Crise na Crimeia impõe dilema a Pequim

Presidentes Vladimir Putin (e) e Xi Jiping

Com problemas separatistas internos, China tenta se equilibrar para manter aliança estratégica com Rússia sem, ao mesmo tempo, dar apoio à anexação da península. Chineses podem lucrar economicamente com isolamento russo.

Há décadas, o princípio básico da política externa de Pequim tem sido o de não interferir em assuntos de outros Estados. E os chineses esperam o mesmo dos demais – por exemplo, dos russos. No caso da Ucrânia, porém, esse mesmo princípio impõe um dilema ao se opor a um interesse central de Pequim: manter o bom relacionamento com Moscou.

"As relações sino-russas estão atualmente na melhor fase de nossa história mútua", enfatizou, em março, o primeiro-ministro Wang Yi, numa coletiva de imprensa por ocasião da sessão anual da Assembleia Nacional Popular. Segundo ele, há confiança e apoio recíprocos, além de uma amizade profunda unir seus presidentes.

De fato, Pequim precisa de Moscou como aliado contra o Ocidente. E no contexto da crise da Crimeia, certas vozes na China pretendem caracterizar o lado ocidental como agressor. "O Ocidente, liderado pelos Estados Unidos, não deseja um mundo pacífico e se imiscui por toda parte. Isso cria turbulências", declarou à TV alemã Chen Xinming, especialista em Leste Europeu da Universidade Popular de Pequim. "A China e a Rússia precisam uma da outra estrategicamente, a fim de poderem opor resistência à dominância ocidental."

Segundo Sven Gareis, especialista em assuntos chineses da Universidade de Münster, a sensação de estar cercada pelo Ocidente, e sobretudo pelos EUA, é de grande significado para a política externa de Pequim. "A Rússia é vista como uma parceira importante, em que é possível se fiar e de quem se espera respaldo. E é claro que não se quer expor publicamente um parceiro assim", afirma.

Parceria sino-russa posta à prova

Porém, Pequim também deseja se ater ao princípio de não intervenção. E não é de espantar que tenha evitado se manifestar claramente quanto à legitimidade do referendo que, em 16 de março, definiu a independência da Crimeia e sua adesão à Federação Russa.

Tibetanos no exílio exigem independência

Questionado, em entrevista coletiva, se a China reconhecia a legalidade da votação popular, por duas vezes o vice-primeiro-ministro Li Baodong tergiversou. Ele se limitou a expressar a expectativa de que "todos os lados mantenham a cabeça fria e procurem uma solução política".

O apoio chinês à aliada estratégica Rússia já mostrou seus limites no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Quando, pouco antes do referendo na Crimeia, a Rússia vetou a resolução relativa à Ucrânia, a China se absteve de votar: nos bastidores, diplomatas ocidentais falaram em "um tapa" no Kremlin, cujo voto Pequim normalmente acata.

O atual presidente do Conselho da ONU, o ministro luxemburguês do Exterior Jean Asselborn, louvou expressamente o fato de a China rejeitar todo passo unilateral levando à alteração de territórios estatais, e de reivindicar a formação de um grupo internacional de coordenação.

Para Gareis, o caso no Conselho de Segurança ilustra bem o dilema chinês: por um lado, não dar aos russos carta branca na Crimeia, mas, por outro, igualmente negar seu apoio a uma resolução ocidental.

Tibete, Taiwan e outros problemas

Do ponto de vista da política interna, Pequim também tem motivos eloquentes para não defender abertamente demais os planos de anexação de Vladimir Putin. "A China não pode apoiar o referendo, pois, afinal de contas, também temos os nossos problemas", lembra o especialista em assuntos europeu-orientais Chen Xinming.

Esses problemas são o Tibete, Xinjiang, Hong Kong e Taiwan. Se a República Popular aceita o resultado da votação na Crimeia, por que não se valeriam as mesmas regras para essas regiões em território chinês, que igualmente reivindicam independência?

"Desse ponto de vista, naturalmente é um cenário de pesadelo para a China alguém vir de fora, impor um referendo com pressão militar, e acarretar a secessão de um território", analisa Gareis.

Sanções contra Rússia podem beneficiar China

Enquanto, no nível político, Pequim se debate em contradições, as possíveis sanções econômicas do Ocidente contra a Rússia poderiam antes beneficiar os chineses. "A Rússia iria se afastar cada vez mais da Europa, o vencedor da crise seria a China", avalia o presidente do Comitê para o Leste da Economia Alemã, Eckhard Cordes, falando à revista Fokus.

A República Popular, que já é hoje a maior importadora de petróleo russo, ficaria satisfeita com esse desdobramento, transformando-se no grande ganhador da crise da Ucrânia e confirmando o provérbio alemão: "Quando dois brigam, um terceiro leva vantagem."

Sven Gareis, porém, rebate: "Não acredito que a China vá se deixar guiar por interesses de curto prazo e que esteja torcendo para lucrar com a situação." Para o cientista político, Pequim estaria mais preocupado com a estabilidade de longo prazo na região.

Além disso, a economia chinesa também depende de boas relações com o Ocidente. Por esse motivo, nas próximas semanas o número de equilibrismo político da China pode se tornar bem mais precário. No final de março, o presidente Xi Jinping está convidado por vários governos do Oeste da Europa: é bem provável que, então, ele tenha que definir de que lado está em relação à Ucrânia.

DW.DE

Fonte: https://br-mg5.mail.yahoo.com/neo/launch?.rand=9v69po389i61f

Tropas russas tomam base aérea na Crimeia

 

Belbek, Ucrânialocalização

Das agências Télam e Lusa

Tropas russas tomaram o controle da Base Aérea de Belbek, um dos últimos bastiões da Ucrânia na Crimea, após um ultimato dado aos comandantes da unidade para que entregassem o quartel ou mudassem de lado. Pelo menos seis carros blindados russos participaram do ataque, durante o qual foram feitos disparos e, segundo fontes citadas por um jornal ucraniano, um jornalista ficou  ferido.

A televisão ucraniana informou que a base militar foi atacada com granadas atiradas por membros das chamadas autodefesas da Crimeia, às quais o governo da península deu o status de unidades militares.

O comandante da base, Yuli Mamchur, foi um dos primeiros a exigir uma decisão do Ministério da Defesa da Ucrânia quanto ao futuro dos militares ucranianos baseados na Crimeia. Ele admitiu que os soldados estavam conscientes de que não poderiam "resistir por muito tempo às tropas russas, “mais numerosas, mais bem armadas e preparadas".

O ministro da Defesa, Igor Teniuj, entretanto, disse que tal decisão cabe à cúpula política do país. "A situação na Crimeia é extremadamente tensa – é o que informamos diariamente às autoridades. E, para resolvê-la, deve haver uma decisão dos dirigentes políticos do país”, disse Teniuj.

O segundo comandante do Batalhão de Infantaria Marinha de Kerch, na Crimeia, Alexei Nikiforov, reclamou da omissão das autoridades ucranianas. “Nenhum representante do Estado-Maior visitou a unidade em todo esse tempo. Nenhum representante do Comando da Armada veio aqui desde o dia  1° de março", lamentou. O oficial ucraniano explicou que a maioria dos soldados de sua unidade, que ontem hasteou a bandeira russa, quer mudar de lado e servir à Marinha daquele país.

Diariamente, sucedem-se notícias sobre unidades, aeroportos e barcos ucranianos atacados e tomados por homens uniformados que se identificam como forças da Crimeia, e a reação de Kiev é quase  inexistente, acrescentou Nikiforov.

O Ministério da Defesa da Rússia informou que 54 dos 67 barcos da Armada da Ucrânia baseados na  Crimeia mudaram de lado e agora respondem às forças navais russas. O governo russo informou também que 147 unidades e destacamentos ucranianos na Crimeia hastearam a  bandeira da Rússia e que, "dos mais de 18 mil militares ucranianos que serviam nesse território, menos de 2 mil manifestaram vontade de voltar para a  Ucrânia".

