terça-feira, 2 de dezembro de 2014

BRICS Dream: Primeira loja eletrônica para cidadãos e partidários dos BRICS

 

Brics

Colagem: Voz da Rússia

Hoje, o projeto dos BRICS desperta não apenas enorme interesse, mas também grandes esperanças não somente entre especialistas econômicos e políticos, mas também da parte de simples cidadãos dos países-membros do grupo, como fora dos seus limites. O projeto BRICS Dream (Sonho dos BRICS) inscreve-se perfeitamente no quadro dos partidários da união dos BRICS e do mundo multipolar.

Os BRICS não precisam de uma apresentação especial. O grupo foi conhecido desde o início como união econômica que engloba principais potências em rápido desenvolvimento, cujo nome se formou das primeiras letras dos países-membros – BRIC (Brasil, Rússia, Índia, China) e, em 2011, se transformou em BRICS depois da entrada da África do Sul na união, adicionando deste modo mais uma letra ao nome da organização. Hoje, contudo os BRICS não são apenas uma união econômica, mas também uma verdadeira realidade geopolítica que agora já não pode ser posta em dúvida.

O projeto dos BRICS desperta não apenas enorme interesse, mas também grandes esperanças não somente entre especialistas econômicos e políticos, mas também da parte de simples cidadãos dos países-membros do grupo, como fora dos seus limites. Destaque-se em primeiro lugar que todos os países-membros da união são partidários convictos do mundo multipolar que relativamente há pouco se tornou realidade. Ao mesmo tempo, tal como a maioria de cidadãos dos BRICS, uma parte considerável de habitantes do nosso planeta está interessada em reforçar ainda mais esse caráter multipolar. Por outro lado, aqueles que aspiram a voltar à época unipolar representam uma minoria insignificante que integra, em particular, líderes de um certo grupo de países que têm uma grande vontade de fazer retroceder-nos para lá.

O projeto BRICS Dream (Sonho dos BRICS) inscreve-se perfeitamente no quadro dos partidários da união dos BRICS e do mundo multipolar. Foi desenvolvido com o objetivo de tornar-se a primeira marca mundial de vestido tanto para cidadãos dos BRICS, como para todos os partidários da união no mundo. O projeto se tornou real há muito pouco, em novembro do ano em curso. Os artigos que podem ser comprados no site são por enquanto camisetas com símbolos dos BRICS. Mas isso é apenas o início e a escolha irá variar rapidamente no futuro.

O objetivo do projeto, que é comercial e ideológico ao mesmo tempo, consiste em unir mais cidadãos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e também, o que não é menos importante, em construir para eles uma ponte de ligação com os cidadãos de todo o mundo que apoiam os BRICS ou revelam grande interesse em relação ao grupo. Não se deve esquecer que os BRICS são uma verdadeira alternativa aos existentes sistemas ocidentais não apenas ao nível econômico e financeiro internacional, mas também no plano geopolítico que se formou de fato em alguns últimos anos apesar da resistência muito dura de elites ocidentais que faziam os possíveis para impedir o reforço dessa união.

Ao mesmo tempo, é necessário acrescentar que a união dos BRICS não é e não será mais um clube “privilegiado” de nações “exclusivas” que tenham a vontade de construir sua própria arquitetura fechada. Tais casos já são conhecidos e os BRICS não estão interessados nisso.

Os BRICS têm a vontade de contribuir para a chegada de uma nova era em que os direitos internacionais e o respeito pela soberania dos Estados serão uma norma constituinte, uma era em que um grupo limitado de países ou, mais exatamente, grupos de elite limitados de alguns países que tem cada vez menor apoio de sua própria população não terão capacidades de aplicar abertamente uma política descarada de ditadura em relação à maioria da humanidade.

Os BRICS, em que vivem mais de 3 bilhões de pessoas do nosso planeta, não pretendem no entanto tornar-se novos donos do mundo. Eles, pelo contrário, estão dispostos para as relações justas com outros povos. Os BRICS estão capazes de ouvir outros Estados e de interagir com eles para construir um novo mundo com que muitas pessoas sonham. Esse processo já começou, o que constitui uma das ideias constituintes dos BRICS. É nesse contexto que o projeto BRICS Dream irá desenvolver-se contribuindo para a realização do sonho comum. O lema do projeto: New World, new rules (Novo mundo, novas regras).
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_12_02/BRICS-Dream-Primeira-loja-eletr-nica-para-cidad-os-e-partid-rios-dos-BRICS-8228/

Armando Monteiro diz que governo trabalhará pela elevação da competitividade da indústria brasileira

 

Para o próximo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro Neto, anunciado nesta segunda-feira (1°) pela presidenta Dilma Rousseff, seu principal desafio à frente da pasta será elevar a competitividade da indústria brasileira. Segundo Monteiro Neto, a recuperação da competitividade econômica garantirá o crescimento do País nos próximos anos.

"A prioridade central do Mdic é colocar essa agenda da competitividade no centro da agenda do País", disse Monteiro na coletiva. Foto: RafaB/Gabinte Digital - PR.

“A prioridade central do Mdic é colocar essa agenda da competitividade no centro da agenda do País”, disse Monteiro na coletiva. Foto: RafaB/Gabinte Digital – PR.

“Eu acho que a prioridade central do Mdic é colocar essa agenda da competitividade no centro da agenda do País e exercer uma coordenação forte em favor de medidas que concorram para a promoção da competitividade. O avanço dessa agenda é uma condição fundamental para recuperar a competitividade da indústria brasileira, de modo a ampliar as perspectivas de crescimento do País para os próximos anos,” afirmou em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto.

O indicado a ministro destacou a execução de reformas microeconômicas que reduzam a burocracia, simplifiquem processos e que melhorem as condições tributárias e de regulação da economia brasileira como uma de suas prioridades. Ele ainda defendeu um novo modelo de financiamento que amplie o acesso das pequenas e médias empresas aos financiamentos provenientes dos bancos públicos.
Monteiro Neto também defendeu a promoção do comércio exterior como um objetivo central da política produtiva brasileira. Para ele, o crescimento das exportações deve se basear na promoção da produtividade e na redução de custos que possibilitem ao Brasil elevar sua competitividade no mercado internacional. Para isso, ele defendeu uma aliança sólida entre governo e o setor produtivo.

Perfil
Entre 2002 e 2010, o novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o senador Armando Monteiro Neto, presidiu a Confederação Nacional da Indústria (CNI). No mesmo período acumulou as presidências do Sesi e do Senai. Além disso, foi presidente da Federação da Indústrias de Pernambuco e do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos do Estado de Pernambuco.

http://blog.planalto.gov.br/

SOBRAL – OLHO VIVO | Projeto que aumenta o percentual da Taxa de Iluminação Pública deve ser discutido em Audiência Pública nesta quarta feira(3).

 

Do Bolg do  Bené Fernandes

A CONTA

O Poder Executivo sobralense protocolou nesta segunda-feira, 1º de dezembro, no Setor Legislativo da Câmara de Sobral, o Projeto de Lei nº 048/2014, que traz as novas regras da CIP – Contribuição de Iluminação Pública. Segundo a tabela apresentada no documento, os consumidores que gastam entre 0 a 30 kWh serão isentos. Já os consumidores que gastam entre 31 e 50 kWh pagarão 2% sobre o valor da conta, de 51 a 100 kWh – 4,5%, de 100 a 150 kWh – 6%, de 151 a 200 kWh – 7,5%, de 201 a 300 kWh – 9% e de 301 a 500 kWh – 15%.

O Projeto de Lei deverá ser debatido numa audiência Pública que acontecerá nesta quarta feira(3), ás 9 horas, no plenário da Câmara Municipal de Sobral. Os vereadores contrários ao Projeto prometem apresentar emendas amenizando os índices cobrados.

DETALHE

Atualmente, os consumidores sobralenses já pagam bem caro pela Contribuição de Iluminação Pública Municipal. Na imagem acima está, em detalhes, as informações da conta de energia do mês de novembro com pagamento para 4 de dezembro. Neste mês foram consumidos 264 kWh ao custo de R$ 139,23. Pela CIP deverá ser pago o valor de R$ 20,87, que representa 14,98% do valor da energia. Bem caro, se levarmos em conta que em muitas ruas da cidade a iluminação pública é de péssima qualidade e em algumas áreas ela sequer existe.

Veja o que escreveu o Vereador Gilmar Bastos(PROS), que é contrário ao Projeto, no Facebook:

Vejam a diferença da CIP criada em 2002 pelo então prefeito Cid Gomes, para a CIP que o atual prefeito Veveu Arruda mandou pra Câmara Municipal: Classe Residencial (atual) até 30 kWh isento. (nova) de 0 até 30 isento. (atual) de 31 até 100 kWh 1,21% (nova) de 31 a 50 kWh 2,0% e 51 a 100 kWh 4,5%. (atual) de 101 a 250 kWh 2,8% (nova) 101 a 150 kWh 6,0% e 151 a 200 kWh 7,5%. (atual) 251 a 500 kWh 7,0 (nova) 201 a 300 kWh 9,0% e 301 a 500 kWh 15,0%. (atual) de 501 a 1000 kWh 14,0 (nova) 501 a 1000 kWh 20,0%. (atual) acima de 1000 kWh 29,0 (nova) acima de 1000 kWh 40,0%. Classe não Residencial: (atual) até 30 kWh isenta, (nova) até 30 kWh 3,0%. (atual) de 31 a 100 kWh 2,9, (nova) 31 a 50 kWh 4,0% e 51 a 100 6,5%. (atual) 101 a 250 kWh 7,3%, (nova) 101 a 150 kWh 8,0% e 151 a 200 kWh 12,0%. (atual) de 251 a 500 kWh 16,7%, (nova) 201 a 300 kWh 20,0% e 301 a 500 kWh 30,0%. (atual) de 501 a 1000 kWh 36,9%, (nova) de 501 a 1000 kWh 50,0%. (atual) acima de 1000 kWh 75,0%, (nova) acima de 1000 kWh 90,0%. Confira você mesmo a proposta da prefeitura para a cobrança da nova Contribuição de Iluminação Pública-CIP. Será sem dúvida se aprovado pelo Legislativo, muito pesado para os nossos munícipes! Apresentaremos emendas diminuindo toda tabela para menos da atual que já proporciona saldo positivo para o Município.

Fonte: Sobral em revista.

Unasul quer facilitar circulação de sul-americanos

 

Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil Edição: Beto Coura

O subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe, Antonio José Ferreira Simões, fala sobre a reunião da Unasul a realizar-se em Quito, Equador, em 5 de dezembro (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

"Não é trabalho simples, envolve a legislação

de 12 países", diz o diplomata Antônio Simões
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A circulação de cidadãos sul-americanos na região pode ser facilitada e funcionar em sistema parecido com o do Mercosul, em que os cidadãos dos países-membros circulam com documento de identidade, sem necessidade de passaporte e visto. A ideia será debatida durante a Reunião de Cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), nos próximos dias 4 e 5, no Equador.

