quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Oposição síria revela como EUA vendem armas para Daesh


Exército Livre da Síria checando munições nos arredores de Aleppo, na Síria

© AP Photo/ Khalil Hamra

Oriente Médio e África

09:16 31.08.2017(atualizado 11:13 31.08.2017) URL curta

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Militantes que dirigem os treinamentos na base americana em Al-Tanf sob chefia de instrutores dos EUA vendem armas para o Daesh, grupo terrorista proibido na Rússia.

A declaração foi feita pelo ex-chefe do serviço de segurança do setor sírio da base, Mohammad Assalam, à Sputnik.

Especialista mostra a jornalistas as roupas especiais utilizadas durante a neutralização de armas químicas

© AP Photo/ Alfonso Perez

EUA violaram tratado? Damasco descobriu armas químicas norte-americanas com oposição síria

"O apoio clandestino se expressava através de venda de armas para o Daesh. Quando ficamos sabendo disso, nos dirigimos aos americanos, mas eles começaram apoiando ainda mais o comandante que eles escolheram para nos chefiar [o cabecilha de um grupo oposicionista]. Eles vendiam armas de produção americana, lança-granadas, veículos, fuzis M-16… depois da última revisão foi detectada a falta de 4,7 mil fuzis", contou Assalam.

De acordo com ele, na base de Al-Tanf há muitos sírios que querem combater contra o Daesh, mas também há alguns que também querem lutar contra o exército sírio.

"Eles [militares americanos] pediram que os sírios lutassem contra o exército sírio, mas os homens decentes recusaram, dizendo que o nosso grupo foi formado para combater o Daesh. Por isso, alguns foram enviados para a base de al-Shaddadi para combater o Daesh e depois, provavelmente, eles vão lutar contra as forças governamentais", destacou Assalam.

Cidade de Deir ez-Zor

© AFP 2017/ AHMAD ABOUD

Síria pressiona ONU por morte de civis em ataque da coalizão liderada pelos EUA

Falando de apoio à população civil, o ex-chefe do serviço de segurança notou que os militares americanos não prestavam nenhuma atenção aos civis, apesar de os campos de refugiados estarem a menos de 20 km da base de Al-Tanf.

"Não há nem ajuda humanitária nem proteção aos civis", sublinhou Assalam.

Mais cedo, 101 pessoas (41 combatentes terroristas, 19 mulheres e 41 crianças) tinham deixado o território da base de Al-Tanf se dirigindo para uma zona controlada pelas forças governamentais, atualmente eles estão num campo para refugiados nos arredores de Damasco.

Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201708319241977-eua-vendem-armas-daesh-oposicao-siria/

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

EUA admitem possibilidade de guerra de altas tecnologias com China e Rússia


Os soldados da Guarda Nacional dos EUA trabalhando nos computadores

© AP Photo/ Ted S. Warren

Américas

04:01 30.08.2017URL curta

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O serviço de pesquisas do Congresso dos EUA elaborou um relatório que analisa as consequências das mudanças internacionais e indica como Washington deve responder às novas ameaças para a segurança global.

Bandeiras da Rússia e da China

© flickr.com/ Mark Turner

Opinião: China e Rússia não cederam à ordem mundial imposta pelos EUA

No documento, a que a RT teve acesso, acrescenta-se que Washington, elaborando a estratégia de defesa, deve considerar a possibilidade de um potencial conflito de grande escala com países como a Rússia e a China, bem como a necessidade de usar as altas tecnologias contra estes países. 

O relatório do Congresso dos EUA acrescenta que surge a "concorrência entre as três potências principais – EUA, Rússia e China" e aponta que a Rússia e a China "atentam contra elementos-chave da ordem mundial apoiada pelos EUA".

Ao mesmo tempo, o relatório aponta que nem a Rússia, nem a China "buscam um conflito militar direto com os EUA ou com os seus aliados", mas, segundo os analistas, estes países podem representar ameaça para a segurança dos EUA.

O relatório informa que, no âmbito de formação da estratégia de defesa dos EUA, é considerado o "potencial dos EUA para a assim chamada guerra de altas tecnologias contra países como a Rússia e a China".

É prestada bastante atenção à diminuição da dependência norte-americana da Rússia e China no que se refere a componentes  para o material bélico, comunica a RT.

Agora Washington está utilizando os motores russos RD-180 nos seus foguetes portadores, mas os EUA já iniciaram o desenvolvimento de análogos próprios, os BE-4.

General aposentado da Infantaria da Marinha e Secretário de Defesa norte-americano, James Mattis

© REUTERS/ Mike Blake

Rússia e China desafiam o domínio militar dos EUA, diz secretário Mattis

Além disso, Washington receia que a China possa limitar as exportações de minerais raros utilizados na fabricação de armas norte-americanas, como o escândio, o ítrio e o lutécio.

"A supremacia tecnológica e qualitativa das forças armadas dos EUA sobre os exércitos de outros países é agora nivelada devido ao reforço do potencial de países como a Rússia e a China", aponta o documento.

OS EUA iniciaram um programa de modernização que prevê a incorporação de caças modernizados F-35 e o desenvolvimento dos bombardeiros B-21, o programa de defesa antiaérea Aegis, bem como os novos tipos de armas hipersônicas e a laser.

Os EUA estão revisando o orçamento militar para 2018. Este documento aponta a necessidade do reforço militar dos EUA na Europa para "conter a agressão da Federação Russa". Planeja-se gastar 639 bilhões de dólares para as necessidades do Pentágono.

Fonte: https://br.sputniknews.com/americas/201708309230593-eua-possibildiade-de-guerra-de-altas-tecnologias-com-china-e-russia/

NI: a maior ameaça de Pyongyang para os EUA não são os mísseis


Míssil exibido durante desfile militar na Coreia do Norte

© REUTERS/ James Pearson

Ásia e Oceania

07:43 30.08.2017(atualizado 07:46 30.08.2017) URL curta

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Em 8 de agosto o presidente dos EUA Donald Trump ameaçou a Coreia do Norte com uma ação militar, mas parece que se esqueceu da retaliação norte-coreana contra o seu vizinho do sul, aliado dos EUA, comunica o The National Interest.

Existe a opinião de que a "pressão máxima" dos EUA e dos outros países irá trazer a Coreia do Norte para a mesa de negociações e forçá-la a suspender o seu programa nuclear.

Teste de míssil norte-coreano Hwasong-12

© REUTERS/ KCNA

Qual seria o 'preço' da guerra contra Coreia do Norte para EUA? Deputado russo avalia

Isso ignora a seguinte realidade: o regime de Kim Jong-um quer ser capaz de alcançar o território dos EUA com armas nucleares e não há variantes aceitáveis agora que possam fazer Pyongyang mudar a sua estratégia, comunica o colunista do The National Interest Richard C. Bush. 

Entretanto, o perigo de um ataque nuclear preventivo por parte da Coreia do Norte é relativamente pequeno.

Especialistas japoneses e sul-coreanos indicam um perigo muito maior do que um ataque preventivo norte-coreano. Estes países têm contado com o compromisso credível dos EUA de utilizar todos os meios disponíveis para defendê-los de um ataque da Coreia do Norte. Entre outras coisas eles decidiram não adquirir as próprias armas nucleares porque contavam com o escudo nuclear norte-americano, acrescenta o The National Interest.

Kim Jong-un, líder norte-coreano, observa treinamentos do Exército Popular da Coreia

© REUTERS/ KCNA

Pyongyang: Coreia do Norte não teme nem sanções nem ameaças militares dos EUA

Mas, com o desenvolvimento nuclear da Coreia do Norte, cresce o cepticismo de Tóquio e Seul em relação à credibilidade do compromisso dos EUA. A questão principal aqui é se Washington estaria disposto a arriscar San Francisco para defender Seul ou Tóquio. 

Além disso, segundo o The National Interest, a Coreia do Norte representa uma ameaça ainda mais séria. Pyongyang pode perceber em breve que pode se comportar de forma mais imprudente com a Coreia do Sul ao nível convencional porque pode hipoteticamente conter os EUA com suas armas nucleares.

A realidade atual pode provocar cisões no povo sul-coreano e tensões internas na aliança entre os EUA e a Coreia do Sul. Em tal situação, Seul pode provavelmente pensar sobre o desenvolvimento do próprio arsenal nuclear para não parecer fraco e deter a humilhação futura. Nestas condições, o perigo do uso potencial das armas nucleares vai se tornar real.

Aconteça o que acontecer, teremos provavelmente a vitória política da Coreia do Norte sobre os EUA, conclui o ator do artigo no The National Interest.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201708309232677-pyongayng-ameaca-eua-misseis-asia/

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Conheça os mais temíveis aviões militares que bateram todos os recordes


Bombardeiro russo Tu-160

© AP Photo/ Misha Japaridze

Defesa

11:07 12.08.2017(atualizado 02:56 13.08.2017) URL curta

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Hoje, a Força Aeroespacial russa celebra seu 105º aniversário. Na época de sua fundação, em 1912, e Rússia foi um dos primeiros países a integrar o "clube de elite" da aviação militar, criando uma série de aviões que ultrapassavam em muito os padrões dessa época.

B1-B Lancer norte-americano

CC BY 2.0 / poter.simon / Rockwell B-1 Lancer

EUA respondem à Coreia do Norte com envio de dois caças B-1

Porém, o maior ímpeto à aviação russa foi dado durante a Grande Guerra pela Pátria (parte da Segunda Guerra Mundial, compreendida entre 22 de junho de 1941 e 9 de maio de 1945, e limitada às hostilidades entre a União Soviética e a Alemanha nazista e seus aliados) e a consequente Guerra Fria.

A confrontação geopolítica entre os EUA e a Rússia desde a década de 50 levou à formação de duas escolas de construção aeronáutica únicas, que se influenciaram mutuamente. Cada parte tentava criar um armamento superior ao que estava à disposição do adversário. Esta corrida levou a que, no século XXI, os russos e os norte-americanos se tornaram nos principais "criadores de moda" na aviação militar. O colunista da Sputnik Andrei Kots apresenta uma seleção dos mais poderosos aviões de combate russos e seus concorrentes americanos que hoje em dia continuam em serviço.

