quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Bolívia, Venezuela e Equador convocam embaixadores após o golpe

: 247 – O governo da Venezuela, de Nicolás Maduro, anunciou nesta quarta-feira 31 que congelará suas relações com o Brasil sob a gestão de Michel Temer.
Venezuela, Bolívia e Equador anunciaram que irão convocar seus embaixadores no Brasil após o afastamento de Dilma Rousseff pelo Senado nesta tarde.
"O governo da República Bolivariana da Venezuela, em resguardo da legalidade internacional e solidária com o povo do Brasil, decidiu retirar definitivamente seu embaixador da República Federativa do Brasil e congelar as relações políticas e diplomáticas com o governo surgido a partir deste golpe parlamentar", diz comunicado publicado no site do governo venezuelano.
"Destituíram Dilma. Uma apologia ao abuso e à traição. Retiraremos nosso representante da embaixada. Jamais reconheceremos estes...", publicou no Twitter o presidente do Equador, Rafael Correa. Evo Morales também postou mensagens no Twitter condenando o processo antes da votação final (veja aqui).
Cuba, governada por Raúl Castro, também definiu o processo de impeachment como um "golpe de estado parlamentar e judicial", mas não convocou embaixador nem cortou relações com o novo governo.
Já Mauricio Macri, da Argentina, reiterou seu apoio ao novo presidente peemedebista. Os Estados Unidos também reconheceram o processo como legítimo e declararam que fortes relações com o Brasil continuarão após o impeachment de Dilma.
O porta-voz John Kirby disse a jornalistas que as instituições democráticas do Brasil agiram dentro da estrutura constitucional do país.
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/252806/Bolívia-Venezuela-e-Equador-convocam-embaixadores-após-o-golpe.htm

Rombo nas contas do governo Temer cresce 140% e vai a R$ 18,55 bi

ANDRESSA ANHOLETE: <p>Brazilian Finance Minister Henrique Meirelles (L) and acting President Michel Temer attend a meeting </p> BRASÍLIA (Reuters) - O governo central registrou déficit primário de 18,552 bilhões de reais em julho, pior para o mês na série histórica iniciada em 1997, em meio à contínua fraqueza na arrecadação e elevadas despesas extraordinárias, como o reforço fiscal dado ao Rio de Janeiro para as Olimpíadas.
O resultado, que engloba Tesouro, Banco Central e Previdência Social, veio melhor que o rombo de 21,9 bilhões de reais estimado por analistas em pesquisa Reuters.
Segundo informou o Tesouro nesta terça-feira, a receita líquida total caiu 7,4 por cento em julho sobre um ano antes em termos reais, a 91,802 bilhões de reais, sobretudo por conta da recessão.
No período, as despesas totais subiram 3,2 por cento já descontada a inflação, a 110,354 bilhões de reais, influenciados pela alta de 7,3 por cento nos gastos com benefícios previdenciários.
Também pesou na conta o pagamento de 9,2 bilhões de reais em subsídios, subvenções e Proagro seguindo o calendário semestral determinado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), além de 2,9 bilhões de reais para o Rio de Janeiro para a realização da Olimpíada.
Segundo escreveu o Tesouro, diante da situação fiscal, "o espaço para redução de (despesas) discricionárias não mais se configura como alternativa para compensar o crescimento das despesas obrigatórias".
No acumulado dos sete primeiros meses do ano, informou ainda o Tesouro, o déficit primário do governo central ficou negativo em 51,073 bilhões de reais, também o pior dado para o período da série.
Para o ano, o governo tem como meta rombo de 170,5 bilhões de reais que, se confirmado, será o terceiro déficit primário consecutivo do país e o maior já registrado. Nos 12 meses até julho, o déficit já somava 163,34 bilhões de reais.
(Por Marcela Ayres)
http://www.brasil247.com/pt/247/economia/252515/Rombo-nas-contas-do-governo-Temer-cresce-140-e-vai-a-R$-1855-bi.htm

Morales vai retirar embaixador do Brasil se golpe for consolidado

: <p>Paris - França, 29/11/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante encontro bilateral com Presidente da Bolívia, Evo Morales. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR</p> O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou em sua conta no Twitter que, caso o golpe contra Dilma Rousseff se consolide, vai retirar seu embaixador, José Kinn, do Brasil por não reconhecer o processo de destituição da presidente eleita; ele explicou que a medida se dá porque seu país defende “a democracia e a paz”
31 de Agosto de 2016 às 00:01 // Receba o 247 no Telegram Telegram
Do Portal Vermelho – O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou em sua conta no Twitter que, caso o golpe contra Dilma Rousseff se consolide, vai retirar seu embaixador, José Kinn, do Brasil por não reconhecer o processo de destituição da presidenta. Explicou que a medida se dá porque seu país defende “a democracia e a paz”.
Para Evo, o julgamento político de Dilma é injusto e vergonhoso porque significa a concretização de uma conspiração do imperialismo norte-americano. “O único juiz que pode sancionar sua conduta política é o povo, os outros cumprem o vergonhoso encargo do império. Força, Dilma!”.
AFPEvo disse que seu país defende a democracia e a paz, por isso não compactua com o golpe contra Dilma
Evo disse que seu país defende a democracia e a paz, por isso não compactua com o golpe contra Dilma
Para Evo, o julgamento político de Dilma é injusto e vergonhoso porque significa a concretização de uma conspiração do imperialismo norte-americano. “O único juiz que pode sancionar sua conduta política é o povo, os outros cumprem o vergonhoso encargo do império. Força, Dilma!”.
Evo tem se posicionado com veemência em defesa de Dilma e da democracia brasileira. Nesta segunda-feira (29) ele também enviou uma série de mensagem de apoio à presidenta.
Ainda por meio de sua conta oficial no microblog, o presidente do país andino manifestou indignação com o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos) que não tem usado sua posição para interferir no processo de impeachment no Brasil como ele acredita que deveria ser. “Onde está Almagro? Quando se conspira contra governos democráticos de esquerda não há Almagro. [Ele] só aparece para defender a direita”.
A citação diz respeito à
intenção de Almagro de invocar a Carta Democrática Interamericana da OEA contra a Venezuela devido à crise política que o país enfrenta.
O julgamento contra Dilma Rousseff deve encerrar nesta quarta-feira (31), depois que todos os senadores inscritos completarem sua participação no processo.
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/252599/Morales-vai-retirar-embaixador-do-Brasil-se-golpe-for-consolidado.htm

Observadores alemães criticam "abusos" do impeachment

: Deutschewelle - Especialistas apontam base jurídica da acusação como frágil e dizem que mecanismo de destituição, embora tenha seguido os trâmites previstos na Constituição, está sendo usado de forma "abusiva".
O processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, que deve se encerrar nesta quarta-feira (31/08), põe fim a um capítulo da política brasileira que teve seu início oficial há cerca de nove meses.
Desde que, em 2 de dezembro, o então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) aceitou o pedido para destituir a presidente, o processo é alvo de debate. Dilma responde pela publicação de decretos sem o aval do Congresso e pelas chamadas "peladas fiscais", base do pedido de impeachment.
Observadores alemães ouvidos pela DW se mostraram bastantes críticos com relação ao processo de impeachment. A opinião geral é que o mecanismo de destituição está sendo usado de forma "abusiva" e que há lacunas no julgamento.
"Da forma que o processo está sendo conduzido, está se configurando um abuso do mecanismo de impeachment. Vários pareceres demonstraram que não houve crime de responsabilidade da presidente. Outros presidentes já fizeram uso das pedaladas fiscais. A única diferença é a envergadura, que foi maior sob Dilma", afirma Kai Michael Kenkel, pesquisador associado do Instituto Alemão de Estudos Globais e Regionais (Giga), em Hamburgo.
Para Thomaz Manz, diretor da Fundação Friedrich Ebert no Brasil, ligada ao Partido Social-Democrata (SPD) da Alemanha, o processo à primeira vista está seguindo o caminho das instituições. O problema, segundo ele, é que os deputados e senadores não estão realmente interessados na acusação, mas apenas em se ver livres de Dilma.
"No papel, o processo está sendo conduzido conforme o esperado, seguindo os trâmites. O problema é o tema central, que é provar o crime de responsabilidade. Da forma como as coisas estão andando, o processo não passa de um pretexto para canalizar uma ação puramente política de adversários da presidente - e não para provar se Dilma cometeu de fato um crime", opina. "O impeachment é um mecanismo legítimo em uma democracia, mas usá-lo dessa forma é um abuso."
Manz também critica o posicionamento público de muitos senadores. "Durante essa fase do julgamento, os senadores deveriam se comportar como juízes ou um júri, tentar mostrar algum tipo de neutralidade. Eles teriam que ouvir os argumentos e tirar uma conclusão deles. Não é o que está acontecendo. Muitos estão dando declarações sobre suas posições e dizem que já está tudo decidido. Se colocaram contra a presidente desde o início. É um jogo", diz.
Kenkel concorda que no papel a condução do processo de impeachment parece legítima, mas também aponta que os senadores não se importam de fato com a acusação de crime de responsabilidade e só estão buscando um pretexto:
"É claro que não se trata de um golpe no sentido militar, como já aconteceu anteriormente. Muitos analistas respeitados no Brasil mantêm a opinião de que o processo está sendo conduzido conforme as instituições, o que mostraria que a democracia está se fortalecendo. Só que do ponto de vista de muitos observadores baseados em democracias consolidadas, como na Alemanha, parece um retrocesso. Só porque o processo está seguindo os caminhos institucionais não quer dizer que ele é legítimo. É difícil apontar essas coisas em um ambiente polarizado. Criticar o processo não significa apoiar o PT."
"O Brasil precisa de reformas"
Apesar de considerarem frágil a base jurídica da acusação, todos apontam que a votação já está decidida. "É possível prever que Dilma vai ser derrotada. Tal como aconteceu na Câmara, o Senado também tem se mostrado resistente a fatos e a argumentos jurídicos", aponta Kenkel.
Já Dawid Bartelt, diretor da Fundação Heinrich Böll no Brasil, afirma que o processo é uma tática de mudança de poder.
"É simplório demais afirmar que tudo está correndo normalmente com o processo porque ele conta com a supervisão do Supremo. Está bem claro que o crime de responsabilidade não é a causa desse processo. Basta pegar a fala da maior parte dos senadores e deputados, que nem sequer mencionam o crime. O que está em marcha aqui é um processo de forçar uma mudança de poder que não foi alcançada nas últimas eleições. Muitos setores já estavam fartos do PT."
Segundo ele, num sistema parlamentarista a erosão da base de Dilma já teria levado a novas eleições. Mas no sistema presidencialista, afirma, não é assim: "A mensagem que fica desse processo é: sem base, nós vamos te tirar do poder. Não se trata de crime de responsabilidade. Sou pessimista quanto a tudo isso. O Brasil precisa de reformas, mas não vejo como elas podem acontecer. O sistema ainda continua funcionando bem para quem se beneficia dele."
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/252511/Observadores-alemães-criticam-abusos-do-impeachment.htm

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O Urso está inquieto e a Áuia está preocupada

" Rússia atualização: Agora mobilização de 300.000 militares!"

