domingo, 14 de fevereiro de 2016

Situação em escalada entre Turquia e Rússia na Síria

Confronto russo-turco se construindo sobre a Síria
DEBKAfile Relatório Especial 14 de fevereiro de 2016, 12:02 (CDT)

O presidente turco, Tayyip Erdogan claramente assumiu um risco calculado quando ele ordenou um duplo bombardeio de artilharia transfronteiriça no sábado 13 fevereiro as forças militares sírias posicionadas ao redor da cidade do norte da Síria de Azaz e contra as unidades de milícias curdas YPG que tomaram dois dias antes o controle da antiga base aérea militar síria de Minagh a cerca de seis quilômetros da fronteira turca.
As tropas curdas apoiadas pela força aérea russa tomara essa base na semana passada de milícias rebeldes como parte da operação para cortar dos grupos rebeldes sob o cerco em Aleppo a partir de suas rotas de abastecimento. O bombardeio turco foi, portanto, um ataque indireto sobre as forças russas que apoiam as forças pró-Assad contra os rebeldes na guerra Síria.
Erdogan sabe que Moscou não terminou seu acerto de contas com a Turquia pelo abate de um russo Su-24 em 24 de novembro e está provocando para ter mais punição. Após esse incidente, os russos implantaram as baterias de mísseis terra-ar de topo-de-linha S-400 e avançaram o envio de aviões Sukhoi Su-35 de guerra para sua base em Latakia, perto da fronteira turca. E portanto, Ankara limitou o seu ataque a uma saraivada de bombardeio de artilharia de duas horas a partir de solo turco, o raciocínio de que um avião de guerra turco em qualquer lugar perto da fronteira com a Síria seria abatido instantaneamente.
Encorajado pela demora na resposta russa, os turcos deram mais um passo perigoso: o primeiro-ministro Ahmet Davutoglu ameaçou a milícia curda YPG com mais ataques intensos se eles não se retirarem da base aérea de Menagh.
Embora o primeiro-ministro turco tinha convidado "aliados e simpatizantes" para fazer a operação contra os curdos sírios apoiados pelos russos, Washington tomou a linha de frente, exortando a Turquia, um outro membro da OTAN, a desistir de quaisquer novos ataques.
A preocupação de Washington é óbvia. Um confronto a título definitivo entre a Turquia e a Rússia dará o direito a Ankara para invocar a Carta da OTAN que exigirá a proteção aliada para um país membro sob ataque.
O governo Obama teria de rejeitar esse apelo por três razões:
1. Para evitar ser envolvido em um confronto militar entre dois países, assim como os EUA mantém sua pólvora seca no confronto russo-ucrâniano após a anexação da península da Criméia, em Moscou, em fevereiro de 2014.
2. Para evitar perturbar o acordo secreto Obama-Putin sobre a repartição das esferas de influência na Síria: os americanos tomaram as regiões a leste do rio Eufrates, e os russos, a oeste.
As milícias das forças YPG curdas perto de Aleppo e da própria cidade estão sob a área de influência russa.
3. As tensões regionais estão aumentando e por outro entalhe no sábado por comentários russos: o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, advertindo que seu país e o Ocidente têm "deslizado para um novo período de tensa Guerra Fria", e ministro das Relações Exteriores Sergei Lavrov, disse que uma terceira guerra mundial está realmente em seus estentores - "Eu chamo isso de momento a luta de uma terceira Guerra Mundial por outros meios.", disse ele.
Washington vai evitar qualquer ação que corra o risco de ir atiçando ainda mais este elevado estado de tensão internacional, mas vai ter que agir em vez de acalmar a transfronteiriça confronto turco-russo sobre a Síria.
Todos os olhos estão agora em Moscow, Muito depende da resposta da Rússia aos bombardeios de artilharia aos seus aliados sírios e curdos por parte dos turcos. Cabe a Putin para decidir quando e como contra-atacar - se em tudo.
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sábado, 13 de fevereiro de 2016

A internacionalização do conflito sírio

A nova Guerra Fria e o risco de 3ª Guerra Mundial

'Estamos adentrando em uma nova Guerra Fria': Eis a declaração do primeiro-ministro russo Medvedev sobre tensões na Síria ainda levantando o espectro da Terceira Guerra Mundial como a França acusa Rússia de bombardear civis

  • O primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev adverte do início de uma "nova Guerra Fria"
  • A tensão entre o Ocidente e a Rússia "descambando para um novo período de tensa Guerra Fria '
  • O primeiro-ministro da França pediu à Rússia para parar imediatamente de bombardear civis
  • Medvedev disse que não há"nenhuma prova" de que a Rússia tinha bombardeado civis na Síria

Por Tom Wyke PARA MailOnline e agências

PUBLICADO: 04:19 EST, 13 de fevereiro de 2016 | ATUALIZADO: 08:38 EST, 13 de fevereiro de 2016

O primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev disse que as tensões entre a Rússia e o Ocidente enviam o mundo em uma "nova Guerra Fria", ao falar na Conferência de Segurança de Munique hoje.

'Temos adentrado para um novo período de Guerra Fria ", disse ele. "Quase todos os dias somos acusados ​​de fazer novas ameaças horríveis, quer contra a OTAN como um todo, contra a Europa ou contra os EUA ou em outros países."

Seus comentários vem depois de o primeiro-ministro da França, Manuel Valls acusou e pediu à Rússia para parar de bombardear civis na Síria, dizendo que isso era crucial para alcançar a paz no país.

Medvedev insistiu que não havia "nenhuma evidência" de que a Rússia tinha bombardeado civis na Síria.

Russian Prime Minister Dmitry Medvedev said tensions between Russia and the West have sent the world into a 'new Cold War', while speaking at the Munich Security Conference today
O primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev disse que as tensões entre a Rússia e o Ocidente enviou o mundo em uma "nova Guerra Fria", ao falar na Conferência de Segurança de Munique hoje
France's Prime Minister Manuel Valls also warned that the European project could 'disappear' if policymakers were not careful
O primeiro-ministro da França, Manuel Valls também alertou que o projeto europeu poderá"desaparecer" se os responsáveis políticos não for cuidadosos
"A França respeita a Rússia e os seus interesses ... Mas sabemos que para encontrar o caminho para a paz de novo, o bombardeio russo de civis tem de parar", Valls disse em um discurso em uma conferência sobre segurança em Munique.
Valls também alertou que o projeto europeu poderia "desaparecer" se os responsáveis políticos não for cuidadosos.
"O projecto europeu pode ir para trás ou até mesmo desaparecer se não cuidar dela", disse ele.
"Se a Europa não mostrar que pode responder, não só aos desafios econômicos, mas também aos desafios de segurança, em seguida, o projecto europeu será concluída porque as pessoas não vão querer mais."
Mr Medvedev said that only regular cooperation between Russia and the United States can lead to a normalisation of the situation in Syria
Medvedev veio sob o fogo de primeiro-ministro da França, Manuel Valls pediu à Rússia para parar de bombardear civis na Síria, dizendo que isso era crucial para alcançar a paz no país
Medvedev disse que só uma cooperação regular entre a Rússia e os Estados Unidos pode levar a uma normalização da situação na Síria
A Rússia negou que matou todos os civis durante a sua campanha de bombardeamento mortal na Síria
Medvedev disse que só uma cooperação regular entre a Rússia e os Estados Unidos pode levar a uma normalização da situação na Síria.
"Quero enfatizar que a cooperação regular entre a Rússia e os Estados Unidos será crucial. E eu quero dizer regular - a cada dia ", enfatizou.
Medvedev também disse que não vê necessidade de assustar qualquer pessoa com uma operação terrestre na Síria. Não ficou imediatamente claro para o que ele estava se referindo.
Russia has denied that it has killed any civilians during its deadly bombing campaign in Syria
Em resposta, a secretária de Estado dos EUA John Kerry acusou a Rússia de atingir grupos de oposição legítima e civis com a sua campanha de bombardeio na Síria.
Kerry disse que Moscou deve mudar suas metas de respeitar um acordo de cessar-fogo garantiu na sexta-feira.
"Até à data, a grande maioria dos ataques da Rússia foram contra grupos de oposição legítimos. Para aderir ao acordo que fez, a segmentação da Rússia deve mudar ", Kerry disse à conferência.
Ele acusou a Rússia de deixar cair as chamadas "bombas burras 'na Síria que não têm um alvo preciso, dizendo que isso levou à morte de civis.


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Forças turcas bombardeiam exército sírio em Latakia


Liberated Syrian Salma, Latakia Province

Fonte militar afirma que as Forças Armadas da Turquia bombardearam posições do exército sírio na província de Latakia.

As Forças Armadas turcas bombardearam posições do exército sírio na província de Latakia, no norte da Síria, informou uma fonte militar à RIA Novosti na manhã deste domingo (horário local).
“A artilharia turca abriu fogo contra posições do exército sírio na região dos morros de Alia, no noroeste de Latakia. Vários disparos foram feitos de território turco”, disse a fonte em condição de anonimato.
As forças turcas já haviam bombardeado posições de autodefesa curdas na cidade de Azaz, na província de Aleppo, mais cedo.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160213/3573834/turquia-bombardeio-exercito-sirio-latakia.html#ixzz406l3mdzw

A libertação de Aleppo: o que a mídia ocidental não quer mostrar


Moradores de Nubul e Zahraa junto a tropas leais ao presidente Bashar Assad

Ao comentar a situação de Aleppo, na Síria, o experiente jornalista francês e analista geopolítico Jean-Michel Vernochet afirma que só após a operação aérea russa veio à tona a duplicidade da coalizão internacional contra o Daesh.

