terça-feira, 24 de março de 2015

Aécio e Anastasia serão denunciados ao MPF por rombo de R$ 6 Bilhões em Minas

 

Fabiano Portilho

O Governo de Aécio/Anastasia do PSDB, em doze anos arrombou as finanças do estado de Minas Gerais. Uma das razões dessa diferença foi a antecipação de dividendos das empresas públicas ao longo de 2014. Empresas de que o governo do Estado é acionista, como a Cemig e a Copasa, anteciparam dividendos que só deveriam ser pagos este ano. Um exemplo desse artifício foi o pagamento de dividendos de R$ 60 milhões da MGI – Minas Gerais Participações, em 30 de dezembro, a dois dias do final do mandato.

Mesmo tendo antecipado a retirada desses dividendos, o recurso constava como receita a ser arrecadada em 2015, no total R$ 4,7 bilhões patrimoniais. Com a avaliação feita pela nova administração, foi descoberto que restou apenas R$ 1,1 bi em dividendos, sendo R$ 500 milhões passíveis de antecipação em 2015. Este é o quadro de 'congestão financeira' dos governos tucanos liderados por Aécio.

"Não vamos receber esse ano os dividendos de 2014, pois os valores foram todos antecipados até o limite", explicou o secretário da Fazenda José Afonso Bicalho. Devido ao déficit, o estado vai zerar os investimentos com recursos próprios, mas serão realizadas obras e contratação de serviços com recursos vinculados e de operações de crédito.

Apesar da grave situação financeira do Estado, o governador Fernando Pimentel assegurou a aplicação constitucional de 12% na educação, 25% na saúde e 1% na Fapemig- Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais, e todos os aumentos salariais dos servidores autorizados por lei. Os aumentos salariais serão pagos ao longo de 2015.

"O pagamento da folha está garantido, mas é importante destacarmos que a mudança no orçamento nada tem a ver com a falácia de que seria culpa das contas do governo federal. A peça anterior não era factível", disse o governador. Além disso, é ordem de Pimentel priorizar as demandas da educação. "Temos a proposta de pagar o piso salarial e temos um grupo de trabalho com os representantes. A ordem é repassar para q educação qualquer folga orçamentária", disse Helvécio.

Balanço parcial da situação deixada pelos governos de Aécio, Anastasia e Alberto – a trinca de Ás responsável pela derrocada do Estado de Minas Gerais

O governo do PSDB sob o comando de Aécio Neves levou ao sucateamento dos serviços públicos em todas as áreas. O malfadado Choque de Gestão deixa o estado em situação de caos, afunilando nossa economia e colocando Minas Gerais na contramão do desenvolvimento.

Reconstruir Minas Gerais será o maior desafio da gestão de Fernando Pimentel. Veja alguns dos problemas que o petista enfrenta desde o 1º de janeiro de 2015:

Educação – Os professores mineiros não recebem o Piso Salarial Profissional Nacional definido por Lei Federal. Nem o mínimo constitucional para a Educação (25% da receita estadual) é aplicado, o que gerou uma dívida com o setor de 8 bilhões de reais. Faltam mais de 1 milhão de vagas para o Ensino Médio na rede pública. Por causa da falta de estrutura, existem escolas estaduais funcionando em locais antes utilizados como motel e posto de gasolina. Fora o quadro de instabilidade causado pela extinção da Lei 100.

Saúde – Também sem a aplicação do mínimo constitucional para a Saúde, os mineiros seguem marcados pela amarga gestão do SUS/MG. Nenhum novo hospital. Nenhum programa estruturador. Some-se a isso uma ação movida pelo Ministério Público que questiona desvios da verba da Saúde para a Copasa da ordem de mais de 5 bilhões de reais. Outra ação questiona um superfaturamento na compra de medicamentos entre 2008 e 2012, que causou um rombo de 28 milhões de reais aos cofres públicos mineiros.

Economia – Acumulada principalmente nos últimos 12 anos, a dívida pública mineira está estimada em 102 bilhões de reais, colocando Minas Gerais na posição de 2º estado mais endividado do país. Apesar dos pagamentos de juros e amortização, a dívida cresce. A crise pela qual passa nosso estado já garantiu para 2015 baixas orçamentárias nas secretarias de Planejamento e Gestão, de Transportes e Obras Públicas e na de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Previdência – A extinção do Funpemg (Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais) como forma de apropriação dos recursos do fundo para cobrir os déficits do caixa mineiro foi um dos maiores golpes contra o povo de Minas Gerais. Ainda assim, somente no ano passado, o Tesouro Estadual precisou fazer um aporte de 5,9 bilhões de reais para cobrir o pagamento de benefícios previdenciários. Parte desse dinheiro foi excluído do pagamento com despesas de pessoal.

Governo de Minas denunciará Aécio e Anastasia ao MPF; PT-MG abrirá CPI

http://www.jornali9.com/noticias/denuncia/aecio-e-anastasia-serao-denunciados-ao-mpf-por-rombo-de-r-6-bilhoes-em-minas

segunda-feira, 23 de março de 2015

Tijolaço: doação ao PT é propina e ao PSDB é amor?

 

Gadelha:

"A delação premiada do Dr. Sérgio Moro produz uma meia-verdade obtida a partir ao encarceramento de empresários por meses. Que aceitam dizer que deram a um como propina e silenciam – aliás, nem são perguntados – se aos outros que deram foi por amor. Qualquer investigador perguntaria porque deram a outros partido. Aqui, não. Aqui a moralidade da mídia, bem como a apuração de seus jornalistas, é seletiva", diz o jornalista Fernando Brito, editor do Tijolaço

19 de Março de 2015 às 07:29

As doações “limpas” e as doações “sujas” dependem de quem recebe?

Por Fernando Brito, do Tijolaço

No Jornal Nacional de ontem, duas “delações”.

Na primeira, Paulo Roberto Costa diz que as doações legais de empreiteiras às campanhas eleitorais eram “balela” apenas encobriam o pagamento de propina.

Na segunda, um ex-executivo da Engevix diz que deu, na forma de doações legais, propinas ao PT.

Muito bem, acreditemos que os dois falam a verdade, nada mais que a verdade.

Perguntinha básica que se impõe a investigadores corretos, sejam policiais, promotores ou jornalistas: se as doações legais eram propinas – palavras de Paulo Roberto Costa – , as doações para outros partidos eram o que?

Amor?

Os milhões da OAS, da Odebrecht, da Serveng-Civilsan e da Queiroz Galvão doados ao PSDB, foram doados por espírito cívico?

Fui buscar apenas um exemplo nas eleições de 2010, que está acessível a todos: as doações da empreiteira Camargo Correia: Estão lá Aécio Neves, Antonio Anastasia, o presidente do Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Demóstenes Torres, Paulo Skaf, o governador do Paraná Beto Richa, também tucano e Eduardo Cunha, tanto quanto deram a candidatos petistas.

Fora os milhões que deram ao PSDB (Comitê Presidencial e Direção Nacional) e que foram repassados à campanha de José Serra e ou outros milhões que deram à de Geraldo Alckmin para o Governo do Estado. Até o PV, então Partido de Marina Silva, ganhou seu “milhãozinho”.

Todos receberam doações das mesmas empreiteiras, todas de valor significativo.

Mas umas foram propina, as outras “participação legítima da empresa no processo eleitoral”, o que é a situação hipócrita que se sustenta com o engavetamento promovido pelo Ministro Gilmar Mendes da decisão do TSE que proíbe dinheiro de empresas nas campanhas.

A delação premiada do Dr. Sérgio Moro produz uma meia-verdade obtida a partir ao encarceramento de empresários por meses.

Que aceitam dizer que deram a um como propina e silenciam – aliás, nem são perguntados – se aos outros que deram foi por amor.

Qualquer investigador perguntaria porque deram a outros partidos

Aqui, não.

Aqui a moralidade da mídia, bem como a apuração de seus jornalistas, é seletiva.

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/173810/Tijola%C3%A7o-doa%C3%A7%C3%A3o-ao-PT-%C3%A9-propina-e-ao-PSDB-%C3%A9-amor.htm

Lavrov: EUA têm que parar de buscar inimigos na América Latina

 

Washington deve parar de buscar inimigos entre os países da América Latina e do Caribe, e começar a ouvir a voz deles, disse ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov.

Partidários do presidente Nicolás Maduro protestam contra as políticas norte-americanas em Caracas

© REUTERS/ Carlos Garcia Rawlins

Chanceler do Equador diz que os EUA são a única ameaça do continente

O ministro observou que Washington "é muito inconsistente" em sua política: anunciando medidas para melhorar as relações com Cuba, os Estados Unidos iniciaram o conflito com a Venezuela, declarando-a como ameaça para a segurança nacional.

“Eu acho que o absurdo desta afirmação é óbvio para todos. Nós gostaríamos muito que os EUA parassem de procurar inimigos no seu entorno geográfico e ouvissem uma única voz da América Latina e do Caribe”, disse Lavrov.

Lavrov disse que a Rússia apoia plenamente as atividades da União de Nações Sul-Americanas, que enviou uma missão de mediação para a Venezuela e que se opõe à intervenção dos EUA na política deste país.

http://br.sputniknews.com/mundo/20150321/511780.html

Especialista: união entre Rússia e América Latina reduzirá dependência do dólar

 

© AFP 2015/ VANDERLEI ALMEIDA

Mundo

13:43 21.03.2015(atualizado 10:26 23.03.2015) URL curta

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As tentativas dos EUA de restringir o desenvolvimento econômico da Rússia e dos países da América Latina só incentivam esses países a construir alianças nas esferas comercial e técnico-científica, disse o economista e colunista de Contralinea Magazine, Ariel Noyola Rodriguez.

Congresso dos EUA

© flickr.com/ Stephen Melkisethian

Lavrov: EUA têm que parar de buscar inimigos na América Latina

Segundo ele, essa união pode levar à formação de uma "ordem mundial verdadeiramente multipolar" e, em longo prazo – à redução da importância do dólar na economia global.