De acordo com o subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antônio Simões, a discussão passou por um grupo de trabalho técnico, que terá o relatório aprovado pelos chanceleres da Unasul.

“O grupo de trabalho fez um primeiro mapeamento do que precisa ser feito. O passo que vamos dar agora é dizer que vá adiante e examine as possibilidades de caminhar nessa direção. Não é trabalho simples, envolve a legislação de 12 países, as normativas de 12 países”, explicou.

A Unasul deverá aprovar também o estatuto e o regulamento da Escola Sul-americana de Defesa, que, segundo Simões, funcionará como um “centro de altos estudos, articulado para formação de civis e militares”, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa.

O bloco vai formalizar a criação de uma unidade técnica de coordenação eleitoral, para concentrar as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. “A ideia é criar uma profissionalização do que são as missões da Unasul. Hoje você tem missões [de observação], mas é importante ter a unidade para criar um padrão Unasul de observação”, avaliou Simões.

A cúpula será dividida em duas etapas: a primeira na quinta-feira (4), em Guayaquil, com os chanceleres. A reunião dos chefes de Estado e de Governo será em Quito, na sexta-feira (5). Os líderes sul-americanos vão inaugurar a sede da entidade, batizada de Néstor Kirchner, em homenagem ao ex-presidente argentino, morto em 2010, e erguida na região conhecida como Mitad del Mundo (Metade do Mundo), porque está acima da Linha do Equador, que separa os dois hemisférios do Planeta.

Durante a reunião, haverá a transmissão da presidência pro tempore (por tempo determinado) da Unasul do Suriname para o Uruguai.

A presidenta Dilma Rousseff embarca quinta-feira, participa da cúpula em Quito e retorna ao Brasil sexta-feira. Ainda não há informação sobre possíveis reuniões bilaterais da presidenta com outros chefes de Estado, nem com o presidente do Equador, Rafael Correa, anfitrião da cúpula. É a primeira vez que Dilma visita o Equador como presidenta.

Na segunda metade de dezembro, Dilma tem outro compromisso da agenda de integração sul-americana: a Cúpula do Mercosul, na Argentina.

Agência Brasil

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Cientistas testam pílula que prolongaria vida até 120 anos

 

Imagine poder adiar o envelhecimento e prolongar a vida até 120 anos. Parece ficção, mas é o que os cientistas da Universidade Estadual de Moscou, Rússia, estão testando. Um novo tipo de antioxidante teria impacto sobre as mitocôndrias, parte das células responsável pela produção de energia e ligada ao envelhecimento. Os dados são do jornal Daily Mail.

Testes com a nova fórmula estão sendo realizados em ratos, peixes e cães. Até agora, os resultados não indicaram um aumento significativo no tempo de vida, apenas um atraso no início do envelhecimento. “Muitas doenças do envelhecimento se desenvolvem muito mais lentamente”, disse o pesquisador Maxim Skulachev.

“As mitocôndrias são responsabilizadas por ataques cardíacos e estão ligadas a doenças como Alzheimer e Parkinson”, explicou Skulachev. “Se verificar que as doenças se desenvolvem mais lentamente, a nossa ideia para combater o envelhecimento por meio da mitocôndria é o caminho certo. Será possível adiar a velhice”, completou.

O pesquisador enfatizou que não acredita em expectativa de vida muito maior, como 800 anos, por exemplo. “Muito provavelmente alguma nova doença vai surgir, vamos dizer que é uma doença típica dos 120 anos. Esse foi o caso do câncer, que era uma doença rara quando povos antigos morriam muito mais jovens.” (Fonte: Terra.

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2014/12/01/110915-cientistas-testam-pilula-que-prolongaria-vida-ate-120-anos.html

Europa pede de volta ouro depositado nos EUA …

 

Posted by Thoth3126 on 01/12/2014

CONFIANÇA NOS EUA DIMINUI NA EUROPA:

“Os governos em toda a Europa estão nervosos sobre a situação econômica, a situação financeira e a situação monetária global. Eles estão preocupados com os elevados níveis de dívida (especialmente com a dívida dos EUA) em todo o mundo e há preocupações de que poderia haver uma outra crise financeira, isso não é por causa da zona do euro, mas há grandes problemas de dívida enorme no Japão, no Reino Unido, bem como nos EUA”, declarou  Mark O’Byrne executivo da corretora líder mundial de compra e venda de ouro, a Gold Core Mark.

Tradução, edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com

O diretor Mark O’Byrne, o executivo e de pesquisa da corretora líder mundial de compra e venda de ouro Gold Core Mark,  afirmou que, como é crescente o receio do enorme nível da dívida dos EUA, Japão e Reino Unido, os governos europeus estão repatriando seu ouro dos Estados Unidos.

Rússia, Moscou, 28 de novembro (Sputnik), por Daria Chernyshova

Fonte: http://sputniknews.com/

Na medida em que cresce o medo com os enormes níveis de dívida nos Estados Unidos, do Japão e do Reino Unido, os governos dos países europeus estão repatriando seu ouro físico dos Estados Unidos, o que poderia levar a preços mais elevados do ouro e um dólar mais fraco, o diretor-executivo e de pesquisa da corretora líder em negócios com ouro do mundo, a Gold Core Mark disse à Sputnik.

“Os governos em toda a Europa estão nervosos sobre a situação econômica, a situação financeira e a situação monetária global. Eles estão preocupados com os elevados níveis de dívida em todo o mundo e há preocupações de que poderia haver uma outra crise financeira, isso não é por causa da zona do euro, mas há grandes problemas de dívida enorme no Japão, no Reino Unido, bem como nos EUA, declarou”  Mark O’Byrne à Sputnik nesta sexta-feira.

A Holanda movimentou 122 toneladas de ouro no valor de US$ 5 bilhões que estavam depositadas em New York, além de demandas similares estão sendo feitos pela França, Suíça e mais cedo pela Alemanha.

“Alguns governos estão nervosos sobre isso e eles estão repatriando seu ouro de volta para seus países, porque há a preocupação de que, em caso de uma crise cambial ou uma crise monetária ou crise financeira, eles não seriam capazes de acessar suas reservas de ouro”, disse O’Byrne.

Em vários países europeus as pessoas estão apelando aos políticos para transferir para casa as reservas de ouro do país. Este domingo, próximo dia 30 de novembro, a Suíça vai realizar o referendo “Save Our Swiss Gold“, que se for aprovado forçaria o Banco Nacional da Suíça para converter um quinto dos seus ativos em ouro e repatriar todos as suas reservas existentes no exterior, a maior parte nos EUA.

Muitas das reservas de ouro da Europa são mantidas nos Estados Unidos devido a razões históricas. Após a Segunda Guerra Mundial, a Europa pensou que era mais seguro manter o seu ouro nos Estados Unidos, mas isso já foi há mais de 70 anos, e os tempos hoje são outros..

“Pois hoje a América (EUA) é o país maior devedor do mundo, e de fato está à beira da falência. Por isso, os países europeus acreditam que é mais prudente manter seu ouro em casa“, disse Mark O’Byrne à Sputnik.

Ao mesmo tempo o regresso ouro irá ter consequências para o preço do metal precioso, bem como para o valor do dólar. O corretor explicou que uma vez que o mercado de ouro é muito pequeno e os governos de todo o mundo estão imprimindo trilhões de dólares, há um ritmo inigualável de impressão de dinheiro, enquanto a quantidade de ouro físico, na verdade, continua a ser muito pequena e estável.

“Então, se todos os países e as pessoas começarem a tomar o seu ouro de volta dos EUA, sendo o mercado muito apertado, potencialmente isso pode levar a uma grande elevação, muito acentuada, dos preços do ouro e assim precipitar uma queda no valor do dólar. E com o tempo, isso potencialmente levará a que as pessoas (n.t. comuns, porque investidores, grandes empresas e a maioria dos países não acreditam mais no dólar) percam a fé no dólar como moeda de reserva global”, concluiu Mark O’Byrne. 

Saiba MUITO mais em:

http://thoth3126.com.br/europa-pede-de-volta-ouro-depositado-nos-eua/

EUA mataram 28 civis para cada execução de terrorista com uso de drones nos últimos dez anos


 

Patrícia Dichtchekenian | São Paulo - 25/11/2014 - 18h50

Dados publicados por grupo de direitos humanos suscita dúvidas sobre impacto de veículos não tripulados e questiona mito da ‘precisão’ desta arma

Em cada tentativa de executar um líder terrorista, drones norte-americanos matam pelo menos 28 civis inocentes. Tal proporção ocorreu nos últimos 10 anos nos seguintes países: Afeganistão, Paquistão, Somália e Iêmen, estima o Bureau of Investigative Journalism. As estatísticas foram compiladas pelo Reprieve, um grupo britânico de direitos humanos, que divulgou os dados nesta terça-feira. (25/11).
CreativeCommons

Embora EUA digam repetidas vezes que bombardeios com drones sejam a mais eficaz das armas, há estudos que provam o contrário
De acordo com o relatório, o método de eliminar terroristas a partir de múltiplos disparos provenientes de veículos aéreos não tripulados apresenta mais efeitos colaterais graves para os direitos humanos do que soluções em longo prazo: de 2004 para cá, 1.147 civis foram mortos na tentativa de assassinar 41 lideranças de organizações como Al Qaeda e Talibã.
“Bombardeios de drones têm sido vendidos para o público norte-americano sob a justificativa de que esses ataques são ‘precisos’. Mas não há nada rigoroso quando isso resulta na morte de centenas de desconhecidos - homens, mulheres e crianças”, critica a advogada Jennifer Gibson, responsável pelo estudo.
Uma das principais armas de guerra na gestão do presidente dos EUA, Barack Obama, os drones suscitam questões acerca da capacidade de precisão da inteligência norte-americana. Nos últimos oito anos, por exemplo, inúmeras foram as tentativas de eliminar Ayman Zawahiri, líder da Al Qaeda no Paquistão: em duas investidas em 2006, pelo menos 76 crianças e 29 adutos foram mortos pelos drones, comprovando a ineficiência da ferramenta.
Reprodução/notabugsplat.com

Vista aérea do rosto da criança, instalação de artistas no Paquistão para protestar contra drones dos EUA, em abril de 2014

Secretário de Defesa dos EUA pede demissão por divergência de estratégia na luta contra EI

O Paquistão, aliás, é um dos principais alvos dos aviões não tripulados norte-americanos: no país, drones assassinaram 24 lideranças terroristas, mas isso veio concomitantemente à morte de ao menos 874 civis, dentre os quais 142 crianças.
No entanto, há muitas mortes de terroristas que não conseguem realmente ser confirmadas. Há ocasiões, por exemplo, que algumas baixas são registradas e contabilizadas duas vezes. Em outras, a identidade do alvo também se revela errônea.
Além disso, há casos em que líderes são encontrados mortos em circunstâncias diferentes de ataques aéreos. Paralelamente, existem sérios problemas com a análise de dados de ataques de drones dos EUA, já que muitas ofensivas ocorrem embaixo do pano oficial.
Reprodução