Abdo Ibrahim, ministro da Defesa do distrito curdo de Afrin, Turquia
© Sputnik/ Hikmet Durgun
Comandantes: Forças curdas avançam no norte de Aleppo
Em uma análise para o jornal independente Boulevard Voltaire, vernochet falou sobre os esforços do exército sírio para libertar Aleppo, a segunda maior cidade do país, e atacou a imprensa americana e europeia pelo que classificou como posição altamente ambígua.
No dia 1º de fevereiro, lembrou o jornalista, “o exército sírio, com apoio da aviação russa, lançou uma operação de larga escala para libertar Aleppo, antiga capital econômica da Síria,” que “está nas mãos da rebelião desde 2012.”
“Como sempre, a imprensa começou a escrever efusivamente sobre as multidões de pessoas fugindo dos combates e o avanço das forças do governo. A única coisa faltando naquele cenário eram as imagens dos moradores dos bairros ocidentais da cidade, que deram as boas vindas às tropas do governo e as consideraram como libertadoras.”
“Moradores de uma cidade xiita nos arredores de Aleppo festejam os soldados de Assad. As pessoas estão cansadas da guerra”, diz o tweet acima.
“Profundamente emocionado” pelas fotos exibidas na mídia ocidental, “o secretário de Estado americano, John Kerry, imediatamente exigiu que a Rússia parasse de bombardear alvos civis.”
Mas “a verdade”, diz Vernochet, “é muito mais prosaica porque se a cidade de Aleppo está completamente cercada pelas forças do governo, o corredor de fornecimento dos rebeldes à Turquia está fechado.”
“Basta dizer agora que a rebelião corre o risco de colapso total, especialmente depois de 4 de fevereiro, quando o exército sírio conseguiu quebrar o bloqueio de duas pequenas cidades xiitas - Nubl e Zahraa - cercadas por islamistas desde 2012, com moradores recebendo soldados leais com chuvas de arroz e flores. Isso também significa que até 5 mil milicianos xiitas podem estar prontos para se juntarem à retomada de Aleppo.”
Festejos em Zahraa e Nubl, em Aleppo, após forças sírias e aliados encerrarem o cerco de três anos e meio nas cidades.
“Vale apontar”, reforçou o jornalista, “que foi preciso uma intervenção russa na guerra para finalmente jogar uma luz na duplicidade da coalizão ocidental-árabe contra o Daesh. Por um lado, os governos ocidentais choram lágrimas de crocodilo por causa de naufrágios no Mar Egeu, enquanto ao mesmo tempo abrem as portas da Europa para refugiados dos quais 60%, diz o relatório da Frontex, não têm justificativa para pedir asilo. Por outro lado, fecham seus olhos para o jogo duplo de Ancara na Síria ao lado dos ‘terroristas moderados’, nas palavras do Sr. Kerry.”
Syrian government forces' tanks drive in the village of Tal Jabin, north of the embattled city of Aleppo, as they advanced to break a three-year rebel siege of two government-held Shiite villages, Nubol and Zahraa, and take control of parts of the supply route on February 3, 2016
© AFP 2016/ GEORGE OURFALIAN
Frente Nusra confirma mortes de 300 terroristas em Aleppo
Em sua análise final, Vernochet ressalta que “a ofensiva do governo e a previsível derrota dos rebeldes são uma dura derrota para a Turquia, que hoje se recusa cinicamente a abrir suas fronteiras para aqueles que fogem de Aleppo. A posição pode estar ligada ao grande sonho do Sultão Erdogan de estabelecer uma zona tampão no território sírio, onde os refugiados seriam confinados.”
Tal zona tampão, afirma Vernochet, significaria a presença de forças turcas em solo sírio e a criação de uma zona de exclusão aérea. De lá, sob a proteção da OTAN, a Turquia conseguiria executar um guerra sangrenta contra os curdos do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão).
Vernochet afirma que, desta forma, “os refugiados se tornam um poderoso instrumento para chantagear a OTAN e a União Europeia (sem contar os 3 bilhões de euros dedicados a Ancara) a autorizarem uma operação em solo envolvendo forças especiais sauditas.”
Ainda é incerto como a OTAN responderá se, na hipótese de uma invasão turca na Síria, o exército de Assad, apoiado pela aviação russa, parar a ofensiva turca e contra-atacar em território turco.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160213/3572237/aleppo-midia-ocidental-nao-quer-mostrar.html#ixzz406htpEwu

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Rússia adverte sobre 'nova guerra mundial "começando a partir da Síria

Será que haverá Paz na Síria? Tentativas de se alcançar a Paz, mas a realidade no chão é outra

Os ministros das Relações Exteriores e de defesa dos estados líderes internacionais estão reunidos em Munique e Bruxelas, após o colapso da última rodada de negociações de paz

A girl asks a passerby for help to pay a medical bill, as her father sits in his wheelchair, in the Douma area of Damascus earlier this month
Uma menina pede um transeunte para obter ajuda para pagar uma conta médica, como seu pai está sentado em sua cadeira de rodas, na área de Douma de Damasco no início deste mês Foto: Reuters
Richard Spencer
By Richard Spencer, Middle East Editor, Matthew Holehouse in Brussels and Louisa Loveluck in Gaziantep
9:55AM GMT 12 Feb 2016
A Rússia advertiu hoje de que "uma nova guerra mundial", está começando na Síria depois de um dia dramático em que países do Golfo ameaçam enviar tropas terrestres.
Os ministros das Relações Exteriores e de defesa dos estados líderes internacionais que apoiam diferentes facções no país devastado pela guerra civil se reuniram em reuniões separadas em Munique e Bruxelas, após o colapso da última rodada de negociações de paz.
Tanto a Rússia e os Estados Unidos exigiram cessar-fogo na guerra civil de longa duração para que a luta possa ser concentrada contra o Estado Islâmico do Iraque-Síria e no Levante (Isil) - mas cada um em seu próprio país, em conflitantes termos.
An Islamic State position on Kobane hill is taken out by an allied airstrike Uma posição do Estado Islâmico em colina de Kobane é arrasado por um ataque aéreo aliado
Mas os países do Golfo, liderados pela Arábia Saudita, encenaram que vão na sua própria intervenção, dizendo que eles estão comprometidos com o envio de tropas terrestres para o país. Seus grupos rebeldes favorecidos foram pulverizados por ataques aéreos russos e conduzidos de volta no chão por tropas pró-regime iraniano-fornecido.
'Seria impossível para ganhar essa guerra rapidamente, especialmente no mundo árabe, onde todo mundo está lutando contra todos "
Dmitry Medvedev
Eles disseram que sua meta declarada era Isil. Mas a presença de tropas de países do Golfo, que financiaram os rebeldes sírios será tomado como um ato hostil por parte do regime Assad e seus aliados, e um sinal de que eles estavam comprometidos com estacando sua reivindicação a uma palavra a dizer no assentamento sírio final.
Rússia emitiu uma dura advertência das consequências potenciais. "Os americanos e os nossos parceiros árabes deveriam pensar bem: eles querem uma guerra permanente?" seu primeiro-ministro, Dmitry Medvedev, disse ao jornal Handelsblatt da Alemanha em uma entrevista que será publicado nesta sexta-feira, mas foi libertada na quinta-feira à noite.
Seria impossível para ganhar uma guerra tão rapidamente, especialmente no mundo árabe, onde todo mundo está lutando contra todo mundo.
"Todos os lados devem ser obrigados a sentar-se à mesa de negociações, em vez de desencadear uma nova guerra mundial."
No começo do dia, a Rússia e os Estados Unidos haviam exigido um cessar-fogo na guerra síria.Rússia não especificou uma data publicamente, mas diplomatas disseram que havia sugerido o 01 de março, que os americanos dizem que os deixaria mais duas semanas para atingir seus objetivos militares, incluindo a derrota das "moderadas" forças rebeldes no norte em torno de Aleppo.
Os Estados Unidos combatem por exigindo um cessar-fogo imediato.
Os rebeldes, cujos negociadores principal foram em turnê pela Europa, na esteira do colapso das conversações de paz de Genebra e o ataque renovado sobre Aleppo, digamos, um cessar-fogo só pode acontecer em conjunto com uma "transição política" negociada - algo que parece cada vez mais improvável à luz das vitórias de regime no terreno.
Uma menina carregando uma criança inspeciona danos, em um local atingido pelo que disseram ativistas foram ataques aéreos realizados pela Força Aérea Russa, em Douma
Sob a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovada em dezembro, qualquer cessar-fogo seria automaticamente exclui Isil, a filial da Al-Qaeda local Jabhat al-Nusra, que opera em todo o território rebelde, e outros grupos terroristas designadas pela ONU.
Uma vez que estes estão a ser atingidos por ambos os Estados Unidos e a Rússia, bem como pelo regime, os termos da resolução significam que o único grupo que teria que parar de lutar sob os termos de um cessar-fogo seriam os "rebeldes moderados" apoiados pelo Ocidente.
Isto é improvável que eles farão voluntariamente.
Arábia Saudita está a ser dito muito furiosa que o seu principal rival regional, o Irã ,a ele foi autorizado a consolidar as suas bases de poder no Iraque e na Síria por causa das guerras civis em ambos os países e sob a cobertura de uma campanha aérea internacional, supostamente visando Isil.
Edifícios danificados na área de Douma de Damasco
Seu porta-voz do Ministério da Defesa, Brig Gen Ahmed al-Assiri, disse que sua decisão de enviar tropas terrestres para a Síria é "irreversível".
O reino, juntamente com os Emirados Árabes Unidos e Bahrein, estão se oferecendo para fornecer as tropas da coalizão lideradas pelos Estados Unidos que serão necessários para controlar Isil no chão sob a cobertura aérea da coalizão.
'Esta é uma campanha que não pode ser vencida por tropas ocidentais que fazem a luta. Ela só pode ser ganho no final por forças locais que têm o apoio da população local '
Michael Fallon