Por causa da queda do volume de negócios entre a Rússia e a União Europeia, a América Latina, de acordo com o autor, serve como um mercado substituto e, ao mesmo tempo atrai investimentos em alta tecnologia. Ele observa que a União Euroasiática (Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão) ultrapassa seus limites continentais e cria uma zona de comércio livre com a China, o Egito e o mercado comum da América do Sul (Mercosul), que compreende Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

“As relações estratégicas têm dois propósitos principais. Em primeiro lugar, reduzir a presença dos Estados Unidos e da União Europeia no comércio e nos fluxos de investimento extraregionais. E, em segundo lugar, acelerar a desdolarização global através da utilização das moedas nacionais como meio de pagamento”, disse o economista.

http://br.sputniknews.com/mundo/20150321/513315.html

Provocações dos EUA nas fronteiras da Rússia

Por Stephen Lendman
Global Research,
23 de março de 2015

Os EUA impem Rssia as sanes mais duras desde a Guerra Fria


Milhares de soldados norte-americanos no chão, tanques e outros equipamentos militares já perto das fronteiras da Rússia representam a mais recente afronta de Obama.
Em 21 de março, um comboio Dragoo em com1.100 carros militares americanos provocante num show-de-força começou a se mover através de seis países do Leste Europeu - a caminho de sua Vilseck, uma base na Alemanha .
Eles vão continuar em abril. Ao longo do caminho, eles vão posicionar armas pesadas dos EUA perto de fronteiras da Rússia.
Comandante do Exército dos EUA na Comunidade Europeia General Ben Hodges está envolvido na guerra de Kiev no Donbass. Anteriormente ele mentiu alegando sobre 12.000 soldados russos operando na Ucrânia.
Nenhum cruzou suas fronteiras a qualquer hora durante os meses de conflito. Hodges sabe disso. Então faça seus superiores do Pentágono, a Casa Branca, o Congresso e canalhas da mídia afirmarem o contrário.
Obama; Dragoon Ride e Resolve Atlantic em um vigor show-de-pode será o prelúdio para o confronto direto com a Rússia bem à frente.
Chamados os esforços de Washington na Initiative Reassurance European e afins a apoiar seus aliados e parceiros da OTAN.
É parte de provocações contínuas dos EUA confrontando uma inexistente "agressão russa."
O Pentágono estabeleceu seis novos centros de comando de linha de frente, na Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia e Roménia - algumas são ex-repúblicas soviéticas e outros países do antigo Pacto de Varsóvia.
RT Internacional pediu ao Diretor do escritório de imprensa do Departamento de Estado , Jeff Rathke para explicar esse duplo padrão hipócrita de Washington.
Ele mentiu alegando que nenhuma crítica aos EUA existe. Ele ignorou comentários anti-russos frequentes expressos pela porta-voz do departamento Jen Psaki.
Em agosto passado, ela chamou a aviação russa exercendo ato "provocativo que só servem para aumentar as tensões." Ela aumentou a inexistente "agressão russa."
Na semana passada, Washington pressionou o Vietnã para evitar que aviões russos se reabasteçam no seu território.
Um sem nome oficial do Departamento de Estado disse que Washington "pediu às autoridades vietnamitas para garantir que a Rússia não seja capaz de usar seu acesso a base Cam Ranh Bay para realizar atividades que possam aumentar as tensões na região."
No mês passado, aviões de vigilância dos EUA provocativamente voaram sobre ilhas do Mar do Sul da China em disputa.
AP correspondente Matt Lee pediu a Rathke "(w) uma posição sobre EUA e a OTAN manobrando nas fronteiras russas, num momento em que o Ocidente e a Rússia estão em desacordo sobre a crise na Ucrânia, também não aumentaria as tensões?"
Rathke mentiu dizendo "(w) eu discordo disso." As atividades militares globais dos EUA sejam extremamente provocantes.
Desafiar a Rússia dirigimos para o confronto direto. A política dos EUA reflete a loucura.
Ucrânia pode ser o ponto de inflamação e inflamar o impensável. Washington substituindo democratas por nazistas e começaram as coisas.
Seguido por agressão nua contra residentes no Donbass rejeitando o fascismo por um bom motivo.
Em seguida, Washington deliberadamente sabotando várias iniciativas de cessar-fogo lideradas por russos e garantiram conflito continuado.
Minsk II está morto. Washington o matou. O preço da arrogância imperial é a retomada da guerra em grande escala, a critério de Obama - talvez indo em direção a configuração de todo um conflito em chamas.
Impedindo que ele exija que os líderes da Europa Ocidental que quebrem com Washington sobre a política Ucrânia - uma aliança com a Rússia para a paz e a segurança regional.
A alternativa será potencialmente devastadora da guerra em seu solo. Na quinta-feira, o presidente do Conselho Europeu ,Martin Schulz declarou que a diplomacia "a única solução viável" para a resolução de conflitos da Ucrânia.
Minsk foi acordado em fazê-lo. Sergey Lavrov disse que é "baseado em uma filosofia ... que a crise na Ucrânia não é um problema russo-americano, mas europeu, e deve ser tratado dessa maneira ..."
"A União Europeia (necessita) para lidar com problemas nas suas fronteiras de acordo com seus próprios interesses, em vez de alguém do outro lado do oceano" tentando sabotar os esforços de paz e estabilidade.
Fantoches em Kiev recebem ordens de Washington. Obama quer a guerra, não a paz.
Ministério das Relações Exteriores da Rússia acusou Kiev de violações de Minsk mais dolosos. Kievnão conseguiu retirar as armas pesadas de posições de linha de frente.
Ela está a reposicionou-los em seu lugar. "As reivindicações de autoridades ucranianas que todas as suas armas pesadas foram retiradas são mais uma vez provando ser blefe", disse o ministério.
Poroshenko mentiu afirmando o contrário. Ele renegou a concessão ao Donbass do status de auto-governo autônomo. Ele está mantendo o bloqueio econômico.
Ele está agindo sob as ordens de Washington. Rússia sozinha mantém fornecimento de ajuda humanitária desesperadamente necessária.
Da República Pop. Donetsk o porta -voz do Parlamento Denis Pushilin alertou sobre a possibilidade de um conflito em larga escala restante ser "extremamente alto a explodir a qualquer momento."
Lavrov pediu mais conversações no formato Normandy quadripartite para tentar prevenir -se do que cada vez mais se parece provável.
Na quinta-feira, a Rússia apresentou um projeto de resolução do Conselho de Segurança sobre a plena implementação dos termos acordados em Minsk. Não está claro se Washington vai bloqueá-lo.
O líder da República (LPR) Pop. Lugansk Igor Plotnisky disse que Kiev "pisa (s) água empregando todos os truques possíveis políticos -. Aprovando a legislação que ninguém deles vai cumprir e por fazer declarações políticas populistas sobre o nosso território que nós supostamente ocupamos"
Cessar-fogo é pura ilusão. Kiev comete múltiplas violações em bombardeios diários.
O Min. da Defesa da República Pop. de Donetsk (DPR) informou 34 bombardeios isso só nas últimas 24 horas.
"O inimigo atacou ambas as posições das milícias e áreas residenciais", disse. Gorlovka, Donetsk e Lozovoye foram bombardeadas.
Washington quer um conflito escalado, e não terminou. Espere seus lacaios da junta a obrigar.

Stephen Lendman vive em Chicago. Seu novo livro como editor e colaborador é intitulado "Flashpoint na Ucrânia: EUA pela hegemonia e Riscos de 3ª GM " Http://www.claritypress.com/LendmanIII.html Visite o site blog em sjlendman.blogspot.com. Ouça a discussões de ponta com convidados ilustres no rádio Progressive News Hour na Rede de Rádio Progressive. Ele vai ao ar três vezes por semana: ao vivo aos domingos às 13:00 horário central mais dois programas arquivados pré-gravadas.

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Bilionário George Soros confessa ter financiado crise na Ucrânia

 

Soros tem um vasto currículo de criar cenários de desestabilização nos países do Leste

Augusto Ramos

A Ucrânia tem estado em tumulto, pelo menos desde novembro de 2013, quando uma série de protestos, financiados pelo bilionário ativista George Soros, levaram à queda dos líderes eleitos no país e à instalação de políticos escolhidos a dedo pelo Departamento de Estado dos EUA. Georges Soros é um ex-corretor, agora investidor e bilionário, que se tornou ativamente envolvido na política da Europa Oriental e Ásia Central, após o colapso da União Soviética. Esse passado foi ampliado à Ucrânia onde Soros tem testemunhos do seu investimento.

“O bilionário, investidor e ativista George Soros tem uma pegada gigante na Ucrânia”, escreveu o jornalista William F. Jasper. Tal como noutras das suas operações semelhantes em dezenas de outros países, ele tem, ao longo das duas últimas décadas, literalmente despejado dezenas de milhões de dólares para organizações não-governamentais (ONGs) da Ucrânia, aparentemente para ajudá-los a transformar o seu país num outro mais “aberto” e numa “sociedade democrática”.

Mas Soros acabou por admitir o seu envolvimento na Ucrânia durante uma entrevista a Fareed Zakaria na CNN. “Em primeiro lugar a Ucrânia!” iniciava assim Zakaria a entrevista. “Uma das coisas que muitas pessoas credíveis comentam sobre si foi que durante as revoluções de 1989 financiou uma série de atividades dissidentes, grupos da sociedade civil na Europa Oriental e na Polónia, na República Checa. Você está a fazer coisas semelhantes na Ucrânia?”, perguntou Zakaria a George Soros. “Bem, eu criei uma fundação na Ucrânia antes da Ucrânia se tornar independente da Rússia, a fundação tem funcionando desde então e agora desempenhou um papel importante nos acontecimentos”, confirmou Soros.

É bem conhecido, embora ridiculamente proibido mencionar nos meios de comunicação convencionais que Soros trabalhou estreitamente com a USAID, o National Endowment for Democracy (que agora faz o trabalho antes atribuído à CIA), o Instituto Republicano Internacional, o Instituto Democrático Nacional para Assuntos Internacionais, a Casa da Liberdade, e para o Instituto Albert Einstein para iniciar uma série de revoluções coloridas na Europa Oriental e na Ásia Central, após a engenhosa queda da União Soviética.

“Muitos dos participantes em Kiev de manifestações “Euro Maidan” eram membros de ONGs financiadas por Soros e/ou foram treinados pelas mesmas ONG's nas muitas sessões de formação e conferências patrocinadas pela Fundação Soros International Renaissance (IRF), e seus vários institutos Open Society e fundações. O IRF, fundado e financiado por Soros, refere que o bilionário doou “mais do que qualquer outra organização de financiadores para transformação democrática da Ucrânia”, escreve William F. Jasper.

Fonte: Blasting News

Divulgação: www.juliosevero.com

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domingo, 22 de março de 2015

EUA SE BORRAM!! ALEMANHA, FRANÇA E ITÁLIA ADEREM A BANCO DA CHINA. BRICS!!!

