quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Carlos Bolsonaro diz que toda a imprensa do Brasil e do mundo é formada por bandidos


247 - O vereador Carlos Bolsonaro, que é "carinhosamente" chamado pelo pai de "pitbull", disparou ataques à imprensa nesta quarta-feira (23) e classificou como "bandidos" todos os críticos realizado pelo presidente Jair Bolsonaro, durante a abertura Fórum de Davos, nesta terça-feira (22). A fala de Bolsonaro, de apenas oito minutos, foi amplamente criticada nacionalmente e internacionalmente por jornalistas como Guga Chacra, Reinaldo Azevedo, Martin Wolff, Jamil Chade, Heather Long e Sylvie Kauffmann, além dos Jornalistas pela Democracia, entre outros.

"A narrativa dos bandidos agora é que o discurso do Presidente Bolsonaro em Davos foi um fiasco. É inacreditável!! Eu imagino o Brasil governado mais 4 anos pelos amigos PT, PSOL e PCdoB. Acabaríamos! A começar pela representação física à posse do ditador venezuelano!", disparou o vereador.

Carlos Bolsonaro

@CarlosBolsonaro

A narrativa dos bandidos agora é que o discurso do Presidente Bolsonaro em Davos foi um fiasco. É inacreditável! ! Eu imagino o Brasil governado mais 4 anos pelos amigos PT, PSOL e PCdoB. Acabaríamos! A começar pela representação física à posse do ditador venezuelano!

17,6 mil

07:56 - 23 de jan de 2019

Apesar do tom elevado, Carlos Bolsonaro não entrou do mérito do escândalo que veio à tona nesta terça envolvendo seu irmão, o senador Flávio Bolsonaro, que contratou a esposa e mãe do chefe do "escritório do crime", Adriano Magalhães da Nobrega, para trabalhar em seu gabinete. O miliciano, que está foragido, é um dos investigados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/381266/Carlos-Bolsonaro-diz-que-toda-a-imprensa-do-Brasil-e-do-mundo-%C3%A9-formada-por-bandidos.htm

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Partido governista: Síria não vai tolerar terroristas e base dos EUA em seu território


Soldados da artilharia do exército sírio na província de Idlib, no noroeste da Síria (foto de arquivo)

© Sputnik / Iliya Pitalev

Oriente Médio e África

13:36 17.01.2019URL curta

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A Síria não vai tolerar a presença de forças invasoras e de ocupação em seu território, o que compreende tanto a presença de terroristas na província de Idlib, como a base norte-americana em Al-Tanf, afirmou nesta quinta-feira (17) aos jornalistas o vice-secretário-geral do partido governista Baath, Hilal Hilal.

"Não é de todo culpa nossa que eles [terroristas] estejam aqui. Será que devemos tolerar sua presença na nossa terra? Eles podem abandonar o nosso território e ir para qualquer outro território do mundo. É problema deles. Isso não tem nada a ver conosco. Mas estes grupos têm duas opções: ou abandonar a terra síria, ou enfrentar a força do Exército Árabe Sírio", apontou Hilal.

Militar norte-americano na cidade de Manbij, Síria

© AP Photo/ Hussein Malla

'Esta não é uma luta dos EUA': forças americanas precisam deixar a Síria, diz repórter

De acordo com ele, esse território agora está controlado por organizações extremistas, como a Frente al-Nusra (proibida na Rússia e em vários outros países), apoiadas do exterior.

"Acreditamos que o nosso direito natural é conseguir que todos os grupos terroristas abandonem Idlib, bem como todas as outras partes da Síria", frisou o vice-secretário-geral.

O político apontou que o mesmo se passa com a base norte-americana em Al-Tanf, quando perguntado sobre as intenções de impedir os EUA de preservarem a base no território da Síria.

"A Síria tem o direito natural de defender cada pedaço de sua terra de uma ocupação estrangeira. Isso foi sempre dito pelo presidente sírio, Bashar Assad. E nós acreditamos que qualquer base militar criada em terra síria sem autorização do presidente e do governo sírio é uma presença de forças invasoras e de ocupação", afirmou.

"Nós, sem dúvidas, iremos lutar contra a presença de tais bases em nosso território. Trata-se não somente de bases militares, mas também de indivíduos particulares que estão envolvidos nessa atividade, de formações armadas e de Estados inteiros", ressaltou Hilal Hilal.

Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2019011713128855-siria-terroristas-eua-base-partido-baath/

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Temer, Moreira Franco, Padilha, Queiróz, Lorenzoni. Cadê o Moro?


Por Ricardo Melo, do Jornalistas pela Democracia

O ministro da Justiça Sérgio Moro é o típico personagem deste governo que espanta o país e o mundo. Quando juiz de Curitiba, posou de valentão e vestiu a fantasia de Torquemada. Um artigo de jornal, um pedalinho e um roupão com iniciais eram suficientes para incriminar o ex-presidente Lula. Em nome de indícios tão "robustos", humilhou o maior líder popular da história do país. Terminou por confinar Lula a uma solitária com base num processo fraudulento, enquanto combinava sua indicação para o gabinete de Jair Bolsonaro. Cometeu uma sucessão de crimes funcionais deliberadamente abafados pela corporação judiciária.

Moro agora está nu. Suas pretensas convicções de limpar o país, como se vê nos dias atuais, não passavam de parolagem para integrar o esquema destinado a destruir a oposição, o PT em particular.

Michel Temer, Moreira Franco, Eliseu Padilha, para não falar de outros, hoje são cidadãos comuns. Perderam o foro privilegiado que os mantinha a salvo da avalanche de processos de que são alvos. A somar as roubalheiras de que são acusados, a quantia supera em muito os supostos valores de que Lula é acusado, sem provas, de se beneficiar. Deveriam estar respondendo à Justiça a partir de primeiro de janeiro. Mas estão aí, livres, leves e soltos.

(Conheça e apoie o projeto Jornalistas pela Democracia)

O caso do laranja Fabrício Queiróz é ainda mais escabroso. As evidências de que o cidadão manipulava verbas do povo em favor da famiglia Bolsonaro são claras como a luz solar. Após o vídeo em que o "brother" do clã contracena saltitante com uma haste de soro, embora alegue enfermidades para não depor, a situação dispensa maiores comentários. A título de comparação: quem não se lembra, por exemplo, de que o ex-ministro Guido Mantega foi preso no mesmo hospital Albert Einstein num momento em que sua mulher passava por uma cirurgia de risco? Precisa desenhar?