Michael Fallon, que se reuniu em Bruxelas, à margem de uma reunião de ministros da Defesa com o vice príncipe Mohammed bin Salman da Arábia Saudita, se disse satisfeito com a oferta saudita.
"Os sauditas estão liderando a coalizão militar islâmica", disse ele.
"Nós sempre deixamos claro esta é uma campanha que não pode ser vencida por tropas ocidentais que fazem a luta. Ela só pode ser ganho no final por forças locais que têm o apoio da população local. "Essa última frase parece referir-se a inconveniência nas mentes ocidentais de Isil ser derrotado do ar apenas para as tropas pró-regime para retomar o território passou a deter, que é esmagadora sunita e foi anteriormente nas mãos dos rebeldes liderados pelos sunitas não Isil.
Um menino repousa em um acampamento de refugiados iraquianos na aldeia de Mabrouka, Síria, no início deste mês
Os sauditas também estão testando a disposição americana a "liderança da frente" na Síria em face da aparente derrota de seus rebeldes favorecidos nas mãos de uma intervenção russa assertiva.
"A Arábia Saudita não vai recuar de sua intenção de enviar tropas terrestres para a Síria como parte de uma operação da Coalizão Internacional", disse Mohammed al-Yahya, analista saudita com sede em Londres, disse.
"As partes em conflito na Síria estão constantemente caindo em novas profundidades, aparentemente sem se importar nem um pouco sobre a morte e destruição que eles estão praticando em todo o país"
Príncipe Zeid Ra'ad al-Hussein
As estratégias utilizadas para combater Isil até agora não enfraqueceram-la adequadamente, e muito menos o eliminou. Tornou-se claro que Assad e as forças aliadas a ele, ou seja, o Hezbollah, Rússia e Irã, estão se concentrando na luta contra a oposição do regime de Assad, não Isil. "Enquanto isso no chão, forças curdas apoiadas pelos russos tomaram novos caminhos dos rebeldes perto da fronteira com a Turquia, aproveitando a base aérea de Menagh, um alvo altamente simbólico, uma vez que foi apreendido a partir do regime pela primeira vez por Isil e, em seguida, a partir deles pelos rebeldes não Isil dois anos atrás, depois de algumas das batalhas mais ferozes de toda a guerra.
O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos Príncipe Zeid Ra'ad al-Hussein, disse que mais de 50.000 pessoas já haviam sido deslocadas norte de Aleppo na última rodada de combates, chamando a situação "grotesca".
"As partes em conflito na Síria estão constantemente caindo de novas profundidades, aparentemente sem se importar nem um pouco sobre a morte e destruição que eles estão causando em todo o país", disse ele.

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Assad endurece o tom e diz que mesmo com tentativas de cessar-fogo vai retomar todo país pela força

Bashar al-Assad promete retomar a força toda a Síria apesar das tentativas de cessar-fogo

Os EUA têm apoiado os rebeldes anti-governo e mais de uma dúzia de países estão envolvidos na guerra civil

Lizzie Dearden

Bashar al-Assad resiste aos pedidos de seus inimigos para que saia do poder EPA
Bashar al-Assad prometeu retomar toda a Síria pela força total, assim como diplomatas continuam tentativas cada vez mais frágeis para garantir um cessar-fogo duradouro.
Em uma rara entrevista, o presidente sírio disse à agência de notícias AFP que ele percebeu que o envolvimento de forças regionais e internacionais "significa que a solução vai levar um longo tempo e irá cobrar um preço muito alto".
Ele denominou seus adversários como "terroristas", embora as forças sírias, principalmente, têm lutado exemplarmente contra rebeldes anti-governo, incluindo o Exército Sírio Livre, que inicialmente foram apoiados e treinados pelos EUA.


Drone mostra os níveis de devastação em Homs, Síria
Isis ocupa áreas do país, assim como uma coalizão de outros grupos islâmicos, incluindo a al-Qaeda e sua filiada Jabhat al-Nusra.
Assad disse à AFP que suas forças irão lutar para retomar todo território "sem hesitação", apesar das tentativas em curso a um processo de paz frágil.
Ele estava falando pouco antes de diplomatas nas atuais negociações de paz Síria em Munique acordaram uma "cessação das hostilidades" temporário na guerra civil da Síria dentro de uma semana, embora os esforços para garantir um cessar-fogo duradouro ficam aquém.
O acordo parecia ser o resultado de um compromisso entre os EUA, que queriam uma paragem imediata dos combates, e da Rússia, que tinha proposto um cessar-fogo para começar em 1 de Março.
Syria-Russia-AFP.jpg
Os civis sírios entre os escombros em Aleppo controlada pelos rebeldes após os ataques aéreos apoiados pela Rússia
"O verdadeiro teste é se ou não todas as partes honrarão esses compromissos e implementá-los", John Kerry, o secretário de Estado dos EUA, disse que nas primeiras horas de sexta-feira.
As discussões entre os sírios pró-regime e rebeldes anti-governo são devido a re-iníciarem em 25 de fevereiro, depois de quebrar-se rapidamente no mês passado com militares de Assad fizeram avanços significativos apoiados por ataques aéreos russos.
Nas últimas semanas, as forças do governo fecharam o cerco em Aleppo, a maior cidade da Síria, e estão agora a orientar a última linha de abastecimento restante, do Exército sírio Livre.
As tropas de Assad também estão se movendo em direção à cidade do nordeste de Idlib, que é controlada por Jaish al-Fatah (Eército da Conquista), a coligação islâmica, incluindo a al-Qaeda e suas filiais Jabhat al-Nusra, Ahrar al-Sham e Jund al- Aqsa.
Civis reagem na sequência de um ataque aéreo regime sírio relatado em uma área controlada pelos rebeldes em Aleppo
Eles são reconhecidos internacionalmente como grupos terroristas e não foram convidados para as negociações de paz, mas a aliança liderada pelos Estados Unidos tem estado em total desacordo com a Síria, Rússia e Irã sobre a inclusão de rebeldes "moderados".
Os ataques aéreos da Rússia, que começaram em setembro, a pedido de Assad, foram acusados de "indiscriminados por" ter alvo áreas residenciais e matando incontáveis civis, enquanto o bombardeio da coalizão liderada pelos Estados Unidos teriam se concentrado em território Isis.
O Ocidente considera a renúncia de Assad como a forma fundamental e, talvez,algo que vá parar a guerra síria, mas ele teimosamente se recusa a partir .
David Cameron tem dito repetidamente que o presidente sírio não terá lugar no futuro do país e apelou a transição pacífica para um novo governo, em linha com o que Barack Obama, François Hollande e outros líderes da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos exigem.
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Os campos de detenção da FEMA -EUA

VIDEO: Iraqi Concentration Camp Exposed

Artigo originalmente publicado pelo Monitor geopolítico no dia 20 de Setembro de 2007 e cross-posted by GR em 10 de Janeiro, 2008.


Conteúdo


1. Sumário Executivo
2. Federal Emergency Management Agency (FEMA)
3. Competência e preparativos para a declaração de estado de emergência
4. campos de detenção
5. Notas Finais


1. Sumário Executivo


A Agência de Gestão Estados Unidos Federal Emergency tem inúmeros campos de detenção em todo os Estados Unidos. Alguns acampamentos foram recentemente construídos e / ou renovados e estão totalmente pessoal. A existência dos campos juntamente com Ordens Executivas dando ao Presidente e do Departamento de Segurança Interna (dos quais FEMA é agora parte) o controle sobre "funções essenciais nacionais" em caso de "emergência catastrófica 'resultaram em preocupações de que os campos serão usado para deter à força cidadãos americanos para fins inconstitucionais.


2. Federal Emergency Management Agency (FEMA)


História


FEMA foi criada em 1 de Abril, de 1979 em aplicação do presidente Jimmy Carter Ordem Executiva 12127. É amalgamado a Administração Federal de Seguros, a Administração Nacional de Prevenção e Controle de Incêndios, o Programa de Preparação Nacional Comunidade Weather Service, a Agência Federal de Preparação e Administração Assistência a Desastres Federal atividades antes realizadas pelo Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Ele também assumiu Defesa Civil do Departamento de Defesa, que foi encarregado de preparar os cidadãos para o ataque militar. [1]


Em 1993, Bill Clinton virou a direção da FEMA em uma posição de gabinete. Em 2003 FEMA passou a fazer parte do Departamento de Preparação de Emergência de Segurança Interna e Direcção Response. [2]


propósito declarado


O objetivo declarado da FEMA é "reduzir a perda de vidas e bens e proteger a nação de todos os perigos, incluindo desastres naturais, atos de terrorismo e outros desastres provocados pelo homem, liderando e apoiando a nação numa base de risco, sistema de gestão de emergência abrangente de preparação, proteção, resposta, recuperação e mitigação. "[3]


Operações recentes


operação em grande escala mais notáveis ​​da FEMA nos últimos tempos foi, no rescaldo agosto de 2005 o furacão Katrina, que ocorreu ao longo da Costa do Golfo norte-central, afetando particularmente Nova Orleans, Louisiana. A resposta da FEMA ao desastre foi amplamente criticada devido a uma resposta lenta e inadequada, bloqueando a ajuda externa pública e privada de indivíduos e grupos, incluindo a Cruz Vermelha, [4] que proíbe fotografias de equipamentos mortos repórter [5] e confiscar [6] e armas de fogo registradas do proprietário. [7]


O relatório do Congresso de 2006, sobre a manipulação da FEMA do Katrina afirmou que era "... um fracasso nacional, uma abdicação da mais solene obrigação de prever o bem-estar comum", [8]


críticas


Alguns criticaram o fracasso da FEMA como sendo devido a é o foco sobre a continuidade "defesa civil" dos programas de governo e de resposta ao terrorismo em detrimento da sua prontidão de resposta a desastres naturais. Alega-se ainda que o furacão Katrina foi usado para testar execução de uma continuidade do programa de governo, permitindo FEMA para ensaiar o arredondamento para cima e relocação de grande número de pessoas para os campos, suspendendo seus direitos constitucionais e militarizar a região [9] com a ajuda de privados empreiteiros militares (mercenários). Black Water EUA, uma empresa de segurança privada, foi usado no rescaldo do Katrina. [10]