Terça-feira, 30 agosto , 2016

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“Russia Update: Now Mobilization of 300,000 Troops!”
by Newsroom
"Na segunda-feira, 29 de agosto e nós relatávamos que a Rússia tinha mobilizado tropas do Exército de Reserva, pela primeira vez desde 1968 quando da invasão da ex-Checoslováquia. Hoje, Terça-feira 30 de agosto novamente soubemos que a mobilização total é na verdade de 80 brigadas. Cerca de 10 brigadas de tanques, 30 brigadas de rifle de motor, 20 de artilharia e 20 outras brigadas de apoio. Assim, cerca de 300.000 homens. Nossa história original aparece aqui.
SuperStation95 chegou aos nossos contatos no Pentágono, da área de inteligência e do Departamento de Estado e as respostas que estamos recebendo são muito graves. De acordo com o Pentágono, nunca houve uma mobilização como esta na Rússia antes. O tamanho da movimentação do que é descrito por funcionários do Pentágono experientes como "impressionante!" De acordo com duas fontes distintas na comunidade de inteligência, várias fontes indicam que a a intel russa pretende tomar alguma ação, mas eles não têm certeza se essa ação será na Ucrânia, Síria ou ... Turquia. O temor é que o tamanho dessa mobilização pode significar "todas as opções acima."
Nossa fonte no Pentágono coloca desta forma: "A Rússia também tem mobilizado divisões da Guarda Nacional, e o NAF está mobilizando suas reservas para ir de 35.000 homens para 95.000. A Rússia assegurou esta será uma guerra de coalizão enviando seus aliados do CSTO a fronteira bielorrussa-polaca. Assim isso inclui unidades da Rússia, Belarus, Cazaquistão, Arménia, Tajiquistão e Quirguistão. Quando você contar tudo isso, a Rússia e os aliados têm agora algo como meio milhão de homens em alerta opostos à Ucrânia, os países bálticos e à Polónia. Eu nunca vi nada parecido ".
Vamos recapitular um pouco de como as coisas ficaram tão ruins. Na Ucrânia, o presidente legitimamente e democraticamente eleito, Yanukovich pró-russo, foi derrubado depois de dezenas de milhares de cidadãos da Ucrânia protestaram- muitas vezes de forma violenta- por meses. Descobriu-se que foram os Estados Unidos e seus aliados da OTAN que financiaram os manifestantes de oposição, ao som de cinco bilhões de dólares! Isto foi provado quando a inteligência russa interceptou um telefonema entre a subsecretária de Estado Victória Nuland e sua equipe no Departamento de Estado dos EUA. As gravações da conversa foram tornados públicos pela Rússia e continha o comentário infame por Nuland "F ** k Europa."
A razão pela qual os EUA e a OTAN financiou a derrubada do governo ucraniano foi devido ao fato de que Yanukovich foi alinhado com Moscou. Os EUA e a OTAN queriam que a Ucrânia estivesse mais alinhada com o Ocidente, mas Yanukovich não se mexia. Assim, os EUA e OTAN bancaram protestos e, finalmente, Yanukovich teve que fugir para salvar sua pele na Rússia. Isso permitiu que os EUA e OTAN criassem um governo fantoche na capital da Ucrânia, Kiev, que agora é favorável ao Ocidente.
Quando a ex-União Soviética se desintegrou em 1991, a Rússia buscou- e foi a ela dada uma garantia pelos EUA: a OTAN "não moveria uma polegada a leste" em relação à Rússia. Essa promessa, feita pelo então secretário de Estado James Baker, acabou por ser totalmente falsa. Em um curto espaço de tempo, os antigos Estados soviéticos da Estónia, Letónia e Lituânia solicitaram a adesão na OTAN e foi lhes concedido. Em seguida vieram Polônia e a Roménia. Concedidos.
Estranha em toda essa mudança foi a Ucrânia, até o ocidente moveu-se para derrubar esse governo. Esta derrubada era intolerável pelos russos. Durante anos, Moscou assistiu como a OTAN não só moveu uma polegada mais a leste, mas fez saltos gigantes e agora estava posicionando tropas e blindados ao longo da fronteira ocidental da Rússia. Quando o governo Ucrânia foi derrubado, a Rússia entrou em ação.
Eles começaram movendo cerca de vinte mil soldados para sua base a Frota naval no Mar Negro naval no sul da Ucrânia; uma península chamada Crimeia. Dentro de dias, essas tropas saíram na Crimeia e anexaram a península. Alegaram que Crimeia era uma vez parte da Rússia- antes mas foi dado para a Ucrânia por Khruschev. Eles também alegaram que os russos étnicos dentro da Crimeia estavam sendo discriminados por Kiev e queriam voltar a ser parte da Rússia. Foi realizado um referendo e mais de 80% dos eleitores em Crimeia votou para retornar à Rússia.
Os países como os Estados Unidos e da OTAN afirmaram que o referendo foi repleto de fraude e não reconhecem o movimento da Crimeia de volta para Rússia. Os EUA e a OTAN impuseram sanções econômicas à Rússia até que a Crimeia seja dado de volta para a Ucrânia. A Rússia deixou claro, Crimeia é agora uma parte permanente da Rússia e não vai a lugar nenhum.
Após Criméia ser anexada, russos étnicos no leste da Ucrânia, perto de Donbas e Luhansk, relataram que estavam sendo alvos de "limpeza étnica" pelo governo Kiev. Eles chamam pela Rússia para obter ajuda. Pouco tempo depois, "homenzinhos verdes" na nova marca, de uniformes do exército não marcados, armados com o estado da arte de sistemas de armas, incluindo tanques, lançadores de mísseis e outros, começaram a aparecer no leste da Ucrânia e forçando as autoridades da Ucrânia para fora. Assim começou uma guerra por procuração no leste da Ucrânia entre Rússia e Ucrânia vs EUA / OTAN. Mas os EUA e a OTAN tiveram que se mover com cautela porque a Ucrânia não é um membro da OTAN.
Os russos étnicos no leste da Ucrânia têm feito grandes progressos e lutando naquela parte da Ucrânia e tende a ser feroz. A luta já dura mais de dois anos, e dada a evolução das coisas em todo o mundo, parece que essa luta vai ser levada a uma conclusão violenta por uma invasão russa maciça.
Analistas da Intel acreditam que a invasão terá lugar em Setembro, após ocorrer a Cimeira do G-20 na China. Eles também sabem que os russos podem se mover com tanta força, então muitas tropas e muitos tanques e caminhões, que a Ucrânia irá cair dentro de dias, com a OTAN totalmente impotente para fazer qualquer coisa sobre isso.
Nesse ínterim, a Síria tem sido confrontada com EUA (e OTAN) apoiando "rebeldes" que tentam derrubar o seu Presidente , Bashar al Assad. O problema começou com um memorando escrito pela então secretária de Estado, Hillary Clinton, que escreveu que Assad precisava ser derrubado "para ajudar Israel." Na verdade, foi a recusa de Assad para permitir um gasoduto do Qatar para atravessar a Síria a fornecer a Europa com o gás natural, que realmente causou o problema.
Síria é- e tem sempre sido- um aliado da Rússia. A Europa não gosta de ser tão dependente de fornecimento de gás russo, para que os árabes no Qatar concordam em executar um gasoduto enorme de Qatar por vários países, incluindo a Síria, em seguida, para a Europa. Mas Assad na Síria sabia que isso iria prejudicar a Rússia, ao que ele se recusou a permitir o gasoduto. Isso é quando uma enorme quantidade de "Amigos da Síria" começaram a chamar Assad de um "ditador brutal" e também começaram a armar "rebeldes" para derrubá-lo.
Quando as coisas ficaram ruins para a Síria, Assad correu atrás da Rússia por assistência militar, e a Rússia concordou. Os russos fizeram ataques incríveis por toda a Síria, atacando ambos os terroristas ISIS e rebeldes apoiados pelos EUA. Isso não se coaduna com os EUA e a OTAN a aliada Turquia, que foi pega ao aceitar óleo roubado do ISIS, e fornecimento de ISIS com armas para derrubar Assad! Assim, a Turquia pediu à Rússia que parasse de atacar os rebeldes e a Rússia se recusou a atender. Turquia, em seguida, derrubou um avião de combate russo. O Grande erro.
Turquia, em seguida, fez movimentos para voltar nas boas graças da Rússia, que levam a uma suposta tentativa de golpe militar para derrubar o presidente turco Erdogan. O presidente turco foi rápido em culpar os Estados Unidos seu aliado pela tentativa de golpe e as relações entre os EUA e a Turquia ficaram ruins, tão rápido, que os EUA tiveram que remover suas entre 50-80 armas nucleares da base aérea de Incirlik da Turquia porque os EUA não confiam mais na Turquia.
Ao longo destes assuntos, a Turquia tem forçado para introduzir suas tropas em terra para dentro da Síria, sob o pretexto de "combater o ISIS." Mas desde que todo mundo agora sabe que ISIS é amigo da Turquia, e que a Turquia apoia ISIS, é claro para todos que prestam atenção, que o verdadeiro objetivo da Turquia é ajudar ISIS a derrubar Bashar al Assad da Síria, combater os curdos e para obter o gasoduto que o Qatar que ver construído.
Antes da Turquia o envio de suas tropas, tanto os governos sírio e russo anunciaram ao mundo inteiro "Se quaisquer tropas estrangeiras entrar na Síria, sem a permissão do governo sírio, essas tropas serão atacadas." A Turquia tem agora categoricamente ignorado esse aviso e enviado soldados e tanques para norte da Síria.
De acordo com uma fonte do Departamento de Estado dos EUA, as negociações entre os EUA e a Rússia para a resolução do "problema da Síria" falharam. Sem solução diplomática à vista, o Departamento de Estado tem pavor de que a Rússia vai resolver o problema da Síria pela força bruta, atacando e destruindo os rebeldes restantes (e ISIS) e por esmagamento total d as unidades do Exército turco dentro da Síria.
A Turquia é membro da OTAN e provavelmente irá tentar invocar o Tratado de defesa da OTAN, se as suas tropas forem atacadas. Mas a Turquia não será capaz de invocar tal tratado, porque as tropas turcas entraram ilegalmente na Síria! Assim que pareça que a Turquia vai ficar balançando na porteira pela OTAN como a Rússia vem a pisa-los e pô-la para fora da Síria. Esta ordem para a Rússia poder realizar operações na Ucrânia e Síria, que será necessário cerca de 200.000 a 300.000 homens. Exatamente os números que acabaram de ser mobilizados.
Veremos onde isso vai dar? 3ª Guerra Mundial . Depois que ocorrer a Reunião do G-20 na China. A Cimeira do G20 11 será realizada em Hangzhou, Zhejiang, entre 4 de setembro e 5. Cuidado para o que vier.
Surpreendido? A mídia de massas dos EUA é a mass-media só a nível mundial que não está cobrindo todos estes desenvolvimentos. Toda a gente em todo o mundo sabe que as coisas estão fervendo e uma luta chegando; são apenas as pessoas nos EUA sendo mantidas ignorantes. Deve ser a "transparência" de Obama no trabalho ".
- https://www.superstation95.com/index.php/world/1911
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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

