terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Todas as nações que os EUA invadiram… em um Mapa


By Zero Hedge

Zero Hedge 12 Dez 2017

Este artigo foi publicado pela primeira vez pela GR em agosto de 2017.

De Montezuma às margens de Trípoli, os EUA tiveram uma presença militar em todo o mundo, desde quase o primeiro dia de sua independência. Para aqueles que sempre desejaram uma imagem mais clara do verdadeiro alcance dos militares dos Estados Unidos - tanto historicamente quanto atualmente -, mas evitou devido ao grande volume de pesquisa necessário para encontrar uma resposta, The Anti Media aponta que uma equipe na Independent, tornou as coisas muito mais simples.

Usando dados compilados por um professor de Geografia e Estudos Nativos do Evergreen State College em Olympia, Washington, a equipe do indy100 criou um mapa interativo de incursões militares dos EUA fora de suas próprias fronteiras da Argentina em 1890 para a Síria em 2014.

Para evitar a confusão, o indy100 apresentou os seus pré-requisitos para o que constitui uma invasão:

"Implantação dos militares para evacuar cidadãos americanos, ações militares encobertas pela inteligência dos EUA, fornecendo apoio militar a um grupo de oposição interno, fornecendo apoio militar em um lado de um conflito, uso do exército em ações de fiscalização de drogas".

Mas indy100 não parou por aí. Para colocar toda essa história em contexto, usando dados do Departamento de Defesa (DOD), a equipe também montou um mapa para exibir todos os países nos quais quase 200 mil membros ativos dos militares dos EUA estão agora estacionados.

Para mais detalhes, clique no país:

Os três países com maior presença dos Estados Unidos, de acordo com os números do DOD, são o Japão em 39.623, a Alemanha em 34.399 e a Coréia do Sul em 23.297.

A publicação dos mapas vem logo após o presidente Donald Trump ter anunciado que os militares não estariam tirando seu envolvimento de 16 anos no Afeganistão - uma inversão de sua posição anterior - e que os EUA buscarão laços mais fortes com a Índia para combater o terrorismo no sul e Ásia Central.

A fonte original deste artigo é Zero Hedge

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

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