sábado, 27 de outubro de 2018

Políticas públicas dos governos do PT reparam dívidas históricas com Nordeste, mulheres e negros


Postado em 25 de outubro de 2018


Foto: Ricardo Stuckert

Em artigo publicado na sua página da internet, o Instituto Lula ressalta a dívida histórica que o Brasil tem com o Nordeste, com a população negra e com as mulheres e destaca políticas públicas implementadas nos governos do PT para corrigir essas injustiças. Não existe “coitadismo”, existe uma dívida histórica que começou a ser paga nos anos Lula e Dilma”, diz o texto.

O Ligue 180, criado no governo Lula em 2005, e a Lei Maria da Penha, sancionada pelo então presidente Lula em 2006, são exemplos citados na luta contra a violência diária que a mulher sofre. Já os programas Bolsa Família, cisternas, Luz para Todos, Minha Casa, Minha Vida, fortaleceram as famílias do Nordeste e a região foi a que mais cresceu nos anos dos governos Lula e Dilma, registrando o índice de crescimento de 4,1% ao ano entre 2003 e 2013.

O editorial informa ainda que os governos progressistas triplicaram o número de negros nas universidades. De 10,2% em 2001 para 37,4% em 2012. “Com Lula e Dilma, a renda da população preta e parda cresceu 51,4%, enquanto a da população branca aumentou 27,8%, segundo o IBGE entre 2003 e 2013. Mesmo assim, a renda dos negros ainda corresponde a apenas 57,4% da dos brancos”.

Leia a integra do artigo:

Coitadismo? É o Brasil inteiro crescendo junto

Um país que mais mata mulheres, um país onde os negros da periferia ainda morrem por balas perdidas e são perseguidos, uma região do Brasil onde os sulistas apenas acham lindo e dão valor nas férias. Isso tudo é uma verdade. Uma triste verdade de nossa história solidificaram estas injustiças. Mas teve um momento de nossa linha do tempo que um presidente e uma presidenta fizeram de tudo para que isso começasse a mudar.

Não se muda centenas de anos em pouco mais de uma década. Mas grandes passos foram dados e ainda tem muitos a serem dados. Mas têm pessoas no país dispostas a colocar tudo a perder.

Não existe “coitadismo”, existe uma dívida histórica com o Nordeste, a população negra e as mulheres que começou a ser paga nos anos Lula e Dilma.

As mulheres tiveram nos anos de governos progressistas várias ações que buscaram amenizar a opressão.  Em 2006 Lula sancionou a Lei Maria da Penha. Um marco na luta contra a violência diária que a mulher sofre. Seja em casa, na rua ou onde for. Em 2005 foi criado o Ligue 180, um canal de denúncia fundamental para a mulher brasileira. Somente em seus 8 primeiros anos foram 3,6 milhões de ligações. Um número que é uma boa forma de entender a importância das políticas de ajuda, de 2012 para 2013 aumentou em 20% o número de ligações para denunciar violência logo no primeiro episódio.

Ainda poderíamos citar a organização dos serviços de coleta de vestígios de crimes sexuais, o Centro de Atendimento às Mulheres nas Fronteiras, as campanhas continuadas de conscientização, as unidades móveis para mulheres em situação de violência no campo, na floresta e nas regiões ribeirinhas e a Casa da Mulher Brasileira

Nordeste – A região do Brasil que mais cresceu nos anos dos governos Lula e Dilma. O Nordeste teve índice de crescimento de 4,1% ao ano entre 2003 e 2013, um índice de dar inveja a muito país desenvolvido. Uma região que viu a dignidade voltar, a fome sumir e sede evaporar e o trabalho e as perspectivas de vida melhorarem como nunca. Escolas técnicas, universidades deram uma guinada da vida da população jovem. Bolsa Família, cisternas, Luz para Todos, Minha Casa, Minha Vida, fortaleceram as famílias da região. Não só fortaleceram, mudaram radicalmente a vida dessas pessoas.

Temos uma dívida enorme com a população negra. Não é coitadismo, foram mais de 300 anos de escravidão, é a perseguição nas periferias, é o racismo dos dias de hoje. Que está sendo escancarado pelos tempos modernos, cheios de pensamentos antigos.

Os governos progressistas triplicaram o número de negros nas universidades. De 10,2% em 2001 para 37,4% em 2012. As cotas também no serviço público dando mais emprego.

Com Lula e Dilma, a renda da população preta e parda cresceu 51,4%, enquanto a da população branca aumentou 27,8%, segundo o IBGE entre 2003 e 2013. Mesmo assim, a renda dos negros ainda corresponde a apenas 57,4% da dos brancos.

As políticas de cotas não são mais do que uma forma de nossa sociedade pagar um pedaço desta dívida. Somente no último censo (2010) que 50,7% da população brasileira se declarou negra. À época declarou Jefferson Mariano, analista econômico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): “Muitos que se autodeclaravam brancos agora se dizem pardos, e muitos que se classificavam como pardos agora se dizem pretos. Isso se deve a um processo de valorização da raça negra e ao aumento da autoestima dessa população”.

Não há novidade nos aventureiros, tão comum em terras brasileiras, cheios de demagogia, mas que nunca fizeram nada pelo país. O Brasil é maior do que o preconceito dos admiradores de fascistas. Um país mais justo se constrói com democracia, transparência e trabalho de verdade, não com discurso de ódio.

Instituto Lula

O Evangelho segundo Bolsonaro


17:1 O erro da ditadura foi torturar e não matar; 17:2 Não vou lhe estuprar porque você não merece; 17:3 Se eu vir homossexuais se beijando na rua, dou porrada; 17:4 Mulheres devem ganhar menos porque engravidam; 17:5 Eu sonego tudo que for possível; 17:6 Nem para procriar [quilombola] ele serve mais; 17:7 O dinheiro do auxílio-moradia, eu usava para comer gente. 17:8 Eu sou favorável à tortura e o povo também; 17:9 Eu não entraria num avião pilotado por um cotista; 17:10 Através do voto não se muda nada neste país; 17:11 Só muda quando a gente terminar o serviço que a ditadura não fez; 17:12 Tem que matar pelo menos uns 30 mil; 17:13 A polícia tem que ter imunidade para atirar. Se morrerem inocentes, que morra; 17:14 Tive quatro filhos homens e na quinta dei uma fraquejada: nasceu uma mulher; 17:15 Fui o único deputado que votou contra direitos trabalhistas para empregadas domésticas; 17:16 Tem mulher que é competente, admito; 17:17 Não aceito outro resultado que não a minha eleição; 17:18 O trabalhador vai ter que escolher: o emprego ou os direitos; 17:19 Gostar de homossexual, ninguém gosta. A gente suporta; 17:20 O Psol é coisa de viado: 17:21 Eu sou favorável à pena de morte; 17:22 Índio que vier falar em reservas que vá comer capim; 17:23 Tem que arrebentar o cara até entregar todo mundo; 17:24 Meninos adotados por gays serão homossexuais; 17:25 Meus filhos foram bem educados e não correm o risco de casar com uma negra; 17:26 Sou preconceituoso com muito orgulho; 17:27 Eu seria incapaz de amar um filho homossexual. Preferia que morresse num acidente; 17:28 Sou capitão do Exército e fui treinado para matar; 17:29 Quem procura osso [de desaparecidos políticos] é cachorro; 17:30 Eles obedecem a nossa lei ou serão todos banidos do nosso país; 17:31 Lula vai apodrecer na cadeia; 17:32 A gente tem que tirar o governo do cangote do empresário; 17:33 Eu sou cristão!

Mas, no evangelho verdadeiro, está escrito (reproduzo como lembro) que, tendo naquele dia lhe perguntado sobre a tradição de jejuar nos dias reservados, Jesus falou e disse: "O mal é o que sai da boca do homem" e, aos seus discípulos, em outro momento os alertou: "A boca fala do que o coração está cheio".

