experiência. Isso significa que o golpe não foi contra o que poderia ser, mas sim contra o que foi e nós perdemos. Acredito que a principal fonte de energia política em uma sociedade é a experiência das pessoas. Milhões de pessoas tiveram a experiência de que é possível mudar em um ambiente democrático, sem confrontações sociais. Hoje em dia vejo muitas pessoas dizendo que a experiência mostra que é preciso ter uma revolução, destruir as instituições e reprimir o outro lado para poder conquistar alguma coisa. Acho que é o contrário. A experiência mostrou que com competência, habilidade, firmeza e um norte político claro é possível ter essas conquistas sem rupturas violentas ou esmagamento de setores da sociedade. A segunda grande diferença entre 2016 e 1964 é que o golpe de 64 foi estrategicamente concebido e acumulado. Ele começa, na verdade, com a tentativa de deposição de Getúlio, em 1954, volta a carga com a tentativa de impedir a posse de JK em 1955, o que se repete com João Goulart em 1961 e, finalmente, se consuma em 1964. Durante dez anos, o Estado Maior das Forças Armadas fez movimentos para tomar o comando da cena política. Eles tinham um projeto que consistia em manter uma inserção submissa do país no cenário internacional, interromper qualquer reforma de base e organizar a economia de forma a criar grandes grupos econômicos que consolidassem a sua ação ao preço de um arrocho brutal. Eles tinham um projeto, um núcleo de comando e estavam dispostos a aniquilar qualquer reação. Quem não entendeu isso, como Magalhães Pinto, Carlos Lacerda, Ademar e o próprio Juscelino, que acharam que um ano depois teria eleições, foram percebendo depois que não era nada daquilo. Sul21: E quais são, na sua avaliação, os traços característicos de golpe de 2016 que se diferenciam deste padrão de 1964? Franklin Martins: O que aconteceu agora foi um golpe de oportunidade. As forças conservadoras conseguiram atrair forças do centro da sociedade e perceberam que estava diante de uma oportunidade única para interromper o processo de mudanças iniciado há doze anos. Inclua-se neste grupo de forças setores do Judiciário, do Ministério Público, da Policia Federal e da Receita Federal, todas carreiras que ganham muito bem, a mídia, grandes grupos empresariais, especialmente o setor financeiro, e um grupo de partidos comandado pelo PSDB e PMDB. Esse conjunto de forças percebeu que estava diante de um governo enfraquecido e que isso abria uma janela de oportunidade. O golpe foi dado contra os grandes acertos destes últimos doze anos que demoliram a naturalização da opressão, da exclusão social, da desigualdade regional e da submissão internacional. Todas as políticas implementadas neste período sofreram uma forte resistência. Bolsa Família, aumento real do salário mínimo, Luz para Todos, Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos, Fies, Prouni, cotas, pré-sal, tudo o que se fez foi objeto de uma reação brutal do outro lado. E eles foram derrotados politicamente em todas essas áreas. Na época da construção do modelo de exploração do pré-sal, que privilegiou a indústria nacional e os investimentos em saúde e educação, os conservadores sequer conseguiram apresentar um projeto diferente no Congresso. Agora, após o golpe, uma de suas primeiras medidas foi apresentar um projeto para mudar o regime de exploração do petróleo. Lá atrás eles foram politicamente derrotados neste debate e, agora, querem fazer tudo rápido justamente para não existir debate. O mesmo se aplica à valorização do salário mínimo, ao Bolsa Família, de onde já estão tirando gente, e a outras políticas. Além de não ter um projeto, eles também não têm uma liderança clara. Temer é líder de alguma coisa? Temer não é líder de nada. É um sujeito que teve dificuldade para se eleger deputado em São Paulo nas duas últimas eleições que disputou. É um político de ocasião, dos corredores do palácio, das mesóclises. É um político medíocre, um sujeito secundário que viu-se diante de uma oportunidade que, em condições normais, jamais ocorreria. Sul21: Quais foram os elementos que acabaram propiciando o surgimento dessa oportunidade? Franklin Martins: Pelos erros que nós cometemos, nós não fizemos a disputa política com a intensidade que deveria ter sido feita e aceitamos, de certo modo, a agenda que o outro lado tentava impor ao país, desde 2010, através da mídia, que é a agenda dos maus feitos. Esses maus feitos têm que ser sempre combatidos, mas o centro da agenda não podia ser esse. Tinha que ser inclusão social, redução das desigualdades e aprofundamento das mudanças. Nós não fizemos essa disputa e, em política, quando você abdica disso, prevalece aquilo que está naturalizado pelas elites e pelo poder dominante. Eles achavam que iam ganhar as eleições de 2014. Perderam porque a disputa não foi em torno da agenda dos maus feitos, mas sim em torno da alternativa "retrocesso ou aprofundamento das mudanças". Na campanha eleitoral, a presidente Dilma assumiu a agenda e o enfrentamento corretos que tinham ficado meio enevoados durante os anos anteriores, quando faltou uma disputa política mais qualificada. Sem disputa política, a esquerda não consegue formar maioria na sociedade. Sul21: Você fez referência ao papel da mídia neste processo. Uma coisa que parece se repetir em 2016, em 1964 e em anos anteriores, é o comportamento antidemocrático da mídia brasileira. Em todas as tentativas e execuções de golpes, de Getúlio até hoje, ela sempre costuma estar do mesmo lado. Quais são, na sua opinião, as origens dessa postura? Franklin Martins: Essa não é uma característica só da imprensa brasileira. Com exceções aqui e ali, a imprensa latino-americana segue esse mesmo padrão. De um modo geral, as forças progressistas nunca conseguiram construir um contraponto a esse poder midiático hegemônico. No período do Getúlio, conseguiu construir a Última Hora, mas era algo isolado. Tinha alguma coisa de rádio, a televisão ainda tinha esse peso que tem hoje. Em 64, não houve um quadro de unidade como ocorreu agora, embora os órgãos de imprensa maciçamente tenham apoiado o golpe. O jornal Última Hora, a rádio Roquete Pinto e a TV Excelsior foram exceções e todas elas foram decepadas depois do golpe. Creio que essa tradição está ligada a uma coisa mais profunda que é o fato de nós nunca termos tido no Brasil uma elite apoiada em valores progressistas. Tivemos alguns fenômenos isolados como a campanha pelo abolicionismo e, mais tarde, de uma forma ditatorial, a construção de um Estado nacional com Getúlio. Mas nós nunca tivemos, por um largo período, como ocorre em muitos outros países, a existência de uma elite conservadora e de uma elite progressista com valores democráticos. A elite brasileira é predadora. Ela despreza a democracia e não tem um projeto para o país. Ou seja, a nossa elite não é uma elite. Outra coisa que pesa no comportamento da mídia brasileira é que o nosso modelo de radiodifusão desde o início está assentado no setor privado, diferente do que ocorreu na Europa, por exemplo, onde ele nasce baseado na comunicação pública e permanece assim até os anos 80. Essa é, aliás, uma das razões pelas quais lá foram criados mecanismos de regulação, para evitar que a comunicação pública fosse apropriada por governos de ocasião como uma comunicação privada. Aqui no Brasil, a comunicação privada se insurgiu desde o primeiro momento contra qualquer limite, como se o espaço eletromagnético que ela ocupa fosse uma propriedade dela e não da sociedade. O Brasil é o único grande país do mundo que não tem qualquer tipo de regulação das comunicações eletrônicas. Os Estados Unidos não tem uma regulação do padrão europeu, mas têm uma regulação pela via econômica que impede, por exemplo, a propriedade cruzada de meios de comunicação. Se essa regulação fosse aplicada no Brasil, aqui no Rio Grande do Sul quem tivesse emissora de televisão não poderia, ao mesmo tempo, ter rádio e ter jornal. Quem tivesse jornal, não poderia ter rádio ou televisão e assim por diante. Por que isso? Para que a sociedade tenha um mecanismo de defesa contra a monopolização da produção de informação. No Brasil nós temos uma mídia, não só muito concentrada como, nos últimos dez anos, oligopolizada no sentido de que até a opinião é acertada entre eles. Basta ver a cobertura política que temos hoje. É exatamente a mesma. Nós tivemos grandes manifestações em Brasília contra a PEC 55 que foram fortemente reprimidas. Isso simplesmente não sai na televisão. Sul21: No debate realizado na Assembleia, você falou da falta de unidade que caracteriza o governo golpista e seus aliados em diferentes instituições. Na última quinta-feira, o ministro Gilmar Medes, do Supremo Tribunal Federal, confrontou diretamente o juiz Sérgio Moro no Senado, uma cena impensável até bem pouco tempo. Qual é, afinal, a solidez dessa articulação que propiciou o golpe? Franklin Martins: O golpe, como eu disse anteriormente, foi um negócio de ocasião articulado por diferentes atores e setores que não têm uma unidade e carecem de qualquer legitimidade. O que temos visto nos últimos dias é o governo Temer virando um mingau. Esse governo não tem qualquer possibilidade de comandar o país . É uma aberração. Gilmar Mendes e Sérgio Moro estão juntos na Lava Jato, mas o Moro acha que é preciso acabar com o Estado de Direito. Já o Gilmar Mendes não quer que o Estado de Direito acabe para a turma dele. Enquanto for só para o PT, Gilmar Mendes topa, mas ele sabe que isso pode pegar o PMDB, o PSDB, o PP, o DEM e assim por diante. Isso mostra que eles não têm unidade para ir muito a frente. Acho que o plano A deles é manter o Temer, pois é sempre ruim fazer uma substituição destas, mas o Temer pode não se agüentar também. Mas quem vier depois dele também não vai agüentar, pois a política de regressão que eles estão impondo ao país é um desastre completo que está liquidando a economia brasileira. Sul21: Você falou que a ameaça nem é mais de uma nova recessão, mas sim de uma depressão... Franklin Martins: Nós já estamos vivendo uma depressão. A economia caiu cerca de 5% nos últimos dois anos. E não há nenhuma perspectiva de melhora. Para o ano que vem, as estimativas falam de -1%. O clima que está se alastrando no país é muito negativo. Eles não vão obter legitimidade da política. Não vejo eles construindo legitimidade pela expansão econômica, reativação da economia. Tampouco vejo eles fazendo isso por meio de um desarmamento social. Pelo contrário. Nós estamos caminhando para uma convulsão social no país. E quem paga o preço quando ocorre uma convulsão social é o povo, que perde direitos, perde possibilidades, oportunidades e que é sempre reprimido. Então, nós estamos vivendo uma situação dramática por absoluta irresponsabilidade das forças conservadoras no Brasil que, diante de uma construção histórica de expectativas de mudanças, viu uma oportunidade, potencializada pelos nossos erros, derrubou o governo eleito e agora não tem condições de estabilizar esse processo, pois não tem legitimidade política, econômica nem social. Sul21: Na sua opinião, a experiência do que foi conquistado nos últimos anos é o maior capital que a esquerda e as forças progressistas têm para tentar enfrentar a agenda golpista. Até aqui pelo menos, essa experiência não foi suficiente para deter essa agenda. Em que medida essa experiência pode ser um antídoto para essa ameaça de convulsão social que enxerga no horizonte ou para a emergência de coisas mais regressivas ainda como as propostas defendidas pelo deputado Bolsonaro? Franklin Martins: Em primeiro lugar, creio que é preciso entender que a reação ao golpe não teve a energia suficiente para detê-lo por causa dos nossos erros. O primeiro erro, que já referi, foi o debate político absolutamente insuficiente. As forças políticas do nosso lado ficaram paradas vendo o outro falar e fazer o que bem quis. Em segundo lugar, ao não ter enfrentado a questão do oligopólio da mídia, deixou só o lado de lá com instrumentos para falar com o amplo conjunto da população, tirando algumas situações excepcionais como a campanha eleitoral de 2014. Quando houve uma janela de igualdade de espaço no período eleitoral, foi possível reverter, mas é evidente que isso é absolutamente insuficiente para dirigir o país. Precisamos considerar ainda o nosso sistema político que foi se montando de modo que, quem ganha a eleição majoritária, não consegue ter maioria no parlamento, sendo obrigado a negociar no varejo. O presidencialismo de coalizão é, na verdade, um nome pomposo e acadêmico para negociação permanente de varejo. Isso já está acontecendo também no governo Temer. Mas cometemos alguns outros erros importantes. Penso que, ao ser reeleita, a presidenta Dilma não percebe a gravidade da situação que estava se configurando e adotou medidas que foram vistas pela população como a adoção de parte do programa que ela tinha criticado ou, pelo menos, como o reconhecimento que a crise tinha uma gravidade que ela não tinha admitido na campanha. Acho que ela não conseguiu dialogar de modo adequado sobre esse tema com a população. Isso gerou uma perplexidade justamente em quem tinha dado a vitória para ela. Houve um sentimento de estelionato eleitoral, que é fortíssimo e quando aparece é devastador. Acho que isso paralisou o lado de cá e fez com que o lado de lá olhasse e percebesse a abertura de uma oportunidade. Por outro lado, penso que a experiência das pessoas já está reintroduzindo a questão de fundo que é deter o retrocesso. As pessoas começam a perceber o que está acontecendo: fim das políticas sociais, precarização das relações de trabalho, perspectiva de aumento do tempo para aposentadoria, entre outras coisas. Ao verem isso, percebem que o retrocesso não é algo que só aparece no discurso. As pessoas também estão percebendo que a crise econômica não é uma herança maldita do governo da Dilma, mas sim que está sendo produzida por essa política regressiva do governo Temer. A própria questão da corrupção, que foi levantado como algo que era praticado apenas por forças ligadas ao PT, começa a ser percebida como um problema generalizado de um sistema promíscuo. Quanto à possibilidade de um Bolsonaro da vida ser visto como uma solução, eu não vejo muitas chances disso acontecer. Olho para a frente e pergunto: que nomes eles têm para 2018, se é que eles virão para a disputa? Aécio? Não vai a lugar nenhum. Serra? Também não vai a lugar nenhum. O próprio Alckmin, ao meu ver, não sai muito de São Paulo. O Moro não segura três meses de campanha. É de uma mediocridade total. Na verdade, eles não têm um nome e, isso se deve ao fato de que eles não têm um projeto para o país. Neste processo do golpe, eles destruíram a política e inclusive os nomes deles. Quem são as grandes referências que ainda estão aí? Há o Lula que, ao meu ver, crescerá cada vez mais. Além dele, há a Marina, em decadência, que pode crescer no discurso da não política. Tem o Ciro que pode crescer e o Bolsonaro, que pode crescer, mas não ao ponto de ganhar uma eleição. Mas eles irão para uma eleição sabendo que perderão? Acho que, de moto próprio, não irão. Nós teremos força para impor a realização de eleições? Estamos vivendo uma situação muito complexa porque não há uma hegemonia clara na sociedade. A que existia, no projeto anterior, foi seriamente atingida. Eles construíram algo com valores que não são permanentes e são insuficientes para sustentar um projeto de longo prazo. O resultado é que eles não tem respostas para os problemas da sociedade. Creio que, no médio prazo, as pessoas vão querer defender aquilo que tiveram, se o nosso lado tiver liderança e projetos que sejam capazes de fazer esse debate na sociedade. Acho que o Lula vem desempenhando um papel muito positivo nos últimos meses, mas temos um longo e difícil caminho pela frente. http://www.brasil247.com/pt/247/rs247/268853/%E2%80%98J%C3%A1-estamos-vivendo-uma-depress%C3%A3o-Caminhamos-para-uma-convuls%C3%A3o-social%E2%80%99.htm