Por outro lado, a Rússia apelou hoje à  União Europeia (UE) para recuperar a normalidade em suas relações bilaterais e lamentou as sanções impostas pelo bloco em represália pela reincorporação da  Crimeia.

O ataque a Belbek registou-se horas depois que cerca de 200 homens desarmados entraram na base ucraniana em Novofedorivka, na parte ocidental da península.

Fale com a Ouvidoria

http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-03/tropas-russas-tomam-base-aerea-na-crimeia

Sabatinado no Becco no programa do Ivan Frota

 

 

Tupinambá, Ivan e Marcos

Hoje fui sabatinado no programa do Ivan Frota, transmitido a partir do Becco do Cotovelo, por várias pessoas sobre algumas política do Governo Dilma. Por ser filiado ao PT e componente da Imprensa Sobralense, fui convidado a dar minha opinião sobre a vinda da Presidenta Dilma a Sobral. Após dar a minha opinião, algumas pessoas resolveram em mim, suas discordâncias com várias políticas do  Governo Federal, que tem à frente uma petista. Fui sabatinado sobre o financiamento de um porto com capital brasileiro em Cuba; sobre as denuncias de superfaturamento de uma refinaria comprada pela Petrobrás nos Estados Unidos da América; sobre o programa Mais Médico; sobre as posições do PMDB com a criação do ‘blocão e outras decisões da política governamental de nosso país na gestão petista. Com certeza foi um acirrado e bom debate. Também estiveram no programa do Ivan os companheiros de imprensa: Tupinambá Marques, que também é um grande humorista e o Marcos Fontenele da Revista Alternativa.

Por: Jacinto Pereira

Alguns movimentos separatistas no Globo -Parte 1

 

http://horizontenews.blogspot.com.br/

UND: Abaixo constitui pesquisa sobre algumas das principais regiões separatistas nas Américas e Europa.

Principais movimentos separatistas no Continente Americano e na Europa

Quebec-Canadá

Cerca de 80% da população do Quebec é descendente de franceses. A população de Quebec é em sua maioria católica, ao contrário do resto do país, em que a população em sua maioria é protestante e utiliza o idioma inglês. Outra forte característica é a arquitetura que é muito influenciada pelo estilo francês.

No Quebec há uma grande concentração de franceses, já que por conseqüência da rivalidade entre franceses e ingleses, as tendências separatistas sempre estiveram presentes na história do Canadá.

Em 1969 ocorreu o reconhecimento e a oficialização da língua francesa no Quebec. Onze anos depois ocorreu um plebiscito para ocorrer o separatismo do Quebec, porém a maioria da população votou contra.

Em 1987, os separatistas conseguiram ter maior autonomia sobre a política e a economia da província. Esse acordo levou à população de outras províncias a se questionarem sobre os direitos adquiridos.

EUA: Texas

Apesar da imprevisibilidade da situação financeira atual nos EUA, muitos dos seus 50 Estados vem fazendo petições públicas por independência, a última onda foi nos últimos meses. O estado norte americano que mais contabilizou apoio a possível secessão foi o Texas. Em um link aqui em meu blog segue uma matéria sobre.

http://horizontenews.blogspot.com.br/2013/03/texas-rumando-secessao.html

O Texas é um dos 50 estados dos Estados Unidos, localizado na região sudoeste do país. 

O Texas foi explorado e colonizado inicialmente pelos espanhóis. Passou ao controle mexicano quando o México tornou-se independente da Espanha, em 1821. A crescente migração de norte-americanos para o Texas fez com que movimentos pró-secessão do México crescessem. Em 1836, uma rebelião em Álamo foi extinguida pelos mexicanos, que mataram todos os norte-americanos participantes desta rebelião - com exceção de algumas mulheres, crianças e escravos. Os mortos em Álamo tornaram-se heróis no Texas e nos Estados Unidos. Ainda no mesmo ano, o Texas tornou-se independente do México, tornando-se uma república. Nove anos depois, tornou-se um estado norte-americano, sendo admitido como o vigésimo oitavo estado da União em 29 de dezembro de 1845.

Bolívia- Santa Cruz- Nação Camba

O Movimento Nação Camba de Libertação (MNC-L), em castelhano Movimiento Nación Camba de Liberación, é uma organização que alegadamente busca maior autonomia para a região não-andina da Bolívia, em especial, o departamento de Santa Cruz, maior região do país, porém que publicamente reivindica o separatismo dessa região e a criação de um novo país.

O movimento tem como tropa de choque a "União da Juventude Crucenhista", é formado basicamente por jovens das classes média e alta de Santa Cruz, que se identificam enquanto "brancos", tendo um caráter fortemente anti-indígena,¹ que classificado por analistas de esquerda como Emir Sader como "de inspiração nazista e fortemente racista".² Durante o auge da crise política de setembro a outubro de 2008 atacaram prédios públicos, instalações governamentais e pessoas que apoiavam o governo constitucional.

Brasil- Região Sul

No Brasil o processo separatista recomeçou em 1992, com o Movimento “Sul é o Meu País”  em defesa da “autodeterminação do povo sulista”. E para defender a causa sulista citam fatores políticos, tributários, econômicos, geográficos, culturais, sociais, morais e históricos para a  criação da nova nação. A República do Sul do Brasil tem como ideia formar-se com a junção  dos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul.

Na Europa

Abaixo, uma lista com alguns movimentos separatistas na Europa:

País Basco, na Espanha e na França

Catalunha, na Espanha
Galiza, na Espanha
Córsega, na França nidos
Sardenha, na Itália
Escócia, no Reino Unido
Irlanda do Norte, no Reino Unido
Chechênia, na Rússia
Ossétia do Sul, na Rússia

Daguestão, na Rússia

País Basco

Mural nacionalista irlandês em Belfast, 

mostrando solidariedade com o nacionalismo basco

É um território que, apesar do nome, não é um país independente, mas uma área de 20 mil quilômetros quadrados entre a Espanha e a França onde vivem os bascos.

Estabelecido ali há mais de 4 mil anos, esse povo conservou boa parte dos seus traços culturais originais, especialmente o nacionalismo e a língua, que não tem parentesco com nenhuma outra. eles assistiram a suas terras serem invadidas por romanos, visigodos, francos, normandos e mouros. Gradativamente, foram expulsos das terras baixas aos pés dos Pirineus, até que, no século 15, a França e a Espanha dominaram a região.

Espanha-Cataluña

Catalunha (em catalão Catalunya; em castelhano Cataluña; em occitano Catalonha;) é uma comunidade autónoma da Espanha, situada a nordeste da península Ibérica. Ocupa um território de cerca de 32.000 km², limitada a norte pela França e por Andorra, a leste com o Mar Mediterrâneo, a sul com a Comunidade Valenciana e a oeste com Aragão. A capital da Catalunha é a cidade de Barcelona. A Catalunha é reconhecida como uma nacionalidade no seu Estatuto de Autonomia, enquanto o artigo segundo da Constituição Espanhola se refere a nacionalidade, reconhecendo e garantindo o direito à sua autonomia.

Referendo sobre a independência da Catalunha em 2014

Este referendo foi anunciado no dia 12 de Dezembro de 2013 , pelo Presidente da Generalitat, Artur Mas (CiU, primeira força política na região), e contou com o apoio dos partidos representados por Oriol Junqueras (ERC, Esquerda Republicana, segunda força política mais votada), Joan Herrera (ICV, Iniciativa pela Catalunha, quinta força política), Joana Ortega e Ramon Espadaler (UDC, União Democrática da Catalunha, parceiros de coligação da CiU), Joan Mena (EUiA, Esquerda Unida e Alternativa, parceiros políticos de coligação com ICV) e David Fernández e Quim Arrufat (CUP, Candidatura de Unidade Popular, nona força política). O apoio destes partidos à realização do referendo confere uma maioria de 88 deputados dentro dos 135 do Parlamento catalão. O referendo que se pretende realizar a 9 de Novembro de 2014 tem um formato binomial: "Quer que a Catalunha seja um Estado?"; "Se sim, quer que este Estado seja independente?". O Governo central espanhol, presidido por Mariano Rajoy (Partido Popular), já indicou que fará tudo o que está ao seu alcance para impedir que se realize.