Ricardo Alcântara

Escritor e publicitário

Fonte: https://www.opovo.com.br/noticias/politica/2018/10/o-evangelho-segundo-bolsonaro.html

domingo, 21 de outubro de 2018

Analistas: países emergentes acumulam ouro temendo colapso do dólar


Barras de ouro


© Sputnik / Vitaliy Bezrukih

Economia

08:50 21.10.2018(atualizado 08:51 21.10.2018) URL curta

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Países de todo o mundo aumentam suas reservas de ouro à medida que está crescendo a incerteza sobre o futuro do sistema baseado no dólar, provocada pelas guerras comerciais e política agressiva de Washington, revelaram vários analistas ao RT.

'É hora de nos preocuparmos com as maiores economias'

"Em um futuro próximo, podemos assistir a grandes mudanças nas regras do jogo", disse Mikhail Maschenko, analista da rede social para investidores eToro, que lembrou que no início do ano os países em desenvolvimento "foram os primeiros a sentir o pânico dos investidores ".

"Se uma crise na América Latina e no Sul da Ásia não surpreende ninguém, agora é hora de nos preocuparmos com as maiores economias do mundo", alertou o analista.

Notas de euro, dólares americanos e de Hong Kong, libras e yuan chinês

© REUTERS / Jason Lee

Economista americano prevê desvalorização drástica do dólar em 2024

Para ele, "a política agressiva" dos EUA dos últimos anos forçou alguns países a "procurar uma alternativa ao dólar e repor suas reservas de ouro", enquanto preocupações com o futuro da economia global são "um incentivo adicional" para essas compras. Além disso, "muitos questionam o protecionismo de Donald Trump", acrescentou o especialista.

'A única alternativa'

Denis Lisitsyn, analista da empresa FinIst, partilha a mesma opinião e enumerou uma série de sinais do possível colapso do sistema financeiro global encabeçado pelo dólar norte-americano. Entre esses índices estão a emissão descontrolada de dinheiro em diferentes países, aumento das taxas de juros nos EUA, guerras comerciais, aumento rápido dos preços da energia, tensões geopolíticas na Síria e no Iraque ou a guerra no Iêmen.

Nota de cinco dólares em chamas

CC BY 2.0 / Mike Poresky / Fogo

Goldman Sachs: sanções estadunidenses minam papel do dólar como moeda de reserva

Nestas circunstâncias, "muitos países estão comprando ouro antecipadamente" porque entendem "que o papel-moeda é constantemente consumido pela inflação, o preço das ações cairá drasticamente em caso de crise e depósitos no estrangeiro podem ser arrestados, confiscados ou congelados", explicou o financista.

A Hungria, a Polônia, a Rússia, a China, a Índia, a Turquia e a Arábia Saudita estão acumulando suas reservas de ouro, disse por sua vez Vladimir Rozhankovsky, especialista do Centro Financeiro Internacional.

Segundo ele, existem "poucas alternativas aos títulos do Tesouro dos EUA" em termos de volume e liquidez de mercado, mas "os países mais prudentes querem aumentar suas reservas" e o ouro é de fato "a única" opção.

Apoio em tempos de crise

Mark Goihman, analista da empresa TeleTrade, também destaca que o preço do ouro geralmente aumenta durante os períodos de crise e pode servir como apoio adicional para a moeda nacional.

Dólar e rublo

© Sputnik / Aleksandr Demianchuk

Pode rejeição do dólar proteger economia russa?

Além disso, "muitos países, particularmente a China e a Rússia, estão se voltando para o ouro em oposição à dependência do domínio do dólar", ao mesmo tempo "reduzindo os ativos em dólar em suas reservas", apontou ele.

Lisitsyn lembrou que essa tendência se observa não apenas na China e na Rússia. A Alemanha, por sua vez, repatriou mais de 300 toneladas de ouro e a Holanda fez regressar cerca de 100 toneladas de lingotes. A Turquia comprou 187 toneladas no ano passado e também retirou o ouro da Reserva Federal dos EUA, enquanto o Irã usou o metal precioso para estabilizar sua economia.

Fonte: https://br.sputniknews.com/economia/2018102112488636-colapso-dolar-ouro-reservas-china-russia/

Rússia responderia à saída americana do INF inclusive por via militar, diz vice-ministro


Dois submarinos nucleares russos perto de ponte-cais (foto de arquivo)


© Sputnik / Vitaly Ankov

Rússia

06:58 21.10.2018(atualizado 06:59 21.10.2018) URL curta

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Se os EUA continuarem a sair dos acordos bilaterais unilateralmente, a Rússia empreenderá medidas de resposta, inclusive de caráter militar, disse à Sputnik o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov.

Mais cedo, o presidente dos EUA, Donald Trump, assegurou que sairia do Tratado INF (Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário), assinado com a parte soviética em 1987, acusando ainda Moscou de violar o documento.

"A questão é grave demais para ser resolvida através de uma polêmica pública. Se os norte-americanos continuarem a agir de modo tão grosseiro e brutal, como já vimos em várias situações, se eles continuarem a sair de tratados, diferentes acordos e mecanismos unilateralmente […] não nos restará nada mais que empreender medidas de resposta, inclusive do caráter técnico militar. Mas não queríamos chegar a esse ponto", comentou.

Ele observou que o caráter grosseiro da política externa estadunidense vem provocando protestos em muitos países e em vastos círculos da comunidade internacional.

"É com preocupação e condenação que consideramos as novas tentativas norte-americanas de chantagear a Rússia e para que ela faça concessões no campo da segurança e estabilidade estratégica internacionais. A parte russa reiterou repetidas vezes que o lado estadunidense não tem nenhuns fundamentos para acusar a Rússia de violar o tratado", adiantou o vice-ministro.

Presidente dos EUA, Donald Trump, discursa durante uma sessão da Assembleia Geral, em Nova York, em 26 de setembro de 2018

© AP Photo/ Evan Vucci

EUA deixam acordo nuclear com a Rússia pois sonham com mundo unipolar, diz fonte

Datado de 1987, o Tratado INF previa a eliminação dos mísseis balísticos e de cruzeiro, nucleares ou convencionais, cujo alcance estivesse entre 500 e 5.500 quilômetros.

Além disso, o acordo permite a qualquer uma das partes inspecionar as instalações militares da outra. De fato, o acordo tem prazo indeterminado, mas qualquer das partes pode rompê-lo caso apresente provas sólidas de violação. Os Estados Unidos e a Rússia já se acusaram repetidamente de violar o tratado.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse em dezembro que os Estados Unidos se retiraram de fato do tratado quando implantaram sistemas de lançamento de mísseis na Romênia. Desde então, nas palavras do mandatário russo, o país tem insistido na narrativa de apresentar a Rússia como violadora do tratado e usar isso como pretexto para se retirar do acordo.

Fonte: https://br.sputniknews.com/russia/2018102112488263-russia-eua-tratado-inf-armas-nucleares/

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Coalizão dos EUA mata 32 civis na Síria, segundo monitor


Ataque da coalizão liderada pelos EUA na Síria (arquivo)


© AP Photo / Maya Alleruzzo

Oriente Médio e África

13:48 19.10.2018(atualizado 16:19 19.10.2018) URL curta

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Ataques aéreos realizados pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos mataram ao menos 32 civis ao longo das últimas 24 horas na Síria, segundo um balanço divulgado nesta sexta-feira.

De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), pelo menos 18 civis teriam sido mortos em consequência de bombardeios realizados na vila de Al-Susah na noite passada, incluindo sete crianças. Hoje, outros 14 civis teriam sido assassinados na mesma localidade.

Situação em Deir ez-Zor

© Sputnik / Mikhail Alaeddin

Coalizão liderada pelos EUA bombardeia casas de civis e deixa vítimas na Síria

Além dos civis, o OSDH relata a morte de outras oito pessoas na região nesta sexta-feira, sendo três supostos terroristas e cinco vítimas ainda não identificadas. Ontem, foram registradas outras seis mortes além dos civis já mencionados.

Desde o segundo semestre de 2014, os EUA lideram uma coalizão composta por dezenas de países contra o Daesh, o autoproclamado Estado Islâmico, no Iraque e na Síria. As ações dessa coalizão no território sírio, no entanto, ocorrem sem a aprovação do governo local ou do Conselho de Segurança das Nações Unidas, tornando-as ilegais do ponto de vista do direito internacional, segundo Damasco.

Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018101912479719-ataque-eua-siria/

domingo, 14 de outubro de 2018

A cisma entre Rússia e Ucrânia


13 de outubro de 2018

"Fantasma  John McCain" sobe do túmulo para inflamar a "Guerra Santa", enquanto forças russas e húngaras se reúnem na fronteira com a Ucrânia

Um novo relatório do Conselho de Segurança (CS) circulando em Moscow  hoje descreveu o presidente Putin como irrequieto de raiva na última reunião da noite e declarando "O que diabos está acontecendo?" [Какого черта ты делаешь?] ressuscitou da sepultura? ”[внебрачный ребенок], afirma que uma declaração de“ guerra santa ”está se aproximando da Ucrânia, após o representante especial dos EUA para as negociações da Ucrânia Kurt Volker (que também é o diretor executivo do Instituto McCain de Liderança Internacional) interferido catastroficamente no maior cisma cristão desde 1054 que agora tem forças militares russas concentradas na fronteira leste da Ucrânia - e que agora se juntam à Hungria, membro da OTAN, cujas forças militares estão concentradas na fronteira ocidental da Ucrânia para proteger seus povos étnicos agora ameaçados na  lista de mortes . [Nota: Algumas palavras e / ou frases que aparecem entre aspas neste relatório são aproximações em inglês de palavras / frases em russo que não possuem uma correspondência exata.]

Rússia se aproxima da declaração da Guerra Santa contra a Ucrânia que pode levar à III Guerra Mundial



De acordo com este relatório, apesar de o presidente Donald Trump ter reajustado a política externa dos Estados Unidos ao estado neutro de não-interferência do “Realismo de Princípios” que promete a América, não mais interferirá no governo interno e / ou nos assuntos religiosos de outras nações. O legado de mais de 30 anos de governos  Clinton-Bush-Obama das guerras e conflitos inspirados pelos neoconservadores da Guerra  que ele foi deixado para administrar cobriu a Europa, Oriente Médio, África e Ásia com numerosos campos minados da 3ª Guerra Mundial prontos para explodir à menor provocação.


Um dos mais perigosos Estados minados falidos no campo minado da Terceira Guerra Mundial que o presidente Trump foi deixado para gerenciar por seus antecessores neocons belicistas, diz o relatório, é a Ucrânia - que, em 2014, teve seu governo internacionalmente reconhecido democraticamente eleito pelo governo Obama-Clinton no que a organização de inteligência global Stratfor (vulgo “Shadow CIA”) chamou de golpe mais flagrante na história - e isso foi feito pelos americanos como retaliação pela Rússia declarar “Guerra Santa” e entrar na Síria para proteger os povos cristãos da nação contra os radicais islâmicos bárbaros terroristas.


Com o governo Obama sabendo muito bem que a Rússia havia perdido mais de 20 milhões de seus concidadãos  lutando contra as forças nazistas alemãs na Segunda Guerra Mundial, ao contrário dos Estados Unidos terem perdido apenas 400.000 deles, o relatório continua, os americanos, no entanto, depois de derrubar o governo da Ucrânia, sadicamente instalado em seu lugar, as forças dominantes do Regime Nazista agora incluem:


Svoboda - significa nacionalismo neonazista, anticomunista, de extrema direita ou conservadores e é considerado um partido fascista e / ou anti-semita. Os neonazistas do Svoboda espalharam seu terror na Euromaidan quando atacaram a polícia do governo.


Setor direita - significa nacionalismo, ultra nacionalismo, fascismo neonazista e  direita ultra radical. Terroristas do setor direita lutaram contra as forças policiais do governo na Euromaidan.


Patriotas da Ucrânia - significa racismo e crenças políticas neonazistas. Seus neonazistas atacaram a polícia na Euromaidan.


Assembléia Social-Nacionalista - seus terroristas trouxeram seu terror para a Euromaidan, e esses neonazistas também são anti-russos.

Forças neo-nazis começam o reinado do terror anti-Rússia na Ucrânia para a alegria demoníaca dos governos de Obama-Clinton



Ajudando os então governistas Obama-Clinton a derrubar o governo da Ucrânia, e apoiando a ascensão dos nazistas ao poder, foi o senador norte-americano John McCain - um dos seres humanos mais repulsivos já registrado na história americana em crimes contra a humanidade incluem o seu show-off realizado no avião USS Forrestal como piloto da Marinha dos EUA durante a Guerra do Vietnã que provocou uma chama gigante em seu motor de caça que quase destruiu todo o navio e matou 134 marinheiros enquanto seriamente ferindo outros 161 cujos braços e pernas foram arrancados, e muitos deles ficaram cegos.


Sendo filho de um dos oficiais mais graduados da Marinha dos EUA, este relatório continua, McCain nunca foi processado por seus crimes de guerra, e no ano seguinte foi capturado pelo Vietnã do Norte comunista depois que seu jato de combate foi abatido - com um conto de fadas sendo espalhado que ele voluntariamente se recusou a ser libertado quando absolutamente nada disso ocorreu - e que depois da guerra, McCain se recusou a reconhecer os mais de 1.000 prisioneiros de guerra norte-americanos que o Vietnã mantinha até que eles recebessem reparos de guerra - e até mesmo assegurou que todos esses prisioneiros americanos morreriam quando, em 1991, forçaram uma lei que tornava ilegal que alguém dissesse a verdade sobre o que ele e seus colegas fazedores de guerra neoconservadores haviam feito - portanto, não surpreende ninguém no Kremlin quando, em 2014 , ele apareceu na Ucrânia para celebrar a ascensão dos nazistas ao poder.

O senador norte-americano John McCain comemora ascensão ao poder da Ucrânia do Líder neonazista Oleh Tyahnybok



Com o senador norte-americano John McCain, em agosto passado, tendo se juntado a outros guerreiros neoconservadores de terras terrestres no lugar especial no inferno reservado para tais demônios, muitos especialistas do Kremlin acreditavam que com sua morte muito merecida e muito atrasada, o presidente Trump seria capaz de controlar essas forças nazistas na Ucrânia - mas todos foram surpreendidos quando Kurt Volker, diretor do instituto de liderança de McCain, fingindo ser o Representante Especial dos EUA para as Negociações na Ucrânia, surpreendentemente chocou a decisão do patriarca Bartolomeu de dividir a Igreja Ortodoxa Russa. A Igreja ,  que o ministro das Relações Exteriores Lavrov declarou que nunca seria permitida ficar de pé.

Não ser compreendido pelo povo americano, ou mesmo ser dito a eles, observa o relatório, é que a Igreja Ortodoxa Russa é inseparável do governo russo, já que ambos são a mesma entidade - e ameaçar a existência de qualquer um deles é ameaçador a ambos, significando guerra total justifica-se em sua defesa.

Conhecido como Russkiy Mir, explica o relatório, os russos consideram a decisão de reconhecer uma Igreja ucraniana independente como um ataque à sua própria identidade, pois existe a crença quase mística, mantida por muitos em posições de influência, de que o mundo russo - esfera de influência e a cultura que pertence à Rússia pelo direito dado por Deus - inclui a Criméia, onde o primeiro soberano russo foi batizado, e até mesmo a idéia de uma Igreja ucraniana separada era considerada um ataque às próprias fundações de sua identidade.

Russkiy Mir é a totalidade da existência russa



Ao contrário da Igreja Católica Romana, que tem um líder único e indiscutível no papa, este relatório detalha, cada um dos 14 ramos do linha  ortodoxa oriental do cristianismo goza de significativa soberania - e é por isso que, em 1686, uma carta foi assinada concedendo supervisão sobre a Igreja da Ucrânia ao patriarcado de Moscou - mas que o demônio Kurt Volker, nazista de McCain, agora está tentando romper e dar ao patriarcado de Constantinopla como evidenciado pela revogação do status legalmente obrigatório da carta de 1686, que autorizou o Patriarca de Moscou para ordenar a Metropolita de Kiev - que levou o Kremlin a declarar rapidamente que a Rússia protegerá os crentes ortodoxos na Ucrânia se as disputas religiosas fossem além do confronto legal e avisassem: “A Rússia protegerá os interesses dos russos e de russos em todos os lugares e em de maneira semelhante da Rússia ao proteger os interesses dos cristãos ortodoxos, Putin falou sobre isso mais de uma vez.