O mais caro

Os bombardeiros estratégicos americanos B-2 Spirit, desenvolvidos pela empresa Northrop Grumman, entraram no serviço da Força Aérea americana em 1997. Estas aeronaves foram os primeiros veículos estratégicos com tecnologia furtiva.

Sua pouca visibilidade é proporcionada por sua estrutura peculiar em forma de "asa voadora", pelo revestimento da fuselagem, feita de materiais que absorvem os sinais dos radares, bem como por seus motores especiais, que blindam os jatos de reação.

Cada avião é capaz de deslocar até 27 toneladas de armamentos, inclusive bombas e mísseis com "recheio" nuclear.

Todos os 20 aviões B-2 foram construídos entre 1994 e 2000. Por enquanto, o Pentágono não planeja reiniciar a produção destas máquinas "invisíveis". Acontece que, mesmo para os padrões americanos, as aeronaves B-2 Spirit custam um monte de dinheiro. Assim, em 1998 cada aparelho era avaliado em um bilhão de dólares. Porém, levando em conta o trabalho de pesquisa e desenvolvimento, cada avião teria custado mais de 2 bilhões ao Departamento de Defesa americano.

Caça russo de quinta generação Su-57

© Sputnik/ Ramil Sitdikov

Avanços de aviação: novo caça russo Su-57 funciona praticamente de modo autônomo

O valor de toda a frota destas aeronaves "de ouro" equivale, por exemplo, a todo o orçamento militar alemão, ou seja, o B-2 é, sem dúvida, a aeronave mais cara em toda a história da aviação internacional.

O mais pesado

Não é apenas a invisibilidade que contribui para o poderio dos aviões estratégicos. O concorrente mais próximo da aeronave furtiva norte-americana é o caça-bombardeiro russo Tu-160, que é recordista mundial no que se trata de capacidade de armamento. Apenas um "Cisne Branco" pode deslocar 45 toneladas de bombas e mísseis, contra apenas 34 toneladas do B-1 americano e 27 toneladas do B-2.

O peso máximo de decolagem do Tu-160 é de 275 toneladas, o que também é muito mais do que o dos concorrentes. Além, disso o "estrategista" russo possui os mais poderosos motores da sua classe e é capaz de atingir a velocidade inédita de 2.300 km por hora, o que é o melhor resultado entre todos os bombardeiros modernos.
No âmbito do programa de armamentos estatal para o período entre 2018 e 2025, planeja-se modernizar o Tu-160 e Tu-160M até à versão M2.

Caça furtivo F-35B da Força Aérea dos EUA em um hangar após a cerimônia de apresentação na base aérea de Eglin (foto de arquivo)

© REUTERS/ Michael Spooneybarger/File Photo

Caça furtivo F-35 experimenta selva, tempestades de gelo e temperaturas extremas (FOTOS)

Os aviões receberão novos computadores e sistemas de bordo, dispositivos de controle e sistemas de navegação modernizados, bem como dispositivos de guerra radioeletrônica e um moderno complexo de controlo de armamentos.

O mais produzido

O caça da 4ª geração mais amplamente produzido é, sem dúvida, a aeronave americana F-16 Fighting Falcon. Desde 1978, foram construídos mais de 4.500 aviões deste tipo, dado que estes estão no serviço de 25 países em todos os continentes, excluindo a Austrália.

Entre as vantagens evidentes do caça americano está sua universalidade e os custos consideravelmente baixos — cerca de US$ 20 milhões. Dependendo da modificação, o F-16 pode ser usado para ganhar superioridade aérea, como bombardeiro tático ou como aeronave de reconhecimento e designação de alvos.

Os últimos 2.200 aviões deste tipo foram entregues à Força Aérea dos EUA em 2005. Porém, no que se trata das exportações, os F-16 serão produzidos, no mínimo, até o fim de 2017. Particularmente, entre os interessados na compra estão os Emirados Árabes Unidos, cuja Força Aérea já possui 53 aeronaves americanas de modificação Block 60.

O mais manobrável

A revista norte-americana The National Interest chamou o caça russo Su-35S de, provavelmente, "o melhor caça de combate de proximidade na história da aviação". Uma das peculiaridades dos motores deste avião é a capacidade de manejar o vetor de propulsão em todos os ângulos.

Sukhoi PAK FA T-50

© Sputnik/ Aleksei Druzhinin

'Não existe limite' para os pilotos do caça russo T-50

Estas aeronaves são capazes de desviar o jato de reação na direção requerida graças à mobilidade da boca do motor. Em outras palavras, o piloto dirige o avião não só com o uso das flaps, mas também dos fortes jatos de reação. Isto permite ao avião mudar sua direção, altitude de voo e posição no ar de maneira rápida e quase sem efeito de inércia.

Os modernos caças americanos, por exemplo, podem manejar o vetor de propulsão só no sentido vertical, o que facilita sua decolagem, mas não permite tal super capacidade de manobra que possuem os Su-35.

Um piloto competente dirigindo um Su-35 é capaz de, literalmente "dançar" no espaço aéreo, efetuando com mestria figuras dificílimas de alta pilotagem. Tais truques não são apenas uma diversão impressionante para o público durante os shows de aviação, mas também uma maneira de superar o inimigo em combates próximos.

Aproveitando sua vantagem em manobrabilidade, o Su-35 pode rapidamente se aproximar da cauda do inimigo e derrubá-lo com um ataque preciso. Ademais, o moderno complexo de bordo de luta radioeletrônica e a alta velocidade da aeronave ajudarão a aumentar a distância e a evitar os mísseis do inimigo.

O mais tecnológico

Embora os críticos não parem de criticar o caça americano F-22 Raptor por seus altos custos e uma série de peculiaridades de construção, ele continua sendo o primeiro e único caça da 5ª geração que hoje em dia está em serviço (seu "irmão mais novo", o F-35, será produzido em massa apenas em 2019).

Radar

© Sputnik/ Mikhail Fomichev

Saiba que tecnologia avançada terá caça russo de 6ª geração

Os construtores tentaram concretizar nesta aeronave as normas de elevada sobrevivência com base no princípio "Quem primeiro vê, primeiro mata" ("First look — first kill", em inglês). Para isso, o avião usa várias tecnologias furtivas.

Além disso, F-22 possui equipamentos de bordo resistentes a interferências e um sistema de radar AN/APG-77 com antenas com relação de fase orientáveis eletronicamente, sistema de comunicações integrado, sistemas de navegação e identificação e mísseis de alta precisão.

Tudo isto é indispensável para que o piloto seja capaz de derrubar o inimigo a longas distâncias sem se dar a ver. Porém, os Raptores ainda não efetuaram combates com caças modernos e não entraram na zona de alcance dos radares modernos, ou seja, suas capacidades de combate ainda não foram provadas em situações de guerra real.

O mais rápido

De todos os aviões que estão em serviço de vários países hoje em dia, o mais rápido é o caça de intercepção russo MiG-31, que é capaz de alcançar a velocidade de 3.000 km por hora. Não há outras aeronaves que possam se gabar de tais caraterísticas. Contudo, os americanos já tiveram os aviões de reconhecimento mais rápidos, os SR-71 Blackbird, mas sua produção foi suspensa em 1998.

Presidente da Rússia Vladimir Putin assiste aos testes do caça T-50 (foto de arquivo)

© Sputnik/ Aleksei Druzhinin

Segredos do T-50 russo: 'sistema nervoso' do caça será idêntico ao humano

Os motores potentes dos MiG-31 foram criados com base no motor civil D-30, desenhado para a aeronave Tu-154. A propulsão comum dos dois motores, que pesam 2,5 toneladas cada um, é de 19 mil km no regime de pós-combustão desativado e de 31 mil km quando o respectivo recurso está ativado.

Tais caraterísticas, somadas com o alcance de voo de 2.240 km, faz com que o MiG-31 seja um interceptor perfeito no sistema de defesa antiaérea.

Um grupo de 4 aviões deste tipo é capaz de controlar um espaço aéreo de 1.100 km. Atualmente, todo o parque de MiG-31 está passando por uma fase de modernização até à versão BM, que possui um novo sistema de controlo de armamentos e um sistema de guerra radioeletrônica capaz de detectar alvos no raio de 320 km.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201708129087353-mig-31-caca-russo-cisne-branco-raptor-avioes-bombardeiro/?utm_source=adfox_site_41923&utm_medium=adfox_banner_2182992&utm_campaign=adfox_campaign_624450&ues=1

Por que motivo Japão decidiu não abater míssil norte-coreano?


Sistema da defesa antimíssil SAM-4 do Japão

© Foto: Wikimedia

Ásia e Oceania

04:13 29.08.2017URL curta

Tema:

Míssil de Pyongyang sobrevoa Japão (14)

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O Japão não tomou medidas para abater o míssil lançado pela Coreia do Norte que sobrevoou seu território, pois não representava ameaça alguma para o país, declarou o ministro japonês da Defesa, Itsunori Onodera.

"Os radares das Forças de Autodefesa detectaram o voo do míssil, mas, sendo que não havia ameaça de sofrer danos, foi tomada a decisão de não o abater", declarou o ministro japonês.

No entanto, ele adicionou que o voo do míssil em tal trajetória representa um perigo sério para a segurança da região e viola a resolução da ONU.

Soldados das Forças dos Estados Unidos na Coreia (USFK) demonstram equipamento na base militar de Yongsan, em Seul. (Arquivo)

© AFP 2017/ CHOI JAE-KU

EUA e Coreia do Sul prometem responder ao lançamento do míssil por Pyongyang

De acordo com o ministro, o mais provável é que o míssil lançado tenha sido de médio alcance. O projétil teria se partido em três antes de cair no mar. Não há relatos de danos ou feridos.

Na terça-feira (29) de manhã (horário local), a Coreia do Norte disparou um míssil que sobrevoou o território japonês e, 14 minutos depois, caiu a 1.180 km de Hokkaido.