O gráfico Pitch Interactive contabilizou ataques e mortes com drones no Paquistão, clique aqui para ver a multimídia
"O presidente Obama precisa ser direto e franco com o povo norte-americano sobre o custo humano deste programa", afirma Gibson ao jornal The Guardian. "Se até mesmo o seu governo não sabe quem está dentro dos sacos de corpos a cada vez que uma ofensiva dá errado, as alegações de que este é um programa com rigor de precisão me parece um absurdo”, acrescenta.
No ano passado, um levantamento que pode ser visto no gráfico interativo "Out of Sight, Out of Mind" mostra que, dos mais de 3 mil mortos contabilizados pelo projeto desde 2004, apenas em 1,5% dos casos houve confirmação de ligações com atividades terroristas.
Como esses bombardeios acontecem em zonas de guerra perigosas e com pouca cobertura midiática, é difícil contar com apenas dados de militares norte-americanos que são muitas vezes as únicas fontes no local e podem manipular o número real de baixas, distorcendo o impacto dos drones nesses países.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/38640/eua%20mataram%2028%20civis%20para%20cada%20execucao%20de%20terrorista%20com%20uso%20de%20drones%20nos%20ultimos%20dez%20anos.shtml

Piada tucana. Senador acusado de fraude em 11 processos pede IMPEACHMENT DE DILMA

 

MarioCouto

O senador Mário Couto (PSDB-PA) chamou o povo brasileiro a apoiar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Para o senador, a presidente cometeu crime de responsabilidade quando aprovou a compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela Petrobras. Mário Couto contrastou a “administração desastrada” do PT, que teria “levado a Petrobras à falência e derrubado o mercado de ações”, com o empenho do partido em enviar grandes quantias a ditaduras estrangeiras.

No ano de 2010 a empresa estava avaliada pelo mercado em 380 bilhões de reais, mas, após essa irresponsável e lastimosa operação, hoje vale 179 bilhões de reais. Quebraram a empresa, destruíram a empresa, desvalorizaram a empresa, e o povo brasileiro perdeu seu dinheiro – afirmou o senador.

Couto, no entanto, é réu em 11 processos, sendo acusado, inclusive, de corrupção. Leia abaixo:

Senador Mário Couto (PSDB) pediu impeachment de Dilma. Ele é acusado de fraude em 11 processos

O senador Mário Couto (PSDB-PA) pediu o impeachment da presidente Dilma Rousseff por causa da compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006. O requerimento será protocolado na Câmara dos Deputados.
Quem é Mário Couto ? O Senador é réu no STF por corrupção
(fonte:diário do Pará)

O Ministério Público do Estado do Pará enviou à Procuradoria Geral da República as provas coletadas contra o senador Mário Couto (PSDB) ao longo de mais de um ano de investigação. Couto é acusado de envolvimento em desvio de dinheiro da Assembleia Legislativa no período em que presidiu a casa. Pelo menos onze processos licitatórios teriam sido fraudados entre os anos de 2004 e 2007. Os desvios somam, segundo cálculos do Ministério Público Estadual, R$ 13 milhões.

Também está sob análise na Procuradoria Geral da República a denúncia por racismo e abuso de autoridade feita contra o senador pela assistente-administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, 34 anos. Em depoimento no Pará Edisane acusou o senador de tê-la ofendido chamando-a de “preta”, “safada”, “macaca”,“vagabunda” entre outros palavrões. A assistente-administrativa denunciou Couto e a coligação “Reconstruindo Salinas”, alegando violação do Código Eleitoral ( valer-se o servidor público da sua autoridade para coagir alguém a votar ou não votar em determinado candidato ou partido). A agressão teria ocorrido porque Edisane se recusou a fazer propaganda política do candidato a prefeito apoiado por Couto.

Graças ao foro privilegiado do senador, o o caso foi enviado ao Supremo Tribunal Federal. Em setembro do ano passado, foi distribuído para ministro Celso de Mello.

Couto tornou-se réu em dois processos no STF. O primeiro diz respeito ao crime eleitoral e o segundo por injúria e abuso de autoridade, conforme informações disponíveis na página do Supremo na internet (ao lado). Como de praxe, a denúncia foi remetida à Procuradoria Geral. A assessoria da Procuradoria informou na semana passada, que, assim como as denúncias de fraudes na AL, os dois processos estão sob análise.

FRAUDES

Entre as provas enviadas pelo Ministério Público do Pará à Procuradoria estão as que se referem ao escândalo que ficou conhecido como “Tapiocouto”. Uma das formas de desvio era o pagamento de serviços não realizados feitos a empresas fantasmas que pertenciam a então servidores da casa.

A mais famosa das empresas foi a Croc Tapioca que, segundo os promotores vendia “do feijão ao avião” para a AL. Por ser senador da República, Couto tem foro privilegiado na esfera criminal e por isso, as provas foram encaminhadas à Procuradoria Geral, mas as denúncias de desvio de recursos públicos já tiveram desdobramentos na Justiça Estadual.

Isso porque, o foro privilegiado não se aplica ao julgamento por improbidade que pode obrigar o senador, a devolver aos cofres públicos o dinheiro desviado. No Pará, os promotores apresentaram denúncia contra Couto.

Ele é réu em três ações. “Para nós, a improbidade está provada. Esperamos que a Procuradoria se convença da existência de crime porque isso reforça nossa ação aqui”, diz o promotor Nelson Medrado. Com base nas provas coletadas pelo MP, o juiz da 1ª Vara Civil decidiu bloquear, no ano passado, os bens do senador e de mais 38 pessoas, entre elas a deputada Cilene Couto (PSDB), filha de Mário. Hoje, parte do bloqueio de bens permanece.

O senador pode movimentar apenas a conta do Banco do Brasil em que recebe o salário do Senado que deve ser usado para as despesas básicas como alimentação. Todos os outros bens móveis e contas correntes permanecem bloqueados. O objetivo é impedir a transferência para terceiros e com isso garantir que, em caso de condenação, o senador possa ressarcir os cofres públicos.

Intimidação a juiz após ter os bens bloqueados

Furioso com o bloqueio de bens, Mário Couto investiu contra o juiz Elder Lisboa, responsável pelo caso. Em novembro do ano passado, logo depois da decisão, Couto usou um jornal local para divulgar gravações que mostravam uma suposta tentativa de extorsão feita pelo advogado Paulo Hermógenes em nome de Lisboa. Segundo o senador o juiz teria pedido R$ 400 mil para livrá-lo das ações envolvendo as fraudes na AL.

Couto não apresentou as gravações que disse ter à Justiça e o episódio foi visto como uma tentativa de intimidar o juiz, que recebeu apoio de entidades de classe como Associação dos Magistrados do Pará.

VINGATIVO

Na época, a entidade que representa os juízes do Estado afirmou que a denúncia tinha “nítido caráter vingativo, natural de pessoas que sofrem imposições coercitivas de um Poder Judiciário que não se vincula a cargos ou interesses escusos, especialmente supondo-se inatingíveis por mandatos”.

Após a divulgação das gravações, o próprio magistrado foi ao Ministério Público do Estado pedir apuração e tomou a iniciativa de disponibilizar à Corregedoria e à Presidência do Tribunal de Justiça do Pará a quebra dos seus sigilos bancário e telefônico. Dias depois, o advogado, negou que tenha pedido dinheiro ao senador em nome do juiz. Admitiu que teve encontros com Couto, mas disse que não se lembrava da conversa porque estaria bêbado. O depoimento do advogado também foi enviado pelo Ministério Público do Pará à Procuradoria Geral em Brasília.

O promotor Nelson Medrado, um dos cabeças da investigação das fraudes na AL também foi vítima de Couto, que chegou a fazer pronunciamento no Senado acusando-o de agir movido por questões pessoais. Couto teria se negado a efetivar a esposa do promotor em cargo na AL. O caso foi à Justiça, o que deu ganho de causa para a mulher de Medrado.

No site do STF, o senador Mário Couto figura como réu por crime eleitoral e por abuso de poder e injúria, tendo como vítima Edisane Gonçalves. Já entre as provas enviadas pelo MPE à Procuradoria contra Couto estão as que se referem ao escândalo conhecido como “Tapiocouto”: os desvios de recursos públicos eram feitos através de pagamentos de serviços não realizados por empresas fantasmas de servidores da casa, como a Croc Tapioca. Rol de crimes e ameaças – como as feitas contra o promotor Nelson Medrado (à direita) lembra o passado de contravenção (foto abaixo), quando Couto liderava o jogo do bicho em Belém e ameaçava delegados.

Família de Edisane foi perseguida pelo senador
O cinismo e a arrogância de Mário Couto não têm limites quando ele pratica seus crimes. Foi assim que o homem que virou piada em Brasília e em todo o Pará deixou a população de Salinópolis boquiaberta e indignada, em setembro do ano passado, ao proferir palavrões racistas e ameaças contra a assistente administrativa Edisane Gonçalves de Oliveira, de 34 anos, só porque ela negou-se a deixar que asseclas do senador colassem cartazes de campanha nas paredes da residência dela.

Não satisfeito em humilhar e ofender a humilde mulher, Mário Couto, num tresloucado gesto de abuso de poder, típico de tiranetes de província, mandou prender o açougueiro Ivanildo de Lima Correa, companheiro de Edisane. Conhecido por Vando, o rapaz foi preso em flagrante sob a acusação de manter 42 quilos de carne e frango “impróprios para consumo”, acondicionados em um freezer. Pura perseguição, inclusive utilizando do aparato do Estado, sob o argumento de que o açougue infringia as normas sanitárias.

“Eu apenas revidei às ofensas do senador”, relatou Edisane na polícia, ao denunciar as agressões praticadas pelo senador que enlameia o nome do Pará em Brasília. Além de chamá-la de “preta”, “safada”, “macaca” e “vagabunda”, o tucano ainda mandou a mulher “se f….” diante de seus cabos-eleitorais e senhoras perplexas que assistiam à patética cena em uma rua do bairro Cuiarana.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ainda estuda o que fazer com o inquérito policial que foi remetido pelo promotor de Salinópolis, Mauro Mendes de Almeida, que em razão de o senador usufruir de foro privilegiado – ou seja, só pode ser processado pelo procurador-geral -, deixou de denunciá-lo à Justiça. A tarefa cabe a Gurgel, que tem a oportunidade de passar a limpo um caso que teve repercussão em todo o país

http://pocos10.com.br/?p=16250

domingo, 30 de novembro de 2014

Ao exaltar Gilmar, Kátia "esbofeteou o governo"

 

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"Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais", diz o jornalista Ricardo Kotscho, ao comentar artigo publicado pela ruralista Kátia Abreu neste fim de semana; Kotscho mencionou análise de Kátia Abreu, sobre conflitos indígenas, em que ela rasgou elogios ao ministro Gilmar Mendes, que se tornou um inimigo do PT no Poder Judiciário; "Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele", escreveu ainda Fernando Brito, editor do Tijolaço

30 de Novembro de 2014 às 06:38

247 - A indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura esbarra em mais um problema. Além dela dividir o agronegócio, não agradar ao próprio PMDB, revoltar os movimentos sociais e estar prestes a ser julgada no Superior Tribunal de Justiça, ela cometeu mais um deslize, aos olhos do PT, neste fim de semana.