3. Competência e preparativos para a declaração de estado de emergência


REX-84 e Jardim Operação Plot


Readiness Exercício de 1984 (REX-84) é um programa de resposta a emergências envolvendo a implementação da lei marcial, o movimento de populações civis ea captura e detenção de segmentos da população. Um ensaio do programa foi realizada 05-13 abril de 1984. Ele foi conduzido pelo FEMA e do Departamento de Defesa e envolveu a coordenação de 34 outros departamentos e agências federais. [11] REX-84 foi mencionado durante as audiências Irã-Contra [12] e publicamente exposto pelo Miami Herald no domingo 05 de julho de 1987. [13]


Semelhantes em larga escala exercícios de preparação para emergências têm ocorrido regularmente desde então. O mais recentemente anunciado, organizado pelo NORTHCOM, estão programadas para outubro 15-20. [14] Alguns afirmam que os exercícios de continuar a incluir os preparativos para a suspensão da Constituição e da aplicação da lei marcial. [15]


Operação Garden Plot é um programa de Estados Unidos Exército e da Guarda Nacional sob o controle de os EUA Northern Command (NORTHCOM) para fornecer apoio militar Federal durante distúrbios civis domésticos. Um exemplo da implementação do programa foi durante os distúrbios de 1992 em Los Angeles, quando as forças do Exército dos EUA e Mares foram usados ​​em conjunto com a Guarda Nacional da Califórnia. [16] Em Los Angeles uma ordem executiva foi feita para permitir o uso do exército Federal para defender leis internas em conformidade com 1878 Posse Comitatus Act, que coloca restrições sobre o uso interno do militar para fins de aplicação da lei. [17]


Recentemente, no entanto, Seção 1.076 Direito Público 109-364, ou a "Lei de John Warner Defense Authorization of 2007" (HR5122) alterou Posse Comitatus e A Lei de Insurreição (que também coloca limites na implantação militar nacional) para permitir que o governo Federal unilateralmente tomar o controle do estado Guarda Nacional e das tropas federais posição em qualquer lugar do país, durante uma 'emergência pública ". [18]


ordens executivas


Ao longo da década de 1960 as inúmeras ordens executivas presidenciais foram emitidas autoriza as agências federais para assumir funções essenciais no caso de uma emergência declarada. Os poderes incluem, entre muitos outros, a autoridade do governo federal para assumir a infra-estrutura de transporte como rodovias e portos marítimos (10990), recursos alimentares e fazendas (10998) e mobilizar os cidadãos para o governo supervisionado brigadas de trabalho (11000). [19]


Em 09 de maio de 2007 o presidente George Bush reafirmou o papel do governo federal durante uma emergência declarada através da emissão de Ordem Executiva NSPD 51 / HSPD-20. A Ordem afirma que, no caso de "emergência catastrófica 'todas' funções essenciais nacionais 'pode ser assumido pelo Poder Executivo do governo e do Departamento de Segurança Interna (incluindo FEMA). [20]


4. campos de detenção


Desenvolvimentos e Construção


Em agosto de 2002, o então procurador-geral John Ashcroft chamado para os cidadãos americanos que são considerados "combatentes inimigos" a ser detidos indefinidamente sem acusação e independentemente do poder judicial. [21] Esta posição jurídica foi confirmada no caso de um cidadão americano detido no estrangeiro, pela quarta EUA Circuit Court of Appeals em um 2003 decisão janeiro. [22]


Em outubro de 2006 os Military Commissions Act foi aprovada pelo Congresso. [23] A legislação se aplica a cidadãos não-americanos e permite que indivíduos rotulados como "inimigo combatentes 'para ser preso por tempo indeterminado e sem acusação. Ele também nega tribunal não militar revisão judicial de detenção (ponto 7), desconsidera os tratados internacionais como a Convenção de Genebra, e afirma que é o presidente quem define o que constitui tortura (Secções 5 e 6).


Em janeiro de 2007, a American Civil Liberties Union divulgou um relatório com base em documentos obtidos por um Freedom of Information Act terno que mostra que o Pentágono havia monitorado pelo menos "186 protestos anti-militares nos Estados Unidos e recolheu mais de 2.800 relatos envolvendo americanos em um banco de dados anti-terrorista ameaça. "[24]


Por algum tempo FEMA foi a renovação e construção de novos campos de detenção em todo o país. Em janeiro de 2006 Haliburton subsidiária KBR anunciou que tinha sido premiado com um "contrato de quantidade de entrega por tempo indeterminado / indefinido para a construção de instalações de detenção para o Departamento de Segurança Interna vale um máximo de $ 385.000.000 ao longo de 5 anos. [25]


propósito declarado


Pouco foi dito sobre o propósito dos campos de detenção mas quando comentário oficial foi feito ele afirmou que os campos são para a detenção temporária de imigrantes ilegais. [26]


Quantidade e Locais


Os cidadãos que estão preocupados com a finalidade e utilização potencial da detenção campos têm documentado e, quando possível, filmado as instalações de detenção. A actual estimativa do número de campos de detenção é mais de 800 localizados em todas as regiões dos Estados Unidos, com diferentes capacidades máximas. [27] Se um inclui edifícios públicos actualmente utilizados para outros efeitos, o número é muito maior. Vídeo de campos de detenção renovado, mas vazias também foi lançado. [28]


5. Notas Finais

[1] Executive Order 12127–Federal Emergency Management Agency
http://www.fas.org/irp/offdocs/eo/eo-12127.htm.

[2] Federal Emergency Management Agency. “About FEMA” April 1, 2007 <http://www.fema.gov/about/history.shtm>.
[3] Ibid.
[4] Federal Emergency Management Agency. News Release. “First Responders Urged Not To Respond To Hurricane Impact Areas Unless Dispatched By State, Local
Authorities” 29 August 2005 http://www.fema.gov/news/newsrelease.fema?id=18470;

Rodgers, Ann. “Homeland Security won’t let Red Cross deliver food” Pittsburgh Post-Gazette. 3 September 2005 <http://www.post-gazette.com/pg/05246/565143.stm;
Zarend-Kubatko, Jill. “Disaster touches area residents” Valley Life. 2 September 2005http://www.zwire.com/site/news.cfm?newsid=15147862&BRD=>.
[5] Editorandpublisher.com. “Journalist Groups Protest FEMA Ban on Photos of Dead” 7
September 2005 http://www.mediainfo.com/eandp/news/article_display.jsp?vnu_content_id=1001055768>.

[6] Gebauer, Matthias. “The Eye of the Hurricane” Spiegel Online International.
http://www.spiegel.de/international/0,1518,373590,00.html>.

[7] Berenson, Alex and Timothy Williams. “New Orleans Begins Confiscating Firearms as Water Recedes” New York Times. 8 September 2005 http://www.nytimes.com/2005/09/08/national/nationalspecial
08cnd-storm.html?ex=1189483200&en=b7a5f1efcf668506&ei=5070
>.

[8] Cable News Network (CNN). “Report: Katrina response a ‘failure of leadership’:
Homeland Security secretary described as ‘detached’” 14 February 2006
http://www.cnn.com/2006/POLITICS/02/13/katrina.congress/index.html?iref=newssearch>.

[9] Nimmo, Kurt. “Attacks on democratic rights, breaching legal barriers: FEMA and
Katrina: REX-84 Revisited” Global Research. 11 September 2005 www.//globalresearch.ca/index.php?context=viewArticle&code=NIM20050911&articleId=929>.

[10] Scahill, Jeremy. “In the Black(water)” The Nation. 22 May 2006
http://www.thenation.com/doc/20060605/scahill>.

[11] Reynolds, Diana. “The Rise of the National Security State: FEMA and the NSC.” Publiceye.org. 1990 <http://www.publiceye.org/liberty/fema/Fema_1.html>.
[12] “Suspension of American Constitution Oliver North.”
http://www.youtube.com/watch?v=G8tQAYYtLok&mode=related&search=>.

[13] Chardy, Alfonso. “Reagan Aides and the ‘Secret’ Government.” The Miami Herald. 5 July 1987http://www.theforbiddenknowledge.com/hardtruth/secret_white_house_plans.htm>.
[14] United States Northern Command. “Exercise Vigilant Shield ’08 slated for October.” 30 August 2007http://www.northcom.mil/News/2007/083007.html>.
[15] Rogers, Lee. “NORTHCOM Plans 5 Day Martial Law Exercise.” Intel Strike. 5 September 2007http://intelstrike.com/?p=57>.
[16] Global Security. “Operation Garden Plot JTF-LAJoint Task Force Los Angeles”<http://www.globalsecurity.org/military/ops/jtf-la.htm>.
[17] Morales, Frank. “U.S. Military Civil Disturbance Planning:
The War At Home” Covert Action Quarterly, #69 Spring / Summer 2000. http://cryptome.org/garden-plot.htm>.

[18] Morales, Frank. “Bush Moves Towards Martial Law” Toward Freedom. 26 October 2006 <http://www.towardfreedom.com/home/content/view/911/>.
[19] Anonymous. “FEMA Concentration Camps: Locations and Executive Orders” Friends of Liberty.http://www.sianews.com/modules.php?name=News&file=article&sid=1062>.
[20] The White House. “Presidential Directive NSPD 51, HSPD-20.” 9 May 2007 <http://www.whitehouse.gov/news/releases/2007/05/20070509-12.html>.
[21] Turley, Jonathan. “Camps for Citizens: Ashcroft’s Hellish Vision” Los Angeles Times. 14 August 2002 <http://www.commondreams.org/views02/0814-05.htm>.
[22] Cable News Network (CNN). “Americans may be held as ‘enemy combatants,’ appeals court rules.” 8 January 2003 http://www.cnn.com/2003/LAW/01/08/enemy.combatants>.
[23] The Library of Congress. Military Commissions Act of 2006. 17 October 2007 http://thomas.loc.gov/cgi-bin/bdquery/z?d109:S.3930:>.
[24] American Civil Liberties Union. “ACLU Report Shows Widespread Pentagon Surveillance of Peace Activists” Press Release. 17 January 2007 http://www.aclu.org/safefree/spyfiles/28024prs20070117.html>.
[25] Halliburton Public Relations “KBR Awarded U.S. Department of Homeland Security Contingency Support Project for Emergency Support Services.” 24 January 2006 http://www.kbr.com/news/2006/govnews_060124.aspx>.
[26] Ibid.
Scott, Peter Dale. “Homeland Security Contracts for Vast New Detention Camps.” New America Media. 8 February 2006 http://news.pacificnews.org/news/view_article.html?article_id=eed74d9d44c30493706fe03f4c9b3a77>.
[27] Friends of Liberty “FEMA Concentration Camps: Locations and Executive Orders.”
http://www.sianews.com/modules.php?name=News&file=article&sid=1062>.