PROTESTOS ENCURRALAM TEMER E DIFICULTAM MISSÃO DE ESTANCAR A SANGRIA


247 – Michel Temer já frustrou os agentes econômicos pró-impeachment, ao aprofundar a recessão, e pode agora trair também os parlamentares que o colocaram no poder. Uma de suas funções principais, no poder, seria "estancar a sangria" da Lava Jato, como definiu o ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR), ex-ministro do Planejamento e hoje líder de seu governo. Nas manifestações deste domingo, as pessoas foram de verde e amarelo e levantaram cartazes em apoio à Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro e pediram Fora Renan e Rodrigo Maia: Manifestação pró-Lava Jato no Rio Jucá deixou claro que era preciso afastar Dilma Rousseff, a presidente honesta, para que Temer pudesse salvar os mais de 200 políticos que serão afetados pelas delações da Lava Jato. Na semana passada, esse trabalhou para "estancar a sangria" avançou com a ação do Congresso para conter o ímpeto da Lava Jato. No entanto, as manifestações de ontem emparedaram Temer, que, em entrevista a Jorge Bastos Moreno, disse não ter nada a ver com esse esforço (leia aqui). Em sua entrevista ao 247, o ex-ministro José Eduardo Cardozo deixa claro como o impeachment nada mais foi do que a tentativa de se estancar a sangria. http://www.brasil247.com/pt/247/poder/268794/Protestos-encurralam-Temer-e-dificultam-miss%C3%A3o-de-estancar-a-sangria.htm

BANCADA DO PT DENUNCIA ‘AÇÃO POLÍTICA’ DA PF NA CASA DE MARCO MAIA


247 - Em nota assinada pelo líder da bancada do PT na Câmara, Afonso Florence (PT-BA), deputados petistas que o ex-presidente da Câmara Marco Maia (PT-RS), alvo de mandado de busca e apreensão pela PF nesta segunda-feira 5, "sempre esteve à disposição para colaborar com as investigações ​iniciadas a partir da delação de um réu confesso". O texto "denuncia a espetacularização desnecessária" e "questiona o conteúdo jurídico e político" da operação. Leia abaixo a íntegra: NOTA DA BANCADA DO PT NA CÂMARA A ​Bancada do PT denuncia a espetacularização desnecessária da ação da ​Polícia Federal realizada hoje na residência do deputado federal Marco Maia (PT-RS)​ para ​ cumprimento d​e mandado de busca e apreensão. ​Marco Maia sempre esteve à disposição para colaborar com as investigações ​iniciadas a partir da delação de um réu confesso, sem nenhum indício que justifique a exposição e o ataque à sua imagem, como ocorreu com a operação de hoje. Portanto, a Bancada denuncia a forma e questiona o conteúdo jurídico e político da ação da Polícia Federal. Marco Maia , durante o trabalho de relator da CPMI da Petrobras, em 2014, comportou -se de forma transparente e todas as suas decisões foram públicas e aprovadas pelo colegiado da Comissão, inclusive o relatório final. Nesse relatório , o deputado Marco Maia indiciou 53 pessoas e pediu a investigação de 20 empresas ao Cade, pela prática de crime de cartel. Entre os indiciados, estava Nestor Cerveró, que pela primeira vez foi apontado como um dos envolvidos nos esquemas de corrupção que pairavam sobre a Petrobras e que mais tarde seriam confirmados pela Operação Lava-Jato. É bom lembrar que Cerveró era protegido à época pelo mesmo delator que hoje tenta acusar Maia, para escapar de sua responsabilidade. A Bancada expressa sua confiança em Marco Maia e reitera sua expetativa de que as investigações ocorram seguindo os princípios constitucionais e não sejam meramente operações seletivas e arbitrárias. Brasília, 5 de dezembro de 2016
Afonso Florence (BA)- líder da Bancada do PT na Câmara http://www.brasil247.com/pt/247/poder/268881/Bancada-do-PT-denuncia-%E2%80%98a%C3%A7%C3%A3o-pol%C3%ADtica%E2%80%99-da-PF-na-casa-de-Marco-Maia.htm