UK-Escócia

A Escócia  é uma das nações que integram o Reino Unido . Ocupa o terço setentrional da ilha da Grã-Bretanha, limita com a Inglaterra ao sul e é banhada pelo Mar do Norte a leste, pelo Oceano Atlântico a norte e oeste e pelo Canal do Norte e pelo Mar da Irlanda a sudoeste. Ademais de parte da Grã-Bretanha, o território escocês inclui mais de 790 ilhas. O mar territorial adjacente no Atlântico Norte e no Mar do Norte contém as maiores reservas de petróleo da União Europeia. A capital Edimburgo é um dos maiores centros financeiros europeus.

O Reino da Escócia foi um Estado independente até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União formalizaram uma união política com o Reino da Inglaterra, de modo a criar o Reino Unido da Grã-Bretanha. A Escócia continua a ter Estado e jurisdição separados para fins de direito internacional. O direito e o sistema de ensino escoceses, bem como a Igreja da Escócia, têm permitido a continuação da cultura e da identidade nacional escocesas desde a união.

E região fará referendo sobre sua autodeterminação em setembro de 2014:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/escocia-decide-sobre-independencia-em-18-de-setembro-de-2014.html
Irlanda do Norte
Leia mais sobre em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irlanda_do_Norte
França -Córsega
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3rsega
Itália- Sardenha
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sardenha

Itália-Vêneto

http://pt.wikipedia.org/wiki/Veneza_%28prov%C3%ADncia%29
portuguese.ruvr.ru/2014.../veneza-considera-independencia-3495/

Espanha -Galícia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gal%C3%ADcia_%28Espanha%29
Bélgica- Flandres ao norte e Valônia ao sul
http://pt.wikipedia.org/wiki/Flandres

Bósnia e Herzegovina- Rep.Sérvia da Bósnia ( na cor salmão )
pt.wikipedia.org/wiki/República_Sérvi

Antiga Iugoslávia: Separatismo sérvio na Bósnia. Rep. Sérvia da Bósnia almeja se separar da entidade Bósnia-Herzegovina

Moldávia- Transnístria
pt.wikipedia.org/wiki/Moldávia‎

http://globotv.globo.com
Rússia: Além da Crimeia- outras regiões separatistas principais dentro da Fed. Russa.

Conheça as repúblicas separatistas do Cáucaso

O Cáucaso, uma zona geoestratégica, é considerado um verdadeiro barril de pólvora com suas repúblicas separatistas e conflitos de múltiplos componentes étnicos.

Cáucaso do Norte

Daguestão - A maior república do Cáucaso russo, de maioria muçulmana, foi cenário, a partir de 1999, de incursões de rebeldes chechenos que causaram centenas de mortos.

O segundo conflito bélico russo-checheno, em outubro de 1999, começou depois da incursão no Daguestão de um grupo de combatentes chechenos liderado pelo chefe de guerra Shamil Basayev. Moscou respondeu então com uma vasta ofensiva militar.

Os atentados contra os representantes das autoridades, principalmente policiais, continuam sendo freqüentes nesta região.

Chechênia - A Chechênia proclamou unilateralmente sua independência em novembro de 1991, um pouco antes da queda da URSS.

Em 1994, o presidente russo Boris Yeltsin empreendeu uma operação militar na Chechênia na qual seu exército sofreu uma derrota. O acordo de Jasiaviurt, que pôs fim a 21 meses de guerra (mais de 50 mil mortos), congelou o problema do status da Chechênia, independente de fato.

Em 1º de outubro de 1999, as forças russas voltaram a entrar na Chechênia para realizar uma "operação antiterrorista".

A campanha deveria durar alguns meses, mas o conflito perdurou e se estendeu além do território checheno: na Ossétia do Norte, onde Basayev reivindicou a tomada de reféns na escola de Beslan (331 mortos em setembro de 2004), e em Moscou, com um seqüestro no teatro de Dubrovka (outubro de 2002, 130 reféns mortos).

O então presidente russo, Vladimir Putin, organizou em 2003 um referendo constitucional e eleições presidenciais. O final da "operação antiterrorista" foi anunciado em janeiro de 2006. Apesar de a região gozar de certa normalização institucional e se achar em plena reconstrução, prosseguiram os enfrentamentos com os rebeldes.

O número um de fato desde o assassinato de seu pai, o presidente Ajmad Kadyrov, em maio de 2004, o ex-rebeldes Ramzan Kadyrov se converteu, em abril de 2007, no presidente da Chechênia.

Inguchétia - Esta vizinha da Chechênia é uma das repúblicas mais pobres da Rússia. Ligados ao chechenos, os inguchétios foram, como eles, deportados em 1944 por Stalin "por colaboracionismo" com a Alemanha nazista.

A Inguchétia, que permaneceu à margem do conflito checheno, sofreu mesmo assim seqüestros, assassinatos e atentados contra suas forças de ordem. Em junho de 2004, um ataque de Basayev na Inguchétia causou 90 mortos, em sua maioria membros das forças de segurança.

Presidente da Inguchétia desde 2002, Murat Ziazikov comanda uma repressão brutal.

Ossétia do Norte - Os ossetas estão divididos em dois Estados, Geórgia, a que pertence a Ossétia do Sul, e a Rússia, da qual faz parte a Ossétia do Norte, e é onde se encontra a principal base russa no Cáucaso.

Em 1992 um conflito (mais de 500 mortos) opôs a Ossétia do Norte à maioria cristã da Inguchétia.

A Ossétia do Norte também sofreu as conseqüências do conflito checheno, com a tomada de reféns de Beslan. Os ossetas acusam a minoria inguchétia muçulmana de fomentar terrorismo na região.

Transcaucásia

Geórgia- Ossétia do Sul - Em janeiro de 1992, depois de um conflito armado com a Geórgia, os ossetas do sul se pronunciaram em referendo por sua independência da Rússia e união à Ossétia do Norte.

Em virtude de um acordo de cessar-fogo concluído em junho de 1992 entre a Rússia e a Geórgia, uma força de interposição tripartite (ossetas, georgianos e russos) foi posicionada na fronteira entre Géorgia e Ossétia do Sul. Mas os incidentes continuaram.

O presidente georgiano Mikhail Saakashvili sempre disse que queria recuperar essa posição sob sua autoridade. Um grande número de ossetas do sul possui cidadania russa e a economia do território depende da Rússia, país ao qual as autoridades separatistas querem se unir.

Geórgia-Abkházia - Em 1992 a região georgiana da Abházia, situada às margens do Mar Negro, proclamou unilateralmente sua independência.

Um ano de guerra entre separatistas e forças georgianas, que acabou na vitória dos abkházios com o suposto apoio da Rússia, deixou milhares de mortos.

A manutenção da paz na zona está a cargo de soldados russos. Geórgia-Adjária- Depois de ter obtido em 2004 a volta da república autônoma de Adjária sob autoridade de Tbilisi, o presidente Saakashvili afirmou que a Abkházia e a Ossétia do Sul deviam seguir seus passos.

Os separatistas rejeitaram um plano alemão, proposto em julho de 2008, para resolver a contenda. O presidente abkházio, Serguei Bagapch, anunciou seu apoio a seu colega osseta.

Em disputa - Nagorno Karabakh - Encrave com maioria armênia no Azerbaijão, Nagorno Karabakh foi cenário de um conflito sangrento no início dos anos 1990 quando a União Soviética se desintegrou.

O encrave permanece desde o cessar-fogo de 1994 sob controle dos armênios. Mas ainda prosseguem os incidentes entre as forças armênias e azeris.

Fontes de pesquisa UND:

Links Wikipédia,UND,G1,O espaço de Geografia ,Portal Terra, AFP, Voz da Rússia...