[28] FEMA Camp Footage (Concentrations Camps in USA). http://www.youtube.com/watch?v=0P-hvPJPTi4.
O original deste artigo está em GeopoliticalMonitor.com
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

JN perdeu 28% da audiência em quatro

     : Do Jornal GGN - O Jornal Nacional, principal telejornal da TV Globo, perdeu 28% de seus telespectadores entre 2012 e 2015. A participação do programa no universo dos televisores ligados caiu de 53,7% em 2012 para 38,9% no ano passado, nas 15 principais regiões metropolitanas do Brasil.
Segundo o jornalista Ricardo Feltrim, do UOL, no Painel Nacional de Televisão, o Jornal Nacional tinha uma média de 31,8 pontos em 2012 e, em 2015, 24,8 pontos, sendo que cada ponto é equivalente a 240 mil domicílios.
O "JN" está perdendo público para seus concorrentes diretos: por exemplo, desde 2012, o share do "Jornal da Record" cresceu 91% (de 10,4% para 19,8%). O telejornal do SBT também cresceu 3%; já o "Jornal da Band" percentualmente cresceu 49% em seu share desde 2012: de 2,3% para 3,5%.
Sem falar na participação da TV Paga, que saiu de 13,3% para 20,5% em 2015 no horário do JN.
https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/216464/JN-perdeu-28-da-audiência-em-quatro-anos.htm

Carnaval do Rio movimenta R$3 bilhões e atrai mais de 1 milhão de turistas


Bloco Cordão da Bola Preta no Carnaval do Rio de Janeiro, em 6 de fevereiro de 2016

O carnaval do Rio de Janeiro atraiu 1,026 milhão de turistas e movimentou cerca de R$ 3 bilhões. O balanço prévio foi divulgado pela Riotur nesta quinta-feira.

Mangueira
Gabriel Nascimento
Carnaval 2016: Desfile das Campeãs no próximo sábado
Segundo Riotur, ocupação hoteleira no período atingiu média de 85% na cidade, contra 83,79% no carnaval de 2015. Nos albergues e pousadas, dados da Associação de Cama e Café e Albergues do Estado do Rio de Janeiro (Accarj), que reúne 217 empreendimentos do tipo, indicam ocupação de 94,7%, com possibilidade de alcançar 97% até o próximo domingo (14).
No Píer Mauá, 13 navios de cruzeiros trouxeram ao Rio de Janeiro 130 mil visitantes. No ano passado, foram 70 mil visitantes nessa modalidade. Somente no domingo de carnaval (7), 11 navios atracaram no píer ao mesmo tempo.
A Riotur informou ainda que o Cordão da Bola Preta foi o bloco que reuniu o maior número de foliões (1 milhão), seguido do Bloco da Preta (300 mil), Bloco da Favorita com Empolga às 9 (200 mil), Sargento Pimenta e Simpatia é Quase Amor (180 mil cada), e Bangalafumenga (100 mil).
De acordo com o balanço da Riotur, 1.282 jornalistas brasileiros de 225 veículos de nove estados participaram da cobertura de imprensa do carnaval. A cobertura internacional abrangeu 287 profissionais de 111 veículos, com destaque para Estados Unidos e Inglaterra.
Bloco do Sargento Pimenta no Aterro do Flamengo
Tânia Rêgo / Agência Brasil
Desfile do Grupo Especial e Carnaval de rua no Rio de Janeiro
O carnaval no Rio, na prática, continua até o dia 14 de fevereiro. Cerca de 44 blocos de rua percorrerão as ruas da cidade, com destaque para o Bloco da Anitta, no sábado (13), e o Monobloco, no domingo.
No sábado, as seis melhores escolas de samba do Grupo Especial voltam a se apresentar na Marquês de Sapucaí, no Desfile das Campeãs. O desfile vai começar às 21h, com a sexta colocada, a Imperatriz Leopoldinense. Em seguida, desfilarão Beija Flor, Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca e a campeã Estação Primeira de Mangueira, segundo informou Agência Brasil.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/sociedade/20160211/3555971/carnaval-Rio-movimenta-bilhoes-atrai-turistas.html#ixzz3zwlwEjkv

Embaixador russo em Brasília: 'Brasil é uma Rússia tropical'

Bandeiras do Brasil e da Rússia

Em entrevista exclusiva à Sputnik, o embaixador da Rússia no Brasil, Sergei Akopov, aborda temas atuais e de grande importância para o mundo, como o combate ao vírus zika, as dificuldade políticas e econômicas enfrentadas por Brasil e Rússia e a crescente cooperação dos dois países no âmbito do BRICS.

A seguir, a íntegra da entrevista com o Embaixador Sergei Akopov.
Sputnik: Houve casos de contaminação pelo vírus zika de funcionários da Embaixada ou de russos no Brasil? Que medidas a missão diplomática planeja adotar durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro? A Embaixada chegou a receber propostas de cooperação na área do combate à doença por parte das autoridades brasileiras?
Visão geral do Parque Olímpico da Barra
André Motta/Brasil2016.gov.br
Faltam 6 meses para os Jogos do Rio 2016: O zika vírus ameaça as Olimpíadas?
Serguei Akopov: Felizmente, ainda não tivemos casos de contaminação pelo vírus zika de funcionários das nossas instituições diplomáticas no Brasil. Tampouco recebemos informações sobre russos residentes que tivessem contraído a doença no país. Afinal, a maioria dos casos de contaminação pelo zika é registrada no Norte e no Nordeste do Brasil. E o vírus da dengue ainda representa um perigo muito maior. A dengue também não tem vacina e está se espalhando rapidamente. E tivemos casos de contaminação entre os funcionários da Embaixada, mas, felizmente, de forma leve. Só existe uma defesa – combate ao mosquito transmissor e medidas de proteção individual contra picadas, usando repelentes e roupas com áreas expostas de menor tamanho possível. É importante também não praticar a automedicação ao aparecimento dos primeiros sintomas (isso é muito perigoso), mas procurar ajuda médica o quanto antes. No caso da dengue, por exemplo, não se pode usar quaisquer outros remédios além do paracetamol. Todas essas informações são disponibilizadas nos sites da nossa Embaixada e dos nossos Consulados no Rio de janeiro e em São Paulo. É preciso dizer que as autoridades brasileiras estão dando a maior importância ao combate contra esses vírus. O Governo lançou uma ampla campanha nacional de luta contra os transmissores dessas doenças perigosas, envolvendo, inclusive, as Forças Armadas. Elas têm uma grande experiência. Também foram intensificados os esforços para desenvolver vacinas adequadas.
S: No final do ano passado o Brasil sofreu uma brusca deterioração da sua situação política interna – a presidente do país se viu à beira de um impeachment. Como estão os ânimos da sociedade e da elite política atualmente nesse sentido? Moscou não considera que essa crise política no Brasil possa ter sido desencadeada do exterior?
SA: A diplomacia não tem o costume de avaliar ou comentar a situação política interna do país de acreditação. O que eu posso dizer: o Brasil é um país de democracia madura, com instituições e tradições democráticas consolidadas. É nosso bom amigo e parceiro estratégico. Estou certo de que o povo brasileiro não deixará que ninguém, muito menos alguém de fora, manipule o seu destino. Desejamos aos nossos amigos brasileiros que superem o quanto antes esses tempos difíceis.
S: Por causa dos problemas econômicos existentes tanto no Brasil quanto na Rússia, alguns analistas ocidentais acreditam que em breve estes dois países irão prejudicar as economias em desenvolvimento dos demais membros do BRICS, e que a existência do bloco deixará de ser vantajosa. Qual é a sua opinião com relação a essa questão? Que previsão o senhor poderia fazer quanto à situação econômica no Brasil?
Economista russo desmente rumores sobre ‘morte’ do BRICS
Economista russo desmente rumores sobre ‘morte’ do BRICS
SA: Esses analistas tentam fazer passar o desejado pela realidade. Mas os fatos evidenciam o contrário. O BRICS conseguiu se consolidar como um novo polo na arena internacional. E isso foi possível muito graças aos esforços, muitas vezes conjuntos, da Rússia e do Brasil. A cooperação no âmbito do BRICS, o reforço dessa união, o seu crescente papel em assuntos internacionais – tudo isso está nos interesses dos nossos dois países, bem como de todos os nossos outros parceiros desse bloco. Quanto às dificuldades econômicas, não devemos esquecer que uma das diretrizes mais importantes de cooperação no âmbito dessa união está na busca de soluções conjuntas para esse tipo de problema. Acredito que as atuais dificuldades econômicas servirão apenas como um estímulo extra ao futuro aprofundamento e expansão das relações dos nossos países no âmbito do BRICS. Quanto às perspectivas, sou um otimista. Não existem no mundo outros dois países tão ricos e autossuficientes como Rússia e Brasil. Não é à toa que dizem que o Brasil é a Rússia tropical. Como aconteceu diversas vezes no passado, ela também conseguirá superar a atual crise.
S: Anteriormente, foram apresentadas em Moscou ideias de criação de joint ventures para o processamento de produtos agrícolas. Em sua opinião, até que ponto é possível que esses planos se concretizem? Existem condições para o surgimento de primeiros empreendimentos desse tipo?
Entre os 35 acordos de cooperação assinados por Brasil e China em maio, há parcerias no processamento de milho e soja e exportação de carne bovina brasileira
Fotos Públicas / Palácio Piratini / Camila Domingues
Brasil quer triplicar o número de representantes agrícolas no exterior
SA: Creio que a criação dessas joint ventures representa o futuro. O entendimento de que o simples comércio de produtos agrícolas tem seus limites está pouco a pouco chegando aos empresários tanto do Brasil quanto da Rússia. E já estão surgindo projetos reais de criação desse tipo de empreendimento. Por exemplo, um grupo de empresários brasileiros do Estado do Paraná, apoiado pelas autoridades, está desenvolvendo um projeto de criação de um grande complexo de produção e processamento de carne na Crimeia e no Sul da Rússia. O Brasil é um dos maiores produtores e fornecedores de produtos agrícolas do mundo, inclusive para o mercado russo (carne, soja, açúcar, tabaco, laticínios, etc.). Existe uma grande experiência acumulada nesse setor – tecnologias de ponta, pesquisa e desenvolvimento. Tenho a certeza de que os nossos países têm grandes perspectivas de cooperação mutuamente vantajosa na área da produção agrícola.
S: Especialistas dos países BRICS foram consultados sobre a criação de uma agência de classificação de risco de crédito. Em que estágio se encontram essas negociações no momento? Até que ponto é viável a criação dessa instituição em futuro próximo?
SA: Apoiamos ativamente a ideia (defendida por muitos parceiros do BRICS) de criação de uma agência comum de classificação, ou de uma rede de agências regidas por procedimentos acordados. Afinal, não é nenhum segredo que as classificações de risco de crédito emitidas por agências ocidentais são parcialmente politizadas. Esse trabalho já foi iniciado no âmbito do BRICS. Creio que isso é bastante real.
S: A escolha da profissão foi por acaso ou o senhor buscou o serviço diplomático?
Ministério das Relações Exteriores da Rússia
© AFP 2016/ ALEXANDER NEMENOV
'Dia do Diplomata na Rússia' - Por Serguei Akopov, Embaixador russo no Brasil
SA: Eu não passei pela questão da escolha da profissão. Nasci e cresci numa família de um diplomata arabista. Meus maravilhosos pais sempre foram e são um modelo, um ideal que busco em toda a vida. Naturalmente, sempre quis ser o mesmo que o meu pai. Desde criança absorvi “sabedorias” da nossa maravilhosa profissão, ligando-a a toda uma gama de qualidades. Isto diz respeito a um amplo conhecimento em diferentes áreas e à capacidade de recolher e analisar informações, tirar conclusões corretas, expressar pensamentos com competência, além de ter um bom conhecimento de línguas estrangeiras, pelo menos duas, e a capacidade de persuadir, negociar, falar na frente de diversos públicos, mostrar habilidades de comunicação, etc. Em outras palavras, a diplomacia não é apenas uma profissão, é também um modo de vida. Os diplomatas não são apenas os olhos, os ouvidos e a voz da pátria no exterior. É por eles que em larga medida se julga a Rússia como um todo. Isso não só impõe uma grande responsabilidade, mas também gera um sentimento incomparável de orgulho pelo seu país e seu povo. Estou no serviço diplomático há 40 anos e imensamente feliz porque meu sonho foi realizado.
S: Qual foi o caso mais memorável, incomum, da prática diplomática, que o senhor teve?
SA: Durante os anos de serviço aconteceram muitas coisas interessantes e curiosas. É difícil destacar qualquer uma delas como particularmente memorável. Por exemplo, é difícil esquecer o que aconteceu durante uma visita oficial do presidente da Rússia à Venezuela em 2008, quando a Guarda Presidencial venezuelana cantou nosso Hino Nacional, na íntegra, em russo. Você pode imaginar os sentimentos que dominaram todos os presentes. E isso certamente contribuiu para a atmosfera positiva e amigável em que a visita ocorreu.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/opiniao/20160211/3540708/embaixador-russo-brasilia-brasil-e-uma-russia-tropical.html#ixzz3zwknXrAB