A última vez que um míssil de Pyongyang sobrevoou o Japão foi em 2009, quando o país de Kim Jong-um afirmou estar lançando um satélite de telecomunicações, mas a comunidade internacional interpretou o ato como um teste de um míssil balístico intercontinental.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201708299222771-japao-ameaca-missil-perigo-coreia-norte/

'Sim, existe': EUA desclassificam base aérea secreta no Oriente Médio


Drone norte-americano RQ-4 Global Hawk. Esta é uma das aeronaves estacionadas na base aérea de Al-Dhafra

© AP Photo/ Northrop Grumman via U.S. Navy, Erik Hildebrandt

Oriente Médio e África

05:01 29.08.2017(atualizado 05:02 29.08.2017) URL curta

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A Força Aérea dos EUA usou uma base aérea secreta nos Emirados Árabes Unidos (EAU) para missões de combate e só agora a sua existência se tornou pública, informa a edição Military.com. Pela primeira vez em uma década, os EUA reconheceram abertamente a existência de uma base "não declarada".

Al-Udeid, a base militar dos EUA no Qatar

© AP Photo/ J. Scott Applewhite

Longa mão de Washington: as mais importantes bases militares dos EUA no estrangeiro

Trata-se da base aérea de Al-Dhafra, nos EAU, usada pela Força Aérea dos EUA em suas missões contra o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países).

A unidade militar estacionada na base é o 380 Air Expeditionary Wing, formado em 2002 para apoiar as operações dos EUA no Afeganistão.

A base é especializada em reabastecimento e suporte logístico.

Caças F-16 da Força Aérea dos EUA na base de Kunsan, Coreia do Sul (arquivo)

KIM JAE-HWAN

Força Aérea dos EUA pode intensificar operações no Afeganistão após decisão de Trump

Agora os aviões da Al-Dhafra estão realizando missões de reconhecimento, bem como missões de ataque e de apoio aéreo no Iraque e na Síria, informou a Military.com, citando os comandantes da base.

As atividades militares do 380 Air Expeditionary Wing não tinham tido muita atenção da mídia até a embaixada dos EUA no país árabe ter decidido revelar oficialmente a natureza da base.

Além de aviões, drones e reservas de combustível, a base possui seu próprio centro de controle de operações, que coordena o reabastecimento de aeronaves dos EUA na zona com outras bases aéreas no Oriente Médio.

Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/201708299222977-eua-base-aerea-secreta-oriente-medio/

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Quantos minutos demorarão os mísseis norte-coreanos para alcançar os EUA?


Lançamento de mísseis balísticos pela Coreia do Norte (foto de arquivo)

© REUTERS/ KCNA

Ásia e Oceania

14:11 28.08.2017(atualizado 14:13 28.08.2017) URL curta

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Os últimos testes de mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte elevaram o nível de preocupação no meio da comunidade internacional. Na ausência de informações oficiais, a mídia confia nos cálculos dos especialistas para conhecer em primeira mão de quanto tempo os cidadãos precisarão para procurar refúgio em caso de conflito nuclear.

Imagens exibidas na TV após realização de teste nuclear norte-coreano

© REUTERS/ Kim Ju-sung/Yonhap

Seul acredita que Coreia do Norte está pronta para novo teste nuclear

Segundo os dados oficiais de Pyongyang, o Hwasong-14 percorreu 988 quilômetros em 47 minutos, alcançando uma altitude de 3.725 quilômetros antes de cair no mar do Japão.

Esta seria uma parábola excessiva para um lançamento real.

Contudo, pouco depois do lançamento, o físico e codiretor da União de Cientistas Preocupados, David Wright, calculou que, se tiver uma trajetória balística padrão, o Hwasong-14 seria capaz de alcançar cerca de 10.400 quilômetros de distância. Isso sugere que vários territórios e cidades dos EUA, tais como Guam, Alasca, Los Angeles ou Chicago, estariam ao alcance do míssil.

Preocupado com a notícia, a edição Business Insider entrevistou David Wright para conhecer informações mais detalhadas quanto a isso. Em particular, os jornalistas estavam interessados em saber o tempo que levaria o míssil Hwasong-14 para atingir o território dos EUA.

De acordo com o analista, com o ângulo correto e várias modificações, os mísseis balísticos intercontinentais norte-coreanos poderiam atingir uma velocidade entre cinco e oito quilômetros por segundo.

"Eu indiquei números que, em minha opinião, são apropriados para os mísseis da Coreia do Norte. Calculei-os depois de anos estudando o assunto", explicou Wright.

Baseando-se nesses números e na distância que um hipotético míssil norte-coreano deveria percorrer para atingir os territórios dos EUA, o professor calculou o tempo de voo estimado dos mísseis.

Território dos EUA
Distância da Coreia do Norte, km
Tempo aproximado de voo

Guam, oceano Pacífico
3.500 KM
00:18:30s  

Anchorage, Alaska
5.960 Km
00:29:00s

Honolulu, oceano Pacífico
9.190 Km
00:37:00s

Los Angeles, Califórnia
9.550 Km
00:38:00s

Chicago, Illinois 
10.360 Km
00:39:30s

Nova York
10.860Km
00:40:30s

Washington D.C.
10.990Km

00:41:00s

No entanto, o cientista sublinhou que, devido à falta de informações confiáveis, estes são cálculos aproximados e não podem ser considerados como uma referência infalível.

Primeiro, Wright especificou que esses cálculos não levam em conta a rotação da Terra. Porque quando o míssil atinge a órbita baixa do planeta, a Terra não para num lugar, mas começa "girando", dependendo de sua direção e trajetória.

Lançamento do míssil balístico intercontinental Hwasong-12 (29 de julho, 2017)

© REUTERS/ KCNA

Lançamento do míssil balístico intercontinental Hwasong-12 (29 de julho, 2017)

Isso não apenas torna os cálculos mais complexos, mas requer saber a trajetória exata com a qual o foguete seria lançado. Se um míssil balístico toma a direção ao leste, ganhará a velocidade em relação à Terra, e se for ao oeste, perderá velocidade. Também depende se for lançado para norte ou para sul, já que a Terra se move mais rápido no equador que nos polos.

Militares são vistos em cima de um blindado durante festejos do 105 aniversário de Kim Il-sung

© Sputnik/ Ilia Pitalev

Coreia do Norte ameaça 'sepultar a totalidade dos EUA debaixo de água'

Outro inconveniente para o cálculo é a carga útil que leva a arma. Embora durante o teste de 28 de julho o Hwasong-14 possa ter cumprido os parâmetros de distância e tempo anunciados, não está claro se o foguete tinha um peso semelhante ao de uma ogiva real. Assim, quanto mais leve a carga útil, mais rápido e mais alto pode o míssil voar, atingindo alvos mais distantes em menor tempo.

Finalmente, o analista conclui que o potencial do Pentágono para impedir tais planos não deve ser ignorado. Afinal, os EUA implantaram sistemas interceptores não apenas no seu território, mas também no Japão e na Coreia do Sul, perto das fronteiras norte-coreanas.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201708289219645-misseis-coreia-do-norte-eua-pyongyang/

Os EUA a caminho da Revolução Púrpura

Violenta "Revolução colorida" na América? Tentativa de derrubar o ´residente Trump? Ameaça retalhar a Sociedade Constituída americana

Guerra Civil Manufaturada, Anarquia guiada

By Larry Chin

Global Research, August 26, 2017

O que agora está se desenrolando na América é um processo de dissidência projetada que é controlada pelas elites corporativas. Este processo impede a formação de um verdadeiro movimento de massa contra o racismo, a injustiça social e as guerras lideradas pelos Estados Unidos.

Este artigo de Larry Chin analisa como os opositores de elite de Donald Trump estão manipulando a opinião pública com o apoio dos principais meios de comunicação corporativos. Através de eventos de protesto organizados financiados por fundações corporativas, o objetivo não falado é criar divisões profundas dentro da sociedade americana. Essas divisões impedem a formação de um movimento de protesto significativo e unido.

O objetivo desses movimentos de protesto organizados contra o Trump não é apoiar a democracia. Muito pelo contrário. É garantir um controle total sobre o aparelho do Estado dos EUA por uma facção concorrente do estabelecimento corporativo. Onde está o movimento anti-guerra dos EUA? Raramente são esses protestos contra as guerras lideradas pelos EUA.

Um movimento de base e unido contra a presidência do Trump e os Neocons, contra a guerra e a injustiça social é o que tem de ser alcançado. Mas isso não ocorrerá quando várias das organizações que lideram o protesto contra o Trump são apoiadas e financiadas por Wall Street.


Michel Chossudovsky, Global Research 2017


***

Uma guerra racial e uma guerra civil estão sendo incitadas pelo establishment político dos EUA e pelos opositores de Deep State a Donald Trump, a fim de fomentar a violência contra a retirada de Trump da Casa Branca. Os eventos em Charlottesville, juntamente com "Rússia-Gate", estão sendo usados ​​como um "momento decisivo de crise" e um pretexto para justificar o derrube de Trump.


Transformando as ruas americanas em zonas de guerra


A América nunca enfrentou o caos desta natureza nos tempos modernos: terrorismo político interno fabricado disfarçado de transtorno civil, mascando um golpe. O objetivo declarado dos agitadores é a "insurreição em massa" e "todas as formas de violência" para tornar o país "ingovernável"

Assim como a "guerra ao terrorismo" global é uma criminalidade e uma traição disfarçada de "luta pela liberdade" e "defesa da liberdade", esta guerra contra Trump, rotulada como o "novo Hitler", faz parte de uma operação terrorista doméstica que se desenrola, Que ironicamente utiliza as técnicas de propaganda de Hitler e do Terceiro Reich (Goebbels), para não mencionar o livro didático anarquista de Saul Alinsky (e, por extensão, Hillary Clinton e Barack Obama, ambos discípulos de Alinsky). (Veja também Bem Carson citado no Washington Post, "Hillary Clinton, Saul Alinsky e Lucifer, explicou", 20 de julho de 2015)

Da violência e da propaganda lavagem cerebral para a manipulação e destruição da cultura e da história (estátuas e monumentos, etc.). O que está se desenrolando é uma repetição do terror institucional familiar.