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March 11, 2014 11 mar 2014

Putin In “Fury” After Saudis Brand Obama Regime Terrorist Organization Putin Em "Fúria" Depois sauditas Marca Regime Obama Organização Terrorista

By: Sorcha Faal, and as reported to her Western Subscribers Por: Sorcha Faal, e como relatou a seus subscritores ocidentais

A stunning Ministry of Foreign Affairs ( MoFA ) report circulating in the Kremlin today says the President Putin's outright rejection of a US proposal to resolve the dispute over Ukraine that had been put forward by Secretary of State John Kerry was due to the Russian leaders “fury” over a secret report given to Moscow this past weekend by Saudi Arabia which effectively branded the Obama regime as a “terrorist organization.” Um Ministério deslumbrante dos Negócios Estrangeiros ( MNE ) relatório que circula no Kremlin hoje diz do presidente Putin rejeição de uma proposta dos EUA para resolver a disputa sobre a Ucrânia que tinham sido apresentadas pelo secretário de Estado John Kerry foi devido ao líderes russos "fúria "ao longo de um relatório secreto dado a Moscou no fim de semana passado, a Arábia Saudita que efetivamente marca o regime Obama como uma" organização terrorista ".

According to this report, Putin requested from De acordo com este relatório, Putin solicitada Saudi Arabia Arábia Saudita their complete classified file explaining their reason(s) for last week labeling the Muslim Brotherhood a terrorist organization in a move that increases pressure on seu arquivo classificado completo explicando o seu motivo (s) para a semana passada rotulando a Irmandade Muçulmana uma organização terrorista em um movimento que aumenta a pressão sobre Qatar Catar whose backing for this group has sparked a row with its fellow Gulf monarchies . cujo apoio para este grupo provocou uma briga com seus colegas de monarquias do Golfo .

The Muslim Brotherhood is a transnational Islamic political organization which had previously been branded as a terrorist organization by the governments of A Irmandade Muçulmana é uma organização político islâmico transnacional que tinha sido previamente marcado como uma organização terrorista pelos governos da Egypt Egito , , Russia Rússia and e Syria Síria . .

Saudi Arabia Arábia Saudita , , Bahrain Bahrain and the e a United Arab Emirates Emirados Árabes Unidos withdrew their ambassadors from retiraram seus embaixadores de Qatar Catar last Wednesday after accusing the emirate of meddling in their internal affairs. quarta-feira passada depois de acusar o emirado de intromissão em seus assuntos internos. Egypt Egito followed suit the next day, formalizing a breach of diplomatic ties that began shortly after the overthrow of President Mohammed Morsi. seguiram no dia seguinte, formalizando uma quebra de relações diplomáticas, que começou logo após a derrubada do presidente Mohammed Morsi.

The move has added to O movimento contribuiu para Qatar Catar 's isolation over its support for the Muslim Brotherhood and other allied Islamist groups in the region, who in recent months have seen the gains they made in the Arab Spring rolled back. 'S isolamento sobre o seu apoio à Irmandade Muçulmana e outros grupos islâmicos aliados na região, que nos últimos meses tenho visto os ganhos que eles fizeram na Primavera Árabe revertida.

The Saudi report provided to Putin, this report continues, provided “highly convincing and disturbing” evidence of the Obama regimes links to this terror group and its “ultimate goal” of spreading Islamic-backed fundamentalist radical groups throughout the Middle East, Europe and Asia to destroy the nations of Syria, Egypt, Iran, Lebanon, Turkey, Israel, Saudi Arabia and Russia for the purpose of replacing them with “smaller, more manageable” and “Western friendly” nations. O relatório Arábia fornecido para Putin, este relatório continua, desde evidências "altamente convincente e perturbador" dos regimes ligações de Obama a este grupo terrorista e seu "objetivo final" de espalhar grupos radicais fundamentalistas islâmicos, apoiado em todo o Oriente Médio, Europa e Ásia para destruir as nações da Síria, Egito, Irã, Líbano, Turquia, Israel, Arábia Saudita e Rússia com o objetivo de substituí-los por "menor, mais manejável" e nações "ocidentais amigáveis".

Concerns over Obama's links to the Muslim Brotherhood, this report notes, were raised this past September (2013) after one of Egypt's largest newspapers, Al-Wafd , reported their uncovering of explosive secret documents proving that America's President was, indeed, a member of this terrorist organization . Preocupações sobre as ligações de Obama com a Irmandade Muçulmana, este relatório notas, foram levantadas em setembro passado (2013), depois de um dos maiores jornais do Egito, Al-Wafd , relataram sua descoberta de documentos explosivos secretos que provam que o presidente dos Estados Unidos era, de fato, um membro da essa organização terrorista .

Further to be noted in this Saudi report to Putin, the MoFA says, is that Obama's half-brother in Kenya, Malik Obama, has been named by the Vice President of the Supreme Constitutional Court of Egypt, Tehani al-Gebali, as having complete oversight of the Muslim Brotherhood's international investments . Além disso a ser observado neste relatório saudita para Putin, o MNE diz, é que o meio-irmão de Obama no Quênia, Malik Obama, foi nomeado pelo Vice-Presidente do Tribunal Supremo do Egito, Tehani al-Gebali, Constitucional como tendo concluído supervisão dos investimentos internacionais da Irmandade Muçulmana .

Even more astounding, this report says, is that Obama is continuing to flood the Ainda mais surpreendente, este relatório diz, é que Obama está continuando a inundar o US EUA government with Muslim Brotherhood supporters, and who include: governo com os apoiantes da Irmandade Muçulmana, e que incluem:

Arif Alikhan who as Deputy Executive Director for Homeland Security, Law Enforcement, and Fire/EMS at Los Angeles World Airports is responsible for the 1,200 sworn police officers and civilian security officers that protect the vital US gateway entry points of Los Angeles International Airport, Ontario International Airport, and Van Nuys Airport. Arif Alikhan que, como Vice-Diretor Executivo para a Segurança Interna, a aplicação da lei, e Fogo / EMS, em Los Angeles mundo Aeroportos é responsável por 1.200 policiais jurados e agentes de segurança civis que protegem os pontos vitais de entrada porta de entrada dos Estados Unidos do Aeroporto Internacional de Los Angeles, Ontário Aeroporto Internacional, e Van Nuys Airport.

Mohamed Elibiary who as a member of Obama's Department of Homeland Security Council Mohamed Elibiary que como membro do Conselho do Departamento de Segurança Interna de Obama recently stated, that the United States of America is now “an Islamic country with an Islamically compliant constitution.” declarou recentemente, que os Estados Unidos da América é agora "um país islâmico com uma constituição islamicamente compatível."

Rashad Hussain who is Obama's Special Envoy to the Organization of Islamic Cooperation (OIC) (the second largest intergovernmental body after the UN, with 57 member states) and has many documented ties to the Muslim Brotherhood . Rashad Hussain , que é enviado especial de Obama para a Organização de Cooperação Islâmica (OCI) (o segundo maior órgão intergovernamental após a ONU, com 57 Estados-Membros) e tem muitos laços documentados para a Irmandade Muçulmana .

Salam al-Marayati , who is the founder of the Muslim Public Affairs Council (MPAC), was chosen by Obama to deliver remarks in Salam al-Marayati , que é o fundador do Conselho Muçulmano de Assuntos Públicos (MPAC), foi escolhido por Obama para entregar declarações em Warsaw Varsóvia , , Poland Polônia , and who has publicly blamed Israel for the 11 September 2011 (9/11) attacks upon America . E que tenha publicamente culpou Israel para os 11 Setembro 2011 (9/11) ataques à América .

Substantially angering Putin about the Saudi report, the MoFA says, was Obama's meeting on 5 February with Anas Altikriti , a top British lobbyist for the Muslim Brotherhood whose father heads Substancialmente irritar Putin sobre o relatório da Arábia Saudita, diz o MNE, era de Obama reunião de 5 de Fevereiro, com Anas Altikriti , lobista britânico de topo para a Irmandade Muçulmana, cujo pai cabeças Iraq Iraque 's Muslim Brotherhood party and this report likens to Putin meeting with one of the top officials of al Qaeda. 'S partido Irmandade Muçulmana e este relatório compara a reunião Putin com um dos altos funcionários da Al Qaeda.