Bancos europeus enfrentam onda de vendas de ações

: Instituições financeiras da Europa perderam quase um quarto de seu valor, mais de 240 bilhões de dólares, desde o início do ano, diante de preocupações econômicas que podem desfazer oito anos de planos de cortes de custos, reequilíbrio de balanços e estratégias de aversão a risco; Deutsche Bank, UniCredit e Credit Suisse viram suas ações recuarem a um ritmo duas vezes mais intenso que na crise financeira internacional de 2008
10 de Fevereiro de 2016 às 15:40
LONDRES (Reuters) - Ações de grandes bancos europeus, afetadas por uma lista sem fim de preocupações de investidores, estão passando por uma onda de vendas mais brutal que a registrada durante a crise financeira internacional de 2008.
Instituições financeiras da Europa perderam quase um quarto de seu valor, mais de 240 bilhões de dólares, desde o início do ano, diante de preocupações econômicas que podem desfazer oito anos de planos de cortes de custos, reequilíbrio de balanços e estratégias de aversão a risco.
Queda nos preços do petróleo, custos crescentes com tecnologia, desaceleração da China e volatilidade dos mercados globais são apenas alguns de muitos fatores que estão deixando os investidores nervosos sobre bancos.
Há também temores de que a indústria esteja com capitalização insuficiente para enfrentar inadimplência e que taxas de juros negativas em breve atingirão as margens dos bancos, forçando as instituições a cobrar pelos depósitos.
Retornos maiores aos acionistas também parecem muito distantes se os bancos tiverem tantos obstáculos a superar.
"Não há sinais de compra no setor bancário. Para que ter ações?", questionou Neil Dware, estrategista global na Allianz Global Investors.
Deutsche Bank, UniCredit e Credit Suisse viram suas ações recuarem a um ritmo duas vezes mais intenso que no começo de 2008.
ING e Nordea Bank, em quedas de 21 e 15 por cento até 8 de fevereiro, respectivamente, são os únicos bancos entre os 15 maiores da Europa com desvalorizações menos intensas que as vistas no mesmo período oito anos atrás.
Desde sua concepção em 2011, os bancos da zona do euro estão aproveitando a vantagem de dinheiro barato emitido pelo Banco Central Europeu (BCE) por meio das operações de refinanciamento de longo prazo conhecidas como LTRO para reestruturarem dívida que alguns investidores dizem que deveria ter sido registrada como perda.
"Há uma enorme negativa sobre os créditos podres que estão em muitos bancos 'zumbis' da zona do euro", disse Dwane, estimando que isso pode resultar em perdas de entre 1 trilhão a 1,5 trilhão de euros na indústria, o equivalente a cinco anos de lucro do setor.
O índice STOXX Europe 600 do setor bancário acumula queda de 24 por cento desde o começo do ano, ante declínio de 17 por cento no mesmo período oito anos atrás.
Mas alguns investidores sentem que o cenário ainda é melhor que o visto durante a crise financeira de 2008.
"É um período preocupante para ser acionista de banco, mas eu não acho que seja tão ruim quanto na crise do Lehman Brothers uma vez que o BCE pode agir mais prontamente e os estresses no sistema financeiro ainda não estão presentes", disse Andrea Williams, gerente senior de fundos na Royal London Asset Management, citando confiança no mercado interbancário.
https://www.brasil247.com/pt/247/economia/216503/Bancos-europeus-enfrentam-onda-de-vendas-de-ações.htm

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Pentágono convoca monarquias do Golfo para guerra na Síria


Ashton Carter, secretário de Defesa dos EUA.

Os Estados Unidos esperam que os Estados do Golfo Pérsico contribuam mais e intensifiquem a campanha militar contra o Daesh, declarou o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, nesta quinta-feira.

Adel al-Jubeir, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita
© AFP 2016/ STR
EUA agradecem por apoio da Arábia Saudita em possível invasão à Síria
"A Arábia Saudita e seus parceiros regionais têm uma função clara nessa luta, e eu espero que os seus vizinhos no Golfo intensifiquem a sua campanha contra o Daesh nos próximos dias".
De acordo com o secretário norte-americano, vários membros da coalizão internacional antiterrorista já expressaram o desejo de contribuir mais para a campanha militar, com destaque para os países do Golfo.
Recentemente, Arábia Saudita e outros países da região disseram estar prontos para enviar tropas à Síria desde que a ação seja liderada pelos Estados Unidos. Segundo o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Mark Toner, Washington está discutindo diretamente com Riad a melhor forma de realizar uma operação terrestre na Síria.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160211/3553620/Pentagono-convoca-monarquias-Golfo-para-guerra-na-Siria.html#ixzz3zu6G7COM

Putin acusa EUA de pulverização de venenos via Chemtrails sobre a Síria

Admirável Vladimir Putin está de pé contra o governo dos EUA mais uma vez: ele diz ter exigido que as forças do governo ocidentais parem de jogar chemtrails na Síria.