Os objetivos são alcançados através da armamentação e mobilização de massas doutrinadas e enganadas, bem como ativistas de base, juntamente com bandidos autoritários controlados pela mente.

A maior "resistência" apresenta uma combinação tóxica de anarquistas profissionais pagos, lavados com o cérebro de "guerreiros de justiça social" e manifestantes iludidos que estão mal informados e invariavelmente ignorantes sobre quem está apoiando e financiando os "movimentos de protesto". Não há conversa racional a ter, sem raciocínio, em uma atmosfera de histeria descartada.

Esta extorsão em grande escala visa destruir os Estados Unidos de dentro, forçando Trump fora do cargo. Uma nação já profundamente dividida e confusa com um tecido social já desfiado será despedaçada.

A mídia corporativa, os engenheiros da propaganda de delírio e manipulação de mob, estão sendo descartados, criando histeria em massa e aflição mental.

O que está ocorrendo não é simples protestos de partidários de uma facção política perdedora, mas uma operação de terrorismo doméstico planejada e executada pela maioria do establishment - apoiada por neoliberais e republicanos neoconservadores - em defesa de seu sistema contra a ameaça existencial percebida de anti- Movimentos de estabelecimento. A violência da multidão sempre foi uma arma da oligarquia. Era impreciso e tacticamente estúpido para Trump chamar essa insurreição "Alt-Left". Na verdade, é uma operação de estabelecimento mainstream, que usa símbolos "esquerdos", "progressivos" e antifa para perseguir seus objetivos políticos.

O objetivo final é criar divisões sociais que impedem o desenvolvimento de um movimento de protesto em massa real e independente contra os lugares do poder corporativo.

Esta "agenda do caos" é uma "revolução da cor". As elites e os personagens do estado profundo que se seguem à anarquia americana de hoje são os mesmos que financiaram e orquestizaram "revoluções de cores" em todo o mundo, o derrube da Ucrânia e a instalação do regime de Svoboda neonazista ucraniano, a agitação na Turquia, a desestabilização da Síria , A crise europeia dos refugiados e a Primavera árabe. O que funcionou no exterior agora está sendo aplicado dentro das fronteiras dos EUA.

A Revolução Roxa começou a noite Trump ganhou as eleições presidenciais que frustraram a instalação de Hillary Clinton. Essa guerra cresceu e se intensificou nos meses desde então, culminando com Charlottesville.

A narrativa Trump / Rádio russa cada vez mais falhada está sendo substituída por uma variação em um tema antigo: nazistas. "Trump é um nazista". Os nazistas devem morrer.

As repetidas negativas de Trump e a longa história de estar contra os nazistas, os KKK e os supremacistas brancos, e sem ter nada a ver com eles, são inúteis.

Antifa

Os principais meios de comunicação, previsivelmente, falham em relatar o fato de que os grupos anarquistas da Antifa são responsáveis ​​pela maioria da violência política contínua, incluindo Charlottesville, Boston e a Batalha de Berkeley, habilitada pelos obstáculos policiais e incompetência. As forças policiais locais, a polícia da universidade e as mídias convencionais locais em cidades fortemente liberais (como Berkeley) retem abertamente a agenda anti-Trump do Partido Democrata e atuam em apoio dos anarquistas.

Os anarquistas autoritários, mascarados e armados, provocadores e terroristas são encaminhados para os relatos da mídia como "contra-manifestantes", quando na verdade são os instigadores e as tropas de choque do golpe nacional maior e superam em grande parte os torcedores de Trump (nem todos São "de direita"). Esses grupos violentos, operando sob as bandeiras de "paz e justiça", encarnam o contrário.

Antifa: um movimento violento aumenta

Antifa: buscando a paz através da violência (CNN)

Screenshot, source CNN, August 17, 2017

Esses grupos de festas nacionais supostamente sem líder, incluindo Antifa, Black Bloc, Black Lives Matter, Occupy, Disrupt J20, By Any Means Necessary (BAMN) e outros podem ser atribuídos à Aliança da Democracia, a fundamentos de "sociedade civil" de elite, políticos de estabelecimento, Democratas e Republicanos, e ativos do Estado Profundo. As conexões entre o establishment de Washington e a miríade de grupos anarquistas são bem conhecidas. Além disso, essas organizações de frente domésticas - muitas das quais incluem dentro de suas filas de ativistas progressistas de base - são invariavelmente financiadas (direta ou indiretamente) por fundações de estabelecimentos corporativos.

Esses vários grupos cujos instigadores mobilizam "uma base progressista" foram combinados e mobilizados em um aparelho de agitação anti-Trump coordenado. Como as redes terroristas que são, funcionam como qualquer outra operação secreta da CIA, cada célula inculcada dos outros, com uma negação plausível no lugar para os organizadores e a liderança.

O Departamento de Justiça não realizou praticamente nada sobre esses grupos, enquanto as mídias ligadas à CIA, como a CNN, dedicam pedaços de sopro a pedaços de sopa em apoio à agenda de "paz através da violência" da Antifa e, em seguida, esfregando o título (preciso) pós-fato para mais favorável publicidade.

Charlottesville

Charlottesville não foi uma erupção espontânea da violência, mas o novo estágio da guerra civil.

O choque de Charlottesville : Protesto e Contra-Protesto,  Propaganda de mídia politizada

Os eventos nacionalistas brancos foram planejados há muito tempo. A remoção de estátuas confederadas levou à incitação. Embora este tenha sido o maior encontro de vários grupos nacionalistas brancos na história recente, esses grupos relativamente pequenos, marginalizados e politicamente insignificantes são monitorados rotineiramente e / ou infiltrados pelo FBI. A ideia de que a inteligência doméstica dos Estados Unidos e a aplicação da lei, e as autoridades de Virginia e Charlottesville não estavam plenamente conscientes, e pronta para qualquer possibilidade de violência é absurda. As licenças foram concedidas.

Há evidências convincentes de que a polícia desistiu. (Veja também aqui) O local foi transformado em armadilha, uma zona de morte, com participantes nacionalistas de alt-direita reunidos dentro de barricadas, cercados em pontos de ataque por Antifa.

Não é por acaso que Charlottesville foi montado praticamente da mesma forma que a batalha de Primavera de 2017 de Berkeley, onde os apoiantes de Trump em número superior a um evento também foram presos atrás de barricadas e cercados por Antifa e forçados a lutar contra ataques de mobs. Em Charlottesville, bem como em Berkeley, as horas de guerra de rua aberta foram permitidas para ocorrer sem interrupção pela polícia.

(Veja também o seguinte relatório relacionado o nacionalista branco dispara arma na multidão, a polícia não se move (New York Times)

Enquanto o caos em Charlottesville entrou em erupção por todos os lados, muitas contas sugerem fortemente que as forças da Antifa instigaram a violência. Também a investigação exigente é evidência de orquestração e estadiamento e outras anomalias altamente suspeitas.

A presença do FBI e de outras agências de inteligência deve ser observada. O governador da Virgínia, Terry McAuliffe, é um notório agente democrata democrata e Clinton substituto. O organizador do Unite the Right Rally, Jason Kessler, era membro da Occupy e de um apoiante de Obama. Os atores de crise foram contratados para o evento.

O homem que dirigiu um carro para uma multidão, matando Heather Heyer, cometeu um ato de terrorismo e assassinato por qualquer definição. Mas este ato de assassinato ocorreu depois de horas de guerra de rua que foi interrompido e permitiu escalar.

Também não está claro quem era o motorista. James Fields, o homem que foi preso, ou era alguém? Quem quer que tenha tido as habilidades de um motorista de dublê. Adicionando a confusão são perguntas sobre a identidade e o comportamento daqueles que estavam atacando o veículo com bastões de baseball.

Charlottesville foi uma operação de bandeira falsa encenada? Por que esse corpo a corpo permitiu explodir? Quem deu as ordens e quem financiou os lutadores de ambos os lados?

O que é claro é que todo o establishment político de Washington, o Deep State e os principais meios de comunicação social estão se beneficiando. Os oponentes de Trump têm seu pretexto e potentes novas armas de propaganda. Eles têm Heather Heyer como um mártir e símbolo de "resistência".

Charlottesville é descaradamente usado como uma ferramenta de angariação de fundos. Heather Heyer torna-se um símbolo e mártir.

Ucrânia conexão a Charlottesville

Conforme detalhado por Lee Stranahan (e no Twitter), há ligações perturbadoras com a Ucrânia. Essas mesmas conexões também foram observadas por Julian Assange.

James Fields, o suposto motorista, conectado à Ucrânia, é visto em fita de vídeo cantando "Sangue e Solo" e tocando na tocha, o slogan do Partido Svoboda Ucraniano Nazi. A marcha da tocha de Charlottesville foi idêntica às marchas da tocha na Ucrânia. Na verdade, bandeiras ucranianas foram voadas em Charlottesville.

É apenas uma coincidência que elementos do golpe CIA / Obama / Clinton Ucrânia aparecem aqui? Os políticos de Washington agora vêm indignar o racismo e os nazistas no Trump hoje, incluindo John McCain são colaboradores ativos com os nazistas ucranianos.

A  ex-secretária de Estado adjunto, Victoria Nuland, juntamente com o líder do Partido Neo-Nazi da Ucrânia, Svoboda Oleh Tyahnybok (à esquerda)

É também coincidência que esses nazistas ucranianos, trabalhando em conjunto com o establishment dos Estados Unidos e os republicanos, também sejam os personagens centrais atrás da narrativa falsa Trump / Russia completamente falsa que nunca parece morrer?

Intimidação do pensamento e das idéias

A violência armada e as ameaças autoritárias não se limitam às ruas. O próprio pensamento está sob ataque.

Não só os defensores de Trump, mas todos os adversários e críticos do establishment político não podem se expressar sem ameaças de represália, censura e violência.

Um ataque de escala completa está sendo realizado contra meios alternativos.

A campanha contra "discurso de ódio" e "conteúdo de ódio" rotula qualquer mídia anti-establishment como "ódio". O ataque é tão amplo que todas as redes são marcadas de direita ou "alt-right", quando de fato, muitas não são de direita, e muitas não são partidárias. Face book, Twitter, YouTube, Google, entre outros, estão envolvidos em campanhas de censura e controle, incluindo o policiamento de conteúdo, a desmonetização e suspensão de sites, o controle de conteúdo político e a censura definitiva através da exclusão.