 

O FHC pensava que a hegemonia exclusiva americana seria eterna

 

Segundo a Xinhuanet, agência de noticias estatal da China, http://news.xinhuanet.com/english/2015-03/17/c_134075215.htm , os governos da Alemanha, da França e da Itália decidiram aderir ao banco de investimentos Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB), de iniciativa chinesa.
A China pretende construir uma gigantesca rede de infraestrutura que ligue sua região mais oriental – Xian – a Atenas (na Grécia, e ao lendário Porto de Pireus), Veneza (Italia) e Rotterdam (Holanda), depois de passar pelo Cazaquistao, Uzbequistao, Irã, Rússia e Turquia.
O capital inicial do AIIB é de US$ 50 bilhões.
Os Estados Unidos fizeram forte pressão diplomática para impedir que os três países europeus aderissem ao banco da China – e a sua área de influencia política e econômica – http://www.nytimes.com/2015/03/18/business/france-germany-and-italy-join-asian-infrastructure-investment-bank.html?hp&action=click&pgtype=Homepage&module=first-column-region®ion=top-news&WT.nav=top-news .
O Governo americano, segundo o New York Times, considera que esse banco se rivalizaria com o Banco Mundial, que, desde o fim da II Guerra, está sob a influencia direta dos Estados Unidos, assim como o FMI.
Da mesma forma, o Banco dos BRICs http://www.fazenda.gov.br/divulgacao/noticias/2014-1/julho/brics-criam-novo-banco-de-desenvolvimento, fundado em Fortaleza com um capital inicial de US$ 100 bilhões, é uma ameaça à exclusiva hegemonia americana.
As duas notícias devem provocar uma certa apreensão naqueles que, aqui no Brasil, construíram a carreira em torno da ideia de que a hegemonia exclusiva dos Estados Unidos seria eterna.
Como o Príncipe da Privataria , o dos chapéus, o Ataulfo Merval e todos os que, como o Machão do Leblão, sem saber ao certo saber por quê, preferem o “Pacto do Pacifico” ao Mercosul.
Querem acomodar-se no colo dos Estados Unidos, não sem, antes, tirar os sapatos.

Paulo Henrique Amorim

Fonte: http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=87899

Quem vencerá na luta pelo domínio dos oceanos: China ou EUA?

 

Há pouco tempo, o jornal The New York Times publicou um artigo de Gregg Easterbrook, intitulado “A nossa Marinha de Guerra é suficientemente grande” (“Our Navy Is Big Enough), no qual é dada uma avaliação bastante negativa do potencial da Marinha da China. O artigo suscitou violentos comentários na mídia chinesa, nomeadamente no Global Times.

Navios japoneses

© AFP 2015/ KAZUHIRO NOGI / AFP

Estados Unidos empurram China para confronto com Japão

Na verdade, a perspectiva do autor do artigo é bastante próxima dos interesses da China e os chineses deveriam não criticar, mas sim divulgar as opiniões do autor, que se manifesta contra o aumento do financiamento da Marinha estadunidense — considera Vasily Kashin, especialista do Centro russo de Análise de Estratégias e Tecnologias numa entrevista à Rádio Sputnik.

Gregg Easterbrook é de opinião que a Marinha de Guerra chinesa não é capaz de enfrentar a sua congênere norte-americana, uma vez que a China não possui uma dezena de porta-aviões atômicos e está bastante atrasada no que toca às tecnologias de construção de submarinos atômicos. A Marinha chinesa é mais fraca do que a Americana quanto ao poderio de fogo e quanto às possibilidades das forças de fuzileiros navais. Mas esta característica não é apenas própria da China. Na opinião do autor, a competição naval dos vários países na prática terminou após a Segunda Guerra Mundial. Hoje em dia, é impossível para qualquer país vencer a Marinha norte-americana.

Cruzador Kiev nos tempos soviéticos

© Sputnik/ Yakutin

China poderá converter o Kiev e o Minsk em porta-aviões avançados?

O artigo insere-se na discussão interna sobre o financiamento do futuro orçamento da Marinha dos EUA. No entanto, voluntaria ou involuntariamente, o autor comete dois erros. Ele esquece-se da História e ignora as circunstâncias concretas de um possível conflito entre os EUA e a China nos oceanos.

É muito estranho afirmar que a rivalidade nos oceanos terminou com a destruição da frota japonesa em 1945. Na realidade, em uma-duas décadas, desde o fim dos anos 1950 até ao princípio dos anos 1970, a URSS criou uma poderosa Marinha de Guerra, que se tornou um fator importante no equilíbrio de forças durante a Guerra Fria.

Porta-aviões chinês Liaoning

© AFP 2015/ STR / AFP

O que se esconde por trás da informação sobre o segundo porta-aviões chinês?

A China, por seu lado, não tem qualquer necessidade de entrar em competição com Marinha estadunidense. É difícil imaginar num futuro próximo um conflito naval entre os EUA e a China junto às costas africanas ou no Caribe. Para a China é importante garantir a sua superioridade numa zona relativamente restrita, nos limites da primeira e segunda corrente de ilhas. Ao conseguir isso, a China pode, em caso de guerra, garantir o êxito de uma operação de conquista de Taiwan ou defender os seus interesses em possíveis disputas navais locais.

As possíveis batalhas navais importantes para a China decorrerão próximo das suas costas, onde Pequim pode utilizar melhor as suas vantagens como, por exemplo, o seu significativo arsenal de mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como os seus modernos submarinos diesel-elétricos.

Exército chinês

© AFP 2015/ FREDERIC J. BROWN / AFP

China planeja aumentar gastos militares em 10%

Acrescente-se o fato de que as Forças Armadas americanas, incluindo a Marinha, estão dispersas por todo o mundo. Pelo contrário, quase todo o potencial da China está concentrado na zona de possíveis operações militares. A capacidade de os EUA responderem rapidamente a uma grande ação da China na parte ocidental do Pacífico suscita grandes dúvidas. As perspectivas de contenção militar da China são mais que duvidosas.

O problema, no entanto, consiste no seguinte: mesmo que o Governo estadunidense aumente o financiamento da Marinha, isso só alterará a correlação de forças de forma temporária. O PIB e o orçamento militar da China crescem mais depressa que nos EUA. Os Estados Unidos continuam se dispersando por várias regiões do globo. Os aliados dos EUA, por exemplo, na Europa Ocidental, apostam na defesa norte-americana, não tencionando eles próprios aumentar radicalmente os seus orçamentos militares.

http://br.sputniknews.com/mundo/20150322/516092.html

O que muda com os protestos de domingo? - Cinco análises

Governo respondeu dizendo que tem disposição em "ouvir as vozes das ruas e está sempre aberto ao diálogo"

Centenas de milhares de pessoas foram às ruas protestar no domingo, com faixas pedindo combate à corrupção e muitos pregando a saída da presidente Dilma Rousseff do poder.

Em São Paulo, palco da maior manifestação, a PM calculou ter havido 1 milhão de pessoas na Av. Paulista; o Datafolha estimou os participantes em 210 mil.

Estimadas 40 mil pessoas protestaram em Brasília, e 15 mil no Rio Janeiro. Houve protestos também em diversas outras capitais, como Recife, Salvador, Fortaleza, Belém, Vitória, Curitiba e Porto Alegre.

À noite, os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) disseram, em entrevista coletiva em Brasília, que o governo tem disposição em "ouvir as vozes das ruas e está sempre aberto ao diálogo".

"Não há democracia sem tolerância; faz parte do ser democrático o respeito a quem pensa diferente e a busca de convergências", disse Cardozo, afirmando que o governo anunciará um pacote de medidas anticorrupção nos próximos dias e voltando a pedir um debate em torno de uma reforma política.

Leia mais: Trinta anos após fim da ditadura, Brasil tem 'democracia imperfeita'

No calor das manifestações, a BBC Brasil pediu a cinco analistas de diferentes espectros políticos, universidades e consultorias uma avaliação inicial dos protestos deste domingo e do clima político do país:

Antonio Lavareda, professor da Universidade Federal de Pernambuco

O cientista político Antonio Lavareda acredita que a presidente Dilma Rousseff tem pouco espaço de manobra para reagir aos protestos de hoje e terá que dar mais espaço para o PMDB no governo para garantir a governabilidade e evitar a paralisia da sua gestão.

"Os protestos supreenderam e devem significar uma queda ainda maior da popularidade da presidente. Quando o governo está fraco, o preço da composição política aumenta", analisa.

Para Lavareda, a principal motivação do descontentamento da população - e das consequentes manifestações - não está nos cartazes: é a economia. Na sua opinião, porém, o ajuste fiscal, mesmo que impopular, precisa ser feito e deixa a presidente com pouca flexibilidade de atuação nesta área.

Pablo Ortellado, professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP

Para Ortellado, os protestos deste domingo surpreenderam pelo tamanho e devem se repetir, colocando o governo em uma situação muito delicada. Ele vê a administração Dilma Rousseff ainda mais enfraquecida porque já não consegue contar com o mesmo apoio da base que a elegeu para contrapor o movimento "antipetista". Esse apoio menor entre os eleitores decorre da adoção de políticas contrárias às defendidas durante a campanha, como as medidas de ajuste fiscal, observa ele.

Leia mais: Democracia no Brasil avança, mas ainda sofre com 'baixa participação política'

"Dilma hoje está pior do que Maduro (presidente venezuelano), pois não tem o mesmo apoio que ele nos movimentos sociais e na esquerda em geral".

Protestos deste domingo tendem a se repetir, diz professor

Ortellado, que esteve na Avenida Paulista, em São Paulo para observar os protestos, diz que não identificou consenso em relação à proposta de impeachment da presidente. Sua percepção é de que o movimento não tinha coesão ou uma pauta concreta e exequível.

"É um protesto da velha classe média - não a nova classe C - motivado por algo muito mais amplo do que o sentimento anticorrupção. A pauta é difusa. O que une os manifestantes, claramente, é o antipetismo", afirma.

A expectativa é de que o governo apresente um pacote anticorrupção como resposta aos protestos, mas Ortellado acredita que isso não será suficiente para aplacar a insatisfação. "Dilma adotou as medidas econômicas opostas ao que ela defende, e isso não trouxe apoio desse grupo", notou.

Renato Perissinotto, sociólogo e professor da Universidade Federal do Paraná

Diante das grandes dimensões dos protestos desse domingo, Perissinotto acredita que o governo precisa dar uma resposta rápida às manifestações.

Na sua opinião, o mais provável é que o governo apresente propostas no sentido de dar celeridade aos processos de investigação e punição dos casos de corrupção.

"Não compartilho de uma visão negativa nesse campo. Acredito que o país avançou na transparência dos órgãos públicos e nas instituições de investigação, como o Ministério Público e a Polícia Federal. Mas as pessoas querem ver os corruptos sendo de fato punidos".