Do ministério atual nem é preciso se estender. O chefe do meio ambiente é acusado de intermediário em transações irregulares de licenças ambientais. A ministra veneno, da Agricultura, está encrencada com negociatas com a JBS. E o Lorenzoni? Acusado de caixa-dois, foi perdoado por Moro porque "reconheceu" o erro. A sentença mais rápida do oeste. Mas aí apareceu outra denúncia contra o mesmo Lorenzoni. O ministro da Justiça deve achar que "não vem ao caso", como dizia diante dos argumentos da defesa do ex-presidente Lula.

Sérgio Moro desmoraliza-se ainda mais rápido do que quando foi ungido a "faxineiro" de improbidades. Em dobradinha com a procuradora Raquel Dodge e o STF, constitui a turma do abafa o caso. Quando interpelado, ou foge dos jornalistas ou muda de assunto: manda meia dúzia de soldados para o Ceará e não consegue conter o ataque de facções do crime organizado.

Demite funcionários que não podia e que continuam trabalhando pouco se lixando para seus decretos. Passa um vexame internacional no caso Cesare Battisti. Só lhe resta encarregar a mulher de postar twitters para defender as prevaricações do marido.

Quando o próprio ministro da Justiça é o primeiro a encobrir as aberrações e roubalheiras à sua volta, é impossível esperar qualquer coisa de positiva neste governo. Como, aliás, era de se prever. É daí para pior.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/colunistas/ricardomelo/380378/Temer-Moreira-Franco-Padilha-Queir%C3%B3z-Lorenzoni-Cad%C3%AA-o-Moro.htm

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Um possível Pearl Harbour para os EUA no espaço


Pearl Harbor'  espacial dos EUA em alerta - Ataque da China a estação espacial itá mergulhar nos EUA em caos

O próximo projeto espacial da China colocou as autoridades do Pentágono em alerta, já que a futura estação espacial da China poderá acabar com todos os satélites dos EUA e mergulhar o país no caos.

Os EUA estão caminhando para um "Pearl Harbor no espaço", de acordo com importantes autoridades do Pentágono, por temores do poderio militar crescente da China. A China chocou o mundo este mês quando seu módulo lunar Chang'e-4 aterrissou no outro lado da lua pela primeira vez na história da humanidade.

Mas as autoridades de segurança dos EUA estão cada vez mais preocupadas com os próximos passos da China no espaço, em meio a temores de um conflito catastrófico vindo. O pouso lunar da China é apenas o primeiro passo na ambição do país de se tornar um líder em exploração espacial.

Cientistas chineses já haviam declarado as ambições da China comunista de estabelecer uma base lunar tripulada e enviar foguetes nucleares para o espaço. O país está atualmente se preparando para lançar sua própria estação espacial, batizada de Harmony of the Heavens, até 2020.

A estação, controlada por um centro de comando aeroespacial de Pequim, seria capaz de “destruir ou desativar todos os satélites comerciais e de comunicação”. Isso colocará  a energia elétrica dos EUA em perigo - potencialmente acabando com telefones , internet e TVs em todo o país, segundo a RT. Os chineses terão os meios para derrubar os satélites dos quais os militares dos EUA dependem, para reunir informações para guiar mísseis e drones de precisão.

By Jeffery Pritchett

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Marcadores: China x EUA

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Os efeitos da Guerra comercial entre China e EUA


A guerra comercial com a China reduziu as exportações dos EUA em 26,3%, enquanto as importações dos EUA aumentaram 38,5%

A guerra comercial da administração Trump com a China começou em 22 de março (depois das tarifas de aço e alumínio que atingiram principalmente outros países). As tarifas dos EUA e da China sobre as mercadorias de cada um, então, subiram repetidamente até o dia 18 de setembro, com ameaças de muito mais, até 1º de maio deste ano.

O efeito até agora tem sido bem diferente do que o presidente Trump prometeu e ainda continua fingindo. De fato, as exportações de bens dos EUA para a China (excluindo serviços) caíram 26,3% de março a outubro, enquanto as importações norte-americanas da China aumentaram 36,5%.

US China Trade Data

Os dados do comércio dos EUA / China deveriam ser atualizados para novembro em 8 de janeiro, mas esse constrangimento potencial foi misericordiosamente adiado pela paralisação do governo do presidente Trump. No entanto, a Reuters, usando dados chineses, estima que o déficit comercial dos EUA com a China subiu 17% no ano passado. A tabela faz essa estimativa parecer baixa.

Enquanto isso, a paralisação de Trump é racionalizada por suas fantasiosas inverdades sobre pessoas e drogas “inundando a fronteira” a pé entre pontos de checagem, em vez de aviões, trens, navios, caminhões e carros (sem mencionar o excesso de vistos).

Curiosamente, Trump esperou até que os republicanos tivessem perdido a Câmara para exigir mais bilhões para "O Muro" (como se o Poder Executivo tivesse escrito as leis).

Se o resultado final de disputas políticas em torno de um muro de fronteira for um fracasso quase tão grande quanto a guerra comercial do presidente Trump, como ele poderia esperar a reeleição no fracasso flagrante de seus dois problemas de campanha mais ruidosos? Mas pode não ser muito tarde para Trump descartar discretamente suas cartas perdedoras e mudar para jogos e problemas mais promissores.