As estratégias da Guerra Global : Guerra com a China e a Rússia? Design militar de Washington na Ásia-Pacífico

By Prof Michel Chossudovsky

Global Research, 24 Agosto, 2016
R
U.S. Military Meddling In The Asia-Pacific
O texto a seguir é um ponto por ponto resumo temático da apresentação do Prof. Michel Chossudovsky na Universidade da Conferência Cebu Filipinas na ASEAN e do Mundo,
UP Cebu, Cebu, 24-25 de agosto 2016
* *


Introdução


É importante se concentrar no Sudeste da Ásia e Leste da Ásia em um contexto geopolítico mais amplo. China, Coreia do Norte, bem como a Rússia são alvos potenciais em "Pivot para a Ásia" de Obama, envolvendo a ameaça combinada de implantações de mísseis, poder naval e guerra nuclear preventiva.
Nós não estamos lidando com esforços militares fragmentadas. A agenda militar Ásia-Pacífico regional, sob os auspícios do US Pacific Command (USPACOM) é parte de um processo global de planejamento militar EUA-OTAN.
Ações militares dos EUA são cuidadosamente coordenadas. As principais operações de inteligência e militares secretas estão sendo realizadas simultaneamente no Oriente Médio, Europa Oriental, África Subsaariana, na Ásia Central e na região Ásia-Pacífico. Por sua vez, o planejamento das operações militares é coordenada com as formas não-convencionais de guerra, incluindo a mudança de regime, a guerra financeira e sanções econômicas.
A atual situação é ainda mais crítica na medida em que a guerra dos EUA-OTAN sobre a Rússia, China, Coreia do Norte e Irã é parte de os EUA debate eleição presidencial. Guerra é apresentado como uma opção política e militar para a opinião pública ocidental.
A agenda militar EUA-OTAN combina as duas operações importantes de cinema, bem como ações encobertas voltadas para Estados soberanos desestabilizadoras. projeto hegemônico dos Estados Unidos é para desestabilizar e destruir países através de atos de guerra, apoio a organizações terroristas, mudanças de regime e de guerra econômica.
Enquanto, um cenário de Terceira Guerra Mundial tem sido no estirador do Pentágono por mais de dez anos, a ação militar contra a Rússia e a China agora está contemplada em um "nível operacional". forças dos EUA e da OTAN foram implantadas essencialmente em três grandes regiões do mundo:
O Oriente Médio e Norte da África. teatros de guerra e OTAN patrocinado insurgências contra o Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Iêmen sob a bandeira da "Guerra global ao terrorismo"
Europa Oriental, incluindo a Polónia e Ucrânia, com manobras militares, jogos de guerra e a implantação de equipamento militar na porta da Rússia, que poderia potencialmente levar a um confronto com a Federação Russa.
Os EUA e seus aliados também estão ameaçando China sob o presidente Obama "Pivot para a Ásia".
A Rússia também é confrontado na sua fronteira do nordeste, através da implantação de NORAD-Northcom
Em outras regiões do mundo, incluindo a América Latina e África Subsaariana, a intervenção dos EUA é voltado para a mudança de regime e guerra econômica contra um certo número de países não-conformes: Venezuela, Brasil, Argentina, Equador, Bolívia, Cuba, Salvador, Honduras , Nicarágua.
Na África Subsaariana, o impulso foi utilizado em grande parte o pretexto de "terrorismo islâmico" para travar ops contraterrorismo sob os auspícios do Comando África dos EUA (USAFRICOM).
No Sul da Ásia, a intenção de Washington é construir uma aliança com a Índia com vista a confrontar China.


Pivot para a Ásia e a ameaça de guerra nuclear


Na região da Ásia-Pacífico, China, Coréia do Norte e Rússia são o alvo de um ataque nuclear preventivo por os EUA. É importante rever a história de uma guerra nuclear e ameaças nucleares, bem US doutrina nuclear como o primeiro formulado em 1945 sob a administração Truman.


Hiroshima e Nagasaki


"Nós descobrimos o mais terrível bomba na história do mundo. Pode ser a destruição de fogo profetizou no Vale Era Eufrates, depois de Noé e sua arca fabuloso .... Esta arma é para ser usada contra o Japão ... [Nós] vai usá-lo para que os objetivos e soldados e marinheiros militares são o alvo e não mulheres e crianças. Mesmo que os japoneses são selvagens, cruéis, impiedosos e fanáticos, nós, como o líder do mundo para o bem-estar comum não pode deixar cair esta terrível bomba na antiga capital ou o novo. ... O alvo será puramente militar ... Parece ser a coisa mais terrível já descoberto, mas ele pode ser feito o mais útil. "(Presidente Harry S. Truman, Diário, 25 de julho de 1945)
"O mundo vai observar que a primeira bomba atômica foi lançada sobre Hiroshima uma base militar. Isso foi porque queríamos neste primeiro ataque evitar, na medida do possível, a morte de civis .. "(Presidente Harry S. Truman em um discurso de rádio à nação, 9 de agosto de 1945).
[Nota: a primeira bomba atômica foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945; Segunda em Nagasaki, em 9 de agosto, no mesmo dia como o discurso de rádio de Truman à Nação]


(Ouça o trecho de seu discurso, de vídeo e áudio de Hiroshima)

Hiroshima depois da bomba
É a noção de "danos colaterais" no caso de uma guerra nuclear de Truman ainda é relevante? Publicamente documentos militares disponíveis confirmam que a guerra nuclear ainda está na prancheta do Pentágono.
Em comparação com a década de 1950, no entanto, as armas nucleares de hoje são muito mais avançado. O sistema de entrega é mais preciso. Além da China e da Rússia, Irã e Coréia do Norte são alvos de um ataque nuclear preventivo primeiro ataque.
US documentos militares afirmam que a nova geração de armas nucleares tácticas são inofensivos para os civis. B61 mini-bomba nuclear, dependendo do modelo tem uma capacidade explosiva variável (um terço a quase 12 vezes a bomba de Hiroshima).
DOUTRINA NUCLEAR E DEMÊNCIA POLÍTICA
Vamos ter ilusões, o plano do Pentágono para "explodir o planeta", usando armas nucleares avançados ainda está nos livros.
As armas nucleares táticas foram desenvolvidas especificamente para uso em pós-Guerra Fria "conflitos convencionais com as nações do terceiro mundo". Em outubro de 2001, na sequência imediata de 9/11, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld previa o uso da bomba nuclear tática B61-11 no Afeganistão. Os alvos eram Al Qaeda bunkers caverna nas montanhas de Tora Bora.
Rumsfeld afirmou na altura que, enquanto os bunkers bombas "convencionais" " 'vão ser capazes de fazer o trabalho", ... ele não exclui a eventual utilização de armas nucleares. "(Citado no Houston Chronicle, 20 de outubro 2001, ênfase acrescentada.)
O uso do B61-11 também foi contemplada durante o bombardeio 2003 e invasão do Iraque, bem como nos 2011 bombardeamentos da OTAN da Líbia.
A este respeito, o B61-11 foi descrito como "uma arma nuclear preciso, terra-penetrante baixo rendimento contra de alto valor alvos subterrâneos", que inclui bunkers subterrâneos de Saddam Hussein:
"Se Saddam foi sem dúvida o alvo maior valor no Iraque, em seguida, um bom caso poderia ser feito para a utilização de uma arma nuclear como o B61-11 para assegurar matá-lo e decapitar o regime" (Defense News, 8 de dezembro de 2003).
Picture: B61-11 tactical nuclear bomb. In 1996 under the Clinton administration, the B61-11 tactical nuclear weapon was slated to be used by the US in an attack against Libya.
A bomba nuclear tática B61-11. Em 1996, sob a administração Clinton, a arma nuclear tática B61-11 foi programado para ser usado por os EUA em um ataque contra a Líbia.


Todas as salvaguardas da era da Guerra Fria, que classificou a bomba nuclear como "uma arma de último recurso", foram demolidos. ações militares "ofensivas" usando ogivas nucleares são agora descritos como atos de "legítima defesa". Durante a Guerra Fria, a doutrina da Destruição Mútua Assegurada (MAD) prevaleceu, ou seja, que o uso de armas nucleares contra a União Soviética iria resultar em "a destruição de tanto o atacante e o defensor".
Na era pós-guerra fria, a doutrina nuclear dos Estados Unidos foi redefinido. Não há sanidade no que é eufemisticamente chamado de política externa dos EUA.
Em nenhum momento desde a primeira bomba atômica foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945, tem a humanidade esteve mais perto de o impensável ...


Guerra Nuclear é Bom para o negócio


Liderada pelos "empreiteiros da defesa" (Lockheed Martin, Northrop Grumman, Boeing, British Aerospace et al), a administração Obama propôs um plano de um trilhão de dólares ao longo de um período de 30 anos para desenvolver uma nova geração de armas nucleares, bombardeiros, submarinos, e mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), em grande parte dirigidas a Rússia e China.


Guerra com a Rússia: A partir da Guerra Fria para a Nova Guerra Fria


Blowing up Russia, tendo como alvo cidades russas ainda está na prancheta do Pentágono. Também apoiou, permitindo que a legislação no Congresso dos EUA


Câmara dos Representantes dos EUA H.Res. 758 resolução


Em 18 de Novembro de 2014, a H. grande resolução Res. 758 foi introduzido na Câmara dos Representantes. O seu principal objectivo consiste em retratar a Rússia como um "agressor Nation", que invadiu a Ucrânia e apelando a uma acção militar dirigida contra a Rússia.
Nas palavras de Hillary, a opção nuclear está sobre a mesa. guerra nuclear preventivo é parte de sua campanha eleitoral.

