quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Coisas muito preocupantes andam acontecendo

"Ai das grávidas"
Sem duvida ligado diretamente a ascensão do anticristo.
Mas o q significa?
Já pensamos muito sobre isso por aqui, e eu em particular.
HOJE penso q podem ser nas linhas abaixo, ou até todas elas juntas.
- Mudanças geofísicas, porpue já foi demonstrado q terremotos causam abortos. Podemos imaginar este cenário exponenciado.
- A própria vitimização de crianças de tenra idade ou ainda a aflição das grávidas de terem (criarem) seus filhos neste cenário, seja no cenário de mudanças geofísicas profundas, seja no cenário de conflitos e perseguições que antecedem estas mudanças. Sem dúvida neste momento o Futuro imediato será extremamente sombrio, portanto a aflição própria de qualquer Mãe pelo futuro de seus filhos. Podemos "entender" isso com um mínimo de empatia, lembrando-nos por exemplo da aflição das mães encarceradas pelos nazistas por serem judias, separadas de seus filhos cujo o destino elas sabiam exatamente qual seria, sem nada poder fazer.
- Armas químicas, ligado a contaminação propriamente dita, mas também a má formação fetal, deformações e doenças nos mais frágeis, crianças e idosos como principais vítimas.
- O próprio cenário de guerra e perseguição, porque mulheres grávidas e recém parturientes são "alvo fácil". Não podem fugir com rapidez e sua condição lhes traz extrema fragilidade.
Fábio Santos
Em Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2016 0:33, "Marcos Rizzo marcoshrizzo@yahoo.com.br [parusia]" escreveu:
Olá Roberto,
"Ai das grávidas" é interessante, pois, mesmo que não estejamos na época do "ai das grávidas" propriamente dito, as grávidas e as que estiverem amamentando naqueles dias sofrerão muito mais, e por diversos motivos. Há quem diga que isso estava relacionado com a tomada de Jerusalém em 70, mas creio que não, pois a profecia situa-se logo após a menção do anticristo, e da explicação da grande tribulação como nunca houve, e nem jamais haverá depois desta - com o epicentro em Jerusalém.
Mas os sinais já estão aí...
Abraços
Marcos Rizzo
Em Segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2016 17:02, "rosfer rosfer@uol.com.br [parusia]" escreveu:
Caros,
A situação está se agravando rapidamente. O próprio governo americano está muito preocupado:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/02/01/oms-declara-emergencia-internacional-por-surto-de-zika.htm
Surto de zika é emergência de saúde pública em todo o mundo, diz OMS
Do UOL, em São Paulo 01/02/201616h30 > Atualizada 01/02/201616h55
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A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta segunda-feira (1º) que o surto de zika vírus é uma emergência de saúde pública internacional, que exige uma resposta urgente e única, com vigilância máxima pelos governos de todo o mundo. Segundo os especialistas, o vírus está se espalhando muito e de maneira rápida, com consequências devastadoras.
Apesar dos sintomas de zika, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, serem de pouca gravidade, há evidências que vinculam a doença ao número excepcionalmente elevado de casos de bebês que nascem com microcefalia, uma má-formação do cérebro, no Brasil. A informação mudou o perfil de risco de zika, de uma leve ameaça a algo de proporções alarmantes.
O último alerta deste tipo feito pela OMS ocorreu em agosto de 2014, quando o surto de ebola se expandia em países da África. Desde a reformulação do Regulamento Sanitário Internacional, em 2007, além do ebola, apenas as doenças H1N1, em 2009, e pólio (em 2014) receberam tal status.
Nas Américas do Sul e Central, 24 países já reportaram casos de zika vírus. O Brasil fez um alerta em outubro sobre um número elevado de nascimentos de crianças com microcefalia na região Nordeste.
Os casos de transmissão de zika concentram-se nas Américas, mas estão presentes na África, Ásia e Oceania. O vírus também foi detectado na Europa e nos Estados Unidos, em pessoas que viajaram ao exterior.
Declaração de Emergência Internacional
A declaração da OMS foi feita após reunião de um comitê técnico de emergência, formado por pesquisadores e especialistas de diversos países. O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, participou dos debates por videoconferência.
O comitê foi criado depois que os Estados Unidos emitiram alerta para que gestantes não viajassem a países onde circula o vírus e que governos aconselharam mulheres a não engravidar.
Durante sessão do conselho da organização na semana passada, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a situação do vírus no mundo mudou drasticamente e que o Zika, após ser detectado nas Américas em 2015, se espalha agora de forma explosiva.
Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região Nordeste.
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas poderiam ser contaminadas pelo vírus em 2016 nas Américas. Mas a OMS hesita em chancelar a projeção.
Com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril, o Brasil é o país mais afetado pelo zika vírus, seguido pela Colômbia, que anunciou mais de 20 mil casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.
A zika, transmitida pela picada do mosquito fêmea do Aedes aegypti - o mesmo vetor transmissor da dengue -, possui sintomas brandos de febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas. Apesar de ainda não ter sido estabelecida uma relação causal entre o vírus zika e as malformações congênitas e síndromes neurológicas, há fortes motivos para suspeitar de sua existência.
Atualmente há 270 casos de microcefalia confirmados no Brasil e 3.448 em estudo. No final do ano passado, foi confirmada pelo Ministério da Saúde a relação entre o vírus zika e a microcefalia - caso inédito na pesquisa científica mundial.
"Fabio Santos fsantos17rj@yahoo.com [parusia]"

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