by Baxter Dmitry

Como estreitamente as forças militares russas trabalham com as forças ocidentais é em 'detalhes operacionais ", que não foi totalmente divulgado e permanece" além do top secret "em ambos os lados, mas de acordo com um relatório dos Serviços de Segurança Federal (FSB) e de fontes fortes no Kremlin o contato estava perto o suficiente para o alto escalão militar russo para aprender táticas ocidentais e procedimentos operacionais padrão, e eles passaram sobre a inteligência para o Kremlin.
Presidente Putin, que se opõe fundamentalmente à guerra herbicida, é dito estar "profundamente perturbado" e "furioso".
"Pelo que entendemos, os americanos não estão interessados ​​em derrotar ISIS, mas eles estão interessados ​​em controlar as mentes da população síria."
Chemtrails permanecem regularmente em céus sírios norte-ocidental por dias inteiros durante ataques aéreos norte-americanos liderados ao Khorasan e al-Nusra, de acordo com o relatórios do FSB, transformando-se em nuvens como cirrus à noite. Diz-se que há vítimas civis que morreram depois de ações químicas, mas chemtrails não são ligados sobre a morte, eles seriam sobre o controle psicológico e físico.
A destruição de culturas e tentativas de controlar o clima são um anátema para o Presidente Putin. Ele é um forte apoiante da Convenção de modificação ambiental que proíbe «qualquer técnica de modificação da composição ou estrutura da biota da Terra. '
As forças militares americanas e britânicas foram ignorando abertamente estas leis internacionais ao longo de décadas. Durante a Guerra do Vietnã os EUA usaram herbicidas e agentes incendiários como napalm, argumentando que saiam fora da definição de "armas químicas", e usaram aviões para pulverizar 10% da superfície total de terra do Vietnã do Sul. 85% de pulverização foi de desfolha e cerca de 15% foi para a destruição de culturas.
E em 2016 eles estão continuando a pulverizar as populações civis em uma tentativa de controlá-los, alterar a estrutura da biota da Terra, e armar o tempo. Putin é profundamente contrário a isso. Ele considera a manipulação do tempo para ser um jogo perigoso que tem consequências desastrosas.
A infância de Putin poderia explicar seu entendimento de que a natureza deve ser respeitada e cultivado, não manipulado e weaponised.
Após o cerco de Leningrado, que quase matou sua mãe, sua família foi forçada a mover-se em um edifício comum infestado de ratos. Putin passou horas perseguindo roedores na escada. Ele desenvolveu uma doença respiratória. Quatro adultos, além de Putin e seu irmão, foram espremidos em uma única 20 sala quadrada pé sem água quente, banho, ou vaso sanitário. Ele superou essas condições terríveis, abraçando seus estudos, bem como judo, karate, e sambo, uma arte marcial russa que requer equilíbrio intensa entre mente e corpo. O presidente russo, compreende a necessidade de um estilo de vida disciplinado saudável.
Fonte: Your News Wire
TAP - No entanto, você pode ver chemtrails ser pulverizado sobre Moscow quando você voar por cima. Quem está por trás disso, se não for Putin? Certamente ele controla os céus na Rússia.
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Medvedev adverte que invasão à Síria pode provocar guerra mundial


Primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev

O primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Medvedev, declarou nesta quinta-feira, em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt, que uma ofensiva terrestre estrangeira na Síria poderá significar o início de uma nova guerra mundial.

Ashton Carter, secretário de Defesa dos EUA.
© AFP 2016/ Kazuhiro Nogi
Pentágono convoca monarquias do Golfo para guerra na Síria
"As ofensivas terrestres fazem geralmente com que uma guerra se torne permanente", advertiu o premier russo, acrescentando que "todas as partes devem ser forçadas a se sentar à mesa de negociações, ao invés de desencadear uma nova guerra mundial".
"Os americanos e os parceiros árabes devem refletir muito bem: eles querem uma guerra permanente? Pensam eles que poderiam ganhar rapidamente uma guerra como essa? Qualquer coisa nessa ordem é impossível, principalmente no mundo árabe".
A Arábia Saudita defendeu recentemente o lançamento de uma ofensiva terrestre na Síria, liderada pelos Estados Unidos, para supostamente combater os terroristas do Daesh. A ideia foi bem recebida por Washington, que confirmou estar em negociações com Riad sobre o assunto. Outros países, principalmente do Golfo Pérsico, também já estariam prontos para participar da operação.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160211/3554951/Medvedev-adverte-invasao-Siria-pode-desencadear-nova-guerra-mundial.html#ixzz3zu3ioh1V

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

ONU oferece ajuda para combater zika no Brasil


: A Organização das Nações Unidas colocou à disposição do governo brasileiro todas as 24 unidades que atuam no Brasil para auxiliar no combate ao vírus, transmitido pelo mosquito Aedes agrypti e provável causador de centenas de casos de microcefalia; a organização expressou solidariedade à população e ao governo do Brasil e elogiou o pronunciamento da presidente Dilma sobre o tema realizado nesta quarta-feira 3
4 de Fevereiro de 2016 às 16:59
Paulo Victor Chagas, repórter da Agência Brasil - A Organização das Nações Unidas (ONU) colocou à disposição do governo brasileiro todas as 24 unidades que atuam no Brasil para auxiliar no combate ao vírus Zika. A manifestação ocorre após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar, na segunda-feira (1º), o vírus uma emergência internacional em saúde pública.
Além de reforçar apoio ao governo brasileiro no combate ao vírus, a ONU no Brasil elogiou as ações recentes promovidas pelas autoridades do país.
Em nota à imprensa, a ONU informou que o Sistema das Nações Unidas "expressa sua total solidariedade à população e ao governo do Brasil, que estão enfrentando com energia a emergência de saúde pública provocada pela disseminação do vírus Zika e pelos casos de microcefalia".
A ONU também elogiou o pronunciamento feito nessa quarta-feira (3) pela presidenta Dilma Rousseff, parabenizando o "engajamento de todos os recursos" do Estado na luta contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite, além do Zika, a dengue e a chikungunya.
De acordo com o comunicado, é preciso celeridade nas pesquisas para elaboração de uma vacina contra o Zika. "É preciso combater os criadouros do mosquito, avançar na detecção de infecções e malformações congênitas, acelerar a disponibilidade de testes de diagnósticos e o desenvolvimento de vacinas e proteger as pessoas em risco, especialmente mulheres em idade reprodutiva e durante a gravidez."
Conforme a nota, a situação de "emergência de saúde pública" ocorre também em muitos outros países, em especial das Américas. A ONU lembrou que o problema deve ser enfrentado por meio de uma "ação coordenada". Além de declarar emergência internacional em razão do aumento dos casos de infecção pelo vírus Zika, a OMS pediu uma resposta conjunta para o problema
No comunicado, a ONU no Brasil prometeu ajudar no que for necessário, colocando seus recursos à disposição do governo e da sociedade brasileira com o objetivo de "eliminar esta perigosa ameaça contra a saúde pública".
Apesar do "convite oficial" ao governo brasileiro, a ONU no Brasil afirmou que já colabora na luta contra o vírus Zika desde 2015, "inclusive levando informações à população" sobre proteção e luta contra o mosquito.
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/215951/ONU-oferece-ajuda-para-combater-zika-no-Brasil.htm

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Governo da Bolívia denuncia financiamento norte-americano à mídia de oposição a Evo


Dólares norte-americanos

O ministro da Presidência da Bolívia, Juan Ramón Quintana, denunciou que entidades dos Estados Unidos estão financiando órgãos de mídia bolivianos, apostando na desestabilização do regime do Presidente Evo Morales.

Evo Morales após receber o Doctor Honoris Causa na Universidade de Adour, na França, em 7 de novembro de 2015
© AFP 2016/ GAIZKA IROZ
Há um 'plano estratégico' para Bolívia em Washington?
Segundo o Ministro Quintana, este financiamento tem se intensificado à medida que se aproxima o referendo de 21 de fevereiro. Naquela data os bolivianos irão às urnas para dizer se autorizam Evo Morales a apresentar uma Proposta de Emenda Constitucional que lhe permita disputar um quarto mandato consecutivo.
Se a autorização for concedida e a medida for aprovada pelo Parlamento boliviano, Morales poderá se habilitar à eleição presidencial de 2019. Uma vez eleito, permanecerá no poder até 2025.
Em entrevista à emissora colombiana de TV Abya Yala, Juan Ramón Quintana citou instituições norte-americanas, entre as quais o National Endowment for Democracy (NED), como financiadoras da mídia oposicionista. Quintana disse ainda que esta entidade é fortemente dependente do Departamento de Estado, que a proveria de verbas para promover estes financiamentos.
O presidente boliviano, Evo Morales
© REUTERS/ Juan Carlos Ulate
Evo Morales busca mais uma reeleição para levar a Bolívia a um salto de qualidade
A instituição norte-americana negou qualquer responsabilidade ou envolvimento nas acusações feitas por Quintana, mas o ministro insistiu em suas denúncias, afirmando que, “como o Presidente Evo Morales tem muita força, apoio popular e um grande programa de transformação do país, ele se torna alvo de tais maquinações”.
Analisando as declarações de Juan Ramón Quintana, Creomar de Souza, da Universidade Católica de Brasília, destacou em entrevista à Sputnik Brasil que “este é um momento bastante característico da história boliviana, no qual um determinado grupo político que foi de oposição ao longo de sua história e bastante desarticulado – que eram as lideranças indígenas sob os auspícios de Evo Morales – alcançou o poder, conquistou vantagens estratégicas mas também a necessidade de lidar com o fardo de ter poder”.
“Então”, diz Creomar de Souza, “existem críticas sobre aquilo que não se faz, aquilo que se deixou de fazer e aquilo que ainda está por ser feito. Neste sentido, acaba sendo necessário não só prestar contas daquilo que efetivamente tem sido feito, justificar o que não foi feito e encontrar também elementos justificadores para algum eventual acidente de percurso que marque o seu caminho.”
Em ritual indígena, Evo Morales celebra permanência no governo da Bolívia
Noah Friedman/ ABI
Evo Morales: ‘O povo quer que eu fique no poder’
Sobre a hipótese de a suposta ação do National Endowment for Democracy – já negada pelo órgão – ocorrer com vistas à iminente realização do referendo que poderá possibilitar mais uma eleição de Morales, o Professor Creomar de Souza diz que “todo processo eleitoral é sujeito a algum tipo de manipulação à medida que seus organizadores e participantes não estejam envolvidos em uma lógica de transparência”.
“O que podemos depreender desse processo todo é que a pressão que se coloca a partir de uma votação tão importante mobiliza tanto quem é favorável ao Presidente Morales quanto quem é contrário. A partir dessas mobilizações, vemos o crescimento do tom do discurso. A oposição vai bater mais pesado na ideia de que não é positivo para o sistema que o presidente possa se candidatar mais uma vez, e a situação vai bater muito forte no sentido de dizer que a melhor coisa que pode acontecer é que o presidente seja candidato e que a regra merece ser mudada, porque isso seria bom a todos.”
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160203/3485104/Bolivia-denuncia-financiamento-EUA-midia-oposicao-Evo-Morales.html#ixzz3z9pxHYNk

Mercenários de guerra: relatório aponta empresas que lucram bilhões em países em conflito

Mercenários contratados por uma empresa de segurança privada posam no telhado de uma casa em Bagdá, em setembro de 2007

Desde que a 'guerra ao terror' começou há 15 anos, o número de mercenários contratados por empresas militares e de segurança privadas que operam nas linhas de frente no Oriente Médio e na África explodiu enormemente. É o que informa o mais recente relatório da organização War on Want.