Fonte: National Security Archive
De acordo com o Plan 1956 , bombas H eram para ser usado contra alvos prioritários "Air Power" na União Soviética, China e Europa Oriental.
As principais cidades do bloco soviético, incluindo Berlim Oriental, foram altas Prioridades em "destruição sistemática" para bombardeios atômicos. (William Burr, Lista dos EUA e da Guerra Fria de Ataque Nuclear de 1200 alvos de cidades do bloco soviético "da Alemanha Oriental até a China",National Security Archive Electronic Briefing Book No. 538, Dez 2015

Trecho da lista de 1200 cidades alvo para o ataque nuclear em ordem alfabética. Arquivo de Segurança Nacional
O documento desclassificado acima fornece uma compreensão da magnitude de um primeiro ataque nuclear greve com mais de 1000 cidades russas visadas.
O contexto contemporâneo envolve um cenário de um ataque nuclear na Rússia.
"Matem os russos": A Nova Guerra Fria não é mais fria
Um ex-CIA Oficial está chamando para a "matança dos russos". Os meios de comunicação dos EUA e do Departamento de Estado aplaudir:

Pivot para a Ásia: China é ameaçada pelos militares dos EUA no Mar da China Meridional e do Mar da China Oriental


Guerra com a China é atualmente no estirador do Pentágono, conforme descrito na Um RELATÓRIO RAND encomendado pelo EXÉRCITO DOS EUA


De acordo com o relatório Rand:


Considerando uma vitória EUA clara antes parecia provável, é cada vez mais provável que um conflito poderia envolver combates inconclusivos com fortes perdas em ambos os lados. Os Estados Unidos não podem esperar para controlar um conflito que não pode dominar militarmente.


http://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/research_reports/RR1100/RR1140/RAND_RR1140.pdf


Atacar preferencialmente a China ( "em legítima defesa")


O relatório é notoriamente ambíguo. Ele concentra-se em como a guerra pode ser evitada ao analisar as circunstâncias em que uma guerra preventiva contra a China é uma vitória para os EUA:
A necessidade de pensar em guerra com a China torna-se ainda mais importante com a evolução da capacidade militar. Sensores, orientação arma, redes digitais e outras tecnologias de informação utilizados para direcionar forças opostas têm avançado ao ponto onde ambos EUA e as forças militares chinesas ameaçar seriamente o outro. Isso cria os meios, bem como o incentivo para atacar as forças inimigas antes que eles ataquem um próprio. Por sua vez, isso cria um viés em direção a, greves recíprocas afiadas desde o início de uma guerra, mas com nenhum dos lados pode ganhar controle e ambos com ampla capacidade para continuar lutando, mesmo quando as perdas militares e custos económicos em montagem.
A presunção deste relatório é que a China está nos ameaçando, o que justifica a guerra preventiva. Não há nenhuma evidência de uma ameaça militares Chinesa. Dentro do reino do comércio e investimento, China constitui um concorrente potencial de hegemonia económica dos EUA. De acordo com James Petras:
Para contrariar o desenvolvimento económico da China, o regime Obama tem implementado uma política de construir paredes econômicas em casa, as restrições comerciais no exterior e confronto militar nos mares do Sul da China - rotas de comércio estratégicas da China.
O propósito do relatório da RAND é que as autoridades chinesas vão lê-lo. O que estamos a lidar com um processo de intimidação militar, incluindo ameaças veladas:
Enquanto o público primário para este estudo é a comunidade política EUA, esperamos que as autoridades chinesas também vai pensar em possíveis cursos e as consequências da guerra com os Estados Unidos, incluindo ING potencial de danos ao desenvolvimento e ameaças econômico da China para o equilíbrio e a coesão da China. Nós encontramos pouco no domínio público para indicar que a liderança política chinesa deu este assunto a atenção que merece.
O relatório descreve "Quatro cenários analíticas" sobre como uma guerra com a China poderia ser realizada:
O caminho da guerra pode ser definida principalmente por duas variáveis: intensidade (de leve a grave) e duração (de alguns dias a um ano ou mais). Assim, analisamos quatro casos: breves e severas, longas e severas, breves e suaves e longas e suaves. O principal determinante da intensidade é se, no início, norte-americanas e chinesas líderes políticos conceder ou negar sua permissão respectivas forças armadas para executar seus planos para atacar forças opostas sem hesitar.
Os comentários finais do relatório sublinham a fraqueza potencial da China em relação às forças norte-aliados "... eles não apontam para o domínio ou vitória chinesa."
O relatório cria uma narrativa guerra ideológica. Ele é falho em termos de sua compreensão dos modernos sistemas de guerra e armas. É em grande parte um truque de propaganda dirigida contra a liderança chinesa. Ele ignora totalmente história chinesa e percepções militares da China, que são em grande parte baseadas em defender as fronteiras nacionais históricas da nação.
Grande parte da análise concentra-se em uma guerra convencional prolongada ao longo de vários anos. O uso de armas nucleares não é contemplada pelo relatório RAND, apesar do fato de que eles estão atualmente destacados em uma base preventiva contra a China. As seguintes afirmações estão em desacordo com US doutrina nuclear tal como definido na revisão 2002 da postura nuclear, que permite a utilização de armas nucleares tácticas no teatro de guerra convencional:
É pouco provável que as armas nucleares seriam usadas: Mesmo em um conflito convencional intensamente violenta, nenhum dos lados consideraria suas perdas como tão sério, suas perspectivas tão terrível, ou as apostas tão vital que correria o risco de retaliação nuclear devastador usando armas nucleares em primeiro lugar. Também assumimos que a China não atacaria a pátria EUA, exceto via ciberespaço.
Enquanto os EUA, de acordo com o relatório, não contempla as armas nucleares de uso, o relatório examina as circunstâncias em que a China poderia usar armas nucleares contra os EUA para evitar derrota .A análise é diabólico:
Assim, não se pode excluir totalmente a possibilidade de que a liderança chinesa iria decidir que só o uso de armas nucleares seria evitar uma derrota total e destruição do estado. No entanto, mesmo sob tais condições desesperadoras, o recurso a armas nucleares não seria a única opção de China: Pode, em vez aceitar a derrota. Na verdade, por causa retaliação nuclear EUA faria a destruição do estado e do colapso do país mais certo, aceitando derrota seria uma melhor opção (dependendo da gravidade dos termos dos E.U.A.) de escalada nuclear. Esta lógica, juntamente com a China do entranhado no-primeiro-use política, sugere que a primeira utilização chinês é mais improvável. (P. 30)
Em outras palavras, a China tem a opção de ser totalmente destruída ou se render para os EUA. O relatório conclui da seguinte forma:
Em suma, apesar das tendências militares que favorecem isso, a China não poderia ganhar, e pode perder, uma guerra severa com os Estados Unidos em 2025, especialmente se prolongado. Além disso, os custos económicos e perigos políticos de uma tal guerra poderia colocar em perigo a estabilidade da China, terminará o seu desenvolvimento, e minar a legitimidade do Estado. (P 68)
Sudeste Asiático
O objetivo de Washington é chamar Sudeste Asiático e do Extremo Oriente em um conflito militar prolongado, criando divisões entre China e países da ASEAN, a maioria dos quais são vítimas do colonialismo ocidental e agressão militar: crimes extensivas contra a humanidade foram cometidos contra o Japão, Vietnã , Camboja, Coréia, Filipinas, Indonésia. Numa ironia amarga, estes países são agora aliados militares dos Estados Unidos. clips seguir são selecionados confirmando extensos crimes de guerra dos EUA e crimes contra a humanidade:

Os crimes de guerra e crimes contra a humanidade dos EUA


Indonésia

Até um milhão de mortos na Indonésia, a CIA reconhece 105.000, As listas de simpatizantes do comunismo (e seus familiares) foram estabelecidas pela CIA
Coréia

Vietnam

A lista de crimes dos EUA é extensa: 37 "vítimas unidas" DESDE SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


China e ASEAN

As relações económicas bilaterais com a China estão programados para ser desestabilizado. A Parceria do Pacífico Trans (TPP) é um projeto hegemônico dos Estados Unidos que procura controlar o comércio, o investimento, propriedade intelectual, etc na região da Ásia Pacífico.
O relatório afirma RAND em tantas palavras que disputas territoriais marítimas no Mar da China Meridional e Mar da China Oriental teria um impacto devastador em países asiáticos, que se estende desde a Índia ao Japão:
. A possibilidade de um sino-U.S guerra desenho em outros poderes e muitos estados não pode ser excluída: Além do Japão, talvez a Índia, Vietnã e OTAN seria no lado os EUA; Rússia e Coréia do Norte seria no lado da China. Lutar poderia se espalhar para além da região. objetivos de guerra poderia ser expandida, e como fizeram, por isso faria os custos de perder. Mesmo que as armas nucleares não foram utilizados, a China pode encontrar outras maneiras de atacar os Estados Unidos adequada. (P. 65)
Implantações dos EUA na Ásia-Pacífico. China é cercado com bases militares dos EUA

Fonte Antiwar.com
IMPLANTAÇÃO MÍSSIL THAAD na Coreia do Sul dirigido contra CHINA


Os mísseis THAAD são implantados na Coreia do Sul, contra a China, Rússia e Coréia do Norte. Washington afirma que THAAD se destina apenas como um escudo antimísseis contra a Coreia do Norte.

THAAD System
A base militar Jeju dirigida contra a China
A menos de 500 km de Xangai

A remilitarização do Japão ao abrigo GOVERNO PRIMEIRO-MINISTRO DO ABE
O Japão está firmemente alinhados atrás os EUA. É um parceiro na base militar Jeju Island. Relatórios recentes confirmam a implantação do Japão de mísseis terra-navio no mar da China Oriental.
O Japão está planejando implantar um novo tipo de míssil para o Mar da China Oriental, onde Tóquio está envolvida em uma disputa territorial tensa com Pequim. A decisão é um marco significativo na unidade pelo governo do primeiro-ministro Shinzo Abe e o Partido Liberal Democrático (LDP) para remilitarize Japão. O sistema antimísseis será projetado localmente, pela indústria de defesa expansão do país, em vez de ser fornecido pelos Estados Unidos ou outro aliado.
A mídia japonesa deu a entender que "o míssil terá uma capacidade incorporada para atacar alvos terrestres".

Os EUA tinham acordos de cooperação militar com a Coréia do Sul, Filipinas, Japão, Vietnã, Camboja. Mais recentemente Malásia tornou-se um aliado tratado de os EUA. sob pivô de Washington para a Ásia. De acordo com a Sul da frente:
"Isto é visto como uma grande mudança na política externa da Malásia, que manteve uma relação limitada durante o mandato do ex-premiê Mahathir Mohamad que abertamente oposição tentativas do Ocidente para criar um mundo unipolar.
A PROPOSTA de uma base militar dos EUA em Sabah, Malásia Oriental?
Em jogo do ponto de vista de Washington é o controle de vias estratégicas.
O governo da Malásia entrou em uma relação estreita com os EUA caracterizada pela compra de US equipamento militar, a realização de jogos de guerra EUA-Malásia em 2014.
De acordo com relatos não confirmados, uma base militar dos EUA está contemplado pelo governo Kuala Lumpur. O objectivo destas iniciativas é em última análise, para desestabilizar as relações bilaterais entre a Malásia e China.