Moving Putin from anger to “outright fury,” however, this report says, were the Saudis reporting that The Islamic Society of North America ( ISNA ), a US Muslim Brotherhood entity, “proudly announcing” last week that the US military is again using their chaplains for active-duty service after a 15-year lull under orders from Obama. Movendo Putin da raiva à "fúria absoluta", no entanto, este relatório diz, foram os sauditas informando que a Sociedade Islâmica da América do Norte ( ISNA ), uma entidade dos EUA Irmandade Muçulmana, "orgulhosamente anunciar" na semana passada que os militares dos EUA está usando novamente seus capelães para o serviço da ativa após um período de calmaria de 15 anos sob as ordens de Obama.

Important to note about the ISNA, this report continues, is its well-documented extremist history. Importante notar sobre a ISNA, este relatório continua, é sua história extremista bem documentado. In 1991, the Muslim Brotherhood listed ISNA as one of its main fronts and declassified FBI memos named ISNA is a component of the Muslim Brotherhood, who sees its “work in America as a kind of grand jihad in eliminating and destroying the Western civilization from within.” Em 1991, a Irmandade Muçulmana listados ISNA como uma de suas principais frentes e memorandos do FBI desclassificados nomeados ISNA é um componente da Irmandade Muçulmana, que vê o seu "trabalho nos Estados Unidos como uma espécie de grande jihad na eliminação e destruição da civilização ocidental a partir de dentro . "

With Foreign Minister Sergey Lavrov stating this past week that “it is impossible to work fairly under threats of ultimatums and sanctions” being presented to Com o ministro do Exterior Sergey Lavrov afirmando na semana passada que "é impossível trabalhar bastante sob ameaças de ultimatos e sanções" sendo apresentadas para Russia Rússia by the Muslim Brotherhood-backed Obama regime in regards to pelo regime Obama Irmandade Muçulmana, apoiado no que diz respeito à Ukraine Ucrânia , this report concludes, it remains clear that war may be the only option left to confront this threat. , Este relatório conclui, continua a ser claro que a guerra pode ser a única opção que resta para enfrentar esta ameaça.

Note: Additional articles to read explaining the Crisis In Ukraine include: Russia Warns Of American Deaths As Ukraine Crisis Spirals Out Of Control , Putin Orders Largest Air Defense Drill In History As War Fears Accelerate , Putin Orders Russian Troops And Ministries To Atomic Shelters Over NATO Threat Of War , 800,000 Ukrainian Refugees Flood Into Russia As Nazi Forces Continue Eastern March , Putin Sends Feared Shock Troops, Division Into Ukraine, Warns Obama Is “Unstable” , Putin Orders Military Alert To Defend Ukraine Against Western-Backed Fascists , Ukrainian Mob Call To “Kill All Jews” Horrifies Russia , Putin Orders Troops To Crimea Passes, Warns NATO Of War , Russian Threat Of War Over Ukraine Stuns Obama Regime , US In “Shock And Turmoil” After Snowden Info Lets Russia Tap Top Obama Officials Nota: Os artigos adicionais para ler explicar a crise na Ucrânia incluem: Rússia adverte sobre Mortes americana como Ucrânia Crise Espirais Out Of Control , Putin Orders maior Broca Defesa Aérea na história como Fears Guerra Acelerar , Ordens Putin tropas russas e ministérios para abrigos atômicos Mais NATO ameaça de guerra , 800.000 ucraniano Refugiados inundar a Rússia como forças nazistas Continuar Eastern março , Putin Envia Tropa de Choque temido, divisão em Ucrânia, adverte Obama é "instável" , Putin ordens de alerta militar para defender a Ucrânia Contra apoiado pelo Ocidente fascistas , ucraniana chamada Mob Para "matar todos os judeus" horroriza Rússia , Putin Ordens tropas para Crimea Passes, Adverte NATO Of War , ameaça russa de guerra sobre a Ucrânia Stuns Obama Regime , EUA Em "choque e agitação" Depois Snowden Informações Permite Rússia Toque Top Obama Funcionários

March 11, 2014 © EU and US all rights reserved. 11 março de 2014 © UE e dos EUA todos os direitos reservados. Permission to use this report in its entirety is granted under the condition it is linked back to its original source at WhatDoesItMean.Com. Permissão para usar este relatório em sua totalidade é concedida sob a condição de que está ligado de volta para sua fonte original na WhatDoesItMean.Com. Freebase content licensed under CC-BY and GFDL . Freebase conteúdo licenciado sob CC-BY e GFDL .

[Ed. [Ed. Note: Western governments and their intelligence services actively campaign against the information found in these reports so as not to alarm their citizens about the many catastrophic Earth changes and events to come, a stance that the Sisters of Sorcha Faal strongly disagrees with in believing that it is every human beings right to know the truth. Nota: Os governos ocidentais e seus serviços de inteligência campanha ativamente contra as informações encontradas nestes relatórios de modo a não alarmar os cidadãos sobre as muitas mudanças na Terra catastróficas e eventos por vir, uma postura que as Irmãs de Sorcha Faal discorda fortemente em acreditar que ele é todo o direito ser humano de conhecer a verdade. Due to our missions conflicts with that of those governments, the responses of their 'agents' against us has been a longstanding misinformation/misdirection campaign designed to discredit and which is addressed in the report “ Who Is Sorcha Faal? ” .] Devido a nossas missões conflitos com o de os governos, as respostas de seus "agentes" contra nós tem sido uma campanha de desinformação / desorientação longa data projetada para desacreditar e que é abordada no relatório " Who Is Sorcha Faal? "].

Great Obama Firewall Descends Upon America Great Firewall Obama desce sobre a América

They Are Going To Come For You…Why Are You Helping Them? Eles vão vir para você ... Por que você está ajudando-os?

Fonte: http://translate.google.com/translate?depth=1&hl=en&rurl=translate.google.com&sl=auto&tl=pt-BR&u=http://www.whatdoesitmean.com/index1751.htm

Crise na Ucrânia pode mudar panorama internacional

 

Por Por Alain JEAN-ROBERT | AFP – 32 minutos atrás

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O presidente russo, Vladimir Putin, assina uma lei que ratifica a integração da Crimeia …

 

A crise ucraniana pode alterar a atual situação internacional, ao colocar em evidência a fragilidade da política da União Europeia (UE), a volta dos Estados Unidos ao cenário europeu e o peso geoestratégico de uma Rússia que se sente marginalizada há tempos, apontam analistas.

Ao fazer uma anexação 'express' da Crimeia, o presidente russo Vladimir Putin deixou os ocidentais pasmos, segundo Thomas Gomart, diretor de desenvolvimento estratégico do Instituto Francês de Relações Internacionais (IFRI).

A UE adotou, em resposta, sanções contra várias personalidades russas e pró-rusas da Ucrânia, mas seus efeitos "não estão à altura dos desafios", afirmou ainda.

A UE é vítima de sua interdependência econômica e energética com a Rússia. Mais de um quarto de suas importações de gás dependem dela. Inúmeras empresas europeias investiram maciçamente na Rússia. O capital russo contribui em muito para a prosperidade da City de Londres.

Hoje, a UE paga por esta política complacente em relação a Moscou. Prometeu diversificar seus abastecimentos energéticos, mas é uma ambição a longo prazo.

O principal problema dos europeus é conseguir sancionar de maneira eficaz a Rússia sem debilitar uma economia europeia ainda convalescente.

"Será difícil, vai requerer tempo e custará dinheiro", explica Xavier Follebouckt, um especialista em Rússia da Universidade Católica de Lovaina.

Estados Unidos na primeira linha

Os Estados Unidos se situam na primeira linha para responder às preocupações expressadas pelos antigos países do ex-bloco soviético.