Fonte: https://www.cato.org/blog/trade-war-china-slashed-us-exports-263-us-imports-rose-385

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

sábado, 12 de janeiro de 2019

Dias sombrios


12 de janeiro de 2019

Rússia rodeia a América com drones nucleares do fim do mundo depois que "Algo Bíblico está se aproximando" aviso foi emitido

Um novo relatório do Ministério da Defesa (MoD) circulando hoje no Kremlin que parece um fim do plano mundial de sobrevivência para a Federação Russa, observa que o Estado-Maior aprovou o projeto de decreto autorizando a derrubada de aeronaves ameaçadoras, apesar dos passageiros a bordo, junto com a autorização de mais de 30 drones submarinos estratégicos para serem postos em combate imediato - ações consideradas vitais depois que o Conselho de Segurança (CS) alertou que as elites globalistas estavam se preparando para destruir todo o planeta e sua economia em sua tentativa de expulsar o presidente Trump a todo custo do poder - que foi rapidamente seguido por uma advertência americana de que "Algo Bíblico está se aproximando" à medida que esse colapso se aproxima de todo planeta. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

De acordo com este relatório, o drone subaquático estratégico Poseidon (apelidado de “Kanyon” pelo Pentágono e denominado Ocean Multipurpose System Status-6) tem um alcance de 6.200 milhas, uma velocidade máxima superior a 56 nós e pode descer até profundidades de 3.280 pés abaixo do nível do mar - e é classificado como uma arma do "juízo final" porque pode ser equipado com uma ogiva nuclear de 100 megatons.

Com mais de 30 dessas armas nucleares Poseidon do dia do juízo final agora autorizadas a serem implantadas a partir de submarinos das frotas do norte e do Pacífico, este relatório continua, eles vão cercar a totalidade dos litorais dos Estados Unidos em preparação para suas forças navais, aeródromos dos EUA sendo destruindo e bases militares - que, por sua vez, impedirão que os americanos possam mobilizar suas forças militares em qualquer parte do mundo - e é uma avaliação que a própria Estratégia de Defesa Nacional de 2018 de Trump confirmou em novembro de 2018 quando advertiu que certamente amargará uma "derrota militar decisiva" em um conflito convencional com a Rússia ou a China, porque o Pentágono simplesmente não pode mover pessoal e suprimentos para onde eles precisam ir como costumavam fazer - e é um plano de guerra conforme as armas nucleares russas em sua doutrina que autoriza os primeiros ataques limitados contra alvos militares dos EUA, esperando depois  a ver como os Estados Unidos responderão - com a desescalada imediata das hostilidades é a mais esperada para o resultado - e o pior é “evacuar o presidente, ativar“ Mão Morta ”e proteger a população” enquanto o mundo arda em chamas nos 30 minutos seguintes.

A Rússia começa a cercar a América com a aeronave nuclear Poseidon equipada com ogivas nucleares do "juízo final"



Não sendo dito ao povo americano por que a Rússia está se preparando para atacar os EUA  com armas nucleares, explica o relatório, é o simples fato de que durante a 1ª Guerra Fria, os EUA e a ex-União Soviética estavam à beira de aniquilar um ao outro , um holocausto global pôde ser evitado por causa de um sistema político dos EUA que o viu dividido entre facções pró-guerra e anti-guerra - o melhor exemplo, em 1984, quando o líder do Partido Democrata, o senador norte-americano Ted Kennedy, fez um apelo secreto aos líderes russoviéticos que  ajudaram a impedir o presidente Ronald Reagan, que ele temia estar pronto para iniciar a Terceira Guerra Mundial.


Desde que eles evitaram os EUA e a ex-União Soviética atirando mísseis nucleares uns contra os outros durante a Guerra Fria, de fato, o Partido Democrata se dividiu para acabar com a desastrosa Guerra do Vietnã que eles iniciaram - cujas forças anti-guerra foi acusada de destituir o presidente George W. Bush por ter mentido aos EUA na guerra - e até mesmo impedido o próprio presidente Barack Obama de expandir a guerra na Síria, enquanto aplaudia a retirada das forças militares dos EUA do Iraque.


Após a eleição do presidente Trump, entretanto, este relatório detalha que o equilíbrio “pró-guerra - antiguerra” que impediu os Estados Unidos e a Rússia de se aniquilarem por quase 50 anos chegou a um fim abrupto e estrondoso - que viu o anti-guerra Trump fazendo uma aquisição hostil da facção pró-guerra chamada Partido Republicano - mas cujos anti-Trumpwarmongers, chamados neocons, então se uniram ao Partido Democrata, e cujos eleitores são agora mais militaristas e pró-guerra do que os republicanos  já tiveram na história.

Ao poder catastrófico das forças pró-guerra dos neoconservadores anti-Trump, os republicanos agora reunidos com seus colegas pró-guerra, do Partido Democrata, podem ver mais detalhes do que aconteceu na semana passada envolvendo a congressista norte-americana Tulsi Gabbard. condecorada veterana de combate do exército americano da herança étnica Samoa Americana que entrou no Congresso dos EUA como seu primeiro representante hindu na história - e cuja trajetória de independência remonta aos dias dos verdadeiros líderes antiguerra do Partido Democrata, a levou a renunciar a ser informada o que pensar, com ela, em vez disso,a  viajar para a Síria para descobrir a verdade de que mais de 200.000 cidadãos retornaram ao país graças aos esforços russos de manutenção da paz - e que, ontem, a levaram a anunciar que ela estava correndo para ser a próxima candidata  do Partido Democrata e será  presidente dos EUA e declarará que "há uma questão principal que é fundamental para o resto, e essa é a questão da guerra e da paz".

Como seria logicamente o anúncio da congressista Gabbard seria aplaudido como ela é a candidata ideal "mulher de pele morena étnica" esquerdistas americanos dizem que querem, este relatório continua, isso não poderia estar mais longe da verdade, desde o momento em que ela anunciou sua candidatura, tanto os republicanos pró-guerra anti-Trump quanto os democratas pró-guerra unidos em pânico para fazer tudo o que estiver ao seu alcance para destruí-la - inclusive chamando seus nomes vil e até indo ao ponto de atacar sua religião.

No mesmo momento em que os democratas e os republicanos pró-guerra estão destruindo a candidata presidencial Candbard,  à ex-candidata à Presidência da Câmara, Gabbard, destacara que eles colocaram em evidência a "mulher de minorias étnicas de pele morena". ”Congressista dos EUA, Alexandria Ocasio-Cortez — uma mulher de 29 anos de idade, de origem étnica de Porto Rico, cuja grande realização na vida foi sua infância em um subúrbio rico da cidade de Nova York, enquanto se retratava falsamente como cidadã da classe trabalhadora. agora pede uma taxa de imposto de renda de 70% para que os Estados Unidos sejam como a Suécia - mas cujo total desconhecimento da realidade é evidenciado pelo fato de a Suécia há muito abandonar sua economia socialista, pôr fim aos pagamentos e subsídios aos cidadãos do Estado de bem-estar social. cortou seus impostos para uma das taxas mais baixas do mundo, e que agora o vê como a 15ª economia mais livre do mundo, ao contrário dos EUA, que é apenas a 18ª .