Guerra dos EUA sobre o terrorismo no Sul e Sudeste da Ásia

A estratégia de contraterrorismo aplicada no Médio Oriente e África é também contemplada no Sudeste Asiático. Ele é usado como um pretexto para justificar as implantações militares, incluindo a construção de bases militares.
Os potenciais países-alvo são: Paquistão, Bangladesh, Tailândia, Malásia, Indonésia, Filipinas. Também de importância em discutir Pivot da América para a Ásia, a inteligência dos EUA também suporta as insurgências islâmicas na região autónoma de Xinjiang Uighur.
A Guerra Global contra o Terrorismo é uma grande mentira. Al Qaeda é uma criação da inteligência dos EUA
Desde o início da guerra soviético-afegã, em 1979, até o presente, várias organizações paramilitares islâmicos fundamentalistas tornou-se de instrumentos facto de inteligência dos Estados Unidos e mais em geral da aliança militar EUA-OTAN-Israel.
Os EUA tem apoiado ativamente Al Qaeda organizações terroristas filiadas desde o ataque da União Soviética Guerra do Afeganistão. Washington projetou a instalação de regimes islâmicos no Afeganistão e no Paquistão. Ele destruiu o tecido das sociedades seculares.
Confirmado por meios de inteligência israelenses, os combatentes da oposição Al Qaeda na Síria são recrutados por EUA-OTAN e o comando turco alta.
Eles são os soldados de infantaria da aliança militar ocidental, com forças especiais em seu meio. Os Al Qaeda filiadas organizações terroristas "moderados" na Síria são apoiados pela Arábia Saudita e Turquia.
A agenda de combate ao terrorismo é falso. É um empreendimento criminoso. O que está sendo bombardeada é a infra-estrutura civil de um país soberano.
Para mais detalhes veja Guerra da Global Investigação sobre o Terrorismo Dossier
A fonte original deste artigo é Global Research
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Dr. Jim Willie: Nós estamos à beira da Terceira Guerra Mundial; Americanos totalmente sem noção

WW3
No artigo que se segue abaixo a entrevista com o Dr. Jim Willie, Michael Snyder resume o que está acontecendo no mundo agora geopoliticamente absolutamente perfeito em sua linha de abertura onde ele diz: "A guerra está chegando, mas, infelizmente, a maioria dos americanos são completamente alheios ao que está prestes a acontecer. "
Na verdade, um argumento poderia muito facilmente ser feitos para que o mundo nunca esteve em tão grande perigo da III Guerra Mundial, ou da aniquilação nuclear como é agora, e que inclui durante a crise dos mísseis cubanos. Não espere para ouvir que tão cedo proveniente da administração lamentavelmente desonesto Obama, ou a partir de seus lacaios na grande mídia embora. Se você ouvir suas mentiras o tempo suficiente, você pode até começar a acreditar que a paz mundial é iminente, ou de que a economia está no que eles chamam de uma recuperação "robusta".
Enquanto ignorantes americanos se permitem ser enganados, outras nações estão se preparando para o que está vindo. Foi noticiado hoje que o governo alemão está se preparando para emitir uma diretiva obrigatória a todos os cidadãos da Alemanha para começar imediatamente a estocagem de alimentos suficiente e suprimentos de emergência para as suas famílias para sobreviver a um evento catastrófico que poderia ser tão terrível que ameaça a própria existência da Alemanha. Aumentando ainda mais preocupação na Alemanha, é que os funcionários estão contemplando a re-instituição do serviço militar obrigatório no exército alemão.
Na entrevista abaixo, "End Time o jornalista, Rick Wiles" entrevista Dr. Jim Willie, e muito do que eu acabei de mencionar é levantada na ata da entrevista de abertura. Quando perguntado se as notícias que saem da Alemanha é em resposta à implosão iminente do sistema bancário ocidental (e toda a nossa civilização com ele), Dr. Willie responde afirmativamente. Tão louco quanto parece, as únicas pessoas totalmente chocadas com essa notícia são americanos, um que é por causa de como absurdamente corrupto nossa mídia se tornou. A seguir vem de um post meu em 7 de agosto intitulado, a verdadeira razão Putin odeia Obama e Clinton, e quer que Trump ganhe:
É hora de o povo americano a ACORDAR! Obama e Hillary são os dois bonecos de seus mestres globalistas incluindo a Soros de Rothschild e George, ambos odeiam Putin, e quem Putin igualmente despreza. Nossa própria CIA disse George Soros é o maior doador para a campanha de Hillary, e investigação de e-mail de Hillary revelou que ela tem estreitos laços pessoais com vários membros da família Rothschild, bem como, da mesma família Rothschild, que passa a ser a família mais rica na planeta, e da mesma família Rothschild que financiou ambos os lados de cada guerra desde antes da Revolução americana.
A escrita está na parede, e ao contrário do povo americano, Putin realmente vê-lo. Se Hillary Clinton for eleita Presidente lá vai ser uma guerra, e é uma guerra Putin não quer fazer parte.
Na entrevista abaixo, Dr. Willie começa por explicar como estamos muito provável nos primeiros estágios da III Guerra Mundial agora. Ao contrário de Michael Snyder no artigo depois, Dr. Willie explica o desenrolar dos acontecimentos de uma perspectiva de "não-ocidental". O artigo de Snyder abaixo faz parecer como se a Rússia é o agressor, mas isso é só porque Snyder nunca passa dentro de uma milha país de discutir a tensão muito real que existe entre Nova Ordem Mundial elites como o Rothschild, e Vladimir Putin, que não vendeu sua alma para os "banksters globais" a maneira como os EUA já tem.
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Há inúmeras razões o mundo está à beira agora, mas independentemente de qual ponto de vista você olhar de "guerra está chegando, e, infelizmente, a maioria dos americanos são completamente alheios ao que está prestes a acontecer." Como eu venho dizendo há meses, o tempo para começar a se preparar para as suas famílias é AGORA. Como um grande ponto de partida para onde começar, sugiro: estar pronto para qualquer emergência - O Guia Crucial para a segurança de qualquer família. Pessoalmente, eu praticamente esgotado a tela no meu iPad lê-lo.
A guerra está chegando, mas infelizmente a maioria dos americanos são completamente alheios ao que está prestes a acontecer. Nas últimas semanas, dezenas de milhares de soldados russos foram concentrando em oito áreas de preparação ao longo da fronteira da Rússia com a Ucrânia, e alguns funcionários do Pentágono acreditam que isto poderia representar os preparativos para uma invasão em larga escala. Mas em última análise, a Rússia tem preocupações muito maiores do que apenas a Ucrânia. Neste ponto, o povo russo ver os Estados Unidos mais negativamente do que eles fizeram mesmo durante o auge da Guerra Fria, e os seus principais pensadores falar abertamente sobre a inevitabilidade de um futuro conflito entre as duas superpotências. Os russos foram febrilmente atualizando e modernizando suas forças nucleares estratégicas na expectativa de que o conflito, mas, infelizmente, os militares EUA não tem feito progressos semelhantes sob a administração Obama. Como resultado, o equilíbrio do poder mudou drasticamente em favor dos russos.
As coisas têm sido relativamente calma na Ucrânia por um tempo, mas isso pode estar prestes a mudar de uma forma significativa. De acordo com o Business Insider, as forças russas estão "cercar a Ucrânia a partir do norte, leste e sul" ...
Algo grande pode estar prestes a ocorrer na a Ucrânia.
Para os soldados ucranianos que estão estacionados na fronteira oriental com a Rússia, no entanto, as coisas já escalado para um conflito convencional - por exemplo, em Shyrokyne, no Mar Azov costa leste do porto da cidade de Mariupol, as forças ucranianas têm relatado ser o alvo de mais de 200 rodadas de morteiros e fogo de artilharia no meio da noite de forças separatistas.
E o conflito na Ucrânia parece que poderia estar à beira de fervente sobre como as forças russas e apoiados pelos russos estão cercando a Ucrânia a partir do norte, leste e sul.
Escusado será dizer que estes desenvolvimentos são funcionários dos EUA profundamente alarmantes. Na verdade, Bill Gertz do Washington Free Beacon diz que até 40.000 soldados russos fico pronta para lançar uma invasão em grande escala neste momento ...
O Pentágono identificou oito áreas de teste na Rússia, onde um grande número de forças militares parecem estar se preparando para incursões na Ucrânia, de acordo com autoridades de defesa dos EUA.
Até 40.000 soldados russos, incluindo tanques, veículos blindados e unidades da Força Aérea, agora estão dispostos ao longo da fronteira leste da Ucrânia com a Rússia.
Além disso, um grande número de forças militares russas vão realizar exercícios nos próximos dias que os funcionários do Pentágono dizem que poderia ser usado como cobertura para um ataque contra a Ucrânia.
24 de agosto é o Dia da Independência em Ucrânia, e alguns analistas estão apontando para essa data como um momento em que pode ocorrer um ataque potencial.
Esperemos que isso não será o caso, e devemos lembrar que o presidente russo, Vladimir Putin tende a fazer o inesperado. Basta olhar para o que aconteceu na Crimeia. Ele foi capaz de anexar a região inteira sem um tiro quase ser demitido.
Quando se trata de geopolítica, demasiado frequentemente os russos estão jogando xadrez, enquanto a administração Obama está jogando damas.
E como já referi no parágrafo de abertura, os russos estão muito preparando para o dia em que haverá um confronto militar entre os Estados Unidos ea Rússia.
Por exemplo, o Sarmat míssil balístico intercontinental recentemente desenvolvido (também conhecido como o "Satan 2") tem a capacidade de destruir toda uma região do tamanho do Texas. Cada míssil tem 12 ogivas independentemente segmentáveis ​​e, essencialmente, o que isso significa é que um míssil sobe e 12 ogivas nucleares descer. É uma arma de extremamente grande poder, e não temos nenhuma maneira de pará-la ...
A Rússia está se preparando para teste-fogo de uma arma nuclear que é tão poderoso que poderia supostamente destruir um país inteiro em segundos.
O míssil "Satan 2" é rumores de ser o mais potente alguma vez concebido e está equipado com a tecnologia stealth para ajudar a iludir os sistemas de radar inimigo.
Esta arma do juízo final aterrador é susceptível de causar medo nos corações dos chefes militares ocidentais, como a tecnologia de defesa de mísseis atual é totalmente incapaz de parar.
Mas para mim, o que é ainda mais assustador é a frota de submarinos nucleares estratégicas que os russos estão colocando juntos. A seguir vem de uma importante fonte de notícias britânica ...
Vladimir Putin está montando uma frota secreta de super submarinos que poderia derrubar a OTAN e mergulhar o mundo em guerra.
Um relatório de peritos navais adverte que a Rússia já tem uma pequena, mas sofisticada exército de subs que são capazes de lançar ataques com mísseis em todo o globo.
Estes submarinos pode mergulhar extremamente profundo e eles são incrivelmente silencioso. As capacidades furtivas avançadas que possuem torná-los uma arma extremamente poderosa ...
Andrew Metrick, que co-escreveu o relatório para o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), disse: "A Rússia opera um pequeno número de muito pequenos submarinos, nucleares movidos que são capazes de mergulhar em excesso de vários milhares de metros.
"Você pode imaginar o que um veículo submersão profunda destacável clandestina poderiam ser usados ​​para."