Washington, que começou a abandonar nos últimos anos o continente europeu em benefício da Ásia e do Pacífico, se vê obrigado a voltar. Deslocou vários caças-bombardeiros para Polônia e Lituânia. O vice-presidente Joe Bidden visitou esta semana Varsóvia e as três Repúblicas Bálticas (Estônia, Letônia e Lituânia), todos membros da UE e da Otan.

"Os Estados Unidos estão na primeira linha", explica Bertrand Badie, especialista em relações internacionais no Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences-Po).

É significativo que o presidente Barack Obama opte por anunciar sanções contra a Rússia quando os dirigentes europeus iniciavam uma cúpula de dois dias em Bruxelas a respeito da Crimeia.

Como nos tempos da Guerra Fria, Moscou escolheu sancionar primeiro os americanos. "Para Moscou, é claramente um embate com os Estados Unidos", opinou Gomart.

Os dirigentes ocidentais descartaram a opção militar diante da Rússia. Com a anexação da Crimeia, "Putin está testando até onde pode chegar", afirma Follebouckt.

Enquanto os orçamentos militares de inúmeros países membros da Otan se contraem, a Rússia anunciou um aumento de 44% de suas verbas de defesa em três anos.

A crise não está acabada

"Não estamos no final da crise", garante Follebouckt. Segundo ele, Putin não vai desistir de seu sonho de construir sua "União Euroasiática". O presidente russo nunca ocultou que, segundo ele, a desintegração da URSS foi "o maior desastre político do século passado".

A Rússia já assinou acordos alfandegários com Belarus, Cazaquistão e Armênia. "Mas sem a Ucrânia, tudo foi por água abaixo! Sem a Ucrânia, a Rússia se sente fragilizada", resumiu Follebouckt.

Solicitadas a integrar a União Euroasiática, Geórgia - cujo território está parcialmente ocupado por soldados russos desde 2008 - e Moldávia declinaram e preferiram assinar um acordo com a UE.

Putin defende seu projeto porque, se a Rússia continuar sendo o primeiro produtor mundial de petróleo e o segundo de gás natural, ficará confrontado com uma queda endêmica da natalidade e, com exceção dos hidrocarbonetos, tem uma economia frágil.

Moscou está excluída das duas grandes negociações comerciais em curso: a zona de livre comércio transatlântica entre Europa e Estados Unidos e o Acordo de Associação Transpacífico (TTP) entre a Ásia, com exceção da China, e América do Norte.

A China, que centra sua política estrangeira na defesa de sua integridade territorial, se absteve na votação do Conselho de Segurança da ONU para denunciar a ilegalidade do referendo da Crimeia.

Para Gomart, é um sinal do isolamento dos russos. Em longo prazo, "o cara a cara com a China será complicado" para Moscou, avaliou.

No entanto, também pode ser interpretado como um presente de Pequim, afirmou Badie, já que sua abstenção na votação sobre um tema tão sensível em sua política externa tem seu significado.

Mas, no embate com o Ocidente, a Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, tem algumas cartas. Sem ir mais longe, sem Moscou não é possível contemplar qualquer solução para o conflito que acaba de entrar em seu quarto ano na Síria, alerta Follebouckt.

http://br.noticias.yahoo.com/crise-ucr%C3%A2nia-pode-mudar-panorama-internacional-165130699.html

Passou a fase da diplomacia, agora é a das sanções e depois será a vez dos soldados

Guerra de Sanções

Chame-no de olho por olho . Em 20 de março , a Rússia respondeu as sanções de Obama-EUA aos funcionários russos e da Criméia de  , assim como o presidente democraticamente eleito da Ucrânia , Viktor Yanukovich . Mais sobre isso abaixo.
Ao mesmo tempo , Obama acrescentou insulto à injúria. Sua Ordem Executiva de quinta-feira a  "Bloqueio (s) de propriedades de outras pessoas que contribuem para a situação na Ucrânia . "

Se o fizer, agrava as tensões ainda mais. Ele tem uma   lista negra com 20 funcionários russos e empresários.
Sanções econômicas podem seguir , alertou. Setores potencialmente alvos incluem energia, mineração, defesa e engenharia.
Ele representa o pior do governo desonesto . Ele ameaça a paz mundial. Ele está colocando o mundo na balança em seu relógio .
Impeachment dele é um imperativo nacional . A humanidade depende disso. Imprudência define sua agenda .
Uma crise segue outras. Ele está em águas inexploradoas . Confrontando a Rússia corre o risco de o impensável . Ele está para prosseguir sem pensar . Ele emitiu um comunicado , dizendo :
"Estamos na imposição de sanções aos funcionários mais altos do governo russo . "
"Além disso, estamos hoje sancionando uma série de outros indivíduos com recursos substanciais e influência que fornecem material de apoio para a liderança russa , bem como um banco que fornece material de apoio a essas pessoas . "
Indivíduos visados ​​são :
Primeiro Vice- Chefe da Administração Presidencial Aleksey Gromov ;
Chefe de Gabinete Presidential Executivo de Escritório Sergey Ivanov ;
Líder da Duma Sergey Naryshkin ;
Primeiro Vice-Presidente do  Conselho de Segurança e Defesa Comitê da Federação Viktor Ozerov ;
Vice-Presidente da Comissão de Assuntos Internacionais do Conselho da Federação Vladimir Dzhaborov ;
Membro do Conselho da Federação Nikolai Ryzhkov ;
vice-presidente  da Duma Sergei Zheleznyak ;
Membro da  Duma Sergei Mironov ;
Membro do Conselho da Federação Aleksandr Totoonov ;
Vice- Presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos estratégicos Oleg Pangeleev ;
Presidente para o Governo na  Duma Federal Gathering Sergey Naryshkin ;
Serviço Federal de Controle de Drogas Diretor Victor Ivanov ;
Chefe do  Serviço de Inteligência Militar Igor Sergun ;
Assessor de Putin  Andrei Fursenko ;
Chefe da Administração Vladimir Kozhin ;
Líderes do SMP Banco / SMP Group Arkady e Boris Rotenberg ;
presidente do Russian Railways Vladimir Yakunin ;
Chefe do Grupo Volga  Gennady Timchenko , e
Banco Rossiya (o nome russo para a Rússia ) e seu chefão Yury Kovalchuk , ele é banqueiro pessoal de Putin , ele lida com transações financeiras para outros funcionários russos.
O secretário de imprensa  de Putin Dmitry Peskov respondeu com  ódio , dizendo :
"Nós estamos esperando   para ver estes  nomes na lista, mas mesmo se não havia nenhum, a lista como ( Obama ) o fez é totalmente inaceitável ​​para nós. Em qualquer caso , não demorará a Rússia  para reagir . "
Sergei Lavrov disse  a John Kerry que a reunificação " não está sujeita a revisão. " É um fato consumado . Referendum da Criméia cumpriu plenamente o direito internacional.
Na quinta-feira , um russo  do Conselho conjunto da Câmara Pública / Russo Presidencial para a Sociedade Civil e Direitos Humanos /  e câmaras públicas em entidades constituintes da Rússia disse :
" O referendo foi realizado com os princípios democráticos internacionais ao demonstrar iniciativa das pessoas observadas . "
" A participação da população no referendo foi voluntária e livre. "
"Ninguém exerceu pressão sobre as pessoas para fazê-los participar ou impedir de participar no referendo".
" Casos de obstrução a livre expressão da vontade por pessoas não foram relatados. "
Conselho Presidencial dos Direitos Humanos e Câmara Pública observou:
"As pessoas participaram do referendo sobre a base do sufrágio universal, igual e direto, cada participante no referendo tinha o direito de um voto. "
A votação foi aberta , livre e justa. Refletia modelo  de democracia. Ele zombou de processo fraudulento da América. Interesses endinheirados controlam as coisas . As pessoas não têm voz .
Em 20 de março , Duma que é a câmara baixa da Rússia  ratificou reunificação esmagadoramente . Ela  votou 443-1 . Em 21 de março , a casa Conselho  superiorda  Federação deverá seguir o exemplo.
Crimeia é território russo oficial. Crimeanos  estão voltando para casa . Eles esperaram anos para fazê-lo. O seu momento chegou.
Rússia emitiu suas próprias sanções. Um comunicado do Ministério das Relações Exteriores disse :
" Em resposta às sanções anunciadas pelo governo dos EUA em 17 de março contra vários oficiais russos e deputados da Assembleia Federal como medidas punitivas para apoiar o referendo da Criméia, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo afirma sobre a imposição de sanções recíprocas contra o mesmo número de funcionários norte-americanos e legisladores .
"Nós temos alertado repetidamente que a aplicação de sanções é uma faca  de dois gumes e vai  atingir como um bumerangue  próprio EUA . "
"É inaceitável e contraproducente para falar com o nosso país , desta forma, como Washington poderia descobrir muitas vezes. "
"No entanto, do lado americano, ao que parece, continua depositando fé na eficiência de tais métodos retirados do arsenal do passado, e não querem admitir o óbvio: "
" Crimeanos estão democraticamente e em plena conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas votando a favor da reunificação com a Rússia, que respeita e aceita esta escolha. "
" Essa decisão pode ser agradável ou não, mas isso se refere a realidade que deve ser enfrentado. "
" Não pode haver dúvidas : em cada passo hostil vamos responder de forma adequada . "
Lista inicial dos alvos de  Moscou  :
Vice- Presidente Assistente do  Conselheiro de Segurança Nacional para Economia Internacional Caroline Atkinson ;
Assistente do Conselheiro Presidente / Sênior de Estratégia e Comunicação Daniel Pfeiffer ;
Conselheiro de Segurança Nacional Adjunto Presidencial para a Comunicação Estratégica Benjamin Rhodes ;
Presidente da Câmara, John Boehner (R. OH);
O líder da maioria no Senado, Harry Reid ( D. NV) ;
Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado Robert Menendez (D. NJ) ;
Senador Mary Landrieu (D. LA)
O senador John McCain (R. AZ ), e
Senador Daniel Coats (R. IN)
Washington impôs proibição de vistos e congelamento de bens . Moscou proibiu funcionários norte-americanos de entrar na  Rússia ou a realização de negócios lá .
Em resposta, a S & P rebaixou a dívida russa de estável para negativa. Ele citou " o aumento dos riscos geopolíticos e econômicos. "
Fê-lo em sintonia com a política imperial sem lei dos EUA. Deixou rating da dívida dos Estados Unidos inalterada.
Os líderes da UE estão a considerar cerca de 20 novos russos para sancionar . Eles marcham sem pensar em sintonia com a política desonesta dos EUA.
Angela Merkel disse que os países da UE estão prontos para impor ao chamado Estado - três sanções econômicas , em resposta ao aumento das tensões.
As nações ocidentais lideradas por Washington assumem a total responsabilidade. Eles operam de forma imprudente. Eles fazem isso sem pensar .
Eles estão pisando em gelo fino . Talvez uma decisão cruzando o Rubicão se aproxima . O que se segue à frente vamos ir assistindo de perto.