HELENA CHAGAS: PLANALTO ESCAPOU, MAS É IRMÃO SIAMÊS DO CONGRESSO


247 – Após as manifestações em defesa da Lava Jato e do juiz Sérgio Moro neste domingo 4, o Palácio do Planalto respirou aliviado, uma vez que o Congresso "foi a bola da vez". No entanto, Executivo e Legislativo hoje são como "irmãos siameses", observa a jornalista Helena Chagas, do site Os Divergentes. "Desta vez, o Planalto escapou e o Congresso virou bola da vez, na figura do presidente do Senado, Renan Calheiros, e mais secundariamente do deputado Rodrigo Maia. Mas o governo Michel Temer continua na zona de risco e sabe disso", diz ela, acrescentando, porém, que "na atual conjuntura, Executivo e Legislativo vivem num abraço inseparável de irmãos siameses". "Afinal, o Congresso que agora tenta aprovar leis supostamente contra a Lava Jato é o mesmo que botou Temer no Planalto, e os acusados de corrupção no parlamento são primos e irmãos dos que estão no governo", acrescenta a colunista. http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/268836/Helena-Chagas-Planalto-escapou-mas-%C3%A9-irm%C3%A3o-siam%C3%AAs-do-Congresso.htm

“OU A DEMOCRACIA OU A GUERRA”, DIZ PRESIDENTE DO STF


247 - A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse que o país "vive um momento particularmente grave" e que "há uma enorme intolerância com o poder público, o que nos leva a pensar em soluções para que a sociedade não desacredite no Estado. O Estado tem sido nossa única opção. Ou a democracia ou a guerra. E o papel da Justiça é pacificar". A ministra, que nesta segunda-feira (5) participou de um evento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), destacou o papel do Poder Judiciário em atender as demandas da sociedade. "É preciso estarmos atentos ao que o Brasil espera de nós e o que fazer para atender essas demandas. Qualquer servidor público atua para atender à população. Julgamos conflitos na sociedade e vivemos um momento particularmente grave", afirmou. Neste final de semana, segundo a imprensa, Cármen Lúcia teria feito um "apelo institucional" a Michel Temer para que solicitasse ao Poder Legislativo que não discutisse ou votasse o projeto que trata de crimes de abuso de autoridade por membros do Judiciário, já que isso poderia resultar em crise institucional entre os poderes com resultados impossíveis de serem previstos. Em declarações anteriores, a ministra defendeu a categoria e afirmou que juízes e magistrados têm sido alvo de cerceamento de suas prerrogativas funcionais. "Desconstruir-nos como Poder Judiciário ou como juízes independentes interessa a quem? Enfraquecer-nos objetiva o quê?", questionou. http://www.brasil247.com/pt/247/poder/268867/%E2%80%9COu-a-democracia-ou-a-guerra%E2%80%9D-diz-presidente-do-STF.htm

COM REDUÇÃO DE DIREITOS, TEMER QUER ECONOMIZAR R$ 678 BILHÕES NA PREVIDÊNCIA

REUTERS/Ueslei Marcelino
Paula Zogbi, do Infomoney - A reforma da Previdência, que deve ser apresentada ao Congresso nesta segunda-feira, pode gerar uma economia de R$ 678 bilhões em dez anos, de acordo com fontes da Folha de São Paulo. Isso deverá ser feito por meio do aumento de tempo do contribuinte no mercado de trabalho e de maior dificuldade de acesso à aposentadoria. Valendo a partir de sua aprovação a todos os homens que têm menos de 50 anos de idade e mulheres com menos de 45, as novas regras estabelecem tempo mínimo de trabalho de 50 anos, com idade de pelo menos 65 anos para aposentadoria. O tempo mínimo de contribuição com a Previdência será de 25 anos. Ainda no sentido de diminuir o alegado rombo, a pensão por morte acumulada à aposentadoria deverá ser proibida e benefícios assistenciais como pensões para deficientes poderão ser desvinculados do salário mínimo. O piso da aposentadoria continuará sendo o salário mínimo. Atualmente, as regras estabelecem aposentadoria por idade (65 anos para homens e 60 para mulheres) para quem tem 15 anos ou mais de contribuição; ou apenas por tempo de contribuição: 35 anos de trabalho para homens ou 30 para mulheres. Para as pessoas que já ultrapassaram os 50 anos, deve haver regras de transição: 15 anos para homens e 20 para as mulheres. Nestes casos, os cidadãos deverão trabalhar 50% mais tempo para poder se aposentar conforme as regras já vigentes. Em entrevistas recentes, o presidente Michel Temer chegou a afirmar que tem a intenção de continuar diferenciando as regras para homens e mulheres. De acordo com os documentos obtidos pela imprensa nesta segunda-feira, a idade mínima deverá ser a mesma para ambos. Críticos Existe uma corrente de economistas que acredita que este rombo que a Reforma pretende tapar é uma "farsa". Em maio, a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita (Anfip) publicou o documento Desmistificando o Déficit da Previdência, onde defende que não se pode olhar isoladamente para as contas previdenciárias, mas sim analisar números de todas as frentes da Seguridade Social. "A necessidade de financiamento da Previdência Social é coberta com recursos oriundos de contribuições sociais que foram criadas para financiar a Seguridade Social", argumenta o documento, defendendo que "as receitas da Seguridade Social possuem outras fontes de financiamento, como os recursos arrecadados com a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS e a Contribuição Social sobre o Lucro – CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido". Para que a conta continua superavitária, sem que as despesas com a Previdência superem a arrecadação da Seguridade Social, esses estudiosos sugerem "justiça fiscal, onde todos, de acordo com sua capacidade contributiva, devem contribuir igualmente para o financiamento da Seguridade Social". Outro argumento encontrado no mesmo documento é o de que a idade mínima "geraria uma disparidade social e regional de acesso ao direito, porquanto em um país absolutamente desigual, seria prejudicial àqueles que começam a trabalhar cedo". O texto cita como "provável consequência" dessa ação um atraso na entrada no mercado de trabalho: "jovens ingressarão mais tarde no mercado de trabalho", escrevem os autores. http://www.brasil247.com/pt/247/economia/268859/Com-redu%C3%A7%C3%A3o-de-direitos-Temer-quer-economizar-R$-678-bilh%C3%B5es-na-Previd%C3%AAncia.htm

ISIS declarará GUERRA no dia da posse de Trump que se chamará "SEXTA-FEIRA de SANGUE"



ESTADO ISLÂMICO está planejando um ataque de "Sangrenta Sexta-feira" no mesmo dia com Donald Trump é empossado como presidente dos EUA, pode ser revelado.



Por SIOBHAN MCFADYEN


PUBLICADO: 05:39, Seg, 5 de Dez de 2016 | ATUALIZADO: 08:49, Seg, 5 de dezembro de 2016


The US will be on high alert as Mr Trump takes officeGETTY Os EUA estarão em estado de alerta enquanto o Sr. Trump toma posse E a organização terrorista islâmica é relatada para ter recrutado um número de novos agentes de língua inglesa nos últimos meses em uma grande oferta para comunicar mensagens antes do evento. As forças especiais dos EUA estarão em alerta máximo quando o Sr. Trump assumir o cargo de 45º Presidente dos Estados Unidos na sexta-feira, 20 de janeiro de 2017, em Washington, DC. Mas analistas de segurança têm acompanhado comunicações entre membros do grupo que estão planejando ataques em grande escala naquele dia, alegou. De acordo com relatórios ISIS expandiu a produção de edições especiais de vídeos oficiais com legendas em Inglês nas últimas semanas e com vista a reforçar alvos em solo dos EUA. E os canais de telegrama da Amaq Agency, ligados à ISIS, retomaram a publicação em redes sociais depois de serem temporariamente desligados após um ataque terrorista nos EUA na última segunda-feira. ISIS have waged a war on the Middle East including Kobanî in Northern SyriaISIS trava uma guerra no Oriente Médio, incluindo Kobanî no norte da Síria Pelo menos nove pessoas ficaram feridas quando um assassino dirigiu um carro em uma multidão no campus da Ohio State University. O atacante começou a apunhalar aqueles na cena com uma faca grande, a polícia de Columbo diz. Mais tarde foi identificado como um refugiado somali de 18 anos, Abdul Razak Ali Artan, e morto no local. ISIS também divulgou uma comunicação sobre sua publicação árabe al-Naba esta semana, confirmando que ele era um membro de seu grupo. A man who pledged allegiance to ISIS killed 50 people in Florida this summerGETTY Um homem que prometeu fidelidade ao ISIS matou 50 pessoas na Flórida neste verão A notícia vem quando a Grã-Bretanha foi revelada para estar entre os países que estão "no topo da lista de alvo" para a agressão do grupo, advertiu o órgão de aplicação da lei da União Europeia. A Europol afirmou que - na sequência de ataques assassinos na Bélgica e na França - é muito provável que os extremistas voltem a atacar num futuro próximo. Todos os Estados-Membros da UE que participam na coalizão contra o ISIS - incluindo a Grã-Bretanha - são considerados pelo grupo como "alvos legítimos". Um relatório publicado hoje pela Europol disse: "A França continua no topo da lista de alvos para a agressão do ISIS na UE, mas também o fazem a Bélgica, a Alemanha, os Países Baixos e o Reino Unido". "As estimativas de alguns serviços de inteligência indicam que várias dezenas de pessoas dirigidas pelo ISIS podem estar presentes na Europa com capacidade de cometer atentados terroristas e que há indicações de que o ISIS prepara ataques terroristas na Europa desde 2013". A Inteligência sugere que o ISIS montou equipes na Síria que são enviadas para a UE encarregada de realizar ataques, disse o estudo.


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A luta contra o ISIS

A batalha contra militantes ISIS (também abreviado como Daesh, ISIL, IS e Estado islâmico) continua no Oriente Médio.