Apesar do tamanho dos protestos, ele não vê riscos reais de impeachment da presidente por três motivos: 1) não é uma demanda consensual entre os manifestantes; 2) o governo já se mobiliza para melhorar as relações com o Congresso, por exemplo com a mudança na coordenação política, que deve sair das mãos do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante; 3) o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, tem se manifestado contrariamente.

Rafael Cortez, analista político da consultoria Tendências (SP)

"Os desdobramentos (dos protestos) são incertos, mas os protestos são importantes e sintomáticos dos desafios da presidente Dilma Rousseff: implementar medidas eficientes (num cenário de) baixa popularidade, após um acúmulo de erros no primeiro mandato e em meio às investigações sobre a corrupção na Petrobras", diz Cortez.

Leia mais: Nas redes, política é assunto 4 vezes mais popular do que BBB15

Para ele, o segundo mandato "corre o risco de ser de um governo fraco, que não consegue impor sua agenda. E o ano deve ser marcado por uma agenda negativa, com as investigações na Petrobras e ajustes (fiscais) que não devem gerar receita no curto prazo".

Conjuntura já traz alguns elementos de uma 'tempestade perfeita' para o governo

O mais urgente para o governo, opina Cortez, é melhorar a interlocução com o Congresso – cuja base aliada está rachada – "para não ficar refém do cenário de instabilidade".

Carlos Pereira, cientista político da Fundação Getúlio Vargas no Rio

Pereira diz que o impeachment pedido por grande parte dos manifestantes deste domingo é algo distante da realidade no momento e que parte do grupo "sem dúvida não aceitou os resultados" eleitorais, mas vê o protestos, sobretudo, "como um sinal de que as pessoas estão cansadas, fartas, e em uma magnitude proporcional aos escândalos de corrupção".

Já estão em curso, segundo ele, alguns fatores que formam uma "tempestade perfeita" contra o governo Dilma: medidas fiscais pouco populares, escândalos de corrupção e protestos em massa.

O governo ainda mantém a maioria no Congresso, mas a atual conjuntura também ameaça isso.

"Passados os protestos, será custoso para os aliados apoiarem o governo; será difícil reconstruir essa confiança."

Pereira opina que, até agora, os movimentos de oposição foram "subestimados". "Muitos esperavam um número menor (de manifestantes) neste domingo, e o governo será forçado a anunciar medidas concretas, de forma cuidadosa, para que as pessoas não acabem mais irritadas" - lembrando quando o ex-presidente Fernando Collor foi à TV pedir que as pessoas usassem verde e amarelo e elas acabaram saindo às ruas, em massa, vestindo preto.

O positivo, diz ele, é que "os protestos ocorreram de forma democrática, sem incidentes - as instituições foram capazes de lidar com tanta polarização de forma democrática".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150315_analise_protesto_domingo_pai

EUA insuflando novas revoluções ao tipo Ucrânia em ex-Rep. Soviéticas contra a Rússia

 

Rússia Sob Ataque

Paul Craig Roberts
21 de marco de 2015
Países do Leste Europeu e ex-Repúblicas soviéticas

Mapa da Ex-URSS e do Leste Europeu

Enquanto Washington trabalha assiduamente para minar o acordo de Minsk que a chanceler alemã Angela Merkel eo presidente francês Hollande alcançaram, a fim de deter o conflito militar na Ucrânia, Washington enviou Victoria Nuland à Arménia para organizar uma "revolução colorida" ou golpe lá, enviou Richard Miles como embaixador para o Quirguistão para fazer o mesmo lá, e enviou Pamela Spratlen como embaixador para o Uzbequistão para comprar a lealdade que o governo tem para longe da Rússia. O resultado será a quebrar a Organização do Tratado de Segurança e apresentar a Rússia e a China com a desestabilização onde menos podem permitir isso. Para mais detalhes clique aqui: http://russia-insider.com/en/2015/03/18/4656
Assim, a Rússia enfrenta a renovação do conflito na Ucrânia simultaneamente com mais três situações bem tipo Ucrânia ao longo de sua fronteira asiática.
E este é apenas o início da pressão que Washington está montando para a Rússia.
Em 18 de março, o secretário-geral da OTAN denunciou o acordo de paz entre Rússia e Geórgia, que terminou ataque militar da Geórgia na Ossétia do Sul. O secretário-geral da Otan disse que a Otan rejeita a resolução porque "dificulta os esforços em curso por parte da comunidade internacional para reforçar a segurança e estabilidade na região." Olhe atentamente para esta afirmação. Ele define a "comunidade internacional" como estados fantoches da OTAN de Washington, e define o reforço da segurança e estabilidade como a remoção de amortecedores entre a Rússia ea Geórgia para que Washington pode posicionar bases militares na Geórgia diretamente na fronteira da Rússia.
Na Polônia e Estados bálticos Washington e a OTAN ficam a espera de uma invasão russa pendente esteja sendo usada ​​para justificar jogos de guerra provocativos sobre as fronteiras da Rússia e de construir forças norte-americanas em bases militares da OTAN sobre as fronteiras da Rússia.
Temos enlouquecido com generais norte-americanos na televisão nacional apelando para "matar russos".
A liderança da UE concordou em lançar uma guerra de propaganda contra a Rússia, transmitindo mentiras de Washington dentro da Rússia em um esforço para minar o apoio ao governo do povo russo.
Tudo isso está sendo feito, a fim de coagir a Rússia a entregar a Crimeia e sua base naval do Mar Negro para Washington e aceitar a vassalagem sob a suserania de Washington.
Se Saddam Hussein, Gaddafi, Assad, e os talibãs se dobraram a ameaças de Washington, por que os tolos em Washington pensam que Putin, que tem em suas mãos o maior arsenal nuclear do mundo, irá dobrar?
Os governos europeus, aparentemente, são incapazes de qualquer pensamento. Washington estabeleceu Londres e as capitais de todos os países europeus, assim como todas as cidades americanas, para destruição por armas nucleares russas. Os estúpidos europeus correm para destruir-se a serviço de seu mestre os EUA.
A inteligência humana desapareceu, se após 14 anos de agressão militar dos EUA contra oito países do mundo não entende que Washington está perdido em arrogância e excesso de confiança e imagina-se o governante do universo, que irá tolerar nenhuma dissidência da sua vontade.
Sabemos que os meios de comunicação americanos, britânicos e europeus são putas bem pagas para mentir para o seu mestre. Sabemos que o comandante e secretário-geral da OTAN, se não os países membros, estão desejando para a guerra. Sabemos que o americano Dr. Strangeloves na indústria de armamentos do Pentágono e não posso esperar que esteja doido para testar suas ABMs e novos sistemas de armas em que sempre colocam excessiva confiança. Sabemos que o primeiro-ministro da Grã-Bretanha é uma cifra total. Mas são a chanceler da Alemanha e o presidente da França prontos para a destruição de seus países e da Europa? Se a UE é de tal valor, porque é a própria existência das suas populações colocada em risco a fim de se curvar e aceitar a liderança de um insano em Washington cuja megalomania vai destruir a vida na Terra?

http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Não existe policiais bandidos, existem bandidos na polícia

Rotam prende cabo da Polícia Militar com mais de 18 quilos de pasta base

Da Redação - Wesley Santiago

Foto: Divulgação PM/MT

Rotam prende cabo da Polícia Militar com mais de 18 quilos de pasta base

Um cabo da Polícia Militar foi preso na noite do última sábado pela Rotam (Rondas Ostensivas Tático Móvel), próximo ao Trevo do Lagarto, em Várzea Grande. De acordo com as informações, Erlan Assunção Ferreira, 45 anos, estava com mais de 18 quilos de substância análoga a pasta base. Ele foi preso em flagrante.
Leia mais:
Trio invade Centro de Distribuição de Medicamentos e leva armas dos seguranças
Segundo as informações, o veículo Fiesta, de cor prata, foi abordado pela Rotam nas imediações do Trevo do Lagarto, em Várzea Grande. Durante as buscas no carro, foram encontrados 18,5 quilos de substância análoga a pasta base escondida em um fundo falso no banco traseiro e em um compartimento do painel.
Depois de encontrada a droga, o suspeito identificou-se como sendo um cabo da Polícia Militar. Ainda alegou que trabalha no núcleo de Curvelândia, no interior do Estado. Ele foi preso em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.
Vale lembrar que o Trevo do Lagarto dá acesso a rodovia que liga Várzea Grande a Cáceres, que é uma das rotas preferidas dos traficantes de drogas.

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Rotam_prende_cabo_da_Policia_Militar_com_mais_de_18_quilos_de_pasta_base&edt=25&id=392201#!prettyPhoto

sexta-feira, 20 de março de 2015

Negociações nucleares com Irã são interrompidas

 

O Irã e o grupo conhecido como P5+1, formado por Estados Unidos, China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha, interromperam as negociações nucleares antes do esperado nesta sexta-feira, para permitir que a delegação iraniana participe do funeral da mãe do presidente.

O negociador russo, Sergey Ryabkov, disse que os lados estavam perto de um acordo.
Ryabkov disse que, embora algumas divergências permaneçam, os negociadores esperam "concluir os trabalhos principais" durante a atual rodada e até mesmo antes da retomada das conversas, na semana que vem.

Presidente dos EUA Barack Obama

© Sputnik/ Vladimir Astapkovich

Obama critica Netanyahu e propõe cooperação ao Irã

As negociações seriam estendidas até sábado, mas a delegação iraniana decidiu partir nesta sexta-feira para permitir que os negociadores, dentre eles o ministro de Relações Exteriores, Javad Zarif, e Hossein Fereydoon, irmão do presidente Hassan Rouhani, participassem do funeral da mãe do presidente.
As declarações de Ryabkov ecoam as de outras autoridades. Segundo elas, Estados Unidos e Irã preparam elementos para um acordo que levará Teerã a cortar 40% do número de centrífugas para o enriquecimento de urânio, material que pode ser usado na fabricação de uma bomba atômica.
Em troca, os iranianos teriam um rápido alívio em algumas das pesadas sanções econômicas impostas ao país e um levantamento parcial do embargo da Organização das Nações Unidas (ONU) a armas convencionais.
O acordo sobre os detalhes do programa de enriquecimento de urânio do Irã pode sinalizar um avanço para um acordo maior, com o objetivo de conter as atividades nucleares do país islâmico. Os lados querem chegar a um pacto amplo até o final de junho.
Em Bruxelas, o presidente francês, François Hollande, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, discutiram o estado das negociações nesta sexta-feira com a chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini.
fonte: Estadão Conteúdo

http://br.sputniknews.com/mundo/20150320/507877.html

Rússia, China, Venezuela e Angola boicotam reunião informal da ONU sobre a Crimeia

 

© AP Photo/ Osamu Honda, File

Quatro membros do Conselho de Segurança da ONU - Rússia, China, Venezuela e Angola - recusaram-se a participar de uma reunião na quinta-feira (19) sobre a Crimeia.