Hipocrisia

Enquanto Trump não é um "Modelo de Papel" do comportamento político e moral, ele foi marcado como um racista nazista e branco, apesar de sua desaprovação e crítica dos supremacistas brancos, nazistas, David Duke e Ku ​​Klux Klan. De acordo com Israel Shamir:

O presidente Trump condenou os dois lados que participaram da briga, tanto nacionalistas brancos quanto Antifa. É exatamente o que seus oponentes esperavam. Sua tentativa de ficar acima da briga estava condenada a derrotar: os hegemonistas liberais imediatamente o marcaram como racista e neonazi. Trump lembrou-lhes que nem todos os defensores do monumento eram racistas brancos, mas esse argumento não funcionou. (Pesquisa Global, 26 de agosto de 2017

Apesar de ter falado com força, muitas vezes. (Trump passou grande parte de uma recente reunião em Phoenix detalhando suas muitas respostas. Veja aqui.) A mídia principal não oferece um quarto.

Screenshot: Trump quoted in Vox, August 15, 2017

Da mesma forma, a maioria dos partidários de Trump não tem associação com grupos extremistas de qualquer tipo, e há muito se opuseram a nacionalistas brancos e a "Alt-Right". A violência foi prejudicada agressivamente pela maioria da base de Trump, incluindo Mike Cernovich, que denunciou com força a violência, e Jack Posobiec, que organizou manifestações anti-violência semanas antes de Charlottesville. A mídia principal recusou-se a denunciar esses eventos, ao mesmo tempo que continuava a rotular o nome de um extremista de direita e nazista.

Enquanto isso, o estabelecimento "Esquerda" se envolveu persistentemente na violência, sem desrespeitar a violência. O Projeto Veritas expôs e comprovou o fato de que a violência é um método rotineiro utilizado pelos agentes do Partido Democrata. O ex-presidente Barack Obama encorajou abertamente as multidões, empurrando-as para continuar "expressando-se". O ex-advogado G Loretta Lynch pediu sangue nas ruas. Os membros democratas do Congresso pedem abertamente o assassinato de Trump. O tiroteio em massa de Alexandria foi o trabalho de um adepto de Bernie Sanders. A mídia principal ignora ou se recusa a denunciar com precisão essas histórias.

A agitação e a violência anarquistas organizadas - "cultura de protesto" - não só estão sendo normalizadas, mas também popularizadas. As massas estão sendo adoutrinadas com sucesso. Testemunhe a omnipresença e a crueldade de Hollywood e celebridades esportivas, que não se abstiveram de pedir violência contra o Trump.

Loucura orwelliana em esteróides


Mesmo quando as multidões guiadas pelo establishment intimidam e cometem violência, suas vítimas são culpadas por crimes de violência e odeio.

Trump é vilipendiado como um nazista / fascista / racista / misógino, o símbolo da tirania, enquanto os verdadeiros tiranos e criminosos continuam a andar livre.

A paz é alcançada através da violência.

A violência doméstica é nobre e heróica.

Atacado de todos os lados

Trump está sob ataque e cada vez mais isolado.

Glen Greenwald pergunta: o que é pior: a agenda de Trump ou os generais de poder e os agentes da CIA para subvertê-lo?

Além de ser assaltado de fora (Revolução roxa, Rússia / hack, Robert Mueller, ameaças de impeachment, etc.), ele está sendo saboteado e subvertido do interior da Casa Branca e, dentro de seu círculo mais íntimo, por meio de segurança nacional O conselheiro HR McMaster, Dina Habib Powell e os globalistas da Ala Oeste, incluindo Ivanka Trump, Jared Kushner, Gary Cohn e Steve Mnuchin.

McMaster purgou a administração de leais e populistas de Trump, e substituiu-os por agentes de Bush / Obama / Clinton / Deep State e executa a política externa com o vice-presidente Mike Pence. Pence rotineiramente emite declarações contraditórias às próprias idéias de Trump. Ele não tem sido o foco de nenhuma crítica de mídia convencional. Este lealista de Bush está em perfeita posição para se tornar presidente no caso da remoção de Trump (por qualquer meio que ocorra).

Os generais do neocon - Mattis, McMaster, Kelly - "supervisionam" e controlam Trump em todos os assuntos, tratando-o como uma criança. Kelly controla todas as informações de e para Trump.

Trump muitas vezes parece não entender o que está acontecendo. No dia em que Charlottesville ocorreu, Trump aplaudiu as autoridades da Virgínia e Terry McAuliffe, que provavelmente estavam envolvidos em causar o desastre. Trump também parabenizou os anarquistas em Boston - na insistência de Ivanka Trump. Ele estava inconsciente do fato de que os 4.000 manifestantes de Boston estavam protestando contra ele?

Para o discurso da Estratégia de Trump contra a nação, Kelly insistiu para que Trump retroceda a controvérsia de suas declarações sobre Charlottesville. McMaster e Mattis também insistiram, e Trump concordou.

O pântano não está sendo drenado. Está sendo preenchido para transbordar. Com todo esse dano, alguns deles auto-infligidos (por que o Trump permitiu isso?), Como esse presidente espera lidar com uma guerra civil fabricada?

Sem fim à vista

O Verão de Rage está em pleno andamento, mas a fúria está longe de terminar.

Continua a ter eventos anti-Trump em todas as principais cidades do país, aparentemente todos os fins de semana. As gatas de Antifa estão sendo mobilizadas em resposta aos pequenos eventos de "liberdade de expressão" pró-Trump programados para ter lugar em San Francisco e Berkeley no fim de semana de 26 de agosto. O próximo choque já está sendo chamado de Battle of Berkeley 3.

Com o apoio fervoroso e unânime do establishment político da Área da Baía de São Francisco - todos os quais são fiéis do Partido Democrata que (incluindo a congressista Jackie Speier, Nancy Pelosi, etc.) estão abertamente a pedir a expulsão de Trump - espera-se que outra seja comparativamente pequena Reunindo para "oração, patriotismo e liberdade de expressão" - apoiadores de trombo - serão enxergados e viciosamente encerrados por bandidos de Antifa antidoping e "guerreiros da justiça social".

A mídia ignora o fato de que os organizadores do comício pró-Trump condenam os nazistas e os supremacistas brancos e os proibiram de participar. Os títulos continuam a marcar o evento "muito à direita" e "nazista", a fim de incitar.

A fonte original deste artigo é Global Research

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

A China está usando à água como arma?


Tyler Durden's picture

by Tyler Durden

Criada por Eugene Chow via The National Interest,

Oculto à vista é uma arma chinesa intimidante que lhe permite manter um quarto da população mundial como refém sem disparar um único tiro. Embora tenha sido dada muita atenção ao novo hardware militar novo da nação, um componente formidável em seu arsenal evitou em grande parte o aviso: barragens.

Com mais de 87.000 barragens e controle do planalto tibetano, fonte de dez rios principais dos quais 2 bilhões de pessoas dependem, a China possui uma arma de destruição em massa. Com a inversão de um interruptor, o Reino do meio pode liberar centenas de milhões de galões de água de suas mega barragens, causando inundações catastróficas que remodelariam ecossistemas inteiros em países a jusante.

A China sabe em primeira mão o poder destrutivo da água. Em uma tentativa de travar as tropas japonesas durante a Segunda Guerra Mundial, Chang Kai-Shek, comandante do Exército Nacionalista Chinês, destruiu um dique ao longo do rio Amarelo inundando milhares de quilômetros de terras agrícolas, matando cerca de 800 mil chineses e deslocando quase 4 milhões .

É altamente improvável que a China desencadeie deliberadamente um ato tão destrutivo sobre seus vizinhos, mas o fato é que ele possui enorme alavanca como uma nação a montante por sua capacidade de controlar o recurso mais essencial da vida.

No alto das Montanhas do Himalaia são o que foi apelidado de "Torres da Água da Ásia". Sete dos maiores rios do continente começam a vida aqui, incluindo o Mekong, o Ganges, o Yangtze, o Indus e o Irrawaddy. O que começa como drible da fusão de neve no planalto tibetano se constrói em rios poderosos que atravessam as fronteiras da China antes de eventualmente chegar ao sul da Ásia.

Para satisfazer a demanda insaciável de eletricidade e, como parte de seu deslocamento para longe do carvão, a China entrou em uma fábrica de barragens. Em 1949, a China tinha menos de quarenta pequenas hidrelétricas, mas agora tem mais barragens do que os Estados Unidos, Brasil e Canadá combinados.

Somente no Mekong superior, a China construiu sete mega barragens com planos para construir um adicional de vinte e um. Apenas uma das últimas barragens é capaz de produzir mais hidrelétricas do que todo o Vietnã e os barragens da Tailândia no Mekong.

Este aumento dramático na atividade de construção de barragens teve um impacto ambiental generalizado e provocou medos em nações a jusante.

"Além de ter problemas ambientais, essas barragens no Tibete podem ser desastrosas para [Índia]. Eles podem desencadear sua fúria durante o terremoto, os acidentes ou a destruição intencional podem ser facilmente usados ​​contra a Índia durante a guerra ", disse Milap Chandra Sharma, uma glacióloga da Universidade Jawaharlal Nehru, em Nova Deli.

Os vizinhos do sul da China não estão preocupados sem razão. No passado, a Índia culpou as descargas repentinas de barragens chinesas por várias inundações repentinas, incluindo uma que causou um dano estimado em US $ 30 milhões e deixou 50 mil sem-teto no nordeste da Índia.

Todos os anos, durante a estação chuvosa da China, as nações a jusante estão em alerta elevado, enquanto as barragens chinesas liberam água para aliviar a pressão com pouco aviso.

"Uma descarga por uma barragem terá um efeito dominó em todo o sistema, o que pode causar grandes danos", explicou Le Anh Tuan, vice-diretor do Instituto de Pesquisa para Mudanças Climáticas no Vietnã.