Forces battle against ISIS GETTY Forces battle against ISIS A Europol também levantou a perspectiva de um aumento da taxa de retorno dos combatentes estrangeiros se o ISIS for derrotado ou severamente enfraquecido na Síria e no Iraque. O aumento da pressão militar sobre o ISIS - incluindo uma grande ofensiva em Mosul, no Iraque - despertou a preocupação com o potencial deslocamento de militantes. "Aqueles que conseguem entrar na UE representarão um potencial risco de segurança para a União. Dado o elevado número de pessoas envolvidas, isso representa um desafio significativo e de longo prazo para a segurança", afirmou o relatório. http://www.express.co.uk https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

UK usa tanques de museus, civis para simular 'Putin lançando 3ª GM' - reportagem

Tanques de construção soviética de um museu e empreiteiros civis exercitaram uma invasão de russos em um ataque simulado ao membro da Otan, Estônia, montado na planície britânica de Salisbury, informaram os tablóides britânicos, alegando que ele estava "o mais próximo possível" da realidade em "cada detalhe". A manobra enfrentou o exército britânico contra "os russos invadindo a Estônia", informou o Sun e o Mail on Sunday, citando fontes do Exército e apresentando fotos do evento. Imagens arrepiantes mostram tanques russos invadindo o campo britânico enquanto tropas se preparam para ... https://t.co/9XQWhVv5Ug - RLS RUSSIAN NEWS (@RLSRUSSIANNEWS) 4 de dezembro de 2016 Jogando a parte dos "invasores", estavam "Gurkhas e civis encontrados usando uma agência de recrutamento" - um movimento motivado por cortes no Exército, segundo os relatórios. Os "inimigos" usavam "uniformes azuis distintivos e estavam equipados com rifles semi-automáticos AK-47, que as tropas de Putin carregam". O AK-47 é uma arma desatualizada projetada logo após a Segunda Guerra Mundial. Enquanto o exército russo tem milhões de estoques para uma guerra em potencial, o Ministério da Defesa parou de comprar AK-47 em 2011. O rifle de assalto padrão é atualmente o AK-74, enquanto as tropas de elite têm armas avançadas mais avançadas. Exército de tanques russos rola em solo britânico em exercícios de guerra chillingly realistas https://t.co/dEYsaHQX3n pic.twitter.com/cfhJtgFKbk - Daily Mail U.K. (@DailyMailUK) 4 de dezembro de 2016 Captura de tela dos diários de tablóides britânicos dailystar.co.uk vão para o frenesi da Segunda Guerra Mundial sobre a retirada de familiares de oficiais russos "Além do T-72 construído pela Polônia, havia outros três tanques de projeto soviético, fornecidos por um coletor particular e pelo Museu do Tanque", acrescentou o relatório. O relatório retrata com precisão o T-72 como um tanque que os militares russos poderiam teoricamente usar em um conflito, uma vez que modelos pertencentes a esta família compreendem a maior parte da frota de tanques de combate principal na Rússia. A versão polonesa é chamada PT-91 Twardy e é derivada do T-72M1, a versão 1982 do tanque soviético-projetado. No entanto, os modelos de tanques mais antigos que permanecem em serviço na Rússia estão em armazenamento de longa duração, enquanto a maioria dos 2.700 veículos utilizados para treinamentos são T-90A, T-80U, T-80BV e T-72B. Os modelos mais avançados foram desenvolvidos na década de 2000. Os tablóides do Reino Unido dizem que as tropas britânicas oprimiram o exército de Putin com ataques de mísseis de helicópteros Apache e rajadas de carros de combate blindados , jogando de volta os invasores apesar de presumivelmente estarem dentro com milhares de tropas russas e armas nucleares em Kaliningrado, no Mar Báltico ". https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

domingo, 4 de dezembro de 2016

Assad e aliados perto de retomar Aleppo

"5º Corpo Sírio" é uma nova legião xiita estrangeira
DEBKAfile Special Report 5 de dezembro de 2016, A Síria e seus aliados chegaram mais perto do que nunca para tomar Aleppo na sexta-feira, 2 de dezembro, quando capturaram o distrito de Tariq al-Bab para obter o controle de 60% da parte oriental da cidade, controlada pelos rebeldes. Aproveitando as lições deste sucesso, as forças vencedoras começaram a construir um equipamento militar modelado no formato da coalizão vitoriosa. É designado o "Quinto Corpo" do exército sírio, mas as fontes militares e de inteligência do DEBKAfile podem identificar a nova unidade como o quadro para uma brigada xiita internacional ou legião estrangeira. É a ideia do General Qassem Soleimani, comandante das operações do Oriente Médio iraniano, que está no Iraque no momento, supervisionando as milícias xiitas na frente de Mosul. No entanto, seus oficiais estão supervisionando a construção da nova legião militar. É composto pelos restos do Primeiro e Segundo Corpos do Exército sírio, que sofreu uma surra nos cinco anos de conflito, a força expedicionária do Hizballah na Síria e as milícias xiitas que Teerã importou do Iraque, Afeganistão e Paquistão para lutar por Bashar Assad. O novo quadro visa a campo 50.000 a 70.000 homens de combate. Sua estrutura de comando já está tomando forma em uma forma que é novo para o exército sírio e, de fato, qualquer outra força de combate na região. Síria, Hezbollah e oficiais xiitas estrangeiros compõem este comando, mas não dirigem suas próprias forças, apenas unidades misturadas compostas de iranianos, sírios, xiitas e soldados do Hizballah. Será o primeiro exército xiita ou legião estrangeira alguma vez vista no Oriente Médio. Uma referência oblíqua à nova força veio de uma fonte do Hezbollah nesta semana que disse: "O Quinto Corpo é um importante ponto de viragem para os laços entre forças aliadas dentro do mesmo eixo - Síria, Irã, Rússia e Hezbollah". Rússia? As fontes de DEBKAfile não ouviram nenhum sinal de que os russos se unissem à nova legião xiita. Mas o Hezbollah vem espalhando relatos na última quinzena sobre o aprofundamento dos laços com oficiais russos, principalmente na frente de Aleppo, e sua suposta valorização das proezas de luta dos xiitas libaneses. O alto comando sírio, entretanto, avançou no novo esquema com uma decisão esta semana para enviar toda a próxima classe de recrutas militares para o novo Quinto Corpo. A nova legião estrangeira xiita ou brigada internacional apresenta uma grande dor de cabeça para vizinhos da Síria, Turquia, Líbano, Jordânia e Israel. Ele fornece uma capa para o Irã eo Hizballah para esgueirar as tropas até suas fronteiras. Sempre que isso acontecia no passado, Israel e Jordânia empurraram para trás com força. Mas isso será mais difícil uma vez que o Quinto Corpo seja criado como parte integrante do exército sírio. Ocidentais e árabes observadores após a guerra da Síria acreditam que, assim que terminar os rebeldes em Aleppo, as forças da nova legião estrangeira vai virar para o sul para repetir o exercício lá com o apoio russo. O bombardeamento russo de concentrações de rebeldes fora das cidades do sul de Jasim e Daraa Domingo, 27 de novembro, foi visto uma mensagem de Moscou para Jerusalém e Amã que o sul da Síria está agora na linha para a próxima batalha. https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Rússia em alerta para ataques ciber em massa que visam desestabilizar economia do país

Agências de Inteligência estrangeiras lançarão ataques cibernéticos em massa no sistema financeiro russo - FSB


4 de dezembro de 2016 O Serviço de Segurança Federal da Rússia (FSB) tem informações de que as agências de inteligência estrangeiras estão se preparando para lançar ataques cibernéticos destinados a desestabilizar o sistema financeiro da Rússia, começando já na próxima semana. Os ataques também visarão as atividades dos maiores bancos russos. Os ataques cibernéticos, que começarão a partir de 5 de dezembro, serão acompanhados por uma enorme campanha de mensagens de texto de spam e uma rede social e blogs inflamatórios - todos relacionados a uma suposta crise no sistema financeiro e de crédito e à falência e revogação de licenças dos principais órgãos federais E os bancos regionais, uma declaração publicada no site do FSB adicionado. Dezenas de cidades russas serão alvo do ataque cibernético, acrescentou. Foi estabelecido que os servidores e centros de comando a serem utilizados para os ataques estão localizados na Holanda e pertencem à empresa de hospedagem ucraniana BlazingFast, informou o FSB. O FSB disse que está tomando medidas para neutralizar as ameaças. O Ministério das Finanças vê a situação como estável, de acordo com o vice-ministro Aleksey Moiseyev, conforme citado pela TASS. "Esperamos que os sistemas de segurança cibernética dos bancos serão capazes de repelir [os ataques], pensamos que os bancos são geralmente muito bem preparado. No entanto, se necessário, o Banco Central e o Tesouro fornecerão liquidez adicional ", disse o vice-ministro. O Ministério das Comunicações da Rússia realizou reuniões de emergência com fornecedores de serviços de comunicações e bancos-chave, dando-lhes orientações sobre como lidar com os ataques cibernéticos, informou o serviço de imprensa do ministério à RIA Novosti. "Confirmamos a cooperação com o FSB para enfrentar os ciberataques no setor financeiro. Realizamos duas reuniões com provedores de serviços de comunicação e grandes bancos, enviamos telegramas com as instruções sobre o que fazer em caso de ataques ea forma como essas organizações terão que se dirigir ao ministério e ao Serviço de Segurança Federal ", disse o ministério . https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

sábado, 3 de dezembro de 2016

Não há aquecimento algum provocado pelo homem que cause degelo na Antártica. Diz relatório

Expedições Antárticas não confirmam aquecimento globalExtensão do gelo marinho quase igual a 100 anos atrás


Kit Daniels
PrisonPlanet.com 3 de dezembro de 2016 Não existe tal coisa como o aquecimento global causado pelo homem que derrete drasticamente o gelo na Antártica, de acordo com a análise das expedições antárticas nos últimos 100 anos. Quando a extensão atual do gelo do mar na Antártica é sobreposta sobre as rotas passadas dos navios da expedição, revela que o gelo no continente gelado é na maior parte o mesmo agora como era no início do século XX. View image on Twitter View image on Twitter

Follow Kit Daniels @KitDaniels1776 Antarctic Expeditions Confirm No #GlobalWarminghttp://www.infowars.com/antarctic-expeditions-confirm-no-global-warming/ … @DRUDGE #Tcot #Trump 6:29 PM - 2 Dec 2016