A reunião a portas fechadas, iniciada pela Lituânia, foi assistida por Mustafa Dzhemilev, membro do Parlamento ucraniano e ex-chefe da comunidade de tártaros da Crimeia.

A missão permanente da Rússia na ONU classificou o evento como "contraproducente e provocador", assegurando que a delegação russa não tomaria parte nele e acrescentando que as delegações de vários outros países também não o fariam.

A enviada da Lituânia na ONU, Raimonda Murmokaite, confirmou a jornalistas que os representantes dos quatro países de fato não compareceram à reunião. A diplomata também criticou as autoridades russas, dizendo que elas só dariam atenção às violações dos direitos humanos cometidas pelas forças de Kiev. Segundo ela, violações também foram relatadas nas áreas controladas por grupos armados no leste da Ucrânia, bem como na Crimeia.

Comício-concerto “Somos juntos” em homenagem a reunificação da Crimeia com a Rússia decorre na praça Vasilevsky Spusk, junto ao Kremlin em Moscou

© Sputnik/ Vladimir Astapkovich

Primeiro aniversário da adesão da Crimeia à Rússia

A reunião foi realizada no formato conhecido como "Fórmula Arria", que ocorre quando um dos membros do Conselho de Segurança convida os demais para uma reunião informal fora das instalações do órgão para discutir algum tema com atores não-estatais que possuam conhecimento considerado relevante.

No início de março, o enviado da Rússia nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, disse que Moscou não iria discutir a questão da Crimeia na qualidade de membro do Conselho de Segurança, na medida em que a península é assunto federal da Rússia. Na ocasião, o diplomata lembrou que uma recente pesquisa de opinião realizada por um instituto alemão mostrou que 93% dos cidadãos da Crimeia disseram apoiar a reunificação com a Rússia. "Nós não precisamos provar nada", disse Churkin.

A Crimeia e a cidade de Sebastopol adotaram declarações de independência em 11 de março de 2014. Cinco dias depois, realizaram um referendo no qual 96,77% dos habitantes da Crimeia e 95,6% dos eleitores de Sebastopol escolheram se separar da Ucrânia e se juntar à Rússia. O presidente russo, Vladimir Putin, assinou os acordos de reunificação em 18 de março do mesmo ano.

http://br.sputniknews.com/mundo/20150320/503349.html

terça-feira, 17 de março de 2015

PT contesta MPF: 'Vaccari não participou de esquema'

 

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O PT divulgou nesta segunda (16) uma nota em que a defesa do tesoureiro João Vaccari Neto diz estranhar as datas apresentadas pelos procuradores como prova de sua participação no esquema da Lava-Jato; "Ressaltamos que causa estranheza o fato de que o sr. Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período citado pelos procuradores, durante entrevista no dia de hoje", diz o texto; nota, assinada pelo advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, diz ainda que " Vaccari repudia as referências feitas por delatores a seu respeito, pois não correspondem à verdade"; mais cedo, procurador da República Deltan Dallagnol disse que Vaccari "tinha consciência de que os pagamentos ao partido eram propina e sabia do esquema"

16 de Março de 2015 às 19:55

247 - O PT divulgou nesta segunda-feira (16) uma nota em que a defesa do tesoureiro João Vaccari Neto diz estranhar as datas apresentadas pelos procuradores como prova de sua participação no esquema da Lava-Jato. "Ressaltamos que causa estranheza o fato de que o sr. Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período citado pelos procuradores, durante entrevista no dia de hoje", diz o texto. A nota, assinada pelo advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, diz ainda que "Vaccari repudia as referências feitas por delatores a seu respeito, pois as mesmas não correspondem à verdade".

A íntegra da nota:

A defesa do sr. João Vaccari Neto manifesta-se diante das informações veiculadas nesta data, as quais noticiam a apresentação de denúncia contra o sr. Vaccari, secretário de Finanças do PT, além de outras 26 pessoas, na 10ª fase da operação Lava Jato, deflagrada nesta segunda-feira.

Embora ainda não se tenha ciência dos termos da denúncia, torna-se importante reiterar que o sr. Vaccari não participou de nenhum esquema para recebimento de propina ou de recursos de origem ilegal destinados ao PT. Ressaltamos que causa estranheza o fato de que o sr. Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período citado pelos procuradores, durante entrevista no dia de hoje, uma vez que ele assumiu essa posição apenas em fevereiro de 2010.

O sr. Vaccari repudia as referências feitas por delatores a seu respeito, pois as mesmas não correspondem à verdade. Ele não recebeu ou solicitou qualquer contribuição de origem ilícita destinada ao PT, pois as doações solicitadas pelo sr. Vaccari foram realizadas por meio de depósitos bancários, com toda a transparência e com a devida prestação de contas às autoridades competentes.

O sr. Vaccari permanece à disposição das autoridades para todos os esclarecimentos necessários, como sempre esteve desde o início dessa investigação.

São Paulo, 16 de março de 2015

Prof. Dr. Luiz Flávio Borges D'Urso

Fonte: Brasil 247

segunda-feira, 16 de março de 2015

Será que a BBC vê e a imprensa daqui não vê?

 

16 de março de 2015 | 10:26 Autor: Fernando Brito

bbc

Para quem acha que é invenção de esquerdista cego, a visão da vetusta BBC.

Os grandes protestos contra o governo realizados neste domingo em várias partes do Brasil ganharam destaque na imprensa estrangeira nesta segunda-feira. Muitos jornais enxergaram um “protagonismo da classe média branca” nas manifestações.

“Centenas de milhares de brasileiros predominantemente brancos e de classe média tomaram as ruas ontem” para pedir o impeachment da presidente e, alguns, um golpe militar, publicou o britânico The Guardian.

Já o espanhol El País noticiou, na capa do periódico, que “os protagonistas das marchas pertencem às classes médias mais educadas”. Foram, segundo o jornal, “médicos, professores, advogados e estudantes bem preparados e informados”.

Na argentino Clarín, destacou-se que o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) foi “o único que levou grande número de manifestantes que não são nem brancos nem ricos para a manifestação”.

O diário destacou, porém, que Paulinho – líder da Força Sindical e um dos únicos a defender abertamente o impeachment da presidente- foi hostilizado por manifestantes que apenas “toleram” a camada social de trabalhadores representada por este político.

Os jornais noticiaram também a baixa popularidade da presidente e associaram o fato à crise econômica e à operação Lava Jato, entre outros.

O New York Times seguiu esta linha e destacou os desafios que o governo enfrenta com a “estagnação da economia, um escândalo de corrupção e uma revolta de algumas das figuras mais poderosas de sua coalizão”.

No domingo, diversos manifestantes protestaram com cartazes em inglês com o objetivo de obter atenção da mídia internacional.

http://tijolaco.com.br/blog/?p=25528

Eduardo Cunha, os deputados que “roubaram porque deixaram” e o diálogo de Cardozo

 

16 de março de 2015 | 16:53 Autor: Fernando Brito

dialogo

O Brasil virou o país da desfaçatez.

Duas semanas após a lista apresentada pelo Procurador Geral da República ter gerado a abertura de investigação sobre dezenas de políticos, entre eles o Presidente do Senado, Renan Calheiros, e o da Câmara, Eduardo Cunha, este último diz a empresários paulistas – e depois em entrevista para a grande mídia, que “a corrupção está no Executivo, não no Legislativo”.

“É bom deixar claro que a corrupção não está no Poder Legislativo, a corrupção está no Executivo. Se eventualmente alguém no Poder Legislativo se aproveitou da situação para dar suporte politico em troca de benefícios indevidos é porque esses benefícios existiram pela falta de governança do Poder Executivo”.

Então fica assim: “roubamos porque deixaram roubar”.

Pausa para rir do “se efetivamente alguém do Poder Legislativo se aproveitou”.

Enquanto Cunha, gravado na lista de Janot, bravateia a honestidade dos políticos, o Governo, que não está na lista, gagueja que “vai lançar um pacote anticorrupção” e diz que vai “dialogar”, pela boca do Ministro José Eduardo Cardozo.

Será, senhor Ministro, que alguém parecia ontem disposto a dialogar?

Isso não quer dizer que devam ser tratados abaixo de pau, é evidente, embora se devesse agir, dentro da lei, contra quem prega golpes militares e outras pérolas.

O governo tem é de agir, tanto na administração quanto na política, revigorar sua base de apoio popular, mostrar à sociedade que é o que diz ser e que este movimento é uma extensão espúria do processo eleitoral.

Não impor o ajuste necessário com medidas doces para os grandes empresários – como foi o impacto de uma só vez, sem escalonamentos, das tarifas de energia ou como é a elevação contínua dos juros – enquanto o que é amargo para o povão nem sequer é pactuado.

Como é que as maiorias que elegeram este governo vão entender que é preciso defendê-lo se ele não fala ou, quando fala, titubeia?

Sinceramente, não acredito que o governo, mesmo que o quisesse, poderia a esta altura enfrentar a mídia, ao menos não decididamente, depois de anos e anos de temor – e tremor, melhor dizendo – ante o cogumelo que domina a informação neste país. E mesmo ao que nos resta de mobilização, fazê-lo pouco será senão fornecer mais matéria-prima para a ridícula e até cruel lenga-lenga sobre censura à imprensa, bolivarianismo e outras baboseiras que se propagaram entre os histéricos.

Porque, infelizmente, os controladores da comunicação, hoje, no Brasil, se assemelham ao “protestante” da foto: berram como irracionais.

E tratam gente como Eduardo Cunha como respeitáveis senhores, ao qual dão incontestados microfones para explicar quem rouba e como se rouba no Brasil.

Quem sabe por reconhecer-lhe notório saber, como integrante da seleta e extensa lista do Dr. Janot.

http://tijolaco.com.br/blog/?p=25534

A marcha de zumbis

 

Ribamar  Fonseca

RIBAMAR FONSECA 13 de Março de 2015 às 20:58

Essas pessoas ainda não perceberam que estão fazendo o jogo dos que pretendem tomar o poder de assalto, preocupados única e exclusivamente com seus próprios interesses políticos e econômicos

A julgar pelo esforço da mídia e das redes sociais, na promoção de manifestações contra o governo, muita gente deve ocupar as ruas neste domingo, em todo o país, para pedir a cabeça da presidenta Dilma Rousseff. A grande maioria, integrante dessa massa robotizada que obedece a ordens postadas na internet que não sabe de onde vem, não se dá conta de que está sendo manipulada por forças que desconhece. Debilitada em sua capacidade de pensar, vitima do intenso bombardeio da mídia e da internet, não se preocupa em saber quem convocou a manifestação, limitando-se a atendê-la porque, contaminada pelo ódio que destila nas redes sociais, acredita estar prestando um grande serviço à Nação.