Um solene presidente Putin se une aos fiéis cristãos para a oração no Kremlin em 13 de outubro de 2018, quando a guerra santa contra a Ucrânia se aproxima



Para os avisos de que este conflito está próximo, este relatório observa, também foi afirmado por muitos especialistas - particularmente o ícone político russo-soviético Aleksandr Skobov [inglês] que há poucas semanas alertou: “Se Moscou não for compelida a devolver a Criméia para a Ucrânia, um pilar importante do sistema internacional que está em vigor desde 1945 terá sido destruído e uma tendência para uma grande guerra é inevitável ... Se a comunidade internacional não tem a vontade de alcançar isso, o pré-existente sistema internacional entrará em colapso em um caos que não será resolvido sem um grande conflito armado ”.


Não sendo totalmente conhecido neste momento, no entanto, este relatório afirma severamente, é se o presidente Trump está preparado para mergulhar os Estados Unidos nesta guerra santa, o povo russo não tem escolha a não ser o salário - e cujas primeiras ações de conflito estão ocorrendo agora como Forças militares ucranianas disparando mais de 700 projéteis de artilharia contra seus cidadãos de língua russos somente nesta semana, e cujos aviões de combate estão se preparando para voar para os céus com aviões de combate da OTAN com o conflito global - que se acredita serem forças especiais russas por detonar e destruindo um dos maiores depósitos de munições e armas da Ucrânia.


Preparando-se para participar desta guerra pela Ucrânia, este relatório continua, é a Hungria, membro da OTAN - que ficou alarmada na primavera passada quando os nazistas na Ucrânia começaram a construir uma base militar perto de suas fronteiras depois que seus povos húngaros começaram a se recusar a cantar o  hino nacional nazista ucraniano e  preferiram cantar a Hungria - mas todos os que agora vivem no terror diário depois que foi revelado, esses nazistas haviam compilado uma "lista da morte" em preparação para o extermínio.

Presidente Putin (à esquerda) e o presidente húngaro Viktor Orban (à direita) reúnem-se no Kremlin para discutir a crise na Ucrânia



A razão por trás desses belicistas neoconservadores americanos que tentam levar a Rússia a declarar guerra santa à Ucrânia, conclui o relatório, deve-se ao terror que está prestes a ocorrer nas próximas eleições presidenciais previstas para a Ucrânia em 31 de março de 2019. Tanto eles quanto suas forças nazistas foram destruídas - e cujo atual líder de pesquisa é Yulia Tymoshenko, que o presidente Putin apoiou no passado, e o presidente Trump está apoiando agora - e sobre quem tomará o poder, a Rússia e os Estados Unidos trabalharão com ela para restaurar sua nação que foi deixada em um caos econômico pelos governos Obama-Clinton, desarmando assim este campo minado falido da III Guerra Mundial antes que ele exploda e leve o resto do mundo para baixo com ele.

Esperada para  futura Presidente da  Ucrânia Yulia Tymoshenko (à esquerda) e Presidente Putin (à direita) começam conversações para curar o cisma da Igreja Ortodoxa antes do início da Guerra Santa

WhatDoesItMean.Com.

Postado por Um novo Desperta

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Rússia faz exibição nuclear


12 de outubro de 2018

O mundo treme após a exibição nuclear "Fire Frenzy" da Rússia antecipando  às forças da OTAN se concentrando na fronteira  norte - com o agora silencioso Trump segurando as chaves do abismo


Um novo relatório do Conselho de Segurança (SC), que circula hoje no Kremlin, afirma que o presidente Putin não teve outra alternativa a não ser ordenar a demonstração de poder nuclear da Rússia - que viu as armas atômicas sendo disparadas locais de lançamento terrestre, marítimo e aéreo - depois de uma silenciosa administração Trump ignorar completamente a última oferta de paz da Federação antes do início da guerra total prestes a se formar quando as forças militares da OTAN fazem concentração em massa na fronteira norte em sua maior demonstração de agressão desde a Guerra Fria fazendo com que o vice-chanceler Sergei Ryabkov alertasse que a corrida armamentista da época da Guerra Fria 1.0 com os EUA está de volta por causa do completo mau funcionamento do sistema americano, cujos principais tratados estão entrando em colapso e deixando as potências nucleares “sem restrições em caso de conflito. ”- e fazendo com que o próprio Putin declarasse que a Rússia não toleraria de forma alguma o uso de“ diktat pela força ”de um país mais rápido dos EUA. Pense nos EUA. - Os Estados Unidos Soviético da América .

De acordo com este relatório, se o povo americano conseguir sobreviver a estes tempos perigosos, os seus futuros historiadores irão revelar-lhes que após o colapso do regime comunista russo conhecido como União Soviética em 25 de dezembro de 1991, a Federação Russa foi estabelecida em seu lugar e tornou-se uma teocracia democrática socialista baseada em valores cristãos e moralidade.

Deixados de lado pela destruição do comunismo pela Rússia, entretanto, este relatório explica que dezenas de milhares de comunistas americanos foram incorporados a todos os estratos do governo dos EUA operando sob a bandeira do Partido Democrata - e cujos mais de 57 mil membros comunistas hoje estão pressionando para assumir completamente essa organização política.

A colocação desses comunistas dentro do governo dos EUA e do Partido Democrata, detalhes deste relatório, foi realizada por muitas décadas pela União Soviética, mas foi amplamente acelerada durante o reinado do presidente Bill Clinton no final da década de 1990 - cuja eleição foi realmente financiada por o Partido Comunista Chinês e deveria ter levado ao seu ser expulso do poder.

Para o objetivo final desses comunistas inseridos no governo dos EUA e no Partido Democrata, este relatório continua, foi totalmente revelado há alguns anos por um dos mais proeminentes filósofos políticos dos comunistas esquerdistas chamado Daniel A. Bell - cujo tratado, intitulado “The Modelo da China: Meritocracia Política e os Limites da Democracia ”, descreve como os Estados Unidos seriam mais bem governados por uma“ meritocracia democrática vertical ”que só permite que autoridades menores em nível local sejam eleitas democraticamente, enquanto o próprio governo federal dos EUA seria eleito democraticamente. governados por elites não eleitas, responsáveis ​​apenas por eles mesmos - e o líder do Partido Comunista Chinês para a Paz, Xi Jinping, diz ser um sistema autoritário que pode ser um modelo para o mundo -, mas um dos aspectos mais aterradores de campos de educação A China agora está mantendo milhões de seus cidadãos - e com os democratas assumindo o poder na América, veria dezenas de milhões do que é ca "cesta de deplorables" encolhida também em.

Como parte de sua conspiração "vertical democrática meritocracia" para destruir os Estados Unidos e se instalar em poder permanente, este relatório observa ainda que o Partido Democrata, liderado por Obama, permitiu que centenas de milhares de agentes comunistas chineses se infiltrassem em quase todas as universidades. Os EUA - e cujas táticas de doutrinação comunista foram bem-sucedidas ao ponto de os democratas serem mais positivos no comunismo socialista do que no capitalismo democrático - cuja doutrinação comunista diária é reforçada pelas empresas de mídia e entretenimento dos Estados Unidos, que agora pertencem ao Partido Comunista Chinês. - e cuja aquisição comunista chinesa de gigantes da tecnologia dos EUA no Vale do Silício também está quase completa.

Em 2016, no entanto, este relatório continua, este plano do Partido Democrata para tomar os EUA e instalar um governo comunista de estilo chinês encalhou com a eleição do presidente Donald Trump - que imediatamente começou a negociar um novo acordo comercial com o México e o Canadá que ele sabia ser necessário antes ele poderia virar suas grandes armas para a China - e quem atirou contra a China agora está levando ao colapso econômico da nação comunista.

Igualmente revidando contra esses comunistas chineses, este relatório observa que Trump eliminou sua capacidade de comprar mais empresas de tecnologia dos EUA na semana passada, revelando ainda ao povo americano como a China vem implantando dispositivos de espionagem em toda a infra-estrutura crítica de telecomunicações dos EUA. podia falhar toda a Internet global como novas chaves criptográficas estão sendo rapidamente colocadas para proteger contra-e que, também, tem visto Trump tornar-se o primeiro líder americano a ter capturado e extraditado um top operatório Chineseintelligence, enquanto ao mesmo tempo relembrando todos seus agentes do FBI da Ásia que estavam consorciando com prostitutas chinesas em vez de proteger sua nação.