No artigo "Conflitos intermináveis", ela publicou elogios rasgados ao ministro Gilmar Mendes, que se tornou o maior inimigo do PT, no Poder Judiciário e está prestes a avaliar as contas de campanha da presidente Dilma Rousseff.

"Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais", diz o jornalista Ricardo Kotscho, ao comentar artigo publicado pela ruralista Kátia Abreu neste fim de semana.

"Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele", escreveu Fernando Brito, editor do Tijolaço.

Leia, abaixo, o texto de Kotscho:

Kátia Abreu sai em defesa de Gilmar Mendes

Corria este sabadão pachorrento, sem maiores novidades, quando fui dar uma passeada por blogs e portais. Parei ao encontrar algo inacreditável publicado no blog do Paulo Henrique Amorim, que reproduziu um texto de Fernando Brito, por muitos anos assessor de imprensa de Leonel Brizola, e que hoje edita o "Tijolaço".

Brito é um jornalista da escola antiga, daqueles que não perdem o faro de repórter. Ficamos amigos na campanha presidencial de 1989, quando ele cruzou o país com Brizola, enquanto eu exercia o mesmo papel na campanha de Lula. Denuncia Brito:

"Quem está na iminência de ser indicada ministra de um governo sistemática e doentiamente combatido por Gilmar Mendes, com ações jurídicas e outras nem tanto, só pode fazer isso se não tem ideia de quem governa e de quem elegeu este governo".

O comentário indignado se refere a um artigo publicado hoje na Folha de S. Paulo, sob o título "Conflitos intermináveis", em que a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), aquela mesma da UDR e da CNA, trata da demarcação de uma terra indígena reivindicada pelos guirarocá no Mato Grosso do Sul. Vejam se não é espantoso o que ela escreveu, após as polêmicas decisões de Gilmar Mendes, sempre a favor do PSDB e de notórios malfeitores em geral, e contra o PT e os movimentos populares:

"As baterias ideológicas voltaram-se, então, contra o ministro Gilmar Mendes, pelo fato de sua família supostamente ocupar terras indígenas em Mato Grosso do Sul e, evidentemente, contra os "fazendeiros", como se esses fossem os algozes dos indígenas.

Cabe enfatizar que o ministro Gilmar Mendes é um dos mais sérios juristas deste país, cuja obra ultrapassa nossas fronteiras. No Tribunal, sempre pautou sua posição pela estrita aplicação da lei, não sucumbindo a pressões como essas que hoje o acometem. Os que contra ele vociferam são os que não possuem o mínimo respeito pelo Estado Democrático de Direito".

Claro que Kátia Abreu tem o direito de escrever o que ela quiser e defender quem ela bem entender.

Se assim pensa, no entanto, a senadora ruralista não deveria aceitar o convite para ser ministra da Agricultura de um governo eleito e comandado por uma presidente do PT, partido que historicamente defende os índios, os sem-terra, os quilombolas e os pequenos produtores rurais ameaçados pelos latifúndiários, justamente as parcelas da população por ela sempre combatidas desde os tempos da UDR de Ronaldo Caiado.

Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais.

Fernando Brito termina assim seu texto, dirigindo-se a Kátia Abreu:

"Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele".

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/162177/Ao-exaltar-Gilmar-Kátia-esbofeteou-o-governo.htm

Globo faz lobby por empreiteiras de fora

 

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Reportagem do jornal dos Marinho, publicada neste domingo, defende a abertura do mercado brasileiro de infra-estrutura às empresas internacionais, em razão da Operação Lava Jato; segundo o jornal, empresas brasileiras, envolvidas no escândalo, deveriam ser declaradas inidôneas; abertura comercial no setor de serviços é uma antiga reivindicação dos Estados Unidos em relação ao Brasil

30 de Novembro de 2014 às 13:21

247 - O jornal O Globo, dos irmãos Marinho, decidiu pegar carona na Operação Lava Jato para defender uma antiga bandeira do governo dos Estados Unidos: a abertura do mercado brasileiro de engenharia a empresas internacionais.

Reportagem publicada neste domingo no jornal, com destaque na primeira página, afirma que a abertura às empreiteiras internacionais será "inevitável".

"Enquanto nos maiores setores da economia brasileira — bancos, telefonia, varejo, mineração e agricultura — há atores internacionais, na construção as empresas estrangeiras têm uma atuação marginal, e os negócios estão concentrados nas grandes empreiteiras locais", diz o texto.

De acordo com o ranking do setor, entre as 25 maiores construtoras do Brasil em 2013, apenas a vigésima, a Hochtief do Brasil, que é alemã, tem participação relevante de acionistas estrangeiros.

Empresas inidôneas

Um dos fatores que poderia acelerar a abertura do mercado brasileiro seria uma eventual declaração de inidoneidade das empreiteiras brasileiras. Como a Lava Jato atinge praticamente todas as construtoras nacionais, como Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa, além de Mendes Júnior, UTC e Engevix, uma solução radical poderia inabilitar o trabalho de praticamente todas as empreiteiras com órgãos públicos.

A reportagem do Globo traz apenas fontes "em off", que defendem a abertura do setor. "A crise da Lava-Jato vai obrigar o mercado a estruturar novos empreendedores com participação estrangeira fora desse estreito mundo das grandes construtoras", diz uma delas. "O sentimento geral é que o governo quer mais estrangeiros, mas essa concentração no setor de construção é característica em muitos lugares do mundo e de rompimento gradual".

O Globo cita, ainda, um caminho para facilitar o ingresso de gigantes internacionais no País. "Uma das estratégias do governo para abrir o mercado da construção, se a Lava-Jato tornar as grandes empreiteiras locais inidôneas, seria aproximar as estrangeiras das empresas médias brasileiras, a fim de dar a estas mais fôlego financeiro."

Fonte: Brasil247

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Evento Ufológico

Hoje haverá reunião do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica. Dois depoimentos estarão sendo feito, por pessoas que estiveram frente a com Óvnis. Você está convidado a participar a partir das 19 horas e a entrada é franca.
O local: Sala l da CDL de Sobral, que fica situado na Rua Dr. João do Monte 826, no Centro, Sobral - CE.
Maiores informações com Jacinto Pereira pelo 88 99210172,

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

EUA gostam de criticar os outros. Agora China e Rússia criticam situação de Direitos Humanos nos EUA

 

Em meio a protestos, a Rússia, a China nos impelem para parar de dar lições sobre direitos humanos

Novos protestos violentos desencadeados por uma decisão do grande júri não indiciar um policial que matou um adolescente negro no Ferguson levaram Rússia e China para criticar os EUA por questões de direitos humanos e discriminação racial no país.

Amid protests, Russia, China urge US to stop lecturing about human rights

O enviado para Direitos humanos do Ministério das Relações Exteriores russo, Konstantin Dolgov, disse na terça-feira os protestos em Ferguson e outras cidades dos EUA mostraram sérios desafios para a sociedade americana e sua estabilidade.
"A discriminação racial, as tensões raciais e étnicas são os principais desafios para a democracia norte-americana, à estabilidade e à integridade da sociedade norte-americana", disse o enviado russo.
"Nós só podemos esperar que as autoridades norte-americanas lidar seriamente com essas questões e outros sérios desafios no campo dos direitos humanos em seu próprio país e parar o que eles têm feito ao longo de toda recentemente - a reprodução de um mentor, agressivo palestras em outros países sobre a maneira de cumprir os direitos humanos normas ", acrescentou.
Quando perguntado sobre a violência sobre o caso em os EUA, a porta-voz do Ministério do Exterior chinês Hua Chunying disse que o caso é um assunto interno dos EUA, mas nenhum país é perfeito em matéria de direitos humanos.
"Podemos aprender uns com os outros nesta área", disse ela.
Um número de cidades norte-americanas foram palco de manifestações violentas por parte de pessoas que estão com raiva sobre a decisão do grande júri.
Na segunda-feira, St. Louis County promotor Robert McCulloch anunciou que o policial branco Darren Wilson não seria indiciado e que ele não iria mesmo enfrentar acusações por matar 18-year-old Africano-americano Michael Brown em agosto.
Mais confrontos eclodiram entre a polícia e manifestantes na cidade de Ferguson.
O governador do Missouri, pediu o envio de mais tropas da Guarda Nacional para Ferguson.
Os tumultos na segunda-feira causou enormes danos em St. Louis County, apesar de um apelo por calma do presidente Barack Obama.
O chefe da polícia de Saint Louis disse que pelo menos 18 pessoas ficaram feridas e mais de 80 pessoas foram presas.
Enquanto isso, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon pediu aos americanos "abster-se de qualquer tipo de violência" e "transformar este momento difícil em um momento positivo para a mudança", segundo a porta-voz da ONU Stephane Dujarric.

http://www.pakalertpress.com

Fonte: http://odespertarnews.blogspot.com.br/

Câmara aprova em 2º turno o aumento do FP

 

Plenário da CâmaraA Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (26), o aumento de um ponto percentual dos repasses de impostos federais ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A medida está prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 426/14, do Senado, que deve ser promulgada ainda neste ano para surtir efeitos em 2015.

De acordo com a proposta, em julho de 2015 passa a vigorar metade do novo repasse e, em julho de 2016, a outra metade será acrescida. A Constituição determina que a União repasse ao FPM um total de 23,5% do produto líquido da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Com a PEC, o total passa a 24,5%.

Na última previsão da Secretaria do Tesouro Nacional, serão distribuídos neste ano R$ 65,9 bilhões ao FPM. Até outubro, o Tesouro repassou R$ 49,7 bilhões. O fundo funciona desde 1967 e sofreu várias mudanças ao longo das décadas. Atualmente, é feito um repasse de 22,5% a cada dez dias; e 1% é acumulado durante um ano para repasse integral em dezembro de cada exercício.

Recursos em queda

Os municípios querem o aumento de recursos do FPM para compensar a queda do total repassado ao fundo nos últimos anos, provocada pela desaceleração da economia e por estímulos à indústria com desoneração da carga tributária por meio da diminuição do IPI.

Segundo a versão da lei orçamentária de 2015 enviada pelo governo, estão previstos R$ 72,8 bilhões de repasses ao FPM. Se mantida essa arrecadação, a PEC garantirá cerca de R$ 1,5 bilhão a mais em 2015.

Além dos recursos do FPM, os municípios têm direito ainda a 25% dos recursos repassados pela União aos estados por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos recursos repassados aos estados conseguidos com a Cide-combustíveis, cuja partilha está prevista na Constituição. Entretanto, a alíquota dessa contribuição é zero desde 2012.

Os repasses às prefeituras são feitos com base em parâmetros divulgados anualmente pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em razão da população de cada município e da renda per capita do estado.