Além das inundações, as barragens chinesas também são responsáveis ​​pelo agravamento das secas. No ano passado, o Vietnã pediu à China que liberasse água da barragem de Yunnan no rio Mekong para aliviar a escassez de água grave a jusante. A China concordou e as águas fluíram para o Camboja, Laos, Myanmar, Tailândia e Vietnã.

Esses dois extremos não só destacam o impacto ambiental das barragens chinesas, mas também servem como uma lembrança da influência da China sobre seus vizinhos do sul. Esses rios são fundamentais para a vida no sul da Ásia, fornecendo água potável, irrigação para agricultura, habitats para pescaria e transporte para comércio.

Ao controlar o fluxo da força vital da região, a China ganhou enorme poder, o que levou a acusações de abuso.

"Quando se trata de diplomacia, a China usa os rios como um chip de barganha", disse Tanasak Phosrikun, um ativista do rio Mekong da Tailândia.

A China negou essas cobranças. No ano passado, em resposta à crescente raiva na Índia sobre as barragens chinesas, o jornal global do estado publicou uma afirmação, afirmando que "as relações China-Índia não devem ser afetadas por uma" guerra da água "imaginária.

"Francamente, não há necessidade de a Índia invadir esses projetos de" construção de barragens ", que visam ajudar com o desenvolvimento razoável e a utilização dos recursos hídricos", continuou a peça.

Enquanto a China nega que existe uma "guerra da água", a nação se recusou a compartilhar dados hidrológicos com a Índia este ano, apesar de assinar um acordo. Os dados são críticos durante a temporada de monção, pois ajuda a Índia a prever com precisão as inundações e alertar seus moradores, salvando vidas e minimizando os danos.

Quer intencionalmente ou não, a água tornou-se uma arma de fato, proporcionando a China uma influência política significativa sobre seus vizinhos do sul. À medida que a escassez de água piora com as mudanças climáticas e a população aumenta, a necessidade deste precioso recurso crescerá, ampliando o poder da China e intensificando o conflito.

Apesar dos melhores esforços de parcerias regionais, as nações do sul da Ásia tiveram pouco sucesso em incentivar o desenvolvimento sustentável e responsável dos rios. Com o controle do planalto tibetano à força de sua geografia, a China é o rei da colina quando se trata de água na Ásia e há poucas nações a jusante podem fazer para mudar os caprichos desse monarca.

http://www.zerohedge.com

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

Senador russo: isolamento da Rússia está fora do alcance dos EUA


Aleksei Pushkov, presidente do Comitê Internacional da Duma de Estado da Rússia

© Sputnik/ Vladimir Fedorenko

Europa

06:02 28.08.2017URL curta

152070

Para o senador russo Aleksei Pushkov, todas as ameaças de Washington de excluir a Rússia das relações econômicas e diplomáticas são inúteis, pois a experiência do ex-presidente americano, Barack Obama, demonstrou que o isolamento da Rússia está além da capacidade dos EUA.

"A Rússia 'não será expulsa do sistema das relações diplomáticas e econômicas'. As ameaças de Volker são esforços em vão. A experiência de Barack Obama testemunhou: os EUA são incapazes de fazê-lo", escreveu Pushkov no Twitter.

Representante especial dos EUA para a Ucrânia, Kurt Volker

CC0

Representante dos EUA: Moscou quer 'congelar' situação em Donbass

As palavras do senador russo sucederam a declaração do enviado especial norte-americano à Ucrânia, Kurt Volker, sobre a Rússia estar querendo "congelar" a situação em Donbass, e, de acordo com Volker, essa política terá sérias consequências internacionais.

"O enviado especial dos EUA à Ucrânia joga do lado de Kiev, o que não é surpreendente. O estranho é que ele ainda não percebeu: a Rússia não será isolada", acrescentou o senador.

Para Kurt Volker, a questão de fornecimento de armas letais para Kiev está sendo debatida seriamente. Moscou afirmou repetidas vezes que esses planos só resultariam na piora da situação e levariam à escalada do conflito no sudeste da Ucrânia. Além disso, o Kremlin ressalta que o envio de armas para a Ucrânia, vindas do exterior, não irá contribuir para o cumprimento dos acordos de Minsk.

Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/201708289215333-senador-russo-ameacas-eua-debalde/

Índia e China decidem retirar suas tropas da fronteira em Doklam


Guardas de fronteira da China e da Índia

© AFP 2017/ DIPTENDU DUTTA

Ásia e Oceania

05:29 28.08.2017(atualizado 05:58 28.08.2017) URL curta

Tema:

Conflito na fronteira entre Índia e China (14)

158550

A China e a Índia chegaram ao acordo de retirada "acelerada" de suas tropas da fronteira na área de Doklam após mais de dois meses de confrontos, comunicou o Ministério das Relações Exteriores da Índia.

Míssil balístico de longo alcance Agni-V durante desfile militar em Nova Deli, Índia

© AP Photo/ Manish Swarup

Quem tem algo a ganhar com uma guerra entre China e Índia na Ásia?

"Nas últimas semanas, a Índia e a China mantiveram contatos diplomáticos sobre a situação em Doklam. Nesses contatos tivemos a oportunidade de explicar o nosso ponto de vista, nossas preocupações e interesses […] Baseando-se nisso, foi acordada retirada 'acelerada' dos guardas de fronteira da área de confrontos em Doklam", lê-se no comunicado do ministério.

No fim de junho, um grupo de guardas de fronteira indiano atravessou a fronteira chinesa ilegalmente na zona do estado de Sikkim para impedir a construção, realizada por militares chineses, de uma rodovia na área de Doklam, região autônoma do Tibete. Segundo a Índia, sua decisão foi coordenada com o governo do Butão e visava prevenir a alteração do status quo na região, porque, de acordo com Nova Deli e Thimphu, a questão fronteiriça na região ainda não estaria resolvida. Pequim, por sua vez, ressalta que o território em questão pertence à China. Os confrontos entre os militares dos dois países duraram mais de dois meses.

Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/201708289214906-india-china-retirar-tropas-doklam/

Rússia e China podem assinar acordo para exploração espacial conjunta

 

Reuters

Da Sputnik Brasil

Pequim e Moscou podem assinar, em outubro próximo, um acordo para a exploração espacial conjunta, a ser realizada entre 2018 e 2022, informou a mídia chinesa.

O acordo abrangeria cinco áreas, incluindo a exploração lunar e espacial profunda, sistemas de satélites, pesquisa de detritos espaciais, e detecção remota da Terra, informou a rede CGTN no domingo.

Veículo de lançamento pesado Changzheng 5 (Longa Marcha 5) decolando a partir do Centro de Lançamento Espacial de Wenchang, na província de Hainan, em 2 de julho de 2017
Xu Yansong, chefe do Departamento de Cooperação Internacional da Administração Nacional do Espaço da China (CNSA), disse em junho que a China e a Rússia estavam em negociações sobre a cooperação na exploração lunar, porque as missões chinesas Chang'e-4, Chang'e-5, Chang’e-6 eram bastante semelhantes às russas Luna-26, Luna-27, Luna-28.

A Associação Russa de Pesquisa e Produção da Lavochkin disse, também em junho, que estava preparada para trabalhar com a China no projeto de missões de exploração lunar, incluindo orbital e de retorno.

Fonte: https://www.brasil247.com/pt/247/mundo/314099/R%C3%BAssia-e-China-podem-assinar-acordo-para-explora%C3%A7%C3%A3o-espacial-conjunta.htm

Russos trazem iranianos e Hezbollah para Quneitra


DEBKAfile Relatório Exclusivo 27 de agosto de 2017, 8:40 PM (IDT)

Menos de uma semana depois que o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu avisou Vladimir Putin em Sochi que Israel tinha linhas vermelhas contra uma presença militar iraniana permanente na Síria - certamente perto de suas fronteiras, Moscou colocou o alerta do primeiro ministro à prova.

DEBKAfile relata exclusivamente de fontes militares e de inteligência que, nos sábados e domingos (26-27 de agosto), as forças russas instalaram oficiais da Guarda Revolucionária iraniana e oficiais do Hezbollah em um "centro de administração" comum que estabeleceram na cidade de Quneitra.

Os observadores de vigilância viram-nos movendo-se em torno de 2 km da fronteira do Golã, as tropas hostis do Irã e do Hezbollah mais próximas já chegaram à fronteira de Israel com a Síria.

Eles foram trazidos de sua base em Khan Arnaba, a 6 km a leste do Golã.

Nossas fontes relatam que ele "centro administrativo" é um órgão civil militar estabelecido pelos russos para gerenciar a zona de escalação Quneitra, um dos quatro presidentes Donald Trump e Putin concordaram em estabelecer na Síria, quando se encontraram em Hamburgo em 7 de julho .

Israel repetidamente e com veemência se opôs a esse arranjo na fronteira, mas Moscou e Washington ficaram surdos. Eles garantiram a Israel que não tem nada a temer, já que os monitores russos estarão no controle lá e ninguém mais.

Durante julho, as forças russas começaram a pousar no Golã sírio, depois estabelecendo seu centro de comando e executando dez postos de observação ao longo da fronteira sírio-israelense.

Mas, de repente, no sábado, tudo mudou.

Os oficiais russos em civis foram vistos dirigindo oficiais iranianos e do Hezbollah, também em roupas civis, para a cidade de Quneitra e estabelecendo-os no prédio que abriga o "centro de administração". Para esconder essa incursão como um evento puramente civil, os russos também trouxeram Os ex-governadores surianos de Quneitra e da cidade fronteiriça da Jordânia, Daraa, para o passeio.

Durante pelo menos quatro anos, vários rebeldes sírios locais foram apoiados por Israel com ajuda médica e logística.

No entanto, imediatamente na chegada, os oficiais russo, iraniano e do Hezbollah entraram em contato com os chefes da milícia através do Skype e deram três opções:

1. Jogue junto com o "centro administrativo" de Quneitra e faça o que lhes é dito, em troca do que lhes seria garantida a proteção do exército russo e sírio, bem como suprimentos regulares de alimentos, água e cuidados médicos.