Será que existe alguém que acredita em manifestação espontânea, com faixas e cartazes produzidos e distribuídos aos participantes? Alguém já se deu ao trabalho de indagar quem está financiando tudo isso? Até seguranças particulares foram contratados. Em nota, assinada pelo senador Aécio Neves, o PSDB manifesta seu apoio “aos atos pacíficos e democráticos convocados (quem convocou?) para o próximo dia 15 de março em todo o país”. Confirmando o seu cinismo insuperável, os tucanos informam, na nota, que participarão “desse movimento apartidário que surge do mais legítimo sentimento de indignação da sociedade brasileira”. Apartidário? Sentimento da sociedade brasileira ou dos próprios tucanos, por terem perdido a eleição?

A verdade é que a grande maioria dos que participarão das manifestações neste domingo são Marias-vão-com-as-outras, que se deixam levar pela onda como bosta de marinheiro, sem a menor noção dos problemas que advirão para o país caso Dilma seja apeada do poder de forma traumática. Eles não sabem sequer quem assumiria o comando do país se o impeachment desse certo. Como verdadeiros zumbis apenas atendem a uma convocação veiculada na internet e ampliada pela mídia, mesmo desconhecendo os seus autores. Aparentemente acreditam que tirando Dilma do Palácio do Planalto a vida no país vai melhorar, a gasolina vai baixar de preço, a energia elétrica também, vai acabar o racionamento de água, a seca também, não haverá mais corrupção nem inflação e o Brasil se transformará num paraíso.

É surpreendente a ignorância das pessoas quanto aos mecanismos legais que deverão ser acionados para destituir um presidente legalmente constituído. Eles também não fazem ideia do que poderá acontecer caso Dilma seja deposta, não atentando nem mesmo para a possibilidade de uma guerra civil de consequências imprevisíveis. Completamente hipnotizados pelas campanha sistemática da imprensa comprometida e pelas postagens dos hittlernautas, ignoram até mesmo as verdadeiras causas do protesto e dizem bobagens, como o ator Caio Castro, que afirmou: "Chega, não dá mais para suportar um monte de político roubando o nosso dinheiro”. Ele fez parte de um vídeo que circulou nas redes sociais com a presença de vários atores da Globo, que está engajada na manifestação, convocando o povo a ir para a rua neste domingo.

Por sua vez, a apresentadora do jornal do SBT, Rachel Sheherazade, a mesma que aplaudiu o linchamento de um garoto no Rio, também revelando total ignorância da situação do país, disse em seu blog que os descontentes devem ir às ruas neste domingo para exigir “a deposição de uma presidente que mentiu para o país, traiu a confiança do povo e levou o Brasil a bancarrota”. Ela certamente não sabe que o Brasil tem hoje em reservas 370 bilhões de dólares (tinha apenas 18 bilhões de dólares em reserva quando FHC entregou o governo a Lula); é o quarto maior credor individual dos Estados Unidos; o PIB saltou de 504 bilhões de dólares em 2002 para 2 trilhões e 200 bilhões de dólares em 2013; era a 14ª economia mundial em 2002 e hoje é a 7ª; e o salário mínimo subiu em 12 anos de 50 dólares para 250 dólares. Isso é um país em bancarrota? Vai ver ela nem sabe o que é bancarrota.

Infelizmente essas pessoas ainda não perceberam que estão fazendo o jogo dos que pretendem tomar o poder de assalto, preocupados única e exclusivamente com seus próprios interesses políticos e econômicos. Não pensam no povo. E querem concluir o projeto dos tucanos de entregar a Petrobrás e o nosso petróleo ao capital estrangeiro. A Operação Lava-Jato, superdimensionada pela mídia entreguista como “o maior escândalo de corrupção da história”, na verdade é apenas o pretexto que eles precisavam para privatizar a estatal. A corrupção no cartel de trens em São Paulo é igual ou maior do que a da Petrobrás mas, por conveniência, a mídia ignora. Deliberadamente, tenta-se não apenas destruir a estatal mas, também, as empreiteiras que prestam serviço a ela, provocando com isso a demissão de milhares de trabalhadores em todo o país. Ao invés de punir-se os homens, responsáveis pela corrupção, pretende-se punir as empresas.

Uma coisa os participantes da manifestação deste domingo deverão ter em mente: todos, indistintamente, serão responsáveis pelas consequências de um eventual impeachment da Presidenta. E responderão por isso não apenas diante da lei dos homens mas, também, diante das leis divinas. A manifestação de 1964, que antecedeu ao golpe de 31 de março, foi denominada de “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”. Será que vão meter de novo o nome de Deus nesse movimento? Aliás, alguém já se perguntou se Deus aprovaria semelhante manifestação?

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos/173212/A-marcha-de-zumbis.htm

Novo código significa mais justiça para todos, num País menos desigual e mais exigente, afirma Dilma

 

A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta segunda-feira (16), que o Brasil aprendeu, com os grandes juristas, que Justiça boa é Justiça rápida e efetiva. A Justiça, disse, perde seu sentido e essência tanto quando é apressada e negligente com o amplo direito de defesa quanto quando é lenta e demorada. As declarações foram feitas na sanção do novo Código de Processo Civil Cidadão, no Palácio do Planalto. O texto vai substituir a lei 5.869/1973, que estava em vigor há 42 anos.

Dilma destacou a grande importância da medida para o País. “Eu sei que, sob uma linguagem jurídica e técnica, que é importante, mas nem sempre de fácil compreensão para a maioria da população, e para aqueles que, como eu, não são advogados, estão mudanças em processos judiciais que afetam diretamente a vida da maioria dos brasileiros”, .

Uma das mudanças, para agilizar a tramitação dos processos de natureza civil, foi a redução do número de recursos possíveis durante o processo. Mas sem prejudicar a ampla defesa das partes envolvidas. Dentro desse espírito, disse a presidenta, o novo código valoriza, como nunca, a conciliação, a busca do entendimento, o esforço pelo consenso como forma de resolver naturalmente litígios.

Assim, além da agilidade, incentiva-se a redução do formalismo jurídico. Democratiza-se o acesso à Justiça, ao ampliar e facilitar a gratuidade ou o parcelamento das despesas judiciais. E busca-se diminuir a natural inibição da busca da Justiça por parte de quem antes, sem recursos, desistiam de pleitear seus direitos por não ter como pagar as custas de um processo. Com este mesmo objetivo, o código prestigia a defensoria pública, relevante e decisiva no atendimento aos mais pobres e também na defesa dos direitos coletivos.

“Mais Justiça para todos, num País que vem se tornando mais justo e menos desigual para todo mundo, é algo essencial. Este novo código se identifica com as demandas de um novo País, que passou a ter, nas últimas décadas, um povo mais exigente. Mais ciente de seus direitos, com autoestima elevada e com acesso a direitos e a atividades que por muito tempo foram negados ou desconsiderados”, lembrou.

Outras inovações do novo código são o julgamento de causas por ordem cronológica; a audiência de conciliação no início do processo para tentar um acordo e evitar abertura de ação judicial; a cobrança de multa para quem entrar com muitos recursos seguidos; e a determinação de que decisões de tribunais superiores devem orientar casos semelhantes.

Além disso, apenas em hipóteses excepcionais serão aceitos os chamados agravos de instrumento, que devem ser substituídos pelo recurso de apelação no final do processo. Atualmente, apenas as súmulas vinculantes do Supremo Tribunal Federal devem ser seguidas pelos outros tribunais. Agora, os juízes e tribunais terão de seguir decisões do plenário do Supremo, em caso de matéria constitucional e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em outros temas.

A presidenta explicou as novas regras: “Em nome da agilidade, da horizontalidade das decisões e da democratização do acesso à Justiça, o novo código adota dois procedimentos que serão muito úteis e que devem ser destacados. (…) A possibilidade dos tribunais darem a mesma resposta para demandas que tratem da mesma questão jurídica, permitindo que causas devidamente semelhantes tenham a mesma solução de forma mais célere. E o fortalecimento da jurisprudência, que também vai na mesma direção, para que as decisões tomadas tenham seus efeitos naturalmente acolhidos em processos idênticos em outros tribunais do País”.

Para Dilma, as mudanças aprimoram as instituições. “Ganha o Judiciário, em eficiência e imagem. Ganha sobretudo o Brasil, que se enriquece como Nação democrática, à medida que nosso povo se convencer que pode contar com a Justiça como instância constitucional realmente disponível a todos”, enfatizou.

O Código de Processo Civil (CPC) é um conjunto de normas que define os prazos de tramitação de processos comuns na Justiça, além dos tipos de recursos possíveis, competências e formas de tramitação. No Brasil também vigora o Código Civil, de 2002, que trata de questões ligadas a família, como guarda de filhos, divórcio, testamentos, além do Código de Processo Penal, de 1941, que trata apenas do julgamento de crimes.

“O texto chega em muito boa hora, veio substituir um código que tinha mais de 40 anos, daí a importância do desafio que foi respondido. Os textos anteriores eram produzidos durante um período de exceção. E, portanto, não tinham uma ampla discussão como este tem agora, e vinha sendo sucessivamente modificado. Agora, enfim, nós incorporamos ao Processo Civil os princípios contidos na Constituição de 1988. O novo Código contribui, assim, decisivamente, para a consolidação do Estado Democrático de Direito”, finalizou.

Do Blog do Planalto

Dilma: Valeu a pena lutar pela democracia, esse País está mais forte do que nunca

 

A presidenta Dilma Rousseff aproveitou a solenidade de sanção do Código de Processo Civil para homenagear as pessoas que lutaram contra o regime de exceção e citou, entre avanços obtidos em 30 anos de redemocratização, o direito à livre manifestação.

Dilma fez referência direta aos protestos do último domingo. “Nunca mais no Brasil vamos ver pessoas, ao manifestarem sua opinião, inclusive contra a Presidência da República, possam sofrer consequências, nunca mais isso vai acontecer”, afirmou a presidenta, durante a cerimônia.

“Ontem quando vi como ocorreu na sexta, centenas de milhares de cidadãos se manifestando nas ruas, não pude deixar de pensar e tenho certeza que muitos concordam comigo: valeu a pena lutar pela liberdade, pela democracia, esse país está mais forte que nunca”, observou Dilma.