Esta é uma revelação revolucionária dado que os defensores da "mudança climática provocada pelo homem" estão constantemente citando a Antártica como evidência do "aquecimento global". "Isso demonstra ainda mais que o aquecimento global criado pelo homem é apenas uma fraude para obter mais impostos", relatou Zero Hedge. "Os cientistas examinaram os diários de bordo dos exploradores polares Robert Falcon Scott e Ernest Shackleton de suas expedições durante 1901-1904 e 1907-1909". "A teoria de que o gelo marinho declinou pós-1950 por causa do homem não pode ser apoiada." Mesmo o Telegraph, um establishment de mídia, admitiu que as expedições passadas indicam que as mudanças no gelo marinho são parte de um ciclo natural e não o resultado do "aquecimento global" causado pelo homem. "Sabemos que o gelo marinho na Antártida aumentou ligeiramente nos últimos 30 anos, desde que as observações por satélite começaram", disse o Dr. Jonathan Day, um professor de meteorologia que estudou os dados. "Os cientistas têm lutado para entender esta tendência no contexto do aquecimento global, mas essas novas descobertas sugerem que pode não ser nada de novo." "Se os níveis de gelo foram tão baixos há um século como estimado nesta pesquisa, então um aumento semelhante pode ter ocorrido entre então e no meio do século, quando estudos anteriores sugerem que os níveis de gelo eram muito maiores". Além disso, o sol está atingindo seu nível de atividade mais baixo desde 2011, o que está alimentando preocupações a Terra poderá entrar em uma era do gelo mini. "O mínimo mais longo registrado, o Maunder Minimum de 1645-1715, durou um incrível 70 anos", relatou o Global Warming Policy Forum. "Isso fez com que o rio Tâmisa de Londres congelasse, e as" feiras de geada "se tornaram populares. "Este período de inatividade solar também corresponde a um período climático chamado" Pequena Idade do Gelo ", quando rios que normalmente são isentos de gelo e campos de neve permanecem durante todo o ano em altitudes mais baixas". Facebook:RealKitDaniels https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Presidente eleito dos EUA nem bem assumiu e já começa a irritar a China


A ruptura de Donald Trump com a política dos EUA em telefonema a presidente de Taiwan desperta a fúria da China China defende protesto por telefonema - o primeiro por um presidente dos EUA ou presidente eleito desde 1979 - como Taiwan pede "calma"
tsai-ing-wen.jpgO presidente eleito, Donald Trump, falou diretamente com a presidente taiwanêsa Tsai Ing-wen - rompendo com quase quatro décadas de política dos EUA - em uma ação protestada pela China. O telefonema de 10 minutos com a liderança de Taiwan foi o primeiro de um presidente eleito ou presidente dos Estados Unidos desde que o presidente Jimmy Carter mudou o reconhecimento diplomático de Taiwan para a China em 1979, reconhecendo Taiwan como parte de "uma só China". O Ministério das Relações Exteriores da China disse no sábado que apresentou um protesto com o "lado relevante" nos Estados Unidos - com especialistas dizendo que funcionários de Pequim teriam se irritado com a chamada. Pouco depois de os relatórios terem saído a chamada, o Sr. Trump emitiu um tweet dizendo que a Sra. Tsai o chamou. No entanto, de acordo com um relatório do Taipei Times, o telefonema foi aparentemente "organizado por seu pessoal de campanha de Taiwan". "O Presidente de Taiwan chamou-me hoje para desejar-me felicitações por ter vencido a Presidência. Sr. Trump twittou, mas Alex Huang, um porta-voz de Tsai, disse mais tarde: "Claro que ambos os lados concordaram antes do tempo antes de fazer contato.". Trump 'convida Duterte das Filipinas para visitar a Casa Branca no próximo ano' A equipe de transição Trump confirmou que o par falou em uma declaração, mas não revelou quem chamou quem. "O presidente-eleito trunfo falou com a presidente Tsai Ing-wen, que ofereceu seus parabéns", escreveram. "Durante a discussão, eles notaram os estreitos laços econômicos, políticos e de segurança que existem entre Taiwan e os Estados Unidos. O presidente eleito Trump também felicitou a presidente Tsai por se tornar presidente de Taiwan no início deste ano". Não está claro se o empresário de Nova York pretendeu significar uma mudança na diplomacia dos EUA. A Casa Branca soube da conversa depois de ter ocorrido, disse um alto funcionário do governo Obama. Independentemente das verdadeiras intenções do Sr. Trump, o ato é susceptível de provocar uma resposta da China. "A liderança chinesa verá isso como uma ação altamente provocadora, de proporções históricas", disse ao Financial Times o ex-diretor da Ásia no conselho de segurança nacional da Casa Branca, Evan Medeiros. "Independentemente se foi deliberada ou acidental", acrescentou, "este telefonema vai mudar fundamentalmente as percepções da China sobre as intenções estratégicas de Trump para o negativo. "Com este tipo de movimento, a Trump está estabelecendo uma base de desconfiança duradoura e concorrência estratégica para as relações EUA-China". Horas após a chamada de sexta-feira, o chanceler chinês Wang Yi culpou Taiwan pela troca, talvez procurando evitar uma grande fenda com Washington pouco antes de Trump assumir a presidência. "Este é apenas o lado de Taiwan envolvido em uma ação mesquinha, e não pode mudar a estrutura da" uma China "já formada pela comunidade internacional", disse Wang em um fórum acadêmico em Pequim, informou a mídia estatal. Os Estados Unidos adotaram pela primeira vez a política de "Uma China" em 1972, depois de reuniões entre o então presidente Richard Nixon e o presidente Mao Zedong. O acordo foi finalmente solidificado por Jimmy Carter. Sob essa política, os EUA reconhecem Pequim como representante da China, mas mantém laços não oficiais com Taiwan. No sábado, o corpo político de Taiwan sobre a China disse que Pequim deve considerar a chamada "calmamente". "Pedimos à China que enfrente a nova situação na região da Ásia-Pacífico e trabalhe conosco no sentido de desenvolver uma relação benigna através do Estreito", disse o Conselho de Assuntos do Continente em um comunicado, referindo-se à extensão de água entre os dois lados. A China considera Taiwan uma província rebelde e nunca renunciou ao uso da força para colocá-la sob seu controle. As relações entre os dois lados têm piorado desde que Tsai, que chefia o Partido Progressista Democrático, foi eleito presidente em janeiro. O influente tablóide estatal da China, o Global Times, disse em um editorial on-line que se o Sr. Trump realmente derrubasse o princípio de "uma China" ao assumir o cargo criaria uma crise com a China, ele teria pouco tempo para fazer qualquer outra coisa. "Acreditamos que isso não é algo que o esperto Trump quer fazer." Washington continua a ser o mais importante aliado político e fornecedor de armas únicas de Taiwan, apesar da falta de laços diplomáticos formais, cuja ironia não foi perdida para Trump. "Interessante como os EUA vendem bilhões de dólares de Taiwan de equipamento militar, mas eu não deveria aceitar uma chamada de congratulação", disse Trump em outro tweet. Trump evitou a tradição em outros convocações com líderes estrangeiros desde que ele venceu as eleições nos EUA, levando a Casa Branca a encorajá-lo a fazer uso da experiência diplomática e do conselho do Departamento de Estado. A Casa Branca disse após o chamado de Trump de que "política de longa data" sobre a China e Taiwan não mudou. "Continuamos firmemente comprometidos com nossa política de" uma China ", disse Ned Price, porta-voz da segurança nacional do presidente Barack Obama. "Nosso interesse fundamental é em relações pacíficas e estáveis ​​através do Estreito." A conselheira de Trump, Kellyanne Conway, disse na CNN que M Trump estava "bem consciente de qual foi a política dos EUA" em Taiwan.
Outros especialistas também foram rápidos para chamar a China a não correr para criar crise sobre a chamada. "Seria um erro para Pequim e outros sobre-interpretarem o significado de um telefonema entre o presidente eleito Trump e o presidente de Taiwan", disse o ex-conselheiro da Casa Branca na China, Dennis Wilder. Ele continuou: "Trump não está" mergulhado na história diplomática das relações EUA-China e provavelmente não foi informado pelo Departamento de Estado sobre os entendimentos entre os EUA e a China sobre nossos laços não-oficiais com Taiwan. "Estamos em território desconhecido com a política externa Trump, e as nações devem dar-lhe alguma latitude como ele forma sua equipe de política externa." Ao longo de sua campanha, o Sr. Trump tinha sido abertamente crítico das políticas dos EUA com a China. "Não podemos continuar a permitir que a China estupesse nosso país", disse ele em um comício de campanha em maio. O telefonema do Sr. Trump com a Sra. Tsai chega apenas algumas horas após as declarações do porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China de uma nova conta de gastos de defesa que sugere que os EUA conduzam intercâmbios militares com Taiwan. "A China se opõe firmemente aos Estados Unidos e a Taiwan a realizar qualquer forma de contato oficial ou intercâmbio militar", disse Geng, ao exortar os EUA a "respeitar escrupulosamente" as políticas de décadas de existência ou a prejudicar as relações entre os dois países.
Reuters contribuiu para este relatório http://www.independent.co.uk https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

APÓS SUSPENSÃO, VENEZUELA DENUNCIA GOLPE DE ESTADO NO MERCOSUL

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A chanceler da Venezuela, Delcy Rodriguez, afirmou nesta sexta-feira (2) que a decisão dos países fundadores do Mercosul de suspender os direitos do país a ser estado-membro supõe um 'golpe de estado'. "É um golpe de Estado no Mercosul, e isso constituiria uma agressão à Venezuela de dimensões realmente grandes", afirmou a ministra das Relações Exteriores em coletiva de imprensa. Ela acrescentou que a Venezuela continuará a ser um Estado Membro do Mercosul, uma vez que não foi notificada a suspensão conforme as regras do bloco. Os ministros das Relações Exteriores dos países fundadores do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) fizeram um comunicado suspendendo a Venezuela por não cumprir os acordos de adesão ao bloco. O chanceler brasileiro, José Serra, confirmou nesta sexta-feira (2) a suspensão da Venezuela do Mercosul. Segundo ele, isso "já tinha sido anunciado se [a Venezuela] não cumprisse certos requisitos, e foi". http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/268532/Ap%C3%B3s-suspens%C3%A3o-Venezuela-denuncia-golpe-de-estado-no-Mercosul.htm