Naturalmente, eles seriam obrigados a cortar seus laços com Israel.

2. Volunte-se voluntariamente e entregue suas armas ao exército sírio.

3. Se eles rejeitaram 1. e 2., eles seriam livres para se mudar para outra localização da Síria de sua escolha com garantias de segurança para eles e suas famílias.

Nossas fontes enfatizam que, independentemente de qual das três opções escolhidas pelos chefes rebeldes do Golã, Israel perdeu sua reserva de segurança na fronteira do Golã com a Síria e recebeu as forças iranianas e do Hezbollah em seu lugar, sob os auspícios russo.

Fonte: https://undhorizontenews2.blogspot.com.br/

domingo, 27 de agosto de 2017

ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS E O DESASTRE NO WTC


SE VOCÊ ESTÁ PROCURANDO PELA FORÇA POR
TRÁS DAS ATROCIDADES NORTE-AMERICANAS
APENAS SE PERGUNTE: QUEM SE BENEFICIA?

"Nada seria o que é, porque tudo seria o que não é. E sabiamente ao contrário - o que é, não seria. E o que não seria, seria. Você vê?" - Alice no País das Maravilhas.

Por David Icke

(Traduzido do site http://www.davidicke.com/icke/articles3/worldtradecenter.html)

A força que busca controlar este mundo e introduzir seu governo global fascista, a rede que eu chamo de Illuminati, não é outra coisa se não previsível.
O inacreditável horror perpetrado nas cidades de Nova Iorque e Washington é uma picada de problema-reação-solução na mente coletiva de toda a humanidade e eu tenho esperado um evento desta magnitude durante alguns anos. Eu pensei que pudesse ser uma guerra ou um dispositivo "terrorista" nuclear, mas com certeza algo fantástico iria acontecer durante os anos da presidência de Bush quando, exatamente como eu escrevi no dia da posse, a agenda seguiria em frente a passos largos.
Rápido como o mundo estava sendo movido para o fascismo centralizado global, ainda não era rápido o bastante para estar de acordo com o tempo e a escala exigidos pela Agenda da Illuminati. E a oposição aos seus planos de globalização e a suas agressões contra a liberdade, estava se juntando naqueles dias. Estava claro que algo de enorme magnitude estava sendo orquestrado, algo que devastaria tanto a mente coletiva humana com medo, horror, e insegurança que "soluções" poderiam ser oferecidas, as quais avançariam a agenda em um salto colossal quase de um dia para o outro. Isto é o que nós vimos na América no ritualmente significativo décimo primeiro dia do nono mês - 911 é o número para emergências nos Estados Unidos. Códigos esotéricos e rituais estão no coração de tudo que a Illuminati empreende.
E, entorpecentes como estas atrocidades são, este é o começo, não o fim, do próximo ciclo da agenda da Illuminati para o aprisionamento mental, emocional, espiritual, e físico da humanidade. Cada vez mais morte e destruição se desdobrarão a medida em que o "mundo livre" se une em um exército e governo mundiais para usar a ameaça do "terrorismo" (o seu próprio) para justificar uma guerra contra as pessoas e os países que eles escolherem atacar, terrorismo pelo qual as mesmas forças DENTRO do "mundo livre" são responsáveis. Nem mesmo uma guerra com os povos islâmicos será o fim, mas os meios para um fim - um conflito com as forças restantes do comunismo, que eles também controlam. Lembre-se que a Illuminati opera por todos os países e dentro de organizações "terroristas" e dentro das agências que "se opõem" a tal terrorismo. Somente tendo agentes em todos "os lados" é que eles podem ter certeza de que estão controlando o jogo e saber o resultado antes dele começar. A Illuminati têm agentes dentro do mundo islâmico, da mesma maneira que eles os têm no chamado "mundo livre", como nós veremos nos meses que estão por vir. Por exemplo: Saddam Hussein é um conhecido peão da Illuminati, assim como o Pai George e o filho George Bush na América (Veja…E a Verdade o Libertará).
A previsibilidade da mente ritualísta e sem emoção dos reptilianos pode ser vista na administração das notícias que se seguiram ao desastre norte-americano. Olhe para o que sempre acontece nessas circunstâncias e você verá que a assinatura é a mesma em quase todos os casos. Antes do evento acontecer o "bode expiatório" já está preparado para assumir a culpa, guiando, dessa forma, a mente pública pra longe de especulações perigosas e para um objetivo pré-determinado. Depois do assassinato de Kennedy o bode expiatório foi Lee Harvey Oswald; depois de Oklahoma foi Timothy McVeigh; agora é Osama Bin Laden.
Bin Laden, profundamente desencaminhado como ele possa ser, não é mais responsável pelo o que aconteceu nesta semana do que eu sou. O nome dele foi apresentado com a mais óbvia coordenação imediatamente após o desfecho do desastre, da mesma forma que o pano de fundo para Lee Harvey Oswald estava sendo circulado mesmo ANTES que o Presidente Kennedy estivesse morto.
A idéia que este sujeito das montanhas do Afeganistão com muito mais boca do que substância poderia ser o "O Chefão" desta enorme operação é totalmente insultante a qualquer um de inteligência básica (veja o artigo do jornalista Robert Fisk que o conheceu). Nós não estamos falando de uma bomba de pacote aqui, nem tão pouco de algum fanático mente-controlado dirigindo um carro bomba pra dentro de um restaurante em Jerusalém. Quatro aviões comerciais tiveram que ser sequestrados simultaneamente em espaço aéreo americano através de aeroportos americanos e levados até alvos altamente específicos dentro de 45 minutos uns dos outros. Como isso foi possível? Porque foi um trabalho interno, essa é a resposta, orquestrado por forças DENTRO dos Estados Unidos e planejado pelos níveis mais altos da "Inteligência" norte-americana em coordenação com outras "filiais" da teia de aranha mundial da Illuminati.
Agora com um exército de mente-controlados à disposição da Illuminati, é possível ordenar a esses soldados que façam qualquer coisa, uma vez que a mente deles está programada e o gatilho determinado para os ativar. Aqueles responsáveis por seqüestrar e jogar aqueles aviões dentro dos edifícios terão, na mente consciente deles, acreditado na "causa" em que eles foram programados para acreditar. Mas na verdade eles não estavam seqüestrando e pilotando aqueles aviões, o programa deles estava. Controle mental está tão sofisticado hoje, que tal programação é quase brincadeira de criança.
Este terror não foi uma falha da inteligência americana, pelo amor de Deus. Ela não deveria descobrir a trama, e conseguir armas dentro de aviões é muito mais fácil se você tiver apoio daqueles que controlam o sistema. Eu tenho ouvido dizer que esse atentado é outro "Pearl Harbor", e é exatamente isso. Você pode ler em ..E a Verdade o Libertará e em outros livros e estudos como o governo americano sabia que os japoneses iam atacar Pearl Harbor, mas eles não fizeram nada sobre isso. Por que? Porque eles queriam que isso acontecesse por uma razão específica - justificar a entrada norte-americana na Segunda Guerra Mundial. O Presidente Roosevelt (um parente consangüíneo dos Bushes) tinha dito, só para ser eleito, que a América não se envolveria na guerra. Problema-reação-solução - e é o mesmo com os eventos terríveis desta semana. (clique aqui para uma explicação sobre Problema-reação-solução (PRS) se você é novo a esta técnica).
Imediatamente após o resultado dos ataques, a campanha de "alfinetadas" em Bin Laden foi lançada como por plano pré-organizado. O Senador Republicano e pateta da Illuminati, Orrin Hatch, por exemplo, disse à CNN que ele tinha informações de alto-nível do FBI de que Bin Laden estava por trás dos ataques sem precedentes. "Eu tenho alguma informação", Hatch disse em referência ao seu resumo das informações fornecidas pelo FBI. "Eles chegaram à conclusão de que isto se parece com a assinatura de Osama Bin Laden, que ele pode ser a pessoa por trás disto." OK, não continue, Orrin, nós entendemos a mensagem e você fez o seu trabalho.
Então nós tivemos a história do carro alugado achado tão convenientemente no aeroporto de Boston onde foram seqüestrados dois aviões, o qual continha… isso mesmo… espere por isso… uma cópia do Alcorão e um vídeo com instruções de como voar jatos comerciais!!! Eu estou no reino das fadas ou o que? Eu estou surpreso que eles não tenham descoberto uma carta de Bin Laden no carro desejando aos ocupantes sorte com a tarefa deles. Talvez eles planejem "achá-la" amanhã, certo? Isso tudo é uma tolice incrível, claro que é, mas a maioria acreditará nisto. E você verá cada vez mais "evidências" fabricadas da "conexão de Bin Laden" sistematicamente reveladas nos dias e semanas seguintes.
Então, a pergunta: Quem se beneficia? Bem, a Illuminati quer um governo e um exército mundial, uma moeda mundial e uma ditadura financeira global centralizada. Eles querem pessoas controladas por micro-chips e uma sociedade baseada em vigilância constante de todos os tipos a toda hora. E eles querem pessoas amedrontadas, dóceis e servis, que dêem o seu poder às "autoridades" que podem salvá-los do que eles foram manipulados para temer.
Comicamente o bastante, a pergunta "quem se beneficia com estes terríveis eventos na América?" pode ser respondida muito simplesmente: Qualquer um que queira introduzir o que está escrito acima. O desastre de 9-11, significa que:

  • A Illuminati agora têm a desculpa para retaliar contra qualquer um, a medida em que sua máquina de propaganda pode manipular as pessoas a acreditarem em quem elas devem culpar. Ataques contra alvos islâmicos têm o potencial de ser o gatilho para um conflito volumoso pelo o mundo e especialmente no Oriente Médio e Próximo Oriente. As oportunidades para então alargar o conflito para envolver a Rússia e a China são infinitas. Uma terceira guerra mundial é parte da agenda e os atentados de 11 de setembro podem abrir o caminho para isso como em uma reação em cadeia.