Em entrevista concedida logo após o evento, a presidenta saiu em defesa do ajuste fiscal promovido pelo governo para evitar que a crise econômica mundial afete a saúde da economia brasileira.

“Nós vamos fazer esse esforço ao longo desse ano, mas o Brasil tem todas as condições de sair em menos tempo do que em qualquer outra circunstância. Quando a gente diz que o quanto pior melhor é algo que não se pode aceitar, é o seguinte: vamos brigar depois. Vamos fazer, agora, tudo o que tem de ser feito para o bem do Brasil”, reforçou Dilma.

Do Blog do Planalto

Deu na Folha: Dilma exige que Cid Gomes peça desculpas na Câmara dos Deputados

 

A semana será movimentada no Palácio do Planalto após a onda de manifestações registradas no último domingo (15) em todo o país. Além do pacote anti-corrupção, anunciada pelos ministros Luiz Eduardo Cardozo (Justiça) e Miguel Rosseto (Secretaria-Geral da Presidência), Dilma deve apressar as mudanças em seu ministério para tentar diminuir a crise política.

A saída de Pepe Vargas da Secretaria de Relações Institucionais já é dada como certa. O PMDB também deve sair fortalecido e ganhar a pasta da Integração Nacional. Mas, um dos grandes problemas é a situação do ministro da Educação Cid Gomes.

Segundo a Folha de S. Paulo (Coluna Painel) desta segunda-feira, a presidente Dilma exigiu que o cearense và à Câmara pedir desculpas por ter dito que existem entre 300 e 400 'achacadores'. O ministro ainda se recupera em casa, após os problemas de saúde registrados na semana passada, menos de 24 horas antes de se apresentar à convocação dos parlamentares.

Cid já teria dito que não iria à Câmara, mas a situação pode ter outros contornos nas próximas horas, após a chefe ter exigido que ele se retratasse.


DO BLOG: Para quem pelo menos pensa que conhece o ex- prefeito de Sobral,ex governador do Ceará e atual ministro da Educação Cid Gomes, não acredita que Cid peça arrego e mude o discurso, quando falou dos 300 ou 400 'achacadores' na Câmara Federal, mesmo porque Cid não iria cometer uma gafe para prejudicar a sua pessoa e a presidente Dilma,que causasse tamanha repercussão a nível nacional * Em Sobral tem um adagio ,"Quem Veveu veras e quarta feira (18) que tiver TV parabólica assistirá"

Copiado do Blog do Arteiro Ferreira

O PT deve denunciar criminalmente a Rede Globo por incitar o ódio no Brasil

 

Maria Frô

Por Maria Frô março 15, 2015 15:57

O PT deve denunciar criminalmente a Rede Globo por incitar o ódio no Brasil

Durante todo o dia a A Rede Globo golpista de televisão transmitiu um micareta macabra, estimulou o ódio na TV, focava sua câmara em cartazes criminosos, chamava descerebrados para a rua, comparava Dilma a Collor, lia o tempo todo cartazes de “vem pra rua”.

O dia inteiro a Globo e seus comentarias associaram o nome da presidenta Dilma à Lava a Jato que não faz parte dos 49 denunciados pela PGR, mas não mencionaram o tucano Anastasia, ex-governador de Minas Gerais, e um dos 49 denunciados na lista da PGR.

O que vimos nas ruas brasileiras hoje foi um desfile de raivosos analfabetos políticos desde uma mulher pregando feminicídio, a faixas com suásticas, cartazes pedindo o fim de Paulo Freire (!!!!!) até atentado a bomba no diretório do PT, em Jundiaí-SP. A Globo estimulou um ato terrorista no Brasil.

A Globo não transmitiu um ato, ela estimulou minuto a minuto uma festa do ódio, da despolitização, a Globo é tão criminosa quanto todos que praticaram crime hoje travestidos de movimento pacífico.

LEI Nº 7.170, DE 14 DE DEZEMBRO DE 1983. Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º – Esta Lei prevê os crimes que lesam ou expõem a perigo de lesão: I – a integridade territorial e a soberania nacional; Il – o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito; Ill – a pessoa dos chefes dos Poderes da União.

O PT deve denunciar criminalmente uma concessão pública que tem obrigação de respeitar a Constituição brasileira e passou todo o dia em cadeia nacional instigando o ódio no país, a ponto de criminosos praticarem um ato terrorista contra a sede do Partido dos Trabalhadores.

NOTA OFICIAL – ATENTADO AO PT DE JUNDIAÍ.

Bomba foi jogada na sede do PT de Jundiaí neste domingo

Neste domingo (15/3), o Diretório do Partido dos Trabalhadores de Jundiaí, que fica na rua Prudente de Moraes, região central de Jundiaí, sofreu um atentado. Uma bomba, provavelmente do tipo molotov, foi jogada dentro da sede do Diretório, causando sérios estragos em uma das salas do prédio do partido.

O presidente municipal, Arthur Augusto, informa que neste momento está recebendo oficiais da Polícia Militar e da perícia técnica. “Quero crer que não seja uma ação orquestrada por adversários políticos”, diz Arthur.

O presidente lamenta o ocorrido e aguarda as investigações. ”Vamos aguardar a PM e a perícia investigarem o que houve e punirem os culpados pelo ataque”. Arthur também ressalta o processo de incitação ao ódio que tem sido amplamente deflagrado em todo o Brasil. “É preciso ter cuidado com o que se divulga porque todos nós podemos ser vítimas desse processo que induz à desinformação, ao desserviço da democracia e, consequentemente, ao ódio que tem se instalado em nosso país”.

http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2015/03/15/o-pt-deve-denunciar-criminalmente-rede-globo-por-incitar-o-odio-brasil/

Levy Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão por declarações homofóbicas

 

Sentença do TJ-SP diz que político "ultrapassou os limites da liberdade de expressão", feriu dignidade e pregou segregação de LGBTs

Levy Fidelix causou polêmica nas redes sociais com a declaração

O ex-candidato à presidência da República Levy Fidelix (PRTB) foi condenado a pagar uma multa de R$ 1 milhão por danos morais pelas declarações feitas durante um debate na TV. O políticos disse que se recusa a reconhecer o direito de casais de pessoas do mesmo sexo ao casamento civil porque “dois iguais não fazem filho” e “aparelho excretor não reproduz”.

Fidelix ainda comparou a homossexualidade à pedofilia, afirmando que o Papa Francisco vinha promovendo ações de combate ao abuso sexual infantil, afastando sacerdotes suspeitos da prática.

A decisão foi anunciada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, na última sexta-feira, 13. O TJ considerou que as declarações haviam “ultrapassado os limites da liberdade de expressão, incidindo em discurso de ódio”. A decisão é de primeira instância e cabe recurso.

De acordo com a sentença, o ex-candidato deve pagar R$ 1 milhão de multa, que será revertida para as ações de promoção de igualdade da população LGBT.

A sentença destaca ainda que a declaração "reflete uma triste realidade brasileira de violência e discriminação a esse segmento, a qual deve ser objeto de intenso combate pelo Poder".

Redação O POVO Online

http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/brasil/2015/03/16/noticiasbrasil,3407911/levy-fidelix-e-condenado-a-pagar-r-1-milhao-por-declaracoes-homofobicas.shtml

Banco não pode reter salário de cliente para quitar conta negativa Compartilhar

 

16 de março de 2015, 8h45

Sem autorização, bancos não podem injetar recursos na conta de clientes e depois reter valores para quitar a dívida. Assim entendeu a 2ª Câmara Comercial do Tribunal de Justiça de Santa Catarina ao determinar que o Bradesco pague R$ 7,2 mil em favor de uma cliente que teve seu salário retido integralmente para pagar despesas tarifárias.

Segundo os autos, a instituição bancária descontou um cheque no valor de R$ 2 mil. Como a mulher só tinha cerca de R$ 700, a conta ficou com saldo negativo. Após esse episódio, juros e outras taxas decorrentes do saldo negativo cresceram. Em consequência disso, os salários da cliente nos meses de junho, julho e agosto de 2009, totalizando R$ 2.253,30, foram retidos pelo banco para quitar o débito. Em agosto de 2011, a conta já estava negativa em 7,8 mil.

A correntista ingressou na Justiça alegando que não havia contratado o limite de crédito para sua conta. Em primeiro grau, a 1ª Vara Cível de Jaraguá considerou ilegal a conduta do banco. Na decisão, o juízo determinou o pagamento da quantia retida para a cliente, além de mais R$ 5 mil por danos morais.

O Bradesco então entrou com recurso no TJ-SC, defendendo como lícito e "lógico" debitar valores quando há dívida. Mas o relator do caso, desembargador Luiz Fernando Boller, rejeitou o pedido. “Não há nos autos nenhum indício de que a correntista tenha autorizado a disponibilização automática de recursos pela casa bancária [...] para saldar os seus compromissos financeiros".

Segundo Boller, ficou evidente a ilicitude do ato do banco em razão da mácula à honra da requerente. Em seu voto, seguido por unanimidade, ele afirmou que salários são impenhoráveis e destacou que a quantia fixada para pagamento em indenização era baixa, mas não poderia ser majorada porque isto não foi solicitado pela autora. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SC.

Apelação Cível 2014.019973-3.

Fonte: http://www.conjur.com.br/2015-mar-16/banco-nao-reter-salario-cliente-quitar-conta-negativa?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

Chefes das Forças Armadas condenam radicais: "o Brasil é uma democracia"

 

Chefes das Forças Armadas frustram os manifestantes golpistas que pedem intervenção militar e destituição da presidente Dilma: "Os militares de hoje estão totalmente comprometidos com a democracia e não vão voltar ou apelar para um golpe"

forças armadas dilma democracia impeachment golpe

Chefes das Forças Armadas rechaçam golpe: “estamos inseridos na democracia e não vamos voltar”

Dirigentes que integram as Forças Armadas rechaçaram a possibilidade de os militares da ativa atenderem aos pedidos de intervenção e destituição da presidente Dilma Rousseff (PT) do poder. O pleito é fomentado por alas conservadoras e direitistas que promovem passeatas desde a vitória de Dilma sobre Aécio Neves (PSDB) em outubro passado.

Um dos argumentos é que a reeleição da petista consumará a instauração de um golpe de teor comunista no Brasil. Segundo o comandante da Marinha, os militares de hoje estão totalmente comprometidos com a democracia e não vão apelar para um golpe.

Os três chefes das Forças Armadas do Brasil foram ouvidos pela colunista da Folha, Monica Bergamo. O general Enzo Peri, o brigadeiro Juniti Saito e o almirante Julio Soares de Moura Neto retrataram um ambiente de absoluta normalidade institucional.