SERRA CONFIRMA EXCLUSÃO DA VENEZUELA, QUE DENUNCIA GOLPE NO MERCOSUL


Agênica Brasil - O ministro das Relações Exteriores, José Serra, confirmou hoje (2) a suspensão da Venezuela do Mercosul. Ele disse que o país tinha sido advertido quanto a essa possibilidade. "Já tinha sido anunciado [que a Venezuela seria suspensa do bloco econômico] se não cumprisse certos requisitos, e foi", ressaltou o ministro, que evitou comentar ou dar detalhes sobre o assunto. Serra participou, nesta sexta-feira, do lançamento da campanha contra a dengue em uma escola na zona oeste de São Paulo. A decisão sobre a Venezuela está relacionada ao vencimento do último prazo acordado em setembro para que Caracas cumprisse suas obrigações de adesão ao Mercosul. Os chanceleres dos países fundadores bloco – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – elaboraram um comunicado no qual explicam que a Venezuela não cumpriu seus acordos. As informações são da Rádio França Internacional. Decisão já era esperada A marginalização da Venezuela se desenhava desde que os demais sócios bloquearam, em julho passado, o acesso do país à presidência semestral do Mercosul. Em setembro, os quatro países fundadores decidiram ocupar o posto de forma colegiada e intimaram o governo do presidente Nicolás Maduro a adotar até 1º de dezembro todos os compromissos de adesão. Entre eles, a livre circulação de mercadorias entre os países do Mercosul e a cláusula democrática. Na última terça-feira (29), a Venezuela se declarou disposta a aderir a um dos acordos comerciais pendentes - aquele relacionado às tarifas comuns e à livre circulação de bens. "Finalizadas as revisões técnicas, a Venezuela se encontra em condições de aderir ao Acordo de Complementação Econômica", afirmou a ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, em uma carta dirigida aos governos da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Acidente na Colômbia Serra disse ainda que o Brasil está acompanhando as investigações do acidente aéreo que matou delegação da Chapecoense e jornalistas que viajavam a Medellín para a final da Copa Sul-Americana. "É muito importante para evitar que no futuro tragédias como essa se repitam", ressaltou. De acordo com o ministro, o governo brasileiro está fazendo todos os esforços necessários para prestar atendimento aos quatro brasileiros sobreviventes do desastre. "Mandamos para lá de tudo, inclusive Força Aérea. Mas a verdade é que os colombianos estão preparadíssimos para isso. A gente fez mais foi acompanhar, providenciar todas as condições de transporte e acompanhamento daqueles que ficaram hospitalizados", acrescentou. Para o chanceler, a solidariedade do povo colombiano, que inclusive homenageou as vítimas em uma cerimônia no estádio do Atlético Nacional, em Medellín, na noite em que o time deveria enfrentar a Chapecoense, aproximou os dois países. "Realmente nos aproximamos muito da Colômbia. Já éramos países amigos, mas agora vamos ser muito mais. Foram muito humanos, muito generosos", finalizou. Após suspensão, Venezuela denuncia golpe de estado no Mercosul Sputnik Brasil - A chanceler da Venezuela, Delcy Rodriguez, afirmou nesta sexta-feira (2) que a decisão dos países fundadores do Mercosul de suspender os direitos do país a ser estado-membro supõe um 'golpe de estado'. "É um golpe de Estado no Mercosul, e isso constituiria uma agressão à Venezuela de dimensões realmente grandes", afirmou a ministra das Relações Exteriores em coletiva de imprensa. Ela acrescentou que a Venezuela continuará a ser um Estado Membro do Mercosul, uma vez que não foi notificada a suspensão conforme as regras do bloco. Os ministros das Relações Exteriores dos países fundadores do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) fizeram um comunicado suspendendo a Venezuela por não cumprir os acordos de adesão ao bloco. O chanceler brasileiro, José Serra, confirmou nesta sexta-feira (2) a suspensão da Venezuela do Mercosul. Segundo ele, isso "já tinha sido anunciado se [a Venezuela] não cumprisse certos requisitos, e foi". http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/268540/Serra-confirma-exclus%C3%A3o-da-Venezuela-que-denuncia-golpe-no-Mercosul.htm

MUDANÇA HISTÓRICA: TRUMP DIZ QUE EUA NÃO DERRUBARÃO MAIS GOVERNOS


Da Agência Sputinik O presidente recém-eleito dos EUA, Donald Trump, confirmou que sua administração não conduzirá uma política externa que vise a "derrubada de regimes".
"Não vamos derrubar regimes e governos. Lembram-se de 6 trilhões de dólares no Oriente Médio? Nosso objetivo é a estabilidade, não o caos. Porque queremos revitalizar nosso país — já era tempo disso!", afirmou Trump ao discursar no estado de Ohio durante o seu primeiro comício após a vitória nas presidenciais em 8 de novembro. Deste modo, o político repetiu sua ideia pré-eleitoral de que os Estados Unidos "estão gastando 6 trilhões de dólares no Oriente Médio, enquanto seu país está caindo na miséria total". A nova administração dos EUA liderada por Donald Trump assumirá funções após a tomada de posse, que está marcada para 20 de janeiro.
Mostrar mais: https://br.sputniknews.com/americas/201612027032964-trump-oriente-medio-regime-derrubada/ http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/268408/Mudan%C3%A7a-hist%C3%B3rica-Trump-diz-que-EUA-n%C3%A3o-derrubar%C3%A3o-mais-governos.htm

Marine Gen James Mattis é o próximo Sec. Def.EUA

DEBKAfile Special Report 2 Dezembro , 2016, 11:13 AM (IDT) O general aposentado James Mattis, de 66 anos, que o presidente eleito Donald Trump escolheu como seu secretário de defesa, é famoso por sua atitude áspera e super linha dura contra os adversários da América. De 2010 a 2013, o general Mattis foi chefe do Comando Central que supervisiona as operações militares dos EUA em todo o Oriente Médio, substituindo o general David Petraeus (agora um dos candidatos a secretário de Estado). Ele ganhou o "Mad Dog Mattis" manipular como um comandante de campo de batalha no Iraque, quando ele disse: "Se você f-k comigo, eu vou matar todos vocês." Assim, ninguém espera que o secretário de Defesa entrante seja um guerreiro de mesa. Reputado para ser o mais brilhante e influente pensador estratégico militar que a América tem produzido desde a Segunda Guerra Mundial, Mattis também foi popular com os oficiais e homens que lutaram sob seu comando. Nenhum sim-homem, ele foi descrito por um ex-funcionário do Pentágono como "um guerreiro, erudito e atirador direto que certamente falaria a verdade ao novo comandante-em-chefe". Será interessante ver como eles se darão bem. . Mattis é apenas o segundo ex-general a entrar em um cargo de gabinete nos 68 anos desde que o presidente Truman nomeou o general George C. Marshall como secretário de Estado. Ele é visto como atingindo o auge de uma carreira que cobriu mais de quatro décadas no Corpo de Fuzileiros Navais. Às vezes criticado como excessivamente agressivo, Mattis também é conhecido por encorajar seus oficiais subordinados a esticar suas mentes e pensar fora da caixa. Um livro-leitor voraz, as histórias são contadas sobre ele distribuindo listas de livros para seus oficiais no Afeganistão e no Iraque e certificando-se de que foram lidos. O presidente entrante acredita que ele escolheu o homem certo para supervisionar o cumprimento de sua promessa de campanha para reconstruir as forças armadas americanas, que seus predecessores da Casa Branca "esgotaram" - com referência especial à força aérea e à marinha. Mattis terá um orçamento de vários bilhões de dólares para administrar e fundos que ele vai, sem dúvida gastar em inovações nos vários corpos e métodos de combate e armas novas. O selo Marinho sobre a nova administração é ainda mais acentuado pelo Presidente do Estado-Maior Conjunto, o General Joseph Dunford vindo da mesma unidade célebre. Mattis deixou uma forte impressão sobre o Oriente Médio durante sua passagem como chefe do CENTCOM até três anos atrás. Seu estilo duro e direto não sempre acompanhou o temperamento e a natureza dos generais com quem trabalhou na região, incluindo alguns oficiais israelenses. Mattis estava às vezes em desacordo com os líderes israelenses quando criticou a sua política e conduta de colonização na região. Mas desde que seu nome veio acima como o candidato principal para a defesa, alguns de seus amigos fizeram um esforço para apresentar Mattis como essencialmente um amigo de Israel. Mais recentemente, Mattis comentou que responder ao "Islã político" é a principal questão de segurança que os Estados Unidos enfrentam. Ele também chamou o regime iraniano de "a única ameaça mais duradoura à estabilidade e à paz no Oriente Médio". https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Hillary Clinton-Merkel planejam atentado a posse de Trump é exposto pelos melhores espiões alemães