Sim, não é preciso muita imaginação para ver o que esses subs ultra-silenciosos poderiam ser usados ​​para.
Um dia, uma frota de submarinos nucleares russos poderiam vir até nossas costas sem nós nunca sabendo que eles estavam lá. No meio da noite, eles poderiam superfície, lançar os seus mísseis e alvos estratégicos iria começar a ser destruído dentro de apenas um par de minutos.
E se os EUA foi ainda capaz de reunir mais de uma resposta, os sistemas de mísseis anti-balísticos russos são capazes de destruir qualquer coisa que podemos jogar com eles.
Para dizer que o equilíbrio do poder mudou desde os dias da Guerra Fria seria um grande eufemismo.
Enquanto isso, os russos também têm sido a criação de um "manto", que supostamente pode fazer unidades "invisível" ao radar inimigo ...
A empresa de defesa da Rússia criou uma "capa", que ele diz que pode fazer objetos eletrônicos invisível ao radar inimigo. O objectivo da tecnologia de fibra, que é usada com o manto, é tornar invisível armas para erguer os olhos e os sistemas de detecção.
A companhia sediada em St. Petersburg Roselectronics surgiu com a invenção e diz que pode fabricar armas que usam radar térmica, infravermelho e eletromagnética na segmentação invisível.
"A idéia principal do desenvolvimento é criar cobertura que reduz a visibilidade radar do objeto tanto nos espectros visível e microondas", Georgy Medovnikov de Roselectronics disse Ruptly, agência de vídeo do RT.
Roselectronics acredita que o material leve e flexível pode ser usado para proteger veículos blindados, sistemas de mísseis e aviões de guerra. Segundo seus criadores, o material é única em sua capacidade de absorver os sinais de rádio-eletrônica e interferir com a distribuição de traços eletrônicos.
Aqui nos Estados Unidos, a administração Obama teve muito prioridades diferentes, e assim nossas forças nucleares estratégicas são irremediavelmente ultrapassada. 60 minuts mostrou que nossas forças nucleares estratégicas ainda estão usando telefones rotativos e o tipo de disquetes de oito polegadas que você pode literalmente falhanço em torno de sua mão que eles estavam usando para trás na década de 1970.
Se você seguir a minha escrita regularmente, você já sabe que eu tenho escrito extensivo sobre um futuro conflito com a Rússia.
Ao mesmo tempo a doutrina da "destruição mútua assegurada" aplicada, mas neste momento as coisas mudaram drasticamente.
Teóricos militares russos passaram muito tempo estudando como lutar e vencer uma guerra nuclear, e agora eles têm a vantagem tecnológica para, potencialmente, ser capaz de fazê-lo.
Infelizmente, estes tipos de artigos tendem a receber menos atenção do que muitos dos meus outros artigos, porque as pessoas simplesmente não entendem a ameaça que estamos enfrentando, e pelo tempo que eles fazem isso provavelmente será tarde demais.
THELASTGREATSTAND.COM
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Turquia invade o Norte da Síria - Verdade do "golpe" turco revelado?

By The New Atlas



The New Atlas 25 Agosto 2016
Turkey-Syria
O conflito da Síria se transformou em um novo território perigoso como as forças militares turcas atravessar a fronteira turco-síria em uma tentativa de anexar a cidade síria de Jarabulus. A operação inclui não apenas as forças militares turcas, mas também uma multidão de militantes apoiados pelo ocidente, que provavelmente será entregue o controle da cidade antes de expandir operações mais profundo para a Síria contra as forças do governo sírio.
Com o início da operação, destinada supostamente em aproveitar a cidade de militantes do chamado Estado Islâmico, bem como prevenir a cidade de cair nas mãos de avanço das forças curdas apoiadas pelos EUA, o movimento de Ankara fez várias coisas claras sobre a dimensões geopolíticas atuais do conflito regional em curso.

O Golpe"apoiado pelos EUA" em julho foi provavelmente encenado
Em primeiro lugar, com aviões de guerra norte-americanos fornecendo apoio aéreo aproximado para as operações turcas, afirma por Ankara que os EUA estavam por trás de uma tentativa de golpe em julho parecem ter sido fabricações e o golpe em si provável encenado.
Vice-presidente dos EUA, Joseph Biden fez uma visita oficial à Turquia apenas esta semana no que foi o mais alto nível de visita por um representante dos Estados Unidos desde a tentativa de golpe em julho. O vice-presidente Biden discutiu as relações bilaterais e de cooperação militar conjunta EUA-turco.
Reuters no seu relatório, "com a visita de Biden, EUA buscam o equilíbrio com a Turquia truculenta", diriam:
Biden, que visitou a Letónia na terça-feira, vai olhar para mostrar a sustentação com a Turquia, enquanto aumentando a preocupação com a extensão da repressão, de acordo com autoridades. Turquia vai pressionar o seu caso para a extradição de Gulen.
"O vice-presidente também vai reafirmar que os Estados Unidos estão fazendo tudo que podemos para apoiar os esforços contínuos da Turquia para responsabilizar os responsáveis ​​pela tentativa de golpe, assegurando simultaneamente o Estado de direito é respeitado durante o processo", disse um alto funcionário do governo Obama a jornalistas , entrevista antes da visita de Biden em condição de anonimato.
É difícil acreditar que Fethullah Gülen poderia ter orquestrado um golpe militar violenta, enquanto que residem nos Estados Unidos sem a aprovação explícita e apoio do governo dos Estados Unidos. Assim, para os EUA para "responsabilizar os responsáveis ​​pela tentativa de golpe" exigiria a identificação e detenção de os americanos que estavam envolvidos.

No que diz respeito US operações conjuntas com a Turquia especificamente, a BBC em seu artigo, "A Síria Jarablus: Tanques turcos rolar para norte da Síria," iria relatar:
Um oficial sênior dos EUA sem nome em Washington disse à BBC antes do início da operação turca que era "em parte para criar um amortecedor contra a possibilidade de os curdos avançar".
"Estamos trabalhando com eles em que a operação em potencial: nossos consultores estão se comunicando com eles sobre o plano de Jarablus.
"Nós vamos dar apoio aéreo próximo, se há uma operação."
Seria igualmente difícil acreditar que a Turquia realmente suspeita os EUA de uma tentativa de decapitação da liderança sênior do país em um golpe violento, abortiva apenas no mês passado, apenas para ser a realização de operações conjuntas com os EUA dentro da Síria com forças militares dos EUA ainda se baseia no prazo território turco.
O que é muito mais provável é que o golpe foi encenado para fingir uma precipitação US-Turco, desenhar na Rússia e permitir que a Turquia para fazer expurgos deslumbrantes sobre quaisquer elementos no seio das forças armadas turcas que poderiam se opõem a uma incursão transfronteiriça para a Síria, uma incursão que agora está se desdobrando.
Anthony Cartalucci, analista de geopolítica com sede em Bangcoc gostaria de observar em um 18 de julho artigo intitulado, "Coup da Turquia Falha:" Um presente de Deus "ou a partir de Washington ?," que:
... O golpe foi encenado - e não contra a Turquia -, mas, em parte, por isso, com a ajuda de não só os Estados Unidos, mas também facção política de Gulen. Ele irá representar um século 21 "incêndio do Reichstag", levando a um do século 21 "purga hitleriano," removendo os últimos obstáculos à Presidente Erdogan e as instituições corrosivos que ele construiu em sua tentativa coletiva para tomar o poder absoluto sobre a Turquia.
E bem ao contrário dessas mudanças seria de esperar que a Turquia para fazer, se realmente os EUA engenharia esse golpe para derrubar, não processarem Erdogan, a Turquia é muito provável que dobrar para baixo em hostilidade para com a vizinha Síria e seus aliados.
Com a Turquia agora se movendo para o norte da Síria, apoiando as forças militantes que vai continuar a lutar contra as forças sírias e prolongar o conflito a partir de uma nova base avançada de operações dentro da Síria e com proteção NATO, este é precisamente o que aconteceu agora.
Edifício muito desejado de militantes e moedas em portos-seguros
O cruzamento de fronteira da Síria constitui o cumprimento dos planos de longa data anterior tanto à ofensiva curda ea ascensão do Estado islâmico.
Aos planos de Washington e seus aliados regionais buscam estabelecer uma zona tampão ou "porto-seguro" dentro do território sírio inatacável por forças sírias do que militantes apoiados pelo ocidente pode lançar operações mais fundo em território sírio. Atualmente, essas operações são lançados a partir de si mesmo território turco.
Com militantes sendo gradualmente empurrados para fora de Aleppo e as forças sírias fazendo avanços em todos os lugares a oeste do rio Eufrates, parece que os EUA estão a tentar usar forças curdas anexar leste da Síria, enquanto mais recente movimento da Turquia destina-se, finalmente, a criação de uma muito desejada segura norte -haven, a fim de evitar um colapso completo de lutar dentro do país.