Reagindo duramente contra o presidente Trump, diz o relatório, os comunistas chineses liberaram toda sua panóplia (uma coleção completa ou impressionante de coisas) de americanos comprados e pagos por ativos contra ele - incluindo todos os líderes do Partido Democrata, gigantes americanos e elitistas de Hollywood. e toda a mídia de propaganda de propaganda mainstream, e cujo objetivo é derrotar as forças leais do Trump nas próximas eleições de 2018 para o Midterm pelo que eles chamam de “Onda Azul”.

Para os candidatos do “Partido Azul” do Partido Democrata, no entanto, este relatório observa que, se não fosse por estes comprados e pagos pelas forças comunistas chinesas em Hollywood, o Vale do Silício e a mídia de propaganda tradicional de esquerda os protegendo, O povo americano se levantaria em justa indignação por ter que considerá-los - e incluir:

O candidato do Partido Democrata ao Senado dos EUA no Tennessee Phil Bredesen - que na semana passada proclamou que apoiava a nomeação para a Suprema Corte dos EUA Brett Kavanaugh, mas cujo gerente de campanha foi secretamente filmado admitindo que o apoio de Bredesen era falso e dizendo que as pessoas Tennessee era muito ignorante para saber disso.

O candidato do Partido Democrata para o Senado dos EUA no Arizona Kyrsten Sinema - que foi revelado ter sido um ativista esquerdista radical que retratou soldados americanos como assassinos do mal, apoiou líderes terroristas islâmicos radicais e foi filmado dizendo que “as pessoas assistem o que está acontecendo no Arizona e ser como 'Maldição, essas pessoas são loucas. É algo sobre a água? Não, a água é boa. Nós inchamos do Colorado. Não há nada de errado com a água. Eles são apenas chamados republicanos. ”

Candidato do Partido Democrata ao Senado dos EUA no Texas Beto O'Rourke - que é um irlandês de 4ª geração que a mídia esquerdista chama de hispânico apesar de, em 2013, ter negado sua tentativa de participar do Caucus Hispânico, tem uma família envolvida no comércio de drogas ilegais e um cujos mentores influentes dizem que a América é como a Alemanha nazista.

O mais acurado preditor deste Partido Comunista Chinês Democrata “Onda Azul” que estes votos esquerdistas destroem o Presidente Trump, continua este relatório, parece ser um dos principais assessores de Trump chamado Kellyanne Conway, que diz “não nos esqueçamos dos mesmos gênios que prediziam”. uma grande brincadeira da mulher que perdeu em 2016 são as mesmas pessoas que prevêem uma enorme vitória dos democratas neste momento ”- e cuja avaliação de que as pesquisas não podem mais ser usadas para nada coincide com a histórica vitória do Partido Republicano nas eleições do Texas um distrito Hillary Clinton venceu em 2016 por 53% - mas que os esquerdistas nunca viram porque uma pesquisa de opinião do New York Times-Sienna College deste distrito congressional, surpreendentemente viu as 35.873 chamadas sendo feitas, apenas 495 pessoas concordaram em ser pesquisadas .

Com isso, observa-se ainda que essa “Onda Azul” pode não ser mais do que uma fantasia de esquerda, já que nenhum prognosticador político americano está disposto a dizer que os democratas certamente controlarão a Câmara dos Representantes dos EUA no dia da eleição, embora só precisem ganhar 23 assentos, este relatório conclui, paradoxalmente (de uma maneira aparentemente absurda ou autocontraditória) a maior ameaça à Federação Russa, se o presidente Trump não puder trazer rapidamente sua nação de volta ao controle, não é nesses comunistas esquerdistas vencedores? mas em sua derrota - que as conseqüências de agora estão sendo advertidas - serão dramáticas, talvez levando à guerra civil, enquanto as multidões esquerdistas desencadeiam sua fúria total, e incluem:

Tchau, tchau, liderança. Primeiro, a liderança do Partido Democrata enfrentará um ajuste dramático. Desde que Bernie Sanders faliu em 2016, com seus defensores alegando que o processo de nomeação havia sido "fraudado", milhões de membros do nosso partido viram os líderes de Washington com crescente desconforto.

Uma vitória fornecerá uma pomada necessária; uma perda rasgaria a ferida além do reparo. De forma justa ou injusta, cada pessoa em posição de liderança na Câmara Democrata e no Senado sentiria o peso. Nancy Pelosi e Chuck Schumer, em particular, sentiriam a completa rebelião.

A chocante vitória primária de um candidato como Alexandria Ocasio-Cortez, que derrubou o deputado Joe Crowley - que há rumores de ser um futuro orador da Câmara - seria a tendência, não a aberração.

Não é o partido democrata de seu pai. Em segundo lugar, o Partido Democrata se tornaria irreconhecível.

A ala esquerda do partido deixará de se contentar com uma aliança desconfortável com os regulares experientes.

A grande maioria dos candidatos estará falando sobre posições marginais, como a proibição de armas de fogo, a abolição do ICE e grandes redistribuições de riqueza.

WhatDoesItMean.Com.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

China desenvolve satélite com laser para detectar submarinos a 500 metros de profundidade


Submarino do Exército de Libertação Popular da China


© AP Photo/ Guang Niu, Pool

Defesa

19:38 01.10.2018(atualizado 19:39 01.10.2018) URL curta

8163

A China está intensificando sua vigilância subaquática e está desenvolvendo um poderoso satélite com laser que poderia um dia ser capaz de detectar submarinos que transitam pelo oceano a 500 metros abaixo da superfície, um feito nunca realizado antes.

Até o momento, o dispositivo a laser mais avançado foi capaz de penetrar 200 metros através da água oceânica e fornecer resultados confiáveis. Esse recorde de profundidade foi estabelecido por um dispositivo criado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) do Pentágono, segundo South China Morning Post.

Imagem da Lua tirada pelo cosmonauta da agência federal espacial russa Roscosmos, Sergei Ryazansky, de bordo da Estação Espacial Internacional

© Foto: Roskosmos/Sergei Ryazansky

Exploração lunar avança: China coloca satélite no lado oculto da Lua

O novo projeto de Pequim, iniciado em maio, foi assumido pelo Laboratório Nacional Piloto de Ciência e Tecnologia Marinha na província de Shandong, informou o Morning Posto nesta segunda-feira, observando que 20 institutos e universidades do país estão colaborando com os seus esforços.

Se bem sucedido, o feixe de laser do satélite será capaz de detectar submarinos e disparar pulsos para o satélite, que seriam analisados para identificar a localização, a forma tridimensional e a velocidade da embarcação. A tecnologia de radar seria capaz de realizar varreduras de em áreas de 100 quilômetros de extensão, bem como focar áreas reduzidas.

No entanto, a tecnologia LIDAR (da sigla inglesa Light Detection And Ranging) usada para escanear o oceano pode não dar conta do recado. De acordo com o jornal chinês, nuvens, nevoeiro, águas turvas e peixes podem fazer com que o satélite relate detecções falsas de submarinos ou simplesmente não produza resultados devido à incapacidade do feixe de penetrar profundamente nas águas.

Os feixes desviados são uma das principais preocupações dos pesquisadores. Alguns até sugerem que a meta do projeto de penetrar cerca de 500 metros abaixo da superfície simplesmente não é possível.

"Quinhentos metros é uma 'missão impossível'", disse um cientista anônimo do Instituto de Óptica e Mecânica de Xangai, que não está envolvido no projeto. "[Os pesquisadores do projeto] não serão capazes de romper a escuridão guardada pela Mãe Natureza — a menos que, é claro, eles sejam Tom Cruise, armados com algumas armas secretas".

A decisão de Pequim de prosseguir com o projeto se deu graças a um avanço em potencial, possibilitado por uma nova "abordagem inovadora", ainda não revelada, explica o jornal, que conversou com um cientista envolvido no projeto.

Veículo militar levando o míssil chinês DF-21D

© AFP 2018 / Greg Baker

China usa com sucesso tecnologias hipersônicas na esfera de defesa

Atualmente, não está claro quando o satélite será lançado. Zhang Tinglu, um pesquisador envolvido no projeto, disse ao Morning Post que "ainda há muitos problemas a resolver".