Como evidenciado por essas forças pró-guerra nos Estados Unidos que destruíram a congressista Gabbard, ao mesmo tempo em que a mesma congressista Ocasio-Cortez, este relatório conclui, não existe mais na América nenhuma força anti-guerra, com a única exceção do presidente Trump— cuja própria sobrevivência determinará o destino de toda a nação - como a Rússia, sem sombra de dúvida, responderá com força devastadora com a menor insinuação de que esses neoconsolidistas estão tomando o poder - e como o próprio presidente Putin advertiu: “Cinqüenta anos atrás, as ruas de Leningrado me ensinaram uma regra: se uma luta é inevitável, você tem que atacar primeiro ”.

WhatDoesItMean.Com.

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Marcadores: 3ª Guerra Mundial

O poder do Estado Profundo

Estado profundo 'mais poderoso que os presidentes'

RT - 12 de janeiro de 2019: O vídeo destaca o apresentador do RT, Rick Sanchez, relatando a combinação de grandes meios de comunicação, instituições políticas e interesses militares e corporativos cujo poder excede o do Presidente. Ele discute esse "estado profundo" com o ex-congressista Dr. Ron Paul. Em seguida, o correspondente da RT America, Michele Greenstein, junta-se para explicar como esses interesses prejudicam os governos democráticos em prol do lucro.

BATTLE FOR WORLD

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

Rússia diz que não aceita imposição de governo paralelo na Venezuela


O governo russo, de Vladimir Putin, expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela. A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela". Guaidó se declarou presidente – e foi reconhecido pelo governo de Jair Bolsonaro, que, segundo a Agência Reuters, atua contra os interesses econômicos do Brasil na área internacional

12 de Janeiro de 2019 às 05:18 // Inscreva-se na TV 247 Youtube

247 – O governo russo, de Vladimir Putin, expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela. A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela". Guaidó se declarou presidente – e foi reconhecido pelo chanceler Ernesto Araújo, que, segundo a Agência Reuters, atua contra os interesses econômicos do Brasil (saiba mais aqui).

Abaixo, reportagem da Agência Sputinik:

Sputinik – O governo russo expressou seu repúdio à intenção dos Estados Unidos de criar um governo paralelo na Venezuela.

"A descarada política de Washington, que visa a formação inconstitucional de estruturas alternativas de governo na Venezuela, é um ataque aberto à soberania daquele país", disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado.

A forte reação de Moscou vem depois que o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, contatou o líder do Parlamento venezuelano, o opositor Juan Guaidó, na quinta-feira para "trabalhar juntos em uma ampla gama de questões que afetam a Venezuela".

Pompeo, diretor da CIA até março de 2018, teve uma conversa telefônica com Guaidó após o juramento do presidente venezuelano Nicolás Maduro para seu segundo mandato.
Moscou também renovou seu compromisso com a cidadania e as autoridades democráticas do país latino-americano.

"Pela nossa parte, reiteramos nossa firme decisão de cooperar com o povo e o governo legítimo da Venezuela", disse a agência.

O organismo lembrou que "o presidente Maduro foi reeleito nas eleições de 20 de maio de 2018, votação que teve lugar em meio a fortes pressões estrangeiras que buscavam impedir a participação das diversas forças políticas do país, incluindo a oposição"., a fim de questionar a legitimidade da vontade do cidadão ".

"No entanto, as últimas eleições mostraram a inconsistência desses planos", acrescentou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

Maduro venceu as eleições com mais de 67% dos votos, seguido da oposição Henri Falcón com 21%.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/380090/R%C3%BAssia-diz-que-n%C3%A3o-aceita-imposi%C3%A7%C3%A3o-de-governo-paralelo-na-Venezuela.htm

Maduro não está isolado e posse teve representantes de 94 países


REUTERS/Carlos Garcia Rawlins

De Caracas, José Reinaldo Carvalho - A posse to presidente Nicolás Maduro para o exercício de seu segundo mandato como presidente da Venezuela contou com a presença de importantes delegações internacionais, de 94 países, organismos internacionais, entre estes a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas agências, a Organização da Unidade Africana (OUA) e a Organizaçao dos Países Produtores de Petróleo (Opep).

O presidente da China, Xi Jinping enviou como seu representante o ministro da Agricultura, Han Changfu; da Rússia chegou um alto representante do presidente Vladimir Putin e da Turquia o vice-presidente da República, Fuat Otkay, representando o presidente Erdogan. Também participaram, altos representantes do Irã, Palestina, África do Sul, Belarus, Argélia, Egito, Iraque, Síria, Coreia do Norte, Laos e Vietnã, entre outros.

Presidentes e primeiros-ministros foram pessoalmente a Caracas levar seu apoio a Nicolás Maduro: Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, Evo Morales, da Bolívia; Salvador Sanchez Ceren, de Salvador; Daniel Ortega da Nicarágua; os presidentes da Abkhasia e da Ossétia do Sul, o primeiro-ministro de San Cristobal y Nieves; o vice-presidente do Suriname, além de chanceleres e altos representantes latino-americanos, caribenhos, europeus, asiáticos e do Oriente Médio.

Dezenas de partidos políticos e organizações partidárias e de Movimentos sociais de todo o mundo também foram levar seu apoio à posse de Nicolás Maduro.

O Brasil enviou uma representativa delegação de partidos políticos e movimentos sociais: a presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hofmann, o secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, o líder do MST, João Pedro Stédile, a presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes e José Reinaldo Carvalho, jornalista, também dirigente do Partido Comunista do Brasil e editor do sítio Resistência.

Em contundente pronunciamento dirigido à comunidade internacional, o presidente Maduro rechaçou as ameaças de agressão do imperialismo estadunidense e seus países satélites e da União Europeia. Criticou a direita latino-americana e mundial e chamou a atenção para a ofensiva da extrema-direita, destacando nominalmente como fascista o presidente recém-empossado do Brasil.

Indicou que a Venezuela diz ao mundo que não aceita o intervencionismo, nem a tutela de governos estrangeiros e que são os próprios venezuelanos que decidem os destinos de sua nação. 