Segundo o relator, o aumento do repasse pelo fundo interrompe um cenário de dificuldades para municípios localizados nas regiões mais pobres do Norte e do Nordeste, mas ainda é pouco.

Danilo Forte ressaltou que a proposta foi a possível de ser construída. “Tivemos uma construção coletiva em busca de um consenso entre o governo e as demandas das prefeituras, representadas por suas associações. Esperamos que isso seja o começo de um novo pacto federativo”, afirmou.

Ele lembrou que cerca de 86% dos municípios, que têm população inferior a 56 mil habitantes, dependem dos recursos do FPM.

Com a Agência Câmara

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Rússia e OPEP chegarão a acordo sobre preços de petróleo

 

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Foto: Flickr.com/ Nestor Galina/cc-by

Rússia e OPEP podem reduzir a extração de petróleo a fim de manter os preços mundiais do “ouro negro”. As conversações de Moscou com o cartel já estão em andamento. Na terça-feira, juntou-se a elas o ministro de Energia russo: Alexander Novak foi para Viena para a cúpula da OPEP.

A reação de peritos a essa notícia é mista. Alguns temem que tais medidas vão reduzir as receitas do orçamento russo. Mas a maioria não compartilha a ansiedade: o país tem reservas suficientes para cobrir as flutuações dos preços do petróleo.

Moscou pode propôr à OPEP reduzir a produção de petróleo no próximo ano em 15 milhões de toneladas se o cartel reduzir sua produção em 1,5 milhão de barris por dia. Segundo relatos de fontes próximas ao governo, o plano será apresentado na conferência internacional sobre o desenvolvimento do mercado de petróleo, em Viena.

Até recentemente, o governo russo tinha uma atitude negativa para com tais ideias pois as receitas das exportações de petróleo preenchem o orçamento. A situação mudou na semana passada, depois de uma visita a Moscou do ministro das Relações Exteriores da Venezuela (membro da OPEP), Rafael Ramirez. Foi ele que propôs reduzir a extração: a redução dos preços do petróleo afeta não só a economia da Rússia, mas também a da Venezuela. É evidente que a situação está agora nas mãos da OPEP, mas a organização não vai reduzir a produção unilateralmente.

O ministro da Energia da Rússia confirmou que o governo russo está ponderando esta questão. No entanto, na realidade, não é assim tão fácil reduzir a produção de petróleo, notou Alexander Novak:

“A questão é bastante complicada, complexa. Nós não somos a Arábia Saudita, que tem a capacidade de reduzir ou aumentar a produção rapidamente, no nosso caso, no mercado operam empresas públicas e privadas. E é fisicamente impossível realizar uma diminuição ou um aumento acentuado. Temos as nossas próprias particularidades, o nosso próprio quadro legal e regulamentar. Em geral, a questão exige uma análise minuciosa”.

De qualquer forma, nas palavras de Novak, a Rússia não pretende aumentar a produção de petróleo. Muito provavelmente, ela irá permanecer no nível de 505-525 milhões de toneladas por ano.

Há que admitir que a Rússia não apoia plenamente a ideia da Venezuela. Alguns acreditam que a redução da produção irá afetar significativamente o orçamento. Por isso, até agora, o governo insistia firmemente em manter a produção: na semana passada falou disso o vice-primeiro-ministro Arkadi Dvorkovich. Mas, aparentemente, o governo também chegou à conclusão de que, na situação atual, tal medida poderia ser mais um fator de estabilização.

Os países da OPEP, que representam 32% da produção mundial de petróleo, nos últimos meses tem ativamente discutido a possibilidade de restabelecer o equilíbrio no mercado. Atualmente, a quota de mineração dos 12 países do cartel é de 30 milhões de barris por dia. Alguns membros da OPEP, como o Irã, o Iraque, a Nigéria, a Venezuela e o Equador, apelam a uma redução da quota o mais depressa possível. Os Emirados Árabes Unidos e o Kuwait são contra. E a posição da Arábia Saudita, a mais influente no cartel, ainda não está clara.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_11_26/Russia-e-OPEP-chegarao-a-acordo-sobre-precos-de-petroleo-9593/

Brasil e Alemanha querem mais privacidade na Internet após escândalo de espionagem

 

Brasil, Alemanha, Internet, espionagem, política

© Flickr.com/ocularinvasion/сс-by-nc

O governo do Brasil olha “com satisfação” a adoção do projeto conjunto brasileiro e alemão de privacidade do acesso à Internet, considerado pela Terceira Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) na terça-feira passada. A iniciativa foi apoiada por 64 países e apresenta várias novidades relativamente a um documento do ano passado.

O projeto de resolução, que se chama “O direito à privacidade na era digital”, faz parte do âmbito dos direitos humanos. Outras iniciativas que foram discutidas abrangiam problemas ligados ao racismo, sexismo, paz e democracia internacional e até envelhecimento.

O documento exige, entre outras coisas, responsabilidade das empresas privadas no que toca à proteção dos dados pessoais quando se trata dos direitos humanos.

O princípio da privacidade é um assunto sensível desde a revelação, por Edward Snowden, em 2013, do esquema de espionagem e escutas internacionais. E este assunto deve ser reforçado também, insistem os autores do projeto.

Um dos pontos mais importantes é a proposta de um nível maior de proteção dos metadados, ou seja, informações sobre o destino e origem de e-mails, histórico de páginas visitadas por um usuário e outros detalhes pequenos mas que podem revelar muito.

Segundo a mídia brasileira, o texto original qualificava a coleta dos metadados como uma ação “altamente intrusiva”. Porém, a expressão foi retirada a pedido dos EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá e Nova Zelândia. Esses países são considerados pela comunidade internacional como os “Cinco Olhos” (Five Eyes), constituindo supostamente uma rede global de troca de informações. Comentando isso, o representante do próprio Brasil na ONU, Guilherme Patriota, criticou o fato de alguns pontos “mais firmes” terem sido retirados do documento final.

O interesse do Brasil e as reações

O Brasil está se mostrando firme na sua luta pela privacidade na rede global. Após o escândalo com as escutas de Dilma Rousseff pelo Pentágono, várias medidas foram realizadas e promovidas, entre elas o Marco Civil da Internet. Este projeto também não é definitivo e poderá se tornar mais abrangente.

A Alemanha, inclusive a chanceler Angela Merkel, também foi vítima de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) dos EUA. Mas esse país, comparado com o Brasil, é bastante tímido nas suas respostas aos “Cinco Olhos”.
Segundo a Deutsche Welle, o embaixador alemão na ONU, Harald Braun, admite que a vigilância e o monitoramento podem ser instrumentos efetivos na prevenção de crimes, mas que um Estado que realize tal trabalho deve provar que as medidas são “necessárias e adequadas”.

Segundo o site da ONU, que lista as principais opiniões dos representantes dos países que participaram do debate na terça-feira, o projeto teve apoio geral. Contudo, vários países notaram certos itens que recomendaram revisar. Por exemplo, o Egito lamentou a ausência do conceito da “extraterritorialidade” no documento.

Já os EUA, cujo representante devia sentir que era o seu país a causa da proposta, concordou que o direito à privacidade é um dos “pilares da democracia” global. No resto, falou sobre a importância do uso livre da Internet pelos defensores dos direitos humanos e propôs uma discussão futura sobre o perigo do uso de espionagem para intimidá-los.

O Reino Unido, por sua parte, destacou que os EUA enfrentam um “desafio” e devem reforçar a proteção do direito à privacidade. Isso, sem se recusar da obrigação de proteger os cidadãos contra o terrorismo e o crime organizado, razão principal das escutas que alegaram diversas fontes norte-americanas.

A Austrália, outro dos “Cinco Olhos”, também se referiu aos Estados Unidos, dizendo que os instrumentos de vigilância não devem ser usados pelo país para escolher individuos a serem protegidos arbitrariamente. O representante australiano falou também que uma “vigilância que não contradiz a lei” pode ser uma solução.

No seu turno, o representante do Canadá saudou também o projeto de resolução, mas lamentou que o texto trate da vigilância massiva, e não de outros aspectos, que ele propôs estudar futuramente.

Já o representante da Nova Zelândia, que também apoiou o texto, destacou o papel das tecnologias digitais no mundo contemporâneo e expressou o seu desejo de participar de discussões novas.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_11_26/Brasil-e-Alemanha-querem-mais-privacidade-na-Internet-ap-s-esc-ndalo-de-espionagem-7919/

Com PT, PF realizou 50 vezes mais operações do que com FHC

 

Atualizado em 20/07/2014 - 12:28

Por Stanley Burburinho

Dados sobre operações da PF desde 2003

Abaixo, informações que peguei no site do Departamento da Polícia Federal, no item “Estatísticas” sobre as operações da Polícia Federal de 2003 até maio de 2014, nos governos de Lula e Dilma.

Total de operações de 2003 até maio de 2014: 2.226.

Total de presos: 24.881, desses: 2.351 servidores públicos e 119 policiais federais.

Os dados abaixo foram extraídos do discurso que a Senadora Ângela Portela fez no Senado

Número de operações da Polícia Federal durante os 8 anos de FHC: 48. Média de 6 operações/ano.

Número de Varas da Justiça Federal ANTES de Lula assumir a Presidência: 100.

Número de Varas da Justiça Federal DEPOIS de Lula assumir a Presidência: 513, todas com um juiz titular e um substituto.

O governo Lula contratou mais servidores para a Polícia Federal por meio de concurso público, além de ampliar orçamento da instituição e adquirir equipamentos de inteligência.