Seu novo livro é intitulado " The Banker Ocupação: . Travando uma guerra financeira na Humanidade"

http://www.claritypress.com/LendmanII.html
Visite seu blog em sjlendman.blogspot.com .

Ouça a discussão com convidados ilustres no Progressive Radio News Hour na Rede Radio Progressive de ponta.
Ele vai ao ar três vezes por semana : viver aos domingos às 13:00 horário central mais dois programas pré-gravados arquivados .
http://www.progressiveradionetwork.com/the-progressive-news-hour

Fonte: http://horizontenews.blogspot.com.br/

Putin coloca temor de Deus em Nova Ordem Mundial

 

Via:Pakalert

Dr. Kevin Barrett

Na esteira da independência do referendo da Crimeia, Hillary Clinton , diz presidente russo Putin é um "novo Hitler ". Zbigniew Brezezinski , o ex- conselheiro de segurança nacional concorda , chamando Putin não apenas um outro Hitler, mas também um bandido , uma ameaça, um gangster da máfia , e um Mussolini. A grande mídia ocidental ecoa este infantil xingamento .
Por que todo o estabelecimento de política externa ocidental tem tanto medo de Putin ?Porque Putin está de pé contra a agressão ocidental - não só na Ucrânia , mas também na Síria e Irã. Tentativas ocidentais em curso para desestabilizar estes e outros países são apenas os exemplos mais recentes de um padrão de décadas de agressão. O objetivo a longo prazo: destruição total das nações e dos valores tradicionais , e a criação de uma ditadura global da Nova Ordem Mundial .Desde 1953 a  CIA - MI6 armaram o golpe no Irã , o Ocidente tem vindo a utilizar a mesma fórmula para derrubar os líderes legítimos, mas não cooperativos : Primeiro, sabotar a economia do país . Então subornar oficiais militares corruptos e bandidos e pagar rent-a- mobs para criar o caos nas ruas . Próximo ( este passo é opcional ) incitar a violência através do pagamento de atiradores para disparar contra a multidão - e talvez detonar algumas bombas . Finalmente, enviar as unidades militares corruptos e bandidos para derrubar o líder legítimo do país alvo , assassinato ou prender seus partidários , instalar um fantoche ocidental em seu lugar - e anuncia que " a ordem foi restaurada. "A CIA fez isso  com um iraniano democraticamente eleito primeiro-ministro Mossadegh em 1953, para o presidente Sukarno da Indonésia em 1965, e do Chile, o presidente Allende em 11 de setembro de 1973. Eles fizeram a mesma coisa com o presidente legítimo da Ucrânia , Viktor Yanukovych , algumas semanas atrás.  A Neocon para a  mudança de regime apparatchik Victoria Nuland (  secretária de  Estado adjunto dos EUA ), foi pega a admitir que os EUA tinham passado cinco bilhões de dólares para derrubar o governo democraticamente eleito da Ucrânia , e a chefe Catherine Ashton dos Negócios Estrangeiros da UE  foi ouvida em fita ao discutir  "news " que os atiradores  da Praça Maidan  faziam parte do golpe de Estado patrocinado pelos EUA .O povo da Ucrânia deve estar preocupado . Golpes de Estado norte- patrocinados pode virar algo muito sangrento muito rapidamente.1965 Indonésia golpe da CIA era um dos maiores holocaustos da história. De acordo com o professor de história Princeton Bradley Simpson, como citado pelo Jakarta Globe: " Os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido fez tudo ao seu alcance para assegurar que o exército indonésio iria realizar os assassinatos em massa " de mais de um milhão de pessoas após o golpe contra Sukarno . A maioria das vítimas foram torturadas antes de serem assassinadas. A lista de nomes de pessoas a serem torturados e assassinados foi fornecido pela CIA para seus capangas contratados indonésios . Enquanto isto se passava, de cinco anos de idade, Barrack Obama estava morando na Indonésia com o padrasto Lolo Soetoro , que estava trabalhando para os assassinos em massa norte-americanos.É isso mesmo: o padrasto de Obama era um agressor no holocausto .Em 1971, após golpe da CIA no Chile, o fantoche americano Pinochet assassinou 3.000 pessoas e torturou 30.000. Essas ações foram totalmente suportado pelos patrocinadores americanos de Pinochet , que treinados e pagos os assassinos e torturadores .A hecatombe na Síria , também, é melhor entendida como mais uma tentativa de golpe patrocinado pelos EUA .A NWO -driven americana de  e seus aliados ocidentais mataram dezenas de milhões nesses golpes , intervenções, campanhas de desestabilização e guerras não declaradas. De acordo com André Vltchek e o livro de Noam Chomsky sobre Western Terrorismo , o número total de mortos é superior a 50 milhões de dólares desde a Segunda Guerra Mundial . Se somarmos a isso o número de pessoas torturadas , brutalizados, falsamente preso, forçado a se tornar refugiados , ou que tiveram suas vidas arruinadas pelo terrorismo ocidental, o número de vítimas chega a centenas de milhões de pessoas.Hoje , os terroristas americanos e seus aliados da OTAN parecem menos interessados ​​na instalação de governos títeres do que na redução de nações inteiras ao caos. O golpe CIA -OTAN contra Gaddafi destruiu a Líbia como um Estado-nação moderno . Terror de falsa bandeira apoiado pelo Ocidente no Iraque está se separando naquele país. Síria está sendo dizimada por uma tentativa apoiada pelo Ocidente para derrubar Assad. Venezuela , também, está sendo desestabilizada por um esforço de golpe apoiado pela CIA .Em suma, a Nova Ordem Mundial - um obscuro grupo de oligarcas bancários globais empenhados em estabelecer uma ditadura de um único mundo - está tentando derrubar todos os líderes no mundo que resistem a isso . O presidente russo, Putin está resistindo . É por isso que a máquina de propaganda ocidental está demonizando-lhe  com nomes .É interessante notar que a Rússia e o Irã - as duas nações que resistem com mais sucesso a mudança de regime  pela NWO - estão fazendo isso em nome de Deus.De acordo com o intelectual católico E. Michael Jones, a Revolução Iraniana de 1979 foi a salva de uma reação global contra a destruição do secularismo dos valores tradicionais de abertura. Como a eleição 1980 de Ronald Reagan ( impulsionado pela aversão dos americanos com a chamada revolução sexual) e a ascensão do movimento Solidariedade na Polônia (que opôs o ateísmo comunista ), o estabelecimento da República Islâmica do Irã foi uma sinalização fim do marco à onda de secularismo militante e ateísmo do século 20 - e um renascimento da religião tradicional.Presidente Putin goza de enorme popularidade na Rússia devido a sua defesa dos valores religiosos tradicionais. Em seu discurso do Estado da Nação em dezembro passado, Putin disse : "Muitos países euro-atlânticos se afastaram de suas raízes , incluindo os valores cristãos ... Políticas que estão sendo perseguidos  no lugar no mesmo nível de uma família multi- criança e um do mesmo sexo de  parceria , a fé em Deus e uma crença em Satanás ".A referência de Putin ao satanismo era uma repreensão apontada pelas elites da Nova Ordem Mundial , que - embora eles empurram o secularismo militante nas sociedades que estão tentando minar - são satanistas do armário. Quem duvida este deve executar o nome de " Tenente Coronel Michael Aquino "através de um motor de busca. Aquino , um satanista declarado e credível -acusados ​​abusador de crianças em massa, foi recompensado por seus crimes contra as crianças com uma nomeação como Chefe de Guerra Psicológica para os militares dos EUA . ( Para o fundo da elite bancária internacional satânica, e seu controle quase total das instituições ocidentais , leia o livro de Nick Bryant -O Escândalo Franklin juntamente com o trabalho do estudioso canadense Henry Makow . )As tropas de choque da guerra da NWO contra a religião e tradição (e Rússia e Irã) são os neoconservadores . Operação Gladio terrorista  de Michael Ledeen explica: " A destruição criativa é o nosso nome do meio, tanto dentro de nossa sociedade e no exterior. Nós derrubaremos a velha ordem todos os dias, de empresa para a ciência , literatura, arte , arquitetura e cinema à política e da lei. Nossos inimigos sempre odiaram esse turbilhão de energia e criatividade que ameaça as suas tradições ( o que quer que seja) e envergonha -los por sua incapacidade de manter o ritmo ... Devemos destruí-los para avançar a nossa missão histórica ".Putin está parando esta  Nova Ordem Mundial  de "destruição criativa" na Síria e Ucrânia. Ele é parte de uma crescente coalizão em oposição à NWO - não apenas os tradicionalistas religiosos, mas também as forças anti- globalização progressistas , incluindo Hugo Chávez inspirou anti-imperialistas na América Latina.Estamos diante de uma luta épica entre aqueles que defendem valores sagrados , como a justiça e a decência contra aqueles que querem destruir todos os valores.Deus abençoe o presidente Putin, que está colocando o temor de Deus para a Nova Ordem Mundial.