Maduro apresentou a proposta de realizar uma reunião de cúpula especial com representantes de governos da América Latina e Caribe para abordar temas de interesse comum, uma agenda aberta para discutir todos os temas frente a frente. 

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/380017/Maduro-n%C3%A3o-est%C3%A1-isolado-e-posse-teve-representantes-de-94-pa%C3%ADses.htm

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Como Índia desfere golpe inesperado na economia norte-americana


Presidente norte-americano, Donald Trump, durante discurso na Casa Branca em Washington, EUA, 8 de dezembro de 2018


© AP Photo / Carolyn Kaster

Análise

05:28 10.01.2019(atualizado 05:32 10.01.2019) URL curta

8241

O governo da Índia introduzirá a partir do dia 31 de janeiro deste ano um imposto de 30% sobre diversos produtos agrícolas americanos - o equivalente a US$ 857 milhões (R$ 3,1 bilhões) em bens, ou seja, mais de um terço das importações de alimentos dos EUA.

Segundo o especialista Aleksandr Lesnykh, embora a China continue sendo a principal "inimiga" na guerra comercial com Washington, o presidente Donald Trump acabou por enervar o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, ao anunciar tarifas sobre o aço e alumínio de 25% e 10%, respectivamente, em março de 2018. Para além da Rússia, China, UE, Japão e outros países, a decisão atingiu também as empresas metalúrgicas indianas.

Um cambista conta notas de lira turca em Istambul (arquivo)

© AFP 2018 / OZAN KOSE

Índia considera comercializar com a Turquia usando lira ao invés do dólar

Além disso, a Índia também acabou sofrendo devido à cooperação técnico-militar com a Rússia, principalmente após a inclusão da empresa russa Rosoboronexport na lista de sanções americanas em abril do ano passado, forçando os bancos indianos a congelar uma parcela de US$ 2 bilhões (R$ 7,3 bilhões) destinada ao pagamento de serviços à Rússia.

No início de maio, Trump anunciou a sua retirada do acordo nuclear com o Irã, prometendo restaurar as sanções contra Teerã e todos aqueles que cooperam com as autoridades iranianas. Obviamente, isso também foi direcionado contra a China e a Índia, os dois principais compradores do petróleo iraniano, de acordo com o analista.

Segundo o Banco Mundial, o PIB da China em 2017 foi de US$ 12,2 trilhões (R$ 45 trilhões), enquanto o indiano foi de apenas US$ 2,6 trilhões (R$ 9,5 trilhões), incapacitando a Índia de responder simetricamente aos impostos dos EUA e entrar em confronto direto com Washington da mesma forma que a China.

Mesmo que Pequim e Nova Deli sejam rivais estratégicos na região da Ásia-Pacífico, a agressividade de Washington levou ambas as nações a elaborar medidas coordenadas contra a pressão dos EUA, principalmente no que se refere ao abandono do dólar em pagamentos de petróleo, substituindo-o pela moeda indiana.

Antes disso, o mesmo acordo havia sido alcançado com a Rússia. O vice-primeiro-ministro russo Yuri Borisov anunciou em novembro que o pagamento dos sistemas de defesa antiaérea S-400 comprados pela Índia seria feito em moeda russa. Também está prevista a expansão do comércio bilateral em moedas nacionais e em produtos civis.

Na prática, isso significa que, na arena do comércio exterior, a Índia não depende mais do dólar.

Nota e moeda de um dólar americano

© Sputnik / Alexei Sujorukov

Fim dos tempos para EUA? Especialistas evidenciam as causas da queda do dólar

Em 21 de dezembro passado, os ministros das Relações Exteriores da Índia e da China se reuniram na capital indiana e, logo depois, a mídia anunciou a introdução de impostos de importação sobre alguns produtos agrícolas norte-americanos, não excluindo que venham a ser igualmente estabelecidos sobre itens de ferro e aço, decisão que pode ser mais que uma coincidência.

Dessa forma, a partir de agora, as duas maiores economias na região da Ásia-Pacífico, responsáveis por cerca de 20% das importações dos EUA e 12% das exportações, agem contra Washington em conjunto, dificultando ainda mais a balança comercial americana.

Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2019011013078796-como-india-desfere-golpe-inesperado-economia-norte-americana/

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

EUA serão culpados se conflito com Pequim ocorrer no mar do Sul da China, diz pesquisador


Submarino da Marinha da China durante missão (imagem referencial)

EUA serão culpados se conflito com Pequim ocorrer no mar do Sul da China, diz pesquisador

© AP Photo / Xinhua, Zha Chunming, File

Ásia e Oceania

13:38 09.01.2019(atualizado 14:12 09.01.2019) URL curta

141

As operações navais dos EUA no mar do Sul da China podem desencadear conflitos e os Estados Unidos seriam culpados se um confronto ocorresse, declarou um pesquisador militar chinês nesta quarta-feira.

A advertência veio quando equipes comerciais chinesas e norte-americanas encerraram conversas em Pequim que aumentaram as esperanças de que uma guerra comercial total pudesse ser evitada, mas ainda há temores de que a tensão estratégica entre os dois países esteja crescendo.

"Os navios de guerra dos dois países definitivamente podem se aproximar e é fácil que haja um mal-entendido ou um erro de julgamento, até mesmo uma colisão", disse Zhang Junshe, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Estudos Militares do ELP da China.

Marinheiro chinês (foto de arquivo)

© AFP 2018 / Bill Wechter

Navios da China chegam ao Camboja para 'reforçar laços e cooperação militar'

"Se houver um conflito, a causa raiz é os Estados Unidos", acrescentou.

Na segunda-feira, um contratorpedeiro de mísseis guiados dos EUA navegou perto das disputadas ilhas do mar do Sul da China, no que a China chamou de "provocação", no mesmo momento em que as negociações comerciais começaram.

Zhang afirmou que sempre que navios de guerra dos EUA entram em águas que a China proclamou, e a China não teve outra opção senão enviar navios de guerra para lidar com eles.

Desde que o presidente estadunidense Donald Trump assumiu o cargo, houve 14 incidentes de embarcações da Marinha dos EUA entrando em águas que a China alega serem suas, o que os militares dos EUA chamam de liberdade de operações de navegação, analisou Zhang.