Um relatório surpreendente do Serviço de Inteligência Estrangeira (SVR) que circula no Kremlin diz hoje que o Militärischer Abschirmdienst Deuschland (MAD) expôs uma trama "planejada / projetada" pela chanceler Angela Merkel e pela ex-secretária de Estado Hillary Clinton para atacar as cerimônias de inauguração do presidente eleito, Donald Trump, em 20 de janeiro de 2017, e atribuir a culpa aos terroristas islâmicos da Síria - e que o vice-ministro das Relações Exteriores, Mikhail Bogdanov, informou ao time de Trump sobre a última hora (12h35 GMT) , Mas com o seu único afirmar publicamente "Estas são pessoas diferentes que já conhecemos há muito tempo". [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases russas que não têm contrapartida exata.] Tanto Merkel como Clinton se opõem há muito à reaproximação entre os militares dos EUA e da Rússia em relação à luta contra os terroristas islâmicos na Síria, que o presidente eleito Trump defende - e que é apoiado pelos Chefes Conjuntos do Pentágono dos Estados Unidos Os funcionários que indiretamente estiveram fornecendo aos militares sírios informações sobre extremistas islâmicos através da Rússia no temor de que a agenda de Obama-Clinton para derrubar Bashar Assad geraria um caos total na Síria, se não a causa total da III Guerra Mundial. Com Merkel e Clinton planejando o "alvorecer de uma nova ordem mundial feminina", este relatório continua, os analistas militares alemães da MAD ficaram "alarmados / alertados" quando a chanceler Merkel ordenou ao Ministério Federal do Meio Ambiente (BMUB) 4,5 milhões de euros) à organização internacional de lavagem de dinheiro conhecida como Fundação Clinton apenas 5 semanas antes da eleição presidencial de 8 de novembro nos EUA. Em sua "análise / investigação" de Merkel transferir esse dinheiro para Clinton, este relatório observa, MAD investigadores militares descobriram que este pagamento ilegal para a Fundação Clinton foi "aprovado como legal" por um funcionário do Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV). O funcionário do BfV que aprovou ilegalmente esta transferência de fundos do BMUB para a Fundação Clinton, no entanto, continua o relatório, só havia sido empregado no ministério desde abril de 2016, com seu emprego anterior no Deutsche Bank e que era também , O funcionário quando trabalhou no Deutsche Bank que autorizou o pagamento a Clinton de $ 485.000 no que foi designado neste livro de contabilidade bancária como uma "taxa de fala". Por razões que ainda não foram determinadas, o ex-funcionário do Deutsche Bank que aprovou a "taxa de fala" de Clinton recebeu uma "autorização de segurança especial" da chanceler Merkel e infiltrou-se no BfV - mas cujas "ações / movimentos" Monitorado por agentes de inteligência militar MAD. Segundo o relatório da MAD sobre o ex-funcionário do banco alemão, Clinton-Merkel, os analistas da inteligência militar alemã conseguiram "descobrir / ocultar" suas comunicações secretas com terroristas islâmicos - e isso chocantemente incluiu um plano para bombardear a sede Da BfV. Embora os detalhes exatos deste Clinton-Merkel-Deutsche Bank "espionam" conspiração monstruosa com terroristas islâmicos permanecem mais classificados do que este relatório SVR geral detalha, os analistas de inteligência de Federação nota que da "distância / distância" dos ataques de terror que estão sendo planejados não Só incluiu a sede do BfV, mas também as cerimônias de inauguração programadas para 20 de janeiro de 2017 em Washington DC, quando o presidente eleito Trump deve tomar o poder. Este relatório conclui afirmando que este espião terrorista Clinton-Merkel foi detido e entregue ao Ministério Público de Dusseldorf e já fez uma "confissão parcial" por seus muitos crimes - e isso agora deve incluir a tentativa de assassinar um presidente americano. WhatDoesItMean.Com Postado por Um novo Despertar https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Putin, Assad 'Bombardeando o seu caminho para a vitória' em Aleppo

Chris Menahan Information Liberation November 30, 2016 Depois que Trump foi eleito, ele teve uma conversa privada com Vladimir Putin. Horas depois, Putin declarou guerra total à ISIS na Síria. Durante as últimas duas semanas, como relata o International Business Times, conseguiram "bombardear o caminho da vitória" em Aleppo. Do IB Times, "Como Bashar al-Assad e Vladimir Putin bombardearam seu caminho para a vitória em Aleppo, controlado pelos rebeldes": Bashar al-Assad está prestes a retomar todo Aleppo das forças rebeldes depois de apreender os principais bairros de oposição no leste sitiado da cidade. Seu exército dividiu o território controlado pelos rebeldes na segunda cidade síria ao meio após uma ofensiva de duas semanas apoiada por ataques aéreos russos. Cerca de 10 mil civis fugiram do leste da cidade, onde cerca de 250 mil ainda vivem entre as ruínas do que era o centro comercial e financeiro da Síria. O exército sírio capturou a área de al-Shakour, controlada pelos rebeldes, poucos dias depois de conquistar o controle de outros dois distritos, Jabal Badro e Hanano. "Os revolucionários estão lutando ferozmente, mas o volume de bombardeios e a intensidade das batalhas, mortos e feridos e a falta de hospitais, estão todos contribuindo para o colapso dessas linhas de frente", disse Jabha Shamiya, Dos maiores grupos rebeldes, disse à Reuters. Horas depois, a TV estatal síria e o Observatório Sírio para os Direitos Humanos informaram que todo o distrito havia caído nas forças de Assad. O Ministério da Defesa da Rússia disse que as forças do governo sírio retomaram 40% do território de Aleppo. Aqui está uma boa corrida para baixo de sua ofensiva militar de Al-Masdar Notícias: Previsivelmente, os agentes ocidentais lamentam-se dos "direitos humanos" (de que eles não se importavam quando Hillary, Obama e Bush estavam destruindo o Oriente Médio). Os moradores que permanecem no leste de Aleppo não estão apenas sob bombardeio militar pesado, mas estão sofrendo uma grave escassez de alimentos, depois que o acesso da ONU foi cortado em áreas rebeldes da cidade em 13 de novembro. O chefe da Defesa Civil Síria - Capacetes Brancos - disse à Al-Jazeera em 25 de novembro que os moradores tinham apenas 10 dias antes de se esgotarem completamente. Menos de uma semana atrás, o Coordenador do Socorro de Emergência dos Estados Unidos Stephen O'Brien disse que a crise humanitária na Síria era uma fonte de vergonha para o mundo inteiro. "Estou mais ou menos no fim do meu juízo", disse O'Brien em Nova York, "a vergonha de todos nós por não agiremos para impedir a aniquilação do leste de Aleppo e de seu povo [...]". Esta ofensiva é para salvar o povo da Síria dos terroristas de ISIS Hillary Clinton e Obama desencadeou. Como disse Donald Trump, existia um delicado equilíbrio de poder no Oriente Médio, onde líderes de líderes fortes criavam estabilidade. Não há como transformar o Oriente Médio em uma democracia ocidental, a maioria dos quais estão se desmoronando e se movendo em direção a líderes de líderes fortes. Com a Rússia, a Síria e os EUA sob o comando de Donald Trump, esperançosamente em breve se unindo para destruir o ISIS e grupos rebeldes financiados pelos EUA, armados por Hillary Clinton e Obama, é apenas uma questão de tempo até que toda a nação da Síria seja retomada. Postado por Um novo Despertar

Turquia declarou guerra à Síria - Isso significa que a 3ª Guerra Mundial está prestes a entrar em erupção no Oriente Médio?

Michael Snyder
Economic Collapse
30 de novembro de 2016 O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acaba de anunciar que a única razão pela qual as forças militares turcas entraram no norte da Síria é "acabar com o regime tirano de al-Assad". Ao proclamar publicamente que a Turquia pretende usar a força militar para derrubar o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, Erdogan declarou essencialmente a guerra ao governo sírio. É claro que isso coloca um membro da OTAN em conflito militar direto com a Rússia, já que a Rússia está trabalhando muito para sustentar o regime de Assad. Se a guerra for total entre a Turquia e a Rússia, poderia ser essa a chispa que faz com que a 3ª Guerra Mundial entre em erupção no Oriente Médio? E assim que a Turquia e a Rússia começarem a lutar, os Estados Unidos e o restante da OTAN serão arrastados para o conflito? As grandes redes de notícias no mundo ocidental estão ignorando quase completamente o que Erdogan disse na terça-feira, mas sem dúvida essa é uma notícia importante. O seguinte vem de uma fonte de notícias turca ... O exército turco lançou suas operações na Síria para acabar com o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, disse o presidente Recep Tayyip Erdoğan em 29 de novembro. "Na minha opinião, quase 1 milhão de pessoas morreram na Síria. Estas mortes continuam sem excepção para crianças, mulheres e homens. Onde estão as Nações Unidas? O que isso está fazendo? É no Iraque? Não. Nós pregamos paciência, mas não conseguimos resistir no final e tivemos que entrar na Síria juntamente com o Exército Sírio Livre ", disse Erdoğan no primeiro Simpósio Interparlementar de Plataforma de Jerusalém em Istambul. As forças militares turcas inicialmente invadiram o norte da Síria em 24 de agosto, e no momento em que todos disseram que o objetivo da invasão era "lutar ISIS", mas agora Erdogan está nos dizendo algo completamente diferente. Breitbart é um dos poucos outlets de notícias dos EUA que está relatando sobre esta história, e eu quero que você leia as seguintes citações de Erdogan que vêm de um artigo Breitbart que foi postado na terça-feira muito, com muito cuidado ... - Por que entramos? Nós não temos um olho no solo sírio. A questão é fornecer terras a seus verdadeiros proprietários. Ou seja, estamos lá para o estabelecimento da justiça. Nós entramos lá para acabar com a regra do tirano al-Assad que aterroriza com terror de estado ", continuou Erdogan, insistindo que suas forças não estavam na Síria por" qualquer outra razão ". O diário Sabah observa que Erdogan falou com o presidente russo Vladimir Putin sobre a Síria durante dois telefonemas na semana passada. Desde que a Rússia lançou uma operação militar maciça para garantir Bashar Assad no poder, Putin teria sido presumivelmente interessado em qualquer coisa Erdogan tinha a dizer sobre derrubar o regime em Damasco, e provavelmente não teria mantido calado sobre ele. Se as forças armadas turcas estiverem apenas na Síria para acabar com o regime de Assad, presumivelmente permanecerão lá até que o trabalho esteja concluído. E isso coloca a Turquia num conflito militar direto com a Rússia, o Irã e o Hezbollah, já que os três já estão lutando muito para ajudar o regime de Assad. É claro que há outra razão pela qual a Turquia está no norte da Síria, e é para lutar contra os curdos. Na verdade, os curdos ea Turquia estão apressando-se para capturar uma pequena cidade nordeste de Aleppo chamado al-Bab, que atualmente é controlada pelo Estado Islâmico ... Seu desafio imediato é assegurar al-Bab, uma cidade do estado islâmico no nordeste de Aleppo, que os lutadores curdos estão correndo para tomar, e que fica perto da linha de frente dos aliados de Assad. As forças apoiadas por turcos fizeram rápidos ganhos desde agosto, mas em grande parte por áreas menos densamente povoadas. A guerra urbana em torno de al-Bab está tomando já um pedágio mais pesado. Cinco soldados turcos foram mortos na semana passada sozinhos, três deles em um ataque aéreo do governo sírio suspeito. "Agora a questão é se a Rússia vai permitir que a Turquia segure al-Bab", disse o oficial da Brigada Muntasir Billah. Mas a maioria das pessoas no mundo ocidental não sabe que os soldados turcos já estão morrendo na Síria. Aqui nos Estados Unidos, dezenas de milhões de americanos estão saudando uma nova era de "paz e prosperidade" agora que Donald Trump ganhou a eleição, mas a verdade é que um movimento falso na Síria poderia facilmente aumentar as tensões entre os Estados Unidos e A Rússia ao mais alto nível que vimos desde a crise dos mísseis cubanos nos anos 60. Se Erdogan tivesse acabado de ficar fora da Síria, não estaríamos numa situação tão precária. Infelizmente, o presidente da Turquia é um lunático narcisista, e sonha com um dia em que o antigo Império Otomano será novamente restaurado. Mas seus delírios de grandeza ameaçam tornar o Oriente Médio ainda mais instável do que já foi. Além de suas observações acima, na terça-feira Erdogan igualmente convidou todos os muçulmanos global "abraçar a causa palestina e proteger Jerusalem" ... O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, exortou os muçulmanos a defenderem a causa palestina, colocando uma posição dura contra Israel, apesar dos laços entre os dois países. O presidente da maioria muçulmana Turquia disse terça-feira que "é dever comum de todos os muçulmanos para abraçar a causa palestina e proteger Jerusalém" e que a salvaguarda da Mesquita Al-Aqsa não deve ser deixado para as crianças armadas com nada, mas pedras. Localizado na Cidade Velha de Jerusalém, o morro é sagrado para muçulmanos e judeus. A maioria das pessoas no mundo ocidental presta muito pouca atenção a Erdogan, mas a verdade é que ele é um louco que é muitas vezes referida como "a versão da Turquia de Adolf Hitler". Ele é extremamente ambicioso, extremamente nacionalista, e é um belicista. Essa é uma combinação muito perigosa, e creio que é apenas uma questão de tempo antes de iniciar uma grande guerra no Oriente Médio. Alguém precisa conseguir esse sujeito sob controle, mas infelizmente a administração Obama tem sido muito hesitante para confrontar Erdogan sobre seu comportamento ultrajante. Quando Erdogan declarou abertamente que o exército turco está na Síria para derrubar o regime de Assad na terça-feira, isso foi como acender uma partida em uma sala que já foi molhada com propano. Ele precisa retirar imediatamente esses comentários, porque sua marca única de loucura nos trouxe perigosamente perto do início da 3ª Guerra Mundial. https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Putin e Rouhani concordam em coordenar passos no mercado de petróleo e interação para a Síria