  • "O mundo livre se uniu com a América" retórica de Blair e de outros "líderes mundiais" é um código para se juntarem como um exército mundial e uma força policial para lutar uma "guerra contra o terrorismo". A Bilderberg-controlada OTAN (o exército mundial em espera) já está em manutenção e a consciência coletiva está sendo manipulada tão compreensivelmente neste momento que a maioria das pessoas apoiará ataques terroristas americanos e da OTAN em alvos insubstanciados em nome da luta contra o terrorismo. A estonteante contradição dessa política será perdida na consciência da maioria da população, cega pela intensa e descarada manipulação mental que tem se seguido às afrontas naquelas cidades norte-americanas.

  • A medida em que o conflito crescer como resultado de uma calculada "retaliação" a pressão para a centralização do poder militar e a vontade de conceder esse poder pelas populações da América e de outros lugares aumentará até que o exército mundial seja formado, um exército mundial com o poder para atacar e assumir o controle de qualquer país que a sua máquina de propaganda possa demonizar.

  • A mente coletiva da humanidade, e particularmente a da América, está agora, compreensivelmente, em um estado profundamente traumatizado. As pessoas tem sido sujeitadas a um controle mental coletivo baseado no trauma e, como qualquer controlador da mente ou investigador pode lhe dizer, uma mente traumatizada é uma mente sugestionável. Assim, após o trauma vem a programação para manipular a população a ver os acontecimentos da forma desejada.

  • Um dos maiores obstáculos potenciais para a "Nova Ordem Mundial", o centralmente controlado estado global, é a psique da maioria das pessoas americanas. Quando deparados com o prospecto de desistir do seu direito de autodeterminação para um controle global militar, político e financeiro, a maioria se oporia veementemente uma vez que eles percebessem o que estivesse acontecendo. O seu senso coletivo de segurança, confiança, e orgulho em sua nação e no seu sistema foi construído nas fundações de uma imensa força militar e financeira. É uma versão coletiva da mentalidade de John Wayne - "não mexa conosco - essa é a América". Disso vem a confiança coletiva deles como uma nação. Agora, aquele mesmo senso de quem eles são, e a convicção de que eles têm o poder para permanecerem em pé sozinhos, está ameaçado de ser devastado.

  • Não é absolutamente nenhuma coincidência que os objetivos desses aviões sequestrados eram os símbolos do senso de identidade e de segurança americana - o Pentágono, símbolo do seu poder militar, e o world Trade Center, pilares gêmeos do seu poder financeiro. Isso não é principalmente um ataque na América, é um ataque na imagem e na própria imaginação da América. Quebre o seu espírito e o seu senso de ser "americano"; quebre a confiança da América em si mesma; coloque-a em medo e insegurança; e você terá superado a oposição mais significante contra a América se permitir ser absorvida na sociedade fascista global da Illuminati. A psique americana será bombardeada agora com cada vez mais choques à sua segurança e ao senso de identidade, como aconteceu com Oklahoma e com os tiroteios em escolas no passado. Mas, de agora em diante, tudo será aumentado dramaticamente. É vital que os americanos se recusem a se submeterem a isso e percebam que no meio daqueles que estão condenando o terrorismo estão aqueles que são os responsáveis pelos atentados.

  • Na minha primeira viagem para a América em 1996, eu fiquei cambaleante ao ver o que uma sociedade controlada "A Terra dos Livres" realmente era (embora ainda não tão ruim quanto o Canadá). Agora, após esta tragédia, os Estados Unidos, e outros países, estão preparados para se tornarem uma fortaleza de vigilância invasiva e, o que é mais, por causa do que aconteceu, o povo americano não proferirá uma única palavra significativa de protesto à rápida expansão desta sociedade "Big Brother". Problema-reação-solução. Assista o implante de microchips em pessoas ser sugerido para "parar os terroristas".

  • Um desastre econômico foi predito há muito tempo por aqueles que têm estudado e exposto a agenda da Illuminati. Para superar a resistência à uma moeda única e ao controle central das finanças globais, eles precisam de um "crash" econômico mundial que destruirá o sistema presente e forçará as pessoas a aceitar um controle global centralizado como o único modo de superar a crise. Problema-reação-solução. Essa é outra razão por que esses ataques golpearam o coração do sistema econômico da América - e por que nos dias que antecederam o massacre a conversa sobre uma recessão econômica global estava difundida através da mídia mundial. Agora eles têm uma folha de papel em branco com a chance de justificar tal colapso e você verá os organismos econômicos globais serem trazidos para "coordenar uma resposta à crise econômica". De fato, o grupo de nações do G7 (Illuminati) já começou este processo.

Estes são apenas alguns dos "benefícios" à agenda, resultantes da morte e destruição em Nova Iorque e Washington que foram, eu repito, coordenados por forças dentro das fronteiras americanas. Os responsáveis estão possuídos por entidades não-humanas e não têm mais consideração pela vida humana do que a maioria dos humanos têm para com a morte e o sofrimento do gado. A mente reptiliana tem um nível emocional pouco desenvolvido e então, não há nenhuma conseqüência emocional para eles, não importa a que profundidades de horror e depravação eles possam chegar. Você só teve que assistir as respostas sem emoção e de acordo com o script de George W. Bush e Tony Blair, o primeiro-ministro do REINO UNIDO, em face de tão imenso sofrimento para ver um exemplo disto. Pelo menos Reagan era um ator profissional. Bush e Blair não conseguiriam enganar ninguém nem em um teatro de escola.
George W. Bush sabia que esses desastres devastadores iam acontecer naquele dia? O que você acha?? E Tony Blair? O que você acha?? Mas até mesmo eles são só peões em um jogo controlado por poderes ainda maiores e eles são tão dispensáveis quanto qualquer um, uma vez que tenham servido ao seu propósito. Pessoalmente, eu não ficaria surpreso se Bush fosse eventualmente sacrificado para avançar o cenário de "terrorismo global", e talvez também alguém muito perto de Blair. E, é claro que se Bush se fosse, o novo Presidente seria o serial killer, Dick Cheney (veja O Maior Segredo). As estacas serão empilhadas muito altas a partir desse ponto porque o empurrão final para o fascismo global começou.
O mundo nunca será o mesmo novamente, isso é verdade, mas dentro de todo perigo há oportunidade. E para aqueles de nós, a vasta maioria, que busca paz e não conflito, liberdade para todos e não ditadura para poucos, temos agora que nos olharmos no espelho e nos perguntarmos o que nós vamos fazer para impedir esses lunáticos de assumirem o controle do seu asilo.
Reclamar não é mais bom o bastante. Correr não é mais uma opção porque logo não haverá lugar para onde correr. Está na hora de chutarmos muitos traseiros (ou alguns "Bushes" para os americanos) para longe de muitas cadeiras e pararmos de nos acomodar e aguentar toda essa droga, dia após dia. Pessoas podem bombardear os telefones de rádios com outra versão da realidade e quando eles o cortarem ligue de novo e de novo; diga a todo mundo que você conhece onde eles podem conseguir informações para lhes dar uma outra visão do que realmente está acontecendo; envie este e outros artigos com estes assuntos para todo mundo que você conhece por e-mail, fax, ou carta; organize protestos PACÍFICOS contra o estado fascista sempre que as liberdades estejam ameaçadas; reúna pessoas para discutir e assimilar informações que a mídia não lhe dirá; PERCA O MEDO E SEJA IRREVERENTE AO ENFRENTAR ESSA DITADURA ARROGANTE. ELA SÓ PODE SOBREVIVER SE NÓS NOS DEIXARMOS AMEDRONTAR E INTIMIDAR POR ELA.
Há tanto que nós podemos fazer. Mas somente se decidirmos primeiro que nós queremos dedicar nossas vidas a isto com uma determinação inabalável que não retrocederá com qualquer nível de intimidação ou consequências.

Fonte: http://www.umanovaera.com/

Marinha russa é um adversário mais forte do que parece


Navios da Frota do Mar Negro

Vasiliy Batanov

Defesa

12:16 27.08.2017URL curta

191081101

Nem os EUA, nem a OTAN, deveriam se arriscar a comprovar o potencial da marinha de guerra russa, refere uma nova análise da revista The National Interest.

Porta-aviões russo Admiral Kuznetsov durante missão

© Sputnik/ Sergey Eshenko

Como será porta-aviões russo Admiral Kuznetsov depois da reparação?

Os especialistas do Centro de Análise Naval Michael Kofman e Jeffrey Edmonds sublinharam que a maioria dos estudos ocidentais tende a ignorar a capacidade de combate da Rússia. No entanto, a realidade é um pouco mais complexa.

Embora se reconheça que a Marinha da Rússia moderna ainda mantém um grande legado da União Soviética, é de assinalar que pouco a pouco uma nova força do século XXI está emergindo para ocupar seu lugar. Em particular, os analistas destacaram as últimas modificações dos mísseis antinavio Oniks, o sistema de mísseis de cruzeiro Kalibr, o sistema de defesa Pantsir-M e o sistema antitorpedo e antissubmarino Paket-NK.

"Imagine, num futuro não muito distante, um grupo de mísseis russos Kalibr se aproximando na sua fase terminal de um destróier americano a velocidades supersônicas. Naquele momento, o capitão do navio encontrará pouca comodidade na pilha de artigos argumentando que a Marinha da Rússia não existe mais", lê-se no artigo.

Os navios da Marinha russa efetuam o lançamento de 4 mísseis de cruzeiro Kalibr contra as posições do Daesh na região síria de Palmira

CC BY 4.0 / Ministry of Defence of the Russian Federation

O que torna os mísseis de cruzeiro russos Kalibr em uma arma sem igual?

Os especialistas lembraram que os navios fabricados na União Soviética ainda são tão, ou ainda mais, mortais do que quando eles foram construídos. Mais do que isso, hoje cerca de 30% dessa frota foi modernizada, uma transição que será concluída na década de 2020.

De acordo com a estratégia naval, a Marinha russa se destina a defender os principais acessos marítimos do país e não a expor a sua força em águas distantes. Perto de sua costa, "qualquer um que tente realizar operações de força, imaginando uma viagem fácil até ao bastião russo, provavelmente deverá levar muitas jangadas salva-vidas", ironizaram os autores.

Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/201708279210920-marinha-russa-adversario-forte/