A China reivindica quase todo o mar do Sul da China e denuncia os Estados Unidos e seus aliados sobre operações navais perto de ilhas ocupadas pela China.

Vietnã, Filipinas, Brunei, Malásia, Indonésia e Taiwan têm reivindicações concorrentes à dos chineses na região.

Taiwan em pauta

He Lei, ex-vice-presidente da Academia de Ciências Militares da China, disse que "forças estrangeiras" que tentaram impedir a unificação da China e de Taiwan podem forçar Pequim a usar a força para colocar a ilha autogovernada sob seu controle.

US President Donald Trump welcomes Chinese President Xi Jinping at Mar-a-Lago state in Palm Beach, Florida, US, April 6, 2017.

© REUTERS / Carlos Barria

Trump afirma que negociação comercial com a China vai 'muito bem'

"Forças estrangeiras que representam a polícia mundial para interferir nos assuntos da China, para obstruir e danificar a unificação da China, são os principais culpados que podem forçar o continente a usar a força para resolver a questão de Taiwan", declarou ele a repórteres.

Trump assinou na semana passada a lei do Asia Reassurance Initiative Act, que reafirma o compromisso dos EUA com Taiwan, incluindo a venda de armas.

O presidente chinês, Xi Jinping, disse em 2 de janeiro que ninguém poderia mudar o fato de que Taiwan era parte da China.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019010913075841-eua-culpados-conflito-china/

Chineses estão ultrapassando todos os investidores na América Latina


Smartphones Xiaomi (foto do arquivo)

Vem, Brasil: chineses estão ultrapassando todos os investidores na América Latina

© REUTERS / Anindito Mukherjee

Análise

13:56 09.01.2019(atualizado 14:06 09.01.2019) URL curta

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Gigantes chinesas da Internet estão investindo ativamente no mercado eletrônico latino-americano, estimulando, assim, desenvolvimento de empresas de Internet regionais. Especialistas ressaltam que, desta forma, China está passando a dominar mercados antes dominados pelos EUA.

Enquanto o presidente dos EUA, Donald Trump, empenha forças para construção de um muro na fronteira com o México e para acabar com o governo bolivariano de Nicolás Maduro, a China está fortalecendo laços político-econômicos na região com investimentos significantes.

Segundo a Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe, de 2005 a 2016, a China investiu cerca de US$ 90 bilhões na América Latina. Ao mesmo tempo, em 2015, as autoridades chinesas anunciaram planos de dobrar as relações comerciais com a América Latina, de 250 a 500 bilhões de dólares até 2025.

Lítio tem sido chamado de petróleo branco (imagem referencial)

© Sputnik / Ruslan Krivobok

China está a caminho da monopolização do 'petróleo do século XXI'

As estimativas da comissão demonstram que o capital chinês está focado no setor tecnológico da Internet da América Latina. Em 2017, empresas chinesas investiram US$ 18 bilhões, fazendo com que o gigante asiático se tornasse o maior investidor estrangeiro no setor tecnológico, correspondendo a 18% de todo o investimento estrangeiro.

Quase todas gigantes chinesas de tecnologia estão de olho no mercado latino-americano. Por exemplo, Didi Chuxing comprou a empresa brasileira de táxis 99. A TCL estabeleceu uma empresa comum com a Rádio Victoria, maior fabricante local de eletrônicos. Até mesmo a Huiyin Blockchain Venture investiu no serviço argentino de pagamentos Ripio Bitcoin, e a empresa de motocicletas Mobike lançou seus serviços na Cidade do México e em Santiago.

À primeira vista, pode parecer fácil aplicar experiência chinesa na América Latina, visto que países latino-americanos enfrentam problemas antes enfrentados pela China: a falta de histórico de crédito da maioria da população, o subdesenvolvimento de serviços financeiros e logísticos etc. No entanto, a região é muito diferente em desenvolvimento econômico.

Mapa da América Latina

CC0 / Pixabay

Resistência no 'quintal': Rússia e China minam domínio dos EUA na América Latina

Por isso, o interesse dos investidores chineses é motivado mais por considerações políticas do que por rentabilidade, disse à Sputnik China Zhou Rong, especialista do Instituto Chongyang de Estudos Financeiros.

"No que diz respeito ao que é mais significativo — sentido econômico ou político — no investimento chinês em países da América Latina, posso dizer que, com certeza, investir em países desenvolvidos é mais rentável economicamente e, em cooperação com países menos desenvolvidos, o senso político é mais óbvio", afirmou.

O especialista observou que o desenvolvimento econômico da América Latina é extremamente desigual. Por isso investimentos no México, Argentina e Brasil podem estimular o desenvolvimento tecnológico da região. Mas, quanto a "países mais atrasados da América do Sul, da América Central e do Caribe, receio que estejamos, na maioria das vezes, apenas ajudando-os a criar uma infraestrutura básica, sendo desnecessário falar sobre cooperação tecnológica profunda".

Retratos dos presidentes dos EUA e da China em revistas chinesas (foto de arquivo)

© AFP 2018 / NICOLAS ASFOURI

China cresce e ameaça domínio dos EUA na América Latina, segundo mídia

Apesar disso, também existem benefícios econômicos. Em primeiro lugar, os países da América Latina englobam um grande mercado consumidor, embora ainda não seja desenvolvido. A empresa de produtos eletrônicos Xiaomi vende com sucesso na Colômbia, no México, no Brasil e no Chile.

Vale destacar o investimento de US$ 180 milhões da Tencent — maior e mais utilizado portal de serviços de Internet da China — na empresa startup brasileira Nubank, que já conta com cinco milhões de novos clientes. Finalmente, alguns países latino-americanos que não podem oferecer um grande mercado interno são ricos em matérias-primas, e por isso a China está interessada em ajudá-los.

As autoridades venezuelanas, por exemplo, destinaram US$ 70 milhões para o desenvolvimento de tecnologias nacionais de segurança. Anteriormente, Reuters escreveu que a gigante chinesa ZTE se tornou a contratante principal para a criação neste país de um sistema nacional de identificação eletrônica para os cidadãos.

Fonte: https://br.sputniknews.com/opiniao/2019010913076022-china-investe-comercio-eletronico-america-latina/

sábado, 5 de janeiro de 2019

Como o grande avanço dos mísseis russos pode mudar o equilíbrio de forças no mundo?