“Os militares estão totalmente inseridos na democracia e não vão voltar. Isso eu garanto”, disse o almirante Julio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha. “Os militares só voltam em seu papel institucional, que é o que têm hoje”, afirmou.

VEJA TAMBÉM: Hitlernautas ameaçam a democracia no Brasil

Saito, por sua vez, criticou os radicais. “São opiniões de extremistas”, afirma, antes de sentenciar. “É algo impossível de acontecer. Só quem poderia tentar fazer isso é o pessoal da ativa. E, como nós não queremos nada nesse sentido, não há a menor chance de essas ideias evoluírem.”

Peri também rechaça a pregação golpista. “Nós vivemos há muitos anos em um ambiente de absoluta normalidade.”

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http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/11/chefes-das-forcas-armadas-condenam-radicais-o-brasil-e-uma-democracia.html

Analista alemã confirma: EUA manipulam 'protestos' em todo mundo

 

EUAFolhaMídiaPolitica3/14/2015-Comente este artigo

Em uma entrevista bombástica na Folha de São Paulo, a analista alemã Sara Burke traz revelações surpreendentes que o próprio jornal preferiu abafar, dando destaque a trechos mornos.
Por Miguel Rosário
Entrevista com Sara Burke, feita pela Folha, traz algumas afirmações bombásticas que o próprio jornal preferiu abafar, dando destaque a trechos mornos. Sara Burke é analista política e trabalha na Fundação Friedrich Ebert em Nova York
A analista política da fundação Friedrich Ebert, ligada à centro-esquerda alemã, com sede em Nova York, é uma das maiores pesquisadores de protestos e manifestações populares do mundo, tendo já escrito diversos livros sobre o assunto.
Burke não tem papas na língua. Separei dois trechos que ilustram o que ela pensa de alguns assuntos mais quentes. Alguém poderia sugerir a FHC que lesse com lupa essa entrevista. Talvez aprendesse a ser menos colonizado.
A analista explica que a razão pela qual o presidente da Ucrânia não assinou os acordos políticos e comerciais com a Europa, em novembro último (o que motivou os protestos), era que eles exigiriam, como contrapartida do governo, uma série de reformas e medidas dolorosas para a população, em troca de empréstimos que o FMI se dispunha a dar.
Engraçado, nunca li isso em nossa imprensa!
Em outra parte da entrevista, Burke é bem direta sobre o patrocínio externo aos protestos: “Isso fica mais complicado – na Ucrânia e na Venezuela, como a Síria – com o fato de as potências externas usarem o confronto local para praticarem suas guerras por procuração.”
Em seguida, a analista lembra uma conversa da Secretária de Estado, Victoria Nuland, com o embaixador americano na Ucrânia, e sugere que isso revela que o governo dos EUA estava tentando “direcionar os protestos para seus próprios objetivos, para aquilo que alguns alegam ser um golpe de Estado contra um presidente eleito e não uma solução democrática.”
Ora, aqui no Brasil, até mesmo setores da ultra-esquerda, como vimos na declaração recente de Luciana Genro, candidata a vice-presidente pelo PSOL, festejaram o golpe na Ucrânia como uma “revolução popular”…
Burke poderia ter acrescentado ainda que o golpe na Ucrânia se deu com financiamento a grupos neonazistas, conforme se pode ver em centenas de fotos e denúncias de dezenas de blogs e sites.
Abaixo, um trecho (já citado) da entrevista:

Fonte: http://www.portalmetropole.com/2015/03/analista-alema-confirma-eua-manipulam.html


CNBB não apoia impeachment contra Dilma Rousseff

 

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APOIO ÀS INSTITUIÇÕES A presidenta Dilma se reuniu ontem (12), no Palácio do Planalto, com Dom Raimundo Damasceno, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, e os bispos Dom Leonardo Steiner e Dom José Belisário. Em entrevista coletiva concedida antes do encontro, a CNBB havia afirmado que não há indícios que justifiquem um pedido de impeachment da presidenta, e que isso enfraqueceria as instituições do governo.

Por: Redator

https://focopoliticobrasil.wordpress.com/2015/03/13/cnbb-diz-que-nao-apoia-impeachment-a-dilma-rousseff/

Protesto em Fortaleza vira ato em defesa do governo Dilma

 

Embora tenham criticado algumas medidas do atual governo, manifestantes se colocaram contra impeachment

Jéssica Welmajessicawelma@opovo.com.br

FOTO EDIMAR SOARES

Manifestantes caminharam pela avenida Desembargador Moreira

1 milhão Multidão vai às ruas contra governo(0)NORDESTE Protestos em redutos petistas(0)OPOSIÇÃO Em vídeo, Aécio comemora os protestos e pede para o povo "não se dispersar"(0)

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Apesar das críticas a ações do atual governo, a maioria dos participantes da manifestação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Fortaleza, ontem, rebateu os pedidos de impeachment e saiu em defesa da presidente Dilma Rousseff (PT). Os discursos cobraram ainda a reforma política e defenderam o fortalecimento da Petrobras. Amanhã, outro grupo de manifestantes ocupará as ruas de Fortaleza, pedindo a saída da presidente.

Houve protestos em 23 capitais brasileiras. De acordo com a CUT-CE, cerca de três mil pessoas estiveram no ato na Avenida Desembargador Moreira. Para a Polícia Militar, o número foi de 400 participantes.

Protesto

O tom das manifestações foi a defesa da Petrobras e a crítica a ajustes fiscais, que alteram direitos trabalhistas e previdenciários. Dezenas de movimentos e sindicatos aderiram à caminhada com bandeiras que iam desde a defesa da presidente ao pedido de redução no custo da energia.

A presidente da CUT-CE, Joana D’arc Barbosa, negou que a intenção do movimento fosse fazer defesa do atual governo. Mesmo assim, muitas pessoas vestiram camisetas com o nome da presidente e levaram cartazes com frases como “Xô, golpistas”, “Impeachment é meuzovo” e “o voto é legítimo, fica Dilma”. Houve vaia a quem fará protesto pelo impeachment no domingo.

O estudante de Direito, Anderson Campelo, 21, participou da manifestação. Criado em família com trajetória de militância política, Anderson defendeu que é necessário reconhecer os avanços para as classes mais pobres nos últimos anos e respeitar o que diz a Constituição sobre a soberania do voto.

Para a presidente da CUT-CE, o movimento em Fortaleza superou as expectativas. “Automaticamente esse movimento ganhou muito força pelas iniciativas de pedir a volta da ditadura militar e tentar encerrar um processo de democracia que está sendo construído”, completou a secretária de relações do trabalho da CUT, Graça Costa.

A manifestação foi pacífica e contou com o apoio da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) para orientar os desvios na avenida. Um grupo de jovens chegou a pichar o muro de um estabelecimento e o Batalhão de Choque foi acionado, mas não houve conflito. Amanhã, o protesto “Impeachment Já!” acontece às 10 horas, na Praça Portugal.

Multimídia

Veja vídeo com imagens da manifestação pró-Dilma Rousseff realizada ontem em na cidade de Fortaleza:

http://www.opovo.com.br/videos/

Saiba mais

A concentração do ato da CUT com cerca de outras 25 entidades começou por volta das 8 horas, com saída às 10h45min. A passeata chegou ao fim por volta do meio-dia, em frente à Assembleia Legislativa.

Os manifestantes levaram cartazes que pediam taxação de grandes fortunas, retirada das medidas provisórias 664 e 665, fim do financiamento de campanhas e total estatização da Petrobras.

Entre parlamentares que participaram do ato em determinados momentos, estiveram o deputado federal, Chico Lopes, o vereador Evaldo Lima, o deputado estadual Carlos Felipe e o ex-deputado Lula Morais, todos do PCdoB. Do PT, participaram o vereador Ronivaldo Maia e os deputados estaduais Rachel Marques, Moisés Braz e Elmano de Freitas.

Em um dos discursos no trio elétrico do protesto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) foi chamado de “canalha”.

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2015/03/14/noticiasjornalpolitica,3406892/protesto-em-fortaleza-vira-ato-em-defesa-do-governo-dilma.shtml

domingo, 15 de março de 2015

PARA SENADORA ANA AMÉLIA “ESTÁ NO CAMPO A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS ECONÔMICOS ENFRENTADOS PELO PAÍS”

Presidente da entidade da CNA reuniu parlamentares e autoridades em encontro na noite desta terça-feira

Brasília, 11/03 – O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins da Silva Júnior, homenageou, em jantar na noite desta terça-feira (10/03), na sede da entidade, em Brasília, os novos presidentes das Comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, e os integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), composta por mais de 300 parlamentares, além da ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu. Em um ambiente descontraído, o presidente da CNA presenteou as lideranças políticas com uma caneta para que “pudessem escrever com mais determinação os projetos e propostas em defesa do produtor rural”.

A presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado, senadora Ana Amélia (PP-RS) agradeceu a homenagem e destacou estar no campo “a solução para os problemas econômicos hoje enfrentados pelo país”. Já a ministra Kátia Abreu lembrou que a atual crise financeira “não foi a primeira e nem será a última a ser enfrentada e superada”, manifestando convicção de que os problemas serão resolvidos e a economia brasileira voltará aos trilhos sob o comando e a eficiência do agronegócio.

Fortalecimento do agronegócio - O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, Irajá Abreu (PSD-TO), em breves palavras, lembrou seu compromisso de lutar no Congresso Nacional pelo fortalecimento da produção agrícola. O parlamentar aproveitou a oportunidade para anunciar a criação, no âmbito da Comissão, de sete grupos de trabalhos temáticos. O objetivo é dar mais rapidez e racionalidade às propostas de fortalecimento da produção agropecuária.

O presidente da FPA, deputado Marcos Montes (PSD-MG) disse que seu objetivo é discutir os “entraves que emperram e dificultam os avanços do agronegócio brasileiro, que não são poucos”. Ele deu como exemplo questões como a “infraestrutura do país, legislação sobre acesso aos recursos genéticos, definição do que seja realmente trabalho escravo, demarcação de terras indígenas, seguro rural e tantos outros que são importantes para o desenvolvimento da nossa agropecuária e de um Ministério da Agricultura fortalecido".

Dezenas de deputados e senadores, dos mais diferentes partidos políticos, com representação no Congresso e integrantes da FPA, participaram do evento. Estiveram presentes ainda lideranças de várias entidades empresariais ligadas ao agronegócio e diretores da CNA

Assessoria de Comunicação CNA
Telefone: (61) 2109 1419
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