Enquanto a China se prepara para mergulhar mais fundo e ampliar vigilância subaquática, o país também expande seus objetivos no espaço. O programa lunar da China entra em sua primeira etapa até o final do ano.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2018100112342040-china-satelite-laser-detecta-submarinos/

Como Pequim ataca ponto econômico mais sensível dos EUA


Gás liquefeito de petróleo


Pedro Ventura/ Agência Brasília

Economia

08:53 10.10.2018(atualizado 10:44 10.10.2018) URL curta

2120

O conflito comercial desencadeado por Washington já causou graves consequências para os próprios norte-americanos: a China atacou o setor de petróleo e gás dos EUA, que a administração do presidente Donald Trump prioriza no âmbito da sua ambiciosa política econômica.

Enquanto os EUA queriam apostar na produção de gás natural liquefeito, a China cortou a zero as importações deste combustível norte-americano, embora em 2017 os EUA tenham sido o segundo maior exportador do gás natural para a China, informou a Reuters.

Instalação de Gás Natural Liquefeito (GNL) em Yamal, na Rússia

© Sputnik / Mikhail Voskresenskiy

Empresa russa realiza primeira entrega de gás natural liquefeito ao Brasil

A China deixou de comprar o gás liquefeito norte-americano desde agosto de 2018, quando Pequim adotou taxas aduaneiras de 10% sobre o gás estadunidense em resposta às tarifas contra as importações chinesas impostas pela administração de Trump.

Anteriormente, a mídia informou que, em meio ao conflito comercial entre Washington e Pequim, a China deixou também de comprar petróleo norte-americano, mas isso não é tão sensível para os EUA como a situação do gás. Os EUA planejam realizar grandes investimentos na infraestrutura para produção de gás natural liquefeito e a recusa da China de comprar gás norte-americano pode causar problemas para o financiamento desses projetos.

Essa situação poderia pôr fim às esperanças dos EUA de se tornarem o segundo maior ou mesmo o maior exportador de gás natural liquefeito no mundo, sublinham analistas.

Fonte: https://br.sputniknews.com/economia/2018101012409439-eua-gas-natural-liquifeito-guerra-comercial-china/

domingo, 7 de outubro de 2018

Rússia pode se defender das 'sanções infernais' dos EUA através da desdolarização


Dólares e relógio


CC0 / Pixabay

Economia

06:02 07.10.2018(atualizado 12:46 07.10.2018) URL curta

8160

Embora o Kremlin tenha poucos recursos para impedir a introdução de novas sanções por Washington, ele pode tentar minimizar suas consequências, opinou o cientista político Gevorg Mirzayan.

Os congressistas norte-americanos ameaçam constantemente Moscou não apenas com novas sanções, mas também com medidas realmente drásticas, lembrou o cientista político Gevorg Mirzayan em um artigo para a revista russa Expert.

Notas

© Sputnik / Alexandr Demyanchuk

Presidente de grande banco nacional revela seu plano de desdolarização da Rússia

Uma de suas últimas ameaças é o chamado projeto de lei sobre a proteção da segurança americana contra a agressão do Kremlin (DASKA, na sigla em inglês).

Este documento prevê proibir os bancos estatais russos de realizarem transações em dólares. O seu objetivo é punir a Rússia porque "o regime atual de sanções não conseguiu impedir a Rússia de interferir nas eleições de meio de mandato de 2018", segundo o republicano Lindsey Graham, que chamou o documento de "lei de sanções infernais".

Embora muitos especialistas considerem que é praticamente impossível introduzir algumas das medidas previstas no DASKA, a mera discussão deste projeto tem um efeito desestabilizador para a economia russa.

Mirzayan acredita que seria melhor para a Rússia começar a reduzir sua dependência do dólar agora, para não continuar sofrendo por culpa dos rumores e para proteger a economia se os senadores mais hostis conseguirem realizar suas ideias radicais.

O dólar (moeda dos EUA) e a bandeira estadunidense

CC0 / Pixabay

Bloomberg relata fim da 'tirania' do dólar

Plano de desdolarização da Rússia

O projeto de desdolarização da economia russa foi anunciado em setembro pelo presidente do banco russo VTB, Andrei Kostin. Essa medida, segundo Kostin, poderia minimizar o efeito negativo das sanções dos EUA para a economia russa.

Anton Siluanov, ministro das Finanças da Rússia, comentou que o processo de desdolarização não será parecido com o cenário argentino (o câmbio de ativos em dólares por ativos em moeda nacional), ou o do Uzbequistão (o veto à livre circulação de moedas estrangeiras).  Segundo Siluanov, as autoridades russas estão trabalhando para evitar o uso do dólar no comércio exterior, passando a realizar as transações em euros, rublos e outras modas.

"Vamos apresentar preferências fiscais, falaremos sobre o rápido reembolso do imposto sobre o valor acrescentado nas exportações", explicou Siluánov.

"A lista de países que querem reduzir sua dependência da moeda norte-americana é grande e inclui todos os Estados que já sofreram ou aqueles que temem sofrer com o extremismo do dólar", revelou o autor.

Dólar norte-americano (imagem de arquivo)

© Foto : Pixabay

Tchau, dólar: analista geopolítico prevê fim do domínio do dólar em 20 anos

"Os europeus se beneficiariam se a Rússia passasse a usar o euro, porque agora têm que tomar em conta todos os riscos ligados à volatilidade das taxas de câmbio. Os países do BRICS, assim como o Irã e a Turquia, também querem evitar o dólar", afirmou Anatoly Aksakov, presidente do Comitê da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo) para os Mercados Financeiros.

Mirzayan, por sua vez, sublinhou que a desdolarização do comércio exterior russo é uma medida bastante razoável do ponto de vista político. No entanto, economicamente é difícil de realizar.

"Para poder passar a usar as moedas nacionais no comércio bilateral, é necessário que esse comércio seja feito sem desequilíbrios", ressaltou o especialista.

Atualmente, as exportações russas à Turquia ultrapassam 18 bilhões de dólares (R$ 70 bilhões) e suas importações chegam a apenas três bilhões de dólares (R$ 11,5). Neste caso, segundo Mirzayán, se ambos os países continuarem a usar as moedas nacionais no comércio, a Rússia poderá acumular muitas reservas de liras, enquanto a Turquia não terá rublos.

Quebra-cabeça de uma nota de 100 dólares dos EUA

CC0 / Pixabay

Sócio de Soros: triplicamos causas da crise financeira anterior e a tornamos global

Apesar desse risco e do fato de que tanto o rublo quanto as moedas nacionais de outros países não são atualmente ativos suficientemente seguros, os autores da desdolarização indicam que, por enquanto, essa é apenas uma iniciativa que está em seu início. Segundo Kostin, a implementação deste projeto na Rússia levará pelo menos cinco anos.

"Quanto mais Washington abusar de seu controle sobre o dólar, mais as autoridades russas, e não apenas as da Rússia, se convencerão que a desdolarização vale a pena", conclui o analista.

Fonte: https://br.sputniknews.com/economia/2018100712384868-russia-sancoes-desdolarizacao-eua/

Merkel pede ação conjunta da Europa contra protecionismo dos Estados Unidos


A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, pediu neste sábado (6) a ação conjunta da União Europeia (UE) para enfrentar a política protecionista do atual governo estadunidense

7 de Outubro de 2018 às 04:37 // Inscreva-se na TV 247 Youtube

247, com Prensa Latina - A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, pediu neste sábado (6) a ação conjunta da União Europeia (UE) para enfrentar a política protecionista do atual governo estadunidense.

Merkel disse neste sábado em seu discurso durante um congresso da União da Juventude da Alemanha (JU), que a administração do presidente Donald Trump proclama a palavra de ordem 'America first' (os Estados Unidos em primeiro lugar), diante da qual os países da UE 'têm que estar dispostos também a defender nossos interesses'.

Durante o evento da JU, que agrupa a juventude filiada à União Democrata-cristã e a Social-cristã, partidos conservadores que integram a coalizão de governo, a mandatária alemã indicou que 'sentimos que algo mudou', referindo-se à atual política exterior estadunidense para com a comunidade europeia.