Criada no governo de Fernando Henrique Cardoso, a Controladoria-Geral da União, argumentou a senadora, obteve status de ministério no governo Lula e, desde então, já realizou "exaustivas auditorias" em quase dois mil municípios, por meio de sorteios, "para que as investigações não sejam partidarizadas".

http://www.ptnosenado.org.br/angela-portela/pronunciamentos/404-fortalecimento-da-policia-federal-comecou-no-governo-lula-afirma-angela-portela

FHC tomou posse em 1º de janeiro de 1995. Qual foi o primeiro ato de FHC, dezoito dias depois de tomar posse? Extinguir a Comissão para Investigar a Corrupção, criada em 1993 pelo antecessor Itamar Franco, o verdadeiro pai do Plano Real.. Abaixo, você encontrará uma cópia e o link para o decreto do Itamar, logo depois, uma cópia e o link do decreto de FHC extinguindo a comissão:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D1001.htm

http://www.cgu.gov.br/legislacao/Arquivos/Decretos/D137695.pdf

Dica dos decretos: @stellamendonca -http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2014/07/17/primeiro-ato-do-fhc-matar-investigacao-sobre-a-corrupcao/

2003/2004
Total de operações: 58
Número total de presos: 926, desses: 265 servidores públicos e 48 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2004-e-2003

2005
Total de operações: 67
Número total de presos: 1.407, desses: 219 servidores públicos e 9 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2005

2006
Total de operações: 167
Número total de presos: 2.673, desses: 385 servidores públicos e 11 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2006

2007
Total de operações: 188
Número total de presos: 2.876, desses: 310 servidores públicos e 15 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2007

2008
Total de operações: 235
Número total de presos: 2.475, desses: 396 servidores públicos e 7 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2008

2009
Total de operações: 288
Número total de presos: 2.663, desses: 183 servidores públicos e 4 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2009

2010
Total de operações: 270
Número total de presos: 2.734, desses: 124 servidores públicos e 5 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2010

2011
Total de operações: 260
Número total de presos: 2.089, desses: 246 servidores públicos e 4 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2011

2012
Total de operações: 289
Número total de presos: 1.676, desses: 102 servidores públicos e 13 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2012

2013
Total de operações: 296
Número total de presos: 1.785, desses: 96 servidores públicos e 2 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2013

2014 – até maio de 2014
Total de operações: 108
Número total de presos: 1.107, desses: 25 servidores públicos e 1 policiais federais.
http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas/2014

http://jornalggn.com.br/noticia/com-pt-pf-realizou-50-vezes-mais-operacoes-do-que-com-fhc

Para tentar crescer, Europa lança "PAC" de 300 bilhões de euros

 

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O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, apresentou nesta quarta-feira um plano para alavancar cerca de 300 bilhões de euros (375 bilhões dólares) em novos investimentos, em grande parte privados, na União Europeia, dizendo que é hora de dar o pontapé inicial para o crescimento sem aumentar a dívida pública

26 de Novembro de 2014 às 07:45

ESTRASBURGO, França (Reuters) - O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, apresentou nesta quarta-feira um plano para alavancar cerca de 300 bilhões de euros (375 bilhões dólares) em novos investimentos, em grande parte privados, na União Europeia, dizendo que é hora de dar o pontapé inicial para o crescimento sem aumentar a dívida pública.

Ressaltando a necessidade de manter os esforços nas reformas estruturais das economias mais maduras deixando para trás dívidas e déficits da crise financeira, o novo chefe executivo da UE disse ao Parlamento Europeu em Estrasburgo que seu plano seria a terceira etapa da estratégia para colocar os europeus de volta ao trabalho.

"A Europa precisa de um pontapé inicial e hoje a Comissão está fazendo isso", disse Juncker, ex-primeiro-ministro conservador de Luxemburgo, que assumiu o cargo este mês.

Ele reconheceu as críticas ao plano pela falta de um importante componente de novos gastos públicos. Autoridades da União Europeia dizem que a UE está reservado apenas 8 bilhões de euros para ajudar a fornecer 21 bilhões de euros em capital para um fundo especial, gerenciado pelo Banco Europeu de Investimento, que acreditam que podem alavancar 315 bilhões de euros em investimento ao longo dos próximos três anos.

Brasil 247

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Polícia Federal chega no ‘Doutor Freitas’ e Aécio Neves desaparece

 

Revista Fórum

Polícia Federal chega no ‘Doutor Freitas’ e Aécio Neves desaparece

Após depoimentos de executivos que fizeram acordos de delação premiada afirmando que existia um ‘clube’ de empreiteiras que fraudava licitações e pagava propinas, misteriosamente o tucano sumiu da imprensa

Por Helena Sthephanowitz, da Rede Brasil Atual

Nas últimas entrevistas, o senador Aécio Neves (PSDB), apareceu histérico tentando pautar desesperadamente a mídia na Operação Lava Jato para atacar o governo Dilma e afastar os holofotes dos tucanos. Parece que vai ser difícil agora.

Depois de muita enrolação, com direito a manchete do tipo “Doações de investigadas na Lava Jato priorizam PP, PMDB, PT e outros”, para não citar PSDB, apareceu o Doutor Freitas. Notinhas tímidas, em letras miúdas, no rodapé de páginas dos grandes jornais informam que o dono da UTC, Ricardo Pessoa, disse em depoimento à Polícia Federal que tinha contato mais próximo com o arrecadador de campanha do PSDB, o Doutor Freitas, Sérgio de Silva Freitas, ex-executivo do Itaú que atuou na arrecadação de campanhas tucanas em 2010 e 2014 e esteve com o empreiteiro na sede da UTC. Ainda de acordo com o depoimento, objetivo da visita do Doutor Freitas foi receber recursos para a campanha presidencial de Aécio.

Dados da Justiça Eleitoral sobre as eleições de 2014 mostram que a UTC doou R$ 2,5 milhões ao comitê do PSDB para a campanha presidencial e mais R$ 4,1 milhões aos comitês do PSDB em São Paulo e em Minas Gerais, além de R$ 400 mil para outros candidatos tucanos.

Depois dos depoimentos de dois executivos da Toyo Setal que fizeram acordos de delação premiada, e afirmaram que existia um “clube” de empreiteiras que fraudava licitações e pagava propinas, misteriosamente o tucano Aécio Neves sumiu da imprensa.

Aécio é senador até 2018, mas também não é mais visto na casa. De 11 sessões, compareceu apenas a cinco. O ex-candidato tucano precisa aparecer para explicar a arrecadação junto à empreiteira, o que, para ele, sempre foi visto como “escândalo do PT”, e outras questões. Como se não bastassem antecedentes tucanos na Operação Castelo de Areia, como se não bastasse a infiltração de corruptos na Petrobras desde o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), como se não bastasse o inquérito que liga o doleiro Alberto Youssef à Cemig, basta observar o caso da construção do palácio de governo de Minas na gestão de Aécio quando foi governador.

Para quem não se lembra, a “grande” obra de Aécio como governador de Minas, além dos dois famosos aecioportos, não foi construir hospitais, nem escolas técnicas, nem campi universitários. Foi um palácio de governo faraônico chamado Cidade Administrativa de Minas, com custo de cerca R$ 2,3 bilhões (R$ 1,7 bi em 2010 corrigido pelo IGP-M). A farra com o dinheiro público ganhou dos mineiros apelidos de Aeciolândia ou Neveslândia.

Além de a obra ser praticamente supérflua para um custo tão alto, pois está longe de ser prioridade se comparada com a necessidade de investimento em saúde, educação, moradia e mobilidade urbana, foi feita com uma das mais estranhas licitações da história do Brasil.

O próprio resultado deixou “batom na cueca” escancarado em praça pública, já que os dois prédios iguais foram construídos por dois consórcios diferentes, cada um com três empreiteiras diferentes.

Imagina-se que se um consórcio ganhou um dos prédios com preço menor teria de construir os dois prédios, nada justifica pagar mais caro pelo outro praticamente igual.

Se os preços foram iguais, a caracterização de formação de cartel fica muito evidente e precisa ser investigada. Afinal, por que seis grandes empreiteiras, em uma obra que cada uma teria capacidade de fazer sozinha, precisariam dividir entre elas em vez de cada uma participar da licitação concorrendo com a outra? Difícil de explicar.

O próprio processo licitatório deveria proibir esse tipo de situação pois não existe explicação razoável. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

No final das contas, nove grandes empreiteiras formando três consórcios executaram a obra. Cinco delas estão com diretores presos na Operação Lava Jato, acusados de formação de cartel e corrupção de funcionários públicos.

Em março de 2010 havia uma investigação aberta no Ministério Público de Minas Gerais para apurar esse escândalo. Estamos em 2014 e onde estão os tucanos responsáveis? Todos soltos. A imprensa mineira, que deveria acompanhar o caso, nem toca no assunto de tão tucana que é. E a pergunta do momento é: onde está Aécio?

Foto de capa: Pragmatismo Político

http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/policia-federal-chega-doutor-freitas-e-aecio-neves-desaparece/

Intenção velada de a Alemanha integrar os Brics assusta os EUA

 


Por Carl Edgard, com agências internacionais - de Nova York, EUA, Moscou e São Paulo

Merkel e Putin, em recente encontro durante reunião de cúpula da União Europeia

Merkel e Putin, em recente encontro durante reunião de cúpula da União Europeia

Os piores pesadelos do presidente Barack Obama têm ganhado forma, em uma velocidade com a qual ele não contava, no front financeiro. Uma análise do doutor em Estatística Jim Willie, PhD na matéria pela Carnegie Mellon University, nos EUA, afirma categoricamente que a Alemanha está prestes a abandonar o sistema unipolar apoiado pela Organização do Tratado Atlântico Norte (Otan) e os EUA, para se unir às nações dos Brics, o grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, razão pela qual a agência norte-americana de espionagem NSA ampliou suas escutas à lider germânica Angela Merkel e terminou flagrada por agentes do serviço secreto alemão, após as denúncias do ex-espião Edward Snoden. Em entrevista ao blogueiro Greg Hunter, editor do USA Watchdog, Willie afirmou que a verdadeira razão por trás do recente escândalo de espionagem da NSA, visando a Alemanha, é o clima de medo que ronda o governo norte-americano de que as potências financeiras da Europa estejam procurando fugir do inevitável colapso do dólar.

Editor de um boletim financeiro a partir de Pittsburg, no Estado norte-americano da Pensylvania, Jim Willie afirma que o apoio dos EUA à Ucrânia e as consequentes sanções impostas à Rússia integram o esforço dos EUA de tentar segurar o êxodo europeu no campo econômico e político, em nível mundial. “Aqui está a grande consequência. Os EUA, basicamente, estão dizendo à Europa: você tem duas opções aqui. Junte-se a nós na guerra contra a Rússia. Junte-se a nós nas sanções contra a Rússia. Junte-se a nós nas constantes guerras e conflitos, isolamento e destruição à sua economia, na negação do seu fornecimento de energia e na desistência dos contratos. Junte-se a nós nessas guerras e sanções, porque nós realmente queremos que você mantenha o regime do dólar. (Em contrapartida, os europeus) dizem que estão cansados do dólar… Estamos empurrando a Alemanha para fora do nosso círculo. Não se preocupem com a França, nem se preocupem com a Inglaterra, se preocupem com a Alemanha. A Alemanha tem, no momento, 3 mil empresas fazendo negócios reais, e elas não vão se juntar às sanções”.

Willie continua: “É um jogo de guerra e a Europa está enjoada dos jogos de guerra dos EUA. Defender o dólar é praticar guerra contra o mercado. Você está conosco ou está contra nós?”. Quanto à espionagem da NSA sobre a Alemanha, Willie diz: “(Os espiões norte-americanos) estão à procura de detalhes no caso de (os alemães) passarem a apoiar a Rússia sobre o ‘dumping’ ao dólar. Eu penso, também, que estão à procura de detalhes de um possível movimento secreto da Alemanha em relação ao dólar de união aos Brics. Isto é exatamente o que eu penso que a Alemanha fará”.