UND: Só um adento: O autor deste texto aponta Irã e Rússia, e outros pró-russos países, personificados em Putin como um abençoado por Deus resistindo a NWO made in USA and Proxis. No entanto ele esquece de mencionar que Putin e companhia ,com esses imperativos de se intitularem como os sacros-escolhidos perante uma consagração dita "divina' estaria livrando o mundo de um mal maior da NWO. Mas o que vemos é a construção de outro projeto de NWO explicitamente de orientação socialista eurasiana em curso. Destruir e defender valores pétreos de uma sociedade constituída é uma luta que está em curso entre grupos de poder. Nessa luta, observamos que durante décadas diversos governos que direta ou indiretamente nutriam simpatia pelo socialismo e sob o contexto da Guerra Fria, foram depostos pelas ferramentas da inteligentiCIA a fim de colocar governos mais subservientes ao bloco ocidental made USA. Independente de quem queira exercer poder global,ambos estão na verdade transformando valores estabelecidos as sociedades,ao seu próprio capricho. Um se aponta que defense valores tradicionais e o outro está destruindo., esta é a parte dessa guerra surda em curso entre blocos.  Sou a favor de um mundo livre e sem ter que submeter povos a interesses de um pequeno círculo de influentes globalístas da NWO. Então é meu ponto de vista a respeito disso conforme o texto acima.

Fonte: http://horizontenews.blogspot.com.br/

Amazônia sequestra mais carbono do que emite, afirma NASA

 

por Fabiano Ávila, do Carbono Brasil

Em um estudo que levou sete anos para ser elaborado, a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço dos Estados Unidos (NASA) chegou à conclusão que, considerando apenas critérios naturais, a Floresta Amazônica é mesmo um ecossistema absorvedor de carbono.  Apesar de parecer óbvio que uma floresta sequestra carbono ao passo que cresce, pesquisas anteriores questionavam se eventos naturais de mortalidade das árvores resultariam, no balanço geral, em uma emissão maior do que a absorção de gases do efeito estufa (GEEs).

O estudo da NASA desmente esse temor com relação à Amazônia, mas vale ressaltar que não foram levados em conta dados sobre o desmatamento provocado por atividades humanas.

O trabalho, publicado no periódico Nature Communications, é o primeiro a mensurar o ciclo de carbono em toda a Floresta Amazônica, sendo que para conseguir isso foi realizada a contabilização da morte de árvores por causas naturais.

Utilizando técnicas desenvolvidas especificamente para este estudo, foram analisadas imagens de satélite e outros dados para concluir que a morte de árvores na Amazônia libera para a atmosfera 1,9 bilhão de toneladas de carbono por ano, uma quantia que é superada pela absorção da floresta.

“Descobrimos que grandes distúrbios naturais resultam apenas em pequenos efeitos no ciclo do carbono na Amazônia”, afirmou Sassan Saatchi, coautor do estudo.

A ideia para a pesquisa surgiu em 2006, em um workshop no qual cientistas de diversas nacionalidades sugeriram que os satélites da NASA poderiam ser úteis para melhorar o entendimento do ciclo do carbono na Amazônia. Isso porque, sem esse tipo de recurso, a avaliação do carbono florestal era feita em pequenas áreas e então extrapolada para regiões maiores, o que muitos questionavam poder resultar em distorções.

Ao todo 22 pesquisadores de cinco países trabalharam no estudo, observando a morte de árvores na Amazônia por todas as causas naturais possíveis – de grandes derrubadas causadas por tempestades a simples mortes devido à idade.

A EMBRAPA, o INPE e o INPA também contribuíram para a pesquisa.

Citação: Espírito-Santo, F. D. B. et al. Size and frequency of natural forest disturbances and the Amazon forest carbon balance. Nat. Commun. 5:3434 doi: 10.1038/ncomms4434 (2014).

* Publicado originalmente no site CarbonoBrasil.

(CarbonoBrasil)