O relatório 'Mercenários Desencadeados: o admirável mundo novo das empresas militares e de segurança", examina a ampla e bilionária indústria privada, apontada pela War on Want como de ser dominada por empresas britânicas.
"Empreiteiros militares privados correm pelo Iraque e o Afeganistão, deixando rastro de violações dos direitos humanos pelo seu caminho. Agora estamos vendo o aumento alarmante de mercenários que lutam na linha de frente em zonas de conflito em todo o mundo: é o retorno dos 'Cães de Guerra", afirmou que o diretor executivo da War on Want, John Hilary, à agência Sputnik.
Empresas privadas militares e de segurança vêm explorando conflitos e a instabilidade nas regiões devastadas pela guerra, enquanto geram lucros gigantescos para os próximos 15 anos no mínimo. De acordo com o relatório, centenas de novas empresas foram criadas nos últimos anos.
Mercenários contratados por uma empresa de segurança privada posam no telhado de uma casa em Bagdá, em setembro de 2007
© AP Photo/ PATRICK BAZ
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"O Reino Unido é um importante centro para a indústria de empresas privadas de segurança e militares. No auge da ocupação, cerca de 60 empresas britânicas operavam no Iraque. Agora, existem centenas de empresas militares e de segurança britânicas que operam em zonas de conflito em todo o mundo, trabalhando para assegurar o governo e a presença corporativa contra uma gama de 'ameaças'", afirma o relatório.
Alguns dos nomes corporativos mencionadas no relatório sobre mercenários privados são muito familiares. Empresas como G4S, Aegis Defense Services Control Risks, e Grupo Olive estão entre as muitas empresas militares privadas britânicas que pegou fecharam grandes contratos nos últimos 15 anos.
A War on Want descobriu que algumas corporações menores são inteiramente compostas ex-militares, enquanto as organizações maiores têm ex-militares em postos-chave.
O relatório diz que o governo britânico optou por fechar os olhos e permitir que as empresas regulassem a si mesmas, o que lhes permitiu explorar cada vez mais brechas legais, não apenas em terra, mas também na indústria marítima.

Esta não foi a primeira vez que a War on Want abordou as atividades das empresas de segurança privadas no Oriente Médio. Em 2006, três anos após a invasão do Iraque, a instituição baseada no Reino Unido publicou um relatório inovador sobre o papel desempenhado por mercenários privados na ocupação, desestabilização política e nas violações dos direitos humanos no país.
"Naquela época, como as empresas operam em um vácuo jurídico completo, fizemos um apelo urgente para a proibição de empresas privadas de segurança e militares em zonas de conflito", disse John Hilary.
Cães de guerra – número de mercenários no mundo é alarmante
© Sputnik/ Vitaliy Podvitskiy
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Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20160203/3481901/mercenarios-guerdda-relatorio-aponta-empresas-lucram-conflito.html#ixzz3z9ogP3dt
http://br.sputniknews.com/mundo/20160203/3481901/mercenarios-guerdda-relatorio-aponta-empresas-lucram-conflito.html

Dr. Francis Boyle: O vírus Zika é guerra biológica

2 fevereiro , 2016
Via >Caminho Alternativo


O Dr. Francis Boyle é jurista, professor de Direito em Harvard e Illinois e nesta entrevista com Alex Jones ele declara que o vírus Zika é “guerra biológica”.
O currículo do Dr. Boyle pode ser conferido neste link da Universidade de Illinois.

Alguns pontos da entrevista que são do interesse de toda a população:
  • A relação da Oxitec e seus mosquitos transgênicos;
  • O financiamento de vacinas pelo eugenista Bill Gates;
  • A pandemia de Ebola na África;
  • O plano de redução populacional global;
  • Recomenda que ninguém acredite no que diz a OMS ou a CDC norteamericana;
  • O “maquiavelismo” dos Rothschild e Rockefeller;
Durante a entrevista aparece um documento desclassificado pelo governo dos EUA chamado “National Security Study Memorandum 200“, datado em 24 de abril de 1974, cujo assunto é: “Implicações do Crescimento Populacional Global para a Segurança dos Estados Unidos e seus Interesses no Exterior“. O memorando foi assinado pelo então Secretário de Estado, Henry Kissinger durante o governo Nixon. Leia com atenção seu conteúdo.

O texto revela a preocupação de Kissinger com o “rítmo de desenvolvimento nos países pobres”, a “probabilidade que o crescimento populacional global ou o desequilíbrio prejudique a política externa e a instabilidade internacional”. Obviamente, quando ele fala sobre “interesses dos EUA”, se refere aos interesses dos banqueiros e multinacionais, os verdadeiros donos do poder. E quando a mídia, governos e Bill Gates expressam preocupação com o crescimento global, significa que os pobres devem parar de reproduzir ou ser eliminados. Enquanto isso, a elite, como a própria dinastia Rothschild e Rockefeller, podem continuar procriando como coelhos e possuir vários filhos a cada geração.
Para reduzir a população planetária, o eugenista Bill Gates têm a “solução”, vacinação em massa e transgênicos!
Henry Kissinger é nada menos que um dos arquitetos da Nova Ordem Mundial, junto comZbigniew Brzezinski. Ambos membros da Comissão Trilateral, Council on Foreign Relations(CFR), Clube Bilderberg e outros centros de planejamento e decisão globalistas. Enquanto ocupou o cargo no governo dos EUA, Kissinger se dedicou a promover golpes de estado, principalmente na América do Sul(Plano Côndor com a participação da CIA) e genocídios em todo o mundo. O objetivo por trás de tanta morte e destruição é o estabelecimento de um Governo Mundial liderado pelos banqueiros(Rothschild, Rockefeller, Warburg, Schiff, Lazard) e uma reduzida elite de bilionários espalhada pelo mundo.
Alguns até acreditam que nós [família Rockefeller] são parte de uma cabala secreta que trabalha contra os melhores interesses dos Estados Unidos, caracterizando minha família e a mim como ‘internacionalistas’ e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma sociedade mais integrada global, política e economicamente – Um mundo, se você quiser. Se essa é a acusação, então sou culpado, e eu estou orgulhoso disso.
David Rockefeller, em seu livro “Memórias”.
Somos gratos ao The Washington Post, The New York Times, Time Magazine e outras publicações cujos diretores têm participado dos nossos encontros e respeitado as suas promessas de discrição por quase 40 anos. Teria sido impossível para nós desenvolver o nosso plano para o mundo se tivéssemos sido sujeito às luzes brilhantes de publicidade durante esses anos. Mas, o trabalho é agora muito mais sofisticado e preparado para marchar em direção a um Governo Mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e banqueiros mundiais é certamente preferível à auto-determinação nacional praticada nos séculos passados.
David Rockefeller, em uma reunião da Comissão Trilateral em 1991.
O objetivo final é fazer com que todos sejam chipados, para controlar toda a sociedade, para que os banqueiros e as pessoas da elite controlem o mundo.
Nick Rockefeller, em entrevista para Aaron Russo.
Outra notícia relacionada com guerra biológica é a acusação feita por um deputado russo de queos Estados Unidos está usando seus laboratórios militares na Ucrânia para provocar uma pandemia de gripe na Rússia. A Ucrânia confirmou que existe uma pandemia de gripe suína no país. Se isto for verdade, estamos diante uma guerra biológica.
Em 22 de janeiro, o Serviço russo de Proteção dos Direitos do Consumidor (Rospotrebnadzor), declarou a presença de uma epidemia de gripe em San Petersburgo.
Nos hospitais da cidade ingressaram cerca de 900 pessoas, o qual supera três vezes o máximo indicador da epidemia a fins de fevereiro de 2015.
O comitê de saúde pública da cidade informou de 63.000 casos desde o início de 2016 e mais de 20 casos letais.
Em 60% dos casos, os habitantes de San Petersburgo contraem a gripe suína H1N1, as clínicas da cidade passaram a um horário de seis jornadas semanais. […]
Os serviços de Inteligência da República Popular de Donetsk (DPR), informaram de que a gripe entrou pelo mesmo lugar onde se realizavam investigações sobre este vírus. O laboratório está próximo da cidade de Jarkov e nele trabalham especialistas militares estadunidenses.
A fuga do vírus mortal na parte ucraniana foi divulgada publicamente pela primeira vez em 12 de janeiro de 2016:
De acordo com o pessoal médico das unidades AFU (tropas ucranianas), foram registradas quantidades massivas de doentes entre os militares ucranianos sobre o terreno. Os médicos afirmam que os infectados pelo vírus desconhecido, sofrem de uma febre alta que não pode ser aplacada com nenhum medicamento, o que leva a que em dois dias morram.
Até o momento já morreram mais de vinte soldados, algo que foi ocultado convenientemente pelo comando da AFU para evitar publicidade.
O cenário global é o seguinte: vírus Ebola na África(laboratórios dos EUA), vírus Zika, Dengue e Chikungunya na América(Oxitec, Bill Gates e governos) e vírus H1N1 na Ucrânia afetando a Rússia(laboratórios dos EUA). E ainda dizem na TV que o Zika pode se espalhar pelo Oriente Médio e África.
Além da agenda de redução populacional global e lucro com vacinas, estas pandemias teriam algo a ver com petróleo(pré-sal no Brasil; riquezas na África; petróleo e gás sírio/iraquiano) e guerra de divisas? Teriam algo a ver com geopolítica?
Para reflexão do leitor.
https://caminhoalternativo.wordpress.com
Leia a matéria no endereço abaixo e assista os vídeos
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/