Willie calcula que, quando os países se afastarem do dólar norte-americano, a impressão de dinheiro (quantitative easing, QE) aumentará e a economia tende a piorar. Willie chama isso de ‘feedback loop’, e acrescenta: “Você fecha o ‘feedback loop’ com as perdas dos rendimentos causados pelos custos mais elevados que vêm da QE. Não é estimulante. É um resgate ilícito de Wall Street que degrada, deteriora e prejudica a economia num sistema vicioso retroalimentado… Você está vendo a queda livre da economia e aceleração dos danos. A QE não aconteceu por acaso. Os estrangeiros não querem mais comprar os nossos títulos. Eles não querem comprar o título de um banco central que imprime o dinheiro para comprar o título de volta! A QE levanta a estrutura de custos e causa o encolhimento e desaparecimento dos lucros. A QE não é um estímulo. É a destruição do capital”.

Na chamada “recuperação” a grande mídia tem batido na mesma tecla durante anos, Willie diz: “Os EUA entraram em uma recessão da qual não sairão até que o dólar tenha desaparecido. Se calcular-mos a inflação corretamente… Veremos uma recessão monstro de 6% ou 7% agora. Não creio que a situação melhore até que o dólar seja descartado. Portanto, estamos entrando na fase final do dólar”.

“Você quer se livrar de obstáculos políticos? Vá direto para o comércio e negócios. Por que é que a Exxon Mobil continua realizando projetos no Ártico e no mar Negro (na Crimeia) com os russos e suas empresas de energia? Nós já temos empresas de energia dos Estados Unidos desafiando nossas próprias sanções, e mesmo assim estamos processando os bancos franceses por fazerem a mesma coisa. Isso é loucura. Estamos perdendo o controle”, aponta.

Um mundo
não norte-americano

No Brasil, a cúpula realizada em Fortaleza, na semana passada, durante a qual foi criado o Novo Banco de Desenvolvimento, chamou a atenção do mundo para o próprio projeto de desenvolvimento do bloco, bem como para o papel da China e da Rússia nesta organização. O vice-diretor do Instituto de Estudos do Extremo Oriente da Academia de Ciências da Rússia, Serguei Luzyanin, anda em paralelo à linha traçada por Willie. Leia, adiante, a entrevista que Luzyanin concedeu à agência russa de notícias VdR:

– Foi referida a criação do embrião “de um mundo não norte-americano”. Porque é que os BRICS não gostam da América do Norte?

– A cúpula brasileira ficou para a história enquanto o mais fértil encontro do “quinteto” – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A sua fertilidade não ficou apenas patente na criação de instrumentos financeiros – o Banco de Desenvolvimento e Arranjo Contingente de Reservas – mas, sobretudo, no nível de empenho dos líderes dos Brics – no auge da Guerra Fria 2.0, quando os norte-americanos tentam esmagar qualquer um que age à revelia das “recomendações” de Washington – em criarem o seu embrião “de um mundo não norte-americano”. No futuro, outros projetos poderão estar ligados ao desenvolvimento dos Brics, como a Organização de Cooperação de Xangai (RIC). O importante é que, de fato, existe a concepção “de um mundo não norte-americano” que se desenvolve ativamente e de forma concreta. Os Brics parecem prestes a se tornar o epicentro deste novo fenômeno. Não é preciso ser um político habilidoso para sentir que os povos e as civilizações dos países em vias de desenvolvimento estão cansados de “padrões norte-americanos” impostos. Aliás, padrões para tudo, economia, ideologia, forma de pensar, os “valores” propostos, vida interna e externa, etc. O mundo inteiro viu pela TV o aperto-de-mão dos cinco líderes dos Brics, ao qual, passado uns dias, se juntou praticamente toda a América Latina. É discutível se, neste impulso comum, existiu uma maior dose de contas pragmáticas ou de solidariedade emocional, mas, uma coisa é certa, nele não houve qualquer amor pela América do Norte. E isso ainda é uma forma polida de colocar as coisas.

– E quanto à adesão da Argentina, quem, no Sul, irá “apoiar” os EUA?

– Para a Índia os Brics são uma oportunidade de reforço na Ásia Austral e de desenvolvimento econômico fora da alçada da Ocidente. A motivação regional é conjugada com expectativas financeiras e tecnológicas que unem a África do Sul e o Brasil. No futuro, o “segmento” latino-americano poderá ser reforçado. Muitos peritos esperam que o “quinteto” seja alargado através da adesão da Argentina ao projeto. Ultimamente tem existido um desenvolvimento fulgurante das relações bilaterais da Rússia e da República Popular da China com países da América Latina, em setores como o tecnológico-militar, comercial, de investimento e energético. Neste quadro, as visitas em Julho de Vladimir Putin e de Xi Jinping marcaram o tendencial círculo de potenciais aliados dos Brics, nomeadamente Cuba, Venezuela, Nicarágua, Argentina, entre outros. Como é sabido, geograficamente, a America Latina “apoia”, a partir do Sul, os EUA. O reforço dos Brics, nessa zona sensível para os norte-americanos, é um trunfo adicional para o mundo em vias de desenvolvimento.

– Relativamente à “descoberta” muçulmana dos BRICS. Como será a institucionalização?

– Também se estuda o prolongamento dos Brics da direção do Islã, onde também existe descontentamento face ao domínio norte-americano. Espera-se que, após a entrada da Argentina, a fila de adesão aos Brics seja engrossada pelo maior, em termos de população, país muçulmano do mundo (cerca de 250 milhões), ou seja, a Indonésia. Ela, seja pela sua ideologia, seja pela ambições, nasceu para aderir ao projeto e assim fechar a região do Sudeste Asiático. O novo governo indonésio confirma a sua intenção de desenvolver o relacionamento com os Brics. A entrada da Indonésia encerrará a “corrente regional” que englobará as principais regiões do mundo. Além disso, cada um dos países dos Brics irá representar a “sua” região, tornando-se no seu líder informal. Brasil a América Latina, RAS a África, Rússia a Eurásia, China o Nordeste da Ásia, Indonésia o sudeste asiático. Os futuros cenários de desenvolvimento do projeto poderão ser diversos. Mas um deles já é atualmente equacionado e de forma bastante concreta. Num futuro próximo, os líderes dos BRICS deverão trabalhar no sentido da institucionalização do projeto, nomeadamente através da criação de um fórum de membros permanentes (atualmente são cinco Estados), e um fórum de observadores e de parceiros de diálogo.

– Há alguma chance de os EUA dialogarem?

– É possível que, com tempo, os EUA sejam obrigados a dialogar com os Brics. Porém, não parece ser algo que venha a ter lugar num futuro próximo. Hoje o projeto está em ascensão. Ele combina, organicamente, as vantagens de diversas civilizações, economias e culturas políticas. Aqui não existem imposições nem domínios de um só país. É claro que existem incongruências, algumas “divergências e visões diferentes quanto à concretização de alguns projetos internacionais. Mas não são diferendos estratégicos. Trata-se de questões objectivas, que surgem, normalmente, nas relações internacionais do mundo político. Os Brics acabam por ser o reflexo bastante preciso do nosso mundo multifacetado e bastante complexo.

http://correiodobrasil.com.br/destaque-do-dia/intencao-velada-de-a-alemanha-integrar-os-brics-assusta-os-eua/718707/

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Líder do PT desafia delator e abre todos os sigilos

 

José Cruz/Agência Senado:

Em nova divulgada na manhã deste domingo 23, o senador Humberto Costa (PT-PE) nega ter recebido R$ 1 milhão em esquema de corrupção na Petrobras, conforme denúncia do jornal O Estado de S. Paulo; reportagem atribui acusação ao delator Paulo Roberto Costa; "Tenho uma vida pública pautada pela honradez e seriedade, não respondendo a qualquer ação criminal, civil ou administrativa", defende-se o parlamentar; petista afirma que denúncia de que recebeu o dinheiro como doação para sua campanha é "inverossímil" e coloca à disposição dos órgãos de investigação seus sigilos bancário, fiscal e telefônico

23 de Novembro de 2014 às 10:09

Pernambuco 247 – Acusado de receber R$ 1 milhão por meio do esquema de corrupção da Petrobras, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), desafiou o delator Paulo Roberto Costa e decidiu colocar à disposição dos órgãos de investigação do caso seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Ele se defende em nota divulgada na manhã deste domingo 23.

A denúncia foi feita por Costa em depoimento à polícia, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Na reportagem, o parlamentar classificou a denúncia de "totalmente fantasiosa". Hoje, ele reforça sua defesa: "Tenho uma vida pública pautada pela honradez e seriedade, não respondendo a qualquer ação criminal, civil ou administrativa".

O petista afirma que a denúncia de que recebeu o dinheiro como doação para sua campanha é "inverossímil" por apontar que ela tenha sido determinada pelo PP, "por não haver qualquer razão que justificasse o apoio financeiro de outro partido à minha campanha". Ele ressalta ainda que Paulo Roberto Costa "não apresenta qualquer prova" para denunciar o fato.

Leia abaixo a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em relação à publicação do jornal O Estado de São Paulo deste domingo que relata supostas acusações do sr. Paulo Roberto Costa dirigidas a mim em delação premiada, afirmo que:

1. Todas as doações de campanha que recebi na minha candidatura ao Senado em 2010 foram feitas de forma legal, transparente, devidamente declaradas e registradas em minha prestação de contas à justiça eleitoral e inteiramente aprovadas, estando disponíveis a quem queira acessá-las;

2. Assim, nego veementemente ter pedido a quem quer que seja que solicitasse qualquer doação de campanha ao sr. Paulo Roberto;

3. Tal denúncia padece de consistência quando afirma que a suposta doação à campanha teria sido determinada pelo Partido Progressista (PP) por não haver qualquer razão que justificasse o apoio financeiro de outro partido à minha campanha;

4. Mais inverossímil ainda é a versão de que se o sr. Paulo Roberto não tivesse autorizado tal doação, correria o risco de ser demitido, como se eu, à época sem mandato e tão somente candidato a uma vaga ao Senado, tivesse poder de causar a demissão de um diretor da Petrobras;

5. Causa espécie o fato de que ao afirmar a existência de tal doação, o sr. Paulo Roberto não apresente qualquer prova, não sabendo dizer a origem do dinheiro, quem fez a doação, de que maneira e quem teria recebido;

6. Conheci o sr. Paulo Roberto em 2004 e minha relação com ele se deu no campo institucional, no processo de implantação da refinaria de petróleo em Pernambuco, do qual participei assim como vários políticos, empresários e representantes de outros segmentos da sociedade pernambucana o fizeram;

7. Conheço e sou amigo de infância do sr. Mário Beltrão, presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco (ASSINPRA), que também foi partícipe da mesma luta pela refinaria. Porém, em nenhum momento eu o pedi e ele muito menos exerceu o papel de solicitar recursos ao Sr. Paulo Roberto para a campanha ao Senado de 2010;

8. Tenho uma vida pública pautada pela honradez e seriedade, não respondendo a qualquer ação criminal, civil ou administrativa por atos realizados ao longo de minha vida pública;

9. Sou defensor da apuração de todas as denúncias que envolvam a Petrobras ou qualquer outro órgão do Governo. Porém, entendo que isso deve ser feito com o cuidado de não macular a honra e a dignidade de pessoas idôneas. O fato de o sr. Paulo Roberto estar incluído em um processo de delação premiada não dá a todas as suas denúncias o condão de expressar a realidade dos fatos;

10. Aguardo com absoluta tranquilidade o pronunciamento da Procuradoria-Geral da República sobre o teor de tais afirmações, ocasião em que serão inteiramente desqualificadas. Quando então, tomarei as medidas cabíveis;

11. Informo ainda que me coloco inteiramente à disposição de todos os órgãos de investigação afetos a esse caso para quaisquer esclarecimentos e, antecipadamente, disponibilizo a abertura dos meus sigilos bancário, fiscal e telefônico.