A líder alemã enfatizou a importância de que a UE fale com 'uma só voz', e ressaltou a necessidade de uma estrutura regional de defesa e segurança comum, complementar à Organização do Tratado do Atlântico Norte, para 'garantir nossos interesses'.

Diversos setores econômicos europeus se veem ameaçados pelas taxas e barreiras comerciais estadunidenses, tanto as já existentes como as que poderiam ser implementadas no futuro próximo, como as tarifas sobre o aço de 25 por cento, o alumínio de 10 por cento, assim como a de 25 por cento sobnre os automóveis fabricados no exterior.

Em 26 de setembro último, perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas, Trump anunciou que enfrentarão 'graves consequências os países que não acatarem as sanções norte-americanas contra o Irã.

Essas ações foram implementadas unilateralmente por Washington depois de sua retirada do acordo nuclear com esse país, denominado Pacto Integral de Ação Conjunta (JCPCOA), uma ação criticada pela UE.

O ministro alemão das Relações Exteriores, Heiko Maas, pediu recentemente uma reação da Europa às sanções norte-americanas contra terceiros países, que afetam o continente.

Maas anunciou que a comunidade europeia busca manter relações comerciais com o Irã para salvar o JCPOA assinado em 2015 por esse país e seis potências internacionais (China, Estados Unidos, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha).

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/371327/Merkel-pede-a%C3%A7%C3%A3o-conjunta-da-Europa-contra-protecionismo-dos-Estados-Unidos.htm

25 anos atrás, Bolsonaro dizia ao ‘NYT’ que queria ser um ditador

 

Reuters

Uma entrevista do candidato Jair Bolsonaro (PSL) ao The New York Times vem à tona após 25 anos; nela, o ex-capitão já anuncia seus planos fascistas para a tomada do poder: a fujimorização do Brasil, com o fechamento do Congresso, demissão em massa de funcionários e várias medidas autoritárias sob o argumento – velhinho, não é? – de combater a corrupção

6 de Outubro de 2018 às 17:36 // Inscreva-se na TV 247 Youtube

Tijolaço -  Uol presta um grande serviço à informação – infelizmente a poucos dias apenas da eleição – recuperando a entrevista dada por Jair Bolsonaro em 1993 ao The New York Times (cuja publicação original, em inglês, pode ser conferida aqui).

Nela, o ex-capitão já anuncia seus planos para a tomada do poder: a fujimorização do Brasil, com o fechamento do Congresso, demissão em massa de funcionários e várias medidas autoritárias sob o argumento – velhinho, não é? – de combater a corrupção.

Leia e tome consciência do perigo que este país enfrenta.

Um soldado que virou político quer devolver o Brasil ao mando militar

Aplicando à política a ousadia que certa vez demonstrou como paraquedista do Exército, o congressista Jair Bolsonaro mergulhou em um território inexplorado poucas semanas atrás, quando subiu à tribuna da Câmara dos Deputados e pediu o fechamento do Congresso.

"Sou a favor de uma ditadura", gritou em um discurso que sacudiu um país que só deixou o regime militar para trás em 1985. "Nós nunca iremos resolver os problemas nacionais sérios com essa democracia irresponsável."

Falando mais tarde em seu escritório, um cubículo decorado com memorabilia militar e uma grande bandeira brasileira, o esguio congressista do Rio de Janeiro disse estar preparado para a reação que se seguiu: o maior jornal do Rio, o Globo, publicou cartuns na primeira página satirizando-o como um dinossauro de botas, e o presidente da Câmara dos Deputados, Inocêncio de Oliveira, exigiu que a Câmara o cassasse de seu mandato.

Mas duas semanas depois, algo ainda mais interessante aconteceu: o presidente da Câmara fez uma reviravolta abrupta e se reconciliou publicamente com Bolsonaro. Estudante de opinião pública, o líder do Congresso aparentemente leu as colunas de cartas dos jornais brasileiros.

"Em todo lugar que vou, as pessoas me abraçam e me tratam como um herói nacional", afirmou Bolsonaro. "As pessoas nas ruas estão pedindo o retorno dos militares. Eles perguntam: 'Quando você voltará?' "

Ele recebeu, disse ele, centenas de telegramas e telefonemas de apoio, e disso ele extrai uma lição que obviamente acolhe. "As pessoas veem a possibilidade da disciplina militar tirar o país da lama".

Para deixar tudo claro, os superiores comandantes militares reiteraram sua lealdade ao presidente Itamar Franco,um civil, e a maioria dos colunistas de jornais acredita que o Brasil manterá seu calendário político, que prevê eleições no próximo ano para presidente, representantes do Congresso, governadores estaduais e
legisladores estaduais. Mas para muitos defensores da democracia brasileira, o fenômeno Bolsonaro representa uma luz amarela, um sinal de que as pessoas estão impacientes com o fracasso da democracia em conter a inflação e oferecer um estilo de vida melhor, e um aviso de que os políticos autoritários estão ansiosos por aproveitar esse estado de espírito e cultivá-lo.

O modelo de Fujimori

"Na época do regime militar, a economia crescia 6% ao ano, você poderia comprar um carro em 36 meses", disse Bolsonaro durante a conversa em seu escritório. "Hoje, o país mal cresce 1% ao ano. A inflação é intolerável". "A verdadeira democracia é a comida na mesa, a capacidade de planejar sua vida, de andar na rua sem ser assaltado", continuou. De fato, uma recente pesquisa de opinião pública em Recife, uma das cidades costeiras mais pobres do Brasil, relatou que 70% dos entrevistados achavam que a comida era mais importante do que a democracia.

Bolsonaro, que se formou na escola militar em 1973 (o ponto central do último período do regime militar), tem agora 38 anos, um congressista de primeiro mandato com cabelos negros desobedientes que caem sobre a testa. De certa maneira, ele é apenas a mais recente encarnação da longa tentação autoritária do Brasil; no último século, o país viveu sob um regime democrático formal por apenas 25 anos. Mas há uma nova reviravolta. Hoje, um modelo novo e menos odioso para o autoritarismo latino-americano surgiu no presidente do Peru, Alberto Fujimori.

Diante do impasse no Congresso no ano passado, Fujimori, um civil, ordenou ao Exército do Peru que fechasse o Congresso do país e seus tribunais. Um ano depois, Fujimori governa apenas uma Câmara no Congresso, obediente. "Eu simpatizo com Fujimori", continuou o congressista brasileiro.

Cirurgia política, continuou Bolsonaro, envolveria o fechamento do Congresso por um período de tempo definido e permitiria que o presidente do Brasil governasse por decreto. A justificativa para uma ruptura constitucional, disse ele, seria a "corrupção política" e a inflação do Brasil, que agora está em 30% ao mês.

Com o Congresso muitas vezes travado em batalhas entre seus 21 partidos, a imprensa do Brasil tem demonstrado um fascínio crescente com o modelo de Fujimori. No mês passado, jornais, revistas e programas de notícias televisivas brasileiros realizaram longas entrevistas com o líder peruano.

"Fujimori colocou 400 mil funcionários públicos na rua", afirmou Bolsonaro. "Como poderíamos fazer isso aqui?"

Quando detiveram o poder nas décadas de 1960 e 1970, as Forças Armadas brasileiras expandiram vastamente o setor estatal do Brasil, implantando uma confusão de empresas estatais e monopólios. Hoje, disse Bolsonaro, os líderes das Forças Armadas preferem trazer o Estado de volta ao básico: defesa, educação e saúde.

"Eu voto em todas as leis de privatização que posso", disse Bolsonaro. "É a esquerda que se opõe à privatização. Eles só querem preservar seus empregos no governo".

A trilha da campanha

Sua campanha não se limita ao Congresso. Ele também circula de cidade em cidade, levando sua receita de mudança autoritária para públicos que são ostensivamente compostos por reservistas e aposentados militares. "Eu só viajo para cidades militares", disse ele. "Não estamos conspirando, porque não há agentes ativos presentes."

Defensores da democracia suspeitam que há algo mais sinistro acontecendo fora da vista do público. Essas viagens são anunciadas como simples esforços para lançar as candidaturas de um bloco de candidatos militares de reserva de 12 A Fujimorização é a saída para o Brasil. Estados nas eleições do próximo ano para o Congresso. Todos os candidatos concorrem em listas controladas pelo partido de Bolsonaro, o Partido Progressista Reformador (PPR).