As forças especiais britânicas, entretanto, estão declaradamente no sul da Síria de tentar esculpir um refúgio semelhante para militantes ao longo das fronteiras com a Jordânia e Iraque com a Síria.
A participação do poder aéreo dos EUA na operação em curso também deixa claro a falta de profundidade estratégica e política de lealdade dos EUA a seus supostos aliados curdos, uma traição em movimento mesmo quando forças curdas estão a ser empacotadas e dirigido contra as forças sírias por os EUA no leste da Síria .
Planos para tais moedas portos-seguros foram divulgados já em 2012, com US formuladores de políticas em um papel Brookings Institution intitulado "Avaliando Opções para mudança de regime", afirmando (grifos nossos):
Uma alternativa é para os esforços diplomáticos se concentrar primeiro em como acabar com a violência e como obter acesso humanitário, como está sendo feito sob a liderança [do ex-secretário geral da ONU, Kofi Annan]. Isso pode levar à criação de portos-seguros e corredores humanitários, que teria de ser apoiado pelo poder militar limitada. Isto, é claro, ficar aquém das metas dos EUA para a Síria e poderia preservar Asad no poder. A partir desse ponto de partida, no entanto, é possível que uma ampla coalizão com o mandato internacional apropriada poderia acrescentar mais uma acção coerciva aos seus esforços.
Isto agora é precisamente o que está sendo criado, a partir de Jarabulus, e é provável que se estendem para o oeste em direção Azaz, diretamente ao norte da cidade síria de Aleppo contestada. Desde 2012, vários pretextos foram inventados, abandonado e, em seguida, revisitado, a fim de justificar uma operação transfronteiriça como a que agora se desenrolando.
Criando um pretexto - Encenado Ataque Terrorista era uma opção
Isto incluiu Ankara si planejar ataques contra seu território para se parecer com o terrorismo transfronteiriço que poderia ser usado como impulso para a criação de um corredor de Jarabulus-Azaz turco-controlada.
A International Business Times em um artigo de 2014 intitulado "Turquia YouTube Ban: Full Transcrição vazaram Conversação Síria 'War' Entre Erdogan Funcionários," iria revelar os detalhes de uma transcrição em que a liderança turca contemplado estadiamento apenas um tal ataque:
Ahmet Davutoglu: "O primeiro-ministro disse que na atual conjuntura, este ataque (na Suleiman Shah Tomb) deve ser visto como uma oportunidade para nós."
Hakan Fidan: "Vou mandar 4 homens da Síria, se é isso que é preciso. Eu vou fazer-se uma causa de guerra, ordenando um ataque com mísseis na Turquia; também podemos preparar um ataque contra Suleiman Shah Tomb se necessário ".
Feridun Sinirlioğlu: "Nossa segurança nacional se tornou umaroupa comum de política interna".
Yaşar Güler: "É uma causa direta da guerra. Quer dizer, O que você vai fazer é uma causa direta de guerra. "
Pode ser apenas uma coincidência que uma provocação semelhante se desenrolava logo à frente da operação transfronteiriça Turco atual. The New York Times em seu artigo, "Bombing casamento é o último de uma série de ataques terroristas mortais na Turquia," faria detalhe a provocação agora a ser citado para a operação atual da Turquia:
Um atentado na noite de sábado em um casamento curda em Gaziantep, uma cidade turca perto da fronteira com a Síria, era um dos mais mortais de uma série de ataques terroristas que atingiram a Turquia. Desde Junho de 2015, militantes curdos e islâmicos do Estado ter encenado pelo menos 15 grandes ataques em toda a Turquia, matando mais de 330 pessoas.
Assim, o governo da Turquia e uma cumplicidade meios de comunicação ocidentais têm ajudado a colocar a culpa igualmente em ambos o Estado islâmico e militantes curdos à frente da operação transfronteiriça agora em curso.
O artigo da BBC acima indicado também nota:
Turquia prometeu "completamente limpa" É a partir da sua região de fronteira, culpando o grupo por um ataque a bomba em um casamento que matou pelo menos 54 pessoas em Gaziantep, no sábado.
No rescaldo do golpe de julho de muitos estavam esperançosos Turquia iria realinhar-se geopoliticamente e desempenhar um papel mais construtivo e estabilizador na região.
Em vez disso, enquanto citando a ameaça de o Estado islâmico e forças curdas ao longo da sua fronteira, uma ameaça que a sua própria conivência com EUA e Estados do Golfo Pérsico desde 2011 ajudou a criar, a Turquia ajudou decisivamente avançar uma parte crucial dos planos dos EUA para desmembrar a Síria e mover sua campanha de desestabilização Nordeste Africano e Oriente para a frente e para fora.
A resposta da Síria e seus aliados na sequência da incursão transfronteiriça da Turquia até agora tem sido silenciado. O que, se poderiam ser tomadas quaisquer medidas para evitar que os EUA e seus aliados de alcançar os seus planos continuam a ser visto.
Enquanto a derrubada do governo em Damasco parece improvável no momento, a balcanização da Síria era um objetivo secundário sempre só já considerada pelos formuladores de políticas dos EUA como uma parada gap mera até eventualmente derrubar Damasco também. Admitindo leste e partes do norte da Síria à agressão norte-americana só vai comprar tempo.
A fonte original deste artigo é The New Atlas
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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Estradas perigosas: EUA querem invadir a Síria, e avisam a Rússia ...

By Eric Zuesse

Global Research, 23 de Agosto, 2016
U.S.-Russia-Syria
Na segunda-feira, 22 agosto, o governo dos Estados Unidos - que exige a derrubada do governo reconhecido internacionalmente-e legal da Síria - anunciou oficialmente que as forças militares dos Estados Unidos na Síria continuarão a ocupar terras na Síria, não importa o que o governo sírio dirá e que vai derrubar qualquer aviões sírios que voem sobre as forças americanas lá.
Conforme relatado na segunda-feira pela Al-Masdar News:
O Pentágono anunciou que os EUA estão prontos para começar a derrubar aviões sírios e russos para que eles afirmam que ameaçam conselheiros americanos que, por lei internacional estão ilegalmente que operando no norte da Síria.
Na sexta-feira, o porta-voz do Pentágono Capitão Jeff Davis afirmou que jatos americanos tentaram interceptar aviões sírios para proteger os conselheiros americanos que operam ilegalmente com as forças curdas na Síria depois que jatos do governo sírio bombardearam áreas de Hasakah quando a polícia curda começara uma agressão contra a Força de Defesa Nacional.
Na segunda-feira, outro porta-voz do Pentágono, Peter Cook, disse,
"Gostaríamos de continuar a aconselhar de forma clara o regime sírio sobre o risco nessas áreas."
"Vamos defender o nosso povo no chão, e fazer o que temos de defendê-los", Cook a repórteres.
Isso significa que o governo dos EUA não vai permitir que o governo sírio venha a expulsar ou não eliminar as forças dos EUA na Síria. O governo sírio não convidou as forças dos EUA para estar na Síria, mas os EUA agora se atrevem oficialmente do governo sírio para afirmar a sua soberania sobre as áreas onde as tropas dos Estados Unidos estão localizadas.
Al-Masdar continuou:
Quando perguntado mais sobre a Rússia, Cook deixou claro que os EUA farão o mesmo em agressão contra jatos russos que estão operando legalmente com a aprovação e coordenação do governo sírio.
"Se eles ameaçarem as forças dos EUA, sempre teremos o direito de defender nossas forças", adverte Cook.
Isto significa que os EUA não só estão em guerra contra o governo legítimo da Síria, mas que o governo dos Estados Unidos também estará em guerra contra a Rússia, se as forças russas (que o governo sírio tenha convidado para a Síria) defender as forças sírias de ataques na Síria pelas forças dos EUA - forças que estão ilegalmente lá.
Estas forças dos EUA em número em torno de 300, dos quais 250 foram enviados para a Síria em 24 emAbril para servir como consultores para outras forças militares ilegais na Síria.
A grande maioria das forças militares ilegais na Síria são jihadistas radicais que haviam sido contratados pelos governos saudita e do Catar, e fornecidos com armas norte-americanas, para derrubar o governo sírio. A maioria das outras forças ilegais na Síria são forças curdas, apoiadas pelo governo dos EUA para quebrar a Síria e além, de modo a criar um Estado curdo independente na ponta extrema norte-oriental de maioria curda da Síria.
O objetivo principal dos EUA na Síria é derrubar o governo sírio, que é liderado pelo Partido Baath, partido secular da Síria. Muitos árabes insistem na Sharia, ou lei islâmica, mas os árabes da Síria são uma exceção; o Partido Baath é e sempre foi apoiado pela maioria do povo sírio, incluindo pela maioria dos árabes da Síria. A maioria dos sírios se opõem fortemente a lei da Sharia. A Síria é o país mais secular no Oriente Médio.
Por exemplo, as pesquisas quando ocidentais patrocinados foram tomando a Síria, após o início, em 2011, a importação de jihadistas na Síria, essas pesquisas mostraram que 55% dos sírios querem Bashar al-Assad (o atual líder do Partido Baath) para permanecer como o presidente da Síria, e "82% concordam que o 'IS [Estado islâmico] são os EUA que criaram". "Além disso, apenas" 22% concordam' IS é uma influência positiva ' ", e que 22% foi o mais baixo nível de apoio mostrado por sírios para qualquer das declarações apresentadas, exceto, "21% concordam que 'Prefere vida agora do que sob Assad'" - o que significa que sírios acreditam que as coisas eram melhores antes que os jihadistas patrocinadas pelos EUA entraram na Síria para derrubar Assad.
Claramente, quando "82% concordam 'IS [Estado Islâmico] foram criados pelos EUA ", "muito poucas pessoas na Síria apoiam os 300 norte-americanos lá. Não é só os EUA um invasor, mas (e especialmente as forças que os EUA apoiam na Síria - mais especialmente os jihadistas, que são a grande maioria destas forças) tornaram a vida muito pior (e muito mais curto) para praticamente todos os sírios.
Além disso, essa mesma pesquisa revelou que: "70% concordam" Opor a divisão do país '. "Consequentemente, os separatistas curdos são igualmente oposição da grande maioria dos sírios.
O governo sírio, a partir de agora, está na posição desconfortável de ter invasores no seu território, e de ser avisados que um deles - os EUA - estão totalmente em guerra contra a Síria se a Síria tenta expulsá-los.
A Rússia também está agora sob aviso dos Estados Unidos, de que, se a Rússia, um aliado da Síria, tomar alguma decisão de expulsar , derrubar ou matar qualquer um dos invasores norte-americanos na Síria, em seguida, os EUA também vão entrar em guerra contra a Rússia.
O governo dos EUA também já está desafiando o governo russo. Talvez a estratégia dos EUA aqui é para forçar o presidente da Rússia, Vladimir Putin, a recuar, e abandonar seu aliado sírio, ou para forçá-lo a lançar um ataque nuclear contra os Estados Unidos. Se Putin recua, que diminuiria muito o seu apoio do povo russo, que está acima de 80% em todas as pesquisas, inclusive ocidentais-patrocinadas. Talvez esta é a estratégia do presidente dos EUA, Barack Obama, para colocar Vladimir Putin fora do poder - algo que poderia ocorrer se os EUA impulsionem Bashar al-Assad fora do poder.
Como Seymour Hersh relatou, em 7 de Janeiro de 2016,
"Agência de Inteligência de Defesa (DIA) e o Joint Chiefs of Staff, em seguida, [no verão de 2013] liderado pelo general Martin Dempsey, previram que a queda do regime de Assad levaria ao caos e, potencialmente, para tomada da Síria por jihadistas extremistas, tanto quanto foi, então, a acontecer na Líbia "
E assim que Dempsey sau, e o tenente-general Michael Flynn, diretor da DIA entre 2012 e 2014, foi despedido sobre o assunto.
"Relatórios do DIA, ele [Flynn] disse, 'tem enorme freio de mão" da administração Obama. "Eu senti que eles não querem ouvir a verdade."
Flynn é agora um consultor de assuntos estrangeiros para o candidato presidencial republicano, Donald Trump, que está sendo criticado pela candidato presidencial democrata, por ser suave na Rússia e insuficientemente devotados ao objetivo dos EUA de derrubar Assad.
O historiador Investigativo Eric Zuesse é o autor, mais recentemente, de They’re Not Even Close: The Democratic vs. Republican Economic Records, 1910-2010, and of CHRIST’S VENTRILOQUISTS: The Event that Created Christianity.
Global Research
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domingo, 21 de agosto de 2016