Caça MiG-31 com mísseis hipersônicos Kinzhal


© Sputnik / Grigory Sysoev

Defesa

13:32 05.01.2019(atualizado 14:34 05.01.2019) URL curta

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O analista militar Mikhaiv Bolshakov analisa por que os novos sistemas de mísseis são capazes de mudar o equilíbrio de forças no mundo a favor da Rússia.

O S-500, 'dois em um'

O nome oficial do novo sistema de defesa antiaérea russo é S-500 Prometey. A maioria das caraterísticas do novo sistema ainda permanece desconhecida. Entretanto, já se sabe que o Prometey será capaz de atacar alvos a uma altura de 95-97 quilômetros, o que é inalcançável para outros sistemas existentes. Isso significa que o sistema não só pode neutralizar mísseis de cruzeiro e aviões inimigos, mas também interceptar ogivas de mísseis balísticos fora da atmosfera.

Complexo antiaéreo S-500

© Foto : Ministério da Defesa da Rússia

Rússia seria capaz de aniquilar F-22 e bombardeiros B-2 utilizando o novo sistema S-500?

Além disso, os mísseis S-500 de ogivas manobráveis e suas próprias estações de radar podem ser usados para destruir alvos espaciais com um ataque cinético a uma altura de 200 km, na zona de movimento dos blocos de combate de mísseis balísticos intercontinentais e mísseis de médio alcance. É um sistema capaz de atacar mísseis balísticos na parte mais vulnerável: o trecho de aceleração antes de as ogivas se separarem e os alvos falsos serem libertados.

O sistema pode interceptar independentemente os mísseis balísticos de alcance intermediário de até 3.500 km. Além disso, a altura da zona efetiva de destruição permite-lhe derrubar satélites de reconhecimento no espaço próximo.

Essas capacidades do S-500 o colocam em um nível fundamentalmente superior em comparação com os sistemas de defesa antiaérea fabricados em outros países. O Prometey oferece a oportunidade de se defender contra todas as ameaças decorrentes da violação do equilíbrio de mísseis que surgiu como resultado dos planos dos EUA de se retirarem do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF, na sigla em inglês), sublinhou o colunista da Vzglyad.

Forças armadas da Rússia (imagem referencial)

© Sputnik / Vasiliy Batanov

CNBC: Rússia testa com sucesso seu míssil hipersônico Tsirkon

Kinzhal e Tsirkon, monstros capazes de enganar qualquer defesa antimísseis

No futuro próximo, o Exército, a Força Aeroespacial e a Marinha russos receberão duas novidades hipersônicas: o Kinzhal Kh-47M2 e o míssil antinavio Tsirkon 3M22.

O míssil Kinzhal pode atacar com alta precisão tanto alvos terrestres como grandes navios de superfície inimigos: porta-aviões, cruzadores, destróieres e fragatas. De acordo com a estatal russa Corporação Aeronáutica Unida, o Kinzhal é uma versão modificada do míssil balístico do sistema Iskander adaptada para lançamento a partir de bombardeiros Tu-22M3 e caças MiG-31K.

Os aviões modernizados para lançar este míssil, na realidade, servem como sua primeira etapa, lançando-o fora das camadas densas da atmosfera em altitudes de 12.000 a 15.000 metros. O voo independente do míssil é realizado no limite da estratosfera para evitar uma resistência significativa do ar, o que o torna inacessível para os sistemas de defesa antiaérea convencionais.

Presidente russo, Vladimir Putin, durante seu discurso anual perante a Assembleia Federal (Parlamento bicameral russo) (foto de arquivo)

© Sputnik / Grigory Sysoev

Putin: novas armas russas farão pensar aqueles que se acostumaram à retórica agressiva

Além disso, foi resolvida a tarefa de criar um motor a reação hipersônico. Assim, o Tsirkon se torna o primeiro míssil de cruzeiro hipersônico em série do mundo. Devido a essas inovações técnicas, o Tsirkon pode substituir os mísseis antiaéreos supersônicos P-800 Oniks e Kalibr 3M54.

Com a chegada do Tsirkon, a presença de grupos de porta-aviões de um potencial inimigo perto da costa russa torna-se pura aventura: esses mísseis os destruiriam em menos de dez minutos a uma distância de 1.000 km, adverte Bolshakov.

Sarmat para substituir Satã

Devido à deterioração das relações russo-ucranianas, o fabricante do míssil Satã, a empresa ucraniana Yuzhmash, se recusou a prestar o serviço de manutenção de garantia dos sistemas de mísseis.

Então, a Rússia desenvolveu o Sarmat. Seu alcance tem dois modos: de 16.000 km com uma carga útil de 5 toneladas e de 9.000-10.000 km com uma carga útil de 10 toneladas. Esse alcance permite o lançamento do novo Sarmat desde as profundezas do território russo, o que torna praticamente impossível sua interceptação no trecho ativo.

Sistema de mísseis Topol na Praça Vermelha, Moscou

© AFP 2018 / ALEXANDER NEMENOV

Ministério da Defesa da Rússia prolonga vida útil de mísseis Satã e Topol-M

Os mísseis balísticos pesados são uma "dor de cabeça" para qualquer sistema de defesa antimíssil. Um míssil tão poderoso pode levar à trajetória balística não apenas um número impressionante de ogivas separáveis, mas também alvos falsos, interceptadores, silenciadores de sinais de satélite e radares antimísseis.