Recife, 22 de novembro de 2014,

Humberto Costa
Senador da República

Brasil 247

domingo, 23 de novembro de 2014

Cientistas criam bateria movida a água que pode durar até 15 anos

 

Células solares captam energia durante o dia e turbinas eólicas, quando há vento. Mas nem sempre há demanda por energia na hora em que ela é produzida. Por isso, as usinas de energia limpa precisam conter baterias que consigam armazenar de forma inteligente toda essa energia e disponibilizá-la assim que houver necessidade. Mas se estamos falando de energia limpa, não faz sentido o uso de baterias compostas por metais e materiais tóxicos, certo?

Cientistas da University of Souththern California, nos Estados Unidos, desenvolveram uma bateria baseada em água e em um composto orgânico que, além de ser simples de ser produzida, é ecológica e durável. “Essas baterias duram cerca de 5 mil ciclos de recarga, o que dá a elas uma vida útil estimada de 15 anos, afirmou o professor Sri Narayan, um dos responsáveis pelo projeto, publicado no Journal of The Ectrochemical Society. Ele conta ainda que as baterias de íon-lítio, o padrão utilizado atualmente, duram apenas cerca de mil ciclos, custam dez vezes mais para serem fabricadas e são nocivas ao meio ambiente. Sendo assim, o projeto representa uma inovação relevante ao setor.

A bateria pode ser produzida graças a um composto orgânico chamado quinona, que é encontrado em fungos, plantas e em alguns animais e que é responsável pela fotossíntese e respiração das células. Ao entender como a natureza armazena e transfere energia, os pesquisadores conseguiram reproduzir o modelo na forma da bateria. Uma solução como esta, robusta, barata e sustentável, pode ser a chave para aumentar o uso de energia limpa no mundo.

USC Sri Narayan

bateria-agua2

Todas as fotos © University of Souththern California

*Esse post é um oferecimento de “LG WebOS”.

http://www.hypeness.com.br/2014/11/cientistas-criam-bateria-movida-a-agua-que-pode-durar-ate-15-anos/

Por que será que FHC foi contra a CPI da Petrobras?

 

:

Em março deste ano, o ex-presidente Fernando Cardoso Henrique Cardoso divergiu do então candidato Aécio Neves e disse ser contra a instalação de uma CPI da Petrobras; "Acho que o momento eleitoral não é o mais propício. Não sou favorável a partidarizar", afirmou à época; a vontade de Aécio, no entanto, prevaleceu; agora, no momento em que as investigações da Operação Lava Jato avançam, dois personagens emblemáticos da crise, o ex-gerente Pedro Barusco e o lobista Fernando Baiano, afirmaram à Justiça que entraram na Petrobras justamente no governo FHC; se o desejo da sociedade for não deixar "pedra sobre pedra" será inevitável apurar o que ocorreu no passado

22 de Novembro de 2014 às 19:42

247 - Em março deste ano, quando a corrida presidencial ainda esquentava, o ex-presidente Fernando Cardoso foi questionado sobre a necessidade de uma CPI para investigar negócios da Petrobras.

Naquele momento, ele teve uma rara divergência com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que foi o candidato tucano à presidência da República. "Acho que o momento eleitoral não é o mais propício. Não sou favorável a partidarizar", disse FHC.

No entanto, ele fez questão de defender o modelo de gestão implantado na empresa – foi no primeiro governo FHC que a Petrobras foi dispensada de seguir a Lei de Licitações, a 8.666. "Nós transformamos a Petrobrás em uma corporation, uma empresa, não uma repartição pública. Para isso, tem que tirar a influência dos partidos. No governo anterior ao atual, deu marcha à ré e o resultado está aí, com escândalo nos jornais" (leia mais aqui).

Aécio, no entanto, não seguiu a sugestão de FHC e entrou com tudo na CPI da Petrobras, que teve como foco principal a discussão sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Parlamentares governistas levantaram histórias do governo FHC, como uma polêmica troca de de ativos com a Repsol (leia aqui), mas o caso permaneceu abafado pelo silêncio dos meios de comunicação conservadores.

Agora, no momento em que avançam as investigações da Operação Lava Jato, dois personagens centrais, o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o gerente-executivo Pedro Barusco, disseram que começaram a realizar negócios na Petrobras no governo FHC.

Baiano disse ter entrado na companhia em 2000, ou seja, no segundo mandato do ex-presidente. Barusco, o servidor que recebeu quase US$ 100 milhões em propinas, disse que começou a delinquir em 1996, bem no começo do primeiro mandato de FHC.

Foi neste primeiro governo que o ex-presidente aprovou a lei do petróleo, permitindo que a empresa contratasse sem licitações. Em breve, o Tribunal de Contas da União levará uma discussão ao Supremo Tribunal Federal para que a Petrobras volte a se submeter à 8.666.

Logo depois da sétima fase da Operação Lava Jato, quando diversos empreiteiros foram presos, FHC se disse "envergonhado com o que fizeram na Petrobras". Barusco e Baiano vêm da era FHC.

http://www.brasil247.com/pt/247/poder/161357/Por-que-será-que-FHC-foi-contra-a-CPI-da-Petrobras.htm

sábado, 22 de novembro de 2014

Uma mamata com dinheiro público

Governo de São Paulo renova 5,2 mil assinaturas da Veja

Juliana C. Silva

dom, 25/08/2013 - 10:40

Atualizado em 26/08/2013 - 10:56

Jornal GGN - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin comprou 5.200 assinaturas semestrais da revista Veja, sem licitação, para serem distribuídas nas escolas da rede pública. A decisão foi publicada no DOE (Diário Oficial do Estado), o valor contratado foi de R$ 669.240,00, a ser desembolsado em nome da Fundação para o Desenvolvimento da Educação.

O governo opta pela compra da Veja, sem licitação, mesmo existindo no mercado revistas semanais do mesmo porte, sendo algumas delas mais focadas no conteúdo educativo como Super Interessante, Galileu, entre outras.

Há também casos de reportagens contestadas pelo meio acadêmico e científico, inclusive com os casos de apologia ao consumo e de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Entretanto, é notório, que o conteúdo editorial da revista é mais sensível às questões relacionadas ao governo do estado e, menos afeita à sua oposição e ao governo federal.

Por isso, é preciso que fique claro que projeto pedagógico está sendo implementado para a distribuição compulsória dessa revista, com dinheiro público, tendo em vista que, seu conteúdo editorial. Além disso, há o problema de perfil do público a que se pretende, a Veja sequer está direcionada para a faixa etária dos estudantes.

Conforme já publicado pela editora Abril, em seu perfil dos leitores que apenas 11% têm mais de dez e menos de 19 anos. A maior fatia de leitores tem mais de 50 anos. Já a pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo registrou que 37% dos entrevistados se informam pela internet, contra 24% por revistas impressas. A pesquisa ouviu 2,4 mil pessoas de todas as idades acima de 16 anos.

Se a pesquisa fosse refeita só com a faixa etária de estudantes até o ensino médio, a diferença a favor da internet seria muito maior, pois as novas gerações estão muito mais inseridas nas redes sociais.

Diante desses fatores, é muito provável que grande parte dos exemplares fiquem encostados em vez de serem lidos pelos alunos, revelando, portanto, o mau uso do dinheiro público.

Com informações da Rede Brasil Atual

http://jornalggn.com.br/blog/governo-de-sao-paulo-renova-52-mil-assinaturas-da-veja

Ação Executiva de Obama vai acabar com a América

Ordens executivas para ir matando os EUA

Consequências econômicas da anistia unilateral será um golpe mortal

Obama's Executive Action Will Finish Off America

Image Credits: Public domain

by Kurt Nimmo | Infowars.com | November 22, 2014


Ação executiva inconstitucional de Obama "para proteger milhões de imigrantes indocumentados", como The New York Times coloca, é um esforço de bronze para empobrecer ainda mais a classe média americana e converter o país em um terceiro terreno baldio do mundo.
Esta realidade é ignorada pela mídia corporativa, uma vez que celebra o "marco" a traição de Obama da Constituição.
A mídia estabelecimento não aponta o óbvio: o governo federal se fundiu uma enorme subclasse no sistema, especificamente o sistema tributário.
Os detalhes foram enunciados por Neil Munro do The Daily Caller nesta quinta-feira. Ele observou que a legalização dos imigrantes ilegais vai impor novas obrigações financeiras para os contribuintes americanos.
"Os imigrantes ilegais receberão enormes pagamentos de contribuintes norte-americanos sob as regras agora impostas pela anistia unilateral do presidente Barack Obama", escreve Munro.
Ele ressalta declarações de Cecilia Munoz, uma ex-lobista de imigração que agora é um importante assessora de Obama. Muñoz admitiu milhões de imigrantes mexicanos pobres empobrecidos e bem próximo vão se tornar parte do sistema fiscal.
Munro cita um estudo mostrando que 47 por cento dos imigrantes legais e ilegais e os seus filhos são classificados como vivendo em situação de pobreza ou de quase pobreza.
Uma vez que esses imigrantes estão inscritos no sistema fiscal, Munro observa, eles terão direito a Ganhos pagamentos Income Tax Credit. "Uma família com dois filhos, e uma renda de US $ 20.000, receberia 14.590 dólares em fundos dos contribuintes só este ano", escreve ele.
Esta enorme transferência de riqueza dos americanos produtivos a uma classe parasitária de imigrantes miseráveis vai apressar a falência econômica da nação.
Antes da legalização dos imigrantes ilegais, 49% dos norte-americanos receberam algum tipo de pagamento por transferência do governo: Previdência Social, vale-refeição, as mulheres, as crianças e programa infantil, desemprego, habitação subsidiada, aposentadoria ferrovia, os benefícios dos veteranos, etc.
Obamacare está a agravar ainda mais a situação. "Esta lei vai inviabilizar financeiramente milhões de famílias americanas. Ele realmente é um painel da morte para a economia dos EUA ", escreve Michael Snyder.
Adicione a isso a 29 trilhões de dólares dados aos "grande demais para falir" bancos, e você tem uma situação que em breve resultará em um colapso econômico.
A situação não é acaso ou devido a péssima atuação do governo e inépcia. É parte de um plano cuidadosamente orquestrado para saquear a riqueza restante do país e destruir a classe média.
Ação executiva inconstitucional de Obama irá importar sistema político e econômico do México para os Estados Unidos - uma pequena elite financeira dominando ao longo de milhões de camponeses extremamente pobres.

http://odespertarnews.blogspot.com.br/