Os líderes elogiaram o nível de interação entre a Rússia e o Irã no caminho anti-terrorismo
MOSCOU,novembro / TASS /. O presidente russo, Vladimir Putin discutiu com o presidente do Irã Hassan Rohani questões actuais de cooperação bilaterais, incluindo projetos comuns prioritárias no domínio do comércio e da economia, a coordenação das etapas no mercado de hidrocarbonetos global e liquidação na Síria, Serviço de Imprensa do Kremlin, disse na segunda-feira.
"Os presidentes concordam em continuar a coordenar as etapas em mercado de hidrocarbonetos do mundo, inclusive no âmbito do diálogo energético entre a Rússia e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo. Importância fundamental das medidas ao abrigo tomadas pela OPEP para limitar a produção da alimentação como um fator-chave do estabilização do mercado global de petróleo que Notável ", disse o serviço de imprensa. "A alta avaliação que dado ao nível de interação entre a Rússia e o Irã no caminho anti-terrorismo. O entendimento que alcançou para prosseguir com perto de atividades conjuntas para fins de apoiar a normalização de longo prazo da situação na Síria," a imprensa serviço relatado. Muita atenção que pagou durante a conversa de questões atuais de cooperação bilateral, principalmente os projetos prioritários conjuntos no comércio e esfera econômica, disse o Kremlin. Putin e Rouhani analisou o progresso em acordos de execução alcançado na reunião em Baku em 8 de agosto "Disposição mútua que foi expressado em direção a um maior desenvolvimento das relações bilaterais, incluindo o apoio da dinâmica positiva do volume de comércio bilateral, que cresceu 80% em nove meses deste ano multi-aspecto e chegou a US $ 1,6 bilhões", disse o serviço de imprensa presidencial. Por conseguinte, o Presidente Putin expressou condolências em conexão com o acidente ferroviário na província de Semnan do Irã em 25 de novembro, o que resultou em muitas mortes. A conversa ocorreu por iniciativa da parte iraniana.
http://tass.com/politics/915179 https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

terça-feira, 29 de novembro de 2016

EUA sob Trump ameaça endurecer com Cuba novamente

Trump promete "acabar" com a normalização das relações com Cuba se os EUA não conseguirem um "acordo melhor"

Daily Mail | O presidente eleito Donald Trump pesou no Twitter com uma ameaça de 'dissolver novas ações executivas que tomaram medidas para normalizar as relações com Cuba se os EUA não conseguirem concessões. 28 de novembro de 2016 Resultado de imagem para trump irritadoO presidente eleito Donald Trump pesou no Twitter com uma ameaça de 'encerrar' novas ações executivas que foram tomadas como medidas para normalizar as relações com Cuba se os EUA não conseguirem obter concessões. O presidente Obama, em 2014, tomou uma série de medidas para afrouxar as restrições econômicas, de viagem e de negócios, mesmo que o embargo dos EUA permaneça em vigor por força de lei. Os principais conselheiros de Trump disseram no domingo após a morte do ditador comunista cubano Fidel Castro Juiz que as condições terão que melhorar para que as mudanças recentes continuem no lugar. Trump levou para o Twitter na segunda-feira de manhã para fazer suas próprias opiniões sobre a posição mais recente política conhecida - após twittar sábado de manhã sobre a morte do ditador Castro. "Se Cuba não quiser fazer um acordo melhor para o povo cubano, o povo cubano-americano e os Estados Unidos como um todo, eu vou terminar esse trato", alertou Trump. Durante a campanha, Trump criticou as ações executivas de Obama e fez campanhas em partes da Flórida com uma forte presença cubano-americana. Mas não era claro exatamente quais políticas Trump poderá desfazer - ou se ele irá permitir que alguns dos abrandamentos para permanecer no lugar. Sr. Richfield http://www.prisonplanet.com https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Trump será destruído segundo historiador

O historiador que previu a vitória de Donald Trump prediz que ele será destituído "Os homens de negócios são geralmente muito ruins na política" Donald Trump disse que vai entregar o controle de seus interesses comerciais para sua família Donald Trump / Facebook Um historiador que previu a vitória de Donald Trump agora sugeriu que ele será acusado - se o Partido Democrata puder recuperar o controle do Congresso. Niall Ferguson, pesquisador sênior da Instituição Hoover da Universidade de Stanford, previu em junho que Trump teve uma melhor chance de ganhar as eleições do que muitos observadores sugeriram. Ele disse que o fundo de negócios do presidente eleito - que lhe deu muito do apoio que precisava para chegar à Casa Branca - acabará por ser sua destruição. Trump dirigiu uma campanha como um outsider político e destacou sua perspicácia de negócios para apelar aos eleitores. biggest U-turns Como "oligarca", o Sr. Trump já mostrou sinais de confundir seus interesses comerciais com seus deveres públicos, escreveu Ferguson em The Sunday Times, apesar de alegar que sua primeira prioridade era administrar o país e que "não se importava com seu negócio ". Ferguson comparou o presidente eleito ao especulador de guerra ficcional Milo Minderbinder e disse que era "um amante do consumo conspícuo, um macho alfa que pretende fundar uma dinastia". Trump tem inúmeros empreendimentos comerciais ao redor do mundo em muitos países de interesse estratégico para os EUA. Ele e sua família - que estão intimamente envolvidos tanto na equipe de transição quanto no Império Trump - encontraram parceiros comerciais internacionais logo após a eleição. Alguns aspectos das empresas suscitaram uma preocupação especial. Trump tem interesses na Turquia - um país de enorme importância regional - e defendeu a repressão brutal contra a dissidência pelo presidente Recep Tayyip Erdogan, após o fracassado golpe. Após a defesa do presidente Erdogan, as demandas políticas contra a imponente marca de Trump Towers em Istambul evaporaram-se. Isto levou à preocupação de que o desrespeito pelos direitos humanos em troca de favores comerciais poderia ser uma característica da presidência de Trump. Em outro lugar, o governo das Filipinas recentemente fez de José Antonio, um parceiro comercial local de Trump, o enviado do país aos EUA. As Filipinas foram criticadas por Barack Obama por seu histórico de direitos humanos durante uma brutal repressão às drogas. O país também está em um momento crucial em seu relacionamento com os EUA e está ponderando um movimento para a China. As perguntas foram levantadas por observadores a respeito de que tipo de relações estrangeiras serão praticadas entre um governo de Trump e um de seus sócios de negócio ativos de uma região sensível. O Sr. Ferguson alegou que o Presidente eleito não tinha qualquer obrigação legal de renunciar ao controlo dos seus negócios e que o caso das chamadas para que o fizessem era "fraco" - mesmo que o Sr. Trump não cedesse inteiramente o controlo da sua empresa à sua Família, como prometido. Mas Ferguson continuou a escrever que "os homens de negócios são geralmente bastante ruins na política", particularmente dado o quão fácil é coletar impostos do que ganhar dinheiro através de negócios. "O pico de nosso tempo é que os oligarcas se tornam tão distantes das vidas das pessoas comuns que, em última instância, eles são expulsos", escreveu Ferguson. "Na América isso significa impeachment. Os democratas têm pouco menos de dois anos para descobrir como reconquistar o Congresso ". Se tivessem sucesso nisso, o historiador predisse, os dias do Sr. Trump como presidente "seriam numerados". http://www.independent.co.uk https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/