Mesmo só um dos mísseis mencionados seria suficiente para garantir a capacidade de defesa global da Rússia. Mas em 2018, no arsenal das Forças Armadas russas apareceram quatro desenvolvimentos únicos, cada um dos quais é capaz de manter um equilíbrio de poder no mundo, o que, curiosamente, sempre foi um equilíbrio para alcançar uma paz duradoura nas relações entre as superpotências, conclui Bolshakov.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2019010513051877-misseis-russos-kinzhal-sata-s500-sarmat/

O perigo crescente da guerra comercial quente se tornar uma guerra total entre China e EUA


5 de janeiro de 2019

"O inverno está chegando" Aviso emitido com forças navais dos EUA temendo o  monstro chinês de perseguição pronto para devorá-los

Um novo relatório muito preocupante do Ministério da Defesa (MoD) que circula hoje no Kremlin detalhando as conversas realizadas ontem entre o chefe do Estado-Maior general Valery Gerasimov e seu colega norte-americano, o chefe do Estado Maior General Joseph Dunford, revela que o aviso apenas emitido por um dos principais CEOs da China que "Inverno está vindo ", na verdade, despertou alarme nos Estados Unidos - principalmente a Marinha dos EUA que, pela primeira vez na história moderna, se recusa a permitir que qualquer um dos seus 11 grupos de batalha de porta-aviões deixar o porto - uma ação chocante impulsionada depois que o contra-almirante chinês Lou Yuan, subchefe da Academia Chinesa de Ciências Militares, declarou sua intenção de afundar dois porta-aviões americanos e matar 10 mil marinheiros americanos dizendo que “veremos como América amedrontada ficará ”- e cujos meios para realizar esta ação provocativa é um navio de guerra chinês recém-implantado equipado com um railgun“ milagroso ”capaz de disparar hypersoni c projéteis que podem afundar um porta-aviões dos EUA a mais de 150 milhas de distância. [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

Um navio de guerra chinês equipado com railgun (acima) deixa o porto em 2 de janeiro de 2019 para perseguir oceanos do mundo para que o porta-aviões dos EUA afunde



De acordo com este relatório, nos últimos quase dois anos, os Estados Unidos foram travados em uma batalha existencial pela sua sobrevivência - mas que o povo americano foi enganado por seu “Estado Profundo” em acreditar que envolve a Rússia - e foi deliberadamente causada pela candidata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, derrotada em 2016, contratando um ex-espião britânico chamado Christopher Steele para inventar mentiras para ela sobre o presidente Trump, para que ela pudesse contestar sua perda e expulsá-lo do cargo.


Com essa histeria russa gerada por Millary Clinton e Hillary Clinton varrendo a América, no entanto, este relatório continua, os cidadãos daquele país não puderam ouvir a advertência emitida por um de seus principais especialistas militares chamado Dr. Robert. Farley - e quem detalhou a atual crise que leva à III Guerra Mundial declarou:


O Mar do Sul da China (SCS) se envolveu no crescente conflito comercial entre os Estados Unidos e a China.


Por enquanto, esse conflito está ocorrendo em trocas de retórica acalorada, tarifas e várias outras sanções comerciais.


Os Estados Unidos e o Canadá recentemente intensificaram o conflito prendendo um executivo da empresa de tecnologia chinesa Huawei, o que levou a contra-medidas da China contra cidadãos canadenses e empresas norte-americanas.


Até o momento, os Estados Unidos e a China não estabeleceram uma conexão estreita entre a guerra comercial e as disputas em curso no MSC. No entanto, como as relações entre os dois países se deterioram, uma ou outra pode decidir ir além dos dólares, palavras e documentos.


De fato, se a China e os Estados Unidos concluírem que suas relações comerciais correm risco substancial e, da mesma forma, concluírem que novos conflitos são inevitáveis, então ou poderão  decidir “tirar as luvas” no MSC.

Em sua forma mais simples de compreender a renderização, este relatório explica que a atual crise que rapidamente leva ao conflito global envolve apenas duas nações - os Estados Unidos e a China comunista  - que dependem do comércio global para sustentar as vastas economias do país - em oposição à Rússia. cujos enormes US $ 75 trilhões em riqueza de recursos naturais tornam impermeável o comércio global ou as sanções usadas pelo Ocidente para controlar e proteger seu bloco comercial.

Recursos naturais pobres a China, no entanto, detalha este relatório, não pode sustentar sua economia sem o comércio global - tornando-o extremamente vulnerável a sanções, barreiras comerciais e tarifas impostas pelo Ocidente - mais particularmente os Estados Unidos, que usaram sanções para cortar o fornecimento de petróleo da China ao Irã e que, também, impuseram tarifas punitivas sobre eles.

Essas ações tomadas contra a China pelos Estados Unidos, explica este relatório, são coletivamente conhecidas como uma “guerra comercial quente” - iniciada pelo presidente Trump em abril de 2018 - e cujo objetivo é reduzir o desequilíbrio comercial maciço entre esses dois países- que em 2018 viram a China exportar mais de US $ 466 bilhões em bens para os EUA, mas apenas permitindo a entrada no país de US $ 102 bilhões em produtos e serviços americanos.

Deixando de falar sobre essa "guerra comercial" EUA-China, este relatório observa que é um conflito que os chineses nunca poderão vencer - já que precisam desesperadamente do mercado americano para sustentar sua economia, enquanto os Estados Unidos quase não precisam da China. fato reconhecido apenas por Robin Li Yanhong, um dos homens mais poderosos da China - que, como CEO da Baidu, empresa de buscas na internet da China, acaba de emitir um alerta afirmando que a economia chinesa está, em essência, em colapso, estimulando-o a declarar ameaçadoramente que "o inverno está chegando".

Com as autoridades dos EUA voando para a China em uma última tentativa de impedir que esta "guerra comercial" se torne uma "guerra armada quente", o relatório Trump declarou que a economia em colapso da China está lhe dando vantagem nessas negociações comerciais. —Uma opinião não tomada pelo presidente chinês Xi Jinping, que, em sua primeira ordem emitida em 2019, instruiu as forças armadas chinesas a fortalecer seu senso de urgência e fazer tudo o que puderem para se preparar para a batalha.

Com a China, apenas algumas horas atrás, tendo colocado autoridades militares em alerta militar máximo depois de testar sua “Mãe de Todas as Bombas” que pode “obliterar completamente” as defesas fortificadas no Ocidente, conclui o relatório, o Ministério da Defesa observa que os principais especialistas militares americanos alertam que os Estados Unidos não possuem todos os cartões quando se trata de conflito convencional - mais particularmente contra a China no Mar da China Meridional, onde simulações militares dos EUA mostraram que os chineses destruiriam a Marinha dos EUA - mas cuja maior preocupação foi expressa por um Coronel nos EUA na Army War College, que memoravelmente expressou o problema: "Os Estados Unidos previram erroneamente todos os conflitos desde a Guerra da Coréia ... Por que deveríamos esperar que a Terceira Guerra Mundial fosse diferente?"

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Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/