Na conversa, Bolsonaro previu que a opinião popular apoiaria esmagadoramente a suspensão do Congresso.

Nesse estágio, isso pode ser apenas uma ilusão –outros acham que o país está perto de um consenso para o regime militar– , mas reflete um fato básico da vida política: qualquer restauração do regime militar só seria possível com civis sólidos. Apoio, suporte. Isso porque as Forças Armadas brasileiras somam 300 mil membros, o que dificilmente é suficiente para controlar uma nação continental de 150 milhões de habitantes apenas pela força.

Até agora, o presidente Itamar Franco descartou categoricamente qualquer ambição de ser um Fujimori brasileiro e se refere a campanhas como a de Bolsonaro como golpes de Estado incipientes. No entanto, Bolsonaro pode se inspirar em reportagens de jornais sobre reuniões fechadas entre empresários de São Paulo e oficiais do Exército, e na publicação de outdoors em uma favela do Rio de Janeiro protestando contra a alta taxa de sequestro do Rio e terminando com o apelo direto: "Forças Armadas, assumam o Poder".

Em outras palavras, se está certo ou não, Bolsonaro acredita que o tempo está agora do seu lado. Ele está convencido de que em outubro os brasileiros enfrentarão o fracasso dos esforços anti-inflacionários de Fernando Henrique Cardoso, o quarto ministro da Fazenda do Brasil em um ano.

Enquanto isso, ele diz: "Estou arando os campos".

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/371316/25-anos-atr%C3%A1s-Bolsonaro-dizia-ao-%E2%80%98NYT%E2%80%99-que-queria-ser-um-ditador.htm

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

A China a caminho da Guerra Info e Espacial


Força Estratégica da China se prepara para guerra cyber e  espacial

Relatório da NDU revela planos de guerra de informação do PLA

ALi Shangfu (3rd left) is seen in this photo nova Força Estratégica de Apoio da China destaca o crescente poder militar de Pequim e planeja expandir o poder e a influência usando o espaço, o cyber e a guerra de informação tanto em tempo de paz quanto em uma futura guerra de alta tecnologia, segundo um estudo patrocinado pelo Pentágono.

A nova força, criada no final de 2015, não faz parte do Exército, Marinha, Força Aérea ou Força de Mísseis e está diretamente sob a Comissão Militar Central do Partido Comunista, de acordo com um relatório publicado esta semana pela National Defense University.

A força combinou várias capacidades avançadas de guerra e inteligência do Exército Popular de Libertação (ELP) numa única unidade pela primeira vez, apesar de grande parte da unidade permanecer envolta no segredo militar chinês.

O relatório da NDU é um dos primeiros estudos públicos do Pentágono sobre o uso combinado da capacidade espacial, cibernética, de guerra de informação e inteligência e espionagem da China.

A publicação do relatório coincide com as recentes sanções do Departamento de Estado impostas ao general Li Shangfu, vice-comandante da Força de Apoio Estratégico.

Como diretor do Departamento de Desenvolvimento de Equipamentos da Força, Li e o departamento foram atingidos com sanções financeiras em 20 de setembro por seu papel na compra de jatos russos de um exportador de armas estatal proibido. A venda violou uma recente lei norte-americana que visava pressionar Moscou pela anexação ilegal da península da Criméia, na Ucrânia.

As sanções desencadearam uma série de ações de retaliação por parte dos militares chineses, incluindo o cancelamento das conversações militares entre os EUA e a China, o recall de um almirante do ELP e a fuga de uma planejada visita do secretário da Defesa Jim Mattis à China.

Os chineses intensificaram as agressivas atividades navais enfrentando um destróier de mísseis guiados da Marinha no Mar do Sul da China e quase colidindo com o navio de guerra no domingo.

"Compreender os principais papéis estratégicos da SSF é essencial para entender como a China vai praticar operações de informação em uma guerra ou crise."

A criação da força foi parte de um grande realinhamento do EPL que está construindo suas forças com capacidades de guerra assimétricas projetadas para permitir que suas forças mais fracas derrotem adversários mais capazes, como os Estados Unidos.

O relatório afirma que a China está acelerando a mudança de suas forças armadas de defesa territorial baseada em terra para "projeção de poder estendido" na Ásia e além.

"Como parte dessa transição, os líderes chineses expressaram um crescente desejo de proteger os interesses de seus países mais distantes nas" fronteiras estratégicas "do espaço, do ciberespaço e do mar longe", disse o relatório.

O relatório também conclui que a nova força aproxima o PLA do conceito da era de Mao Zedong de obscurecer a linha entre paz e guerra, conduzindo guerra de informação de baixo nível constantemente em busca de objetivos estratégicos.

O comandante da força é o general Gao Jin, que liderou as forças de mísseis estratégicos e também foi presidente da Academia de Ciências Militares - o centro militar de pesquisa linha dura do PLA.

As duas principais subunidades da força são o Departamento de Sistemas Espaciais, que lida com a guerra espacial, e o Departamento de Sistemas de Rede, responsável pela guerra cibernética e eletrônica.

Diz-se que a força lidera os esforços do PLA para combinar inteligência artificial com grandes conjuntos de dados para fins de combate.

Grupos de espionagem do ELP, como os cinco membros do ELP indiciados pelo Departamento de Justiça para operações de espionagem cibernética em 2014, foram combinados na nova força.

A principal unidade militar de espionagem cibernética era o Terceiro Departamento do Departamento de Pessoal Geral, conhecido como 3PLA. Acredita-se que esse grupo e o grupo de guerra eletrônica, conhecido como 4PLA, façam parte do Departamento de Sistemas de Rede.

"Integrar a guerra cibernética e elementos de guerra eletrônica do antigo 3PLA e 4PLA é um passo crucial para a plena realização de uma teoria PLA de longa data sobre a melhor forma de combater a guerra de informação conhecida como rede integrada e guerra eletrônica, que prevê a estreita coordenação das forças de guerra eletrônica e cibernética no desenvolvimento de recursos e no uso operacional ", disse o relatório.

Além da guerra espacial e cibernética, a nova força também é responsável pela guerra política e subsumiu a Base 311 do ELP, também conhecida como Base das Três Guerras - o nome da doutrina chinesa de guerra de informação que utiliza guerra psicológica, guerra de opinião pública e legal. guerra.

"A 311 Base é a única organização da PLA que é publicamente conhecida por se concentrar na guerra psicológica", disse o relatório.

A guerra de informação chinesa busca "o poder de controlar percepções e moldar narrativas que promovam os interesses chineses e enfraqueçam os interesses de um oponente", disse o relatório.

"A Força de Apoio Estratégico demonstra o crescente entendimento da China sobre como a informação serve como um recurso estratégico na guerra", concluiu o relatório.

"O PLA reconhece que aproveitar o espaço sideral, o domínio cibernético e o espectro eletromagnético - e negar seu uso aos adversários - são necessidades primordiais se o EPL for alcançar superioridade em um conflito".

Para a projeção regional de energia, o SSF está sendo usado pelo PLA na busca pelo controle dos mares do leste e do sul da China, combinando vigilância espacial, relé de satélite e comunicações, rastreamento e informações de navegação.

Para um conflito futuro, "ataque de precisão de longo alcance, desdobramentos navais de longo alcance, reconhecimento de veículos aéreos não tripulados de longo alcance e operações aéreas estratégicas dependem, em graus variados, da infraestrutura sobre a qual a SSF agora exerce controle exclusivo", disse o relatório.

Ao controlar a informação baseada no espaço, a SSF também permitirá que os esforços da marinha chinesa para operar mais longe das costas da China.

O relatório disse que, embora o papel da nova força em operações de mísseis anti-satélite, defesa antimísseis e operações cinéticas baseadas no espaço não seja claro, ela terá um papel crítico em todas essas missões.

O EPL pode, no futuro, declarar o direito de negar ou degradar os satélites espiões voltados para seu território, uma medida que poderia colocá-lo em conflito com os Estados Unidos. O Pentágono declarou que qualquer interferência com satélites críticos dos EUA levaria a uma resposta vigorosa.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com/

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