JORNAL ALEMÃO IRONIZA GRADE DE PROTEÇÃO PARA TEMER NA RIO 2016

: "A jaula de ferro no centro de imprensa se apresenta com uma bizarra construção para uma entrada em cena também bizarra. Discursou um dos seres mais medrosos no Brasil atual, Michel Temer, o presidente interino", diz o texto de uma reportagem do jornal Süddeutsche Zeitung; confira a íntegra
247 – O jornal alemão Süddeutsche Zeitung ironizou uma grade de proteção usada para proteger o presidente interino Michel Temer, numa entrevista concedida antes dos Jogos Olímpicos:
Num dos menores cômodos que estava à disposição no centro da imprensa na Barra da Tijuca foi erguida uma grade robusta. Parecia uma cerca para animais perigosos. Depois de um incidente com uma onça chamada Juma, que foi abatida numa cerimônia de passagem da tocha olímpica, os organizadores prometeram não fazerem mais apresentações com animais selvagens vivos. E eles mantiveram o prometido.

A jaula de ferro no centro de imprensa se apresenta com uma bizarra construção para uma entrada em cena também bizarra. Discursou um dos seres mais medrosos no Brasil atual, Michel Temer, o presidente interino.

Este tipo de ocasião sempre é usada para que políticos coloquem o esporte aos serviços da política. Até agora os políticos ocidentais usaram as luzes do esporte para iluminarem a si mesmos. No Brasil os jogos olímpicos são políticos de uma maneira bem nova. O representante máximo do país faz de tudo para não ser visto. Na verdade Temer não estava realmente presente na abertura dos jogos. Se ele não fosse vaiado ninguém perceberia seu aceno envergonhado."

O jurista de 75 anos é pelo menos tão impopular para seu povo quanto a mulher que ele quer afastar do cargo através de um processo duvidoso.

Tradução livre parcial do texto de Boris Hermann para o Süddeutsche Zeitung
tradução: Jacob Ramiro Bastos
http://www.brasil247.com/pt/247/poder/250925/Jornal-alem%C3%A3o-ironiza-grade-de-prote%C3%A7%C3%A3o-para-Temer-na-Rio-2016.htm

Campanha de Propaganda dos "Direitos Humanos" pavimentando o caminho para escalada militar na Síria

By Bill Van Auken

Global Research, 21 Agosto, 2016
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Fotografias e vídeo de um pequeno de cinco anos de idade, Omran Daqneesh tornaram-se rapidamente onipresentes na mídia nos EUA e no mundo Ocidental depois de ser distribuída por um grupo alinhados com os islâmicos "rebeldes" apoiados pela CIA na Síria.
A criança é mostrado sentado um pouco atordoado no banco de laranja de uma ambulância nova e bem equipada, com o rosto coberto de poeira e tingida com o que parece ser sangue seco do que era supostamente um corte para o seu couro cabeludo. Vídeo mostra-lhe esperando autônoma como um número de fotógrafos e cinegrafistas gravar sua imagem a ser transmitida para todo o mundo. Claramente, os responsáveis ​​sentiu que o rapaz, com um tufo de cabelos cobrindo a testa e uma t-shirt dos desenhos animados, desde uma imagem comercializável.
CNN proclamou a criança "a face da guerra civil da Síria", enquanto a âncora-mulher teatralmente explodiu em lágrimas contando sua história. The New York Timescalled ele "um símbolo do sofrimento de Aleppo", enquanto EUA Today publicou leitura da nota um curto do editor, "Este menino sírio é Omran. Você vai pagar a atenção agora? "
Mais direto na sua abordagem era o Daily Telegraph britânico, que encabeçou um artigo: "Para o bem dos filhos de Aleppo, temos de tentar novamente para impor uma zona de exclusão aérea na Síria."
Entre as peças mais obscenos foi um escrito, previsivelmente, por Nicholas Kristof, do New York Times, que confundiu a situação das crianças da Síria com a morte de seu cão da família. Ele passou a invocar uma declaração do secretário de Estado John Kerry que ISIS está envolvida no genocídio como uma justificativa para os EUA para lançar ataques de mísseis de cruzeiro ao governo sírio, que está lutando ISIS. O esforço para destruir o pensamento racional em nome dos direitos humanos é impressionante.
O que estamos testemunhando é uma campanha de propaganda cuidadosamente orquestrada, projetado para atrair os sentimentos humanitárias da população, a fim de encurralar-lo atrás de uma nova escalada de violência imperialista no Oriente Médio. Se o incidente com Omran foi encenado por si só os "rebeldes" e seus contatos da CIA, ou Washington e a mídia corporativa são cinicamente explorar o sofrimento real de uma criança inocente, é uma questão em aberto.
O que é indiscutível é que a preocupação fingida sobre esta criança está sendo impingido ao público com motivos políticos e geo-estratégicas bem definidas e não declaradas que não têm nada a ver com proteger as vidas de crianças inocentes. Eles morreram às centenas de milhares de pessoas ao longo do último quarto de século de invasões lideradas pelos Estados Unidos, bombardeios e guerras por procuração em toda a região.
A imagem de Omran foi escolhido porque se trata do sector oriental de Aleppo, onde cerca de um sexto da população da cidade síria do norte da vive sob o domínio de milícias islâmicas apoiadas pelos EUA. A mais importante delas é o Fateh al-Sham frente, que, até o mês passado, chamou-se a Frente al-Nusra e foi afiliado designado da Al-Qaeda na Síria.
Crianças sírias mataram pelo da milícia Al Qaeda "canhões inferno", disparou indiscriminadamente contra os bairros controlados pelo governo de Aleppo ocidental, não têm o mesmo efeito sobre os canais lacrimais de editorialistas de jornais e meios de comunicação cabeças falantes. Nem, para que o assunto, faça o imagescoming fora do Iêmen das crianças abatidos por ataques aéreos sauditas realizado com bombas fornecidos pelos EUA e apoio logístico indispensável do Pentágono. O vídeo horrível de apoiados pelos EUA "moderados" sírios "rebeldes" serrar a cabeça de um menino palestino de dez anos de idade, da mesma forma não provocou indignação significativa.
As forças motrizes subjacentes à campanha de propaganda renovada são duas vezes. No primeiro e mais imediato exemplo, o "rebelde" ofensiva armada e financiada por os EUA e seus regionais aliados para romper o cerco do governo de Aleppo leste e intensificar a guerra contra a população civil no oeste da cidade estagnou, e o exército sírio, apoiado pelo poder aéreo russo, está novamente fazendo ganhos significativos no terreno. Daí a exigência de um cessar-fogo imediato renovada.
Mais abrangente em suas implicações é o desenvolvimento de uma colaboração mais estreita entre a Rússia, Irã, China e Turquia em relação aos cinco anos de guerra para mudança de regime na Síria. O Irã tem durante a semana passada permitiu que a Rússia de usar bases iranianas para atacar alvos sírios, enquanto Pequim anunciou um aumento da ajuda militar para Damasco. Enquanto isso, na esteira da fracassada golpe militar apoiado pelos EUA do mês passado, primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdoğan tem procurado uma aproximação com Moscovo e Teerão.


Washington vê essa possível aliança com o aumento da inquietude, vendo-a como um impedimento para a sua unidade militar para afirmar a hegemonia dos EUA sobre o Oriente Médio e suas vastas reservas de energia. Ele não pode aceitar tal desafio e vai, inevitavelmente, preparar uma resposta militar. É para esse fim que a campanha de propaganda "humanitária" para "salvar as crianças" da Síria e resgatar proxies ligados à Al Qaeda de Washington no negócio-foi montado.
Os métodos empregados nesta campanha são bem-vestida para dizer o mínimo. Vinte e cinco anos atrás, a primeira Guerra do Golfo contra o Iraque foi preparado com um conto de refrigeração, disse ao Congresso dos Estados Unidos, da invasão das tropas iraquianas que roubam incubadoras de hospitais do Kuwait e deixando bebês de morrer. A suposta testemunha ocular desta atrocidade, uma mulher identificada como uma enfermeira, foi posteriormente exposta como a filha do embaixador do Kuwait e um membro da família real do emirado. A história toda era uma farsa propaganda.
Nos anos que se seguiram, os EUA impuseram sanções punitivas sobre o Iraque que custaram a vida de meio milhão de crianças iraquianas, sobre as quais então embaixador norte-americana ao Madeleine Albright ONU infame declarou: "O preço valeu a pena." Subsequentes guerras dos EUA no Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria mataram centenas de milhares mais.
Ao analisar estes 25 anos de violência e derramamento de sangue, o livroA Quarter Century of War: The US Drive for Global Hegemony, 1990-2016 por David North afirma:
O âmbito das operações militares ampliou continuamente. Novas guerras foram iniciadas, enquanto os antigos continuou. A invocação cínica dos direitos humanos foi usada para fazer a guerra contra a Líbia e derrubar o regime de Muammar Gaddafi em 2011. O mesmo pretexto hipócrita foi utilizada para organizar uma guerra por procuração na Síria. As consequências destes crimes, em termos de vidas humanas e sofrimento, são incalculáveis.
O último quarto de século de guerras US instigadas deve ser estudada como uma cadeia de eventos interligados. A lógica estratégica da unidade dos EUA para a hegemonia global estende-se para além das operações neocoloniais no Oriente Médio e na África. As guerras regionais em curso são elementos que compõem o confronto rápida escalada dos Estados Unidos com a Rússia e a China.
A enxurrada de propaganda de guerra pressagiando uma escalada iminente da intervenção dos EUA na Síria ameaça para acelerar tal confronto e, com isso, o perigo é real de uma guerra nuclear global.


A fonte original deste artigo é World Socialist Web Site
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/